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Revolução Industrial
• Produção em fábrica
• Mecanização
• Produtividade
• Fluidez de movimento
• Redes locais
Era do Vapor e
das Ferrovias
Economia de aglomeração/
cidades industriais/
mercados nacionais
Centros de poder com redes nacionais
Escala como progresso
Energia onde necessária
Movimento independente
Era do Petróleo,
do Automóvel e da
Produção em Massa
Produção em massa/mercado de massa
Economia de escala / integração horizontal
Padronização de produtos
Intensiva em energia (petróleo)
Materiais sintéticos
Especialização funcional/ pirâmides hierárquicas
Centralização/ centros metropolitanos – suburbanização
Poderes nacionais, acordos mundiais
e confrontação
Era da Informação
e Telecomunicações
Intensiva em informação (TIC baseada em microeletrônica )
Integração descentralizada/ estruturas em rede
Conhecimento como capital/ valor agregado intangível
Heterogeneidade, diversidade, adaptabilidade
Segmentação de mercados/ proliferação de nichos
Economia de escopo e especialização combinada com escala
Globalização/ interação entre o global e o local
Cooperação/ clusters
Contato e ação instantâneo/
comunicação instantânea global
Era do Aço,
Eletricidade e
Engenharia Pesada
Estruturas gigantes
Economia de escala da planta/
integração vertical
Poder distribuído por indústria
Ciência como força produtiva
Redes mundiais e impérios
(incluindo cartéis)
Padronização universal
Contabilidade por custo para
controle e eficiência
Maior escala para poder
de mercado mundial
Um paradigma tecno-econômico para cada revolução
tecnológica diferente, 1770 a 2000 (Perez 2000)
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ÉTICA E RELIGIÃO
A religião surgiu quase que como um apoio
à ética e à disciplina dentro das tradições
das antigas civilizações. Sem um meio legal
punitivo, era necessário afirmar que forças
divinas onipotentes poderiam castigar o
infrator.
UNIÃO ENTRE ÉTICA
E RELIGIÃO
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ÉTICA E HINDUÍSMO
O agir corretamente é de extrema importância no
hinduísmo. A maioria dos hindus acredita na força do
darma, uma espécie de ética comum ou lei, que
representaria o caminho da justiça, o comportamento
que é apropriado.
ÉTICA E BUDISMO
Os cinco preceitos do budismo:
1. Não fazer mal a nenhuma criatura viva
2. Não tomar aquilo que não lhe foi dado
3. Não se comportar de modo irresponsável
nos prazeres sexuais
4. Não falar falsidades
5. Não se entorpecer com alcóol ou drogas
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ÉTICA E JUDAÍSMO
-Talmud: livro de leis, regras, preceitos
morais, cometários e opiniões legais.
- A força da tradição e dos costumes.
- Generosidade, hospitalidade, honestidade
e respeito aos pais.
ÉTICA E ISLÃ
- Dentre as cinco obrigações religiosas do
Islã, há a obrigação da caridade para com
os mais necessitados.
- Não há distinção entre fé e moral, todas
as obrigações do homem estão
estabelecidas na sharia, que mostra o
caminho correto, que foi ensinado por
Deus.
- Estudo da suna
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ÉTICA E CRISTIANISMO
- Obrigação de agir segundo o desejo do
Criador versus o livre-arbítrio.
- O pecado como um desvio de Deus e
também um desvio ético.
- O mal existe de diversas formas, sendo
necessário que cada pessoa o combata
internamente em seu coração.
- “Amarás ao teu próximo como a ti mesmo”.
Immanuel Kant
- A questão do Mal radical: o mal está enraizado na
natureza humana
- Dois princípios: propensão (Hang) para o mal e
disposição (Anlage) para o bem
- O homem tendeu a desenvolver a propensão para o
mal no lugar da disposição do bem
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Como superar o Mal radical?
- O Mal não pode ser extirpado da natureza
humana, mas cabe ao homem superá-lo
- Como fazer isso?
Educação da
Ética e a
Tecnologia
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A imposição de uma tecnologia a
uma sociedade que não teve uma
educação adequada para recebê-la
tem provocado os maiores desastres
para a humanidade.
José Liberado Ferreira
Caboclo
Na ação comunicativa de
Habermas, prevalece o sentido
do que é justo socialmente.
Quando um sujeito ao realizar
uma ação se pergunta sobre o
que é justo, ou reflete sobre o
resultado social dessa ação,
ele age segundo um novo
princípio: O PRINCÍPIO ÉTICO.
Habermas (2003) e os
desenvolvimentos científicos
e tecnológicos.
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Os dilemas éticos presentes nas
novas Tecnologias de Informação
• Meio onde encontramos: conhecimento, educação e
entretenimento. Mas também: fraudes, extorsões,
invasões e propagações de vírus.
• Essencial discutir os limites entre o que é ético e não
ético frente a todas as novas ferramentas importantes e
também imprescindíveis ao cotidiano das pessoas.
• Acesso não autorizado a recursos computacionais;
direitos de propriedade; confidencialidade e privacidade
dos dados; segurança e confiabilidade do uso de
informações, entre outros.
ENSINO DA
TECNOLOGIA
ENSINO COM
A
TECNOLOGIA
A ÉTICA E A
EDUCAÇÃO
TECNOLÓGIC
A
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Grinspun (1999)
“Para que serve uma Educação
Tecnológica?”
(...) indivíduo na sua qualidade de pessoa
humana, mais crítico e consciente, para
fazer a história do seu tempo com
possibilidade de construir novas
tecnologias e fazer uso da crítica e da
reflexão sobre a sua utilização de forma mais
precisa e humana (...) (...) participando da
sociedade em que vive, transformar essa
sociedade em termos mais justos e
humanos.
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O PAPEL DA EDUCAÇÃO DA ÉTICA
NO MEIO TECNOLÓGICO
• A escola exerce influência significativa na formação
da atitude ética das
pessoas tanto em nível individual quanto coletivo.
• Utilizar diferentes fontes de informações e recursos
tecnológicos com consciência, senso crítico e
responsabilidade social.
• Reflexões à luz da ética sobre as implicações dos
avanços tecnológicos no desenvolvimento social.
ÉTICA E FAMÍLIA
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• escola: transmitir conhecimentos
acumulados pelas gerações anteriores
• família: formação ética e moral,
principalmente por meio do exemplo dos
pais
– corrupção/suborno
– trapaça
– respeito
• Segundo Mário Sérgio Cortella:
– há um acovardamento dos pais que estão se subordinando
aos filhos -> após períodos autoritários (pais nascidos após
1970) -> confusão entre disciplina, autoridade e organização
com autoritarismo -> o “não" também é amor e ética
– pais desinformados quanto ao que devem fazer -> pessoas
criando seus filhos isoladamente, sem o contato com outras
famílias
– terceirização da educação (escolas, TV, internet) -> escola faz
escolarização e a educação quem faz é a família -> infração à
legislação e irresponsabilidade, além de possível negligência -
> primeiro lugar à família e depois do Poder Público ->
“personal father/mother"
Referências: https://www.youtube.com/watch?v=TQf5NoGReLM -
https://www.youtube.com/watch?v=bF0yKlpK2So
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Mensagem à família (Eugênia Puebla)
Na educação de nossos filhos
Todo exagero é negativo.
Responda-lhe, não o instrua.
Proteja-o, não o cubra.
Ajude-o, não o substitua.
Abrigue-o, não o esconda.
Ame-o, não o idolatre.
Acompanhe-o, não o leve.
Mostre-lhe o perigo, não o atemorize.
Inclua-o, não o isole.
Alimente suas esperanças, não as descarte.
Não exija que seja o melhor, peça-lhe para ser bom e dê
exemplo.
Não o mime em demasia, rodeie-o de amor.
Não o mande estudar, prepare-lhe um clima de estudo.
Não fabrique um castelo para ele, vivam todos com naturalidade.
Não lhe ensine a ser, seja você como quer que ele seja.
Não lhe dedique a vida, vivam todos.
Lembre-se de que seu filho não o escuta, ele o olha.
E, finalmente, quando a gaiola do canário se quebrar, não compre
outra...
Ensina-lhe a viver sem portas.
“O mundo que vamos deixar para os nossos filhos depende
muito dos filhos que vamos deixar para esse mundo”