O documento discute a tuberculose no Brasil e no município de Paraipaba-CE. Ele fornece informações sobre:
1) A situação da tuberculose no Brasil e no mundo, com o Brasil ocupando a 17a posição mundial em casos.
2) Os sinais e sintomas da doença, formas de transmissão e diagnóstico, incluindo baciloscopia de escarro.
3) A importância da busca ativa de casos e do tratamento diretamente observado para o controle da doença.
O papel dos Agentes Comunitários de Saúde (ACS) é fundamental no combate à tuberculose, realizando a busca ativa de casos suspeitos e esclarecendo a população sobre a doença. A tuberculose é uma doença infecciosa transmitida pelo ar que requer tratamento adequado para evitar complicações e transmissão. O documento apresenta dados epidemiológicos da tuberculose no município de Santa Maria entre 1999-2008 e ressalta a importância do tratamento supervisionado e da adesão completa para garantir a cura e
O documento descreve os principais instrumentos e fichas utilizados pelo Agente Comunitário de Saúde (ACS) para realizar cadastramento, acompanhamento e coleta de dados da população, incluindo fichas para gestantes, diabéticos, hipertensos e crianças. O ACS deve utilizar essas ferramentas para mapear a comunidade, identificar necessidades de saúde e promover ações de prevenção e educação.
O documento discute a conservação e armazenamento de vacinas. É fundamental manter as vacinas entre 2°C e 8°C desde a produção até o uso para garantir sua qualidade. Existem diferentes tipos de vacinas que requerem temperaturas específicas de armazenamento. A rede de frio é responsável por armazenar e transportar as vacinas nas condições adequadas de temperatura em todos os níveis do sistema de saúde.
O documento apresenta um estudo de caso sobre um paciente de 13 anos internado em UTI com diagnóstico de Glomerulonefrite Difusa Aguda que evoluiu para Edema Agudo de Pulmão. O texto descreve os procedimentos realizados no paciente como coleta de sangue, sondagem nasogástrica, cateterismo vesical e sistematização da assistência de enfermagem, incluindo histórico de enfermagem e exame físico do paciente.
1. Crianças são mais propensas a doenças infectocontagiosas devido ao seu sistema imunológico ainda imaturo.
2. Há 10 situações clínicas que podem indicar imunodeficiência primária em crianças, como pneumonias e infecções repetidas.
3. O papel do enfermeiro é realizar educação, prevenção e promoção da saúde, observando surtos de doenças e mobilizando equipes para o diagnóstico e tratamento rápidos.
O documento descreve o Programa Saúde da Família (PSF) no Brasil, incluindo sua história, objetivos, equipes, responsabilidades e componentes. O PSF visa fornecer assistência primária de saúde integral e contínua às famílias por meio de equipes multiprofissionais nas unidades básicas de saúde.
Rede de Frios - Temperatura e Organização - Saúde ColetivaEnfº Ícaro Araújo
O documento discute a importância da temperatura e organização da geladeira para armazenamento de vacinas. É essencial verificar a temperatura dos equipamentos da Rede de Frio várias vezes ao dia usando termômetros de máxima e mínima, digitais ou analógicos. As geladeiras devem ser organizadas com as vacinas afastadas da parede de trás para garantir a circulação adequada de ar.
O documento discute a saúde do adolescente, abordando tópicos como: 1) a importância de estratégias na atenção básica à saúde dos adolescentes para reduzir problemas evitáveis e promover sua saúde; 2) a necessidade de serviços de saúde de qualidade para melhorar as condições de vida e saúde dos adolescentes; 3) temas relacionados à saúde do adolescente como alimentação, atividade física, sexualidade, doenças sexualmente transmissíveis, gravidez precoce, saúde mental
O papel dos Agentes Comunitários de Saúde (ACS) é fundamental no combate à tuberculose, realizando a busca ativa de casos suspeitos e esclarecendo a população sobre a doença. A tuberculose é uma doença infecciosa transmitida pelo ar que requer tratamento adequado para evitar complicações e transmissão. O documento apresenta dados epidemiológicos da tuberculose no município de Santa Maria entre 1999-2008 e ressalta a importância do tratamento supervisionado e da adesão completa para garantir a cura e
O documento descreve os principais instrumentos e fichas utilizados pelo Agente Comunitário de Saúde (ACS) para realizar cadastramento, acompanhamento e coleta de dados da população, incluindo fichas para gestantes, diabéticos, hipertensos e crianças. O ACS deve utilizar essas ferramentas para mapear a comunidade, identificar necessidades de saúde e promover ações de prevenção e educação.
O documento discute a conservação e armazenamento de vacinas. É fundamental manter as vacinas entre 2°C e 8°C desde a produção até o uso para garantir sua qualidade. Existem diferentes tipos de vacinas que requerem temperaturas específicas de armazenamento. A rede de frio é responsável por armazenar e transportar as vacinas nas condições adequadas de temperatura em todos os níveis do sistema de saúde.
O documento apresenta um estudo de caso sobre um paciente de 13 anos internado em UTI com diagnóstico de Glomerulonefrite Difusa Aguda que evoluiu para Edema Agudo de Pulmão. O texto descreve os procedimentos realizados no paciente como coleta de sangue, sondagem nasogástrica, cateterismo vesical e sistematização da assistência de enfermagem, incluindo histórico de enfermagem e exame físico do paciente.
1. Crianças são mais propensas a doenças infectocontagiosas devido ao seu sistema imunológico ainda imaturo.
2. Há 10 situações clínicas que podem indicar imunodeficiência primária em crianças, como pneumonias e infecções repetidas.
3. O papel do enfermeiro é realizar educação, prevenção e promoção da saúde, observando surtos de doenças e mobilizando equipes para o diagnóstico e tratamento rápidos.
O documento descreve o Programa Saúde da Família (PSF) no Brasil, incluindo sua história, objetivos, equipes, responsabilidades e componentes. O PSF visa fornecer assistência primária de saúde integral e contínua às famílias por meio de equipes multiprofissionais nas unidades básicas de saúde.
Rede de Frios - Temperatura e Organização - Saúde ColetivaEnfº Ícaro Araújo
O documento discute a importância da temperatura e organização da geladeira para armazenamento de vacinas. É essencial verificar a temperatura dos equipamentos da Rede de Frio várias vezes ao dia usando termômetros de máxima e mínima, digitais ou analógicos. As geladeiras devem ser organizadas com as vacinas afastadas da parede de trás para garantir a circulação adequada de ar.
O documento discute a saúde do adolescente, abordando tópicos como: 1) a importância de estratégias na atenção básica à saúde dos adolescentes para reduzir problemas evitáveis e promover sua saúde; 2) a necessidade de serviços de saúde de qualidade para melhorar as condições de vida e saúde dos adolescentes; 3) temas relacionados à saúde do adolescente como alimentação, atividade física, sexualidade, doenças sexualmente transmissíveis, gravidez precoce, saúde mental
O documento discute a tuberculose como um grave problema de saúde pública no Brasil e em países em desenvolvimento. A prioridade nacional é o controle da doença através da identificação de casos sintomáticos, diagnóstico e tratamento supervisionado. A transmissão ocorre principalmente por via aérea através da eliminação de bacilos pela tosse e espirro de pessoas infectadas.
Mãe e Irmão
Motivo de internamento: Insuficiência cardíaca descompensada.
Data prevista de alta: A definir após evolução clínica.
Novembro 2008 Madalena Passeiro Página 6
no200791562
7oCLE – 2oAno, 1oSemestre
Enfermagem de Saúde Infantil e Pediátrica – H. Santa Cruz
Estudo de Caso, Família Figueiredo
1.1.2. Agregado Familiar
- Pai:
Nome: João Fig
Tuberculose (trabalho/apresentação ppt) - Ana Margarida PintoAMLDRP
Este documento descreve a tuberculose, uma doença infecciosa causada pelo bacilo de Koch que se transmite através do ar. Os principais sintomas incluem tosse prolongada, febre, suores noturnos, dores no peito e perda de peso. A tuberculose afeta principalmente os pulmões, mas pode atingir outros órgãos. É uma doença antiga que continua sendo um grande problema de saúde pública global, especialmente em países em desenvolvimento.
O documento descreve as ações de vigilância sanitária no Brasil segundo a Lei no 8.080/1990, incluindo o controle de produtos e serviços relacionados à saúde, a composição do Sistema Nacional de Vigilância Sanitária e as atribuições de seus órgãos, e as ações de fiscalização desenvolvidas em diferentes áreas como indústrias, comércio e estabelecimentos de saúde.
O documento discute a vigilância sanitária no Brasil, definindo-a como um conjunto de ações para eliminar, diminuir ou prevenir riscos à saúde pública. Apresenta as atribuições da vigilância sanitária segundo a Constituição e as leis do SUS. Também descreve a estrutura e atuação das agências de vigilância sanitária, como a ANVISA, e as áreas sobre as quais exercem controle, como alimentos, medicamentos e serviços de saúde.
O documento discute o papel e objetivos da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH). A CCIH foi criada em 1970 para monitorar e reduzir infecções hospitalares através de ações como promover higiene de mãos e controle do uso de antimicrobianos. A CCIH é responsável por monitorar o ambiente hospitalar, pessoal e produtos químicos para prevenir a disseminação de agentes infecciosos.
O documento descreve a Política Nacional de Atenção Básica no Brasil, definindo seus princípios, diretrizes, responsabilidades do governo, equipes e sistemas de saúde envolvidos. A política busca fortalecer a Atenção Básica por meio de programas como a Estratégia Saúde da Família, a qualificação das Unidades Básicas de Saúde e a valorização dos profissionais de saúde.
A vigilância em saúde inclui a vigilância de doenças transmissíveis e não transmissíveis, da situação de saúde, da saúde ambiental, da saúde do trabalhador e da vigilância sanitária. A vigilância em saúde do trabalhador caracteriza-se por identificar riscos nas condições de trabalho e propor intervenções para proteger e promover a saúde dos trabalhadores.
O documento discute a Política Nacional de Atenção Básica no Brasil e a Estratégia de Saúde da Família. Ele descreve a história da atenção primária no país desde a Declaração de Alma-Ata em 1978 e as atribuições das equipes de saúde da família, incluindo médicos, enfermeiros, auxiliares de enfermagem e agentes comunitários de saúde. O documento também aborda como a atenção à família deve ser fornecida e como os riscos ambientais devem ser avali
O documento descreve a história e os desafios da Estratégia Saúde da Família no Brasil. Ele detalha como o SUS evoluiu para priorizar a atenção básica, o papel central da Saúde da Família nisso, e os esforços do governo para expandir e qualificar esse modelo, melhorando o acesso aos cuidados primários e a saúde da população.
O documento discute a tuberculose, incluindo: 1) Ela continua sendo uma das principais causas de morte por doença infecciosa; 2) O Brasil está entre os 22 países com maior número de casos; 3) As metas são descobrir 70% dos casos estimados e curá-los em 85%.
O documento discute a saúde do adulto e idoso, focando no processo de envelhecimento. Apresenta conceitos como envelhecimento populacional e individual. Também aborda fatores relacionados ao envelhecimento como doenças crônicas, autonomia, independência e marcos legais relacionados à saúde do idoso no Brasil.
O documento discute a tuberculose pulmonar, abordando sua epidemiologia, transmissão, quadros clínicos primário e pós-primário, diagnóstico, tratamento e prevenção. Apresenta as principais informações sobre a carga da doença no Brasil e formas de transmissão, diagnóstico e tratamento.
O documento descreve a Política Nacional da Atenção Básica no Brasil. Ele define atenção básica como um conjunto de ações de saúde individuais e coletivas que incluem promoção, prevenção, diagnóstico, tratamento e manutenção da saúde. A política também estabelece as responsabilidades dos governos federal, estadual e municipal na implementação da atenção básica.
- O documento discute a tuberculose, incluindo sua epidemiologia, etiologia, sintomas, diagnóstico e tratamento. Aborda os métodos de diagnóstico como radiografia de tórax e cultura, e discute esquemas terapêuticos para tuberculose sensível e resistente a medicamentos.
O documento descreve o Programa Saúde na Escola (PSE), que promove a saúde de estudantes da educação básica pública por meio de ações intersetoriais entre saúde e educação. O PSE inclui avaliações clínicas e psicossociais dos estudantes, promoção da saúde e prevenção de doenças, e formação de profissionais.
O documento discute os conceitos de saúde, doença, higiene e profilaxia. Define saúde como um estado completo de bem-estar físico, mental e social, e doença como uma falta ou perturbação da saúde. Explica que higiene se refere a hábitos e procedimentos que auxiliam a prevenir doenças e manter a saúde, enquanto profilaxia indica medidas para prevenir doenças, como condições de saneamento básico e medidas mecânicas que impedem o contato com pató
CUIDADOS DE ENFERMAGEM COM SONDA NASOENTERAL ( SNE, SNG, GTT).pptxRafaela Amanso
O documento fornece informações sobre os cuidados de enfermagem com sondas nasoenterais, nasogástricas e gastrostomias, incluindo conceitos, indicações, contraindicações, complicações e procedimentos de enfermagem específicos para cada tipo de sonda.
Programa nacional de imunizacao pni-aula-nadjaNadja Salgueiro
O documento descreve o Programa Nacional de Imunizações (PNI) do Brasil. O PNI fornece vacinas gratuitamente para proteger a população contra doenças graves. Ele foi criado em 1973 e desde então vem erradicando doenças como varíola e poliomielite no país. O programa também descreve as vacinas incluídas no calendário nacional de vacinação e seus respectivos esquemas vacinais.
O documento descreve o trabalho do agente comunitário de saúde no Brasil. Em 3 frases:
1) O agente comunitário de saúde tem um papel importante na implementação do Sistema Único de Saúde, fortalecendo a integração entre os serviços de saúde e a comunidade.
2) O documento fornece informações sobre o papel do agente comunitário de saúde, incluindo suas principais tarefas como cadastramento de famílias, visitas domiciliares, educação em saúde e participação
O documento descreve a história e o papel dos Agentes Comunitários de Saúde no Brasil desde a década de 1980. Os ACS começaram como voluntários selecionados pelas comunidades para melhorar o acesso à saúde, e hoje fazem parte integral da estratégia Saúde da Família, realizando mapeamentos, visitas domiciliares e trabalhando em equipes para promover a saúde das famílias.
O documento discute a tuberculose como um grave problema de saúde pública no Brasil e em países em desenvolvimento. A prioridade nacional é o controle da doença através da identificação de casos sintomáticos, diagnóstico e tratamento supervisionado. A transmissão ocorre principalmente por via aérea através da eliminação de bacilos pela tosse e espirro de pessoas infectadas.
Mãe e Irmão
Motivo de internamento: Insuficiência cardíaca descompensada.
Data prevista de alta: A definir após evolução clínica.
Novembro 2008 Madalena Passeiro Página 6
no200791562
7oCLE – 2oAno, 1oSemestre
Enfermagem de Saúde Infantil e Pediátrica – H. Santa Cruz
Estudo de Caso, Família Figueiredo
1.1.2. Agregado Familiar
- Pai:
Nome: João Fig
Tuberculose (trabalho/apresentação ppt) - Ana Margarida PintoAMLDRP
Este documento descreve a tuberculose, uma doença infecciosa causada pelo bacilo de Koch que se transmite através do ar. Os principais sintomas incluem tosse prolongada, febre, suores noturnos, dores no peito e perda de peso. A tuberculose afeta principalmente os pulmões, mas pode atingir outros órgãos. É uma doença antiga que continua sendo um grande problema de saúde pública global, especialmente em países em desenvolvimento.
O documento descreve as ações de vigilância sanitária no Brasil segundo a Lei no 8.080/1990, incluindo o controle de produtos e serviços relacionados à saúde, a composição do Sistema Nacional de Vigilância Sanitária e as atribuições de seus órgãos, e as ações de fiscalização desenvolvidas em diferentes áreas como indústrias, comércio e estabelecimentos de saúde.
O documento discute a vigilância sanitária no Brasil, definindo-a como um conjunto de ações para eliminar, diminuir ou prevenir riscos à saúde pública. Apresenta as atribuições da vigilância sanitária segundo a Constituição e as leis do SUS. Também descreve a estrutura e atuação das agências de vigilância sanitária, como a ANVISA, e as áreas sobre as quais exercem controle, como alimentos, medicamentos e serviços de saúde.
O documento discute o papel e objetivos da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH). A CCIH foi criada em 1970 para monitorar e reduzir infecções hospitalares através de ações como promover higiene de mãos e controle do uso de antimicrobianos. A CCIH é responsável por monitorar o ambiente hospitalar, pessoal e produtos químicos para prevenir a disseminação de agentes infecciosos.
O documento descreve a Política Nacional de Atenção Básica no Brasil, definindo seus princípios, diretrizes, responsabilidades do governo, equipes e sistemas de saúde envolvidos. A política busca fortalecer a Atenção Básica por meio de programas como a Estratégia Saúde da Família, a qualificação das Unidades Básicas de Saúde e a valorização dos profissionais de saúde.
A vigilância em saúde inclui a vigilância de doenças transmissíveis e não transmissíveis, da situação de saúde, da saúde ambiental, da saúde do trabalhador e da vigilância sanitária. A vigilância em saúde do trabalhador caracteriza-se por identificar riscos nas condições de trabalho e propor intervenções para proteger e promover a saúde dos trabalhadores.
O documento discute a Política Nacional de Atenção Básica no Brasil e a Estratégia de Saúde da Família. Ele descreve a história da atenção primária no país desde a Declaração de Alma-Ata em 1978 e as atribuições das equipes de saúde da família, incluindo médicos, enfermeiros, auxiliares de enfermagem e agentes comunitários de saúde. O documento também aborda como a atenção à família deve ser fornecida e como os riscos ambientais devem ser avali
O documento descreve a história e os desafios da Estratégia Saúde da Família no Brasil. Ele detalha como o SUS evoluiu para priorizar a atenção básica, o papel central da Saúde da Família nisso, e os esforços do governo para expandir e qualificar esse modelo, melhorando o acesso aos cuidados primários e a saúde da população.
O documento discute a tuberculose, incluindo: 1) Ela continua sendo uma das principais causas de morte por doença infecciosa; 2) O Brasil está entre os 22 países com maior número de casos; 3) As metas são descobrir 70% dos casos estimados e curá-los em 85%.
O documento discute a saúde do adulto e idoso, focando no processo de envelhecimento. Apresenta conceitos como envelhecimento populacional e individual. Também aborda fatores relacionados ao envelhecimento como doenças crônicas, autonomia, independência e marcos legais relacionados à saúde do idoso no Brasil.
O documento discute a tuberculose pulmonar, abordando sua epidemiologia, transmissão, quadros clínicos primário e pós-primário, diagnóstico, tratamento e prevenção. Apresenta as principais informações sobre a carga da doença no Brasil e formas de transmissão, diagnóstico e tratamento.
O documento descreve a Política Nacional da Atenção Básica no Brasil. Ele define atenção básica como um conjunto de ações de saúde individuais e coletivas que incluem promoção, prevenção, diagnóstico, tratamento e manutenção da saúde. A política também estabelece as responsabilidades dos governos federal, estadual e municipal na implementação da atenção básica.
- O documento discute a tuberculose, incluindo sua epidemiologia, etiologia, sintomas, diagnóstico e tratamento. Aborda os métodos de diagnóstico como radiografia de tórax e cultura, e discute esquemas terapêuticos para tuberculose sensível e resistente a medicamentos.
O documento descreve o Programa Saúde na Escola (PSE), que promove a saúde de estudantes da educação básica pública por meio de ações intersetoriais entre saúde e educação. O PSE inclui avaliações clínicas e psicossociais dos estudantes, promoção da saúde e prevenção de doenças, e formação de profissionais.
O documento discute os conceitos de saúde, doença, higiene e profilaxia. Define saúde como um estado completo de bem-estar físico, mental e social, e doença como uma falta ou perturbação da saúde. Explica que higiene se refere a hábitos e procedimentos que auxiliam a prevenir doenças e manter a saúde, enquanto profilaxia indica medidas para prevenir doenças, como condições de saneamento básico e medidas mecânicas que impedem o contato com pató
CUIDADOS DE ENFERMAGEM COM SONDA NASOENTERAL ( SNE, SNG, GTT).pptxRafaela Amanso
O documento fornece informações sobre os cuidados de enfermagem com sondas nasoenterais, nasogástricas e gastrostomias, incluindo conceitos, indicações, contraindicações, complicações e procedimentos de enfermagem específicos para cada tipo de sonda.
Programa nacional de imunizacao pni-aula-nadjaNadja Salgueiro
O documento descreve o Programa Nacional de Imunizações (PNI) do Brasil. O PNI fornece vacinas gratuitamente para proteger a população contra doenças graves. Ele foi criado em 1973 e desde então vem erradicando doenças como varíola e poliomielite no país. O programa também descreve as vacinas incluídas no calendário nacional de vacinação e seus respectivos esquemas vacinais.
O documento descreve o trabalho do agente comunitário de saúde no Brasil. Em 3 frases:
1) O agente comunitário de saúde tem um papel importante na implementação do Sistema Único de Saúde, fortalecendo a integração entre os serviços de saúde e a comunidade.
2) O documento fornece informações sobre o papel do agente comunitário de saúde, incluindo suas principais tarefas como cadastramento de famílias, visitas domiciliares, educação em saúde e participação
O documento descreve a história e o papel dos Agentes Comunitários de Saúde no Brasil desde a década de 1980. Os ACS começaram como voluntários selecionados pelas comunidades para melhorar o acesso à saúde, e hoje fazem parte integral da estratégia Saúde da Família, realizando mapeamentos, visitas domiciliares e trabalhando em equipes para promover a saúde das famílias.
O trabalho do agente comunitário de saúde (parte 1)Camila Rodrigues
Este documento discute o papel do Agente Comunitário de Saúde (ACS) e a importância da saúde comunitária. Ele explica que saúde envolve mais do que apenas a ausência de doença e depende de fatores como moradia, educação, alimentação e participação comunitária. Além disso, destaca a importância da intersetorialidade e como o trabalho do ACS contribui para campanhas de saúde em parceria com outros setores.
O documento descreve as funções e atribuições de um agente comunitário de saúde (ACS). O ACS realiza mapeamento, cadastramento e acompanhamento de famílias, identificando situações de risco. Ele também atua na promoção da saúde de crianças, adolescentes, adultos, idosos, mulheres e portadores de doenças como hanseníase, tuberculose, diabetes e hipertensão, realizando busca ativa, agendamento de consultas e educação em saúde.
Ética profissional: Direitos e deveres dos ACS e ACEs, Conhecer e discutir os princípios e diretrizes que norteiam as ações dos Agentes Comunitários de Saúde e dos Agentes de Combate à Endemias
I - O documento descreve as responsabilidades e funções de um Agente Comunitário de Saúde (ACS), incluindo realizar cadastramento e acompanhamento de pacientes, promover a saúde da comunidade e ligação entre a população e serviços de saúde.
II - Vários formulários e fichas são utilizados pelo ACS para registro e acompanhamento de pacientes, como hipertensos, diabéticos e gestantes.
III - Manter os cadastros e fichas atualizados permite o controle e prevenção de doenças
Este documento descreve um curso de capacitação para Agentes Comunitários de Saúde em São Paulo sobre prevenção e intervenção no uso abusivo de substâncias psicoativas. O curso terá duração de 160 horas e capacitará inicialmente 110 agentes da Coordenação Regional de Saúde Leste, abordando conceitos sobre uso, abuso e dependência química, metodologias de coleta e análise de dados, e planejamento de intervenções.
Este documento descreve o perfil profissional do Agente Comunitário de Saúde, definindo suas competências essenciais em cinco áreas: 1) Integração da equipe com a população local, 2) Planejamento e avaliação, 3) Promoção da saúde, 4) Prevenção e monitoramento de risco ambiental e sanitário, 5) Prevenção e monitoramento a grupos específicos e morbidades. O objetivo é subsidiar a formação destes profissionais com base em conhecimentos, atitudes e habilidades necessárias para o
O documento descreve a tuberculose, uma doença infecciosa causada pela bactéria Mycobacterium tuberculosis, com sintomas como tosse persistente, febre baixa e perda de peso. Detalha a descoberta histórica da doença e de sua bactéria causadora, assim como o desenvolvimento da vacina BCG no século 20.
Este documento fornece uma definição e descrição detalhada da tuberculose, incluindo sua etiologia, sintomas, transmissão, estágios, diagnóstico, prevenção e tratamento. A tuberculose é uma doença infecciosa comum causada principalmente pelo Mycobacterium tuberculosis que pode ser assintomática ou levar à morbidade e mortalidade. Seu diagnóstico envolve exames de imagem, testes cutâneos e análise de amostras respiratórias, enquanto seu tratamento en
A tuberculose é uma doença infecciosa causada pelo bacilo de Koch que atinge principalmente os pulmões, podendo também afetar outros órgãos. Os principais sintomas são tosse crônica, febre, suores noturnos e perda de peso. Ela é transmitida por via aérea através da tosse ou espirro de pessoas infectadas. O diagnóstico é feito por meio de exames de escarro ou radiografia do tórax e o tratamento consiste na combinação de antibióticos por seis meses.
O documento discute o papel dos Agentes Comunitários de Saúde (ACS) nos cuidados de saúde bucal e na comunidade. Ele descreve como os ACS atuam como elo entre a comunidade e o sistema de saúde na Estratégia de Saúde da Família, promovendo a autonomia e o autocuidado por meio da educação e do acolhimento das necessidades da população.
Este documento descreve o papel do Agente Comunitário de Saúde no Sistema Único de Saúde brasileiro. O SUS foi criado pela Constituição de 1988 para garantir acesso público e universal à saúde. O SUS é baseado nos princípios da universalidade, integralidade e equidade. O Agente Comunitário desempenha um papel importante na promoção da saúde e na integração entre a comunidade e os serviços de saúde da Atenção Primária.
O documento discute as novas fichas de produção do e-SUS AB, incluindo fichas de cadastro domiciliar e individual, visita domiciliar, atividade coletiva e marcadores de consumo alimentar. Ele também menciona que toda a produção mensal das equipes de saúde deve ser entregue até o dia 5 de cada mês.
O documento discute a estratégia de saúde da família no Brasil. Ele descreve os modelos de atenção à saúde existentes, como o modelo de atendimento à demanda e o modelo de programação da oferta. Também discute o novo modelo assistencial baseado na vigilância à saúde e na atenção primária, representado principalmente pela estratégia saúde da família no país.
A hanseníase é causada pelo bacilo de Hansen, que afeta principalmente a pele e os nervos. Tem tratamento e cura. Pode causar manchas na pele e diminuição da sensibilidade em algumas áreas. O diagnóstico é feito clinicamente e com exames, e o tratamento depende da forma da doença.
O Programa Saúde da Família tem como objetivo principal reorganizar a atenção primária à saúde, levando os serviços para mais perto das famílias. Isso é feito por meio de equipes multidisciplinares que realizam atendimento domiciliar e na unidade básica de saúde, priorizando a prevenção, promoção e recuperação da saúde de forma integral e contínua. O programa busca estabelecer vínculos entre profissionais e população para melhor identificar e atender problemas de saúde da
1) A tuberculose é uma doença milenar causada pela bactéria Mycobacterium tuberculosis, transmitida por via aérea.
2) O tratamento atual cura quase 100% dos casos novos com esquemas de múltiplas drogas por pelo menos seis meses.
3) A resistência a medicamentos ocorre quando o tratamento é interrompido ou inadequado, requerendo novas abordagens.
Política Nacional de Atenção Básica (PNAB)Luis Dantas
I. A Política Nacional de Atenção Básica de 2012 estabelece diretrizes para a organização da atenção primária à saúde no Brasil com foco na Estratégia Saúde da Família. II. Cabe aos municípios garantir a infraestrutura e recursos para o funcionamento das Unidades Básicas de Saúde. III. A educação permanente dos profissionais de saúde é essencial para a melhoria contínua do modelo de atenção básica.
O documento discute a tuberculose, incluindo sua definição, causas, sintomas, diagnóstico, tratamento, transmissão e prevenção. Aborda também a epidemiologia da tuberculose em Barueri, São Paulo e no Brasil, além das ações governamentais para o controle da doença.
Este documento fornece instruções sobre a coleta e análise de amostras de escarro, incluindo como coletar a amostra corretamente, a importância de coletar entre 5-10 mL, e as orientações para o paciente coletar uma segunda amostra em casa.
O documento descreve os procedimentos de coleta de materiais para exames laboratoriais, incluindo coleta de sangue, urina, fezes, escarro e secreções. Ele fornece detalhes sobre os cuidados gerais, preparação do paciente, materiais necessários e técnicas para cada tipo de coleta.
O documento discute o surto de sarampo em diversos países em 2018. Relata mais de 128 mil casos suspeitos no mundo nos primeiros 5 meses de 2018, com surtos na Europa, Venezuela e Brasil. No Brasil, foram relatados mais de 3 mil casos suspeitos até julho de 2018, principalmente na Amazônia.
Curso de tuberculose voltado para profissionais de saúde da atenção primária, configurado em 2008 porém muito dentro da atualidade. Revisão de tratamento pendente.
O documento discute a tuberculose, incluindo:
1) Seu agente etiológico, Mycobacterium tuberculosis, e os riscos à saúde que representa se não tratada;
2) Fatores associados ao desenvolvimento da doença e indicadores epidemiológicos no Brasil;
3) Métodos de diagnóstico como baciloscopia, cultura e radiografia, assim como a importância da busca ativa de casos.
O documento discute aspectos do controle e tratamento da tuberculose no Tocantins, incluindo estatísticas epidemiológicas, diagnóstico, esquemas terapêuticos e metas da estratégia pelo fim da TB. Aborda a importância do diagnóstico bacteriológico, realizado principalmente por baciloscopia e cultura de escarro, e do teste rápido molecular. Detalha os esquemas de tratamento padrão de 6 meses e as indicações para ampliação. Aponta a necessidade de testar todos os pac
O documento apresenta informações sobre sarampo, incluindo: 1) a vacina é a principal medida preventiva contra sarampo; 2) é preciso criar estratégias midiáticas para informar sobre sarampo; 3) o sarampo é uma doença viral altamente contagiosa que requer altos níveis de imunidade de rebanho para ser controlada.
O documento discute a tuberculose, incluindo sua epidemiologia no Brasil e no mundo, modo de transmissão, período de incubação e transmissibilidade, detecção de casos, diagnóstico e estratégias de tratamento como o DOTS.
O documento descreve as técnicas da prova tuberculínica, incluindo a padronização dos procedimentos, aplicação, leitura e interpretação dos resultados. Ele também discute a importância da prova tuberculínica para profissionais de saúde e situações que podem interferir nos resultados.
1) O documento discute a tuberculose, incluindo sua transmissão, sintomas, diagnóstico e tratamento.
2) A taxa de incidência de tuberculose no Rio de Janeiro foi de 104 casos por 100.000 habitantes em 2001.
3) A quimioprofilaxia é recomendada para pessoas infectadas pelo bacilo da tuberculose, principalmente aqueles co-infectados com HIV, para prevenir o desenvolvimento da doença.
Este documento fornece instruções detalhadas sobre a coleta, transporte e conservação de amostras em microbiologia. Ele descreve os procedimentos corretos para diferentes tipos de amostras, incluindo feridas, escarros, hemoculturas e amostras de pele e unhas para pesquisa de fungos. O documento enfatiza a importância de se seguir as técnicas adequadas para garantir a qualidade da amostra e resultados precisos dos exames.
O documento discute a tuberculose, abordando sua epidemiologia no Brasil, modo de transmissão, período de incubação e transmissibilidade. Também define casos, discute detecção e diagnóstico, incluindo exames bacteriológicos, cultura e teste de sensibilidade, além de mencionar o exame radiológico.
O documento discute a tuberculose, incluindo sua epidemiologia no Brasil, modo de transmissão, período de incubação e transmissibilidade, definição de casos, detecção de casos, exames bacteriológicos como baciloscopia e cultura, e exame radiológico.
O documento discute a coqueluche, definindo-a como uma doença infecciosa aguda causada pela bactéria Bordetella pertussis. Apresenta as características clínicas, diagnóstico, tratamento e prevenção da doença, bem como aspectos epidemiológicos como grupos de risco, notificação obrigatória e medidas de controle.
O documento discute a definição de caso de tuberculose no Brasil, as atividades de busca ativa de sintomáticos respiratórios e questões sobre a forma pulmonar e extrapulmonar da doença, incluindo sintomas, testes diagnósticos e medidas de controle do tratamento.
O manual apresenta orientações sobre procedimentos de anatomia patológica, citopatologia e exames biomoleculares, incluindo informações sobre acondicionamento, transporte e análise de amostras. Detalha também os códigos e critérios de cobrança para diferentes tipos de exames.
Semelhante a Capacitação aos agentes comnunitários de saúde do município (20)
Este documento apresenta a nova Política Nacional de Atenção Básica do Ministério da Saúde do Brasil, que estabelece diretrizes para a organização da atenção básica, Estratégia Saúde da Família e Programa de Agentes Comunitários de Saúde. A política busca fortalecer a atenção básica por meio de mais recursos financeiros, melhoria da infraestrutura e qualificação das equipes, de modo a garantir o acesso universal à saúde de qualidade para a população brasileira.
Este documento fornece orientações para a coleta e análise de dados antropométricos em serviços de saúde como parte do Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional (SISVAN) do Ministério da Saúde brasileiro. Ele define os conceitos e métodos para avaliação do estado nutricional, incluindo as fases do curso da vida, dados a serem coletados, índices antropométricos, pontos de corte e populações de referência. O documento tem o objetivo de padronizar a aval
Droga é definida pela OMS como qualquer substância capaz de alterar o funcionamento do organismo. Existem drogas lícitas, como o álcool, e ilícitas, como a maconha. As drogas são classificadas em: 1) Álcool; 2) Opioides; 3) Canabinoides; 4) Sedativos; 5) Cocaína; 6) Estimulantes; 7) Alucinógenos; 8) Tabaco; 9)
O estudo analisou a cobertura de saúde em dois jornais brasileiros durante um mês. Foi observada a frequência com que a saúde aparece como tema, geralmente em destaque, com cerca de um texto por dia. Também foi notada a ênfase dada às doenças crônicas e à "lógica do risco", incentivando a prevenção, assim como a abordagem de "novas doenças" ligadas à saúde mental.
O Coletivo Direitos Urbanos/Recife usa a internet para articular a sociedade civil contra projetos imobiliários que segregam a cidade. Eles organizam protestos virtuais e manifestações públicas para defender o direito dos moradores de participar das decisões sobre o desenvolvimento urbano.
O documento discute as conferências de assistência social no Brasil, definindo-as como instâncias que avaliam a política de assistência social e definem diretrizes para aprimorá-la. Explica que a participação popular, especialmente dos usuários, é fundamental para que cumpram suas atribuições legais. Também fornece informações sobre como mobilizar os participantes, o papel dos conselhos de assistência social, e os direitos à participação garantidos constitucionalmente.
A contratualização consiste na etapa formal de adesão ao programa de saúde entre o Ministério da Saúde e os gestores municipais, onde são firmados compromissos e indicadores. Os gestores municipais devem realizar a contratualização com as equipes de saúde até 30 de junho.
A contratualização consiste na etapa formal de adesão ao programa entre o Ministério da Saúde e os gestores municipais, onde são firmados compromissos e indicadores. Os gestores municipais contratualizam diretamente com as equipes de saúde num processo que envolve pactuação local, regional e estadual com participação social.
O documento discute conceitos de violência sexual contra crianças e adolescentes, incluindo abuso e exploração sexual. Ele fornece informações sobre sinais de alerta, características dos agressores e ações que podem ser tomadas para ajudar vítimas e denunciar casos.
O poema descreve as etapas de uma viagem: a preparação, a decisão de partir, a separação dolorosa e o reencontro amoroso, onde nada precisa ser dito pois o amor permanece.
O documento descreve a história da assistência social no Brasil desde a década de 1930 até a criação do Sistema Único de Assistência Social (SUAS) em 2004. Ele destaca três marcos importantes no caminho para tornar o direito à assistência social uma realidade para todos: a Lei Orgânica da Assistência Social de 1993, a Política Nacional de Assistência Social de 2004 que definiu o modelo de gestão do SUAS, e a Norma Operacional Básica do SUAS de 2005.
1. A adolescência é uma etapa intermediária entre a infância e a vida adulta, marcada por transformações biológicas, psicológicas e sociais.
2. Durante a puberdade, ocorrem mudanças físicas nos adolescentes, como desenvolvimento de características sexuais secundárias.
3. Além das mudanças físicas, os adolescentes passam por transformações cognitivas e emocionais, incluindo a busca da identidade e independência.
A Reforma Psiquiátrica representa uma ampla mudança no atendimento de saúde mental no Brasil, garantindo o acesso da população aos serviços e respeitando seus direitos. Isso significa o fim do isolamento e tratamento nas comunidades e famílias através de centros como o CAPS. Transtornos mentais afetam cerca de 12% da população de alguma forma e 2,3% do orçamento do SUS é destinado à saúde mental.
O documento discute os aspectos psicossociais e legais do cuidador e idoso. Aborda o processo de envelhecimento e preconceito contra idosos, além dos papéis da família e cuidador. Também discute tipos de violência contra idosos, como negligência, violência psicológica e física.
O documento discute comportamentos compulsivos como dependência química e não química, além de abordar a dependência química e seu tratamento. A dependência química é reconhecida como uma doença multifatorial crônica que afeta tanto o dependente quanto sua família, exigindo abordagens terapêuticas múltiplas. O Celebrandos Restauração oferece apoio baseado nos 12 Passos para prevenção, tratamento e reinserção social relacionados à dependência química.
O documento descreve a história do Estatuto da Criança e do Adolescente no Brasil desde o período colonial até a atualidade. Ele destaca marcos como a criação da primeira casa de reconhecimento de crianças em 1551, a criação do Conselho Tutelar em 1988 e o estabelecimento dos direitos fundamentais das crianças na Constituição Federal de 1988.
1. O documento apresenta as diretrizes da Política do Ministério da Saúde para a Atenção Integral a Usuários de Álcool e outras Drogas.
2. Ele discute o marco teórico e político que embasa a política, faz um panorama nacional sobre o uso de álcool e drogas no Brasil e estabelece diretrizes para a atenção integral, prevenção, promoção da saúde e modelos de atenção.
3. O objetivo é estruturar uma rede de assistência extra-hospitalar centrada na aten
O documento discute os efeitos do crack no corpo e na mente, incluindo dependência rápida, perda de apetite e sono, e riscos à saúde. Também fornece informações sobre o programa Crack, É Possível Vencer, que oferece recursos para prevenção, tratamento e segurança no combate ao crack.
O documento discute os aspectos gerais do álcool e drogas, incluindo os efeitos no organismo e problemas médicos, familiares, sociais e de trabalho relacionados ao alcoolismo. Também aborda as fases progressivas da doença, tratamentos, fatores de influência como a síndrome de abstinência alcoólica, e os riscos do álcool durante a gravidez e no trânsito.
O documento discute o que é violência sexual, abuso sexual e exploração sexual de crianças e adolescentes. Apresenta sinais físicos e comportamentais de alerta e como o agressor geralmente age. Também fornece orientações sobre como denunciar casos e ajudar vítimas.
Capacitação aos agentes comnunitários de saúde do município
1. AÇÃO EDUCATIVA AOS AGENTES
COMUNITÁRIOS DE SAÚDE DO
MUNICÍPIO DE PARAIPABA-CE
TUBERCULOSE
Jacklyne Stroisner de Sousa Dantas
Enfermeira da ESF do Município de Paraipaba-CE
ABRIL-2013
2. O Brasil ocupa o 17º lugar entre os 22 países
responsáveis por 80% do total de casos de
tuberculose no mundo. A OMS considera que o Brasil
detectou 91% de seus casos novos em 2010, segundo
dados do SINAN/MS, anualmente notificam-se no
Brasil aproximadamente 85 mil casos de TB sendo
que, destes, 70 mil são casos novos. Morrem cerca de
4.600 casos de TB no país ao ano.
TUBERCULOSE
NO BRASIL E NO MUNDO
3. As metas internacionais estabelecidas pela OMS e
pactuadas pelo governo brasileiro são de descobrir
70% dos casos de tuberculose estimados e curá-los
em 85%. A tuberculose ainda é um sério problema da
saúde pública, com profundas raízes sociais. Está
intimamente ligada à pobreza e à má distribuição de
renda, além do estigma que implica na não adesão
dos portadores e/ou familiares/contactantes.
TUBERCULOSE
NO BRASIL E NO MUNDO
4. Doença infecciosa e contagiosa, causada por uma
bactéria, o M.Tuberculosis, (Bacilo de KOCK).
O QUE TUBERCULOSE...
5. Transmissão direta- gotículas contento os bacilos são
expelidas por um doente com tuberculose pulmonar
ao tossir, falar ou espirrar.
A infecção pode ocorrer em qualquer idade. Porém
nem todas as pessoas expostas ao bacilo se infectam
e nem todas as pessoas infectadas desenvolvem a
doença.
A probabilidade de transmissão da doença aumenta
dependendo de alguns fatores:
MODOS DE TRANSMISSÃO
6. DOENTE BACILÍFERO
TIPO DE AMBIENTE
DURAÇÃO DE EXPOSIÇÃO
PREDISPOSIÇÃO DE CONTATOS
FATORES QUE AUMENTAM A
PROBALIDADE DA INFECÇÃO
7. Infecção pelo HIV;
Diabetes;
Tratamento prolongado com corticosteroides;
Terapia imunossupressora;
Doenças renais crônicas;
Neoplasias;
Desnutrição
CONDIÇÕES QUE DEBILITAM O
SISTEMA IMUNOLÓGICO
8. QUALQUER órgão pode ser acometido pela
tuberculose.
PULMÕES (MAIS COMUM)
CORAÇÃO;
PLEURAL;
RINS;
CÉREBRO;
OSSOS.
FORMAS CLÍNICAS (TIPOS)
9. Diagnosticar e tratar correta e
prontamente os casos de TB
pulmonar são as principais
medidas para o controle da
doença. Esforços devem ser
realizados no sentido de encontrar
precocemente o paciente e
oferecer o tratamento
adequado, interrompendo a cadeia
de transmissão da doença.
DETECÇÃO DE CASOS
10. É a atividade de saúde publica orientada a identificar
precocemente pessoas com tosse por tempo igual ou
superior a três semanas (Sintomático
Respiratório), consideradas com suspeita de
tuberculose pulmonar, visando a descoberta dos casos
bacilíferos.
A busca ativa do SR deve ser realizada
permanentemente por todos os serviços de
saúde(níveis primário, secundário e terciário) e tem sido
uma estratégia recomendada internacionalmente
BUSCA ATIVA DE SINTOMÁTICOS
RESPIRATÓRIOS-SR
11. BUSCA ATIVA
Para interromper a cadeia de transmissão da TB e
fundamental a descoberta precoce dos casos bacilíferos.
Sendo assim, a busca ativa em pessoas com tosse
prolongada deve ser uma estratégia priorizada nos serviços
de saúde para a descoberta desses casos. E importante
lembrar que cerca de 90% dos casos de tuberculose são da
forma pulmonar e, destes, 60% são baculíferos.
12. Portanto, quanto maior o número de Unidades de
saúde e de profissionais capacitados desenvolvendo
ações de controle da tuberculose, mais abrangente
será a busca, maior será a detecção de casos, mais
rápido o início do tratamento e mais eficiente a
supervisão do tratamento, o que favorece a quebra
da cadeia de transmissão.
BUSCA ATIVA
13. BUSCA ATIVA
A busca de casos deve ser feita principalmente entre:
Sintomáticos respiratórios;
Pessoas com sintomatologia compatível com TB:
Pacientes com história de tratamento anterior para
tuberculose;
Contatos de casos de tuberculose;
Populações de risco(pessoas em asilos, prisões, instituições
psiquiátricas, abrigos etc.)
Portadores de doenças debilitantes (diabetes, câncer)
Imunodeprimidos;
Usuários de drogas;
Moradores de rua;
Profissionais de saúde
16. Em MENORES DE 10 ANOS difere dos adultos:
abacilífera e as crianças não são capazes de
expectorar.
O principal sintoma é a FEBRE AO ENTARDECER POR
15 DIAS OU MAIS associada à
IRRITABILIDADE, TOSSE, PERDA DE PESO,MUITO
SUOR NOTURNO,
O ESCARRO COM SANGUE É RARO;
E NA CRIANÇA...
17. EXAME BACTERIOLÓGICO DIRETO DE ESCARRO
DIAGNÓSTICO BACTERIOLÓGICO
É um método fundamental para o
diagnóstico. Esse exame, quando
executado corretamente permite
detectar 70 a 80% dos casos de
tuberculose pulmonar em uma
comunidade
18. Esse exame deve ser sempre solicitado para:
Pacientes que procurem o serviço de saúde por
apresentarem queixas respiratórias ou,
informarem ter tosse e expectoração há três
semanas ou mais;
Pacientes que apresentem alterações
pulmonares em RX de tórax;
Contatos de tuberculose pulmonar bacilíferos
que apresentem queixas respiratórias.
BACILOSCOPIA DE ESCARRO
19. Qualidade e quantidade da amostra – Uma boa
amostra de escarro é a que provém da arvore
brônquica, obtida após esforço de tosse, e não a que
se obtém da faringe ou por aspiração de secreções
nasais, nem tampouco a que contem somente saliva. O
volume ideal e de 5ml a 10ml.
COLETA DO ESCARRO
21. Recomenda-se para o diagnóstico a coleta de duas amostras de
escarro:
A primeira, coletada quando o paciente procura o serviço de saúde
com sintomas respiratórios, aproveita-se sua presença e garante-se,
assim a realização do exame laboratorial. Não é necessário estar em
jejum!
A segunda, coletada na manhã do dia seguinte ;deve lavar a boca
sem escovar o dentes, inspirar profundamente, prender a respiração
por um instante e escarrar após forçar a tosse.
Essa amostra tem uma quantidade maior de bacilos, porque é
composta da secreção acumulada na arvore brônquica durante a
noite!
COLETA DE ESCARRO
22. O material deve ser coletado em potes plásticos com
as seguintes características: descartáveis, com boca
larga (50mm de diâmetro), transparente, com tampa
de rosca, altura de 40mm, capacidade de 35ml a 50ml.
A identificação (nome do paciente e data da coleta)
deve ser feita no corpo do pote e nunca na tampa,
utilizando-se, para tal, esparadrapo, fita crepe ou
caneta com tinta indelével.
RECIPIENTE PARA COLETA
24. As amostras devem ser coletadas em local aberto, de preferencia ao ar
livre ou em condições adequadas de biossegurança.
A unidade de saúde deve ter pessoal capacitado para fornecer
informações claras e simples ao paciente quanto a coleta do
escarro, devendo proceder da seguinte forma:
1. Entregar o recipiente ao paciente, verificando se a tampa do pote
fecha bem e se já esta devidamente identificado (nome do paciente
e a data da coleta no corpo do pote).
2. Orientar o paciente quanto ao procedimento de coleta: ao
despertar pela manha, lavar bem a boca, inspirar
profundamente, prender a respiração por um instante e escarrar
apos forcar a tosse. Repetir esta operação ate obter três eliminações
de escarro, evitando que ele escorra pela parede externa do pote.
LOCAL DE COLETA
25. 3. Informar que o pote deve ser tampado e colocado
em um saco plástico com a tampa para
cima, cuidando para que permaneça nesta posição.
4. Orientar o paciente a lavar as mãos.
5. Na impossibilidade de envio imediato da amostra
para o laboratório ou unidade de saúde, esta poderá
ser conservada em geladeira comum.
LOCAL DE COLETA
26. As amostras clinicas devem ser
enviadas e processadas no laboratório
imediatamente apos a coleta. As
unidades de saúde deverão receber, a
qualquer hora de seu período de
funcionamento, as amostras coletadas
no domicilio e conserva-las sob
refrigeração ate o seu processamento.
CONSERVAÇÃO E TRANSPORTE
27. Para o transporte de amostras devem-se considerar três
condições importantes:
refrigeração;
proteção contra a luz solar; e
acondicionamento adequado para que não haja risco de
derramamento.
Para transportar potes de escarro de uma unidade de saúde
para outra, recomenda- se a utilização de caixas de isopor
com gelo reciclável ou cubos de gelo dentro de um saco
plástico. As requisições dos exames devem ser enviadas com
o material, fora do recipiente de transporte.
CONSERVAÇÃO E TRANSPORTE DA
AMOSTRA
28. CONSERVAÇÃO E TRANSPORTE DA
AMOSTRA
As amostras de escarro poderão ficar em temperatura
ambiente, protegidas da luz solar, por um período máximo de
24 horas para que a baciloscopia seja confiável
Se não for possível enviar a amostra num prazo de 7 dias, estas
poderão ser mantidas refrigeradas numa geladeira exclusiva
para armazenar material contaminado!!!!
30. A tuberculose é uma doença curável em
praticamente 100% dos casos novos, sensíveis
aos medicamentos atita, desde que obedecidos
os princípios básicos da terapia medicamentosa
e a adequada operacionalização do
tratamento!!!
UM POUCO SOBRE O
TRATAMENTO...
31. Os doentes que apresentam sintomas de tuberculose
são tratados com um esquema de antibióticos por no
mínimo 6 meses. O principal esquema é o chamado
RIPE -» Rifampicina, Isoniazida, Pirazinamida E
Etambutol
O tratamento das formas latentes, isto é, pacientes
assintomáticos mas com PPD positivo, como descrito
anteriormente, é feito apenas com a Isoniazida,
também pelo período de 6 meses.
TRATAMENTO
33. OBSERVAÇÕES SOBRE TRATAMENTO
Os medicamentos deverão ser administrados
preferencialmente em jejum (uma hora antes ou duas
horas apos o café da manha), em uma única tomada, ou
em caso de intolerância digestiva, com uma refeição.
A RIFAMPICINA interfere na ação de anticoncepcionais
orais.
O esquema básico pode ser utilizado por gestantes em
qualquer período da gestação, em dose plena.
Não ha contraindicações a amamentação!
É recomendável, entretanto, que faca uso de mascara
cirúrgica ao amamentar e cuidar da criança!!!
34. ASSOCIAÇÃO MEDICAMENTOSA CORRETA;
DOSES CORRETAS
TEMPO SUFICIENTE
A condição básica para o sucesso do tratamento é a adesão
do paciente e para isso existem meios importantes que os
profissionais de saúde devem usar para tal:
PRINCÍPIOS DO TRATAMENTO
35. ACOLHIMENTO: O acolhimento é uma forma de
relação entre o serviço/usuário com escuta qualificada
para identificar as necessidades dos que buscam as
unidades de saúde para uma produção do cuidado
com responsabilidade, solidariedade e compromisso
INFORMAÇÃO ADEQUADA: A informação ao paciente
sobre sua doença, a duração do tratamento prescrito,
a importância da regularidade no uso dos
medicamentos, as graves consequências advindas da
interrupção ou do abandono do tratamento são
fundamentais para o sucesso terapêutico.
MEIOS QUE AJUDAM NA ADESÃO
AO TRATAMENTO
36. TRATAMENTO DIRETAMENTE
OBSERVADO
O TDO é um elemento-chave da
estratégia MS que visa ao
fortalecimento da adesão do
paciente ao tratamento e à
prevenção de resistência aos
medicamentos, reduzindo os
casos de abandono e
aumentando a probabilidade de
cura.
37. “No controle da tuberculose, espera-se basicamente que o
agente comunitário de saúde seja capaz de identificar na
comunidade, por meio de visitas domiciliares, aqueles
indivíduos que apresentem tosse por três semanas ou mais
(sintomático respiratório) e encaminhá-los aos serviços de
saúde para pesquisa de tuberculose (busca ativa). Além
disso, que orientem a família e a comunidade, acompanhem a
tomada dos medicamentos pelos pacientes (tratamento
supervisionado) e organizem reuniões com os membros da
comunidade”
TRATAMENTO DIRETAMENTE
OBSERVADO(TDO)
38. No TDO, o profissional é treinado para observar a
tomada da medicação do paciente desde o inicio do
tratamento ate a sua cura.
TRATAMENTO DIRETAMENTE
OBSERVADO(TDO)
39. TRATAMENTO DIRETAMENTE
OBSERVADO(TDO)
O tratamento diretamente observado e mais que ver a
deglutição dos medicamentos.
E necessário construir um vinculo entre o doente e o
profissional de saúde, bem como entre o doente e o
serviço de saúde.
Torna-se também necessário remover as barreiras que
impedem a adesão, utilizando estratégias de reabilitação
social, melhora da autoestima, qualificação profissional e
outras demandas sociais.
40. Modalidades de supervisão:
domiciliar: observação realizada na residência do
paciente ou em local por ele solicitado;
na unidade de saúde: observação em unidades de
ESF, UBS, serviço de atendimento de HIV/aids ou
hospitais;
compartilhada: quando o doente recebe a consulta
medica em uma unidade de saúde, e faz o TDO em
outra unidade de saúde, mais próxima em relação ao
seu domicilio ou trabalho.
TRATAMENTO DIRETAMENTE
OBSERVADO(TDO)
41. Excepcionalmente, quando não for possível escolher
nenhuma das modalidades acima, a unidade poderá propor
ao doente que a observação seja realizada por uma pessoa
da família ou da comunidade treinada ou supervisionada
por profissional da equipe de saúde para realizar. Nestes
casos, a unidade devera visitar o doente e o seu
responsável semanalmente para monitorar o tratamento
Atenção reforçada deve ser dispensada nestas situações,
uma vez que estudos demonstram menores taxas de cura
e maior abandono quando um familiar faz a observação
do tratamento.
TRATAMENTO DIRETAMENTE
OBSERVADO(TDO)
42. Na Estratégia Saúde da Família, portanto, espera- se que o
agente comunitário de saúde assuma um posto muitas vezes
central, pois além de residir na comunidade em que atua,
mostra-se familiarizado com seus valores, costumes e
linguagem, podendo assim produzir uma união entre o uso
de tecnologia/conhecimento em saúde e as crenças locais. O
agente comunitário de saúde seria, então, um facilitador,
capaz de construir pontes entre os serviços de saúde e a
comunidade, identificando prontamente seus problemas,
atuando no trabalho de prevenção de doenças e promoção
da saúde.
CONCLUSÃO