SlideShare uma empresa Scribd logo
16.1 Característicasgerais
ediversidadedos
equinodermos
Os êquinodermossãoanìmaispofulrrììcú
te bastanteconhccidos.EstreÌas-do'Ìnar.ou ços
do nrar.bolachâsdc pÍâiâehoÌotúias (pepnús
do mar)sãofacilmcDtcenconúadosnasprÂiasdc
iodo o ìrìundo.O nonrcclolìlo. Echinodcrmâla
(do grego ecli".,s. espnÌb.ì.e ./eruá.os. pele),
referc scao fàto de a Ìnâioriâdoscqutuodermos
atr€scütâÌespinhosna supcrfícicdo coÌpo.
HxhÌ,ìtehíLìÌr0
Todososequinodcìrìosviveìì Doìnu. EstÍc
1asdo md c.ìnrinhanìsobrco fundo marinho.oDdc
capturanrosLràse mcxìlhões.seusprincrâi! ali
mentos.Ouriçosdo m.trpodenìsedeslocrrsobìr
otundo do Ìn{r como .r-sesrclas, ou viver lì xosem
rcchâsà beirânrar,oÌde cavanÌburacosquelhes
servcmde noradia. Os crinóides.ou
''Ìíìos do mâf'. sãoequinodenìosque
livcm lìxo! a rochassúÌnersn! e seu
asp€.toÌembmurÌratloÌ. Osofiurójdes,
oü seryentes-do-maf',seassenìelhÂnr
a estrelasde bÍaçosfinose longos,os
qlÌaisexecutâmnovìmenios semeÌhan-
tesaosdeurìri selpenre.(Fig. 16.I)
CÌò.ili!xçÌr,hsr'Ìrir iur.
O filo EchiÌìodeínataé dìvidido
em cinco cÌasses:Asteroidea (estre-
Ìas'do ìÌìar),Echinoidea(ouiços-do-
maÌ e bolâchasde prâiâ), Holothu-
roidcà (pepinos-do-mâÍ),Crinoidea
(Ìírios dornü) e ophiüÌoidea (ser-
pentesdo-Ìnar).(Tâb. 16.1)
Fìsurqlô.1 AlsunsrepresenlonÌesdo filo
EchinôdemÒrÕ.(al Esirelqdo mor klose
lsteroldeo).(B)Õurlçodo mor{closseEchi
nôldeoì.(c) Bolochode prcioo! .ôíupiô
(co$e EchinoldeÒ).(D)Pèpirodo-mornos
môosde umomersulhodoro(closeHoo-
thuroldeoJ(E)Lírio-do-mor(cose crinoi
dêo).(F)sèÍpentedo-mor(clo$eophiurci
deoJ.lG) EíGlosdo mare (Hloúlçosdo
morcomlnhordosobreo tundo.
Close
Áslercidêo Estrclos-dô-nor ColPoqchobdo;êmfomo dêêstrelo,com5 o 50 brcços.toómoçõo
por pÉsombulocrok,lo.olizodosno tocevenhotdo corpo.
Ouriçoydo-more coÍpo cnculo'.oboulodoldid) ouochobdo(corupios).*q Droç6.
bolochosde-proioLocômoveú* pelomdmentodosespinhose dospésombuloc.ois.
Holofiurcideo pep;noldo-moi
{holotúr;ot
Corpoolonsodo,emÍormode solsicho,sembrôço,.Lo@moçõop.ôr
oesômhJtoc,oi5tocot,zoooiemÍi,e.rosoo ongodo corpo.
(cínóìdet
Corpoem formode 1oço,comcincobroçosromifi.odos,liios e
frqivek,quelembftmplumos.alsunssõoÍixosoo Íundodo morpor
meiodepedúnculos;outrosnodommovimentondoosbroços.
Ophiuroideo Serpenterdo-mor
{ofiúrôt
ColPôocholodo,@mcincobrcçosÍinoseÍlexíreis,seporcoosunsoos
dosoulros,ligodoso umdiscocentol.tocomoçõopor ínovimenios
oiìdulonl,esdosbrôcos.
Ìdbêk tô.l ClossiÍicoçôodosequinodemosodoiodoneíe livro
16.2 Aspectosanatômicos
eÍisiológicosdos
equinodermos
O ouriço-do-mâr, um exemplo
deequinodermo
AnatomiaexÌema
Pâmilusbrarâ eshnìra e fisiologiados€qú-
nodeÌmos.utilizaÌemoscomoexeÌnploo ouÌiço-
do-mrr,umanimáÌabundanteempraiasrochosas.
Os ouriços-domar apÌ€sentamâ pârtedoÍ-
sâl(supeÍioÌ)docorpoabauladae a ventrâl(in,
ferior).maisachâtâda.A bocaselocaÌizanocen,
tro da lãce ventÍal e o ânus.no centrodâ fâce
dorsal,
O corpodosouriçosâpresentamuitosespi-
nhosúgidos,qüesemovimenÌamÌêntâmente.A
superlícìedo corpoe dos espìnhosé recob€Ía
por umâepidermemuitofïnâ.
Entreosespiúos exisÌemestruturasmóveis.
dotadasde pinçasnasextremidâdes,chamadas
pedic€lárias,cuja funçãoé removeÌdetritose
pequenosânimaisqueadeÌemaocorpodo ouri-
ço,mantendoo sempleÌimpo.
Projetaüdo-sedasupeífíciedocoryodoou-
riço existem,aindq centenasdeestruturastubu-
Ìares.finas e flexíveis. com ventosâsadeÌentes
na extremidâdersãoospés ambulacrâis, Ìela-
cjonadoscomamovimentaião.(Fig.16.2)
274
Endoesquelelo
O ouÌiço-do-ÌÌìâre outrosequinodermos
âpresentamum esqüeÌetocâÌciÌio de orìgem
mesodérmica,locêÌizâdosoba epiderme:tra-
ta se,portanto,deumendo€squeleto,A estru-
turâdoendoesqueÌetovaÍia nosdiferentesgru-
pose podeserconstìtuídatantoporplacasen-
caÌxadascomopor estruturassemeÌhantesa
pequenosossos.Nas esrrelas-do-mar,por
exemplo,o esqueletoé formadopoÍ ossículos
articulados,quepeÍrnitemâmplagamademo-
vimentosi nos pepinos-do-mar(holorúrìâs)
existemossícüÌosmicÌoscópicosespaÌhâdos
entreâ muscuÌâturadaparededocorpo;jános
Figurolô.2 Vislìovênholdeumourìço-demor_Gron-
de ponedosespinhose o moioriodospèsomhulo
crcisedoi DediceloriosnòoÍorômrcDrcsèniddôs
ouriçose nasbolachas-de-praiâo esqueletoé
foÍÍnâdopoÍ placasachâtâdâs,fundidasde
modoa formar umacârâpagârígida.
Semergulhârmosum ouriço morto em um
recipìentecomumasoluçãodesodâcáustica(ou
mesmodeáguasaniiíria).aepideÍÍne,osóryãos
intemose osmúsculosseÌãodestÌuídos,eoses-
pinhossesoltrÌão.Lavandoe deixandosecâÌao
sol.teÌemosum endoesqueletodeouriçopÍepa-
radoparaa observâçao-
Na face dorsaldo esqueÌetoexistemcinco
faixasouzonasmaisìârgas,alteÍnadascomcin-
cozonasÍÌais estÌeitâs-Naszonasmaisestreitâs
existemos oÍifícios de sâídados pés ambula-
cÍâìs.Essâssãoaszon.s ambula€rais,enquan-
to âszonasmaislargas,quenãopossuemorifí
cios,sãoaszonâsinteÍâmbulâcÍâis.
No cenÍo dafacedorsâldoesqueletoexiste
umapÌâcacentral.naquâl seencontrao ânus.
Há cincoplâcâsemtomo daplacâcentral,cada
uÌrÌacomumpoÌo g€nital.urnâdasplâcas,além
do poro genitâl,âpresentamuìtosfuÌos peque-
nos,assemelhando-seâocriyo deum chuveiro.
Essaplacâperfunda é châmâdâplãca madÌ€-
úricâ oumadÌepoÌito-
Nasplâcâsesqüeléticas,que constituemas
zonasambulacÍâise interambulacrâis,existem
proieçõespeqüenâs,ârÍedondadas,que sãoos
pontosdeaÍicuÌâçãodosespiúos edâspedice-
ÌáÌias.(Fig.16.3)
Fiqurció.3 AsEe<loronotômìd do ddçedemor. lA) FoLrdeaquekos; en vistcdoml (ôê4uêrdol êm vish
E;hol {odiÉiroi.lBlDs€nhôde6qudeb m vi$r dôtul. a moionodorepinhe, e pe ombJl(rcis, osPed,@lono5
eoepüemenõoIoromrepenro<]os.Naaoscino zonosode qidan o orificie degí& do pesombulocmk.(C)
A'npiioçõodo óreõ.i@ndodo em(Blrostrondoosbos deqíioloçõo desPinhose Pdiekdos lDl No cdho,
d€úlhêdoÍpet iedocdpor ò esquêdo,deiolhedeum Si.€lório; ô diRjkl, &talhedem 6pinhosn die
275
Celomi
Os equinodeÌmossãoanimaisceÌomados.
Noourìço-do-mâÌ,porexemplo.irÌGrnamenteao
esqueÌetoháümgrandecelomâ,completamente
revestidopoÌ epitéliodeoÌigemmesodéÌmicâ.É
nacâvidadecelônÌicaquesealojâmosdiversos
órgãosdo animal.
SisÌc!digestivo
O sistema digêstivo dos equinodermosé
completo.No ouriçodo rÌar.a bocaestásitua-
dano cento dâ faceventrale é Suarnecìdapor
cincodenÌescslcáriosmuiioforteseafiados.Es-
sesdentesestãoligâdosaumaestruturadeêpoio,
compostapoÌumaafmaçãodeossícüÌose mús-
culos,chamadâlanteme-de-âristóteles.O tubo
úgesÌivo é Ìongoe enrolado.foÌmadopelo€sô-
fâgo cuÍto, pelo estômÍigoe pelo intestino. O
ârus âbre-senafacedorsal,naplacâcentÌaldo
O alimentodos ouriços-do-mâÍcons;ste
ernâlgasnarinhas,pequènosânimaise detri
Espinhos
Gônodo
Eslômogo
ro. oÍpánico..O aìimenlo.apo.rer lfllurddo
como durflrodosdenre,cal(Írios.tar.a paÍr
o esrõmrgoe iorerino.ondee dieeridopor
en,,imasecreladdpeìacëluìâ,inre.lrnais.
digestãoéextÌacehlâr eosprodutosúteissãa
âbsorvidospelâscélulasdâ paredeinrestinât.
(Fig.16.4)
Respnâçàoeexüeçiio
Noouriço-do-maro lìquidocelómicôe,l-
em comunicâçãocoÍndez brânquiâspeque-
ndç.çiruadacereÍn:ìmentenocorpo.doredor
dabocâ.As brânquiasseencânegamdasÌro-
câsdegâsesrêspirâtóriosenÍe aáguae o flui-
do celômicoe iambémda eliminaçãodasex-
creções.Os equinodermosnãõ possuêmsis-
lema circulatório. ,
Nâsestrelas-do-marexistenicentenâsd€
papilâs entreosespinllos,quetuncionamcoÀo
brânquias,e nasholotúrìashá um cdnjuntode
tubosramificadosintemos.chânâdosde árvo-
res .espirâtóíiâs, responsáveispeÌarespirâção
e excreção.(Fis.16.5)
nolrodiol
ConolcirculorDentê Nervo
circulor
FìguÍoìó.4 Ânotomiointemàdeumourìço-do-mqr.
276
Figuro lô.5 Anotomio êxlerno
(acimo) ë iiremo (Õo odoJ de
umo hooúriÒ. Nole o óíore res
pìrolódo, dênto do quol cìrculo
ógla impusionodo pôr conlro
çõês do .ôoco. Cl..uidoido d
bo.o exkrêm dêzêóosdê ienló-
cu os móveis, co(espondertes
ao5 pés ombulocrois orois dos
Sstúnr!ocNf,. orÍ,r l
O sistemâ nerioso do ou.iço do nìâr e de
onlrcseÌuinodernrcsconsistcdc uìì ânelnerYo-
sosihudoeìì inìo dr boca,do quaÌpârtcmcìÌìco
neryosÍàdiâis. quesenìÌiiicân c alnrgcnÌtodo
o coryo. O sistemâsensoriâlé ììüiÌo rcduzìdo.
coìÌ poucosreceptrcs .Ìuímicosc tátcissituâdos
ro redordr bocÂenospósrìnbuÌrclìis.
SjjtiniL rnrÌrlr r 0ìLhLdf0Ìô,.ì[]f
O sistemâ àmbulâcral ou lÌidrovâscular.
exclusivodoscquinodelnìos,é unÌ conjuntode
iubos e ânrpoìaschcios de ígua do rìar. daí o
nome fiidrc!$cuÌàr" (do grego/tdros. água,e
do latlnr vrr.d/txn, !aso. recipìerteì.O sisteÌÌìa
hidfolascuh. a rcsponsáveÌpeÌ:ìmovlmentação
dospésrìnbuhcrâis.(Fig. 16.ó)
FìSuroló.ó lA)MoíóÕsiodterno dê umoesirelo(Bì
Detohedo órú cenrÌode umoesiÌê1o.do-mor,emcorte,
compodedo sklemodÌgêslircreiirodopororyidenciaro
sistemoombuÒ.Ío. (CÌCodetronsvenoLde umbrococre
eshelôdômormosirondoosórgõÒsinlernos.
271
A águapenetrâno sistemaambulacrâlâtÍâ-
vésdospoÍosdâplacamadrepóúcâ, situadanâ
fâcedorsaldocorpo,e seguepelocânâlmâdre-
pórico (oucmal pétÌeo), queseligaaum€âtral
circulâr, localizâdoemtomodotubodigestivo.
Nessecanal cìÍcuÌaÌ existemcirco expansões,
chamâdâsvesículâsdePoli, deondepaÍêm cin
cocâna;sÌadiais, quepercoiremo coÍpojunto à
faceintemadaszonasambulacrais.Emcadaca-
nal Íâdial exìsteminúmerasboÌsasmusculosas.
âsrmpolas, cadaumaligadaa umpé ambula-
üâ1. OÉ ambulacÍalsaipaÊ o exterioÍdocor
poâtrâvésdeumorifício doesquêleto.
O sistemaambulacÍaÌfuncionapelapÌessão
deáguaemseuinteÍioÍ. A contraçãodamuscu-
laturâdaparededââmpolaforçaa águaapene-
trarnoÉ ambuÌâcralocoe musculoso,e estese
distendee fixâ â ventosaa umsubstÉto.Comâ
contraçãodâ musculaturado pé arnbulâcml,â
águaéforçâdâavoltârparaaampolâeo pé.oÌ-
na-seflácìdo,soltando-sedosubstrâ.o.Esseme-
€anismofaz comqueospésambulacrâisesten
dam-seecontÍaiam-sealtemadâmente,permitin
doâ locomoção,afixaçâoaüm substratoeacap-
tum deâÌimento.(Fig. 16.7)
SLstenìaÌep0dulor
Os equinodeÍmossãodióicos. As gônadas
demachos(testículos)efêÍnêas(ovános)locaLi-
zâm-senacavidadecelômicâ-OsoìrÍiços-dornar
têmcincogônadas,âsestreÌas'do-martêmdeze
âs holotúrias,apenasumâ. No ouriço-do-maÌ,
tântoasgônadasmasculinasquantoasfemiú-
nas secomunicamcom o exteÍior atravésdos
porcsgenitâis,situadosnafacesuperiordocor-
Po,aoredoÍdo ânus.
16.3 A reprodução dos
equinoderrnos
os €quinodermoseliminamseusó}uÌosees-
pematozóidesna águâdo mar,e â fecundação
ocorre€xt€mâmente.O ovo fecundâdodá ori-
gemaumâÌâÌva,quemaistardesetÍânsfomìâem
adulto;o desenvolúmeÍto é,portanto,indireto.
Osouriços-do-marpossüemapenasumafor
maÌarval,livÌe,natantee comsìmêtÍiabiÌâteÍaÌ,
denominadâplúteo. Já asestrelâsìo-maÌ pos-
suemduâsfomas lâÌvaiscomsimetÍiâbilâteml:
abipbária eabraquioldÍlâ. A bipináÍiâéâÌã-
278
tisuro Ìó.7 Seqüêncio(decimoporoboixolquercs-
ho o odesõôde umÉ onìbulocrolo un ,ubírclo. Ar
É|o5indicomo 5endo dodeslocomenrodo óouqno
inle ordo sislemoombulo.rcl.
-
va queeìnergedo ovo: dePoisdeaÌgumtempo.
eÌasetransformânabraqüioÌtuia.Em determi
nadomomentoabraquioÌáÌiaafundaesolìeme
tamorfose.trânsiormando-seemumaesiÌelalo
veÌn.(Fig.16.8)
@Lmvarcvr,ur
Os equinodeÌmospossuemelevadacâprì'
cidadederegeneÌâção.EstreÌas-do-marpodem
rcgenerarumoumaisdeseusbraçosperdidos,
e ouriços-domaÍ regeneramespinlìose pedì-
@,,,lna*onrosr
@muLro:o"r,.,
tiglro 1ó.8EsrógìosdodesenvÕlvìmentoembrionóriodeumo
FigurõQló.I_l LoRodeôlriço_domorêmvis_
toldierol,ò èsquerdô,êemvistoÍrcnlol,ò direi
to,mostrondoo simêlrlohiloierol.
A maioria dos
equinodermosadul-
ios apresenÌasime-
tíla radial,umaca-
Íâcteríslicaprimitiva
pÍesenteapenasno
íiloCnidaíia(águas-
vivas.ânêmonase
corais). PoÍ outÍo
lado,as larvasdos
equlnodermostêm
s metria bilaleÍal.
(Fig.O16.1-1)
279
Há outrasimportanlessemelhançasenlrêequinodermose cordados
quesãomaisbernpercebidâsduíânleo desenvolvimenloembrionário.
NosnematêÍninlos,mouscos,anelídeose artÍópodos.o blaslóooroori-
ginaa boca;o ânussurgeposteriormenle.Porissoessesanimalssãocha-
madosprotostômios, stoé, a bocaé o oÍifíciodo tubodigêsUvoa surgtr
ernprìmeirolLlgar,
Nosequinodermose coÍdadoso b astóporooíiginao ânus;a bocâs!Í-
ge posterioÍmenle,Por isso essesanlmaissão chamadosdêutêrostô-
mios,isìoé,a bocasurgedepoisdeo ânuslef-seJoÍmado.
Comexceçãodosequnodêrmos,emiodosos invertebíâdoso cetomâ
temoÍigêmesquizocélicâ(dogÍegosclrÍzo,Íendido,e do tatimcél/a,cavi-
dâde).A cavldadecelômlcaseoí ginadeÍendasquesufgemnointerioÍde
blocosmesodérmÌcosmâciços.
Nosequinoderrnose cordadoso ÍnesodeÍmasurgea parlirde bolsas
quefJrotâmnotelodo niesìinopíimitivo,Diz-sê,neslecaso,queo ceoma
ìernorigementeíocélica(dogregoentelon,inlestino)(veÍfigura09.j -S).
Assim,osequinoderrnosassemelham-seaoscordâdospoÍapresenlar
esqueleloinleíno,porseÍ deuiêrostômiose poÍteÍ cetomâdeoÍigemenle-
rocéica.Essassemelhançassãoevidênciasde queequinodêrmose coÊ
dadosiivêramancesÍaisemcornurn.
DiagnoseclosequinodermosAnimâlsdotâdosde sislernaambulacral(hidrovascutar).Adut-
toscon sirÍeÍ a raoia'.arvascomsirÍeÍ a b lèleral.Trblasticos,cetorrâdos.
Ondêencontrârequinodêrmos?Todosos equinodermostêm vida livree vivemexctusiva-
mêntenornaí.Estrelas'do-maÍe bolachas-depÍaiavlvêÍnempraiasdeareia;ouíiços,do-mar,
conhêcidosno suldo BÍasilcornopindás,vvemêm rochedosbaìidospetasmarés;tÍÍjos-do-
maÍe serpenles-do-marsãoenconÍadosemáguasmaisprofundas.Sáoexernplosd€ equino-
de(mos Strcngylocentrcfus(ouriço-do-ma0,EchnaÃchniuslrolacha-deprâia),Ásieràs (es,
Íela do-maÍ)e lhyonê(pepino-domarou hololdÍia).
ClassiÍicaçãoOs equinodermossão agrupadosem cincoclasses:Asteroidêâ(êstretas-do-
mdr).bchinoideatourcos-do-mare botacl-as-de.praa).Hoothuroidea(hotoÌJriasou pepros-
oo-mar,.C4noidealcrinordesou ríos-do-mar)e Ophir.oidÊaíotiurosousêrpe1les.do.maO.
Dadosde anâtomiae Íisiologia
Sistenâ d:gestivoPÍesente,completo(emâlgumasespéciesnãoháânus).Intestinocom
poucasdiferenciações.EstÍelas-do-mariêmglândulasdigestivas(hepâ1opáncreas).Diges
1ãoexiracêlular.
SistemacirculâlórioAusenÌeoureduzido.Dsrribuiçãodesubslânciaspetoítuidocelômico.
SislemarespìratóíioBranquialou ausenle_Brânquiaspequenas(ourìços),papilasfespi-
ralóíias(estÍelas)e árvoresrespiraÌóÍias(hoiotúrias).Ìrocas gasosasauxitiâdaspetosis-
temahidrovascular.
SistemaexcretorAusenÌe.Excreçõeselminadaspelasbrânquiase petosìsÌemâhidÍo-
SistêmanervosoPíesenre.compoq'oporurl arelnervosoquecir.Lroaa boca,comner.
SistemasensorialPíesente,Íeduzido.PoucosreceotoÍestáleise ouímicos.
SistemahidrovascutârExclusivodosequinodermos.DesempenhaiLrnçòesde tocomo-
ção,íixaçãoe capturade almenlo,alémdecontribuirna respiraçãoe naexcreção.
Bêpro.lüçáoSexuada.Espéciesd óicas.Gamelaselimjnâdosnaágua.Fecundaçãoextemae
desenvolvinentoindrrelo{arvasplJleoeïì oLriços.e biorar â ê b.aquiotar.aem;streias).
280
Texiohoduzidoeodoptododol:tvrcAnìnokwithoutbrkbones:2,de
RolphBuclrsboum,PeliconBoks,EUA,l9ó7
Aspessoasgeralmenteapreciamlêrumaboahistóriademistério,masninguémgos-
taíiade descobrirqueas páginasfinaisdo livroestãofaltando,êxatamentena hoíaem
quelodaatramaestáparasêrdesvendada.Écomessetipodesituaçãoqueoscienlistas
deoaramouandolentamrelacionara históriaevolutivadosanimais
Dentrode umÍilocomoo dosartrópodos,porêxemplo,pode-senotarqueabelhas
sãomuitoparecidascomvespas,queestasse paÍecêmmaiscommoscasquecomara-
nhase quearanhassãomaispalecidascomlagostasquecommaÍiscosMas'quando
tentamosrelacionarÍìlosdeanimaiscuiosplanosde oíganizaçãocorporalsãototalmente
diíeÍentes,poucacoisapodemosdizercomcerteza.Artrópodossãoclaramenterelaciona-
doscomanelídeos,masquala relaçãodosarlrópodoscomfilosdeanimaiscompletamên-
te difêrentês,comoo dasestrelas-do_maroudosveriebrados?
O documentárioÍóssil,queemalgunscasospossibilitadeduzira evoluçãodecerlÔs
gÍuposdê anìmais,praticamentenãolem utilidadepaÍarelacionar{ilosenÍe si Nasro-
;has do primeiroperíodo,o Cambriano,emquêháfósseisemabundância,lodososfilos
importantêsde invertebíadosjá estãopresentes.Assim,o documentáriofóssilnosdiz
comoeramosprimeirosrepresentantesdessêsfilos,masnãoinformanadasobrequala
ordemlempoíalemqueosfilossurgiram.Apesardisso,o problernanãoficasêmsolução'
Bonsdetêtivêstêmsidocapazesdeíeconstruir,comdelalhes,oseventosquelevama um
crimeDarao qualnãoexistemtesÌemunhas.Os biólogostambémtêmsidocapazesde
desvendarsêqüênciasdeeventosqueaconteceramhámaisde500milhõesdêanos.
AsevidênciasmaisimportantessãoasquetomampoÍbaseoestudocomparativodâ
estruturae organizaçãodosdiversosgruposdeseresvivos O usodeÌaisevidênciasse
apóianaidéiadêque,quantomaisparêcidosforêmosplanosdeorganizaçãocomoraìde
doisfilos.maisrelacionadoselesserãoe maisrêcenteseráo ancestralquetivêramem
comum.Porexemplo,nosequinodermose noscordados,o mesodermaseorìgìnaa partir
de bolsasdo primitivoendoderma,enquantonosdemaisinvertebradoselese originaa
pârtirdeduascélulasembíionáriasespeciais,osteloblastos
Essadiferênçanaíormaçãodomêsodermapêrmiterêconhecêrduasgrandêslinhas
evolutiva6,umaquereúneos cordadose os equinodermosê oulrâquereÚneos outros
inverlebrados.lssoquerdizêrqueo filodosinverlebradosmaisíelacionadosaohomemé
o queincluiasês1rêlas-do-maÍ.A justificativaparaessaconclusAosurpreendenteé base-
adaprincipalmêntenacomparaçãododesenvolvimentoembrionáíìode membrosdesses
oorsgrupos.
241
gA,,",aoa."
1. O quesignifìcâo 1cÌmo"EchiÌìodermata"?
2. Qual o habitâldoscquinodennosl
3. EnumeÌeâscl.ìsscsdo filo EchirÌodermêta.exemplificândocâdâunìadeÌâs.
4. O quesignifìcadizeÍ quc osequinoderÌrìosapresentarÌìendoesquelcto?
5. CârâcLcriTeo sisteÌnadigestivodosequnDdcrmo!com relaçãoaosseguintesaspecros:
â) tipo (conpÌeio ou incomplcto)j
b) drgestão(ertrâ ou intracel!úar).
ó. ExpÌiqueresÌìmidrmentecoìnoocoffem a ÌespiÍaçãoe â excreçãoem orìriçosdo Ìnar,
eÍrelas-do mlìr c hokÍúrias.
7. CoÍìo é o sistcmrleÌvoso dosequinodermos'
8. CoÌn reÌaçãoao sistenr.ìâmbulacraldosequìnodeÌmos.responda:
â) QuaÌé, clÌ Ìinha! gerais.suaestrururae fìnção?
b) Quâjs{s funçõesespecífìcâsdâ plâcânrrdÌcpó.icr. dasâmpolase dospésambuÌa-
9. Com.clação à reproduçãodosequìnodcmrcs.responda:
r) Qual é o tipo de Íècuncì,ìção(exterÌ.Ìou interna)?
b) QuaÌé o tìpo de dcseDvolvimento(diretoou indireto)?
Quaìsostiposde ÌarvascncontradisnosequinodermosÌ10.
FICHAI
A. TESTT]S
Blocoúnico.Dquinodermos
l. íCescem-sP)UÌ! cenoa.irì.j len a sestri.res
clracteísticas:cclomabcm desenrolvldo.esque,
ìclo calcáJio.sineÌÍid ìadiaìnalìse.dult., siÌDe
tnahiìltctul !a fâselaÍlLiÍìì. Eselnimal é unÌ:
2. (Acafc SC)Sãorepfese.taìtcsdofiloE hinodèÈ
a) cifóìdcs- ou.iço do nâr. cof.is.
b) corajs-hoìotújas, üinóidcs.
c) cuglcna,oufiço do ha., cflnóldes
d) ouriço do DÌa- oflútus.lÌoÌoÌúrias.
c) ost.a.orìúros,ctnÌóides.
3. (Omec-SP)A$jnalc a âlleìÌatira que apontao
ero cÒÌreLido.â câracleriraçãodo lllo Ecllìro
demahr "SãoâniúaìsexclusìvamcnrcDÌarjnhos,c) rncìídco.
242
de orgúização pentdadiadq com Ìarvâsde si'
m€triâ bilatèrâI,esqueleiocãìcírìo êxtemo,tri-
blásticosedeuterostômios".
Â)AnimaisexclusivaÍnentemiúos.
b) LarvasdesìmetÌiÂbilateral.
c) EsqueletocaÌcrínoextemo.
d) TÌibl&ticos.
4. (Cessp-PE)O esquem a seguir,relresenlândo
aesiruturaintemadem Echinodermta.dizr€s_
ã) !n onriço-do're, sndo os
'Ìúmeros
l. 2 e3:
aboca.o intestinoeo anus,rèspectrvamente
b) uM $trela-do'ffi, sendoosnúm@s 1,2 e3:
o ânus.o iÍtestinoeaboca,respecnvmenle
c) um ouúço-dotM. sendoosnúmerosl, 2e 3:
o âúus,o intestiooeâboca.resp€ctivatunte
d) umaestreladcnaÍ. sendoosnúmerosI, 2 e3:
ab@a.oútestinoeoânus.resp€ctivm€trre
e) umpepino-do-mú,sendoosnúmercs1,2êl:
ab@a,o inteslinoeo ânüs,tslenvamentè
5. (F. C.Châgâs-BA)AnaÌiseositensproPostosre'
Ìrcionâdotcoú osequinodemos.Escolha,entre
asopço€s,acoÍeÌal
(I) Eslefilo é fomúdo por animis marinhos,
como conch6, estrelasdGmar e ouriços-
0D É o Ìirico grupodoreúo âniÍÌâl quepossur
um sisteÌíaaqüífercresponsávelpelas1un-
çõesde circulação,locomoção.ffipiíâção,
excreç6oe!4epção.
Ol) ,{ foru básicâd€ rèproduçãode$es mì-
malsèsexuoâ,
(IV) A fècudação éextema
a) Aleíd osileúsIIÌ eIv sãocoretos.
b) Ap€oasosite$ I,II eItr sãocoretos.
c) O! iiensII, Itr e w sãocoretos, erìqumtoo
itemI estóeÍãlcÌ, poisasconchâsnãoPerten-
c€mrc filo dosequinodeÍmos.
d) Os itens tl e IV estãocorÌetos;ro item I, o
exempìoconchaséo únicocorreto.
e) OsitensI, II em estãoc€Íos, enquaÌÌtoo item
Iv esú incompleto,porqueãfondaçêo taÌn-
bémpodesd intema-
6. (Osec-SP)Púapódios,údula eÌütema-de-aris
tótelessãoestruturasqüe ocoÍremi Íespecíva_
a) oelídeos. moluscoseinsetos.
b) pÌatelÌnintos.equinodmos emoluscos.
c) delídeos. cnidárioseequinodemos.
d) equinodermos.molDscosècnidúios.
e)anetíd@s,nolnkos eeqDlúodermos.
7. (U. F. tlberlândiá'Mc) Cláudioprecisavalãzer
umacoleçãode inveíebradose agrrupoualguns
úimis, confome o quãdmabÀixo:
Segmntaçãodocor?o
Corpomoleepresençadeconchâ
Consideìndoesas cdacteríslicd, CláudiocoÍ-
1- o mimal I podeserum anelídeooDum âr-
2 - odinal 2podeserumeqninodemoouun
3 o animâl3 sópodeserum inselo.
4 o ânin t 4 prcvavelment€éum molusco.
a) ÀpeftscÒmumads onclüsõs.
b) apen$ coma lq,a2: € a4qconclúqõ$.
c) apemscoma lqeÂ3gmnclüsões.
d) apen6 coma2r ea4qconclusõs.
e)comtodâ6âsconcÌusões.
1
2
3
l. Descr€vaotunci@nto dosistem ubulâdal
A qu$tão aseguirrcfere{e aoquadro16.1.
2. Cite ascâÌÀcledsticasquevGê a?o âriâ coúo
importântes!m justificú a seguinteâtiruçeo:
"Os eouinod€rmossãoDd€ntesdoscordados".
283

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Canidários - Capítulo 10
Canidários - Capítulo 10Canidários - Capítulo 10
Canidários - Capítulo 10
Alice MLK
 
Artrópodes
ArtrópodesArtrópodes
Artrópodes
URCA
 
Prova.2.ano.3.unidade
Prova.2.ano.3.unidadeProva.2.ano.3.unidade
Prova.2.ano.3.unidadeSuely Santos
 
Equinodermos
EquinodermosEquinodermos
Equinodermos
URCA
 
Artrópodes Exercícios
Artrópodes Exercícios Artrópodes Exercícios
Artrópodes Exercícios
ADÃO Graciano
 
Lista de exercícios VIII Cordados (Protocordados e Vertebrados)
Lista de exercícios VIII Cordados (Protocordados e Vertebrados) Lista de exercícios VIII Cordados (Protocordados e Vertebrados)
Lista de exercícios VIII Cordados (Protocordados e Vertebrados)
Carlos Priante
 
Aval 7 ano(artrop_vertebr)
Aval 7 ano(artrop_vertebr)Aval 7 ano(artrop_vertebr)
Aval 7 ano(artrop_vertebr)Ercio Novaes
 
Artrópodes
ArtrópodesArtrópodes
Artrópodes
ADÃO Graciano
 
7ano exercicio repteis_aves_e_mamiferos
7ano exercicio repteis_aves_e_mamiferos7ano exercicio repteis_aves_e_mamiferos
7ano exercicio repteis_aves_e_mamiferos
Elizabete Costa
 
Exerc. de-artropodeseqweq
Exerc. de-artropodeseqweqExerc. de-artropodeseqweq
Exerc. de-artropodeseqweq
V1ctorDelnero
 
Anelideos
AnelideosAnelideos
Anelideos
URCA
 
Origem da vida
Origem da vidaOrigem da vida
Origem da vida
URCA
 
Anfíbios
AnfíbiosAnfíbios
Anfíbios
URCA
 
Aval 7 ano(vertebrados)_3
Aval 7 ano(vertebrados)_3Aval 7 ano(vertebrados)_3
Aval 7 ano(vertebrados)_3Ercio Novaes
 
Aval 7 ano(vertebrados)-dif2-gabarito
Aval 7 ano(vertebrados)-dif2-gabaritoAval 7 ano(vertebrados)-dif2-gabarito
Aval 7 ano(vertebrados)-dif2-gabaritoErcio Novaes
 
3ª atividade avaliativa de ciências 4º ano pdf
3ª atividade avaliativa de ciências 4º ano pdf3ª atividade avaliativa de ciências 4º ano pdf
3ª atividade avaliativa de ciências 4º ano pdfAndré Moraes
 
Exercicios zoologia gabarito
Exercicios zoologia gabaritoExercicios zoologia gabarito
Exercicios zoologia gabarito
Lucicláudio Barbosa
 
Mais de 100exercícios de zoo com respostas comentadas
Mais de 100exercícios de zoo com respostas comentadasMais de 100exercícios de zoo com respostas comentadas
Mais de 100exercícios de zoo com respostas comentadasIonara Urrutia Moura
 

Mais procurados (20)

2 anfibios
2 anfibios2 anfibios
2 anfibios
 
Canidários - Capítulo 10
Canidários - Capítulo 10Canidários - Capítulo 10
Canidários - Capítulo 10
 
Artrópodes
ArtrópodesArtrópodes
Artrópodes
 
5 mamiferos
5 mamiferos5 mamiferos
5 mamiferos
 
Prova.2.ano.3.unidade
Prova.2.ano.3.unidadeProva.2.ano.3.unidade
Prova.2.ano.3.unidade
 
Equinodermos
EquinodermosEquinodermos
Equinodermos
 
Artrópodes Exercícios
Artrópodes Exercícios Artrópodes Exercícios
Artrópodes Exercícios
 
Lista de exercícios VIII Cordados (Protocordados e Vertebrados)
Lista de exercícios VIII Cordados (Protocordados e Vertebrados) Lista de exercícios VIII Cordados (Protocordados e Vertebrados)
Lista de exercícios VIII Cordados (Protocordados e Vertebrados)
 
Aval 7 ano(artrop_vertebr)
Aval 7 ano(artrop_vertebr)Aval 7 ano(artrop_vertebr)
Aval 7 ano(artrop_vertebr)
 
Artrópodes
ArtrópodesArtrópodes
Artrópodes
 
7ano exercicio repteis_aves_e_mamiferos
7ano exercicio repteis_aves_e_mamiferos7ano exercicio repteis_aves_e_mamiferos
7ano exercicio repteis_aves_e_mamiferos
 
Exerc. de-artropodeseqweq
Exerc. de-artropodeseqweqExerc. de-artropodeseqweq
Exerc. de-artropodeseqweq
 
Anelideos
AnelideosAnelideos
Anelideos
 
Origem da vida
Origem da vidaOrigem da vida
Origem da vida
 
Anfíbios
AnfíbiosAnfíbios
Anfíbios
 
Aval 7 ano(vertebrados)_3
Aval 7 ano(vertebrados)_3Aval 7 ano(vertebrados)_3
Aval 7 ano(vertebrados)_3
 
Aval 7 ano(vertebrados)-dif2-gabarito
Aval 7 ano(vertebrados)-dif2-gabaritoAval 7 ano(vertebrados)-dif2-gabarito
Aval 7 ano(vertebrados)-dif2-gabarito
 
3ª atividade avaliativa de ciências 4º ano pdf
3ª atividade avaliativa de ciências 4º ano pdf3ª atividade avaliativa de ciências 4º ano pdf
3ª atividade avaliativa de ciências 4º ano pdf
 
Exercicios zoologia gabarito
Exercicios zoologia gabaritoExercicios zoologia gabarito
Exercicios zoologia gabarito
 
Mais de 100exercícios de zoo com respostas comentadas
Mais de 100exercícios de zoo com respostas comentadasMais de 100exercícios de zoo com respostas comentadas
Mais de 100exercícios de zoo com respostas comentadas
 

Destaque

Cap.25 integraç o e controle (iii)-percepç-o sensorial
Cap.25 integraç o e controle (iii)-percepç-o sensorialCap.25 integraç o e controle (iii)-percepç-o sensorial
Cap.25 integraç o e controle (iii)-percepç-o sensorial
Alice MLK
 
Cap.24 integraç o e controle (ii)-sistema nervoso
Cap.24 integraç o e controle (ii)-sistema nervosoCap.24 integraç o e controle (ii)-sistema nervoso
Cap.24 integraç o e controle (ii)-sistema nervoso
Alice MLK
 
Fanerógamas: plantas com sementes
Fanerógamas: plantas com sementesFanerógamas: plantas com sementes
Fanerógamas: plantas com sementes
Alice MLK
 
Reino Protista- Protozoários e Algas
Reino Protista- Protozoários e AlgasReino Protista- Protozoários e Algas
Reino Protista- Protozoários e Algas
Alice MLK
 
Cap.21 controle do meio interno-osmorregulaç o e excreç-o
Cap.21 controle do meio interno-osmorregulaç o e excreç-oCap.21 controle do meio interno-osmorregulaç o e excreç-o
Cap.21 controle do meio interno-osmorregulaç o e excreç-o
Alice MLK
 
Plantas sem sementes: criptógamas
Plantas sem sementes: criptógamasPlantas sem sementes: criptógamas
Plantas sem sementes: criptógamas
Alice MLK
 
Capítulo 02- Os Vírus
Capítulo 02- Os VírusCapítulo 02- Os Vírus
Capítulo 02- Os Vírus
Alice MLK
 
Cap.22 proteç o,suporte e movimento
Cap.22 proteç o,suporte e movimentoCap.22 proteç o,suporte e movimento
Cap.22 proteç o,suporte e movimento
Alice MLK
 
Cap.18 nutriç o animal
Cap.18 nutriç o animalCap.18 nutriç o animal
Cap.18 nutriç o animal
Alice MLK
 
Fisica 1EM 1BIM
Fisica 1EM 1BIM Fisica 1EM 1BIM
Fisica 1EM 1BIM
Alice MLK
 
Geografia 1EM 1BIM
Geografia  1EM 1BIM Geografia  1EM 1BIM
Geografia 1EM 1BIM
Alice MLK
 
Cap.29 anatomia das plantas angiospermas
Cap.29 anatomia das plantas angiospermasCap.29 anatomia das plantas angiospermas
Cap.29 anatomia das plantas angiospermas
Alice MLK
 
Química
QuímicaQuímica
Química
Alice MLK
 
Exercicios biologia parasitologia
Exercicios biologia parasitologiaExercicios biologia parasitologia
Exercicios biologia parasitologia
Alice MLK
 
Historia 1EM 1BIM
Historia  1EM 1BIM Historia  1EM 1BIM
Historia 1EM 1BIM
Alice MLK
 
Bio01 livro-propostos
Bio01 livro-propostosBio01 livro-propostos
Bio01 livro-propostos
Alice MLK
 

Destaque (16)

Cap.25 integraç o e controle (iii)-percepç-o sensorial
Cap.25 integraç o e controle (iii)-percepç-o sensorialCap.25 integraç o e controle (iii)-percepç-o sensorial
Cap.25 integraç o e controle (iii)-percepç-o sensorial
 
Cap.24 integraç o e controle (ii)-sistema nervoso
Cap.24 integraç o e controle (ii)-sistema nervosoCap.24 integraç o e controle (ii)-sistema nervoso
Cap.24 integraç o e controle (ii)-sistema nervoso
 
Fanerógamas: plantas com sementes
Fanerógamas: plantas com sementesFanerógamas: plantas com sementes
Fanerógamas: plantas com sementes
 
Reino Protista- Protozoários e Algas
Reino Protista- Protozoários e AlgasReino Protista- Protozoários e Algas
Reino Protista- Protozoários e Algas
 
Cap.21 controle do meio interno-osmorregulaç o e excreç-o
Cap.21 controle do meio interno-osmorregulaç o e excreç-oCap.21 controle do meio interno-osmorregulaç o e excreç-o
Cap.21 controle do meio interno-osmorregulaç o e excreç-o
 
Plantas sem sementes: criptógamas
Plantas sem sementes: criptógamasPlantas sem sementes: criptógamas
Plantas sem sementes: criptógamas
 
Capítulo 02- Os Vírus
Capítulo 02- Os VírusCapítulo 02- Os Vírus
Capítulo 02- Os Vírus
 
Cap.22 proteç o,suporte e movimento
Cap.22 proteç o,suporte e movimentoCap.22 proteç o,suporte e movimento
Cap.22 proteç o,suporte e movimento
 
Cap.18 nutriç o animal
Cap.18 nutriç o animalCap.18 nutriç o animal
Cap.18 nutriç o animal
 
Fisica 1EM 1BIM
Fisica 1EM 1BIM Fisica 1EM 1BIM
Fisica 1EM 1BIM
 
Geografia 1EM 1BIM
Geografia  1EM 1BIM Geografia  1EM 1BIM
Geografia 1EM 1BIM
 
Cap.29 anatomia das plantas angiospermas
Cap.29 anatomia das plantas angiospermasCap.29 anatomia das plantas angiospermas
Cap.29 anatomia das plantas angiospermas
 
Química
QuímicaQuímica
Química
 
Exercicios biologia parasitologia
Exercicios biologia parasitologiaExercicios biologia parasitologia
Exercicios biologia parasitologia
 
Historia 1EM 1BIM
Historia  1EM 1BIM Historia  1EM 1BIM
Historia 1EM 1BIM
 
Bio01 livro-propostos
Bio01 livro-propostosBio01 livro-propostos
Bio01 livro-propostos
 

Semelhante a Cap.16 equinodermos

Cap.11 platelmintos
Cap.11 platelmintosCap.11 platelmintos
Cap.11 platelmintos
Alice MLK
 
Aula 6 - Cnidaria.ppt
Aula 6 - Cnidaria.pptAula 6 - Cnidaria.ppt
Aula 6 - Cnidaria.ppt
Nuno Melo
 
Slides de ciencias sobre Reino Animal pdf
Slides de ciencias sobre Reino Animal pdfSlides de ciencias sobre Reino Animal pdf
Slides de ciencias sobre Reino Animal pdf
edicleia gois
 
Mollusca
MolluscaMollusca
Meu trabalho
Meu trabalhoMeu trabalho
Meu trabalho
karolina_santosak3
 
Aula vertebrados I - Peixes, anfíbios e répteis
Aula vertebrados I - Peixes, anfíbios e répteisAula vertebrados I - Peixes, anfíbios e répteis
Aula vertebrados I - Peixes, anfíbios e répteis
Andre Luiz Nascimento
 
Crustáceos decapodas
Crustáceos decapodasCrustáceos decapodas
Crustáceos decapodas
Luis Aurelio Sanches
 
Peixes
PeixesPeixes
Peixes
URCA
 
Aula 05
Aula 05Aula 05
Cnidarios
CnidariosCnidarios
Cnidarios
URCA
 
MÓDULO-19-E-20-ARTRÓPODES-22.08.16.pdf
MÓDULO-19-E-20-ARTRÓPODES-22.08.16.pdfMÓDULO-19-E-20-ARTRÓPODES-22.08.16.pdf
MÓDULO-19-E-20-ARTRÓPODES-22.08.16.pdf
KotomiUzumaki
 
MÓDULO-19-E-20-ZOO ARTRÓPODES-22.08.16.pptx
MÓDULO-19-E-20-ZOO ARTRÓPODES-22.08.16.pptxMÓDULO-19-E-20-ZOO ARTRÓPODES-22.08.16.pptx
MÓDULO-19-E-20-ZOO ARTRÓPODES-22.08.16.pptx
MarcianaClaudioClaud
 
Reino animalia (metazoa)
Reino animalia (metazoa)Reino animalia (metazoa)
Reino animalia (metazoa)
Jocimara Monsani
 
Exercicios zoologia 182 questoes_por area
Exercicios zoologia 182 questoes_por areaExercicios zoologia 182 questoes_por area
Exercicios zoologia 182 questoes_por area
Ionara Urrutia Moura
 

Semelhante a Cap.16 equinodermos (20)

Equinodermos
EquinodermosEquinodermos
Equinodermos
 
Cap.11 platelmintos
Cap.11 platelmintosCap.11 platelmintos
Cap.11 platelmintos
 
Biologia molucos
Biologia   molucosBiologia   molucos
Biologia molucos
 
Anelideos e moluscos
Anelideos e moluscosAnelideos e moluscos
Anelideos e moluscos
 
Aula 6 - Cnidaria.ppt
Aula 6 - Cnidaria.pptAula 6 - Cnidaria.ppt
Aula 6 - Cnidaria.ppt
 
Slides de ciencias sobre Reino Animal pdf
Slides de ciencias sobre Reino Animal pdfSlides de ciencias sobre Reino Animal pdf
Slides de ciencias sobre Reino Animal pdf
 
Mollusca
MolluscaMollusca
Mollusca
 
Meu trabalho
Meu trabalhoMeu trabalho
Meu trabalho
 
Aula vertebrados I - Peixes, anfíbios e répteis
Aula vertebrados I - Peixes, anfíbios e répteisAula vertebrados I - Peixes, anfíbios e répteis
Aula vertebrados I - Peixes, anfíbios e répteis
 
Crustáceos decapodas
Crustáceos decapodasCrustáceos decapodas
Crustáceos decapodas
 
Peixes
PeixesPeixes
Peixes
 
Filo arthropoda crustacea
Filo arthropoda crustaceaFilo arthropoda crustacea
Filo arthropoda crustacea
 
Aula 05
Aula 05Aula 05
Aula 05
 
Cnidarios
CnidariosCnidarios
Cnidarios
 
Animais
AnimaisAnimais
Animais
 
MÓDULO-19-E-20-ARTRÓPODES-22.08.16.pdf
MÓDULO-19-E-20-ARTRÓPODES-22.08.16.pdfMÓDULO-19-E-20-ARTRÓPODES-22.08.16.pdf
MÓDULO-19-E-20-ARTRÓPODES-22.08.16.pdf
 
MÓDULO-19-E-20-ZOO ARTRÓPODES-22.08.16.pptx
MÓDULO-19-E-20-ZOO ARTRÓPODES-22.08.16.pptxMÓDULO-19-E-20-ZOO ARTRÓPODES-22.08.16.pptx
MÓDULO-19-E-20-ZOO ARTRÓPODES-22.08.16.pptx
 
Animais
AnimaisAnimais
Animais
 
Reino animalia (metazoa)
Reino animalia (metazoa)Reino animalia (metazoa)
Reino animalia (metazoa)
 
Exercicios zoologia 182 questoes_por area
Exercicios zoologia 182 questoes_por areaExercicios zoologia 182 questoes_por area
Exercicios zoologia 182 questoes_por area
 

Mais de Alice MLK

Biologia 1EM 2BIM
Biologia 1EM 2BIM Biologia 1EM 2BIM
Biologia 1EM 2BIM
Alice MLK
 
Fisica 1EM 2BIM
Fisica 1EM 2BIM Fisica 1EM 2BIM
Fisica 1EM 2BIM
Alice MLK
 
Quimica 1EM 1BIM
Quimica 1EM 1BIM Quimica 1EM 1BIM
Quimica 1EM 1BIM
Alice MLK
 
Portugues 1EM 1BIM
Portugues 1EM 1BIM Portugues 1EM 1BIM
Portugues 1EM 1BIM
Alice MLK
 
Matematica 1EM 1BIM
Matematica  1EM 1BIM Matematica  1EM 1BIM
Matematica 1EM 1BIM
Alice MLK
 
Biologia 1EM 1BIM
Biologia 1EM 1BIM Biologia 1EM 1BIM
Biologia 1EM 1BIM
Alice MLK
 
Quimica 2° Bim
Quimica 2° BimQuimica 2° Bim
Quimica 2° Bim
Alice MLK
 
Memorex Biologia 1.1
Memorex Biologia  1.1Memorex Biologia  1.1
Memorex Biologia 1.1
Alice MLK
 
Memorex Biologia 2.2
Memorex Biologia 2.2Memorex Biologia 2.2
Memorex Biologia 2.2
Alice MLK
 
Cap.31 nutriç o das plantas
Cap.31 nutriç o das plantasCap.31 nutriç o das plantas
Cap.31 nutriç o das plantas
Alice MLK
 
Cap.30 sistemas de transporte-xilema e floema
Cap.30 sistemas de transporte-xilema e floemaCap.30 sistemas de transporte-xilema e floema
Cap.30 sistemas de transporte-xilema e floema
Alice MLK
 
Cap.28 morfologia externa das plantas angiospermas
Cap.28 morfologia externa das plantas angiospermasCap.28 morfologia externa das plantas angiospermas
Cap.28 morfologia externa das plantas angiospermas
Alice MLK
 
Cap.27 reproduç o e desenvolvimento dos animais
Cap.27 reproduç o e desenvolvimento dos animaisCap.27 reproduç o e desenvolvimento dos animais
Cap.27 reproduç o e desenvolvimento dos animais
Alice MLK
 
Cap.4 reino protista(i)-algas
Cap.4 reino protista(i)-algasCap.4 reino protista(i)-algas
Cap.4 reino protista(i)-algas
Alice MLK
 
Cap.26 defesas do corpo
Cap.26 defesas do corpoCap.26 defesas do corpo
Cap.26 defesas do corpo
Alice MLK
 
Cap.21 controle do meio interno-osmorregulaç o e excreç-o
Cap.21 controle do meio interno-osmorregulaç o e excreç-oCap.21 controle do meio interno-osmorregulaç o e excreç-o
Cap.21 controle do meio interno-osmorregulaç o e excreç-o
Alice MLK
 
Cap.23 integraç o e controle (i)-sistema end-crino
Cap.23 integraç o e controle (i)-sistema end-crinoCap.23 integraç o e controle (i)-sistema end-crino
Cap.23 integraç o e controle (i)-sistema end-crino
Alice MLK
 
Cap.23 integraç o e controle (i)-sistema end-crino
Cap.23 integraç o e controle (i)-sistema end-crinoCap.23 integraç o e controle (i)-sistema end-crino
Cap.23 integraç o e controle (i)-sistema end-crino
Alice MLK
 
Cap.20 respiraç o
Cap.20 respiraç oCap.20 respiraç o
Cap.20 respiraç o
Alice MLK
 

Mais de Alice MLK (19)

Biologia 1EM 2BIM
Biologia 1EM 2BIM Biologia 1EM 2BIM
Biologia 1EM 2BIM
 
Fisica 1EM 2BIM
Fisica 1EM 2BIM Fisica 1EM 2BIM
Fisica 1EM 2BIM
 
Quimica 1EM 1BIM
Quimica 1EM 1BIM Quimica 1EM 1BIM
Quimica 1EM 1BIM
 
Portugues 1EM 1BIM
Portugues 1EM 1BIM Portugues 1EM 1BIM
Portugues 1EM 1BIM
 
Matematica 1EM 1BIM
Matematica  1EM 1BIM Matematica  1EM 1BIM
Matematica 1EM 1BIM
 
Biologia 1EM 1BIM
Biologia 1EM 1BIM Biologia 1EM 1BIM
Biologia 1EM 1BIM
 
Quimica 2° Bim
Quimica 2° BimQuimica 2° Bim
Quimica 2° Bim
 
Memorex Biologia 1.1
Memorex Biologia  1.1Memorex Biologia  1.1
Memorex Biologia 1.1
 
Memorex Biologia 2.2
Memorex Biologia 2.2Memorex Biologia 2.2
Memorex Biologia 2.2
 
Cap.31 nutriç o das plantas
Cap.31 nutriç o das plantasCap.31 nutriç o das plantas
Cap.31 nutriç o das plantas
 
Cap.30 sistemas de transporte-xilema e floema
Cap.30 sistemas de transporte-xilema e floemaCap.30 sistemas de transporte-xilema e floema
Cap.30 sistemas de transporte-xilema e floema
 
Cap.28 morfologia externa das plantas angiospermas
Cap.28 morfologia externa das plantas angiospermasCap.28 morfologia externa das plantas angiospermas
Cap.28 morfologia externa das plantas angiospermas
 
Cap.27 reproduç o e desenvolvimento dos animais
Cap.27 reproduç o e desenvolvimento dos animaisCap.27 reproduç o e desenvolvimento dos animais
Cap.27 reproduç o e desenvolvimento dos animais
 
Cap.4 reino protista(i)-algas
Cap.4 reino protista(i)-algasCap.4 reino protista(i)-algas
Cap.4 reino protista(i)-algas
 
Cap.26 defesas do corpo
Cap.26 defesas do corpoCap.26 defesas do corpo
Cap.26 defesas do corpo
 
Cap.21 controle do meio interno-osmorregulaç o e excreç-o
Cap.21 controle do meio interno-osmorregulaç o e excreç-oCap.21 controle do meio interno-osmorregulaç o e excreç-o
Cap.21 controle do meio interno-osmorregulaç o e excreç-o
 
Cap.23 integraç o e controle (i)-sistema end-crino
Cap.23 integraç o e controle (i)-sistema end-crinoCap.23 integraç o e controle (i)-sistema end-crino
Cap.23 integraç o e controle (i)-sistema end-crino
 
Cap.23 integraç o e controle (i)-sistema end-crino
Cap.23 integraç o e controle (i)-sistema end-crinoCap.23 integraç o e controle (i)-sistema end-crino
Cap.23 integraç o e controle (i)-sistema end-crino
 
Cap.20 respiraç o
Cap.20 respiraç oCap.20 respiraç o
Cap.20 respiraç o
 

Último

APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdfAPOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
RenanSilva991968
 
A nossa mini semana 2706 2906 Juliana.pptx
A nossa mini semana 2706 2906 Juliana.pptxA nossa mini semana 2706 2906 Juliana.pptx
A nossa mini semana 2706 2906 Juliana.pptx
juserpa07
 
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptxSlides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
LuizHenriquedeAlmeid6
 
Aula01 - ensino médio - (Filosofia).pptx
Aula01 - ensino médio - (Filosofia).pptxAula01 - ensino médio - (Filosofia).pptx
Aula01 - ensino médio - (Filosofia).pptx
kdn15710
 
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir" - Jorge e Mateus
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir"  - Jorge e MateusAtividade - Letra da música "Tem Que Sorrir"  - Jorge e Mateus
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir" - Jorge e Mateus
Mary Alvarenga
 
Planejamento anual de Arte.docx-3° ano fundamental
Planejamento anual de Arte.docx-3° ano fundamentalPlanejamento anual de Arte.docx-3° ano fundamental
Planejamento anual de Arte.docx-3° ano fundamental
ericalara2620
 
Química orgânica e as funções organicas.pptx
Química orgânica e as funções organicas.pptxQuímica orgânica e as funções organicas.pptx
Química orgânica e as funções organicas.pptx
KeilianeOliveira3
 
Caça-palavras - ortografia S, SS, X, C e Z
Caça-palavras - ortografia  S, SS, X, C e ZCaça-palavras - ortografia  S, SS, X, C e Z
Caça-palavras - ortografia S, SS, X, C e Z
Mary Alvarenga
 
Arundhati Roy - O Deus das Pequenas Coisas - ÍNDIA.pdf
Arundhati Roy - O Deus das Pequenas Coisas - ÍNDIA.pdfArundhati Roy - O Deus das Pequenas Coisas - ÍNDIA.pdf
Arundhati Roy - O Deus das Pequenas Coisas - ÍNDIA.pdf
Ana Da Silva Ponce
 
Aula 2 - 6º HIS - Formas de registro da história e da produção do conheciment...
Aula 2 - 6º HIS - Formas de registro da história e da produção do conheciment...Aula 2 - 6º HIS - Formas de registro da história e da produção do conheciment...
Aula 2 - 6º HIS - Formas de registro da história e da produção do conheciment...
Luana Neres
 
Aproveitando as ferramentas do Tableau para criatividade e produtividade
Aproveitando as ferramentas do Tableau para criatividade e produtividadeAproveitando as ferramentas do Tableau para criatividade e produtividade
Aproveitando as ferramentas do Tableau para criatividade e produtividade
Ligia Galvão
 
Sócrates e os sofistas - apresentação de slides
Sócrates e os sofistas - apresentação de slidesSócrates e os sofistas - apresentação de slides
Sócrates e os sofistas - apresentação de slides
jbellas2
 
Aula 3- 6º HIS - As origens da humanidade, seus deslocamentos e os processos ...
Aula 3- 6º HIS - As origens da humanidade, seus deslocamentos e os processos ...Aula 3- 6º HIS - As origens da humanidade, seus deslocamentos e os processos ...
Aula 3- 6º HIS - As origens da humanidade, seus deslocamentos e os processos ...
Luana Neres
 
"Está o lascivo e doce passarinho " de Luís Vaz de Camões
"Está o lascivo e   doce passarinho " de Luís Vaz de Camões"Está o lascivo e   doce passarinho " de Luís Vaz de Camões
"Está o lascivo e doce passarinho " de Luís Vaz de Camões
goncalopecurto
 
BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...
BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...
BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...
Escola Municipal Jesus Cristo
 
Sequência Didática - Cordel para Ensino Fundamental I
Sequência Didática - Cordel para Ensino Fundamental ISequência Didática - Cordel para Ensino Fundamental I
Sequência Didática - Cordel para Ensino Fundamental I
Letras Mágicas
 
O autismo me ensinou - Letícia Butterfield.pdf
O autismo me ensinou - Letícia Butterfield.pdfO autismo me ensinou - Letícia Butterfield.pdf
O autismo me ensinou - Letícia Butterfield.pdf
Letícia Butterfield
 
Slides Lição 9, Central Gospel, As Bodas Do Cordeiro, 1Tr24.pptx
Slides Lição 9, Central Gospel, As Bodas Do Cordeiro, 1Tr24.pptxSlides Lição 9, Central Gospel, As Bodas Do Cordeiro, 1Tr24.pptx
Slides Lição 9, Central Gospel, As Bodas Do Cordeiro, 1Tr24.pptx
LuizHenriquedeAlmeid6
 
iNTRODUÇÃO À Plantas terrestres e Plantas aquáticas. (1).pdf
iNTRODUÇÃO À Plantas terrestres e Plantas aquáticas. (1).pdfiNTRODUÇÃO À Plantas terrestres e Plantas aquáticas. (1).pdf
iNTRODUÇÃO À Plantas terrestres e Plantas aquáticas. (1).pdf
andressacastro36
 
AULA-8-PARTE-2-MODELO-DE-SITE-EDITÁVEL-ENTREGA2-CURRICULARIZAÇÃO-DA-EXTENSÃO-...
AULA-8-PARTE-2-MODELO-DE-SITE-EDITÁVEL-ENTREGA2-CURRICULARIZAÇÃO-DA-EXTENSÃO-...AULA-8-PARTE-2-MODELO-DE-SITE-EDITÁVEL-ENTREGA2-CURRICULARIZAÇÃO-DA-EXTENSÃO-...
AULA-8-PARTE-2-MODELO-DE-SITE-EDITÁVEL-ENTREGA2-CURRICULARIZAÇÃO-DA-EXTENSÃO-...
CrislaineSouzaSantos
 

Último (20)

APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdfAPOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
 
A nossa mini semana 2706 2906 Juliana.pptx
A nossa mini semana 2706 2906 Juliana.pptxA nossa mini semana 2706 2906 Juliana.pptx
A nossa mini semana 2706 2906 Juliana.pptx
 
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptxSlides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
 
Aula01 - ensino médio - (Filosofia).pptx
Aula01 - ensino médio - (Filosofia).pptxAula01 - ensino médio - (Filosofia).pptx
Aula01 - ensino médio - (Filosofia).pptx
 
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir" - Jorge e Mateus
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir"  - Jorge e MateusAtividade - Letra da música "Tem Que Sorrir"  - Jorge e Mateus
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir" - Jorge e Mateus
 
Planejamento anual de Arte.docx-3° ano fundamental
Planejamento anual de Arte.docx-3° ano fundamentalPlanejamento anual de Arte.docx-3° ano fundamental
Planejamento anual de Arte.docx-3° ano fundamental
 
Química orgânica e as funções organicas.pptx
Química orgânica e as funções organicas.pptxQuímica orgânica e as funções organicas.pptx
Química orgânica e as funções organicas.pptx
 
Caça-palavras - ortografia S, SS, X, C e Z
Caça-palavras - ortografia  S, SS, X, C e ZCaça-palavras - ortografia  S, SS, X, C e Z
Caça-palavras - ortografia S, SS, X, C e Z
 
Arundhati Roy - O Deus das Pequenas Coisas - ÍNDIA.pdf
Arundhati Roy - O Deus das Pequenas Coisas - ÍNDIA.pdfArundhati Roy - O Deus das Pequenas Coisas - ÍNDIA.pdf
Arundhati Roy - O Deus das Pequenas Coisas - ÍNDIA.pdf
 
Aula 2 - 6º HIS - Formas de registro da história e da produção do conheciment...
Aula 2 - 6º HIS - Formas de registro da história e da produção do conheciment...Aula 2 - 6º HIS - Formas de registro da história e da produção do conheciment...
Aula 2 - 6º HIS - Formas de registro da história e da produção do conheciment...
 
Aproveitando as ferramentas do Tableau para criatividade e produtividade
Aproveitando as ferramentas do Tableau para criatividade e produtividadeAproveitando as ferramentas do Tableau para criatividade e produtividade
Aproveitando as ferramentas do Tableau para criatividade e produtividade
 
Sócrates e os sofistas - apresentação de slides
Sócrates e os sofistas - apresentação de slidesSócrates e os sofistas - apresentação de slides
Sócrates e os sofistas - apresentação de slides
 
Aula 3- 6º HIS - As origens da humanidade, seus deslocamentos e os processos ...
Aula 3- 6º HIS - As origens da humanidade, seus deslocamentos e os processos ...Aula 3- 6º HIS - As origens da humanidade, seus deslocamentos e os processos ...
Aula 3- 6º HIS - As origens da humanidade, seus deslocamentos e os processos ...
 
"Está o lascivo e doce passarinho " de Luís Vaz de Camões
"Está o lascivo e   doce passarinho " de Luís Vaz de Camões"Está o lascivo e   doce passarinho " de Luís Vaz de Camões
"Está o lascivo e doce passarinho " de Luís Vaz de Camões
 
BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...
BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...
BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...
 
Sequência Didática - Cordel para Ensino Fundamental I
Sequência Didática - Cordel para Ensino Fundamental ISequência Didática - Cordel para Ensino Fundamental I
Sequência Didática - Cordel para Ensino Fundamental I
 
O autismo me ensinou - Letícia Butterfield.pdf
O autismo me ensinou - Letícia Butterfield.pdfO autismo me ensinou - Letícia Butterfield.pdf
O autismo me ensinou - Letícia Butterfield.pdf
 
Slides Lição 9, Central Gospel, As Bodas Do Cordeiro, 1Tr24.pptx
Slides Lição 9, Central Gospel, As Bodas Do Cordeiro, 1Tr24.pptxSlides Lição 9, Central Gospel, As Bodas Do Cordeiro, 1Tr24.pptx
Slides Lição 9, Central Gospel, As Bodas Do Cordeiro, 1Tr24.pptx
 
iNTRODUÇÃO À Plantas terrestres e Plantas aquáticas. (1).pdf
iNTRODUÇÃO À Plantas terrestres e Plantas aquáticas. (1).pdfiNTRODUÇÃO À Plantas terrestres e Plantas aquáticas. (1).pdf
iNTRODUÇÃO À Plantas terrestres e Plantas aquáticas. (1).pdf
 
AULA-8-PARTE-2-MODELO-DE-SITE-EDITÁVEL-ENTREGA2-CURRICULARIZAÇÃO-DA-EXTENSÃO-...
AULA-8-PARTE-2-MODELO-DE-SITE-EDITÁVEL-ENTREGA2-CURRICULARIZAÇÃO-DA-EXTENSÃO-...AULA-8-PARTE-2-MODELO-DE-SITE-EDITÁVEL-ENTREGA2-CURRICULARIZAÇÃO-DA-EXTENSÃO-...
AULA-8-PARTE-2-MODELO-DE-SITE-EDITÁVEL-ENTREGA2-CURRICULARIZAÇÃO-DA-EXTENSÃO-...
 

Cap.16 equinodermos

  • 1. 16.1 Característicasgerais ediversidadedos equinodermos Os êquinodermossãoanìmaispofulrrììcú te bastanteconhccidos.EstreÌas-do'Ìnar.ou ços do nrar.bolachâsdc pÍâiâehoÌotúias (pepnús do mar)sãofacilmcDtcenconúadosnasprÂiasdc iodo o ìrìundo.O nonrcclolìlo. Echinodcrmâla (do grego ecli".,s. espnÌb.ì.e ./eruá.os. pele), referc scao fàto de a Ìnâioriâdoscqutuodermos atr€scütâÌespinhosna supcrfícicdo coÌpo. HxhÌ,ìtehíLìÌr0 Todososequinodcìrìosviveìì Doìnu. EstÍc 1asdo md c.ìnrinhanìsobrco fundo marinho.oDdc capturanrosLràse mcxìlhões.seusprincrâi! ali mentos.Ouriçosdo m.trpodenìsedeslocrrsobìr otundo do Ìn{r como .r-sesrclas, ou viver lì xosem rcchâsà beirânrar,oÌde cavanÌburacosquelhes servcmde noradia. Os crinóides.ou ''Ìíìos do mâf'. sãoequinodenìosque livcm lìxo! a rochassúÌnersn! e seu asp€.toÌembmurÌratloÌ. Osofiurójdes, oü seryentes-do-maf',seassenìelhÂnr a estrelasde bÍaçosfinose longos,os qlÌaisexecutâmnovìmenios semeÌhan- tesaosdeurìri selpenre.(Fig. 16.I) CÌò.ili!xçÌr,hsr'Ìrir iur. O filo EchiÌìodeínataé dìvidido em cinco cÌasses:Asteroidea (estre- Ìas'do ìÌìar),Echinoidea(ouiços-do- maÌ e bolâchasde prâiâ), Holothu- roidcà (pepinos-do-mâÍ),Crinoidea (Ìírios dornü) e ophiüÌoidea (ser- pentesdo-Ìnar).(Tâb. 16.1) Fìsurqlô.1 AlsunsrepresenlonÌesdo filo EchinôdemÒrÕ.(al Esirelqdo mor klose lsteroldeo).(B)Õurlçodo mor{closseEchi nôldeoì.(c) Bolochode prcioo! .ôíupiô (co$e EchinoldeÒ).(D)Pèpirodo-mornos môosde umomersulhodoro(closeHoo- thuroldeoJ(E)Lírio-do-mor(cose crinoi dêo).(F)sèÍpentedo-mor(clo$eophiurci deoJ.lG) EíGlosdo mare (Hloúlçosdo morcomlnhordosobreo tundo.
  • 2. Close Áslercidêo Estrclos-dô-nor ColPoqchobdo;êmfomo dêêstrelo,com5 o 50 brcços.toómoçõo por pÉsombulocrok,lo.olizodosno tocevenhotdo corpo. Ouriçoydo-more coÍpo cnculo'.oboulodoldid) ouochobdo(corupios).*q Droç6. bolochosde-proioLocômoveú* pelomdmentodosespinhose dospésombuloc.ois. Holofiurcideo pep;noldo-moi {holotúr;ot Corpoolonsodo,emÍormode solsicho,sembrôço,.Lo@moçõop.ôr oesômhJtoc,oi5tocot,zoooiemÍi,e.rosoo ongodo corpo. (cínóìdet Corpoem formode 1oço,comcincobroçosromifi.odos,liios e frqivek,quelembftmplumos.alsunssõoÍixosoo Íundodo morpor meiodepedúnculos;outrosnodommovimentondoosbroços. Ophiuroideo Serpenterdo-mor {ofiúrôt ColPôocholodo,@mcincobrcçosÍinoseÍlexíreis,seporcoosunsoos dosoulros,ligodoso umdiscocentol.tocomoçõopor ínovimenios oiìdulonl,esdosbrôcos. Ìdbêk tô.l ClossiÍicoçôodosequinodemosodoiodoneíe livro 16.2 Aspectosanatômicos eÍisiológicosdos equinodermos O ouriço-do-mâr, um exemplo deequinodermo AnatomiaexÌema Pâmilusbrarâ eshnìra e fisiologiados€qú- nodeÌmos.utilizaÌemoscomoexeÌnploo ouÌiço- do-mrr,umanimáÌabundanteempraiasrochosas. Os ouriços-domar apÌ€sentamâ pârtedoÍ- sâl(supeÍioÌ)docorpoabauladae a ventrâl(in, ferior).maisachâtâda.A bocaselocaÌizanocen, tro da lãce ventÍal e o ânus.no centrodâ fâce dorsal, O corpodosouriçosâpresentamuitosespi- nhosúgidos,qüesemovimenÌamÌêntâmente.A superlícìedo corpoe dos espìnhosé recob€Ía por umâepidermemuitofïnâ. Entreosespiúos exisÌemestruturasmóveis. dotadasde pinçasnasextremidâdes,chamadas pedic€lárias,cuja funçãoé removeÌdetritose pequenosânimaisqueadeÌemaocorpodo ouri- ço,mantendoo sempleÌimpo. Projetaüdo-sedasupeífíciedocoryodoou- riço existem,aindq centenasdeestruturastubu- Ìares.finas e flexíveis. com ventosâsadeÌentes na extremidâdersãoospés ambulacrâis, Ìela- cjonadoscomamovimentaião.(Fig.16.2) 274 Endoesquelelo O ouÌiço-do-ÌÌìâre outrosequinodermos âpresentamum esqüeÌetocâÌciÌio de orìgem mesodérmica,locêÌizâdosoba epiderme:tra- ta se,portanto,deumendo€squeleto,A estru- turâdoendoesqueÌetovaÍia nosdiferentesgru- pose podeserconstìtuídatantoporplacasen- caÌxadascomopor estruturassemeÌhantesa pequenosossos.Nas esrrelas-do-mar,por exemplo,o esqueletoé formadopoÍ ossículos articulados,quepeÍrnitemâmplagamademo- vimentosi nos pepinos-do-mar(holorúrìâs) existemossícüÌosmicÌoscópicosespaÌhâdos entreâ muscuÌâturadaparededocorpo;jános Figurolô.2 Vislìovênholdeumourìço-demor_Gron- de ponedosespinhose o moioriodospèsomhulo crcisedoi DediceloriosnòoÍorômrcDrcsèniddôs
  • 3. ouriçose nasbolachas-de-praiâo esqueletoé foÍÍnâdopoÍ placasachâtâdâs,fundidasde modoa formar umacârâpagârígida. Semergulhârmosum ouriço morto em um recipìentecomumasoluçãodesodâcáustica(ou mesmodeáguasaniiíria).aepideÍÍne,osóryãos intemose osmúsculosseÌãodestÌuídos,eoses- pinhossesoltrÌão.Lavandoe deixandosecâÌao sol.teÌemosum endoesqueletodeouriçopÍepa- radoparaa observâçao- Na face dorsaldo esqueÌetoexistemcinco faixasouzonasmaisìârgas,alteÍnadascomcin- cozonasÍÌais estÌeitâs-Naszonasmaisestreitâs existemos oÍifícios de sâídados pés ambula- cÍâìs.Essâssãoaszon.s ambula€rais,enquan- to âszonasmaislargas,quenãopossuemorifí cios,sãoaszonâsinteÍâmbulâcÍâis. No cenÍo dafacedorsâldoesqueletoexiste umapÌâcacentral.naquâl seencontrao ânus. Há cincoplâcâsemtomo daplacâcentral,cada uÌrÌacomumpoÌo g€nital.urnâdasplâcas,além do poro genitâl,âpresentamuìtosfuÌos peque- nos,assemelhando-seâocriyo deum chuveiro. Essaplacâperfunda é châmâdâplãca madÌ€- úricâ oumadÌepoÌito- Nasplâcâsesqüeléticas,que constituemas zonasambulacÍâise interambulacrâis,existem proieçõespeqüenâs,ârÍedondadas,que sãoos pontosdeaÍicuÌâçãodosespiúos edâspedice- ÌáÌias.(Fig.16.3) Fiqurció.3 AsEe<loronotômìd do ddçedemor. lA) FoLrdeaquekos; en vistcdoml (ôê4uêrdol êm vish E;hol {odiÉiroi.lBlDs€nhôde6qudeb m vi$r dôtul. a moionodorepinhe, e pe ombJl(rcis, osPed,@lono5 eoepüemenõoIoromrepenro<]os.Naaoscino zonosode qidan o orificie degí& do pesombulocmk.(C) A'npiioçõodo óreõ.i@ndodo em(Blrostrondoosbos deqíioloçõo desPinhose Pdiekdos lDl No cdho, d€úlhêdoÍpet iedocdpor ò esquêdo,deiolhedeum Si.€lório; ô diRjkl, &talhedem 6pinhosn die 275
  • 4. Celomi Os equinodeÌmossãoanimaisceÌomados. Noourìço-do-mâÌ,porexemplo.irÌGrnamenteao esqueÌetoháümgrandecelomâ,completamente revestidopoÌ epitéliodeoÌigemmesodéÌmicâ.É nacâvidadecelônÌicaquesealojâmosdiversos órgãosdo animal. SisÌc!digestivo O sistema digêstivo dos equinodermosé completo.No ouriçodo rÌar.a bocaestásitua- dano cento dâ faceventrale é Suarnecìdapor cincodenÌescslcáriosmuiioforteseafiados.Es- sesdentesestãoligâdosaumaestruturadeêpoio, compostapoÌumaafmaçãodeossícüÌose mús- culos,chamadâlanteme-de-âristóteles.O tubo úgesÌivo é Ìongoe enrolado.foÌmadopelo€sô- fâgo cuÍto, pelo estômÍigoe pelo intestino. O ârus âbre-senafacedorsal,naplacâcentÌaldo O alimentodos ouriços-do-mâÍcons;ste ernâlgasnarinhas,pequènosânimaise detri Espinhos Gônodo Eslômogo ro. oÍpánico..O aìimenlo.apo.rer lfllurddo como durflrodosdenre,cal(Írios.tar.a paÍr o esrõmrgoe iorerino.ondee dieeridopor en,,imasecreladdpeìacëluìâ,inre.lrnais. digestãoéextÌacehlâr eosprodutosúteissãa âbsorvidospelâscélulasdâ paredeinrestinât. (Fig.16.4) Respnâçàoeexüeçiio Noouriço-do-maro lìquidocelómicôe,l- em comunicâçãocoÍndez brânquiâspeque- ndç.çiruadacereÍn:ìmentenocorpo.doredor dabocâ.As brânquiasseencânegamdasÌro- câsdegâsesrêspirâtóriosenÍe aáguae o flui- do celômicoe iambémda eliminaçãodasex- creções.Os equinodermosnãõ possuêmsis- lema circulatório. , Nâsestrelas-do-marexistenicentenâsd€ papilâs entreosespinllos,quetuncionamcoÀo brânquias,e nasholotúrìashá um cdnjuntode tubosramificadosintemos.chânâdosde árvo- res .espirâtóíiâs, responsáveispeÌarespirâção e excreção.(Fis.16.5) nolrodiol ConolcirculorDentê Nervo circulor FìguÍoìó.4 Ânotomiointemàdeumourìço-do-mqr. 276
  • 5. Figuro lô.5 Anotomio êxlerno (acimo) ë iiremo (Õo odoJ de umo hooúriÒ. Nole o óíore res pìrolódo, dênto do quol cìrculo ógla impusionodo pôr conlro çõês do .ôoco. Cl..uidoido d bo.o exkrêm dêzêóosdê ienló- cu os móveis, co(espondertes ao5 pés ombulocrois orois dos Sstúnr!ocNf,. orÍ,r l O sistemâ nerioso do ou.iço do nìâr e de onlrcseÌuinodernrcsconsistcdc uìì ânelnerYo- sosihudoeìì inìo dr boca,do quaÌpârtcmcìÌìco neryosÍàdiâis. quesenìÌiiicân c alnrgcnÌtodo o coryo. O sistemâsensoriâlé ììüiÌo rcduzìdo. coìÌ poucosreceptrcs .Ìuímicosc tátcissituâdos ro redordr bocÂenospósrìnbuÌrclìis. SjjtiniL rnrÌrlr r 0ìLhLdf0Ìô,.ì[]f O sistemâ àmbulâcral ou lÌidrovâscular. exclusivodoscquinodelnìos,é unÌ conjuntode iubos e ânrpoìaschcios de ígua do rìar. daí o nome fiidrc!$cuÌàr" (do grego/tdros. água,e do latlnr vrr.d/txn, !aso. recipìerteì.O sisteÌÌìa hidfolascuh. a rcsponsáveÌpeÌ:ìmovlmentação dospésrìnbuhcrâis.(Fig. 16.ó) FìSuroló.ó lA)MoíóÕsiodterno dê umoesirelo(Bì Detohedo órú cenrÌode umoesiÌê1o.do-mor,emcorte, compodedo sklemodÌgêslircreiirodopororyidenciaro sistemoombuÒ.Ío. (CÌCodetronsvenoLde umbrococre eshelôdômormosirondoosórgõÒsinlernos. 271
  • 6. A águapenetrâno sistemaambulacrâlâtÍâ- vésdospoÍosdâplacamadrepóúcâ, situadanâ fâcedorsaldocorpo,e seguepelocânâlmâdre- pórico (oucmal pétÌeo), queseligaaum€âtral circulâr, localizâdoemtomodotubodigestivo. Nessecanal cìÍcuÌaÌ existemcirco expansões, chamâdâsvesículâsdePoli, deondepaÍêm cin cocâna;sÌadiais, quepercoiremo coÍpojunto à faceintemadaszonasambulacrais.Emcadaca- nal Íâdial exìsteminúmerasboÌsasmusculosas. âsrmpolas, cadaumaligadaa umpé ambula- üâ1. OÉ ambulacÍalsaipaÊ o exterioÍdocor poâtrâvésdeumorifício doesquêleto. O sistemaambulacÍaÌfuncionapelapÌessão deáguaemseuinteÍioÍ. A contraçãodamuscu- laturâdaparededââmpolaforçaa águaapene- trarnoÉ ambuÌâcralocoe musculoso,e estese distendee fixâ â ventosaa umsubstÉto.Comâ contraçãodâ musculaturado pé arnbulâcml,â águaéforçâdâavoltârparaaampolâeo pé.oÌ- na-seflácìdo,soltando-sedosubstrâ.o.Esseme- €anismofaz comqueospésambulacrâisesten dam-seecontÍaiam-sealtemadâmente,permitin doâ locomoção,afixaçâoaüm substratoeacap- tum deâÌimento.(Fig. 16.7) SLstenìaÌep0dulor Os equinodeÍmossãodióicos. As gônadas demachos(testículos)efêÍnêas(ovános)locaLi- zâm-senacavidadecelômicâ-OsoìrÍiços-dornar têmcincogônadas,âsestreÌas'do-martêmdeze âs holotúrias,apenasumâ. No ouriço-do-maÌ, tântoasgônadasmasculinasquantoasfemiú- nas secomunicamcom o exteÍior atravésdos porcsgenitâis,situadosnafacesuperiordocor- Po,aoredoÍdo ânus. 16.3 A reprodução dos equinoderrnos os €quinodermoseliminamseusó}uÌosees- pematozóidesna águâdo mar,e â fecundação ocorre€xt€mâmente.O ovo fecundâdodá ori- gemaumâÌâÌva,quemaistardesetÍânsfomìâem adulto;o desenvolúmeÍto é,portanto,indireto. Osouriços-do-marpossüemapenasumafor maÌarval,livÌe,natantee comsìmêtÍiabiÌâteÍaÌ, denominadâplúteo. Já asestrelâsìo-maÌ pos- suemduâsfomas lâÌvaiscomsimetÍiâbilâteml: abipbária eabraquioldÍlâ. A bipináÍiâéâÌã- 278 tisuro Ìó.7 Seqüêncio(decimoporoboixolquercs- ho o odesõôde umÉ onìbulocrolo un ,ubírclo. Ar É|o5indicomo 5endo dodeslocomenrodo óouqno inle ordo sislemoombulo.rcl. -
  • 7. va queeìnergedo ovo: dePoisdeaÌgumtempo. eÌasetransformânabraqüioÌtuia.Em determi nadomomentoabraquioÌáÌiaafundaesolìeme tamorfose.trânsiormando-seemumaesiÌelalo veÌn.(Fig.16.8) @Lmvarcvr,ur Os equinodeÌmospossuemelevadacâprì' cidadederegeneÌâção.EstreÌas-do-marpodem rcgenerarumoumaisdeseusbraçosperdidos, e ouriços-domaÍ regeneramespinlìose pedì- @,,,lna*onrosr @muLro:o"r,., tiglro 1ó.8EsrógìosdodesenvÕlvìmentoembrionóriodeumo FigurõQló.I_l LoRodeôlriço_domorêmvis_ toldierol,ò èsquerdô,êemvistoÍrcnlol,ò direi to,mostrondoo simêlrlohiloierol. A maioria dos equinodermosadul- ios apresenÌasime- tíla radial,umaca- Íâcteríslicaprimitiva pÍesenteapenasno íiloCnidaíia(águas- vivas.ânêmonase corais). PoÍ outÍo lado,as larvasdos equlnodermostêm s metria bilaleÍal. (Fig.O16.1-1) 279
  • 8. Há outrasimportanlessemelhançasenlrêequinodermose cordados quesãomaisbernpercebidâsduíânleo desenvolvimenloembrionário. NosnematêÍninlos,mouscos,anelídeose artÍópodos.o blaslóooroori- ginaa boca;o ânussurgeposteriormenle.Porissoessesanimalssãocha- madosprotostômios, stoé, a bocaé o oÍifíciodo tubodigêsUvoa surgtr ernprìmeirolLlgar, Nosequinodermose coÍdadoso b astóporooíiginao ânus;a bocâs!Í- ge posterioÍmenle,Por isso essesanlmaissão chamadosdêutêrostô- mios,isìoé,a bocasurgedepoisdeo ânuslef-seJoÍmado. Comexceçãodosequnodêrmos,emiodosos invertebíâdoso cetomâ temoÍigêmesquizocélicâ(dogÍegosclrÍzo,Íendido,e do tatimcél/a,cavi- dâde).A cavldadecelômlcaseoí ginadeÍendasquesufgemnointerioÍde blocosmesodérmÌcosmâciços. Nosequinoderrnose cordadoso ÍnesodeÍmasurgea parlirde bolsas quefJrotâmnotelodo niesìinopíimitivo,Diz-sê,neslecaso,queo ceoma ìernorigementeíocélica(dogregoentelon,inlestino)(veÍfigura09.j -S). Assim,osequinoderrnosassemelham-seaoscordâdospoÍapresenlar esqueleloinleíno,porseÍ deuiêrostômiose poÍteÍ cetomâdeoÍigemenle- rocéica.Essassemelhançassãoevidênciasde queequinodêrmose coÊ dadosiivêramancesÍaisemcornurn. DiagnoseclosequinodermosAnimâlsdotâdosde sislernaambulacral(hidrovascutar).Adut- toscon sirÍeÍ a raoia'.arvascomsirÍeÍ a b lèleral.Trblasticos,cetorrâdos. Ondêencontrârequinodêrmos?Todosos equinodermostêm vida livree vivemexctusiva- mêntenornaí.Estrelas'do-maÍe bolachas-depÍaiavlvêÍnempraiasdeareia;ouíiços,do-mar, conhêcidosno suldo BÍasilcornopindás,vvemêm rochedosbaìidospetasmarés;tÍÍjos-do- maÍe serpenles-do-marsãoenconÍadosemáguasmaisprofundas.Sáoexernplosd€ equino- de(mos Strcngylocentrcfus(ouriço-do-ma0,EchnaÃchniuslrolacha-deprâia),Ásieràs (es, Íela do-maÍ)e lhyonê(pepino-domarou hololdÍia). ClassiÍicaçãoOs equinodermossão agrupadosem cincoclasses:Asteroidêâ(êstretas-do- mdr).bchinoideatourcos-do-mare botacl-as-de.praa).Hoothuroidea(hotoÌJriasou pepros- oo-mar,.C4noidealcrinordesou ríos-do-mar)e Ophir.oidÊaíotiurosousêrpe1les.do.maO. Dadosde anâtomiae Íisiologia Sistenâ d:gestivoPÍesente,completo(emâlgumasespéciesnãoháânus).Intestinocom poucasdiferenciações.EstÍelas-do-mariêmglândulasdigestivas(hepâ1opáncreas).Diges 1ãoexiracêlular. SistemacirculâlórioAusenÌeoureduzido.Dsrribuiçãodesubslânciaspetoítuidocelômico. SislemarespìratóíioBranquialou ausenle_Brânquiaspequenas(ourìços),papilasfespi- ralóíias(estÍelas)e árvoresrespiraÌóÍias(hoiotúrias).Ìrocas gasosasauxitiâdaspetosis- temahidrovascular. SistemaexcretorAusenÌe.Excreçõeselminadaspelasbrânquiase petosìsÌemâhidÍo- SistêmanervosoPíesenre.compoq'oporurl arelnervosoquecir.Lroaa boca,comner. SistemasensorialPíesente,Íeduzido.PoucosreceotoÍestáleise ouímicos. SistemahidrovascutârExclusivodosequinodermos.DesempenhaiLrnçòesde tocomo- ção,íixaçãoe capturade almenlo,alémdecontribuirna respiraçãoe naexcreção. Bêpro.lüçáoSexuada.Espéciesd óicas.Gamelaselimjnâdosnaágua.Fecundaçãoextemae desenvolvinentoindrrelo{arvasplJleoeïì oLriços.e biorar â ê b.aquiotar.aem;streias). 280
  • 9. Texiohoduzidoeodoptododol:tvrcAnìnokwithoutbrkbones:2,de RolphBuclrsboum,PeliconBoks,EUA,l9ó7 Aspessoasgeralmenteapreciamlêrumaboahistóriademistério,masninguémgos- taíiade descobrirqueas páginasfinaisdo livroestãofaltando,êxatamentena hoíaem quelodaatramaestáparasêrdesvendada.Écomessetipodesituaçãoqueoscienlistas deoaramouandolentamrelacionara históriaevolutivadosanimais Dentrode umÍilocomoo dosartrópodos,porêxemplo,pode-senotarqueabelhas sãomuitoparecidascomvespas,queestasse paÍecêmmaiscommoscasquecomara- nhase quearanhassãomaispalecidascomlagostasquecommaÍiscosMas'quando tentamosrelacionarÍìlosdeanimaiscuiosplanosde oíganizaçãocorporalsãototalmente diíeÍentes,poucacoisapodemosdizercomcerteza.Artrópodossãoclaramenterelaciona- doscomanelídeos,masquala relaçãodosarlrópodoscomfilosdeanimaiscompletamên- te difêrentês,comoo dasestrelas-do_maroudosveriebrados? O documentárioÍóssil,queemalgunscasospossibilitadeduzira evoluçãodecerlÔs gÍuposdê anìmais,praticamentenãolem utilidadepaÍarelacionar{ilosenÍe si Nasro- ;has do primeiroperíodo,o Cambriano,emquêháfósseisemabundância,lodososfilos importantêsde invertebíadosjá estãopresentes.Assim,o documentáriofóssilnosdiz comoeramosprimeirosrepresentantesdessêsfilos,masnãoinformanadasobrequala ordemlempoíalemqueosfilossurgiram.Apesardisso,o problernanãoficasêmsolução' Bonsdetêtivêstêmsidocapazesdeíeconstruir,comdelalhes,oseventosquelevama um crimeDarao qualnãoexistemtesÌemunhas.Os biólogostambémtêmsidocapazesde desvendarsêqüênciasdeeventosqueaconteceramhámaisde500milhõesdêanos. AsevidênciasmaisimportantessãoasquetomampoÍbaseoestudocomparativodâ estruturae organizaçãodosdiversosgruposdeseresvivos O usodeÌaisevidênciasse apóianaidéiadêque,quantomaisparêcidosforêmosplanosdeorganizaçãocomoraìde doisfilos.maisrelacionadoselesserãoe maisrêcenteseráo ancestralquetivêramem comum.Porexemplo,nosequinodermose noscordados,o mesodermaseorìgìnaa partir de bolsasdo primitivoendoderma,enquantonosdemaisinvertebradoselese originaa pârtirdeduascélulasembíionáriasespeciais,osteloblastos Essadiferênçanaíormaçãodomêsodermapêrmiterêconhecêrduasgrandêslinhas evolutiva6,umaquereúneos cordadose os equinodermosê oulrâquereÚneos outros inverlebrados.lssoquerdizêrqueo filodosinverlebradosmaisíelacionadosaohomemé o queincluiasês1rêlas-do-maÍ.A justificativaparaessaconclusAosurpreendenteé base- adaprincipalmêntenacomparaçãododesenvolvimentoembrionáíìode membrosdesses oorsgrupos. 241
  • 10. gA,,",aoa." 1. O quesignifìcâo 1cÌmo"EchiÌìodermata"? 2. Qual o habitâldoscquinodennosl 3. EnumeÌeâscl.ìsscsdo filo EchirÌodermêta.exemplificândocâdâunìadeÌâs. 4. O quesignifìcadizeÍ quc osequinoderÌrìosapresentarÌìendoesquelcto? 5. CârâcLcriTeo sisteÌnadigestivodosequnDdcrmo!com relaçãoaosseguintesaspecros: â) tipo (conpÌeio ou incomplcto)j b) drgestão(ertrâ ou intracel!úar). ó. ExpÌiqueresÌìmidrmentecoìnoocoffem a ÌespiÍaçãoe â excreçãoem orìriçosdo Ìnar, eÍrelas-do mlìr c hokÍúrias. 7. CoÍìo é o sistcmrleÌvoso dosequinodermos' 8. CoÌn reÌaçãoao sistenr.ìâmbulacraldosequìnodeÌmos.responda: â) QuaÌé, clÌ Ìinha! gerais.suaestrururae fìnção? b) Quâjs{s funçõesespecífìcâsdâ plâcânrrdÌcpó.icr. dasâmpolase dospésambuÌa- 9. Com.clação à reproduçãodosequìnodcmrcs.responda: r) Qual é o tipo de Íècuncì,ìção(exterÌ.Ìou interna)? b) QuaÌé o tìpo de dcseDvolvimento(diretoou indireto)? Quaìsostiposde ÌarvascncontradisnosequinodermosÌ10. FICHAI A. TESTT]S Blocoúnico.Dquinodermos l. íCescem-sP)UÌ! cenoa.irì.j len a sestri.res clracteísticas:cclomabcm desenrolvldo.esque, ìclo calcáJio.sineÌÍid ìadiaìnalìse.dult., siÌDe tnahiìltctul !a fâselaÍlLiÍìì. Eselnimal é unÌ: 2. (Acafc SC)Sãorepfese.taìtcsdofiloE hinodèÈ a) cifóìdcs- ou.iço do nâr. cof.is. b) corajs-hoìotújas, üinóidcs. c) cuglcna,oufiço do ha., cflnóldes d) ouriço do DÌa- oflútus.lÌoÌoÌúrias. c) ost.a.orìúros,ctnÌóides. 3. (Omec-SP)A$jnalc a âlleìÌatira que apontao ero cÒÌreLido.â câracleriraçãodo lllo Ecllìro demahr "SãoâniúaìsexclusìvamcnrcDÌarjnhos,c) rncìídco. 242
  • 11. de orgúização pentdadiadq com Ìarvâsde si' m€triâ bilatèrâI,esqueleiocãìcírìo êxtemo,tri- blásticosedeuterostômios". Â)AnimaisexclusivaÍnentemiúos. b) LarvasdesìmetÌiÂbilateral. c) EsqueletocaÌcrínoextemo. d) TÌibl&ticos. 4. (Cessp-PE)O esquem a seguir,relresenlândo aesiruturaintemadem Echinodermta.dizr€s_ ã) !n onriço-do're, sndo os 'Ìúmeros l. 2 e3: aboca.o intestinoeo anus,rèspectrvamente b) uM $trela-do'ffi, sendoosnúm@s 1,2 e3: o ânus.o iÍtestinoeaboca,respecnvmenle c) um ouúço-dotM. sendoosnúmerosl, 2e 3: o âúus,o intestiooeâboca.resp€ctivatunte d) umaestreladcnaÍ. sendoosnúmerosI, 2 e3: ab@a.oútestinoeoânus.resp€ctivm€trre e) umpepino-do-mú,sendoosnúmercs1,2êl: ab@a,o inteslinoeo ânüs,tslenvamentè 5. (F. C.Châgâs-BA)AnaÌiseositensproPostosre' Ìrcionâdotcoú osequinodemos.Escolha,entre asopço€s,acoÍeÌal (I) Eslefilo é fomúdo por animis marinhos, como conch6, estrelasdGmar e ouriços- 0D É o Ìirico grupodoreúo âniÍÌâl quepossur um sisteÌíaaqüífercresponsávelpelas1un- çõesde circulação,locomoção.ffipiíâção, excreç6oe!4epção. Ol) ,{ foru básicâd€ rèproduçãode$es mì- malsèsexuoâ, (IV) A fècudação éextema a) Aleíd osileúsIIÌ eIv sãocoretos. b) Ap€oasosite$ I,II eItr sãocoretos. c) O! iiensII, Itr e w sãocoretos, erìqumtoo itemI estóeÍãlcÌ, poisasconchâsnãoPerten- c€mrc filo dosequinodeÍmos. d) Os itens tl e IV estãocorÌetos;ro item I, o exempìoconchaséo únicocorreto. e) OsitensI, II em estãoc€Íos, enquaÌÌtoo item Iv esú incompleto,porqueãfondaçêo taÌn- bémpodesd intema- 6. (Osec-SP)Púapódios,údula eÌütema-de-aris tótelessãoestruturasqüe ocoÍremi Íespecíva_ a) oelídeos. moluscoseinsetos. b) pÌatelÌnintos.equinodmos emoluscos. c) delídeos. cnidárioseequinodemos. d) equinodermos.molDscosècnidúios. e)anetíd@s,nolnkos eeqDlúodermos. 7. (U. F. tlberlândiá'Mc) Cláudioprecisavalãzer umacoleçãode inveíebradose agrrupoualguns úimis, confome o quãdmabÀixo: Segmntaçãodocor?o Corpomoleepresençadeconchâ Consideìndoesas cdacteríslicd, CláudiocoÍ- 1- o mimal I podeserum anelídeooDum âr- 2 - odinal 2podeserumeqninodemoouun 3 o animâl3 sópodeserum inselo. 4 o ânin t 4 prcvavelment€éum molusco. a) ÀpeftscÒmumads onclüsõs. b) apen$ coma lq,a2: € a4qconclúqõ$. c) apemscoma lqeÂ3gmnclüsões. d) apen6 coma2r ea4qconclusõs. e)comtodâ6âsconcÌusões. 1 2 3 l. Descr€vaotunci@nto dosistem ubulâdal A qu$tão aseguirrcfere{e aoquadro16.1. 2. Cite ascâÌÀcledsticasquevGê a?o âriâ coúo importântes!m justificú a seguinteâtiruçeo: "Os eouinod€rmossãoDd€ntesdoscordados". 283