O documento descreve os principais modos de reprodução nos animais, incluindo a reprodução assexuada e sexuada. Na reprodução assexuada, novos indivíduos surgem a partir de um único indivíduo através de brotamento, fragmentação ou partenogênese. A reprodução sexuada envolve a fusão de gametas masculinos e femininos, resultando em uma nova célula zigoto. O texto também detalha os sistemas reprodutores humanos masculino e feminino.
1° EM III Bimestre
1. Reprodução assexuada
2. Reprodução sexuada
3. Desenvolvimento
4. Reprodução assexuada x sexuada
5. Ciclos reprodutivos
A praticar!
1° EM III Bimestre
1. Reprodução assexuada
2. Reprodução sexuada
3. Desenvolvimento
4. Reprodução assexuada x sexuada
5. Ciclos reprodutivos
A praticar!
Semelhante a Cap.27 reproduç o e desenvolvimento dos animais (9)
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
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proposta curricular para educação de jovens e adultos- Língua portuguesa- anos finais do ensino fundamental (6º ao 9º ano). Planejamento de unidades letivas para professores da EJA da disciplina língua portuguesa- pode ser trabalhado nos dois segmentos - proposta para trabalhar com alunos da EJA com a disciplina língua portuguesa.Sugestão de proposta curricular da disciplina português para turmas de educação de jovens e adultos - ensino fundamental. A proposta curricular da EJa lingua portuguesa traz sugestões para professores dos anos finais (6º ao 9º ano), sabendo que essa modalidade deve ser trabalhada com metodologias diversificadas para que o aluno não desista de estudar.
Slides Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
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Projeto de articulação curricular:
"aLeR+ o Ambiente - Os animais são nossos amigos" - Seleção de poemas da obra «Bicho em perigo», de Maria Teresa Maia Gonzalez
Livro de conscientização acerca do autismo, através de uma experiência pessoal.
O autismo não limita as pessoas. Mas o preconceito sim, ele limita a forma com que as vemos e o que achamos que elas são capazes. - Letícia Butterfield.
1. 27.1 Modosdereprodução
Os aninais, comoc}raisqueroutrosseresvì-
ros. fepfoduzemsc pâm g{mntir a sobrevivên-
.i{de suaespécic.Atrâ!ésda reprcduçâosãoSe-
ndos novos indìvíduos pari suhsiitui. os que
Há doìs lipos fuDdamcÌtaisde reprodução:
âssexuâdâe sexuâdâ.A reproduçãoassexuada
Ìeva i produçao de indìvíduos geneticanenle
idêntìcos.ìospris. enquanÌoa reproduçãosexua-
da possibiìit.ìo apafecìmenrode descendenles
dilêÌentcscnr'e si.por nìeioda ÌnistuÍ.ìcìcgcncs
proveÌnentcsdosgenrÌofes.
Reproduçãoassexuada
Na repÌod[ção âssêxuàdào novosersufge
r panirde un1âotr Ìnris céltrlxsdo indìvíduoge-
nitor. Nos ânìmâis.as nrììrs Ìnaii comunsde
rclÌoduçãoâsscrurdasãoo brota'ncnto. afrâg-
nìentaçãoe a pârtenogêr€se.
llr!1rrfri,
O brotâmento ocorreern espo jâse ceÌen
telxdos.Ncsseprooesso.lìrnìanÈsebrotos o iÌì
divíduogenilor.os qüris sediferencìanÌeposte,
rormente scdcst{clnr.passandoa ter vìdainde,
fendente.
Lr! irLrr:L'
Atïâgm€ntâçãoó uÌn proccssodereprodu-
ção que ocorÍe erì algnnsplalcÌnriÌtos. aneÌi
deose eqninodeÍÌnos.NessepÍoccsso.fragìnen-
tos destacadosde ün] rÌimal regcncramindiví-
duoscompÌetos.íFÌg. 27.1)
Figurc27.1 Esl.êlosdo mor, comoos do qênero
lincl<io,têmgrordecopocidodederegenençao,poden
doorlsinorumindivíduocompetoopÒ,'Íirdeumúnico
broço.Coridre queosprimeDscriodorcsdeoslÍos,ren
londoivrcrsedosêsteosdo morqueolocdomsuos
crloções,os copturovome osquebrovomemdìveros
pedÕcôs,.lueiosftm nomoÍ.EsepMedÌmenloo.o
bovooumentondooqlontidodêdedÍêlos do-mor.
A paÌLnogêncsc é uìÌ casopaÍicul|r de rc
produçãoaise)iuadneÌÌìquchádesenvoh,imemodc
ó'ulossenìqueocora fecundação.A p:rtenogô
neseoconeem üvenos gìl'posde mì ds. cnLì.c
eÌesal:uns lernres, ìrìselosldbelhrs. toüììigas.
c!tin!) e veÍebrddos(xixcs. anfftios e répteis).
Em ììuitrs elpéciesapirÌenogêÌeseé o únicome
crnisìÌode retÌ{xluçãoeaspotul.ÌçôessâocorìsÌì
tuídrsexclLhilaÌnentepor ltmca. (1,-ig.27.1)
2. I :
9
fìsuro 27.2 Fotosde iÒgdrtósCnetuidôphoruslúin6cotu5do rêgiõoomozônico.Ceriospopuloçôesde C
iehin6.dtussôôcôníìtuídosex<lusivomerieporlémeas,quêserepÍoduzemporporlenogêne5eOulrÕ5popu
oçõer,io êitonlc,iêmmochosebmeo5q!ê secruzÕmnÕÍmomenle(A)ForodeummÕchôe (B)forôdê!mÕ
fèmeodeumopopuloçõoblssexuodo ocolidodedeA ierdo Chõo{PA).(C)Folodeumofêmmpodênôsene
ticodeumopopllqçõouni55exuodo Senodo Novio{AP).
Nasâbellìasdo gêneÌoAprs,a pdeÌogênesc
iÌruaconrc unì necânismo de deteÌnìrìaçãodo
sexo.A âbelh.ìninhâ pÕehnto ovos (fe.Lrndadot
cono óvuÌos(nãoÍècunúìdot. Os ovossedelen
voÌvenìenìlâÌcas (Írìnhase operiias). enqMnto
os órulosse dcsenloÌven paÍenogeneticanrente,
oÌìginmdornrìchos,oszangÕes.(Fig.27.3)
Rõinho zon{l.Ô
ifônêaíódldiPLódÊ) lm(holér'i h+ódcl
Reproduçãoseruada
A r€produção sexuâdâó o mocìorÌâis co
ÌÌum de reprcdrÌçàodosrnnnais.Ncsscproccs
so, dÌrascéìuìascharnâdâseâmetâsuncìnsc
p.ìrì tormar x pfiÌneiracélul.ìdo Dovonrdì!ícìuo.
â célulâ-oro ou zigoto. A uniãodos grìnctasó
denorìinadafìcundâção (N ÍèrÍilizàção.
Nos âúnÌìais,o grììeta feÌnìnìno o ó!u"
lo óuìnacóÌuÌÍìgünde.ricaerÌÌsubstânciasnu
iriÌìvâs.qtrcnãopossriìÌovinìentopfóprio.Oga
nretanúscuÌino o espcrmatozóidc é uma
céh'Ìrpc.lucn.ìquescnúviÌnentaarÌvÂrnenÌegü
çasâo brLìììentodc unr longoflagelo.(rìig.27..1)
',L:,),*"
l
(2n)
1f;. Lt-,*."t ,o *,
n,í.
Fisuro22.3 A roinhÕdeoheìhosdogêneroÁpÂde-
posroóvrìosnaofecrndodosguesedesenvovem,por
po eiosênese,em môchôs(zonsõesì.Os óv! os lê
cundcdossedesenvovememÍê.eosquep"d".
'.'
operórlosouroinhos,dependendodotipodeo imer
toqueo loworeceber.towosfêmeasolihenlodoscom
seléiÕrêÕlorisinÕmrÕlnh;s.
A nrân)riidascspéciesaninais édiói€. isto
é, apfesenÌascxoslepamdosios Írachosprodu-
zem espenìrtozóides e as 1èrneâspioduzem
óvÌrÌos.H1Ìlrmbém espéciesmonóicâs.ou her-
mâfroditas. em qrc urÌ rììesÌnonrdividuo pÌo-
duzÌanrogametasÌnrsculnìosqo.ìntoÍèminúos.
O tefÌÌìo dióico" prové ì do pÌclìro grego dì
1cìois)e dn pal,Ìlr grcga oi,{os.que signìficâ
''cas:ì . Assinr. dióico se rclcrc â duâs "cnsâs'
(iÌrdivídlrot, u'na para cadr scxo. Já o rcrnìo
'rnonóicct (dogregonoro) rclère ser ulìa úÌri-
ca cavÌ'(iÌdìvíduo) paÍ.ìos cìoìsseÌos.O ieÍ-
ÌÌìo hernìífrcdita .sirôniÌìocìe ìnonóico .od-
Figuro27.4 Rêpresenio.
çõo oriGiicorealsio de
espermorozóidesoo re
dordeumóvuô humono
533
/".,o.il
3. gina-sedauniãodonomedosdeusesgregosHeÍ-
mes e Aftodite, que peÍsonificam.respectiva-
mente,ossexosmascuÌinoe feminino.
Fecundaçãocruzadaeaúorecundâção
Nasespéciesdióìcas,osgametasquesefun-
dem sãoprovenientes,obrigatoriamenre,de in-
divíduosdiferentes.FaÌa-se,então,emfecundâ-
çãocruzâdâ.
A maioriâ dasespéciesmonóicastâmbém
âpresentalecundâçãocruzada.Poucasesp&ies
repÌoduzem-sepor âutofecundação,isÌo é, em
queosgâmetasquesefundeÌnprovêrndo rnes-
moindivídno.
FecundâçÕesexÌernâeiÌncn!
Nos animús, o encontÍodosgametasmas-
cìrlinoe feminìnopodeocoÌÌeÌ no ambienreex-
temoou no interioÍ do corpodafêÌnea.No pd-
meirocâsofala-seemfecundâçãoextema e,no
segundo,emfecundâçãointerrÌâ.
A fecundaçãoexte a,apesaÌdeoconereln
muitosgÌuposde animais,apÍesentaâÌgumas
desvantâgensem relaçãoà fecundâçãointemâ.
UmadasdesvantagenséqueafecundâçãoexteÍ'
natemdeocorrernecessadamentenaáguâ!uma
vezqueos espermaÌozóidesprecisamde meio
ÌíquidoparanadaÍatéo ó'ïìo. AÌémdisso,édis
pendiosa.poisexìgeapÌoduçãodegrandequan-
údâdedegameÌasmasculinose femininospaÌa
âumentaÌaschancesdeelâocorrer.(Fig. 27.5)
tiguru 27.5 Cêíos onimoiscomÍeundoçõô sierno
oprcsenlommdonismosque Íociliom o encontrodo
du o comos spemdiôzóid€s. Nos 5opose rõ5,por
aemplo,*ore o chomodoompl*o lobrocolnupciol,
emqueo mochoobroçoo Íêmeoe lonçoososporinol,o
zóidesebre osôulos ossimqüeesles3ãoposiô3.
A fecundaçãointemaestápÍesenretânroem
ânimaisinveÍebrados comoem veÍtebradose
garantemaioreficiêncianafecundãção.Emmui-
tâsespéciesqueapÍesentamfecundaçáoinremâ
há um órgãocopulador,o pênis. quefacilira â
colocaçãodosespermalozóidesno ìnreriordo
corpodafêmea.(Fig. 27.6)
tigurc 27.ô No ôic ,exuqldemuiiâsêpecies,o mo-
chointoduz ôsêspênôtozóidesdl€hmeire nocorpô
do bme, o q!ê cotuiituigorcniioporoo tucurdoçõo.
27.2Sistemareprodutor
humano
Sistemareprodutormasculino
O sistemâreprodutor mâsculino humâno
compreendeosórgãosgenitaisextenos(genirá-
lia extema)e órgãoslocâlizadosno interiordo
coÌ?o.A genitáliaextemâé foÌmadapeÌopênis
epelosâcoescrotâI.OsórgãosreprodutoÌesin
ternossãoostestícdos, osdutos condutoresde
espernatozóides(dutosdeferenÌes,duto eja
cutadore uretra)e asgÌândulâsâcessóÌias(ve
sículasseminais,púsraÌâe elândulasbuìboure,
trais).(Fig.2?.7)
pônis
Opêniséo órgãocopuÌadormâsculiìro.Pos-
sui,emseuìnteÌior,trêsciÌindÌosdetecidoes-
ponjoso,os corpos caveÌnosos,foÌrnadospor
veiase capiÌâÌessângüíneosÍnodificados.Os
corposcavernosos,aoseencherdesângue,pro
vocâmâ ereçãodo pênis,possìbiÌitândosuain
troduçãonavagìnadamulher.
5. Bàigo
rios. Estessolìem a scgundadilisão ìneióricae
origìnam.cada ulì, duasespeÌÌìátidcs que se
difèrencìaÌneÌnespermâtozóid€s.
Os espennârozóidesrecémforÌnadoscaeÌn
nâ c.ì'idadcintcrna dos iúbulos lemirífèros c
passaÌnasedesÌocârcnìseuinlerior.BssedesÌo
camentoé pâssiro c ocorreem fuÌção dascol]-
traçõesdaspaÌedcscìostrlbulosc do fluxo de lí'
quldo presentedenlÍo deles.(Fig.27.9)
tÌrtirLjf.
O epidídimo ó um enoveÌadode túbuÌoslo
caÌìzadosobÌeo lesLículo.em coììünicaçãodire
tacom ostúbulosscminíferos.Osespnnatozóì-
desrecém-1orÌnâdosprssarÌìpâra o efidídimo,
ondeteffìinam suâmrturàçãoc licanì anÌìaze-
nadosatésuaeÌimírâçãoduranc o rto sexlÌal.
Figuro27.8 Eshulurointernodo pênÈhumono.(AlCôÍrelonsitudinôlorrÕve5do próíÕroedo pènis(B)CÕrre
tronsvêr5olde!m pênisf ócldo (C)Coriehoisversoldêumpen,seeto Notequêos(orposcovêrnosos,respon
sóveispeloereçõo,eiconlro;nsechelosdesonguenopênisêrêlo.
ção dos cspermatozóides,a espermâtogênese.
ocolÌe pof difereÌìciaçãoe neìosc dc.élü|.Ìs lo
caÌiz,ìdâsna paredeinlerÌìados túbuloss€nriní
feros. Enhe oi túbulosÌocâÌizâ sc as célulâs
intersticiâis. ou célulâsde Leydig, cujr frÌção
épÌoduziì testostcrona.ohormônioscxuâlìÌas
E,rì.rìÌì1.!ir$l
A êspcnnatogêneseoconc nrs pâredesdos
túbulosseÌnìníferospeìâdilìrcnciaçãode célu-
lasdcnoìninèdasespermatogôniàs.
A paÍir da pubeÌdâdc,{s espermatogônirs
p.ìssâma se nuÌiiplicâÍ inleDsamentee vão se
transfomando em €spermâtócitos primá.ios.
C:ìdâcspeÌmatóciÌo.ao soÍÌcrâpriìneiradì!isão
rÌÌeióticr, origìnâ dois €spermâtócitos prinrá-
536
9. tì,Li.r ,
O folículo eìÌ âììâdurecnncnto.dclido ì
prcssãodc líÌuido eìì scuinLciof. âcâb.ìpor se
roììpcf. liberrndo o ov(icito sccuDdÍrio, crìâ
ìÌeiore estápafalisadxeÌn nre!áfâseIL Essc1ì
nômenoé a ovulação.Na espéciehumana.pol
tanto.o quecììâmaÌÌìos'óvulo é, na lerdade.o
o!ócito secundário,cuj.ì meiosesorìenteÍá se
conÌpÌetarüìso ocoffa a 1ècundação.Do contrá
rio. o o!ócito degeneÍrìráapÍoxlrÌÌadanren!e
24 horasapóssualiberâção.(Fig.27.IÌ)
'l,Lì,Ìt,xrdrI t.l
As trompas de Falópio. tanúénì.hân drs
ovidutos.sãodoistuboscuNos ligrdosro útcro.
A exÍuridrdc livÍe cìccadatronpr. aÌargadre
franjrdr, siLuâsÈjunlo r câdaurì dosovários.
O iìtcrbfdos ovidütosé rcves(idoporcéÌu-
l{s ciliadas.O bârimcntodosciÌioscir unìaibr-
ça de su.çãot{ì quc o ó!ulo. libendo nasproxi-
ÌÌìidàdesda abedurade unìr troììp.ì, ó sugâ&)
parâseuintefior.junianìentecom ìíqui.ìoÌrrcscD
Ìe r.ì câlidade abdomiml. No interior da t.om
pâ. o ó,xÌo se deslocaaÌó a cavid{dc urcrina.
nÌìprìlsiorìadopelosbarimcnLoscilirr.s.
@
Lu.
O írt€ro é urÌÌórgãoìÌusculosoe oco.de tx
ìnoho c lìrrm âproxirnrdosaosde uÌna pêra.
Eìì urÌa muÌlrcrqnenun.a engravidou.o útefo
tem ce.ca dc 7,5 centÍÌetros de conffinìerlo
por 5 ccnLínrclrosde lâfgüraemsuaporçãoÌÍ,ìis
nìnpìâ.O âÌrânjodos
'ìúsculos
na paredeutefìn,ì
pernritcgüDLìcerpansãodo órgãodunÌnÌeÂgrÂ
videz(o bcbôÌrodcâtnrgirrÌais de 4 qÌrilos).
A porçãosuperiofdo úreroó l.ììgrc csÌí co
ncctâdâàs íonìpas. Suapoìção infcioì,,lcno
nìinâdâcolo uterino. é ÈsLrcitae se conunica
O intcrioÍ do útero ó rcvestido for üìn tô
cido ricrnreÌìtevascuìârizrdo,.haìn{doen-
doméírio., p.ìrlir d.ì puherdrde,k)dos os
nìese!o cÌdoÌÌéÌrio sc tonra nraisesÌtes!oe
fico enr !asos srngiiíneos.como preparação
para unrâ tossivcÌ grrvidez. Essaprepafação
só deixa de ocorrcr por volta dos 50 anos,
ì/s; o./.9òn6
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fl*ri@,
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I
I
Fìguío27.1I (A)Ovório em codê rosirondo os eroposdo omodurecmerto do Ío icuo e Íormoçõodo co'po
omoreo. (B) Represenioçõodo ov! oção e do peferroçõodo ovócirono kompo de Folópio (cJ Esqremcdo
ovulogênese.Foromrepreseníodosopênqsdok poresde cÍomossomoscondensodos.
540
10. comâ chegâdada menopausa.Sea gravidez
nãoocorÌe,â pârtedo endoÌnétrioquesede-
senvolveudesÌaca-see é eliminada,junta-
mentecom sângüe,comoresultadoda dege-
neraçãodosìâsossangüíneos.Esseprocesso
é chamâdomenstruâção.
VxgilìrL
A vaginâéuln canalmus€uÌosoqueseâbre
pala o ej|terior,na genìtdia extema.Até a pri-
meirârelâçãosexual,a entÌadadavaginaé par-
ciâÌmenterecobeÍa por unÌafina membrâna,o
hímen.cujafunçãoé aindadesconhecidâ.
A vaginaé Ìevestidâpor umameüìbrana
mucosa.cujascéÌuÌâsÌiberâmgÌicogênio.Bac
lériasnoÌmaÌmentepresentesnamucosavaginal
ferììentamo glicogênio,pÌoduzìndoácidoláti
co.o quecoÍfeÌeâomeiovâginalumpH ácido,
queimpedea proÌi1èrâçãodâ naioriâ dosmi-
croorganismospâtogênicos.
Durântea excitaçãosexual,apârededâvâ'
ginâsedilataeserecobredesubstânciaslubrifi'
cântesproduzidâspetasglândda6 de Bârtolin.
o queÍãcilita apenetraçãodopénisdurânteo ato
CeôrÌÍlìalìÌnirrirraereflI
A genitáliâfemininaexternaé denominada
vulva-Estacoìnpõe-sede duaspregasdepeÌe
mâiorescobeÌ{ìsporpêÌospubianos.osgrandes
lábios,qüc envolvemduàspÌegasmenorese
mâisdelicâdrs,ospequenoslábios.quepÌore-
gemâ àberturavâginal.Entreospequenos1á-
bios,uìnpoucoà frentedaabeÍuradavagina,
âbresea urctra.Nasmulheres.aocontráriodos
homens,aurctraéumcanalindependentPìÕsis
O€liíóriséumóÌgãodegrandeFe4libiìida
de, de aproximadamenteI â 2 ceritíinèiiosde
comprimento.colrespondenreàglãndedopênis.
Oclitúìs localiza-seÍa ÌegìãoânterioÌdâvulva.
nâconfluênciâdospequenosÌábios,éÉ:çonsti
tuídoportecidoesponjoso,queseirtümescedu-
ÌanteaexcrtaçãosexuaÌ.(F|e.27.12)
HOMEM MUIHER
F;guro27.12 Alé o ôìlìovÒsemonode gestaçôo,tonloos orgôosreprodubrêsiniernosqudntoô gênitôlio
qremo monlêmielndifêrênciodosnosembriões.O pr mordrodo senitoG eyteho,o tuberculosenitol,op.e
sentoumqprcÍundomeniomêdionochohôdodepressõoureml.Ao redordodepressõourerrolÍicomosdobros
urehoise, moisexternomenle,osproÌeçõeslÕbioêsdorois.Hormôniossãuoisproduzidospeloembriõoindu-
zemddìÍerêncioçõodotubêrculoseniblemgeniÉlionoscúlíndôufêminino.Nosmochos{sêqüên.ioô esquer-
do),o depre$õourelrôlsèfechocompetomentee os dobrosurehdisoriginomo pênis;os prôlubêÍôn.ios
oboescrcroi,originomô so.oescrorolNosfemeoslseqüênciod direito),o depressõourêholsêdlonsde dô
o'rgemoo5peqLenos'óbio(.o, p,ohbe'ór.io, obroe:cro,oisorisrronosqrond$looios.
541
11. As mamas(ous€ios)sãoóÍgãosimpoÌtan-
tesnareFodução,poisproduzeÍno leitequeali-
menÌao r€cém-nascido.O leiteé produzidope-
Ìasglândulasmamárias.umconjuntodepeque-
nasbolsasdecélulassecretoÍasconectad:Ìsentíe
si por meiodedutos,Existemcercadequinzea
vinteconjuntosglandularcsemcadaseioe seus
dutosseabremnosmâmilos. poÍ ondeo leite é
expelido.(Fig.27.13)
27.3Hormôniossexuais
OsprocessosrepÌodutivosnaespéciehuma-
na.assimcomonosoutos veÌtebÌados,estãosob
coftrolehormonâl.Oshormôniosdeterminamas
câracterísticassexuaissecundárias.induzeÌr a
fomação dos gametase promovemo impulso
sexual,alémdeseremÍesponsáveispelasmodi-
ficaçõesocoddasnoorsanismofeninino duran-
tea gravidezeafasedealeitamento.
Altençl]$hornìoÌÌarsÌìapuberdade
As mudânçasque ocorfemnâ puberdade,
épocâdâvidaemqueâcriançasetÌansformâem
adulto.estáosobconÍole dedoisholmôniospro-
duzidospeloloboanteriordahipófiserohoÌmô-
nio folículo €stimulante (FSH) e o hornôtrio
542
luteinizant€(LH).Ësseshormôniossãochama-
dosgenericâmentedegonadotÌofinas(dogÌego
lropúos.nutrição,desenvoÌvimento),umavez
queatuamsobreasgônadâsepÍomovemseude-
Nosmeninos.âmbasasgonadonoÍìnas(FSH
e LH) atuâmsobreos testículos,estimuÌândoa
produçãodetestgsteronapelâscélulasinteÌsti
ciais.Emconjunto,gonadotÌofinâsetestosteroÌla
irãocontÍolaÌaproduçãodeespeÌmatozóides.
Nâsmeninas,oFSHâtuasobreosov&ios,es-
timulandoo desenvolvimentodosfolícúos, en-
quantoo LH é responsávelpelorompimentodo
folículomaduroeliberâçãodoovócito(ovdação).
Apósa ovulaçâo,o LH continuaa âtuârsobreo
folícuÌoÍompido,transfonÌando-oemumaestlu-
tuladenominâdâcorpolúteooucorpoamarelo.
Hormônios sexuaismâsculinos
'feÍoÍetun(
O principÂÌhorÍnôniosexuaÌmâsculinoé a
testosterona.produzidapelascéluÌâsintersti-
ciâisdotestícülo.tambémchamâdâscélulasde
Leydig. A testosteronaé responsáveÌpeÌo âpâ-
recimentodâscaracteísticassexuaissecundáriâs
masculinas.tâis comoo desenvolvimentodâ
musculatuÍa,o apaiecimentodebârbâedepêÌos
corporaistipicamentemasculínose o espessa-
mentodascordasvocais(quetoma a voz mais
gÌave).Além disso.a Ìestosteronainduzo amê-
durecimentodos órgãosgenitaise pronove o
impulsosexual.
A testosteronacomeçaaserproduzidaainda
nafâseembdonáÌia,eésuapresençanoembrião
qu€determinao desenvolvimentodosórgãosse-
xuâismascuÌinos.A âusênciadetestosÌerona,ou
âfâÌtâdereceptorespaÌaessehoÌmônionâscé-
Ìulâsdo embrião,faz coÌnqueeledesenvolvao
Hormônios sexuaisfemininos
OspíincipâishorÍnôniossexuâisfemininos
sãoo estrógenoe a progesteronâ,produzidos
ErrntÒìo
O estrógenoéo principalhormôniofeÌnini-
noe,juntamentecomâprogesterona.contÌolao
ciclo menstrual.O estrógenoé pÌoduzidopelo
irgurd r/. r., ÈiÍurúrd dõ momo nomonõ.
12. foìiculoovârianoemdesenvohimenroe deler-
Íuna o apaíecimenlodascârâclen:úcâçe^uais
secundanaìdamulher.raiscomoo desenvolìi
mentodasmamâs,o alargamentodosquadds,o
acúmulodegoÌduraemdeteÍminadoslocâisdo
co'po(quesrredondaa forÌÌas,e adisÌribuiçào
depêlostipicamentefeÍninina.Além disso,o es.
túgeno induzo amâduÌecimenrodosórgãosge.
nitaisepromoveo impulsosexual.
Progeíeronâ
A pÌogeslerona.produ,?idapelocorpotu-
reoovâriano.eumhomónrodeimpoíáncrafun
dâmentalno procersoreproduliroA progesre
rooâ.juntamenrecomo esrÍógeno.aÌuanâpre
pâÌâçAoda paÌedeuterina psÌa recebero em-
bdão.
Controle hormonal
do ciclo meDstrual
Menstruaçãoé aeliminâçãoderesíduosde
mucosauterina e sangueatÍavésda vâgina e
ocorre,emmédia,acada28diâs,duranteavidâ
lértil damulher.Operíodoentreo iúcio deuma
menstruaçãoeoutraéchamadociclo m€nstÌuat;
nele ocoÍem grandesvaÌiaçõesnas raxasdos
hormônìossexuais.
A menstruaçãoocoÍÌe quandoa tâxadero-
dososhomôniossexuaissetomâbâixanosan-
guedamulher.Durânleo peÍíododemenstnra-
ção,quepodeduÌarde3 â 7 dias,ahipófiseÌei-
nicia apÍoduçãodeFSH. -
A presençado FSH no sarìgueinduz o de-
senvoÌvimentodosfolícúos ovaÌianos,quepâs-
sama produzirestrógeno,cuja tâxana ciÌculâ-
çãosângúíneaeÌevaseptogressivamente.
A presençâdeestÌógenono sangueinduz o
espessamentodâpaÌedeinremâdo útero,o en-
dométrio,quesetomarico emvasossangüíneos
eemelândulas.
Quandoa taxadeestrógenono sangueârin
ge determinadotível, a hipófiseé esrimuladââ
ÌibeÍargrandequântidadedeFSHe deLH. Jun
tos, essesdois hormôniosinduzema o.!ulação,
queocoffegeralmentepoÌ volrâdodécimoquaÌ-
to diâ aparti doiníc;o dociclo Íne.strual.
O LH ìnduzascélulasdo folículo ovariano
Íompidoa setrânsforÍna.remnocoÌ?olúteo,que
pmduzestÍógenoe müra progesterona.O coÍpo
Ìúteoatingeseudesenvoìvimenromáximocercâ
de8 â I0diasapósâo.!ulação.
o estrógenoeâprogesteronââruâmemcon-
junto sobreo úteÍo,continuândosuaprepaÍação
pâra uma evenruaÌgravidez.Essêshormônios,
entretanto,exeÍcemefeiroiúbidor sobreahipó
fise, que dimin!ìi a pÍoduçãode FSH e LH. A
quedânatâxâdeLH temcomoconseqüênciaa
Ìegr€ssãodo corpolúteo,quedeixadeproduzir
estrógenoe progesterona.A quedabruscanas
taxasdessesdoishoÍmôniosovmianosfaz com
queamucosauterinasofradescamação.ocolren
Comarcgressãodo coryolúteo,â hipófise,
qüeestâvasendoinibidaporaçãodoesí6genoe
daprogesteronaovffianos,voltaapmduzirFSH,
reìniciândoseumnovocicìo. (Fig. 27.14)
A pÍoduçãodoshormôniossexuaisfemini-
nosdeclinaacentuâdamenteaparriÌdos50anos.
Os cicÌosmenstruaistomâm-seirregularcs,aré
cessarcmpo4.compÌeto.Esseperíodo,emquese
ence[a aatìvidaderepÌodutivadâmulher,échâ-
madomeÌopausa.(Tab-27.1)
27.4 Concepção,gravidez
eparto
trisiologia da respostasexual
O arosexual.emmuira"especieanirÌai,.é
precedidopoí umâ seqüênciade ârirì.Ìdescom.
ponamentaiçbemdehnida..Naeçpéciehumdnâ
o compoíarnenroexualnãoé rãoerereoupado
comonosanimâiì.ma'.aindaâsim,oconen,
(eía allerâcóelÌiologicacomuna rodâas
peoas.queconsriruemoque.edenominacido
derespostas€xual.
O cicìoderspoçrâeualconumaserdiri
dido emquatrofases:excitâção,estâbilização.
orgâsmoedissolução.
Fasedeexcirâçào
A Íâ.edeeci!âçioseudlé deseucadeâda
peÌo estímuÌoeróticoe maÍcao início do ciclo
deÍespostasexuâ1.Durânteessafase,opêniseo
clitóris soÈemereção.Na mulheroslábiosvul-
varesintìrmescem,osmamilosseeriçaú, avagi-
naseaÌongaepassaaproduzirurÌÌâsecreçãolü-
briiÌcante quefacììitaráâpenerraçaodopênis.
543
13. ,9
6
]E
I
,s
I
g
.812 1ó 20 24 28
Dios do ciclo dênslruol
Figurq27.14 AltercçõesnoIolícuLôovdrionô,nd pdredeulerindlendomélrio)e noslôxdsde proseíeronoe
slr€enô nôdêcoÍerdoci.lomênshuol.
ìícÍâhdúh;:li iHdifrôhro:.':ì..óilj&qèt,i, '.Ì:1,'"biú.Ëi,iÍò;
Hìpófisé
FSH Ovório
Estimuloo dêsenvoivimentodo Íoículo,o secre-
çõodêêírogenoe Òovuloçõo.
LH
Eslimuloo duloçôo êô desenrclvímeniodo cor
Eslimulqo prod!çõode lêiiê{opósesiimuloçõo
prêviodosslônduìosmomórÌosporeskósênoe
Ovó.io
Eslrogeno
Crekimenbdo corpÒe dosó€õos sexuo;s'er
ìimuldo desenvolvimeniodoscarc.lerísiicosse'
Moturoçõodosó.gõos€produlô€s; preporcçõô
do úteroporc o groidez.
Compê1oo prepdroçõodo mucosoulerinoe o
úonlémpreporddoporqo srcvidez.
EsÍmuloo de€nrclvimêniôdosslônduLosmomô
Tobelo27.1 Principokhormôniosreprcdúivose suooçôôno molher.
544
r
I
14. FasedeestrbiÌizâçìo
Com a continuaçãodo estímuÌoeútico,
atinge-seâfasedeestabilização,nodecorÌerda
quaÌâ circuÌaçãosangúíneanosórgãosgenitâis
ê â tensãomuscularâumentâmpÌonunciadâ
mente.A porçãointemadâvâgjnâexpa.dese
e o úte.o seeleva,emumâpÍepaÌaçãoparare
cêbe.o espeÍÌÌÌâ.OsmovimentosrespiÌâtórios
âümentame osbatimentoscâÌdíâcosâcelerâm
se,chegandoa atingiÌ150putsâçõespoíminu
to. EssasalteÌaçõesrespiratóÌiâse cârdíacâs
decorremdaestimülaçãopeìosistemanervoso
A cópulaoucoito,queéaintroduçãodopê-
nisnavagina,podeterinício tantonafasedeex-
citaçãocomonadeestabilização.Durantea có-
pula,africçãodopêniscontrao cÌitórise aspa-
rcdesvaginâispÌovocasensaçõesfísicase psi-
coÌógicâspÌszerosasquelevamaoorgasmo.
Faledeorgasmo
O orgasÀoé o clíma-adaexcitaçãosexuale
secaracÌerizâpeÌâcontrâçãoítmica e involun
táriadosórgãosdosìstemareprodutordeambos
ossexos.O orgâsmoduÌâ apenasâlgunssegun-
dose é â faseemqueseatingeo maioÍ grâude
Dumnteoorgasmomascúlino,ascontrâções
dâsgÌândulasacessóriase dosdutosespermáti-
costr zemo espeÍmaatéa üetra. A ejacuÌação
ocorÌeemsegúdq quandoa pRÍriâ uÍella pas-
saa secontrair espasmodicamente,expuÌsando
o esfÉrmâ.Duranteo orgasmofeminino,o útem
e a porçãomais externada vaginatambémse
conlÍâemespasmodicamente.
FiìsededissohÌçíì
Apóso oÍgasmotem início a fasededisso
ìução.em que ocolrempÍocessosinversosaos
dasduasprimeiÌasfasesdociclo derespostase
xual.Dwanteessepãíodo,amusculaturasere
laxa.osúgãos intumescidoscomeçâma voltar
aonormaldevidoaorcfluxo desânguequeha
viam acumuladoe sobrevémumâ sensâçãode
bemestarfísico ementaÌ.
A maìoriadoshomensâplesentâ,âpóso or
ga-1mo,umperíodorefratáriodurânteo quatnão
oco.rerespostaao esÌíÍiuÌo sexuâÌ.A durâção
deì'e peíodo dÍiâ em diterenresjndivìduose
em diferentes situâções.Já a mâioria dâsmulhe.
respodereperìro cic o eudt imediârâmenree
atingir novo orgasmo. se loÍ devidâmente esti
muÌada.
Concepção
-
A ferrìli,,ac;oeà implanrdçâ^doembriàono
úterc, com estabeÌecimentodâ gravidez,consti
tuem a corc€pção.
IeíiÌização
Os espermatozóides, depositados no fundo
da vagina no ato sexuâI, nadam âtivamenle pâÌa
o inreriordoulero.deondealingemoçoviduros.
Subr(ánciâ.presente,nu sèmen,denomjnâdd,
prostaglandinas.parecernestimulaÍascontrações
da musculaÌura do úteÍo edos ovidutos, auxiliân-
do o desìocrmenrodos espermato/oidesdrÍJvés
do sistemareprodutor feminino-
Durânte suâ viâgem às trompâs, muitos es.
permâÌo7óìdesmorem. de!ido â condiçôede"
Íavoíá!eisde âcìde7.ou ,áo deorâdo por ma.
crdÍdpo,.celuìasÍespon.árei,pelâ ìimpe/ado
sisÌemâreproduloÍfemruno. Me'mo rì,im. mi.
ìhâ'e e miìharede e,permâroóidei alingemo
"ó uì,' . O primeiro eçpermdro/oidea tocar d
membrânaovulâr penetÍano óvulo, fenômeno
denominadoferlilizâção ou Íecuodâçào.O
"óruìo rergc à penerrac;odô epemalo,/oide.
produ/indo um, mcmbranâque impedea enÌÍa-
da de outÍos espeÍmatozóides.
Apesarde âpenr, um espemato/oidepene-
trar no "cjvulo . r lerundâçàoé üm empre€ndi-
menlocooperarjvo.Sàonecessariosmilìare. de
e.permarordide.paÌaque os envollorio, geldri-
no.os do "dulo .ejaín deslruidos.de modo a
epor ua membranâ.PoÍ ì$o homen. que eja-
cubm meno Je 20 múóe de espermaloToides
por milrmer'orúbicode espermaào esréreis.
erse'. a. o númerode e.Fmalo,/oide. que
rhegamrrë,r "irulo ë in.uficienleparadrs.ol-
ver seusenvoltóÍiospÌoteürÌes.
O nucleodo e.peÌmJI,'roidequepeoeÌÌouno
"ovulo rnchl e se trdíìloÍmano prooúcleo
mâsculino. O "cjvulo . e.rimuladopela enlrâdr
do gâmerâm.srulino.compleraa meio,ee eL-
min! o segundocor?dsculopoldr.Finalmente.o
prúnLicìeomâ uìino.e lundezo nucleodo ó!,ü-
545
15. 1l),agorachmâdo pronúcleo fcminino. oÌigi-
nandoonúcÌeodozigoto-A fusãodospronúcleos
Fascutinoe lèminino que ocorredurantea fe,
curdaçãoé denomìnâdâcâriogamiâ (do grcgo
kârton,núc1eo,e gárros. câsâmento.união)ou
ânfimixia (dogÌego.ì,nprÌ. dois.e rnlxos,Ìnis-
tuÌa,união).(Fis.27.15)
Nilnçio
O desenvolvimentoembrion,árìolem início
aindânâlrompa,logoapósa ferÌilização.Cercâ
de24horasapósapenetraçãodoespermâtozói-
deo zigotodivide'se,formandoasduaspriÍnei
râscélulasembrionrírias.Est"snovâmentesedi
videm,produzindoquatrocéluÌâs,quesedivi
deÍnproduzindooitoe, assim,sücessivânente.
As divisõescelularescontinuamoconendoà
medidâqueoembriãosedesÌocâpeÌâtronpâ em
direçãoaoútero.(Fìg.27.16)
CeÌcade3djâsâpósafecundaçãoo embÌião
chegaaoútero.ApóspeÌmanecerliÌe nacavi-
dadeuterinâporcercade3 à4 dias,nutìndo-se
de substánciâsproduzidaspor glânduÌasdo en-
dométrÌo,o enbrião,entãoetnestágiodeblas-
tocisto,impÌanlâ-sena mucosâuterìna.O pro,
cessodeimpÌântâçãodo blâstocistono úteroé
chamadonidação.
Figuro27.15 Os espehotozóÌdesiberômênzimÕs
quedisercm05envollóriosovuorespermÌndoo Íe
clndoçõo.auondo!m spehÕtozóide perelroro ów
lo,estecompletoo meiosee ôsprcnúcleosmosculinôê
femininosetundemporo6moro nú<@ dozigob.
figurd27.1ó Eloposinicioisdô dësenvolvimentoembrionóíohumono.Cercodêvintee quohohorosôpóso
Íe.undoçõoo zisoicsoÍresuoprimenÒdivisõo.A po.firdoí os divisõesceuloresp,os;id"r ,opido.".
",originondoo móruoque,em segoido,originoo blôslockro.E ne$eestósioqueo ehb õo seimploniono
546
16. titr ili
Contíecepçãoé a prevençãodâ gravidez.Existemdiíerenlesmânei-
rasde se lazeressaprevenção,Alémdâ íormamaisóbviade conÌrâcep,
ção,quê ó a abslinênciade relaçõêssexuais,pode-seevilara gravidêz
coma utilizaçãode métodoscontracêptlvosou anticoncêpcionais,
Os mélodosanticoncepcionaisconstituêmâ únicamanekade detêÍo
vertìginosocrêscimentopopulacionalda humân;dade,quocoloia emrisco
a sobrevivênciade nossaêspéciee dê muitasoulras,Seriano mínimoin-
genuidadê,nãoÍosseanlinâturaì,pÍegara abslinênciasexualcomoíorma
decontrolêdocÍescimerlopooulacional,A atividadesexualéumanecês-
sidadebiológicado organismoe comolal devêsêrpraticada.Desvincular
a atividadssexualdaprocriaçãoé umanecessidadêdacivilizaçãocontêm-
porânea,daía importânciadosmétodosanticoncepcionais.
Os divêrsosmétodosanliconcepcionaisatuam6m diíêrênteselapâs
do processorêprodutivo.Algunsimpedemque os gâmetasmasculinose
iêmininosseencontrem;outrosevitamquesêjamproduzidosgamelasma-
duros;ouiros,aindâ,impedoma implantaçáodo embriãorecém-Íormado
namucosauterinaou removemo embriãojá implantado.
Coito interromDldo
UmmélodobastanlêânligodeevitaÍa gÍavidezé o coito Interrompi-
do. O métodoconsisteêmrêliraropênisdavaginaanìesquea ejaculaçáo
ocoÍra.O coitointeíompidoó poucoeficiênte,poisassecreçõesmâsculi
nasêliminadasaniesdaejaculâçãopodêmconÌerespeÍmaiozóides.Outro
motivode íalhadesseméìodoé queâ dêmorana ÍeliÍadado pênispode
resultarnâojaculaçãoparcialoutotalaindadenÍo davâgina,
Métododo ritmo ou dâ tabela
lJmaoutÍamaneirade evitara gÍavidêzé absteFsede relaçõessê-
xuaisduranteo períodoíértildo ciclomênsÍual,Essêmélodo,conhecido
comométododqlabela oudo rltmo, basêia-sênofatode quepafaocor-
rerconcopçãoé necessáriaa presençade gâmetasmasculinose íemini-
nosnooviduto,o quêsóocoÍreemumaépocadeÍinidadociclomênslrual,
A mulhernormalmentepÍoduzumúnicoóvulopoÍmés,o qualsobrevi-
vê,nomáximo,48horas.Jáos esp€rmatozóidespodemduraralé72horas
no intêriordo aparelhogenitalíeminino,Assim,existeum inlervalode
6 diâs,3 antese 2 depoisdaovulação,duíantêo ciclomênstÍual,êmquêa
concepçãopodeocorrer.Baslaria,portanto,âbsleÊsode Í6laçõessexuais
duranteessêperíodoparaevilarumagravidezindesojada,
O principalproblemadométodod?labelaéjuslamentedelerminarqual
é o perÍodoférliì,poisnãoêxistemevidênciasclarasdequandoa ovulação
êslá ocorrendo.Em gêÍala ovulaçãoocorreno meiodo ciclomenstÍual,
masissopodevariâr,dependendodaduraçãodocicloe deoutrosíatorês.
O dia provávelda ovulaçãopode,no enlanto,ssr dêtêrminadode íoÍma
indiretapêlaanálisedacurvadetemperaÌuracorporâ|,Namaio a dasmu-
lheres,aìemperâturadocorpoeleva-secercade0,5graudepoisdâovula-
ção.A mediçãoe o acompanhamentocriteriososda lemperaiuradiária
podeÍornecerevidênciasdê quêa ovulâçãoocoÍreu.
Asestaiíslicasmoslramquêmulhêrêsquêdêlerminama épocadâovu-
laçáopormêioda tabela,como auxÍlaoda consÍuçãodográÍicosdetem-
peraluradiáfia,rcduzemparaapenas10%a chancedê ongravidar,desde
quesigamrigorosamênt€os pÍincípiosdo método,
Barrelrasmocânicas
UmadâsDráticasanticoncêDcionaismaisdiÍundidasé o usodê bãrrei-
râsmêcânlca!queevitamo encontrodosgametâs,A camisa-dè-vênusou
camlslnhaé umproletorfêitodelátêx,quesecolocanoPênispararetero
espermaejaculado,evitandoqueele sejadeposiladona vagina.A camisi-
547
17. Diâfmemâ
nha,alémdeatuarcomoaniiconcêpcionâ|,é eíiciêntenaprevençãoda dis-
seminaçãodaAidsê dooutrasdoençassexualmenl€lÍansmissíveis.
O diafÍagma é um dispositivode borrachaque â mulhêrcolocano
Íundodavagina,de_modoa íecharo colodo úteÍoe impedira entradade
espeÍmâtozóides.E comumaplicarno diaÍragmaumageléiacontendo
substânciasespeÍmÌcidas,istoó, quemalamespêrmatozóides.
Contraceplivoorâl: pílula antlconcepclona.
Quaseloo milhõêsde mulheresno mundoutilizamDílulassnticon-
cepcionais-A pílulamaiscomumconsislenumamisturadê progesteÍona
e estrógenosintélicos,quesãomaisÍesisl€ntêsà degradaçãopêlofígado
queos hormôniosnaturais.
A pílulaé tomadatodosos dias,geralmenlepoÍ um períodode 3 se-
manas,a partirdo quintodia do inícioda menslruaçáo.uma novamens-
lruaçãoocoÍe cêrcade 3 diâsâpósa suspensãoda ingestãodaspÍlulas.
Os doishormôniospíesentesna pÍlulaanticoncepcionalinibema se-
cÍêçãodê FSHê de LH pelahipóÍise.NafaltadessesdoishoÍmôniosnão
ocoÍrêovulação,A manulençãode nívejsaltosdeestrógênoê de proges-
teronano sangueinduzo crescimentoda mucosaulerina,quê se desca-
maquandoo níveldesseshoÍmônioscai bruscâmenle,emconseqüênciâ
da suspensãoda ingestãoda pílula.
Alualmentese quostìonamquaisas possíveisconseqúênciasda in-
g€stãode€stÍógenosparaa saúde.Problemasdecoagulaçãosangüínêa,
a sriosclerosee âtaouescardíacosoarecemeslarrelâcionadoscomo uso
indisc minadode pflúlasanticoncepcionais.Têmse veíiÍicâdoqueíumâr
duÍanleo usode DílulasanticonceDcionaisaumentadez vezesos íiscos
de moítedevidoa causascaÍdiorÍesprÍatóÍias.
Ë imporlanteque os conlraceplivosoraissejamusadossob rigoroso
acompanhamenlomédico,a fimdeevitâreíeitoscolaleraisprêjudiciaisdê-
corÍeniêsda ingêslãode hormônios.
DisDosilivointra-ulêrino:Dlt
DIUé a sigladedispositivoinÍa-utê no,nomepeloqualsãoconheci-
dososdispositivosde plásticoê melalinlroduzidosno úlerocomo objeti-
vo deevitara concepção.O DlL,dêveserimplanladopoÍummédicoespe-
cialistae, a menosqus causeproblemâscolaleraisêvidentes,podepeF
manecerno úìêroinderinidamente,alé quea mulheÍdêsêjeengrâvidaÍ.
O modode açâodo DIUaindanãoé lotalmentecomprêêndido,Acre-
ditâ-sequesuapresençano útêrocausêurnapequenainflamação,atrain-
do macrófagosque deslroemos êmbíiõesque lentamse implantarna
Esterilização
Esterlllzaçãoé um processoque impededeíinilivamentea concep-
ção.A eslerilizaçáodo homem,chamadavaseclomia,é obtidapelosec-
cionameniodoscanaisdeíêrêntss,dê modoqueos espêrmatozóidessão
impedidosdê chêgaíà uíeÍa.
A vaseclomiânão aíetaa produçãode testosteíonapslostestículos,
de modoquenãotemeteitonêgativosobrêa atividadesexualdo homem.
O homemvaseclomizadoatingeo orgâsmoe ejaculanormalmente,coma
diferençade quesêu espeÍmanãoconlémespermatozóides,apresentan-
do apênassecreçôssdasglândulasacessórias.
A eslêÍilizaçãoÍemininaé oblidapeloseccìonamêntodaslrompasdê
Falópio.N€ssecaso,osóvulosnãoconseguematingiío útêro,ê osêspeF
malozóidesíicamimpedidosde chegaÍatéel6s.
Aborto é a interrupçãoda gravidezpelaÍhorledo emb ão ou doíêto.
Eslima-sequesejamrealizadosanualmentenomundomaisde40 milhóes
de abortos,a maioriaêm condiçôesprecárias,comsériosriscosparaa
548
19. Gravidez
Con1unnôs dcid{de. o eÌnbriãolcm pouco
mrjs de rneiocentúÌetrc de conÌpÍimenb c cstá
envoÌtopor unì.ìboÌsâcheiade líquido,â bolsâ
âmnióticâ, quc o prolegecontrâ.ì dcisccrçãoe
eventuaischoque!ììecânicos.
LN( rLNnìiio ir
A superfícieda bols{ anìnióticaé recobeía
por projeçõeschamadâsvilosidâd€scoriônicâs.
quepeneaâmno endoìÌéÍio. Ao rcdord.ìsilo
sidâdcscoriônìcâslìrnÌam-se l.ìcunâsondc cif
culasanguem{tcnro. Assìn, ocorreìÌ Ío.as en
tìe o sânguedo embrião.quc circul{ nâs!ilosi
dades.e o sanguemrterno.quccir.ulâ nxslacu
Drs.AlnncÌto c grisoxigênioprssâìÌ do slngue
di mãeparao do filho. enqüanLocx.rcçõesegís
cr.bônico fazcmo canìúo inverso.(lìig.27.Ì7)
PIL!rll
A pârtiÍ do segundomêsde lidâ cmbrionÍ
dâ, .ì ÍìaioÍ partedâsvilosid:rdescoiônicâs f.
gride.Restrì.poréÌÌì.Ìimr regiãoonde.ì inlpÌân
tâcãodâsvilosìdadesno endonìétrioé mâispro
lundr. NcsscÌoc.ìltcráorigem.ìplâcentâ.
O embdãosecoÌnunicâcom r placent!aÌri-
vé! deum cordàorevestidodcpele.o cordãoum-
bilical, no núerìordoqud cÌisten duas.xtéfiase
uma veia.As aÍérias levamsaÌguedo cofpo do
emb ãontéaplacentê.enquântoa leìatra7o san-
guedaplncentâparao embdão.0.-ig.27.18)
Ì:igçÌ!:r7.';r acimo,esquemodoovuloçõo,íecundo-
çõôeimpônlôçõodoêhhriõonoporêdedÒúteÍo.{AJ
Detqlhêdo bosiocisloimplaniadono poredeúieino.
(B)crescimentodoirofecrodermo(iroÍobÌosioJe Íormo.
çõodo ômnioe do socovilêinico.(C)Formoçôodos
vilÕsldÕdescoriônicos.(D)Reloçõôentreqscircuoçôes
moternoê èmbiônóriônofoseiiìcìoldogestoçõo.
550
20. DETALITE
Horôniosegflrvid.r
O embriãofecém-implantadonâparededo
úteroinformasuapresençaaocorpodamãepor
meiode uÌn hoÌmônio,a gonadotrofinâ coriô"
nica.produzidoprincipalmentenasvilosidâdes
coriônicas.
A presençadâ gonadotrofinâcoriônicano
sangueda nulheÍ gÍá,idaestimuÌâa atividade
docorpolúleo.demodoqueastaxasdeestróge_
noe deprogesteronânãodiminuem,cômonor-
mâlmenteoconenaâolinâl dociclomenstruâ|.
Comìssoa menslruâçãonãoocoúe,o queé um
dospúmeirossinâisdegravidez.
No iníciodagestâçãoo níyeldegonadotro-
finâcoriônicanosangueeÌeva-seâpontodeesse
hormônioserelininâdonaurinadâmulher.Os
tes€sdegravidez.à vendanasfannáciâs,detec-
râmexatamenteapresengadegonadotÌolìnaco
A pârrirdoquaitonês degravidezo corpc
âmâreloregride.mâsamucosauleinâcontinuir
pÍeenree emproì:feraçnogrJçrr pÍoduçaooe
crÍoPenoe proueileÍondpel!plâcenra.enlàrJ.
compÌebmenteformadá.A placentâcontÌnuaÍá
â produzirestrógenoe progesleÍonâemquanli-
dâdescrescentesatéo fim dagralidez.
U ÌEIO
Cercade5 semanasapósa fecundação,os
brâçosepemasdoenbriãojá sâoevidenteseco'
meçamâ apresentarconiraçõesmuscuÌares.Na
oitâvaseìnanao embiãoÌemcercade2,5centi
metrosdecomprimentoepossuiformi hümana,
passandoasefchâmadodeteto.
Aos 5 Ìneseso fetohumânotemcercâde
20centímetrosdecomprimentoe pesâcercade
500gramas.Aos7 neseso feto.já ben desen-
volvido.aprcsentaboaschancesdesobfevl,ên-
ciâse.porventura,ocoÌÌefnasclmentopremaÌu-
ro.(Fis.27.19)(Tab.27.2)
Parto
Opârto consistenaexpuÌsãodofelopeÌoúte-
roeocorreaofim dononomêsdegraYidez,ceíca
de266diasapósafecundação.Nessaépocâofelo
humanomedecercade50centímetrcsdecomprj'
mentoepe$a,emmédiâ.entre3 e 3.5quiÌos-
Cório
lÍeiolì
Figúrd27.I I Aé c6rcode2 mesesdêvldoo embriõorêtirdseuolimôiiodnebmeniedo endomé'lrio.A Pddn
dolercenomêsoÉo nÕrimenlooõmbriôoPdssoo sorchomododeÍeo e suoolimenioçõoeo êlimindçõodo!
excraõessõofêilosoirovêsdo plocênto.
I
0
t
r
Copilores
Porçôomoleho dô plocenlo
551
21. No ìnomentodo taÍo o coÌodo úterosedi
Ìâtae a ìÌus.ülâturx ulednapâssar sc conÍail
ritììicanrcntc.A bolsaâÌnniólicrìsc ronrpc c o
líquido nela corlido cxtravasapeÌâ ,âgnrr. O
lèto.corì a cabeçâvoÌtâdaparabrixo. é enlpur
rado paü ioìâ do útcrc pelasloícs coDLrâções
da nnÌsculntu.auterina.A vâgnÌâse dil{tq per,
mitindo a pèssagemdo bÈbô-
^
plâcentâsedespreÌdeda paÍedeureri â c
tâmbén é expulsapela vagiÌa.jurÌamerte conì
sangueprovenientedo tunrpimentodelasos san-
güíneos maÌernos.Nessc ììoÌnerÌo. o cofdão
unìbiÌìcal.qüe ÌiSâ o lcto à placentn.deve ser
tigurc27.19DesenvolvimentoembionóriÒhumonolAJ
DesênhodoembÍiõoedosofexosembioióriôs27dios
opóso fê.undoçõo.18)Desnhodoembriôoedoi o.ê
xosembrionórìos<om45dios(c)FotosraÍiamotrondo
hto hcmonocom8 *monos,envoto nosmembranos
coriônicdeomniólico.(DìDesefhosemiomanhonoi!ío
deêmbrlõeshumoioscomdifeÍenresidodes
l,i.''rì
r',''_'r
lt,lii_.,
t;l
,t:',
l,ï''Ë{,*
I I dios24 dios
552
22. o Evênio
2, o.o, P'ime:'o divisôodozisoto.comÍo.-ocôodeduo5ceulos.
3 dios chegododo embriõo,emesrósiodemó.ulo,oo úterc.
7 dios Ìúplonloçõodo embriõo,emestosiodeblostocisio,noporcdêúìerino.
2,5sêmonôs Orsonosêneseemcurso.Iniciodo lormoçõodo notocordoedo mú<ulocordÍoco;
formoçõodosprimeiroscélulosiqnsüines,do socovitelínicôedo cóio.
3,5 semonos Formoçâodotuboneryoso.Primórdìosdeolhose ouvidosió sõovisívêis;
dÍe.encrocôodo tubodigestivo,comhrmocoodosÍeroosb'onquoisê i1,cio
de desenvolvimentodo Íigodo edo oporelhorespirolõrìo;o corcçõocomeçdo hoter.
4 smonos Aporccimenbdebrobsdosbroçose pernos;6rmoçõodostês podesbósicosdo
encérolo.
2 mesês lniciodosmovimentos.Jóé possÍvelidentiÍicoro presençodeiêsrículosouováriosj
reminicioo ossiÍicoçõo;05principoisvo5ossonsúíneosossumêmsuoposiçõodeÍiniiivd.
3 meses O exo ió podeseridentiÍicodoexlêrnomenlê;o nolocordodesenero.
4 me5es A Íocedo êmbrlõoossumeopôrêiciohumono.
3qlrimeslÍe Osneurônioslôhonsemìeinizodos;ocorregrondecrescimenbdo côrpo.
266"did Nôkinênlì,.
TobêÌd27.2 EventosimportdniesdodêsnvolvÌmeiiodôêmbriõohumono.
O desprendnnentodapÌacentâinduzôÌespi-
raçãodorecémnascido.O gáscafmnicopÌodu-
zidopelâscélulâsdobebêseâcumulaenseusan
goe,uÍnrìvezquenãopodeÍÌâis serelininado
prìrào sânguedâ mãe.aaavésdx plâcenta.En1
poucossegundos.aconcentÌâçãodegásc.rbôni-
conacirculaçãodobebéelevaseapontodeesti-
Ìnularoscentroscsebrâìsquecontrolamarespi-
ração.Essescentrosindüzemo sisteÌÌìârespiÌâtó-
rìo dorccém-nascidoâfuncionar.(Fig.27.20)
27.5 Desenvolvimentoanimal
O processopelo quâÌ o zigoto origina um
organisìnocompÌetoé denominadodesenvolvi
mentoe vaúanasúferentesespéciesanimais.
TiposdedesenYolvimento
DcfnvolvÌÌnen(odiÍcto
Osovosdediversasespéciesdeanimâisse
desenvolvematéproduzirum indivíduo.jovem
que lembrâum aduÌiodetarnaúo Ìeduzido.A
medidaqueüescem, is formasjovens auÍìen-
tamemÌamanho,masnãosofremmudânçassig-
nificativasno âspectogeraldo coryo.EsseÌìpo
dedesenvoÌvinenroéchâmadodesenvolvimeF
to dircto.
553
23. @
www
Figurc27.20 lA) Erpos dô podE {B)Poskioromelro
coaerodo lêo em eloçôooosô$osdo boco do móe.
{C)Doesquêrdoporco dneib, o ieroçõesdo ú|erodu-
rcnreo parro.{DlExpulsõodo plocenro.
554
24. Desenvohimentoindireto
Emcertasespéciesdeanimâisosesúgìosjo'
vens,denomìnadoslarvâs,difercmmarcadamen-
tedosâduÌtos.EmumaetapadodesenvolürÌen-
to asÌarvasmudamdeforÌrìa,vindoaâdquiÌiras
caÌâcterísticasdoadulto.O pÍocessodemudança
édenominadometamoÌfos€eotipodedesenvol-
vimentoemqueocoÍe umâoüÌnaisfaseslârvais
échamadodesenvoÌvim€ntoindireto.
Etapasdo desenyolúmento
O desenvolvimentoânimâÌcompreendetrês
etapasprincipaìs:multiplicação celulâÍ, dife.
renciâçãocelulâr e morfogênese.
MultiplicaçãoceluÌar
A multiplicâção celulsr tem início logo
apósafeÍtilizâção.O zigotosoftesucessivasdi-
visõesceÌuÌaÌes,queoÍiginamascélulasdocor-
podoindivíduo.Oritìno emqüeocorleamulti-
plicaçãocelulardiminui nasfasesâdultas,em-
borânuncâcesse.No corpodeqüaÌqueranimal
semprehá célulasemdivisão,sejapamsubsti-
tuir asque moÍÍem, sejaparaÍegenerff pârtes
Ìesadas.Existem,noentanto,determinadostipos
ceÌuÌarcsquenãosemultiplicam,comoé o caso
denosssscélúas nervosasemusculaÌes.
DiterenciaçãoceÌÌìâÍ
No decoÍer doplocessoembrìonáÌioascé-
lulas, aÌémde aumertaremem número,váo se
esp€cìalizando.Esseprocessodeespeciaìização
é chamadodifêr€nciâçãoc€lulâr.
Modogênese
À medì<taqueascélúassedìferenciam,elas
seorganìzamem tecidose óÍgãos.A formação
dost€.ìdose órgâosqueconstituemo orgânismo
muÌÌìceÌularédenominadaÍoÌfogên€se (dogÌe-
gomoryhq forÍfia.egenesis,origem,fomaçáo).
Estágiosiniciais do
desenyolümentoembÌionário
Clivagens
As diüsõesceluÌâresqueocoÍem imediata-
menteapósâfeÍtilização.sãochamadasdedivâ.
gensou segmentações.Duranteâsclivâgenso
embriàopralicamenrenàocre,ce:o citoplasma
doovovai sendoÍepaÍtidoenre âscéÌuÌâsresul-
tântesdasdivisões.
As clivagenspodemser holoblósticâs ou
tohis (dogregoúolos,toral),ou mêÌoblásticâs
ou pârciâis (do gregornemq paÍe). Nasclivâ-
gensholoblásticasascéluÌas-filhassepaÍam-se
completamentqenquantonasclivagensmeÌo-
blásrìcaso cìtoplasmanãosedividetotalnenree
ascélulas-filhâsfìcam unidaspor uma porção
citoplasÍÌ,íticacomum.
O tipo de cÌivagemestárelacionadocom a
quanúdâdedevitelo pÌesentenoovo.Em geÍaÌ,
ovospobresemvitelo têmclivagemhoÌoblásti-
ca, enquantoovoscom muiro üreÌo têm cliva-
gemmeroblástica.
Nosovoscomsegmentaçãoholoblásrica,se
o vitêÌo é homogeneâmentedistribuídono cito-
plasmâ,ascélúas resuÌtântesdasclìvagenssão
aproximadamentede mesmotâmanho.Fala-se,
então,emcÌivagemholoblística igual. Jáseo
vitelo émaisconcentÍâdoemumpólo o.!,ular,as
clivagenslevamàforÌnaçãod€célulasmaiorese
maisricasemvitelo, osmâcrômeros,e células
menores,os micÍômeros, Fala-se,nessecaso,
emclivagemholoblásticsdesigual.
MóÌuÌaebÌásluta
Apósâsprimeirasclìvagenso embÍiãoé
umâbolamâcìçadecélulâsdenominêdamóÌu-
lâ. O a€úmulode líquido entÍe ascélulasem-
brionáriasFoduz umacâvidadeno interior do
embdão,a blastocela,e esseestágiodo desen-
volvimento emb.ìonárioé denominadobÌístu-
la. (Fig. 27.2r)
caúuìâção
A iàsede desenvolvimentoquesucedea
blástulaé agástrula eo processoquelevaà sua
formaçãoé denominadogastrulação.Durantea
gâsruìaçãoascéluìa5doembÍiáomovimenram-
seativamente,o quelevaâodesaparecimentoda
blastocelae à fo.maçãode umanovâcavidade
intemanoembrìão,o arquêDtero,tâmbémcha-
madogâstroc€laouintestino púmitivo. As cé-
lulas embrionáriasdosanimâistriblásticosfor-
mamtÉs camadasdistintas.osfoìhetosgermi
nativos ou embÍiotrários, denomìnâdâsecto-
derme,mesodermaeendoderma.(Fig.27.22)
555
25. Figuro 27.2ì A estÍulurddo blóstulovorio, no5dlferentesonimoÈ, de ocordo com a qloitidÕde de vtêo
o;senle io ovo A blósiulode equinÒdermose momiferôsé lmo esferooco; a de qnÍibiosé umo no$o de
ialulos com u.. p.q,eno covidodeem om dos pólos;ló o bóstuo de ovese réPtêlschomodoblosiodlsco,e
Íormodopod*; ôminosceluloresseporodospor um espoço,o blostocelo.
ANFIBIO
j
I
I
i:igu.o27.22 Emb.iõesde onÍrbioemetopossucesivosdo sostruloçõÒldo esqle.dqporao dÌeiÌo).A.imo,
correslronsve6ois.Aboixo,cotÌêslongitudinols
(l rxrr!lrr,.
A parÌir dos LÍês1òlhetoscnbÍionírios 10.
ÌÌÌanÌ-seoste.idosc &gãosdo coìt'odo enìbriào.
processoconhccidocoÌÌìoorgânogên€se.
O ectodermà.qucÍecobreo enÌltião exteÈ
namenie.dará orìgcÌn à epiderìe, âo srstemn
nervosoe aosórgãosdos senlidos.A pardf do
endodcrnìâ. camâdâceìuÌarquc ÍcveÍe o ar
quêntero,fornìrr sc-ãoo tubo digcstì'o.o fíga
do. o pâncrcase os p hìÕes.O mesod€nnâ.câ
556
mâdâqÌreÏicâ cnlÌe o ectoderrìae o endodcrìâ.
.ìuá origeÌnì dcrrÌe. aosossosecaÍilageDs.âos
NíscuÌos. ao sisLenìaexdttor, ao sisrenrâ.ircu
hlórìo e ao siÍcrìr reprodutoÍ.
Nos miÌn{is vcíebüdos os prìInelrosórgãos
!Ìucselbúnamsaoo encófrkr,âlÌeduhespinâle r
notocoÍda.À mcdiclâquco !isrcmrìnenososedc
scnvolve.!ão sc foÍÌnandoos cÌerÌÌrÌsórgãosdo
coÌ?o.ocoraçaoc o sistcnrâcirc0litóio estàocn
lrc $ prineiìrs estrutuÍasqueapaFce'nno corpo
do cnbrìão. .orÌeçando a lììncionar antesnrclnÌo
dccsnÌemcoìnplelanìenLcÍoÌmâdas.(Fig.27.23)
26. s;q--;=
-{elulo
do medulo
-' ^è-"sv-
--12
O
---/r'
cèlúlo
qlondÚlor
-"ffi
céluloepileliol
/.'
Célulo
Í ÍJ
v../,/ BtastÚto
f r / o,.41-,/
Figurc27.23 Odgemdosélulos deumrertebrodo.O corpodeúmopeseoê@nstituídoporhilhõesdecéulos,dê
mãisdeduzentosiiposdibente$,bddsde{endstesdo zisoto.No deÍer do Pre5s embrionorio,sruPosde
célulosvôosediÍerenciondooteÍormorosdeenosdeiiposceluloresqueconíituêmo corPodo orsonismoodulto
/
(l (,.*^.'
^Y
dobrinee
Anexosembrionáriosdos
veúebradosterrestres
lirlLì rNLLrirl. :iÌ i
produção.Osprimenosrépteis,diferenÌementede
seusancesirâisanfïbios,apresentavaÌnfecundâ-
çãointema e ovo terrestre, revestidopor uma
cascaimpeÍneáveleresistenleàdessecaçáo.
A presençadecascânoovotrazumasérie
de"problemâJ'âodesenvoÌvimentoeÌnbrioná
rio. ComoefetuâÍasaocasgasosasrespirató
riasatravésdâcasca?O quefazercomosex
Osrépteisforâmosprìmeirosvertebrâdosa
conquistardefinitivâmenteo ambienteterresire,o
queenvolveugnndesâdaitaçõesnotocanteàre-
557
27. cretasritrogeÌradosproduzìdosdurânreo de
senroÌvìmenloeìÌbrbnáÍio l Tais "problemas
lbÍam rerolvidospelo aparecimcDtode estrutu
ras extra enrbrionáÍias denonrinâdasanexos
embrionários.
Os vcrÌcbrâdosterrestrcsPossuemquatÍotì-
posdeanexosc1nbÍionários:cório. âmnio. alân-
tóidc e sâco viielínico.
(1,i|ì ,
O cório e o âmnio sedesenlolveme'n con-
junlo e sãodobÌasda parededo corpo do eÌÌì-
briãoqnecresccn'Ìâoseuredor,envoh,endooio-
talììenre.O espaçodehÌil.ìdo peÌo ânììjo. cha
madocavidâdeamnióticâ, éprcclrchidopelolí-
quido âmniótico. (Fig. 27.24)
CelÕmôêxtro€mbfônóflo
':ìqurn27.T4 (Ao D)Eioposdodesenvovimeniodoemhrlõodeôvemosirqndoo orlsêmdosonexosembriô-
nórios.Osdetaìhesnoscircllosmôtromcorteshonsveôolsdo.ôrpo doembrìõo
558
28. O embrião completâ o desenvolvimento
merguÌhâdo no líquìdo âmnió1ico,eshdo assim
prclegido contra a dessecaçãoe choques mecâ-
nicos. O líquido permite ao embdão nover-se
dentrodo ovo, no casodeÌépteise âves,ou den-
tro do útero, no câsodos mâmífeÌos.
O cór;o de répteis e avessefunde ao alantói-
de para formar o âlântocório (ou Irlembrana
ãlântocoriônicâ). O alântocúio é nco em vasos
sângüíneoselocaliza-sejunto à superfícieìntema
da cascado ovo. sendo responsávelpelas ftcas
de gasesentreo sanguedo embdão e o ambiente.
O cório dos rnâmífeÌos fica em contato ínti-
mo comostecìdosdo úterodâmãe.No início do
desenvoÌviÍnentoâ membranacoriônica fonna
inúmeÌasprojeções.as vilosidâdesco.iônicâs,
quepenetramnapdredeuterina e,mais taÌde, dão
orìgem à placenta.
AhnÌóide
O âlantóide é uma bolsa que se projeta dâ
Íegião mediana do tubo digestivo, atuaÌìdo conìo
órgão respiratório e excrctor do embrião.
Em úteis e aves, o alantóide é muito de
senvolvido,pois nelesãodepositadosos excre
tâsproduzidospelosrinsdoembÍião.Dessesex
cretâs,o pnnciprl ó o ácidoúrìco,qúesedeposi
tâ nâ forma de crìstâis no intedor do âÌmlóide,
sendodescaÍadojuntamentecom a boÌsâquân
do o ânimâlabandonaa cascado ovo.
O âlêÌìtóide dos répteis e das aves localiza-
seentrc o âÌÌrnio e o cóÌio. fundìndo-se â esteú1-
timo pffa fbrmar a membrana alantocoriônica.
Sx!0 'Ídúìidi
O sâcovitelínico é umâprojeçãodâ re
eião mediânâdo tubo digeslivoe cresceso
breaÌnassadevitelo.EÌeproduzenzimasque
gÌadativamentedigeremo vitelo. liberando
seusnutrientesparao consumodascéÌuÌas
embionárÌas.Os nutrientessãoâbso idos
peÌosvasossangüíneosdo sacoviteÌínicoe
utìÌizadospaÌao meÌâbolisnoe o crescimen-
Os embriõesde Ìnamíferos,âpesâÍdepos
suirpoucovitelo,foÌmâmsacovitelínico-Esteé
facilmenteobseÌvávelentreâ segundae a sexta
semanadodesenvoìvimentoembrìonáriohuma
no,quandoatuacomocentrofomador decélu
Ìâssansüíneâs.(Fie.27.25A e B)
ü$pW;Ï
@
tig!.o 27.251Á)
559
29. Iceonodrtrêhçm&io
i
Ì,'
--+Ìl,r"--,i
is!r. ?7.2518ìEroposdo desenrclvimentoeúbrionóiode umnômÍferomoshondoo 6Ímoçôodosonào5
eìbl ono.ios.No dêrÕll-e.osp* o 9e'ol deun emh,ióol-J-or o
-ptorrÕÕo
noúr-,o- o.e,rc
ry..-r.t
s
+ ,'4
&,?..
*'.'?í.':
,a*.-;/o 4"'
i :'";j,. .-
t,1
, ,r:.*t'
li:f"',
uaopo2V.2 OqmsÀocnnoos?
GêÍneossãoiÍmãosquesedesenvolvernao mesmotemDonoúieroda
mae.AlgLnsqeÌeos sáoláo pareL.doçqLêê diÍcrtdrl ròui-tos:out.oç
sãotãodiferentesquantodolsiÍmãospodemser,podendomesrnoÌer se-
Osgêmeosnão-idênticos,tanìbémchamâdosgêmeosÍratêrnos,ori-
g nam'sedecélulas-ovoditerentes.Etessurgernquandoa muthefproduz
doisou maisóvuos em um mesmocico menstrua, cadaumÍecundado
poíJ1ìespeíÌalozóide.
Osgêmeosidênticos,tambémchamadosunivitetinos.orioinâmsea
partiídeumaúnicacélula-ovo.poímolivosaindadesconhecidõs,umem-
brãojovemàsvezespartesêemdois,e ambasaspartescontinuama se
desenvolver,pÍoduzindoduascr ançasmuttíssiÍnopaÍecidase semprede
I,laisrararnente,a bolade cétutasqueconstituÌumiovemembÍtáosê
parÌe,massuasmeìadesnãochegama seseparartotaÌmente.Nêssecaso,
sesolrreviverêm,os gêmeosproduzidoseslarãotigadospoÍ umapartedo
corpò.O casornaistaíììosode gêmeosÌigadostoi o dos iímáosChanoe
560
30. Eng,nascidosnoantigoSião,
hojeTailândia.EìesviveÍam
aÌé 1874,atingindo60 anos
dêidâde.Ocasodelesselor-
nou1ãoÍâmosoquedaíem
diantegêmeoslÌgados- ou
xlÍópãgos passarama ser
chamâdosde irmãossiame-
sês.(Fig.027-2-1)
''..ffi;,lW
/
'@ ,"@-.
Fìgu.oQ27.2-1 Õrigêmde gê-
mêÕsmonozigóiicÒsedizigóllcos.
,, Qr**o 27.3 PonqunnnrÊsDEpRovur^?
Beceniemente,muheresquenãopodìamÌeÍ i lhosconseguÍamen-
gravdaígraçasà ÍecundaçãodeóvuosemÍrascosdevidro,de ondevem
a denomlnação"bebêsdêproveÌa".
Hormôniosnjeladosna mulhefinduzeÍna ovulaçáo.AlÍavésde uma
pequenancÍsãonabarrgarecohem-seóvuos,quesãocolocadosemum
lÍquidoespecal,junlamentecornosespeímâlozóidescohidosdopa
Noiubodeensaioocofreráumprocêssosernelhanleaoquesepassa
no oviduioda muheí:os espermaiozóidescêrcamo óvuloe umdêteso
ÍÊcLndaO procêccopooêse dLo.rìpdirdoo10rÍi.íoscopio.
lmediatanìenleapósa fecundação,a céula-ovoconìeçaa se d vidií.
Quandoo embÍáoallngeo lanìanhoâdequado algurnascenlenasde
celulas-, e e e transíeridopaÍao úrerodâÍnulher.O embriãoseatoiana
pâredeuierna,passandoa sedesênvolver.
561
33. o órgãocoüespondenteâ elenageniráÌiâmâsculina?
6. Caracterizebrcvemente,quânroà estruturae à função,câdâumadâssegüintesparres
do sistemarepÍodutor masculino:
a) epidídimoi
b) vasos deferentese düto ejaculador:
d) vesículasseÍninais;
0 glânduÌasbuÌbouretrais.
7. FaçâumesquemâsimpÌificadodocoÍpomâsculino.emÌamanhogande (l0 ou t5 cm),
representandoa genitáliaexreÍnae rodosos órgãosÊplodulores inremosciÌâdosna
questãoanÌerior.Cokrquelegendâs.
O queéejacuÌâção?
Queórgãoscompoema genitáliâexternâfeminina?
Qual a localização,a foÍma e o tamânhoaproxinÌâdodosovários?Fdçaum esquema
sìrnplificadodo coÍpofeminino,âponlâìdoa localizaçãodosovários_(Sugestão:fâça
o esquemaemrâmânhorelârivamenregÌande- comceÍcâde l0 ou 15cm , o que
permitlráapÍoveiú lo pararesponderàsquesrõesseguintes.)
Qììefâsesdoprocessodeowlogênêseoconemaréo momentodonâscimentodeuna
mììlher?
SobreosÍolículosovarianosresponda:
a) Quaissãoseuscomponentes?
b) Quâlo númeroâproximadodefoÍcìlos queumamulherpossü âonâsceÌ?
c) O queocorrecomosfolícuÌosâpârtir dapuberdâde?
DascÌevaÌesumidimenteoprocessodeÌnatuÌaçãoqueÌevâàfonÌaçãodofolícuÌodecmaf.
O que é ovülâção?Em que fâscda gametogênesesecnconrraâ céluÌâhümanaque
denominamosóvülo?
Represente,pormeiodeunÌesqueÍnâcomlegendâs,âovülogênese(gamerogênesefe-
mimna).
ExpliqueoqüesãoastrompasdóFalópioequalasüâretaçãocomoprocessodeovuta-
ção.Loc.Ìize astrompasnoesquemadecorpofemininoutilizadonaquesrãoI0.
Câracterizeo úteroquantoàestrutuÍâe à função.LocâÌìze-Òno esqueÌnadecoÍpofe
minino utiüzadoemquestõesanÌeriores.
ExpliqueÌesumidâmenteo queémenstÌuâção.lnclua emsuâÌesposrao termo.lendo
LocalizeavâginânoesquenìâdecorpofemininoutìÌizâdoeÌnquesrõesanre.ìoÌes.Ex
pliqueaimpoÍtânciâdapresençâdebâctériaslácrìcasnâÍìucosavaginal.
QuâÌa funçãodasglândulasdeBaÍtolin?
QuecstÌuturascompõemageniiáliaÍèmininâexterna(vúva)? O queéo ctitórisequâl
8.
10.
11.
12.
13.
t4.
t7.
18.
19.
20.
21,
34. l, Por queoshomônios hipoÍisáÌiosFSH e LH sãochâmadosgenericamentede gonâdo
trofinas?
2. Ondeé produzjdoo horìnôniotestosterona?Qual o seuefeitono organismo?
3. Onde snopÌodüzidos,respectivmente,os homônios estÍógenoe progcsterona?Que
efeitos cadêum deÌesproduz no oÍganismo feminino?
4, Explique, sinteticamente, em umâ únicâ ftâse, o que é ciclo menstrual. UiiÌize eÌn süà
respostâos seguintestermos eexpÌessões:"conjunto de trânsfoÌmações", "útero", "grà
videz" e "menstÌuâção"-
5. SobreàsvâÌiâçõeshorìÌonaisobservadasduraüteo ciclo menstÌìaÌ,Ìesponda:
,ì) Em que período do ciclo a taxa de FSH e LH atirgen sua menor concentração no
sângue?
b) EÌn que período do ciclo a ta{a de LH atinge suamaior concentrâção no sangue?
6. Oqueémenopausa? r:li.ii:lii:.:*À;ilj::!:,ja::,Ì:r I.r,'j
{ HCHA4
aon*ç*ru"n*-
1. DescrevaresumidamenÌe,emformadetâbeÌa,oseventosquecâÌacteÌizamcadauÌÌÌâ
dasfâsesdocicÌoderespostâsexuaÌ(excitação,eslabiÌizâção,orgdsmoe dissolução).
2. O queé concepçao?
3. Por quesãone.cessâiosmilhâÍesde espermâtozóides,emboraâpenasuln penetreno
óvulo,paraqueocorraÂfecundação?
4. Conceinre:
a)pronúclÈoÌnâsculino; b)pronúcleofcnlin;noi c) câÌiogania.
5. Em queÌocaldocoryofeÍninìnotéminício rìsprimeirasdivisõesdozigoto?
6, O queé nidâção?Emmédir, quantosdiâsdecorremdesdea1ècündaçãoaÌéanidâção?
7. O queé aboÌsaamnióúcaequala suafunção/
8, ExpliqueresumidamenteaesÌÍuturaeatunçãodasseguiftesforÌnâções
bnão:
a)vìÌosidâdescoriónicâs; b)plâcenlâ; c) coÌdãoumbiÌicâI.
9. QuaÌohormônìoproduzidopeÌâsviÌosidadescoriôÌricasequalo seupapelnagravìdez?
10. A paÍú dequemomentododesenvoÌvimentoeìnbrionárjoo embrinohümanopassaa
seÌchamadodefeto?
11. ExpÌiquercsumidàÍnenteâspnncipâisoconênciâsdopârto.
565
35. 1. CâracterizedesenvolvimentodireÌoe desenvolvimento;ndircto.
2. Descrevaresumidâmcnte.em foflna de tabelâ,os eventosque carâcterizâmcâdaüma
dasseguintese1âpâsdo desenvoÌviÌnento ânimal:
a) mxÌliplicrção celular: b) difcrcnciaçãocelulaÌ; c) Ìnorfogênese.
3. O quesãoclivârpns?De quemanenaa quântidâdede virelo presentenoovo iníüenciâ
o tipo de clivâgern?
4. Em quediferemâsclivrgensholoblásticaemeroblásticâ?Em quedifcremês cÌìvagens
holoblísticaiguâl e holoblásticadesiguâl?
5. Cáracterizeo embriãodosseguintesestágiosdc dcscnvoÌvimenro:
a) mórulâ; b) blástula; c) gástruÌâ.
6. O quesãofoÌhetosgcminativos e quaÌa suârelâçãocom â organogêneseÌ
7. Fâçâ uma tabela que reÌâcione cadr uÌn dos três ÍbÌheros gerÌninativos coln os recidos
ou órgãosque eÌesoriginârão, respectivanente, no orgadsmo àdulro.
8. Que adaptaçõesÍelacionadâs à reprodução pemitìr:un a conquisrado âmbiente teffesrre
pelosrépteis'Ì
9. Cârâcterize. quanto à eslrutürâ e à função. câdaum dos seguinL,esanexosembrionários:
â) códo e ânnio; b) âlantóidee alantocório; c) sâcoliteiínico.
A. TESTES
Bloco l Modos dereproduçãoe sistema
rêprodutor
l. (vunesp)Emâbelhas,o meho(zangão)desen-
!oì!e se ! pdrir de óvtr]Òsnão lìcuMados (ha
plóider. As miúas (fêners féÌÌeig e opeúias
(fêmeÀsestér6is)dcscnvoÌven ser pdrn deovos
fecundadose dìplóidcs.Conchi sedâíquel
(I) Os zalgões não1êh fiìhos do sexonDsdhb.
(II) As filhas de um zangãohedam todos os ge,
Desqueseupâi Pôssui.
(lll) Os zanSõesnãôpossueìnavósp.temos.
Assinaleà ãlterÌa1ìvaceía:
a) Asconcìu$õesacimaestãocoÍeràs.
b) As conclbÕeslcina estãoincoÍerà.
c)Ape.as À conclusõcsIe tr estâocoftLas.
d)Apenas a conclusõcsIetrI estãôcoúeLd!.
e) Apenâsrs concÌusõesIeIII esLão.orctâs.
566
(F. C. Chagas BA) Nâ abelha.osmachosrcsulram
de ovos nao faundados e prcdÌzen espçmúo
zóids scm que ocoÍa DÌeiose. As fênre$ .csüÌ
tám de ovos licudados e tôm ovogêúesetuìnÌal.
sabendo-se que 6 célulã somáticas dâs fêmeas
contên 32 cÍomossoDos, Ònúnerc de comoso-
mos dascéÌul.s sonúticas dos bachos é:
a) 8. b) 16. c) 24 d) 32. c) 6.1.
(F. Objetìvo SP) Eh cernrsànìmair como, lor
cxemplo, as abelhas o óvulo pode se deseDvoÌ
vcf, dividindo se süce$ivarpnte. dando origcm
d um novo ser. Trata se de uDìfenômeno conhe-
2.
3.
,1. (F. M. SántáCa$a-SP)A abelhaA eNortrâ sè
comaabelhaB, dâmesm.espécie,masdeoutú
36. - Olá,comovãoseulai e suamãe?
- Ben, ÌneupÀijá moÍeu MS miúa mãeeslá
ó1im. E seusquatroavós.comovão?
- Comoquâto, seeusóteúo dois?
Po.esse'?iálogo"podemosconcluircoÍetamen-
a) A podeseÌumaninha eB umao?eÉria.
b) A éumaüinha eB énnã operária.
c) A podeserumaopeÍáriaeB éu zdgão.
d) A é um zaagãoe B podes6rma ìinha ms
e) A ém zmgãoeBéuÍnâÒÍÉráÍiaoD
'm
ninha.
(Fcv-SP) o óvúo fecundadopor Dmespermato
zóideddá origen ams estrutuiadenomimda:
a)l,2,3. a. c)3,.+,1.2. e)2. 1,4,3.
b)2.3,4,1. d)4,3,2.l.
9. (F. C. ChasâsBA) Sabendo{e que o controle
da prodüçãode honnônio sexuaÌnascuÌilo é
feilo pelo sistemaendócrino,um posquisado.
quedesejaimledir amaruiìção sexualdemtos
recém-nascidosdo sexomâsculim, semfarer a
abÌaçãodos testíctilos,deveráprocederda se
a)adminislrarinrulina.
b) adminisharhomônio luteidzmte.
c) cort{ ainenaçãodostesdculos.
d) extirpú o ÌóbuloútenoÍ dâhipójìse.
e)extirpú o Ìóbulopostenordahiúfise.
10. (UFRS) A glandularespoNável peta secreção
do ÌrormôniofolículoestimuÌmte(FSH).que
ativa à matürâçãodosfoÌícuÌosovdiânos. € dâ
prolaclina,queesúmulaâfunçãodâsglândulâs
â)ahipófise. c)adreóide. e)asuprâ-reÍal.
b) o ovário. d) âldaÌleóide.
11. (PUC-SP)A glânduÌahipófiseÌibeE o homónio
folículo estimulúte. Eslohomônìo:
a) ontrcÌa a secreçãode estrógènopelo ováÌio,
queestimulaodsenvolvimentodoendométrio.
b) cortrolâ o desenÌolvimentodo endomérrio,
queesrimulaoilesenvoÌvimertodofoÌículode
c) controlâaativiaìadedo cor?omd€Ìo, qsee$
rimulââaiivialâdedoútero.
d) inibeao1üçãoeàfoDrÉçãoalocorpomftlo.
e) inibe a menstnaçãoe estinulã o d*nvolvi
mentodoendonétÍio.
a) foÍculo. c) ovário.
5.
7.
3.CélulasinteÌúciris
4.Hipófiw
homônioexüalmolino.
rlehomóniogonadot!ófrco.
b) fenótilo. d) owÌação.
6. (FMU SP)O cmiúo dos$pe'mtozóides prc
duzidosrcs tesícuÌosé:
a) prósÌata,vesícslaseminaleuretÍâ.
b) túbulosseminíèros,epidídiro, caúâldeferen
c) tribulosFminíleM. Plóstalâevesículdsúimis.
d) epiüdimo, túbulossêninífèros,mtra ecmÌ
e) cdaÌ deferente,túbulosseminíferoseuretE.
(UFMG) Deseúos represe ativos dossistemas
geúrãismdculino efeminino.QualââÌtemaliva
( ) kcd deâÍnâfimnto
a)Em 2 M mazenmento ile espernatozóides.
b) 3 e4 prodnremsecreçãopda o seÌnen.
c) I e5 conslituemasgtuadd.
d.)Em ó ocore fdndaçao.
e)7 éconstttuintedocanaldo parlo.
Bloco 2. Hormônios serìrais
8. (FGV-SP.)Associoâs estntms abaüo reÌ@io-
nadd comâtunçãoÍ4lizada por cadama:
LTúbul$seniúíleros ( ) haldepodução
12. (F. Objetivo-SP)A figura mostrÀrelâçõesentrc
homônios hipolBáÍioseovúidos:
OsnúÌnèrosI. tr eÌlI indicam,respe.tivânentel
â)FSH.LH, E.
b) LH, E, FSH.
C)E.LH, FSH.
d)LH, FSH,E.
E)FSH.E. LH.
rSH= hôrÍìônioÍolículoetimllonle
IH= homôniollleinianle2.Epidídiro
567
37. 13. (FuÌesfSP)O gúfico representâar variaçõeslos
nívei dedoisimponanle!homôniosrelacionados
como ciclo menshuâlnâ esp@iehuImÀ. Qual
ds allèmativd indica fenômenosque@oÍem,
res?@tivmènlqnosmoDentost e2docicÌo?
2e 2Ê
â) AmdureciDento doówlo eovulação.
b) MenstÍuâçãoecFsci@nro doendomérrio.
c) Liberaçãodo óvuloemenstruâção.
d) Owlação e forDaçãodo corpo ahelo ova
e) Menstruaçãoe fomãção do corpo amdelo
14. {F. C. Châga}BA) Na espé.ièhumana.a!ós a
f@undaçãolerificase a sBpensãodamenslrua
â) dpÌee4ta èft fomação produzum homônio
qle mntém ocorpolúteoturcionúte.
b) a hi!ófise. esúmulâdapelocorpolúreo,passa
aprcduzirgonadorrofina.
c) o úvel deestógenoeprogesteronâdo súgDe
éMrido pelosfolículosovdianosen desen
d) ahÌpófiserão liberaohormôniofolícuÌo esti
muÌdte, devidoao baixo úvel de estrógeno
e) amembraMdefeíilìzìção doóvulo,fomàda
apôsa pen€rraçãodo espemarozóide,prodüz
hormônioluteinizatrte.
15. (PUC SP)Súo-se qued píulas anticonce?cio
nâNsãocoôbinâ!õesdeestÍógenoeprogesrero
nâ,queiúìen ! produçãodegomdolrofind pela
Um,ì muÌher,ingerìndo rcguldmente pflulns a
partirdô5ediadoinício damenstruaçãoatéo25e
dia,deveráapresentar:
d) matuaçãodosfolículosovdianoseovulação.
b) crescime.toilâ nucosauteriM eúenstruagão
c) aumenÌodes{reção dohomônio folícülo es-
tinulânte (FSH).
d) desenvolvimeDtonolml docorlo amdelo.
e) aunento.lnsecreçãodohomônio Ìureilizante
(LH).
16. @FPR)Um nDlhú nomal,ontreos12e50õos.
apresenlàrcnüneDoscícÍcrx hensaisquecuÌni-
Dm com a meNtrração.O fenômenocÍcücodâ
nenstruação!e dá,estecificaftnrè, devidoà:
568
a)âçãodoshomônios darjreóide.
b) açãodatestostdona.
c) âção.laadrcnãìinâeprolactina.
d) açãodosestnigenoseprogestercnaovdimos.
e) açãodelodososhonôtrios dâhipófise.
17. (AEU-DD No ciclo m€Nbual da mulher oco!-
rem quatrofeúmenos ípicos quecmcreúzâm
assua!quatrofasessucessivâs,
A chmada ovulaçãocüacreriza{e !elo:
n) âlojamentodo óvìno faDnalâdonalmde .lo
b) edDreciÌnento do fotículo e espessanenro
dapdede doútero.
c) crescnoenbdo ónlo nAoÈcurdado è elimi
naçãodoe.doméhio.
d) lbmecimerto delureíM ecrescimentodoóvu
e) .ompimentodo folÍoÌo e liberaçãodo ólulo
púâ
'ìs
ÌromPas.
rE. (FGV SP)NümcicÌonenstnaÌ de28diâs,aovu
laçãonomâlnenúeocoftl
a)no?rimeiú dja alanensrruação.
b)aoredordo l4ediaapósoìníciodammstMção.
c) noúl1ifto dia damênsruação.
d)ãoredordo7 diaap6soiúciÕ.lânenstruação.
e)aoredordo28ediaapósoiníciodamenstrüação.
19. (UFMG) Umamulhert6mciclo DenstruaÌrcgü-
En 23denovèrbo, aús cincodiasdehemora
gia. ela teve suamensrÍuâçãosuspensa.o dia
maisfavoúvel paÌâqueuÌìú reÌaçãosexuâÌdes
samulherrsultasse emgrâvidezseria:
a) 19denovembro.
b) 23denovembro.
c) 02 dedeãnbrc.
d) 06 dederenbro.
e)23 dede,eÍnbro.
20. (FuvestSP)O gúfie representaasvúiaçõêsdas
cone!ürções plasixítìcasdedoishmônios ova
Iimos durdte o ciclomenslruaÌdeumamulher.
6ì
t
;
f
I
ú
Quaissão.respectivanente,ôshomôrìos A eB?
ã) Lut€inizete efolículo esdmulote.
b) FoÌíct!ÌoesúmulanleeluteiÍi7jDte.
c) Lutçjnizúte elrogesterona.
d) Piog€stercnaeesbógeno.
e)Eslrógenoeprogèsterona.
38. 21.(F-C-Châgâ!-SP)ConsideÍeosseguinteshômô- 27. (Fesp'PE)Nos úhimossetemesesde gestaçio,
qualaestruturaespoÍsável pelalrmute!ção dos
úÌeis deprogosÌmna?
a)Utero. d) PlãcenLa.
b) CoÍpoãlbicâns. e)TÍompãsdèFalópio.
28. (UFRS)Durüte o prcce$o delbrmaçãodo em
briãodosmmífdos, fomam setmbán vários
dexos que,embon nãolendo larte do corpo
do enbrião. sãoìDpoíanres parao desenvoÌvi-
O anexorespoísávellelas trccasgasosNemeta-
bólicÀsnarelaçãoletomternat é:
a) abohâ mniólic!.
d) avesículavitcÌina.
e) o cordãoumbilicâl.
29. GÌCMG) Obsener legendaablixo:
1 TrcmpadeFalópio
3.DÌto ejacüÌarório
6.Epidídino
8.útero
Pdâ queocom feundação,o gmeta masculino
percoreú, seqüencialmenb:
a)2 5 ó 3 4-7*l-8.
b)2 6 5 3-7-4 8 t.
c)5 2 6 3 4 7 1 8.
d)6 2 3 5 7 4 8 1.
eJ6-5 2-1 I81:l-
30. (MacÌenziè-SP)As estnturâs abaixorelâcionâ
dÀssãotodasdexos embdonários,exceto:
31. (LIFMA) Uúâ ilâsfunçõesdoaúexoembrionáÍio
denoninadoâlantóideé:
a) amazerd subsrânciasnutriúvas.
b) dmazenarsubstòciÀsróxicas!rcduzidaspeÌo
metabolismodo feto.
c) dd origomaocórioeâoânnio.
d) !rcteger o fetoconlrachoqDeseventuais-
32. (F.C.Châgâ.çBA)A prcteçãomcânicadoembrião
dosmaÍúfdos éÈrliaìa fundament2lmente:
c)pelosacovitelinÒ.
d)pelocordãoumbilical.
e)pelosacoamiótìco.
a)I,tr,trIeIV d)apenasI. trery.
Atuamno cicÌomemtnaÌ:
b) apenasII, III eIV- e) apenasI. lI etrL
c) apenasI. Ill e Iv.
Bloco3.Gràüdez edeseÌìvohimenúoenbÌioftirio
22. (Osec-SP)Nosànìnaisquesereprodueú seruã'
a) ritual decoilejmento.
b) acasaldelto enlrerucho efêmea.
c) tusãoetrtreospronúcÌ@snarclúinoelèminúo.
d) construçãodeumliúo ecuidadoì proÌe.
e) lutaenlrcG I@hs ?eÌaconqústademdlêmed.
23. (LFES)Naespéciehunma afecudação ocoro;
e)nagenitãÌiaextemafeminina.
24. (Os@SP)No esquemaabaixo.qneoosÍa !!Ì1e
do apúelbo genilalfeminiÍo. em geraÌosfcnô
menosdenidação.feÌtiüzaçãoesegmentaçãodo
ovo @o.rem.rospoctivamente,nasregìõêsindi-
a)III.IeII. c)I,III èII. è)II,IeIIL
b)r,I1ènl. d)I[, IIeI.
25. (UFRO) Sobreâ reproduçãôhumâúa,lodos os
ilensâbaixoestãocdetos. exceto:
a) A fecDndaçãoocore noútero.
b) A eslematogêneseoconenostestículos.
c) A llacenia érospoNávelpelarespiraçãoend-
tnçãodoenbnÉo.
d) Na ovulàção,Íonpe{e apdede do ovãÍio eo
ovócjroéllberadonatÍonpa deFalópio.
e) A clilagen da célula ovo originacélulasde
nomiladasbÌdtômetos.
26. {FEI-SP)NaeÌlvidez. o homônjo quepÊpdâ o
úreropda anidificaçãodoovoé:
569
39. B. QUESTÕES DISCURSIVAS
33. (Unicanp-SP)As abelhasvivem em colônias
consrituí&l por indivíduosde nêscasts: a rai
ú4 oszmgõèsea! operáÌias.Sabendo-sequeâs
lêÌnes féÍeis deÁp,s meliÍbÌa têm32cromos
soÌnos,irdique o númerocDmossômi@dosin-
divíduosdecadaun,r dâscastasedescrevacomo
úorre adiferenciaçãoemc!ìstlsnessesinsetos.
34. (Vunesp)O queoconenomãlúente noúterode
umanÌìlher qumdo o ówlo nãoé fe.undado?
PorqueissoúoÍe?
35. (FuvesrsP)Una mulhertemgtuadasquenãose
diíerencidm enãoprcdìzem gametasnemhoF
mônios.O queseespeEdosníveisdohorDônio
folículô eslimulant€(FSH)nessamúher, emre-
ÌaçãoaosníveisèlnmuÌberesnomais?Porquê!
3ó. (Unesp)No pro@ssode Eploduçao sexuada,o
quesÌglifica faundação? Ondeelanomatmen-
to ocore naespéciehumaM?
37. Guvesi-sP)EÍ quegruposanimaisenconlraDos
pÌacenta?Quâl seupapel no d€senvoÌvimenlo
r. O conhecimentodosfenômenoscoridos noci-
clo moDstaaÌ.beú comoocoú@imerro daépô-
ca
'ìprcximada
en quea ovulaçãoocoÍe plmj-
tem ã estimalivadospedodosférreise nãofér
teis de umamdher. E evidelte quèa ovllâção
não@oÍe necessariamenteDo14?dia do ciclo.
O dia daowlação é âfetadopor divenôs fâloÍes
è podeocoftr ènbèo 10e6 o l8e dia do ciclÒ.
DescobrÌuse,noentâtìto.quealemp@turacôr
?oral (basar)auúenta en cercade 0.5oClogo
apósa owlação. Assim,seâ temleEtum for to-
mda todosos dias,de preferênciâpeÌanaúã.
antêsdeselevdtd. lode-sed€rectúâelevação
datèmper uú médÌadocorpoedereminú odia
emqueaowlação ocoÍeD.
Obsere ogÍáfco datempèraiuracorpdal düânt€
6 diasdociclomênstnaldeum mulhd.
s
E 37,o
5 3ó,ó
e
é 3ó,2
cum d. br pêrclÍ dôrô podo rutha no&oÌê doatôrên.hôl
Supo.haqueun casaldEs€je€vitarfilhossm ouso
.leanticoncepcioúáI.úasapeD6coDsidmdo orit-
no bioÌógi@feniíinô de ovulação.PaÌtado o-
.hecimetrtodequeo ówlo estáaproaFr feunda,
doatemsn6 lrineiras 24hoür!âpísaonÌaçãoe
queosesÉmatoóides sobreúvemcomcapacida
def@unlanteaté@ra de 72 hms no corpoda
muÌher.A panirdassesdad6. estabeleçâ:
a) pda nmãmuìherqueDãoconstruiuacuíra de
lemp€raturabasaÌ:oinúervâÌoaevil4 reÌações
sexuts comboamdgem deseguúça deque
úo engravidará(Ìembre{e dequepod€havs
vâÌiâ9õesno peíodo deowlâção e issodeve
seÍlevâdoemcorra)_
b) !m uftâ ftdher queconsrruiua cuda e de-
(&tou àuúento da iemÍE€túa basâlâ pâÌtir
do 12edia do ciclo: o intervalo a evitd relâ-
çõessexuâiscon boamdgemdesegutuçâdè
quenãoengravidârá,
Con baseno esquena,qle considêram ciclo
dè 28 diâs(ambén M variaçõesúâ dunção do
ciclo), mdque, em vernelho, nosdoiscdos, os
diasférteisemquea! reÌaçõ€ssexuais.tevemser
kôm sróÍico@Nhuido,dekcrdndóoumênbdo|empêrutuEo Fddirdo I 2' diol
Ovulo€õoD@óre|
l €m,Ìuoeõo (deduzidoo pdlrir dô sóÍ61
5 ó 8 l0 ll 12t3 t5 l7 l8 20 2l 2i 23 25 2ó 27 28
570
40. 2.
3.
Quaissãoôseleìlos,lãÍa o honem epd.ââftü-
lher,doshomôniosFSHeLH hipofisáJlosnâaü-
Observeo esquemrerespondaaosÌens.
a) Tcldo !o. baseasjnfomaçõescortidasnoes
queM. identiÍiqueoshormôniosdenominados
HL,H,,AeB.
b) Queefeitosproduzo hormôúo Hr?
c) QueeiènosFoduzo homôÍìo H,?
d) Alén deinihir â prcduçãodeH,, queouÍôs
efeiloso hormônioA iem sobreo organisnÒ
è) Quàlo eteiLôdoaunEntodârãradochãmado
homônlo B sobrealrodução homonâl dahi-
ô Quaro dia aproÌimadodo ciclo menÍtual èft
qrc estámaiselevadaa concenlraçãodo hoÍ-
úônioHr nosâísue?
571