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27.1 Modosdereprodução
Os aninais, comoc}raisqueroutrosseresvì-
ros. fepfoduzemsc pâm g{mntir a sobrevivên-
.i{de suaespécic.Atrâ!ésda reprcduçâosãoSe-
ndos novos indìvíduos pari suhsiitui. os que
Há doìs lipos fuDdamcÌtaisde reprodução:
âssexuâdâe sexuâdâ.A reproduçãoassexuada
Ìeva i produçao de indìvíduos geneticanenle
idêntìcos.ìospris. enquanÌoa reproduçãosexua-
da possibiìit.ìo apafecìmenrode descendenles
dilêÌentcscnr'e si.por nìeioda ÌnistuÍ.ìcìcgcncs
proveÌnentcsdosgenrÌofes.
Reproduçãoassexuada
Na repÌod[ção âssêxuàdào novosersufge
r panirde un1âotr Ìnris céltrlxsdo indìvíduoge-
nitor. Nos ânìmâis.as nrììrs Ìnaii comunsde
rclÌoduçãoâsscrurdasãoo brota'ncnto. afrâg-
nìentaçãoe a pârtenogêr€se.
llr!1rrfri,
O brotâmento ocorreern espo jâse ceÌen
telxdos.Ncsseprooesso.lìrnìanÈsebrotos o iÌì
divíduogenilor.os qüris sediferencìanÌeposte,
rormente scdcst{clnr.passandoa ter vìdainde,
fendente.
Lr! irLrr:L'
Atïâgm€ntâçãoó uÌn proccssodereprodu-
ção que ocorÍe erì algnnsplalcÌnriÌtos. aneÌi
deose eqninodeÍÌnos.NessepÍoccsso.fragìnen-
tos destacadosde ün] rÌimal regcncramindiví-
duoscompÌetos.íFÌg. 27.1)
Figurc27.1 Esl.êlosdo mor, comoos do qênero
lincl<io,têmgrordecopocidodederegenençao,poden
doorlsinorumindivíduocompetoopÒ,'Íirdeumúnico
broço.Coridre queosprimeDscriodorcsdeoslÍos,ren
londoivrcrsedosêsteosdo morqueolocdomsuos
crloções,os copturovome osquebrovomemdìveros
pedÕcôs,.lueiosftm nomoÍ.EsepMedÌmenloo.o
bovooumentondooqlontidodêdedÍêlos do-mor.
A paÌLnogêncsc é uìÌ casopaÍicul|r de rc
produçãoaise)iuadneÌÌìquchádesenvoh,imemodc
ó'ulossenìqueocora fecundação.A p:rtenogô
neseoconeem üvenos gìl'posde mì ds. cnLì.c
eÌesal:uns lernres, ìrìselosldbelhrs. toüììigas.
c!tin!) e veÍebrddos(xixcs. anfftios e répteis).
Em ììuitrs elpéciesapirÌenogêÌeseé o únicome
crnisìÌode retÌ{xluçãoeaspotul.ÌçôessâocorìsÌì
tuídrsexclLhilaÌnentepor ltmca. (1,-ig.27.1)
I :
9
fìsuro 27.2 Fotosde iÒgdrtósCnetuidôphoruslúin6cotu5do rêgiõoomozônico.Ceriospopuloçôesde C
iehin6.dtussôôcôníìtuídosex<lusivomerieporlémeas,quêserepÍoduzemporporlenogêne5eOulrÕ5popu
oçõer,io êitonlc,iêmmochosebmeo5q!ê secruzÕmnÕÍmomenle(A)ForodeummÕchôe (B)forôdê!mÕ
fèmeodeumopopuloçõoblssexuodo ocolidodedeA ierdo Chõo{PA).(C)Folodeumofêmmpodênôsene
ticodeumopopllqçõouni55exuodo Senodo Novio{AP).
Nasâbellìasdo gêneÌoAprs,a pdeÌogênesc
iÌruaconrc unì necânismo de deteÌnìrìaçãodo
sexo.A âbelh.ìninhâ pÕehnto ovos (fe.Lrndadot
cono óvuÌos(nãoÍècunúìdot. Os ovossedelen
voÌvenìenìlâÌcas (Írìnhase operiias). enqMnto
os órulosse dcsenloÌven paÍenogeneticanrente,
oÌìginmdornrìchos,oszangÕes.(Fig.27.3)
Rõinho zon{l.Ô
ifônêaíódldiPLódÊ) lm(holér'i h+ódcl
Reproduçãoseruada
A r€produção sexuâdâó o mocìorÌâis co
ÌÌum de reprcdrÌçàodosrnnnais.Ncsscproccs
so, dÌrascéìuìascharnâdâseâmetâsuncìnsc
p.ìrì tormar x pfiÌneiracélul.ìdo Dovonrdì!ícìuo.
â célulâ-oro ou zigoto. A uniãodos grìnctasó
denorìinadafìcundâção (N ÍèrÍilizàção.
Nos âúnÌìais,o grììeta feÌnìnìno o ó!u"
lo óuìnacóÌuÌÍìgünde.ricaerÌÌsubstânciasnu
iriÌìvâs.qtrcnãopossriìÌovinìentopfóprio.Oga
nretanúscuÌino o espcrmatozóidc é uma
céh'Ìrpc.lucn.ìquescnúviÌnentaarÌvÂrnenÌegü
çasâo brLìììentodc unr longoflagelo.(rìig.27..1)
',L:,),*"
l
(2n)
1f;. Lt-,*."t ,o *,
n,í.
Fisuro22.3 A roinhÕdeoheìhosdogêneroÁpÂde-
posroóvrìosnaofecrndodosguesedesenvovem,por
po eiosênese,em môchôs(zonsõesì.Os óv! os lê
cundcdossedesenvovememÍê.eosquep"d".
'.'
operórlosouroinhos,dependendodotipodeo imer
toqueo loworeceber.towosfêmeasolihenlodoscom
seléiÕrêÕlorisinÕmrÕlnh;s.
A nrân)riidascspéciesaninais édiói€. isto
é, apfesenÌascxoslepamdosios Írachosprodu-
zem espenìrtozóides e as 1èrneâspioduzem
óvÌrÌos.H1Ìlrmbém espéciesmonóicâs.ou her-
mâfroditas. em qrc urÌ rììesÌnonrdividuo pÌo-
duzÌanrogametasÌnrsculnìosqo.ìntoÍèminúos.
O tefÌÌìo dióico" prové ì do pÌclìro grego dì
1cìois)e dn pal,Ìlr grcga oi,{os.que signìficâ
''cas:ì . Assinr. dióico se rclcrc â duâs "cnsâs'
(iÌrdivídlrot, u'na para cadr scxo. Já o rcrnìo
'rnonóicct (dogregonoro) rclère ser ulìa úÌri-
ca cavÌ'(iÌdìvíduo) paÍ.ìos cìoìsseÌos.O ieÍ-
ÌÌìo hernìífrcdita .sirôniÌìocìe ìnonóico .od-
Figuro27.4 Rêpresenio.
çõo oriGiicorealsio de
espermorozóidesoo re
dordeumóvuô humono
533
/".,o.il
gina-sedauniãodonomedosdeusesgregosHeÍ-
mes e Aftodite, que peÍsonificam.respectiva-
mente,ossexosmascuÌinoe feminino.
Fecundaçãocruzadaeaúorecundâção
Nasespéciesdióìcas,osgametasquesefun-
dem sãoprovenientes,obrigatoriamenre,de in-
divíduosdiferentes.FaÌa-se,então,emfecundâ-
çãocruzâdâ.
A maioriâ dasespéciesmonóicastâmbém
âpresentalecundâçãocruzada.Poucasesp&ies
repÌoduzem-sepor âutofecundação,isÌo é, em
queosgâmetasquesefundeÌnprovêrndo rnes-
moindivídno.
FecundâçÕesexÌernâeiÌncn!
Nos animús, o encontÍodosgametasmas-
cìrlinoe feminìnopodeocoÌÌeÌ no ambienreex-
temoou no interioÍ do corpodafêÌnea.No pd-
meirocâsofala-seemfecundâçãoextema e,no
segundo,emfecundâçãointerrÌâ.
A fecundaçãoexte a,apesaÌdeoconereln
muitosgÌuposde animais,apÍesentaâÌgumas
desvantâgensem relaçãoà fecundâçãointemâ.
UmadasdesvantagenséqueafecundâçãoexteÍ'
natemdeocorrernecessadamentenaáguâ!uma
vezqueos espermaÌozóidesprecisamde meio
ÌíquidoparanadaÍatéo ó'ïìo. AÌémdisso,édis
pendiosa.poisexìgeapÌoduçãodegrandequan-
údâdedegameÌasmasculinose femininospaÌa
âumentaÌaschancesdeelâocorrer.(Fig. 27.5)
tiguru 27.5 Cêíos onimoiscomÍeundoçõô sierno
oprcsenlommdonismosque Íociliom o encontrodo
du o comos spemdiôzóid€s. Nos 5opose rõ5,por
aemplo,*ore o chomodoompl*o lobrocolnupciol,
emqueo mochoobroçoo Íêmeoe lonçoososporinol,o
zóidesebre osôulos ossimqüeesles3ãoposiô3.
A fecundaçãointemaestápÍesenretânroem
ânimaisinveÍebrados comoem veÍtebradose
garantemaioreficiêncianafecundãção.Emmui-
tâsespéciesqueapÍesentamfecundaçáoinremâ
há um órgãocopulador,o pênis. quefacilira â
colocaçãodosespermalozóidesno ìnreriordo
corpodafêmea.(Fig. 27.6)
tigurc 27.ô No ôic ,exuqldemuiiâsêpecies,o mo-
chointoduz ôsêspênôtozóidesdl€hmeire nocorpô
do bme, o q!ê cotuiituigorcniioporoo tucurdoçõo.
27.2Sistemareprodutor
humano
Sistemareprodutormasculino
O sistemâreprodutor mâsculino humâno
compreendeosórgãosgenitaisextenos(genirá-
lia extema)e órgãoslocâlizadosno interiordo
coÌ?o.A genitáliaextemâé foÌmadapeÌopênis
epelosâcoescrotâI.OsórgãosreprodutoÌesin
ternossãoostestícdos, osdutos condutoresde
espernatozóides(dutosdeferenÌes,duto eja
cutadore uretra)e asgÌândulâsâcessóÌias(ve
sículasseminais,púsraÌâe elândulasbuìboure,
trais).(Fig.2?.7)
pônis
Opêniséo órgãocopuÌadormâsculiìro.Pos-
sui,emseuìnteÌior,trêsciÌindÌosdetecidoes-
ponjoso,os corpos caveÌnosos,foÌrnadospor
veiase capiÌâÌessângüíneosÍnodificados.Os
corposcavernosos,aoseencherdesângue,pro
vocâmâ ereçãodo pênis,possìbiÌitândosuain
troduçãonavagìnadamulher.
Ossopúbis
Pênis
Glonde
Figuro27.7Sisl€norêprodulormosculinohumono.
A Ì€giãoanteriordopênisfolmâaglânde(a
"cabeçâ'dopênis),ondeâpeleéfinâeapresenta
müitâsterminaçõesnervosag,o quedeteÌminâ
grândesensibilidadeàestiÍnulaçãosexuaÌ.A gÌân-
de é recobeÌlapor umapregaprotetorâde pele
châmâdâprepúcio,àsvezesremovidâcíurgicâ'
mentepormeiodâcircuncisão.Gig.27-8)
OsacoescrotâI,ou€scroto,éumaboÌsade
pelesituadaâbaixodo pênìs,dentrodâqual se
êlojao pâÌ de testícülos,quesãoâsgônadas
mâscultuas.Ostesúculoshumanoqporestarem
ÌocaÌizadosnosâcoescrotaÌ,permanecemauma
temperâtuaceÌcade2 a3'C ìnfeÌior àtempeü-
turacoryorat,o queénecessárìopâraqueoses-
peÌmatozóidessefoÌúenì norrnalmente.Ho-
mensqueaFesenÌamostestículosembutidosna
cavidadeabdominal,ânomaliadenoninadacú-
torquidia (do gregokypÍos, escondido,e oi-
chir, testícuÌo),nãoformamespermaÌozóìdes,
sofrendodeesterìÌidadetemporáÌìâ.
OstesícuÌosdemuitasespéciesdemâmífe
rosficâmrecolhidosnointerìordocorpodurantê
amaiorpârtêdo ânoe sódescempârâo sâcoes-
crotâlnâestâçãoreprodutivâ.BaÌeìasemorcegos
sãoexceçõêsdentreosmamíferos,poìsseustestí-
cúos ficâmpermânentementedentÌodocorpo.
TesÌírÌo
Otestículoéo &gão ondesefoÌïâm oses
peÌmatozóides.È constìtuídopor tubosfinos e
enovelados,ostúbuloss€miníferos,epoÌcâmâ
dasenvoLtóriâsde tecido conjumivo.A foÌÌnâ-
Bàigo
rios. Estessolìem a scgundadilisão ìneióricae
origìnam.cada ulì, duasespeÌÌìátidcs que se
difèrencìaÌneÌnespermâtozóid€s.
Os espennârozóidesrecémforÌnadoscaeÌn
nâ c.ì'idadcintcrna dos iúbulos lemirífèros c
passaÌnasedesÌocârcnìseuinlerior.BssedesÌo
camentoé pâssiro c ocorreem fuÌção dascol]-
traçõesdaspaÌedcscìostrlbulosc do fluxo de lí'
quldo presentedenlÍo deles.(Fig.27.9)
tÌrtirLjf.
O epidídimo ó um enoveÌadode túbuÌoslo
caÌìzadosobÌeo lesLículo.em coììünicaçãodire
tacom ostúbulosscminíferos.Osespnnatozóì-
desrecém-1orÌnâdosprssarÌìpâra o efidídimo,
ondeteffìinam suâmrturàçãoc licanì anÌìaze-
nadosatésuaeÌimírâçãoduranc o rto sexlÌal.
Figuro27.8 Eshulurointernodo pênÈhumono.(AlCôÍrelonsitudinôlorrÕve5do próíÕroedo pènis(B)CÕrre
tronsvêr5olde!m pênisf ócldo (C)Coriehoisversoldêumpen,seeto Notequêos(orposcovêrnosos,respon
sóveispeloereçõo,eiconlro;nsechelosdesonguenopênisêrêlo.
ção dos cspermatozóides,a espermâtogênese.
ocolÌe pof difereÌìciaçãoe neìosc dc.élü|.Ìs lo
caÌiz,ìdâsna paredeinlerÌìados túbuloss€nriní
feros. Enhe oi túbulosÌocâÌizâ sc as célulâs
intersticiâis. ou célulâsde Leydig, cujr frÌção
épÌoduziì testostcrona.ohormônioscxuâlìÌas
E,rì.rìÌì1.!ir$l
A êspcnnatogêneseoconc nrs pâredesdos
túbulosseÌnìníferospeìâdilìrcnciaçãode célu-
lasdcnoìninèdasespermatogôniàs.
A paÍir da pubeÌdâdc,{s espermatogônirs
p.ìssâma se nuÌiiplicâÍ inleDsamentee vão se
transfomando em €spermâtócitos primá.ios.
C:ìdâcspeÌmatóciÌo.ao soÍÌcrâpriìneiradì!isão
rÌÌeióticr, origìnâ dois €spermâtócitos prinrá-
536
"tl@,
Figuro27.9 ÍAì Eslrlturodô testículo.{B)A porededosúbulossêmlníferoscônléúcéluosgeminolìvosem
diÍereiieseslesÌosdoespermotosênesê,qle 5ôoo imentodospeÒscéuosdeSèrloi. (C)EsquêmodoesPermo
iogênese.ForcmrcprêsentÕdosopêiosdoisporcsdêcromossômoscondensodos.
!rì,r-i|Ìrr' benrprrâo:ìbdomeconlomudo'ì bexigaur'ri
â. Sobâ bexiga,os vasosdefèÍentesprovenien
Os vâsos(ou cânâis)def€rentessãodoislu tcsdccrd:ìteslículosefìnden eÌnum tuboÚnico,
bosìnuscübsosquep.ìrteÌÌìdosepidídinúsc so o düto ejâculâdor.qnedesetÌìbocanauretm
537
UÌeÍa
A uretÌâ é umdutocomumâossistemasÌ€-
produtor e uÌináÌio do homem.Elâ peÍcorÍe o
interior do pênis,abdndo-separao exteriorna
extremìdadedaglande.
VesícuÌass€ninâis
As vesículssseminâissãoduasgÌândulâs,
localizadasâháse sob a bexigâurináÌia. EÌas
produzemum Ìíquido nutritivo, o flúdo semi-
nâI, quecontémo açúcarfrutoseecujâtunçãoé
nutriÌ osespermatoóides.À secÌeçãodasvesí-
culasseminaisé lançadano duto ejaculatdrioe
constituicercade60%dovoÌumetoratdofluido
eÌiminâdoduranteo atosexuaì.A vesícúâsemi-
naÌtambémseffetapÍostaglândinas.
Pústata
A pnústatâ,localizadâsoba bexìgauÌiná,
ria, é a maioÍ glârìdulaâcessódado sisaemare-
prodütormascúino.SuasecÍeçãoéviscosaeal-
caÌinâ;tem por funçãoneütrâlizaÌa acidezda
wina ftsidual acumulâdanauretrae tambéma
acideznaturaldâ vaginâ.A pÍóstataenvolvea
porçãoinicial dauretra,ondelançasuasecreção
atravésdeumasúie dep€quenosdutos.
ClândulasbulbourelÌais
As glândulâsbuÌbouÌetrais,Iocalizadas
sobapÌóstatâ,desembocamnâuÌetÌa.Durantea
excitâçãosexual,elasliberâm urn líquido cuja
funçãoâindanãoé bemconìecida.Acredita-se
quea secreçãodasglândulasbulboüetrais con-
tribua paÌa a limpezado canâluetrâl antesda
passâgemdosespermatozóides.
Ejrcutação
No clímaxdo atosexual,o espeÌmaou sê-
men.constìtuídopelosespermatozóidese peÌas
secreçõesdasglândülasacessóÍias,éexpuÌsodo
coÍ?opoÌ meiodecontraçõesrítmicasdaparede
dosdutosespemáticos.A eliminâçãodosesper,
matozóideséchâmadâejsculâção.
Sistemareprodutor feminino
O sistemareprodutorfemiúno cômpõe-se,
comoo masculino,deórgãosgeútaisextemose
intemos.A geútáliaextemafemininaécompos-
ta peÌospequenose gr.ndes lábios vaginâise
538
peÌoclitóris, que,emconjunto.formamâÌ.ulva
Os &gãos Ìeprodutoresfemininosintemossao
osorários.â<tromp&sde Falópio.o úleroe a
vâgtua.(Fìe.27.10)
0vádos
G doirov:iÍo6d, mu[ìeÍlocaljlaln-senacâú-
dâdedbdorÌìná1.or.íegiãodâEvirilhas,uÍnemcâdr
Ìadoò corpo.TêmftrÍìâ deuÍDâpequenaazejrotu.
comcercddeI ceiúÌìeÌroGdemmprioEnlo.eape-
sentáÌÍLemçllapoÌçàomajsexÌeÍÍìa(cúre).oãia-
no),ascélulasquedâÍãoqigemaosóurlos.
0vulogênese
O procesodeformaçàodoçóvulos.chaÍÌa-
dooÌulogêneseouovogênese,inicia-seaindaan-
ler do na5cimenlo,emlomodo ÌeÍceüomèsdr
üda intra-uterim.As céÌulasprecìÌsomsdeó}u-
los,ãsoyogôniâs,mdtiplicam-seativamentedu-
Ìãnteafasefetalfeminìna.Emsegúda,asovogô-
niaspaÌamdesedìüdir e crescem,tÌansfoÍmân-
do-seernovóciÍosprimários. Ao nascer,a mu-
lheÌtemcercâde400mil ovócitospriÍr,írios.
Folículosovadanos
As cé1ulasprecuÌsorâsdeóvulos,osovóci-
tospÍimáÍios,estãoenvolvidaspor dìvenasca-
madasde célulâs foliculâres, constituindoos
íollcülos ovâriâÍos,
A pâÍir da pubeÍdade,âpÌoximadamenr€
entÌeos 11e 14ânos,osfolículoscomeçama
amadüeceÍ,esímuladospoÍ hormôniossexuâis
liberâdosperìodicamentepelagÌândulahipófise.
A câdamês,aÌgunsfolículosentramemarividâ-
de,mâsapenasum,emgeÍaÌ,complerao desen-
volvimentoeÌiberao &ulo; osdenaisrcgrìdem
após.âÌgunsdias.
A medidaque o folícuÌo sedesenvoÌve,o
ovócito primário completâa primeiÍa divisão
meióúcâ,pÌoduzindoduascélulasderamânhos
difaentes,umagande, châmadaovócitose€|m-
dáÌio, eoüaâpequena,chamâdacorpúsculo(ou
glóbulo)polar. Oovócitoserunúírioiniciâime-
diâtamentea segundadiüsão meióticâ,mases-
tacionâemmetáfaseII.
O ovócitosecunúírioencontÍa-seÌecoberlo
frorumapelículâgelatinosaespessa,â zonape-
lúcida, aoredoÌdaqualascélúas folicuÌães se
muÌúpÌicâmâtivâ.nente.passandoa secrerarÌí,
qúdo. O foÌículo crescee setomamaduro,pae
sandoâseÍctúmadofolículo dÊcrââl
539
rìgurc27.| 0 Sistemoreprôdutortumininohumono.{A)Geniìolio*temo lB)VjsbÍrcntotdo5órcôosreDrodu,
loresiniernosedo geniióioêÌrernoemcode.A trompô,ô e5querdo,Íorlevonrodoporométho,v;rci e;õô @
suoobêd!ú. lC)Vklololerâldosistemorcprodutor6mininôemcorte.
tì,Li.r ,
O folículo eìÌ âììâdurecnncnto.dclido ì
prcssãodc líÌuido eìì scuinLciof. âcâb.ìpor se
roììpcf. liberrndo o ov(icito sccuDdÍrio, crìâ
ìÌeiore estápafalisadxeÌn nre!áfâseIL Essc1ì
nômenoé a ovulação.Na espéciehumana.pol
tanto.o quecììâmaÌÌìos'óvulo é, na lerdade.o
o!ócito secundário,cuj.ì meiosesorìenteÍá se
conÌpÌetarüìso ocoffa a 1ècundação.Do contrá
rio. o o!ócito degeneÍrìráapÍoxlrÌÌadanren!e
24 horasapóssualiberâção.(Fig.27.IÌ)
'l,Lì,Ìt,xrdrI t.l
As trompas de Falópio. tanúénì.hân drs
ovidutos.sãodoistuboscuNos ligrdosro útcro.
A exÍuridrdc livÍe cìccadatronpr. aÌargadre
franjrdr, siLuâsÈjunlo r câdaurì dosovários.
O iìtcrbfdos ovidütosé rcves(idoporcéÌu-
l{s ciliadas.O bârimcntodosciÌioscir unìaibr-
ça de su.çãot{ì quc o ó!ulo. libendo nasproxi-
ÌÌìidàdesda abedurade unìr troììp.ì, ó sugâ&)
parâseuintefior.junianìentecom ìíqui.ìoÌrrcscD
Ìe r.ì câlidade abdomiml. No interior da t.om
pâ. o ó,xÌo se deslocaaÌó a cavid{dc urcrina.
nÌìprìlsiorìadopelosbarimcnLoscilirr.s.
@
Lu.
O írt€ro é urÌÌórgãoìÌusculosoe oco.de tx
ìnoho c lìrrm âproxirnrdosaosde uÌna pêra.
Eìì urÌa muÌlrcrqnenun.a engravidou.o útefo
tem ce.ca dc 7,5 centÍÌetros de conffinìerlo
por 5 ccnLínrclrosde lâfgüraemsuaporçãoÌÍ,ìis
nìnpìâ.O âÌrânjodos
'ìúsculos
na paredeutefìn,ì
pernritcgüDLìcerpansãodo órgãodunÌnÌeÂgrÂ
videz(o bcbôÌrodcâtnrgirrÌais de 4 qÌrilos).
A porçãosuperiofdo úreroó l.ììgrc csÌí co
ncctâdâàs íonìpas. Suapoìção infcioì,,lcno
nìinâdâcolo uterino. é ÈsLrcitae se conunica
O intcrioÍ do útero ó rcvestido for üìn tô
cido ricrnreÌìtevascuìârizrdo,.haìn{doen-
doméírio., p.ìrlir d.ì puherdrde,k)dos os
nìese!o cÌdoÌÌéÌrio sc tonra nraisesÌtes!oe
fico enr !asos srngiiíneos.como preparação
para unrâ tossivcÌ grrvidez. Essaprepafação
só deixa de ocorrcr por volta dos 50 anos,
ì/s; o./.9òn6
/.a, ]
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fl*ri@,
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CorpúÍu ôs
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po'oÍes
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I
I
Fìguío27.1I (A)Ovório em codê rosirondo os eroposdo omodurecmerto do Ío icuo e Íormoçõodo co'po
omoreo. (B) Represenioçõodo ov! oção e do peferroçõodo ovócirono kompo de Folópio (cJ Esqremcdo
ovulogênese.Foromrepreseníodosopênqsdok poresde cÍomossomoscondensodos.
540
comâ chegâdada menopausa.Sea gravidez
nãoocorÌe,â pârtedo endoÌnétrioquesede-
senvolveudesÌaca-see é eliminada,junta-
mentecom sângüe,comoresultadoda dege-
neraçãodosìâsossangüíneos.Esseprocesso
é chamâdomenstruâção.
VxgilìrL
A vaginâéuln canalmus€uÌosoqueseâbre
pala o ej|terior,na genìtdia extema.Até a pri-
meirârelâçãosexual,a entÌadadavaginaé par-
ciâÌmenterecobeÍa por unÌafina membrâna,o
hímen.cujafunçãoé aindadesconhecidâ.
A vaginaé Ìevestidâpor umameüìbrana
mucosa.cujascéÌuÌâsÌiberâmgÌicogênio.Bac
lériasnoÌmaÌmentepresentesnamucosavaginal
ferììentamo glicogênio,pÌoduzìndoácidoláti
co.o quecoÍfeÌeâomeiovâginalumpH ácido,
queimpedea proÌi1èrâçãodâ naioriâ dosmi-
croorganismospâtogênicos.
Durântea excitaçãosexual,apârededâvâ'
ginâsedilataeserecobredesubstânciaslubrifi'
cântesproduzidâspetasglândda6 de Bârtolin.
o queÍãcilita apenetraçãodopénisdurânteo ato
CeôrÌÍlìalìÌnirrirraereflI
A genitáliâfemininaexternaé denominada
vulva-Estacoìnpõe-sede duaspregasdepeÌe
mâiorescobeÌ{ìsporpêÌospubianos.osgrandes
lábios,qüc envolvemduàspÌegasmenorese
mâisdelicâdrs,ospequenoslábios.quepÌore-
gemâ àberturavâginal.Entreospequenos1á-
bios,uìnpoucoà frentedaabeÍuradavagina,
âbresea urctra.Nasmulheres.aocontráriodos
homens,aurctraéumcanalindependentPìÕsis
O€liíóriséumóÌgãodegrandeFe4libiìida
de, de aproximadamenteI â 2 ceritíinèiiosde
comprimento.colrespondenreàglãndedopênis.
Oclitúìs localiza-seÍa ÌegìãoânterioÌdâvulva.
nâconfluênciâdospequenosÌábios,éÉ:çonsti
tuídoportecidoesponjoso,queseirtümescedu-
ÌanteaexcrtaçãosexuaÌ.(F|e.27.12)
HOMEM MUIHER
F;guro27.12 Alé o ôìlìovÒsemonode gestaçôo,tonloos orgôosreprodubrêsiniernosqudntoô gênitôlio
qremo monlêmielndifêrênciodosnosembriões.O pr mordrodo senitoG eyteho,o tuberculosenitol,op.e
sentoumqprcÍundomeniomêdionochohôdodepressõoureml.Ao redordodepressõourerrolÍicomosdobros
urehoise, moisexternomenle,osproÌeçõeslÕbioêsdorois.Hormôniossãuoisproduzidospeloembriõoindu-
zemddìÍerêncioçõodotubêrculoseniblemgeniÉlionoscúlíndôufêminino.Nosmochos{sêqüên.ioô esquer-
do),o depre$õourelrôlsèfechocompetomentee os dobrosurehdisoriginomo pênis;os prôlubêÍôn.ios
oboescrcroi,originomô so.oescrorolNosfemeoslseqüênciod direito),o depressõourêholsêdlonsde dô
o'rgemoo5peqLenos'óbio(.o, p,ohbe'ór.io, obroe:cro,oisorisrronosqrond$looios.
541
As mamas(ous€ios)sãoóÍgãosimpoÌtan-
tesnareFodução,poisproduzeÍno leitequeali-
menÌao r€cém-nascido.O leiteé produzidope-
Ìasglândulasmamárias.umconjuntodepeque-
nasbolsasdecélulassecretoÍasconectad:Ìsentíe
si por meiodedutos,Existemcercadequinzea
vinteconjuntosglandularcsemcadaseioe seus
dutosseabremnosmâmilos. poÍ ondeo leite é
expelido.(Fig.27.13)
27.3Hormôniossexuais
OsprocessosrepÌodutivosnaespéciehuma-
na.assimcomonosoutos veÌtebÌados,estãosob
coftrolehormonâl.Oshormôniosdeterminamas
câracterísticassexuaissecundárias.induzeÌr a
fomação dos gametase promovemo impulso
sexual,alémdeseremÍesponsáveispelasmodi-
ficaçõesocoddasnoorsanismofeninino duran-
tea gravidezeafasedealeitamento.
Altençl]$hornìoÌÌarsÌìapuberdade
As mudânçasque ocorfemnâ puberdade,
épocâdâvidaemqueâcriançasetÌansformâem
adulto.estáosobconÍole dedoisholmôniospro-
duzidospeloloboanteriordahipófiserohoÌmô-
nio folículo €stimulante (FSH) e o hornôtrio
542
luteinizant€(LH).Ësseshormôniossãochama-
dosgenericâmentedegonadotÌofinas(dogÌego
lropúos.nutrição,desenvoÌvimento),umavez
queatuamsobreasgônadâsepÍomovemseude-
Nosmeninos.âmbasasgonadonoÍìnas(FSH
e LH) atuâmsobreos testículos,estimuÌândoa
produçãodetestgsteronapelâscélulasinteÌsti
ciais.Emconjunto,gonadotÌofinâsetestosteroÌla
irãocontÍolaÌaproduçãodeespeÌmatozóides.
Nâsmeninas,oFSHâtuasobreosov&ios,es-
timulandoo desenvolvimentodosfolícúos, en-
quantoo LH é responsávelpelorompimentodo
folículomaduroeliberâçãodoovócito(ovdação).
Apósa ovulaçâo,o LH continuaa âtuârsobreo
folícuÌoÍompido,transfonÌando-oemumaestlu-
tuladenominâdâcorpolúteooucorpoamarelo.
Hormônios sexuaismâsculinos
'feÍoÍetun(
O principÂÌhorÍnôniosexuaÌmâsculinoé a
testosterona.produzidapelascéluÌâsintersti-
ciâisdotestícülo.tambémchamâdâscélulasde
Leydig. A testosteronaé responsáveÌpeÌo âpâ-
recimentodâscaracteísticassexuaissecundáriâs
masculinas.tâis comoo desenvolvimentodâ
musculatuÍa,o apaiecimentodebârbâedepêÌos
corporaistipicamentemasculínose o espessa-
mentodascordasvocais(quetoma a voz mais
gÌave).Além disso.a Ìestosteronainduzo amê-
durecimentodos órgãosgenitaise pronove o
impulsosexual.
A testosteronacomeçaaserproduzidaainda
nafâseembdonáÌia,eésuapresençanoembrião
qu€determinao desenvolvimentodosórgãosse-
xuâismascuÌinos.A âusênciadetestosÌerona,ou
âfâÌtâdereceptorespaÌaessehoÌmônionâscé-
Ìulâsdo embrião,faz coÌnqueeledesenvolvao
Hormônios sexuaisfemininos
OspíincipâishorÍnôniossexuâisfemininos
sãoo estrógenoe a progesteronâ,produzidos
ErrntÒìo
O estrógenoéo principalhormôniofeÌnini-
noe,juntamentecomâprogesterona.contÌolao
ciclo menstrual.O estrógenoé pÌoduzidopelo
irgurd r/. r., ÈiÍurúrd dõ momo nomonõ.
foìiculoovârianoemdesenvohimenroe deler-
Íuna o apaíecimenlodascârâclen:úcâçe^uais
secundanaìdamulher.raiscomoo desenvolìi
mentodasmamâs,o alargamentodosquadds,o
acúmulodegoÌduraemdeteÍminadoslocâisdo
co'po(quesrredondaa forÌÌas,e adisÌribuiçào
depêlostipicamentefeÍninina.Além disso,o es.
túgeno induzo amâduÌecimenrodosórgãosge.
nitaisepromoveo impulsosexual.
Progeíeronâ
A pÌogeslerona.produ,?idapelocorpotu-
reoovâriano.eumhomónrodeimpoíáncrafun
dâmentalno procersoreproduliroA progesre
rooâ.juntamenrecomo esrÍógeno.aÌuanâpre
pâÌâçAoda paÌedeuterina psÌa recebero em-
bdão.
Controle hormonal
do ciclo meDstrual
Menstruaçãoé aeliminâçãoderesíduosde
mucosauterina e sangueatÍavésda vâgina e
ocorre,emmédia,acada28diâs,duranteavidâ
lértil damulher.Operíodoentreo iúcio deuma
menstruaçãoeoutraéchamadociclo m€nstÌuat;
nele ocoÍem grandesvaÌiaçõesnas raxasdos
hormônìossexuais.
A menstruaçãoocoÍÌe quandoa tâxadero-
dososhomôniossexuaissetomâbâixanosan-
guedamulher.Durânleo peÍíododemenstnra-
ção,quepodeduÌarde3 â 7 dias,ahipófiseÌei-
nicia apÍoduçãodeFSH. -
A presençado FSH no sarìgueinduz o de-
senvoÌvimentodosfolícúos ovaÌianos,quepâs-
sama produzirestrógeno,cuja tâxana ciÌculâ-
çãosângúíneaeÌevaseptogressivamente.
A presençâdeestÌógenono sangueinduz o
espessamentodâpaÌedeinremâdo útero,o en-
dométrio,quesetomarico emvasossangüíneos
eemelândulas.
Quandoa taxadeestrógenono sangueârin
ge determinadotível, a hipófiseé esrimuladââ
ÌibeÍargrandequântidadedeFSHe deLH. Jun
tos, essesdois hormôniosinduzema o.!ulação,
queocoffegeralmentepoÌ volrâdodécimoquaÌ-
to diâ aparti doiníc;o dociclo Íne.strual.
O LH ìnduzascélulasdo folículo ovariano
Íompidoa setrânsforÍna.remnocoÌ?olúteo,que
pmduzestÍógenoe müra progesterona.O coÍpo
Ìúteoatingeseudesenvoìvimenromáximocercâ
de8 â I0diasapósâo.!ulação.
o estrógenoeâprogesteronââruâmemcon-
junto sobreo úteÍo,continuândosuaprepaÍação
pâra uma evenruaÌgravidez.Essêshormônios,
entretanto,exeÍcemefeiroiúbidor sobreahipó
fise, que dimin!ìi a pÍoduçãode FSH e LH. A
quedânatâxâdeLH temcomoconseqüênciaa
Ìegr€ssãodo corpolúteo,quedeixadeproduzir
estrógenoe progesterona.A quedabruscanas
taxasdessesdoishoÍmôniosovmianosfaz com
queamucosauterinasofradescamação.ocolren
Comarcgressãodo coryolúteo,â hipófise,
qüeestâvasendoinibidaporaçãodoesí6genoe
daprogesteronaovffianos,voltaapmduzirFSH,
reìniciândoseumnovocicìo. (Fig. 27.14)
A pÍoduçãodoshormôniossexuaisfemini-
nosdeclinaacentuâdamenteaparriÌdos50anos.
Os cicÌosmenstruaistomâm-seirregularcs,aré
cessarcmpo4.compÌeto.Esseperíodo,emquese
ence[a aatìvidaderepÌodutivadâmulher,échâ-
madomeÌopausa.(Tab-27.1)
27.4 Concepção,gravidez
eparto
trisiologia da respostasexual
O arosexual.emmuira"especieanirÌai,.é
precedidopoí umâ seqüênciade ârirì.Ìdescom.
ponamentaiçbemdehnida..Naeçpéciehumdnâ
o compoíarnenroexualnãoé rãoerereoupado
comonosanimâiì.ma'.aindaâsim,oconen,
(eía allerâcóelÌiologicacomuna rodâas
peoas.queconsriruemoque.edenominacido
derespostas€xual.
O cicìoderspoçrâeualconumaserdiri
dido emquatrofases:excitâção,estâbilização.
orgâsmoedissolução.
Fasedeexcirâçào
A Íâ.edeeci!âçioseudlé deseucadeâda
peÌo estímuÌoeróticoe maÍcao início do ciclo
deÍespostasexuâ1.Durânteessafase,opêniseo
clitóris soÈemereção.Na mulheroslábiosvul-
varesintìrmescem,osmamilosseeriçaú, avagi-
naseaÌongaepassaaproduzirurÌÌâsecreçãolü-
briiÌcante quefacììitaráâpenerraçaodopênis.
543
,9
6
]E
I
,s
I
g
.812 1ó 20 24 28
Dios do ciclo dênslruol
Figurq27.14 AltercçõesnoIolícuLôovdrionô,nd pdredeulerindlendomélrio)e noslôxdsde proseíeronoe
slr€enô nôdêcoÍerdoci.lomênshuol.
ìícÍâhdúh;:li iHdifrôhro:.':ì..óilj&qèt,i, '.Ì:1,'"biú.Ëi,iÍò;
Hìpófisé
FSH Ovório
Estimuloo dêsenvoivimentodo Íoículo,o secre-
çõodêêírogenoe Òovuloçõo.
LH
Eslimuloo duloçôo êô desenrclvímeniodo cor
Eslimulqo prod!çõode lêiiê{opósesiimuloçõo
prêviodosslônduìosmomórÌosporeskósênoe
Ovó.io
Eslrogeno
Crekimenbdo corpÒe dosó€õos sexuo;s'er
ìimuldo desenvolvimeniodoscarc.lerísiicosse'
Moturoçõodosó.gõos€produlô€s; preporcçõô
do úteroporc o groidez.
Compê1oo prepdroçõodo mucosoulerinoe o
úonlémpreporddoporqo srcvidez.
EsÍmuloo de€nrclvimêniôdosslônduLosmomô
Tobelo27.1 Principokhormôniosreprcdúivose suooçôôno molher.
544
r
I
FasedeestrbiÌizâçìo
Com a continuaçãodo estímuÌoeútico,
atinge-seâfasedeestabilização,nodecorÌerda
quaÌâ circuÌaçãosangúíneanosórgãosgenitâis
ê â tensãomuscularâumentâmpÌonunciadâ
mente.A porçãointemadâvâgjnâexpa.dese
e o úte.o seeleva,emumâpÍepaÌaçãoparare
cêbe.o espeÍÌÌÌâ.OsmovimentosrespiÌâtórios
âümentame osbatimentoscâÌdíâcosâcelerâm
se,chegandoa atingiÌ150putsâçõespoíminu
to. EssasalteÌaçõesrespiratóÌiâse cârdíacâs
decorremdaestimülaçãopeìosistemanervoso
A cópulaoucoito,queéaintroduçãodopê-
nisnavagina,podeterinício tantonafasedeex-
citaçãocomonadeestabilização.Durantea có-
pula,africçãodopêniscontrao cÌitórise aspa-
rcdesvaginâispÌovocasensaçõesfísicase psi-
coÌógicâspÌszerosasquelevamaoorgasmo.
Faledeorgasmo
O orgasÀoé o clíma-adaexcitaçãosexuale
secaracÌerizâpeÌâcontrâçãoítmica e involun
táriadosórgãosdosìstemareprodutordeambos
ossexos.O orgâsmoduÌâ apenasâlgunssegun-
dose é â faseemqueseatingeo maioÍ grâude
Dumnteoorgasmomascúlino,ascontrâções
dâsgÌândulasacessóriase dosdutosespermáti-
costr zemo espeÍmaatéa üetra. A ejacuÌação
ocorÌeemsegúdq quandoa pRÍriâ uÍella pas-
saa secontrair espasmodicamente,expuÌsando
o esfÉrmâ.Duranteo orgasmofeminino,o útem
e a porçãomais externada vaginatambémse
conlÍâemespasmodicamente.
FiìsededissohÌçíì
Apóso oÍgasmotem início a fasededisso
ìução.em que ocolrempÍocessosinversosaos
dasduasprimeiÌasfasesdociclo derespostase
xual.Dwanteessepãíodo,amusculaturasere
laxa.osúgãos intumescidoscomeçâma voltar
aonormaldevidoaorcfluxo desânguequeha
viam acumuladoe sobrevémumâ sensâçãode
bemestarfísico ementaÌ.
A maìoriadoshomensâplesentâ,âpóso or
ga-1mo,umperíodorefratáriodurânteo quatnão
oco.rerespostaao esÌíÍiuÌo sexuâÌ.A durâção
deì'e peíodo dÍiâ em diterenresjndivìduose
em diferentes situâções.Já a mâioria dâsmulhe.
respodereperìro cic o eudt imediârâmenree
atingir novo orgasmo. se loÍ devidâmente esti
muÌada.
Concepção
-
A ferrìli,,ac;oeà implanrdçâ^doembriàono
úterc, com estabeÌecimentodâ gravidez,consti
tuem a corc€pção.
IeíiÌização
Os espermatozóides, depositados no fundo
da vagina no ato sexuâI, nadam âtivamenle pâÌa
o inreriordoulero.deondealingemoçoviduros.
Subr(ánciâ.presente,nu sèmen,denomjnâdd,
prostaglandinas.parecernestimulaÍascontrações
da musculaÌura do úteÍo edos ovidutos, auxiliân-
do o desìocrmenrodos espermato/oidesdrÍJvés
do sistemareprodutor feminino-
Durânte suâ viâgem às trompâs, muitos es.
permâÌo7óìdesmorem. de!ido â condiçôede"
Íavoíá!eisde âcìde7.ou ,áo deorâdo por ma.
crdÍdpo,.celuìasÍespon.árei,pelâ ìimpe/ado
sisÌemâreproduloÍfemruno. Me'mo rì,im. mi.
ìhâ'e e miìharede e,permâroóidei alingemo
"ó uì,' . O primeiro eçpermdro/oidea tocar d
membrânaovulâr penetÍano óvulo, fenômeno
denominadoferlilizâção ou Íecuodâçào.O
"óruìo rergc à penerrac;odô epemalo,/oide.
produ/indo um, mcmbranâque impedea enÌÍa-
da de outÍos espeÍmatozóides.
Apesarde âpenr, um espemato/oidepene-
trar no "cjvulo . r lerundâçàoé üm empre€ndi-
menlocooperarjvo.Sàonecessariosmilìare. de
e.permarordide.paÌaque os envollorio, geldri-
no.os do "dulo .ejaín deslruidos.de modo a
epor ua membranâ.PoÍ ì$o homen. que eja-
cubm meno Je 20 múóe de espermaloToides
por milrmer'orúbicode espermaào esréreis.
erse'. a. o númerode e.Fmalo,/oide. que
rhegamrrë,r "irulo ë in.uficienleparadrs.ol-
ver seusenvoltóÍiospÌoteürÌes.
O nucleodo e.peÌmJI,'roidequepeoeÌÌouno
"ovulo rnchl e se trdíìloÍmano prooúcleo
mâsculino. O "cjvulo . e.rimuladopela enlrâdr
do gâmerâm.srulino.compleraa meio,ee eL-
min! o segundocor?dsculopoldr.Finalmente.o
prúnLicìeomâ uìino.e lundezo nucleodo ó!,ü-
545
1l),agorachmâdo pronúcleo fcminino. oÌigi-
nandoonúcÌeodozigoto-A fusãodospronúcleos
Fascutinoe lèminino que ocorredurantea fe,
curdaçãoé denomìnâdâcâriogamiâ (do grcgo
kârton,núc1eo,e gárros. câsâmento.união)ou
ânfimixia (dogÌego.ì,nprÌ. dois.e rnlxos,Ìnis-
tuÌa,união).(Fis.27.15)
Nilnçio
O desenvolvimentoembrion,árìolem início
aindânâlrompa,logoapósa ferÌilização.Cercâ
de24horasapósapenetraçãodoespermâtozói-
deo zigotodivide'se,formandoasduaspriÍnei
râscélulasembrionrírias.Est"snovâmentesedi
videm,produzindoquatrocéluÌâs,quesedivi
deÍnproduzindooitoe, assim,sücessivânente.
As divisõescelularescontinuamoconendoà
medidâqueoembriãosedesÌocâpeÌâtronpâ em
direçãoaoútero.(Fìg.27.16)
CeÌcade3djâsâpósafecundaçãoo embÌião
chegaaoútero.ApóspeÌmanecerliÌe nacavi-
dadeuterinâporcercade3 à4 dias,nutìndo-se
de substánciâsproduzidaspor glânduÌasdo en-
dométrÌo,o enbrião,entãoetnestágiodeblas-
tocisto,impÌanlâ-sena mucosâuterìna.O pro,
cessodeimpÌântâçãodo blâstocistono úteroé
chamadonidação.
Figuro27.15 Os espehotozóÌdesiberômênzimÕs
quedisercm05envollóriosovuorespermÌndoo Íe
clndoçõo.auondo!m spehÕtozóide perelroro ów
lo,estecompletoo meiosee ôsprcnúcleosmosculinôê
femininosetundemporo6moro nú<@ dozigob.
figurd27.1ó Eloposinicioisdô dësenvolvimentoembrionóíohumono.Cercodêvintee quohohorosôpóso
Íe.undoçõoo zisoicsoÍresuoprimenÒdivisõo.A po.firdoí os divisõesceuloresp,os;id"r ,opido.".
",originondoo móruoque,em segoido,originoo blôslockro.E ne$eestósioqueo ehb õo seimploniono
546
titr ili
Contíecepçãoé a prevençãodâ gravidez.Existemdiíerenlesmânei-
rasde se lazeressaprevenção,Alémdâ íormamaisóbviade conÌrâcep,
ção,quê ó a abslinênciade relaçõêssexuais,pode-seevilara gravidêz
coma utilizaçãode métodoscontracêptlvosou anticoncêpcionais,
Os mélodosanticoncepcionaisconstituêmâ únicamanekade detêÍo
vertìginosocrêscimentopopulacionalda humân;dade,quocoloia emrisco
a sobrevivênciade nossaêspéciee dê muitasoulras,Seriano mínimoin-
genuidadê,nãoÍosseanlinâturaì,pÍegara abslinênciasexualcomoíorma
decontrolêdocÍescimerlopooulacional,A atividadesexualéumanecês-
sidadebiológicado organismoe comolal devêsêrpraticada.Desvincular
a atividadssexualdaprocriaçãoé umanecessidadêdacivilizaçãocontêm-
porânea,daía importânciadosmétodosanticoncepcionais.
Os divêrsosmétodosanliconcepcionaisatuam6m diíêrênteselapâs
do processorêprodutivo.Algunsimpedemque os gâmetasmasculinose
iêmininosseencontrem;outrosevitamquesêjamproduzidosgamelasma-
duros;ouiros,aindâ,impedoma implantaçáodo embriãorecém-Íormado
namucosauterinaou removemo embriãojá implantado.
Coito interromDldo
UmmélodobastanlêânligodeevitaÍa gÍavidezé o coito Interrompi-
do. O métodoconsisteêmrêliraropênisdavaginaanìesquea ejaculaçáo
ocoÍra.O coitointeíompidoó poucoeficiênte,poisassecreçõesmâsculi
nasêliminadasaniesdaejaculâçãopodêmconÌerespeÍmaiozóides.Outro
motivode íalhadesseméìodoé queâ dêmorana ÍeliÍadado pênispode
resultarnâojaculaçãoparcialoutotalaindadenÍo davâgina,
Métododo ritmo ou dâ tabela
lJmaoutÍamaneirade evitara gÍavidêzé absteFsede relaçõessê-
xuaisduranteo períodoíértildo ciclomênsÍual,Essêmélodo,conhecido
comométododqlabela oudo rltmo, basêia-sênofatode quepafaocor-
rerconcopçãoé necessáriaa presençade gâmetasmasculinose íemini-
nosnooviduto,o quêsóocoÍreemumaépocadeÍinidadociclomênslrual,
A mulhernormalmentepÍoduzumúnicoóvulopoÍmés,o qualsobrevi-
vê,nomáximo,48horas.Jáos esp€rmatozóidespodemduraralé72horas
no intêriordo aparelhogenitalíeminino,Assim,existeum inlervalode
6 diâs,3 antese 2 depoisdaovulação,duíantêo ciclomênstÍual,êmquêa
concepçãopodeocorrer.Baslaria,portanto,âbsleÊsode Í6laçõessexuais
duranteessêperíodoparaevilarumagravidezindesojada,
O principalproblemadométodod?labelaéjuslamentedelerminarqual
é o perÍodoférliì,poisnãoêxistemevidênciasclarasdequandoa ovulação
êslá ocorrendo.Em gêÍala ovulaçãoocorreno meiodo ciclomenstÍual,
masissopodevariâr,dependendodaduraçãodocicloe deoutrosíatorês.
O dia provávelda ovulaçãopode,no enlanto,ssr dêtêrminadode íoÍma
indiretapêlaanálisedacurvadetemperaÌuracorporâ|,Namaio a dasmu-
lheres,aìemperâturadocorpoeleva-secercade0,5graudepoisdâovula-
ção.A mediçãoe o acompanhamentocriteriososda lemperaiuradiária
podeÍornecerevidênciasdê quêa ovulâçãoocoÍreu.
Asestaiíslicasmoslramquêmulhêrêsquêdêlerminama épocadâovu-
laçáopormêioda tabela,como auxÍlaoda consÍuçãodográÍicosdetem-
peraluradiáfia,rcduzemparaapenas10%a chancedê ongravidar,desde
quesigamrigorosamênt€os pÍincípiosdo método,
Barrelrasmocânicas
UmadâsDráticasanticoncêDcionaismaisdiÍundidasé o usodê bãrrei-
râsmêcânlca!queevitamo encontrodosgametâs,A camisa-dè-vênusou
camlslnhaé umproletorfêitodelátêx,quesecolocanoPênispararetero
espermaejaculado,evitandoqueele sejadeposiladona vagina.A camisi-
547
Diâfmemâ
nha,alémdeatuarcomoaniiconcêpcionâ|,é eíiciêntenaprevençãoda dis-
seminaçãodaAidsê dooutrasdoençassexualmenl€lÍansmissíveis.
O diafÍagma é um dispositivode borrachaque â mulhêrcolocano
Íundodavagina,de_modoa íecharo colodo úteÍoe impedira entradade
espeÍmâtozóides.E comumaplicarno diaÍragmaumageléiacontendo
substânciasespeÍmÌcidas,istoó, quemalamespêrmatozóides.
Contraceplivoorâl: pílula antlconcepclona.
Quaseloo milhõêsde mulheresno mundoutilizamDílulassnticon-
cepcionais-A pílulamaiscomumconsislenumamisturadê progesteÍona
e estrógenosintélicos,quesãomaisÍesisl€ntêsà degradaçãopêlofígado
queos hormôniosnaturais.
A pílulaé tomadatodosos dias,geralmenlepoÍ um períodode 3 se-
manas,a partirdo quintodia do inícioda menslruaçáo.uma novamens-
lruaçãoocoÍe cêrcade 3 diâsâpósa suspensãoda ingestãodaspÍlulas.
Os doishormôniospíesentesna pÍlulaanticoncepcionalinibema se-
cÍêçãodê FSHê de LH pelahipóÍise.NafaltadessesdoishoÍmôniosnão
ocoÍrêovulação,A manulençãode nívejsaltosdeestrógênoê de proges-
teronano sangueinduzo crescimentoda mucosaulerina,quê se desca-
maquandoo níveldesseshoÍmônioscai bruscâmenle,emconseqüênciâ
da suspensãoda ingestãoda pílula.
Alualmentese quostìonamquaisas possíveisconseqúênciasda in-
g€stãode€stÍógenosparaa saúde.Problemasdecoagulaçãosangüínêa,
a sriosclerosee âtaouescardíacosoarecemeslarrelâcionadoscomo uso
indisc minadode pflúlasanticoncepcionais.Têmse veíiÍicâdoqueíumâr
duÍanleo usode DílulasanticonceDcionaisaumentadez vezesos íiscos
de moítedevidoa causascaÍdiorÍesprÍatóÍias.
Ë imporlanteque os conlraceplivosoraissejamusadossob rigoroso
acompanhamenlomédico,a fimdeevitâreíeitoscolaleraisprêjudiciaisdê-
corÍeniêsda ingêslãode hormônios.
DisDosilivointra-ulêrino:Dlt
DIUé a sigladedispositivoinÍa-utê no,nomepeloqualsãoconheci-
dososdispositivosde plásticoê melalinlroduzidosno úlerocomo objeti-
vo deevitara concepção.O DlL,dêveserimplanladopoÍummédicoespe-
cialistae, a menosqus causeproblemâscolaleraisêvidentes,podepeF
manecerno úìêroinderinidamente,alé quea mulheÍdêsêjeengrâvidaÍ.
O modode açâodo DIUaindanãoé lotalmentecomprêêndido,Acre-
ditâ-sequesuapresençano útêrocausêurnapequenainflamação,atrain-
do macrófagosque deslroemos êmbíiõesque lentamse implantarna
Esterilização
Esterlllzaçãoé um processoque impededeíinilivamentea concep-
ção.A eslerilizaçáodo homem,chamadavaseclomia,é obtidapelosec-
cionameniodoscanaisdeíêrêntss,dê modoqueos espêrmatozóidessão
impedidosdê chêgaíà uíeÍa.
A vaseclomiânão aíetaa produçãode testosteíonapslostestículos,
de modoquenãotemeteitonêgativosobrêa atividadesexualdo homem.
O homemvaseclomizadoatingeo orgâsmoe ejaculanormalmente,coma
diferençade quesêu espeÍmanãoconlémespermatozóides,apresentan-
do apênassecreçôssdasglândulasacessórias.
A eslêÍilizaçãoÍemininaé oblidapeloseccìonamêntodaslrompasdê
Falópio.N€ssecaso,osóvulosnãoconseguematingiío útêro,ê osêspeF
malozóidesíicamimpedidosde chegaÍatéel6s.
Aborto é a interrupçãoda gravidezpelaÍhorledo emb ão ou doíêto.
Eslima-sequesejamrealizadosanualmentenomundomaisde40 milhóes
de abortos,a maioriaêm condiçôesprecárias,comsériosriscosparaa
548
A prátcadoabortocomoméiododecontÍoêdanalaldadelêmsdo moti-
vooâÍnulàsoiscussoesoecur'ropol.lico.)oLidle reigioso.T grdrdeo ru-
merode mlrlhefesque morremêmcônseqÜênciade abortosreâlizâdospor
pessoassemlÍeinamentomédico,nospaísesondesuapráticaé iega. Esse
númefoé decercâde cemÍno espoÍ l0O nì| operaçóes,contra1,9(antes
dos3 mesesde geslação)e 12,5(após3 meses)modespoÍ100mi opêra-
çÕêsrealzadascoÍnâssistênciamédica.Nospaísesondeo abodoe legaliza-
doa taxadernorlaldâdeenÍe âsmuheÍesemdecorrênciâdepÍobemasna
gÍavidezê noparloé denoveeÍncadaT00mj. (Fg.027.1A e B)
risurd027.Ì'i (A) Máodosonikoi.epciôiois.Acimo,
esquêrdo,voseclomioe,è direl|o,loqueod!ro.
dlspositivosusodôs.ômo qnikon.epcionois.AbÕixo,ò
FiguroO27.1-1(B){A)Môieirc corcto
deinhoduzno diofrogmoro voglno,dè
modoq recobrÌo coloulerino.(B)Cô
lÕcoçõodoDiUnocovidodelierinocom
ouxiliode!m oplicÕdor

549
Gravidez
Con1unnôs dcid{de. o eÌnbriãolcm pouco
mrjs de rneiocentúÌetrc de conÌpÍimenb c cstá
envoÌtopor unì.ìboÌsâcheiade líquido,â bolsâ
âmnióticâ, quc o prolegecontrâ.ì dcisccrçãoe
eventuaischoque!ììecânicos.
 LN( rLNnìiio ir
A superfícieda bols{ anìnióticaé recobeía
por projeçõeschamadâsvilosidâd€scoriônicâs.
quepeneaâmno endoìÌéÍio. Ao rcdord.ìsilo
sidâdcscoriônìcâslìrnÌam-se l.ìcunâsondc cif
culasanguem{tcnro. Assìn, ocorreìÌ Ío.as en
tìe o sânguedo embrião.quc circul{ nâs!ilosi
dades.e o sanguemrterno.quccir.ulâ nxslacu
Drs.AlnncÌto c grisoxigênioprssâìÌ do slngue
di mãeparao do filho. enqüanLocx.rcçõesegís
cr.bônico fazcmo canìúo inverso.(lìig.27.Ì7)
PIL!rll
A pârtiÍ do segundomêsde lidâ cmbrionÍ
dâ, .ì ÍìaioÍ partedâsvilosid:rdescoiônicâs f.
gride.Restrì.poréÌÌì.Ìimr regiãoonde.ì inlpÌân
tâcãodâsvilosìdadesno endonìétrioé mâispro
lundr. NcsscÌoc.ìltcráorigem.ìplâcentâ.
O embdãosecoÌnunicâcom r placent!aÌri-
vé! deum cordàorevestidodcpele.o cordãoum-
bilical, no núerìordoqud cÌisten duas.xtéfiase
uma veia.As aÍérias levamsaÌguedo cofpo do
emb ãontéaplacentê.enquântoa leìatra7o san-
guedaplncentâparao embdão.0.-ig.27.18)
Ì:igçÌ!:r7.';r acimo,esquemodoovuloçõo,íecundo-
çõôeimpônlôçõodoêhhriõonoporêdedÒúteÍo.{AJ
Detqlhêdo bosiocisloimplaniadono poredeúieino.
(B)crescimentodoirofecrodermo(iroÍobÌosioJe Íormo.
çõodo ômnioe do socovilêinico.(C)Formoçôodos
vilÕsldÕdescoriônicos.(D)Reloçõôentreqscircuoçôes
moternoê èmbiônóriônofoseiiìcìoldogestoçõo.
550
DETALITE
Horôniosegflrvid.r
O embriãofecém-implantadonâparededo
úteroinformasuapresençaaocorpodamãepor
meiode uÌn hoÌmônio,a gonadotrofinâ coriô"
nica.produzidoprincipalmentenasvilosidâdes
coriônicas.
A presençadâ gonadotrofinâcoriônicano
sangueda nulheÍ gÍá,idaestimuÌâa atividade
docorpolúleo.demodoqueastaxasdeestróge_
noe deprogesteronânãodiminuem,cômonor-
mâlmenteoconenaâolinâl dociclomenstruâ|.
Comìssoa menslruâçãonãoocoúe,o queé um
dospúmeirossinâisdegravidez.
No iníciodagestâçãoo níyeldegonadotro-
finâcoriônicanosangueeÌeva-seâpontodeesse
hormônioserelininâdonaurinadâmulher.Os
tes€sdegravidez.à vendanasfannáciâs,detec-
râmexatamenteapresengadegonadotÌolìnaco
A pârrirdoquaitonês degravidezo corpc
âmâreloregride.mâsamucosauleinâcontinuir
pÍeenree emproì:feraçnogrJçrr pÍoduçaooe
crÍoPenoe proueileÍondpel!plâcenra.enlàrJ.
compÌebmenteformadá.A placentâcontÌnuaÍá
â produzirestrógenoe progesleÍonâemquanli-
dâdescrescentesatéo fim dagralidez.
U ÌEIO
Cercade5 semanasapósa fecundação,os
brâçosepemasdoenbriãojá sâoevidenteseco'
meçamâ apresentarconiraçõesmuscuÌares.Na
oitâvaseìnanao embiãoÌemcercade2,5centi
metrosdecomprimentoepossuiformi hümana,
passandoasefchâmadodeteto.
Aos 5 Ìneseso fetohumânotemcercâde
20centímetrosdecomprimentoe pesâcercade
500gramas.Aos7 neseso feto.já ben desen-
volvido.aprcsentaboaschancesdesobfevl,ên-
ciâse.porventura,ocoÌÌefnasclmentopremaÌu-
ro.(Fis.27.19)(Tab.27.2)
Parto
Opârto consistenaexpuÌsãodofelopeÌoúte-
roeocorreaofim dononomêsdegraYidez,ceíca
de266diasapósafecundação.Nessaépocâofelo
humanomedecercade50centímetrcsdecomprj'
mentoepe$a,emmédiâ.entre3 e 3.5quiÌos-
Cório
lÍeiolì
Figúrd27.I I Aé c6rcode2 mesesdêvldoo embriõorêtirdseuolimôiiodnebmeniedo endomé'lrio.A Pddn
dolercenomêsoÉo nÕrimenlooõmbriôoPdssoo sorchomododeÍeo e suoolimenioçõoeo êlimindçõodo!
excraõessõofêilosoirovêsdo plocênto.
I
0
t
r
Copilores
Porçôomoleho dô plocenlo
551
No ìnomentodo taÍo o coÌodo úterosedi
Ìâtae a ìÌus.ülâturx ulednapâssar sc conÍail
ritììicanrcntc.A bolsaâÌnniólicrìsc ronrpc c o
líquido nela corlido cxtravasapeÌâ ,âgnrr. O
lèto.corì a cabeçâvoÌtâdaparabrixo. é enlpur
rado paü ioìâ do útcrc pelasloícs coDLrâções
da nnÌsculntu.auterina.A vâgnÌâse dil{tq per,
mitindo a pèssagemdo bÈbô-
^
plâcentâsedespreÌdeda paÍedeureri â c
tâmbén é expulsapela vagiÌa.jurÌamerte conì
sangueprovenientedo tunrpimentodelasos san-
güíneos maÌernos.Nessc ììoÌnerÌo. o cofdão
unìbiÌìcal.qüe ÌiSâ o lcto à placentn.deve ser
tigurc27.19DesenvolvimentoembionóriÒhumonolAJ
DesênhodoembÍiõoedosofexosembioióriôs27dios
opóso fê.undoçõo.18)Desnhodoembriôoedoi o.ê
xosembrionórìos<om45dios(c)FotosraÍiamotrondo
hto hcmonocom8 *monos,envoto nosmembranos
coriônicdeomniólico.(DìDesefhosemiomanhonoi!ío
deêmbrlõeshumoioscomdifeÍenresidodes
l,i.''rì
r',''_'r
lt,lii_.,
t;l
,t:',
l,ï''Ë{,*
I I dios24 dios
552
o Evênio
2, o.o, P'ime:'o divisôodozisoto.comÍo.-ocôodeduo5ceulos.
3 dios chegododo embriõo,emesrósiodemó.ulo,oo úterc.
7 dios Ìúplonloçõodo embriõo,emestosiodeblostocisio,noporcdêúìerino.
2,5sêmonôs Orsonosêneseemcurso.Iniciodo lormoçõodo notocordoedo mú<ulocordÍoco;
formoçõodosprimeiroscélulosiqnsüines,do socovitelínicôedo cóio.
3,5 semonos Formoçâodotuboneryoso.Primórdìosdeolhose ouvidosió sõovisívêis;
dÍe.encrocôodo tubodigestivo,comhrmocoodosÍeroosb'onquoisê i1,cio
de desenvolvimentodo Íigodo edo oporelhorespirolõrìo;o corcçõocomeçdo hoter.
4 smonos Aporccimenbdebrobsdosbroçose pernos;6rmoçõodostês podesbósicosdo
encérolo.
2 mesês lniciodosmovimentos.Jóé possÍvelidentiÍicoro presençodeiêsrículosouováriosj
reminicioo ossiÍicoçõo;05principoisvo5ossonsúíneosossumêmsuoposiçõodeÍiniiivd.
3 meses O exo ió podeseridentiÍicodoexlêrnomenlê;o nolocordodesenero.
4 me5es A Íocedo êmbrlõoossumeopôrêiciohumono.
3qlrimeslÍe Osneurônioslôhonsemìeinizodos;ocorregrondecrescimenbdo côrpo.
266"did Nôkinênlì,.
TobêÌd27.2 EventosimportdniesdodêsnvolvÌmeiiodôêmbriõohumono.
O desprendnnentodapÌacentâinduzôÌespi-
raçãodorecémnascido.O gáscafmnicopÌodu-
zidopelâscélulâsdobebêseâcumulaenseusan
goe,uÍnrìvezquenãopodeÍÌâis serelininado
prìrào sânguedâ mãe.aaavésdx plâcenta.En1
poucossegundos.aconcentÌâçãodegásc.rbôni-
conacirculaçãodobebéelevaseapontodeesti-
Ìnularoscentroscsebrâìsquecontrolamarespi-
ração.Essescentrosindüzemo sisteÌÌìârespiÌâtó-
rìo dorccém-nascidoâfuncionar.(Fig.27.20)
27.5 Desenvolvimentoanimal
O processopelo quâÌ o zigoto origina um
organisìnocompÌetoé denominadodesenvolvi
mentoe vaúanasúferentesespéciesanimais.
TiposdedesenYolvimento
DcfnvolvÌÌnen(odiÍcto
Osovosdediversasespéciesdeanimâisse
desenvolvematéproduzirum indivíduo.jovem
que lembrâum aduÌiodetarnaúo Ìeduzido.A
medidaqueüescem, is formasjovens auÍìen-
tamemÌamanho,masnãosofremmudânçassig-
nificativasno âspectogeraldo coryo.EsseÌìpo
dedesenvoÌvinenroéchâmadodesenvolvimeF
to dircto.
553
@
www
Figurc27.20 lA) Erpos dô podE {B)Poskioromelro
coaerodo lêo em eloçôooosô$osdo boco do móe.
{C)Doesquêrdoporco dneib, o ieroçõesdo ú|erodu-
rcnreo parro.{DlExpulsõodo plocenro.
554
Desenvohimentoindireto
Emcertasespéciesdeanimâisosesúgìosjo'
vens,denomìnadoslarvâs,difercmmarcadamen-
tedosâduÌtos.EmumaetapadodesenvolürÌen-
to asÌarvasmudamdeforÌrìa,vindoaâdquiÌiras
caÌâcterísticasdoadulto.O pÍocessodemudança
édenominadometamoÌfos€eotipodedesenvol-
vimentoemqueocoÍe umâoüÌnaisfaseslârvais
échamadodesenvoÌvim€ntoindireto.
Etapasdo desenyolúmento
O desenvolvimentoânimâÌcompreendetrês
etapasprincipaìs:multiplicação celulâÍ, dife.
renciâçãocelulâr e morfogênese.
MultiplicaçãoceluÌar
A multiplicâção celulsr tem início logo
apósafeÍtilizâção.O zigotosoftesucessivasdi-
visõesceÌuÌaÌes,queoÍiginamascélulasdocor-
podoindivíduo.Oritìno emqüeocorleamulti-
plicaçãocelulardiminui nasfasesâdultas,em-
borânuncâcesse.No corpodeqüaÌqueranimal
semprehá célulasemdivisão,sejapamsubsti-
tuir asque moÍÍem, sejaparaÍegenerff pârtes
Ìesadas.Existem,noentanto,determinadostipos
ceÌuÌarcsquenãosemultiplicam,comoé o caso
denosssscélúas nervosasemusculaÌes.
DiterenciaçãoceÌÌìâÍ
No decoÍer doplocessoembrìonáÌioascé-
lulas, aÌémde aumertaremem número,váo se
esp€cìalizando.Esseprocessodeespeciaìização
é chamadodifêr€nciâçãoc€lulâr.
Modogênese
À medì<taqueascélúassedìferenciam,elas
seorganìzamem tecidose óÍgãos.A formação
dost€.ìdose órgâosqueconstituemo orgânismo
muÌÌìceÌularédenominadaÍoÌfogên€se (dogÌe-
gomoryhq forÍfia.egenesis,origem,fomaçáo).
Estágiosiniciais do
desenyolümentoembÌionário
Clivagens
As diüsõesceluÌâresqueocoÍem imediata-
menteapósâfeÍtilização.sãochamadasdedivâ.
gensou segmentações.Duranteâsclivâgenso
embriàopralicamenrenàocre,ce:o citoplasma
doovovai sendoÍepaÍtidoenre âscéÌuÌâsresul-
tântesdasdivisões.
As clivagenspodemser holoblósticâs ou
tohis (dogregoúolos,toral),ou mêÌoblásticâs
ou pârciâis (do gregornemq paÍe). Nasclivâ-
gensholoblásticasascéluÌas-filhassepaÍam-se
completamentqenquantonasclivagensmeÌo-
blásrìcaso cìtoplasmanãosedividetotalnenree
ascélulas-filhâsfìcam unidaspor uma porção
citoplasÍÌ,íticacomum.
O tipo de cÌivagemestárelacionadocom a
quanúdâdedevitelo pÌesentenoovo.Em geÍaÌ,
ovospobresemvitelo têmclivagemhoÌoblásti-
ca, enquantoovoscom muiro üreÌo têm cliva-
gemmeroblástica.
Nosovoscomsegmentaçãoholoblásrica,se
o vitêÌo é homogeneâmentedistribuídono cito-
plasmâ,ascélúas resuÌtântesdasclìvagenssão
aproximadamentede mesmotâmanho.Fala-se,
então,emcÌivagemholoblística igual. Jáseo
vitelo émaisconcentÍâdoemumpólo o.!,ular,as
clivagenslevamàforÌnaçãod€célulasmaiorese
maisricasemvitelo, osmâcrômeros,e células
menores,os micÍômeros, Fala-se,nessecaso,
emclivagemholoblásticsdesigual.
MóÌuÌaebÌásluta
Apósâsprimeirasclìvagenso embÍiãoé
umâbolamâcìçadecélulâsdenominêdamóÌu-
lâ. O a€úmulode líquido entÍe ascélulasem-
brionáriasFoduz umacâvidadeno interior do
embdão,a blastocela,e esseestágiodo desen-
volvimento emb.ìonárioé denominadobÌístu-
la. (Fig. 27.2r)
caúuìâção
A iàsede desenvolvimentoquesucedea
blástulaé agástrula eo processoquelevaà sua
formaçãoé denominadogastrulação.Durantea
gâsruìaçãoascéluìa5doembÍiáomovimenram-
seativamente,o quelevaâodesaparecimentoda
blastocelae à fo.maçãode umanovâcavidade
intemanoembrìão,o arquêDtero,tâmbémcha-
madogâstroc€laouintestino púmitivo. As cé-
lulas embrionáriasdosanimâistriblásticosfor-
mamtÉs camadasdistintas.osfoìhetosgermi
nativos ou embÍiotrários, denomìnâdâsecto-
derme,mesodermaeendoderma.(Fig.27.22)
555
Figuro 27.2ì A estÍulurddo blóstulovorio, no5dlferentesonimoÈ, de ocordo com a qloitidÕde de vtêo
o;senle io ovo A blósiulode equinÒdermose momiferôsé lmo esferooco; a de qnÍibiosé umo no$o de
ialulos com u.. p.q,eno covidodeem om dos pólos;ló o bóstuo de ovese réPtêlschomodoblosiodlsco,e
Íormodopod*; ôminosceluloresseporodospor um espoço,o blostocelo.
ANFIBIO
j
I
I
i:igu.o27.22 Emb.iõesde onÍrbioemetopossucesivosdo sostruloçõÒldo esqle.dqporao dÌeiÌo).A.imo,
correslronsve6ois.Aboixo,cotÌêslongitudinols
(l rxrr!lrr,.
A parÌir dos LÍês1òlhetoscnbÍionírios 10.
ÌÌÌanÌ-seoste.idosc &gãosdo coìt'odo enìbriào.
processoconhccidocoÌÌìoorgânogên€se.
O ectodermà.qucÍecobreo enÌltião exteÈ
namenie.dará orìgcÌn à epiderìe, âo srstemn
nervosoe aosórgãosdos senlidos.A pardf do
endodcrnìâ. camâdâceìuÌarquc ÍcveÍe o ar
quêntero,fornìrr sc-ãoo tubo digcstì'o.o fíga
do. o pâncrcase os p hìÕes.O mesod€nnâ.câ
556
mâdâqÌreÏicâ cnlÌe o ectoderrìae o endodcrìâ.
.ìuá origeÌnì dcrrÌe. aosossosecaÍilageDs.âos
NíscuÌos. ao sisLenìaexdttor, ao sisrenrâ.ircu
hlórìo e ao siÍcrìr reprodutoÍ.
Nos miÌn{is vcíebüdos os prìInelrosórgãos
!Ìucselbúnamsaoo encófrkr,âlÌeduhespinâle r
notocoÍda.À mcdiclâquco !isrcmrìnenososedc
scnvolve.!ão sc foÍÌnandoos cÌerÌÌrÌsórgãosdo
coÌ?o.ocoraçaoc o sistcnrâcirc0litóio estàocn
lrc $ prineiìrs estrutuÍasqueapaFce'nno corpo
do cnbrìão. .orÌeçando a lììncionar antesnrclnÌo
dccsnÌemcoìnplelanìenLcÍoÌmâdas.(Fig.27.23)
s;q--;=
-{elulo
do medulo
-' ^è-"sv-
--12
 O
---/r'
cèlúlo
qlondÚlor
-"ffi
céluloepileliol
/.'
Célulo
Í ÍJ
v../,/ BtastÚto
f r / o,.41-,/
Figurc27.23 Odgemdosélulos deumrertebrodo.O corpodeúmopeseoê@nstituídoporhilhõesdecéulos,dê
mãisdeduzentosiiposdibente$,bddsde{endstesdo zisoto.No deÍer do Pre5s embrionorio,sruPosde
célulosvôosediÍerenciondooteÍormorosdeenosdeiiposceluloresqueconíituêmo corPodo orsonismoodulto
/
(l (,.*^.'
^Y
dobrinee
Anexosembrionáriosdos
veúebradosterrestres
lirlLì rNLLrirl. :iÌ i
produção.Osprimenosrépteis,diferenÌementede
seusancesirâisanfïbios,apresentavaÌnfecundâ-
çãointema e ovo terrestre, revestidopor uma
cascaimpeÍneáveleresistenleàdessecaçáo.
A presençadecascânoovotrazumasérie
de"problemâJ'âodesenvoÌvimentoeÌnbrioná
rio. ComoefetuâÍasaocasgasosasrespirató
riasatravésdâcasca?O quefazercomosex
Osrépteisforâmosprìmeirosvertebrâdosa
conquistardefinitivâmenteo ambienteterresire,o
queenvolveugnndesâdaitaçõesnotocanteàre-
557
cretasritrogeÌradosproduzìdosdurânreo de
senroÌvìmenloeìÌbrbnáÍio l Tais "problemas
lbÍam rerolvidospelo aparecimcDtode estrutu
ras extra enrbrionáÍias denonrinâdasanexos
embrionários.
Os vcrÌcbrâdosterrestrcsPossuemquatÍotì-
posdeanexosc1nbÍionários:cório. âmnio. alân-
tóidc e sâco viielínico.
(1,i|ì ,
O cório e o âmnio sedesenlolveme'n con-
junlo e sãodobÌasda parededo corpo do eÌÌì-
briãoqnecresccn'Ìâoseuredor,envoh,endooio-
talììenre.O espaçodehÌil.ìdo peÌo ânììjo. cha
madocavidâdeamnióticâ, éprcclrchidopelolí-
quido âmniótico. (Fig. 27.24)
CelÕmôêxtro€mbfônóflo
':ìqurn27.T4 (Ao D)Eioposdodesenvovimeniodoemhrlõodeôvemosirqndoo orlsêmdosonexosembriô-
nórios.Osdetaìhesnoscircllosmôtromcorteshonsveôolsdo.ôrpo doembrìõo
558
O embrião completâ o desenvolvimento
merguÌhâdo no líquìdo âmnió1ico,eshdo assim
prclegido contra a dessecaçãoe choques mecâ-
nicos. O líquido permite ao embdão nover-se
dentrodo ovo, no casodeÌépteise âves,ou den-
tro do útero, no câsodos mâmífeÌos.
O cór;o de répteis e avessefunde ao alantói-
de para formar o âlântocório (ou Irlembrana
ãlântocoriônicâ). O alântocúio é nco em vasos
sângüíneoselocaliza-sejunto à superfícieìntema
da cascado ovo. sendo responsávelpelas ftcas
de gasesentreo sanguedo embdão e o ambiente.
O cório dos rnâmífeÌos fica em contato ínti-
mo comostecìdosdo úterodâmãe.No início do
desenvoÌviÍnentoâ membranacoriônica fonna
inúmeÌasprojeções.as vilosidâdesco.iônicâs,
quepenetramnapdredeuterina e,mais taÌde, dão
orìgem à placenta.
AhnÌóide
O âlantóide é uma bolsa que se projeta dâ
Íegião mediana do tubo digestivo, atuaÌìdo conìo
órgão respiratório e excrctor do embrião.
Em úteis e aves, o alantóide é muito de
senvolvido,pois nelesãodepositadosos excre
tâsproduzidospelosrinsdoembÍião.Dessesex
cretâs,o pnnciprl ó o ácidoúrìco,qúesedeposi
tâ nâ forma de crìstâis no intedor do âÌmlóide,
sendodescaÍadojuntamentecom a boÌsâquân
do o ânimâlabandonaa cascado ovo.
O âlêÌìtóide dos répteis e das aves localiza-
seentrc o âÌÌrnio e o cóÌio. fundìndo-se â esteú1-
timo pffa fbrmar a membrana alantocoriônica.
Sx!0 'Ídúìidi
O sâcovitelínico é umâprojeçãodâ re
eião mediânâdo tubo digeslivoe cresceso
breaÌnassadevitelo.EÌeproduzenzimasque
gÌadativamentedigeremo vitelo. liberando
seusnutrientesparao consumodascéÌuÌas
embionárÌas.Os nutrientessãoâbso idos
peÌosvasossangüíneosdo sacoviteÌínicoe
utìÌizadospaÌao meÌâbolisnoe o crescimen-
Os embriõesde Ìnamíferos,âpesâÍdepos
suirpoucovitelo,foÌmâmsacovitelínico-Esteé
facilmenteobseÌvávelentreâ segundae a sexta
semanadodesenvoìvimentoembrìonáriohuma
no,quandoatuacomocentrofomador decélu
Ìâssansüíneâs.(Fie.27.25A e B)
ü$pW;Ï
@
tig!.o 27.251Á)
559
Iceonodrtrêhçm&io
i
Ì,'
--+Ìl,r"--,i
is!r. ?7.2518ìEroposdo desenrclvimentoeúbrionóiode umnômÍferomoshondoo 6Ímoçôodosonào5
eìbl ono.ios.No dêrÕll-e.osp* o 9e'ol deun emh,ióol-J-or o
-ptorrÕÕo
noúr-,o- o.e,rc
ry..-r.t
s
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&,?..
*'.'?í.':
,a*.-;/o 4"'
i :'";j,. .-
t,1
, ,r:.*t'
li:f"',
uaopo2V.2 OqmsÀocnnoos?
GêÍneossãoiÍmãosquesedesenvolvernao mesmotemDonoúieroda
mae.AlgLnsqeÌeos sáoláo pareL.doçqLêê diÍcrtdrl ròui-tos:out.oç
sãotãodiferentesquantodolsiÍmãospodemser,podendomesrnoÌer se-
Osgêmeosnão-idênticos,tanìbémchamâdosgêmeosÍratêrnos,ori-
g nam'sedecélulas-ovoditerentes.Etessurgernquandoa muthefproduz
doisou maisóvuos em um mesmocico menstrua, cadaumÍecundado
poíJ1ìespeíÌalozóide.
Osgêmeosidênticos,tambémchamadosunivitetinos.orioinâmsea
partiídeumaúnicacélula-ovo.poímolivosaindadesconhecidõs,umem-
brãojovemàsvezespartesêemdois,e ambasaspartescontinuama se
desenvolver,pÍoduzindoduascr ançasmuttíssiÍnopaÍecidase semprede
I,laisrararnente,a bolade cétutasqueconstituÌumiovemembÍtáosê
parÌe,massuasmeìadesnãochegama seseparartotaÌmente.Nêssecaso,
sesolrreviverêm,os gêmeosproduzidoseslarãotigadospoÍ umapartedo
corpò.O casornaistaíììosode gêmeosÌigadostoi o dos iímáosChanoe
560
Eng,nascidosnoantigoSião,
hojeTailândia.EìesviveÍam
aÌé 1874,atingindo60 anos
dêidâde.Ocasodelesselor-
nou1ãoÍâmosoquedaíem
diantegêmeoslÌgados- ou
xlÍópãgos passarama ser
chamâdosde irmãossiame-
sês.(Fig.027-2-1)
''..ffi;,lW
/
'@ ,"@-.
Fìgu.oQ27.2-1 Õrigêmde gê-
mêÕsmonozigóiicÒsedizigóllcos.
,, Qr**o 27.3 PonqunnnrÊsDEpRovur^?
Beceniemente,muheresquenãopodìamÌeÍ i lhosconseguÍamen-
gravdaígraçasà ÍecundaçãodeóvuosemÍrascosdevidro,de ondevem
a denomlnação"bebêsdêproveÌa".
Hormôniosnjeladosna mulhefinduzeÍna ovulaçáo.AlÍavésde uma
pequenancÍsãonabarrgarecohem-seóvuos,quesãocolocadosemum
lÍquidoespecal,junlamentecornosespeímâlozóidescohidosdopa
Noiubodeensaioocofreráumprocêssosernelhanleaoquesepassa
no oviduioda muheí:os espermaiozóidescêrcamo óvuloe umdêteso
ÍÊcLndaO procêccopooêse dLo.rìpdirdoo10rÍi.íoscopio.
lmediatanìenleapósa fecundação,a céula-ovoconìeçaa se d vidií.
Quandoo embÍáoallngeo lanìanhoâdequado algurnascenlenasde
celulas-, e e e transíeridopaÍao úrerodâÍnulher.O embriãoseatoiana
pâredeuierna,passandoa sedesênvolver.
561
TdtoodopbdodolivroDes.obenasacidentoisen CiênciotdêRoyÍ
tonM.Robeds;roduçõodeAndréOlivêìroMottosêrwìsoorécnicqdê
OsvoldoPessooJúnior,Popirus,Compinos,SP,1993.
A introduçãodoânticoncopcionaltomadoporviaoral,nadécâdade60,câusougran-
deimpaclosobrenossâcultura.Acredita-sequetenhasidoa responsável,emparte,pela
rêvoluçãosexual,pelaêmancipaçãofemininae pelaseculaÍzaçãoda lgrêjaCatólicano
mundoocidental.
A históriada pÍlülacomeçoucom RusselE. MarkeÍ,um professorde Químicâda
Universidadeda Pensilvânìâ,nosEstadosUnidos.ConslaqueÍrarkernuncarêcêbeuum
diplomade quÍmico,poisse recusoua cursarFísico-química,umadisciplinâexigidano
curnculo.
NoÍinaldâdécadado 1930l,4arkerdescobriuumamaneirâde produziro hormônio
lomininoprogêstêronâa partirdeumesteróiderazoavelmêntêcomum,a sâpogenina.Até
essaépocaa progeslerona,muilovaliosano tratamentodê problemasmenstruaise na
prevençãodo aborÌo,êrâpreparadaporlaboratórioseuropêus,pormeiodê umasíntose
trabalhosa,sendooorissoextremamentecara.
Markerficousabendoquea sapogêninade quenecessitâvaparââ síntesede pro-
gêsteronâêrâabundanteemalgunstiposdê inhâme(plantâqueproduzumaraiztubero-
sa)selvagemencontradosnoÍréxico.À/lesmosemconseguirapoioÍinanceirodesuauni-
versidadêouda indústriafarmacêuticaameícanâ,I,,|ârkerviajouparao l,,|éxico,ondeco-
lheudêztonêlâdâsde inhame.Emumlaboralódoalugâdona cidadedo lvléxico,Irarkêr
conseguiuisolara diosgonina(umtipodesapogênìna).DevoltââosEslâdosUnidoscon-
seguiusintêtizar2 quilosd€ progesterona,avaliados,nâépoca,em160mìldólares.
De voltaà cidadedo México,lvarkerconvenceuos proprietáriosdg um pequeno
laboratórioquimicoa sejuntarema eleêmumnegóciode riscoparaproduzjrprogestêro-
na.Logo,porém,l4arkerabandonouâ rêcémJundadaemprosa,chamadaSynlex,porleÊ
se dêsêntendidocomos sócios,quêcontinuaramo projetoe consêguiramsinletizarnão
apênasprogesleronamastambémo homôniomasculinotestosteíonâ.A Syntexquebrou
o carleleuropeude produçãode hormôniossintéticose conseguiubâixaro preçodos
estefóidêsde 80para1dólaro grama.
Em1949a SyntexconvidouojovemdoulorCarlDjerassiparacheÍiarumapesquisa
visandoa produÉodecortisona,umestêróidedescobortoalgunsanosantesêconsidêra-
do,nâépoca,umadrogamilagrosâ.-Umprojeloparalelodo laboratórioeraa síntêsêdo
eshadiol,umhormôniofemininousâdonoÍatamentodeperturbaçõesdapubêrdadee da
menopâusâ.Djerassie seuscolaboradoresobtiveramumnovotipodêprogesterona,cujâ
açãoerabemmaispotentequea do hormônionatural,masquesó podiaserministrado
atravésdê injêçãodiretanacorrenlesangüínêâ.
O pâssoseguintedosquÍmìcosda Syntêxíoi modificaro novohormôniode modo
queelêpudêsses€rlomadoporvìaoral.lssofoiconseguidograçasà sugestãode umâ
pesquisâpublicada12anosantespoíumquímicoalemão-OcompostomodiÍicado,dèno-
minadonorenÌindrona,possuíaa aÌividadeda progesteronae eraestávelnoestômago,o
quepermitiâsuaadminislraçãoporvíaorâ1.Assimnasceuo primeiíoanticoncepcional
oral,a pÍlula.
Hojeexistemdiversostiposde anticoncepcionaisorais,maso compostooriginal-
mentesintêlizadono pequenolaboratódomexicano,a partirdê esteróidesêxtraídosdo
inhameselvagem,aindâé o ingredienteativoemquasemetadêdeles.
562
o órgãocoüespondenteâ elenageniráÌiâmâsculina?
6. Caracterizebrcvemente,quânroà estruturae à função,câdâumadâssegüintesparres
do sistemarepÍodutor masculino:
a) epidídimoi
b) vasos deferentese düto ejaculador:
d) vesículasseÍninais;
0 glânduÌasbuÌbouretrais.
7. FaçâumesquemâsimpÌificadodocoÍpomâsculino.emÌamanhogande (l0 ou t5 cm),
representandoa genitáliaexreÍnae rodosos órgãosÊplodulores inremosciÌâdosna
questãoanÌerior.Cokrquelegendâs.
O queéejacuÌâção?
Queórgãoscompoema genitáliâexternâfeminina?
Qual a localização,a foÍma e o tamânhoaproxinÌâdodosovários?Fdçaum esquema
sìrnplificadodo coÍpofeminino,âponlâìdoa localizaçãodosovários_(Sugestão:fâça
o esquemaemrâmânhorelârivamenregÌande- comceÍcâde l0 ou 15cm , o que
permitlráapÍoveiú lo pararesponderàsquesrõesseguintes.)
Qììefâsesdoprocessodeowlogênêseoconemaréo momentodonâscimentodeuna
mììlher?
SobreosÍolículosovarianosresponda:
a) Quaissãoseuscomponentes?
b) Quâlo númeroâproximadodefoÍcìlos queumamulherpossü âonâsceÌ?
c) O queocorrecomosfolícuÌosâpârtir dapuberdâde?
DascÌevaÌesumidimenteoprocessodeÌnatuÌaçãoqueÌevâàfonÌaçãodofolícuÌodecmaf.
O que é ovülâção?Em que fâscda gametogênesesecnconrraâ céluÌâhümanaque
denominamosóvülo?
Represente,pormeiodeunÌesqueÍnâcomlegendâs,âovülogênese(gamerogênesefe-
mimna).
ExpliqueoqüesãoastrompasdóFalópioequalasüâretaçãocomoprocessodeovuta-
ção.Loc.Ìize astrompasnoesquemadecorpofemininoutilizadonaquesrãoI0.
Câracterizeo úteroquantoàestrutuÍâe à função.LocâÌìze-Òno esqueÌnadecoÍpofe
minino utiüzadoemquestõesanÌeriores.
ExpliqueÌesumidâmenteo queémenstÌuâção.lnclua emsuâÌesposrao termo.lendo
LocalizeavâginânoesquenìâdecorpofemininoutìÌizâdoeÌnquesrõesanre.ìoÌes.Ex
pliqueaimpoÍtânciâdapresençâdebâctériaslácrìcasnâÍìucosavaginal.
QuâÌa funçãodasglândulasdeBaÍtolin?
QuecstÌuturascompõemageniiáliaÍèmininâexterna(vúva)? O queéo ctitórisequâl
8.
10.
11.
12.
13.
t4.
t7.
18.
19.
20.
21,
l, Por queoshomônios hipoÍisáÌiosFSH e LH sãochâmadosgenericamentede gonâdo
trofinas?
2. Ondeé produzjdoo horìnôniotestosterona?Qual o seuefeitono organismo?
3. Onde snopÌodüzidos,respectivmente,os homônios estÍógenoe progcsterona?Que
efeitos cadêum deÌesproduz no oÍganismo feminino?
4, Explique, sinteticamente, em umâ únicâ ftâse, o que é ciclo menstrual. UiiÌize eÌn süà
respostâos seguintestermos eexpÌessões:"conjunto de trânsfoÌmações", "útero", "grà
videz" e "menstÌuâção"-
5. SobreàsvâÌiâçõeshorìÌonaisobservadasduraüteo ciclo menstÌìaÌ,Ìesponda:
,ì) Em que período do ciclo a taxa de FSH e LH atirgen sua menor concentração no
sângue?
b) EÌn que período do ciclo a ta{a de LH atinge suamaior concentrâção no sangue?
6. Oqueémenopausa? r:li.ii:lii:.:*À;ilj::!:,ja::,Ì:r I.r,'j
{ HCHA4
aon*ç*ru"n*-
1. DescrevaresumidamenÌe,emformadetâbeÌa,oseventosquecâÌacteÌizamcadauÌÌÌâ
dasfâsesdocicÌoderespostâsexuaÌ(excitação,eslabiÌizâção,orgdsmoe dissolução).
2. O queé concepçao?
3. Por quesãone.cessâiosmilhâÍesde espermâtozóides,emboraâpenasuln penetreno
óvulo,paraqueocorraÂfecundação?
4. Conceinre:
a)pronúclÈoÌnâsculino; b)pronúcleofcnlin;noi c) câÌiogania.
5. Em queÌocaldocoryofeÍninìnotéminício rìsprimeirasdivisõesdozigoto?
6, O queé nidâção?Emmédir, quantosdiâsdecorremdesdea1ècündaçãoaÌéanidâção?
7. O queé aboÌsaamnióúcaequala suafunção/
8, ExpliqueresumidamenteaesÌÍuturaeatunçãodasseguiftesforÌnâções
bnão:
a)vìÌosidâdescoriónicâs; b)plâcenlâ; c) coÌdãoumbiÌicâI.
9. QuaÌohormônìoproduzidopeÌâsviÌosidadescoriôÌricasequalo seupapelnagravìdez?
10. A paÍú dequemomentododesenvoÌvimentoeìnbrionárjoo embrinohümanopassaa
seÌchamadodefeto?
11. ExpÌiquercsumidàÍnenteâspnncipâisoconênciâsdopârto.
565
1. CâracterizedesenvolvimentodireÌoe desenvolvimento;ndircto.
2. Descrevaresumidâmcnte.em foflna de tabelâ,os eventosque carâcterizâmcâdaüma
dasseguintese1âpâsdo desenvoÌviÌnento ânimal:
a) mxÌliplicrção celular: b) difcrcnciaçãocelulaÌ; c) Ìnorfogênese.
3. O quesãoclivârpns?De quemanenaa quântidâdede virelo presentenoovo iníüenciâ
o tipo de clivâgern?
4. Em quediferemâsclivrgensholoblásticaemeroblásticâ?Em quedifcremês cÌìvagens
holoblísticaiguâl e holoblásticadesiguâl?
5. Cáracterizeo embriãodosseguintesestágiosdc dcscnvoÌvimenro:
a) mórulâ; b) blástula; c) gástruÌâ.
6. O quesãofoÌhetosgcminativos e quaÌa suârelâçãocom â organogêneseÌ
7. Fâçâ uma tabela que reÌâcione cadr uÌn dos três ÍbÌheros gerÌninativos coln os recidos
ou órgãosque eÌesoriginârão, respectivanente, no orgadsmo àdulro.
8. Que adaptaçõesÍelacionadâs à reprodução pemitìr:un a conquisrado âmbiente teffesrre
pelosrépteis'Ì
9. Cârâcterize. quanto à eslrutürâ e à função. câdaum dos seguinL,esanexosembrionários:
â) códo e ânnio; b) âlantóidee alantocório; c) sâcoliteiínico.
A. TESTES
Bloco l Modos dereproduçãoe sistema
rêprodutor
l. (vunesp)Emâbelhas,o meho(zangão)desen-
!oì!e se ! pdrir de óvtr]Òsnão lìcuMados (ha
plóider. As miúas (fêners féÌÌeig e opeúias
(fêmeÀsestér6is)dcscnvoÌven ser pdrn deovos
fecundadose dìplóidcs.Conchi sedâíquel
(I) Os zalgões não1êh fiìhos do sexonDsdhb.
(II) As filhas de um zangãohedam todos os ge,
Desqueseupâi Pôssui.
(lll) Os zanSõesnãôpossueìnavósp.temos.
Assinaleà ãlterÌa1ìvaceía:
a) Asconcìu$õesacimaestãocoÍeràs.
b) As conclbÕeslcina estãoincoÍerà.
c)Ape.as À conclusõcsIe tr estâocoftLas.
d)Apenas a conclusõcsIetrI estãôcoúeLd!.
e) Apenâsrs concÌusõesIeIII esLão.orctâs.
566
(F. C. Chagas BA) Nâ abelha.osmachosrcsulram
de ovos nao faundados e prcdÌzen espçmúo
zóids scm que ocoÍa DÌeiose. As fênre$ .csüÌ
tám de ovos licudados e tôm ovogêúesetuìnÌal.
sabendo-se que 6 célulã somáticas dâs fêmeas
contên 32 cÍomossoDos, Ònúnerc de comoso-
mos dascéÌul.s sonúticas dos bachos é:
a) 8. b) 16. c) 24 d) 32. c) 6.1.
(F. Objetìvo SP) Eh cernrsànìmair como, lor
cxemplo, as abelhas o óvulo pode se deseDvoÌ
vcf, dividindo se süce$ivarpnte. dando origcm
d um novo ser. Trata se de uDìfenômeno conhe-
2.
3.
,1. (F. M. SántáCa$a-SP)A abelhaA eNortrâ sè
comaabelhaB, dâmesm.espécie,masdeoutú
- Olá,comovãoseulai e suamãe?
- Ben, ÌneupÀijá moÍeu MS miúa mãeeslá
ó1im. E seusquatroavós.comovão?
- Comoquâto, seeusóteúo dois?
Po.esse'?iálogo"podemosconcluircoÍetamen-
a) A podeseÌumaninha eB umao?eÉria.
b) A éumaüinha eB énnã operária.
c) A podeserumaopeÍáriaeB éu zdgão.
d) A é um zaagãoe B podes6rma ìinha ms
e) A ém zmgãoeBéuÍnâÒÍÉráÍiaoD
'm
ninha.
(Fcv-SP) o óvúo fecundadopor Dmespermato
zóideddá origen ams estrutuiadenomimda:
a)l,2,3. a. c)3,.+,1.2. e)2. 1,4,3.
b)2.3,4,1. d)4,3,2.l.
9. (F. C. ChasâsBA) Sabendo{e que o controle
da prodüçãode honnônio sexuaÌnascuÌilo é
feilo pelo sistemaendócrino,um posquisado.
quedesejaimledir amaruiìção sexualdemtos
recém-nascidosdo sexomâsculim, semfarer a
abÌaçãodos testíctilos,deveráprocederda se
a)adminislrarinrulina.
b) adminisharhomônio luteidzmte.
c) cort{ ainenaçãodostesdculos.
d) extirpú o ÌóbuloútenoÍ dâhipójìse.
e)extirpú o Ìóbulopostenordahiúfise.
10. (UFRS) A glandularespoNável peta secreção
do ÌrormôniofolículoestimuÌmte(FSH).que
ativa à matürâçãodosfoÌícuÌosovdiânos. € dâ
prolaclina,queesúmulaâfunçãodâsglândulâs
â)ahipófise. c)adreóide. e)asuprâ-reÍal.
b) o ovário. d) âldaÌleóide.
11. (PUC-SP)A glânduÌahipófiseÌibeE o homónio
folículo estimulúte. Eslohomônìo:
a) ontrcÌa a secreçãode estrógènopelo ováÌio,
queestimulaodsenvolvimentodoendométrio.
b) cortrolâ o desenÌolvimentodo endomérrio,
queesrimulaoilesenvoÌvimertodofoÌículode
c) controlâaativiaìadedo cor?omd€Ìo, qsee$
rimulââaiivialâdedoútero.
d) inibeao1üçãoeàfoDrÉçãoalocorpomftlo.
e) inibe a menstnaçãoe estinulã o d*nvolvi
mentodoendonétÍio.
a) foÍculo. c) ovário.
5.
7.
3.CélulasinteÌúciris
4.Hipófiw
homônioexüalmolino.
rlehomóniogonadot!ófrco.
b) fenótilo. d) owÌação.
6. (FMU SP)O cmiúo dos$pe'mtozóides prc
duzidosrcs tesícuÌosé:
a) prósÌata,vesícslaseminaleuretÍâ.
b) túbulosseminíèros,epidídiro, caúâldeferen
c) tribulosFminíleM. Plóstalâevesículdsúimis.
d) epiüdimo, túbulossêninífèros,mtra ecmÌ
e) cdaÌ deferente,túbulosseminíferoseuretE.
(UFMG) Deseúos represe ativos dossistemas
geúrãismdculino efeminino.QualââÌtemaliva
( ) kcd deâÍnâfimnto
a)Em 2 M mazenmento ile espernatozóides.
b) 3 e4 prodnremsecreçãopda o seÌnen.
c) I e5 conslituemasgtuadd.
d.)Em ó ocore fdndaçao.
e)7 éconstttuintedocanaldo parlo.
Bloco 2. Hormônios serìrais
8. (FGV-SP.)Associoâs estntms abaüo reÌ@io-
nadd comâtunçãoÍ4lizada por cadama:
LTúbul$seniúíleros ( ) haldepodução
12. (F. Objetivo-SP)A figura mostrÀrelâçõesentrc
homônios hipolBáÍioseovúidos:
OsnúÌnèrosI. tr eÌlI indicam,respe.tivânentel
â)FSH.LH, E.
b) LH, E, FSH.
C)E.LH, FSH.
d)LH, FSH,E.
E)FSH.E. LH.
rSH= hôrÍìônioÍolículoetimllonle
IH= homôniollleinianle2.Epidídiro
567
13. (FuÌesfSP)O gúfico representâar variaçõeslos
nívei dedoisimponanle!homôniosrelacionados
como ciclo menshuâlnâ esp@iehuImÀ. Qual
ds allèmativd indica fenômenosque@oÍem,
res?@tivmènlqnosmoDentost e2docicÌo?
2e 2Ê
â) AmdureciDento doówlo eovulação.
b) MenstÍuâçãoecFsci@nro doendomérrio.
c) Liberaçãodo óvuloemenstruâção.
d) Owlação e forDaçãodo corpo ahelo ova
e) Menstruaçãoe fomãção do corpo amdelo
14. {F. C. Châga}BA) Na espé.ièhumana.a!ós a
f@undaçãolerificase a sBpensãodamenslrua
â) dpÌee4ta èft fomação produzum homônio
qle mntém ocorpolúteoturcionúte.
b) a hi!ófise. esúmulâdapelocorpolúreo,passa
aprcduzirgonadorrofina.
c) o úvel deestógenoeprogesteronâdo súgDe
éMrido pelosfolículosovdianosen desen
d) ahÌpófiserão liberaohormôniofolícuÌo esti
muÌdte, devidoao baixo úvel de estrógeno
e) amembraMdefeíilìzìção doóvulo,fomàda
apôsa pen€rraçãodo espemarozóide,prodüz
hormônioluteinizatrte.
15. (PUC SP)Súo-se qued píulas anticonce?cio
nâNsãocoôbinâ!õesdeestÍógenoeprogesrero
nâ,queiúìen ! produçãodegomdolrofind pela
Um,ì muÌher,ingerìndo rcguldmente pflulns a
partirdô5ediadoinício damenstruaçãoatéo25e
dia,deveráapresentar:
d) matuaçãodosfolículosovdianoseovulação.
b) crescime.toilâ nucosauteriM eúenstruagão
c) aumenÌodes{reção dohomônio folícülo es-
tinulânte (FSH).
d) desenvolvimeDtonolml docorlo amdelo.
e) aunento.lnsecreçãodohomônio Ìureilizante
(LH).
16. @FPR)Um nDlhú nomal,ontreos12e50õos.
apresenlàrcnüneDoscícÍcrx hensaisquecuÌni-
Dm com a meNtrração.O fenômenocÍcücodâ
nenstruação!e dá,estecificaftnrè, devidoà:
568
a)âçãodoshomônios darjreóide.
b) açãodatestostdona.
c) âção.laadrcnãìinâeprolactina.
d) açãodosestnigenoseprogestercnaovdimos.
e) açãodelodososhonôtrios dâhipófise.
17. (AEU-DD No ciclo m€Nbual da mulher oco!-
rem quatrofeúmenos ípicos quecmcreúzâm
assua!quatrofasessucessivâs,
A chmada ovulaçãocüacreriza{e !elo:
n) âlojamentodo óvìno faDnalâdonalmde .lo
b) edDreciÌnento do fotículo e espessanenro
dapdede doútero.
c) crescnoenbdo ónlo nAoÈcurdado è elimi
naçãodoe.doméhio.
d) lbmecimerto delureíM ecrescimentodoóvu
e) .ompimentodo folÍoÌo e liberaçãodo ólulo
púâ
'ìs
ÌromPas.
rE. (FGV SP)NümcicÌonenstnaÌ de28diâs,aovu
laçãonomâlnenúeocoftl
a)no?rimeiú dja alanensrruação.
b)aoredordo l4ediaapósoìníciodammstMção.
c) noúl1ifto dia damênsruação.
d)ãoredordo7 diaap6soiúciÕ.lânenstruação.
e)aoredordo28ediaapósoiníciodamenstrüação.
19. (UFMG) Umamulhert6mciclo DenstruaÌrcgü-
En 23denovèrbo, aús cincodiasdehemora
gia. ela teve suamensrÍuâçãosuspensa.o dia
maisfavoúvel paÌâqueuÌìú reÌaçãosexuâÌdes
samulherrsultasse emgrâvidezseria:
a) 19denovembro.
b) 23denovembro.
c) 02 dedeãnbrc.
d) 06 dederenbro.
e)23 dede,eÍnbro.
20. (FuvestSP)O gúfie representaasvúiaçõêsdas
cone!ürções plasixítìcasdedoishmônios ova
Iimos durdte o ciclomenslruaÌdeumamulher.
6ì
t
;
f
I
ú
Quaissão.respectivanente,ôshomôrìos A eB?
ã) Lut€inizete efolículo esdmulote.
b) FoÌíct!ÌoesúmulanleeluteiÍi7jDte.
c) Lutçjnizúte elrogesterona.
d) Piog€stercnaeesbógeno.
e)Eslrógenoeprogèsterona.
21.(F-C-Châgâ!-SP)ConsideÍeosseguinteshômô- 27. (Fesp'PE)Nos úhimossetemesesde gestaçio,
qualaestruturaespoÍsável pelalrmute!ção dos
úÌeis deprogosÌmna?
a)Utero. d) PlãcenLa.
b) CoÍpoãlbicâns. e)TÍompãsdèFalópio.
28. (UFRS)Durüte o prcce$o delbrmaçãodo em
briãodosmmífdos, fomam setmbán vários
dexos que,embon nãolendo larte do corpo
do enbrião. sãoìDpoíanres parao desenvoÌvi-
O anexorespoísávellelas trccasgasosNemeta-
bólicÀsnarelaçãoletomternat é:
a) abohâ mniólic!.
d) avesículavitcÌina.
e) o cordãoumbilicâl.
29. GÌCMG) Obsener legendaablixo:
1 TrcmpadeFalópio
3.DÌto ejacüÌarório
6.Epidídino
8.útero
Pdâ queocom feundação,o gmeta masculino
percoreú, seqüencialmenb:
a)2 5 ó 3 4-7*l-8.
b)2 6 5 3-7-4 8 t.
c)5 2 6 3 4 7 1 8.
d)6 2 3 5 7 4 8 1.
eJ6-5 2-1 I81:l-
30. (MacÌenziè-SP)As estnturâs abaixorelâcionâ
dÀssãotodasdexos embdonários,exceto:
31. (LIFMA) Uúâ ilâsfunçõesdoaúexoembrionáÍio
denoninadoâlantóideé:
a) amazerd subsrânciasnutriúvas.
b) dmazenarsubstòciÀsróxicas!rcduzidaspeÌo
metabolismodo feto.
c) dd origomaocórioeâoânnio.
d) !rcteger o fetoconlrachoqDeseventuais-
32. (F.C.Châgâ.çBA)A prcteçãomcânicadoembrião
dosmaÍúfdos éÈrliaìa fundament2lmente:
c)pelosacovitelinÒ.
d)pelocordãoumbilical.
e)pelosacoamiótìco.
a)I,tr,trIeIV d)apenasI. trery.
Atuamno cicÌomemtnaÌ:
b) apenasII, III eIV- e) apenasI. lI etrL
c) apenasI. Ill e Iv.
Bloco3.Gràüdez edeseÌìvohimenúoenbÌioftirio
22. (Osec-SP)Nosànìnaisquesereprodueú seruã'
a) ritual decoilejmento.
b) acasaldelto enlrerucho efêmea.
c) tusãoetrtreospronúcÌ@snarclúinoelèminúo.
d) construçãodeumliúo ecuidadoì proÌe.
e) lutaenlrcG I@hs ?eÌaconqústademdlêmed.
23. (LFES)Naespéciehunma afecudação ocoro;
e)nagenitãÌiaextemafeminina.
24. (Os@SP)No esquemaabaixo.qneoosÍa !!Ì1e
do apúelbo genilalfeminiÍo. em geraÌosfcnô
menosdenidação.feÌtiüzaçãoesegmentaçãodo
ovo @o.rem.rospoctivamente,nasregìõêsindi-
a)III.IeII. c)I,III èII. è)II,IeIIL
b)r,I1ènl. d)I[, IIeI.
25. (UFRO) Sobreâ reproduçãôhumâúa,lodos os
ilensâbaixoestãocdetos. exceto:
a) A fecDndaçãoocore noútero.
b) A eslematogêneseoconenostestículos.
c) A llacenia érospoNávelpelarespiraçãoend-
tnçãodoenbnÉo.
d) Na ovulàção,Íonpe{e apdede do ovãÍio eo
ovócjroéllberadonatÍonpa deFalópio.
e) A clilagen da célula ovo originacélulasde
nomiladasbÌdtômetos.
26. {FEI-SP)NaeÌlvidez. o homônjo quepÊpdâ o
úreropda anidificaçãodoovoé:
569
B. QUESTÕES DISCURSIVAS
33. (Unicanp-SP)As abelhasvivem em colônias
consrituí&l por indivíduosde nêscasts: a rai
ú4 oszmgõèsea! operáÌias.Sabendo-sequeâs
lêÌnes féÍeis deÁp,s meliÍbÌa têm32cromos
soÌnos,irdique o númerocDmossômi@dosin-
divíduosdecadaun,r dâscastasedescrevacomo
úorre adiferenciaçãoemc!ìstlsnessesinsetos.
34. (Vunesp)O queoconenomãlúente noúterode
umanÌìlher qumdo o ówlo nãoé fe.undado?
PorqueissoúoÍe?
35. (FuvesrsP)Una mulhertemgtuadasquenãose
diíerencidm enãoprcdìzem gametasnemhoF
mônios.O queseespeEdosníveisdohorDônio
folículô eslimulant€(FSH)nessamúher, emre-
ÌaçãoaosníveisèlnmuÌberesnomais?Porquê!
3ó. (Unesp)No pro@ssode Eploduçao sexuada,o
quesÌglifica faundação? Ondeelanomatmen-
to ocore naespéciehumaM?
37. Guvesi-sP)EÍ quegruposanimaisenconlraDos
pÌacenta?Quâl seupapel no d€senvoÌvimenlo
r. O conhecimentodosfenômenoscoridos noci-
clo moDstaaÌ.beú comoocoú@imerro daépô-
ca
'ìprcximada
en quea ovulaçãoocoÍe plmj-
tem ã estimalivadospedodosférreise nãofér
teis de umamdher. E evidelte quèa ovllâção
não@oÍe necessariamenteDo14?dia do ciclo.
O dia daowlação é âfetadopor divenôs fâloÍes
è podeocoftr ènbèo 10e6 o l8e dia do ciclÒ.
DescobrÌuse,noentâtìto.quealemp@turacôr
?oral (basar)auúenta en cercade 0.5oClogo
apósa owlação. Assim,seâ temleEtum for to-
mda todosos dias,de preferênciâpeÌanaúã.
antêsdeselevdtd. lode-sed€rectúâelevação
datèmper uú médÌadocorpoedereminú odia
emqueaowlação ocoÍeD.
Obsere ogÍáfco datempèraiuracorpdal düânt€
6 diasdociclomênstnaldeum mulhd.
s
E 37,o
5 3ó,ó
e
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cum d. br pêrclÍ dôrô podo rutha no&oÌê doatôrên.hôl
Supo.haqueun casaldEs€je€vitarfilhossm ouso
.leanticoncepcioúáI.úasapeD6coDsidmdo orit-
no bioÌógi@feniíinô de ovulação.PaÌtado o-
.hecimetrtodequeo ówlo estáaproaFr feunda,
doatemsn6 lrineiras 24hoür!âpísaonÌaçãoe
queosesÉmatoóides sobreúvemcomcapacida
def@unlanteaté@ra de 72 hms no corpoda
muÌher.A panirdassesdad6. estabeleçâ:
a) pda nmãmuìherqueDãoconstruiuacuíra de
lemp€raturabasaÌ:oinúervâÌoaevil4 reÌações
sexuts comboamdgem deseguúça deque
úo engravidará(Ìembre{e dequepod€havs
vâÌiâ9õesno peíodo deowlâção e issodeve
seÍlevâdoemcorra)_
b) !m uftâ ftdher queconsrruiua cuda e de-
(&tou àuúento da iemÍE€túa basâlâ pâÌtir
do 12edia do ciclo: o intervalo a evitd relâ-
çõessexuâiscon boamdgemdesegutuçâdè
quenãoengravidârá,
Con baseno esquena,qle considêram ciclo
dè 28 diâs(ambén M variaçõesúâ dunção do
ciclo), mdque, em vernelho, nosdoiscdos, os
diasférteisemquea! reÌaçõ€ssexuais.tevemser
kôm sróÍico@Nhuido,dekcrdndóoumênbdo|empêrutuEo Fddirdo I 2' diol
Ovulo€õoD@óre|
l €m,Ìuoeõo (deduzidoo pdlrir dô sóÍ61
5 ó 8 l0 ll 12t3 t5 l7 l8 20 2l 2i 23 25 2ó 27 28
570
2.
3.
Quaissãoôseleìlos,lãÍa o honem epd.ââftü-
lher,doshomôniosFSHeLH hipofisáJlosnâaü-
Observeo esquemrerespondaaosÌens.
a) Tcldo !o. baseasjnfomaçõescortidasnoes
queM. identiÍiqueoshormôniosdenominados
HL,H,,AeB.
b) Queefeitosproduzo hormôúo Hr?
c) QueeiènosFoduzo homôÍìo H,?
d) Alén deinihir â prcduçãodeH,, queouÍôs
efeiloso hormônioA iem sobreo organisnÒ
è) Quàlo eteiLôdoaunEntodârãradochãmado
homônlo B sobrealrodução homonâl dahi-
ô Quaro dia aproÌimadodo ciclo menÍtual èft
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Cap.27 reproduç o e desenvolvimento dos animais

  • 1. 27.1 Modosdereprodução Os aninais, comoc}raisqueroutrosseresvì- ros. fepfoduzemsc pâm g{mntir a sobrevivên- .i{de suaespécic.Atrâ!ésda reprcduçâosãoSe- ndos novos indìvíduos pari suhsiitui. os que Há doìs lipos fuDdamcÌtaisde reprodução: âssexuâdâe sexuâdâ.A reproduçãoassexuada Ìeva i produçao de indìvíduos geneticanenle idêntìcos.ìospris. enquanÌoa reproduçãosexua- da possibiìit.ìo apafecìmenrode descendenles dilêÌentcscnr'e si.por nìeioda ÌnistuÍ.ìcìcgcncs proveÌnentcsdosgenrÌofes. Reproduçãoassexuada Na repÌod[ção âssêxuàdào novosersufge r panirde un1âotr Ìnris céltrlxsdo indìvíduoge- nitor. Nos ânìmâis.as nrììrs Ìnaii comunsde rclÌoduçãoâsscrurdasãoo brota'ncnto. afrâg- nìentaçãoe a pârtenogêr€se. llr!1rrfri, O brotâmento ocorreern espo jâse ceÌen telxdos.Ncsseprooesso.lìrnìanÈsebrotos o iÌì divíduogenilor.os qüris sediferencìanÌeposte, rormente scdcst{clnr.passandoa ter vìdainde, fendente. Lr! irLrr:L' Atïâgm€ntâçãoó uÌn proccssodereprodu- ção que ocorÍe erì algnnsplalcÌnriÌtos. aneÌi deose eqninodeÍÌnos.NessepÍoccsso.fragìnen- tos destacadosde ün] rÌimal regcncramindiví- duoscompÌetos.íFÌg. 27.1) Figurc27.1 Esl.êlosdo mor, comoos do qênero lincl<io,têmgrordecopocidodederegenençao,poden doorlsinorumindivíduocompetoopÒ,'Íirdeumúnico broço.Coridre queosprimeDscriodorcsdeoslÍos,ren londoivrcrsedosêsteosdo morqueolocdomsuos crloções,os copturovome osquebrovomemdìveros pedÕcôs,.lueiosftm nomoÍ.EsepMedÌmenloo.o bovooumentondooqlontidodêdedÍêlos do-mor. A paÌLnogêncsc é uìÌ casopaÍicul|r de rc produçãoaise)iuadneÌÌìquchádesenvoh,imemodc ó'ulossenìqueocora fecundação.A p:rtenogô neseoconeem üvenos gìl'posde mì ds. cnLì.c eÌesal:uns lernres, ìrìselosldbelhrs. toüììigas. c!tin!) e veÍebrddos(xixcs. anfftios e répteis). Em ììuitrs elpéciesapirÌenogêÌeseé o únicome crnisìÌode retÌ{xluçãoeaspotul.ÌçôessâocorìsÌì tuídrsexclLhilaÌnentepor ltmca. (1,-ig.27.1)
  • 2. I : 9 fìsuro 27.2 Fotosde iÒgdrtósCnetuidôphoruslúin6cotu5do rêgiõoomozônico.Ceriospopuloçôesde C iehin6.dtussôôcôníìtuídosex<lusivomerieporlémeas,quêserepÍoduzemporporlenogêne5eOulrÕ5popu oçõer,io êitonlc,iêmmochosebmeo5q!ê secruzÕmnÕÍmomenle(A)ForodeummÕchôe (B)forôdê!mÕ fèmeodeumopopuloçõoblssexuodo ocolidodedeA ierdo Chõo{PA).(C)Folodeumofêmmpodênôsene ticodeumopopllqçõouni55exuodo Senodo Novio{AP). Nasâbellìasdo gêneÌoAprs,a pdeÌogênesc iÌruaconrc unì necânismo de deteÌnìrìaçãodo sexo.A âbelh.ìninhâ pÕehnto ovos (fe.Lrndadot cono óvuÌos(nãoÍècunúìdot. Os ovossedelen voÌvenìenìlâÌcas (Írìnhase operiias). enqMnto os órulosse dcsenloÌven paÍenogeneticanrente, oÌìginmdornrìchos,oszangÕes.(Fig.27.3) Rõinho zon{l.Ô ifônêaíódldiPLódÊ) lm(holér'i h+ódcl Reproduçãoseruada A r€produção sexuâdâó o mocìorÌâis co ÌÌum de reprcdrÌçàodosrnnnais.Ncsscproccs so, dÌrascéìuìascharnâdâseâmetâsuncìnsc p.ìrì tormar x pfiÌneiracélul.ìdo Dovonrdì!ícìuo. â célulâ-oro ou zigoto. A uniãodos grìnctasó denorìinadafìcundâção (N ÍèrÍilizàção. Nos âúnÌìais,o grììeta feÌnìnìno o ó!u" lo óuìnacóÌuÌÍìgünde.ricaerÌÌsubstânciasnu iriÌìvâs.qtrcnãopossriìÌovinìentopfóprio.Oga nretanúscuÌino o espcrmatozóidc é uma céh'Ìrpc.lucn.ìquescnúviÌnentaarÌvÂrnenÌegü çasâo brLìììentodc unr longoflagelo.(rìig.27..1) ',L:,),*" l (2n) 1f;. Lt-,*."t ,o *, n,í. Fisuro22.3 A roinhÕdeoheìhosdogêneroÁpÂde- posroóvrìosnaofecrndodosguesedesenvovem,por po eiosênese,em môchôs(zonsõesì.Os óv! os lê cundcdossedesenvovememÍê.eosquep"d". '.' operórlosouroinhos,dependendodotipodeo imer toqueo loworeceber.towosfêmeasolihenlodoscom seléiÕrêÕlorisinÕmrÕlnh;s. A nrân)riidascspéciesaninais édiói€. isto é, apfesenÌascxoslepamdosios Írachosprodu- zem espenìrtozóides e as 1èrneâspioduzem óvÌrÌos.H1Ìlrmbém espéciesmonóicâs.ou her- mâfroditas. em qrc urÌ rììesÌnonrdividuo pÌo- duzÌanrogametasÌnrsculnìosqo.ìntoÍèminúos. O tefÌÌìo dióico" prové ì do pÌclìro grego dì 1cìois)e dn pal,Ìlr grcga oi,{os.que signìficâ ''cas:ì . Assinr. dióico se rclcrc â duâs "cnsâs' (iÌrdivídlrot, u'na para cadr scxo. Já o rcrnìo 'rnonóicct (dogregonoro) rclère ser ulìa úÌri- ca cavÌ'(iÌdìvíduo) paÍ.ìos cìoìsseÌos.O ieÍ- ÌÌìo hernìífrcdita .sirôniÌìocìe ìnonóico .od- Figuro27.4 Rêpresenio. çõo oriGiicorealsio de espermorozóidesoo re dordeumóvuô humono 533 /".,o.il
  • 3. gina-sedauniãodonomedosdeusesgregosHeÍ- mes e Aftodite, que peÍsonificam.respectiva- mente,ossexosmascuÌinoe feminino. Fecundaçãocruzadaeaúorecundâção Nasespéciesdióìcas,osgametasquesefun- dem sãoprovenientes,obrigatoriamenre,de in- divíduosdiferentes.FaÌa-se,então,emfecundâ- çãocruzâdâ. A maioriâ dasespéciesmonóicastâmbém âpresentalecundâçãocruzada.Poucasesp&ies repÌoduzem-sepor âutofecundação,isÌo é, em queosgâmetasquesefundeÌnprovêrndo rnes- moindivídno. FecundâçÕesexÌernâeiÌncn! Nos animús, o encontÍodosgametasmas- cìrlinoe feminìnopodeocoÌÌeÌ no ambienreex- temoou no interioÍ do corpodafêÌnea.No pd- meirocâsofala-seemfecundâçãoextema e,no segundo,emfecundâçãointerrÌâ. A fecundaçãoexte a,apesaÌdeoconereln muitosgÌuposde animais,apÍesentaâÌgumas desvantâgensem relaçãoà fecundâçãointemâ. UmadasdesvantagenséqueafecundâçãoexteÍ' natemdeocorrernecessadamentenaáguâ!uma vezqueos espermaÌozóidesprecisamde meio ÌíquidoparanadaÍatéo ó'ïìo. AÌémdisso,édis pendiosa.poisexìgeapÌoduçãodegrandequan- údâdedegameÌasmasculinose femininospaÌa âumentaÌaschancesdeelâocorrer.(Fig. 27.5) tiguru 27.5 Cêíos onimoiscomÍeundoçõô sierno oprcsenlommdonismosque Íociliom o encontrodo du o comos spemdiôzóid€s. Nos 5opose rõ5,por aemplo,*ore o chomodoompl*o lobrocolnupciol, emqueo mochoobroçoo Íêmeoe lonçoososporinol,o zóidesebre osôulos ossimqüeesles3ãoposiô3. A fecundaçãointemaestápÍesenretânroem ânimaisinveÍebrados comoem veÍtebradose garantemaioreficiêncianafecundãção.Emmui- tâsespéciesqueapÍesentamfecundaçáoinremâ há um órgãocopulador,o pênis. quefacilira â colocaçãodosespermalozóidesno ìnreriordo corpodafêmea.(Fig. 27.6) tigurc 27.ô No ôic ,exuqldemuiiâsêpecies,o mo- chointoduz ôsêspênôtozóidesdl€hmeire nocorpô do bme, o q!ê cotuiituigorcniioporoo tucurdoçõo. 27.2Sistemareprodutor humano Sistemareprodutormasculino O sistemâreprodutor mâsculino humâno compreendeosórgãosgenitaisextenos(genirá- lia extema)e órgãoslocâlizadosno interiordo coÌ?o.A genitáliaextemâé foÌmadapeÌopênis epelosâcoescrotâI.OsórgãosreprodutoÌesin ternossãoostestícdos, osdutos condutoresde espernatozóides(dutosdeferenÌes,duto eja cutadore uretra)e asgÌândulâsâcessóÌias(ve sículasseminais,púsraÌâe elândulasbuìboure, trais).(Fig.2?.7) pônis Opêniséo órgãocopuÌadormâsculiìro.Pos- sui,emseuìnteÌior,trêsciÌindÌosdetecidoes- ponjoso,os corpos caveÌnosos,foÌrnadospor veiase capiÌâÌessângüíneosÍnodificados.Os corposcavernosos,aoseencherdesângue,pro vocâmâ ereçãodo pênis,possìbiÌitândosuain troduçãonavagìnadamulher.
  • 4. Ossopúbis Pênis Glonde Figuro27.7Sisl€norêprodulormosculinohumono. A Ì€giãoanteriordopênisfolmâaglânde(a "cabeçâ'dopênis),ondeâpeleéfinâeapresenta müitâsterminaçõesnervosag,o quedeteÌminâ grândesensibilidadeàestiÍnulaçãosexuaÌ.A gÌân- de é recobeÌlapor umapregaprotetorâde pele châmâdâprepúcio,àsvezesremovidâcíurgicâ' mentepormeiodâcircuncisão.Gig.27-8) OsacoescrotâI,ou€scroto,éumaboÌsade pelesituadaâbaixodo pênìs,dentrodâqual se êlojao pâÌ de testícülos,quesãoâsgônadas mâscultuas.Ostesúculoshumanoqporestarem ÌocaÌizadosnosâcoescrotaÌ,permanecemauma temperâtuaceÌcade2 a3'C ìnfeÌior àtempeü- turacoryorat,o queénecessárìopâraqueoses- peÌmatozóidessefoÌúenì norrnalmente.Ho- mensqueaFesenÌamostestículosembutidosna cavidadeabdominal,ânomaliadenoninadacú- torquidia (do gregokypÍos, escondido,e oi- chir, testícuÌo),nãoformamespermaÌozóìdes, sofrendodeesterìÌidadetemporáÌìâ. OstesícuÌosdemuitasespéciesdemâmífe rosficâmrecolhidosnointerìordocorpodurantê amaiorpârtêdo ânoe sódescempârâo sâcoes- crotâlnâestâçãoreprodutivâ.BaÌeìasemorcegos sãoexceçõêsdentreosmamíferos,poìsseustestí- cúos ficâmpermânentementedentÌodocorpo. TesÌírÌo Otestículoéo &gão ondesefoÌïâm oses peÌmatozóides.È constìtuídopor tubosfinos e enovelados,ostúbuloss€miníferos,epoÌcâmâ dasenvoLtóriâsde tecido conjumivo.A foÌÌnâ-
  • 5. Bàigo rios. Estessolìem a scgundadilisão ìneióricae origìnam.cada ulì, duasespeÌÌìátidcs que se difèrencìaÌneÌnespermâtozóid€s. Os espennârozóidesrecémforÌnadoscaeÌn nâ c.ì'idadcintcrna dos iúbulos lemirífèros c passaÌnasedesÌocârcnìseuinlerior.BssedesÌo camentoé pâssiro c ocorreem fuÌção dascol]- traçõesdaspaÌedcscìostrlbulosc do fluxo de lí' quldo presentedenlÍo deles.(Fig.27.9) tÌrtirLjf. O epidídimo ó um enoveÌadode túbuÌoslo caÌìzadosobÌeo lesLículo.em coììünicaçãodire tacom ostúbulosscminíferos.Osespnnatozóì- desrecém-1orÌnâdosprssarÌìpâra o efidídimo, ondeteffìinam suâmrturàçãoc licanì anÌìaze- nadosatésuaeÌimírâçãoduranc o rto sexlÌal. Figuro27.8 Eshulurointernodo pênÈhumono.(AlCôÍrelonsitudinôlorrÕve5do próíÕroedo pènis(B)CÕrre tronsvêr5olde!m pênisf ócldo (C)Coriehoisversoldêumpen,seeto Notequêos(orposcovêrnosos,respon sóveispeloereçõo,eiconlro;nsechelosdesonguenopênisêrêlo. ção dos cspermatozóides,a espermâtogênese. ocolÌe pof difereÌìciaçãoe neìosc dc.élü|.Ìs lo caÌiz,ìdâsna paredeinlerÌìados túbuloss€nriní feros. Enhe oi túbulosÌocâÌizâ sc as célulâs intersticiâis. ou célulâsde Leydig, cujr frÌção épÌoduziì testostcrona.ohormônioscxuâlìÌas E,rì.rìÌì1.!ir$l A êspcnnatogêneseoconc nrs pâredesdos túbulosseÌnìníferospeìâdilìrcnciaçãode célu- lasdcnoìninèdasespermatogôniàs. A paÍir da pubeÌdâdc,{s espermatogônirs p.ìssâma se nuÌiiplicâÍ inleDsamentee vão se transfomando em €spermâtócitos primá.ios. C:ìdâcspeÌmatóciÌo.ao soÍÌcrâpriìneiradì!isão rÌÌeióticr, origìnâ dois €spermâtócitos prinrá- 536
  • 6. "tl@, Figuro27.9 ÍAì Eslrlturodô testículo.{B)A porededosúbulossêmlníferoscônléúcéluosgeminolìvosem diÍereiieseslesÌosdoespermotosênesê,qle 5ôoo imentodospeÒscéuosdeSèrloi. (C)EsquêmodoesPermo iogênese.ForcmrcprêsentÕdosopêiosdoisporcsdêcromossômoscondensodos. !rì,r-i|Ìrr' benrprrâo:ìbdomeconlomudo'ì bexigaur'ri â. Sobâ bexiga,os vasosdefèÍentesprovenien Os vâsos(ou cânâis)def€rentessãodoislu tcsdccrd:ìteslículosefìnden eÌnum tuboÚnico, bosìnuscübsosquep.ìrteÌÌìdosepidídinúsc so o düto ejâculâdor.qnedesetÌìbocanauretm 537
  • 7. UÌeÍa A uretÌâ é umdutocomumâossistemasÌ€- produtor e uÌináÌio do homem.Elâ peÍcorÍe o interior do pênis,abdndo-separao exteriorna extremìdadedaglande. VesícuÌass€ninâis As vesículssseminâissãoduasgÌândulâs, localizadasâháse sob a bexigâurináÌia. EÌas produzemum Ìíquido nutritivo, o flúdo semi- nâI, quecontémo açúcarfrutoseecujâtunçãoé nutriÌ osespermatoóides.À secÌeçãodasvesí- culasseminaisé lançadano duto ejaculatdrioe constituicercade60%dovoÌumetoratdofluido eÌiminâdoduranteo atosexuaì.A vesícúâsemi- naÌtambémseffetapÍostaglândinas. Pústata A pnústatâ,localizadâsoba bexìgauÌiná, ria, é a maioÍ glârìdulaâcessódado sisaemare- prodütormascúino.SuasecÍeçãoéviscosaeal- caÌinâ;tem por funçãoneütrâlizaÌa acidezda wina ftsidual acumulâdanauretrae tambéma acideznaturaldâ vaginâ.A pÍóstataenvolvea porçãoinicial dauretra,ondelançasuasecreção atravésdeumasúie dep€quenosdutos. ClândulasbulbourelÌais As glândulâsbuÌbouÌetrais,Iocalizadas sobapÌóstatâ,desembocamnâuÌetÌa.Durantea excitâçãosexual,elasliberâm urn líquido cuja funçãoâindanãoé bemconìecida.Acredita-se quea secreçãodasglândulasbulboüetrais con- tribua paÌa a limpezado canâluetrâl antesda passâgemdosespermatozóides. Ejrcutação No clímaxdo atosexual,o espeÌmaou sê- men.constìtuídopelosespermatozóidese peÌas secreçõesdasglândülasacessóÍias,éexpuÌsodo coÍ?opoÌ meiodecontraçõesrítmicasdaparede dosdutosespemáticos.A eliminâçãodosesper, matozóideséchâmadâejsculâção. Sistemareprodutor feminino O sistemareprodutorfemiúno cômpõe-se, comoo masculino,deórgãosgeútaisextemose intemos.A geútáliaextemafemininaécompos- ta peÌospequenose gr.ndes lábios vaginâise 538 peÌoclitóris, que,emconjunto.formamâÌ.ulva Os &gãos Ìeprodutoresfemininosintemossao osorários.â<tromp&sde Falópio.o úleroe a vâgtua.(Fìe.27.10) 0vádos G doirov:iÍo6d, mu[ìeÍlocaljlaln-senacâú- dâdedbdorÌìná1.or.íegiãodâEvirilhas,uÍnemcâdr Ìadoò corpo.TêmftrÍìâ deuÍDâpequenaazejrotu. comcercddeI ceiúÌìeÌroGdemmprioEnlo.eape- sentáÌÍLemçllapoÌçàomajsexÌeÍÍìa(cúre).oãia- no),ascélulasquedâÍãoqigemaosóurlos. 0vulogênese O procesodeformaçàodoçóvulos.chaÍÌa- dooÌulogêneseouovogênese,inicia-seaindaan- ler do na5cimenlo,emlomodo ÌeÍceüomèsdr üda intra-uterim.As céÌulasprecìÌsomsdeó}u- los,ãsoyogôniâs,mdtiplicam-seativamentedu- Ìãnteafasefetalfeminìna.Emsegúda,asovogô- niaspaÌamdesedìüdir e crescem,tÌansfoÍmân- do-seernovóciÍosprimários. Ao nascer,a mu- lheÌtemcercâde400mil ovócitospriÍr,írios. Folículosovadanos As cé1ulasprecuÌsorâsdeóvulos,osovóci- tospÍimáÍios,estãoenvolvidaspor dìvenasca- madasde célulâs foliculâres, constituindoos íollcülos ovâriâÍos, A pâÍir da pubeÍdade,âpÌoximadamenr€ entÌeos 11e 14ânos,osfolículoscomeçama amadüeceÍ,esímuladospoÍ hormôniossexuâis liberâdosperìodicamentepelagÌândulahipófise. A câdamês,aÌgunsfolículosentramemarividâ- de,mâsapenasum,emgeÍaÌ,complerao desen- volvimentoeÌiberao &ulo; osdenaisrcgrìdem após.âÌgunsdias. A medidaque o folícuÌo sedesenvoÌve,o ovócito primário completâa primeiÍa divisão meióúcâ,pÌoduzindoduascélulasderamânhos difaentes,umagande, châmadaovócitose€|m- dáÌio, eoüaâpequena,chamâdacorpúsculo(ou glóbulo)polar. Oovócitoserunúírioiniciâime- diâtamentea segundadiüsão meióticâ,mases- tacionâemmetáfaseII. O ovócitosecunúírioencontÍa-seÌecoberlo frorumapelículâgelatinosaespessa,â zonape- lúcida, aoredoÌdaqualascélúas folicuÌães se muÌúpÌicâmâtivâ.nente.passandoa secrerarÌí, qúdo. O foÌículo crescee setomamaduro,pae sandoâseÍctúmadofolículo dÊcrââl
  • 8. 539 rìgurc27.| 0 Sistemoreprôdutortumininohumono.{A)Geniìolio*temo lB)VjsbÍrcntotdo5órcôosreDrodu, loresiniernosedo geniióioêÌrernoemcode.A trompô,ô e5querdo,Íorlevonrodoporométho,v;rci e;õô @ suoobêd!ú. lC)Vklololerâldosistemorcprodutor6mininôemcorte.
  • 9. tì,Li.r , O folículo eìÌ âììâdurecnncnto.dclido ì prcssãodc líÌuido eìì scuinLciof. âcâb.ìpor se roììpcf. liberrndo o ov(icito sccuDdÍrio, crìâ ìÌeiore estápafalisadxeÌn nre!áfâseIL Essc1ì nômenoé a ovulação.Na espéciehumana.pol tanto.o quecììâmaÌÌìos'óvulo é, na lerdade.o o!ócito secundário,cuj.ì meiosesorìenteÍá se conÌpÌetarüìso ocoffa a 1ècundação.Do contrá rio. o o!ócito degeneÍrìráapÍoxlrÌÌadanren!e 24 horasapóssualiberâção.(Fig.27.IÌ) 'l,Lì,Ìt,xrdrI t.l As trompas de Falópio. tanúénì.hân drs ovidutos.sãodoistuboscuNos ligrdosro útcro. A exÍuridrdc livÍe cìccadatronpr. aÌargadre franjrdr, siLuâsÈjunlo r câdaurì dosovários. O iìtcrbfdos ovidütosé rcves(idoporcéÌu- l{s ciliadas.O bârimcntodosciÌioscir unìaibr- ça de su.çãot{ì quc o ó!ulo. libendo nasproxi- ÌÌìidàdesda abedurade unìr troììp.ì, ó sugâ&) parâseuintefior.junianìentecom ìíqui.ìoÌrrcscD Ìe r.ì câlidade abdomiml. No interior da t.om pâ. o ó,xÌo se deslocaaÌó a cavid{dc urcrina. nÌìprìlsiorìadopelosbarimcnLoscilirr.s. @ Lu. O írt€ro é urÌÌórgãoìÌusculosoe oco.de tx ìnoho c lìrrm âproxirnrdosaosde uÌna pêra. Eìì urÌa muÌlrcrqnenun.a engravidou.o útefo tem ce.ca dc 7,5 centÍÌetros de conffinìerlo por 5 ccnLínrclrosde lâfgüraemsuaporçãoÌÍ,ìis nìnpìâ.O âÌrânjodos 'ìúsculos na paredeutefìn,ì pernritcgüDLìcerpansãodo órgãodunÌnÌeÂgr videz(o bcbôÌrodcâtnrgirrÌais de 4 qÌrilos). A porçãosuperiofdo úreroó l.ììgrc csÌí co ncctâdâàs íonìpas. Suapoìção infcioì,,lcno nìinâdâcolo uterino. é ÈsLrcitae se conunica O intcrioÍ do útero ó rcvestido for üìn tô cido ricrnreÌìtevascuìârizrdo,.haìn{doen- doméírio., p.ìrlir d.ì puherdrde,k)dos os nìese!o cÌdoÌÌéÌrio sc tonra nraisesÌtes!oe fico enr !asos srngiiíneos.como preparação para unrâ tossivcÌ grrvidez. Essaprepafação só deixa de ocorrcr por volta dos 50 anos, ì/s; o./.9òn6 /.a, ] >- fl*ri@, ^*.:"À,t 'dm 'ìi;:::ït.-/ x' tÀì t rí o.rd" q" ,/ ! -=r-- CorpúÍu ôs í.{ po'oÍes -""$,/ I I Fìguío27.1I (A)Ovório em codê rosirondo os eroposdo omodurecmerto do Ío icuo e Íormoçõodo co'po omoreo. (B) Represenioçõodo ov! oção e do peferroçõodo ovócirono kompo de Folópio (cJ Esqremcdo ovulogênese.Foromrepreseníodosopênqsdok poresde cÍomossomoscondensodos. 540
  • 10. comâ chegâdada menopausa.Sea gravidez nãoocorÌe,â pârtedo endoÌnétrioquesede- senvolveudesÌaca-see é eliminada,junta- mentecom sângüe,comoresultadoda dege- neraçãodosìâsossangüíneos.Esseprocesso é chamâdomenstruâção. VxgilìrL A vaginâéuln canalmus€uÌosoqueseâbre pala o ej|terior,na genìtdia extema.Até a pri- meirârelâçãosexual,a entÌadadavaginaé par- ciâÌmenterecobeÍa por unÌafina membrâna,o hímen.cujafunçãoé aindadesconhecidâ. A vaginaé Ìevestidâpor umameüìbrana mucosa.cujascéÌuÌâsÌiberâmgÌicogênio.Bac lériasnoÌmaÌmentepresentesnamucosavaginal ferììentamo glicogênio,pÌoduzìndoácidoláti co.o quecoÍfeÌeâomeiovâginalumpH ácido, queimpedea proÌi1èrâçãodâ naioriâ dosmi- croorganismospâtogênicos. Durântea excitaçãosexual,apârededâvâ' ginâsedilataeserecobredesubstânciaslubrifi' cântesproduzidâspetasglândda6 de Bârtolin. o queÍãcilita apenetraçãodopénisdurânteo ato CeôrÌÍlìalìÌnirrirraereflI A genitáliâfemininaexternaé denominada vulva-Estacoìnpõe-sede duaspregasdepeÌe mâiorescobeÌ{ìsporpêÌospubianos.osgrandes lábios,qüc envolvemduàspÌegasmenorese mâisdelicâdrs,ospequenoslábios.quepÌore- gemâ àberturavâginal.Entreospequenos1á- bios,uìnpoucoà frentedaabeÍuradavagina, âbresea urctra.Nasmulheres.aocontráriodos homens,aurctraéumcanalindependentPìÕsis O€liíóriséumóÌgãodegrandeFe4libiìida de, de aproximadamenteI â 2 ceritíinèiiosde comprimento.colrespondenreàglãndedopênis. Oclitúìs localiza-seÍa ÌegìãoânterioÌdâvulva. nâconfluênciâdospequenosÌábios,éÉ:çonsti tuídoportecidoesponjoso,queseirtümescedu- ÌanteaexcrtaçãosexuaÌ.(F|e.27.12) HOMEM MUIHER F;guro27.12 Alé o ôìlìovÒsemonode gestaçôo,tonloos orgôosreprodubrêsiniernosqudntoô gênitôlio qremo monlêmielndifêrênciodosnosembriões.O pr mordrodo senitoG eyteho,o tuberculosenitol,op.e sentoumqprcÍundomeniomêdionochohôdodepressõoureml.Ao redordodepressõourerrolÍicomosdobros urehoise, moisexternomenle,osproÌeçõeslÕbioêsdorois.Hormôniossãuoisproduzidospeloembriõoindu- zemddìÍerêncioçõodotubêrculoseniblemgeniÉlionoscúlíndôufêminino.Nosmochos{sêqüên.ioô esquer- do),o depre$õourelrôlsèfechocompetomentee os dobrosurehdisoriginomo pênis;os prôlubêÍôn.ios oboescrcroi,originomô so.oescrorolNosfemeoslseqüênciod direito),o depressõourêholsêdlonsde dô o'rgemoo5peqLenos'óbio(.o, p,ohbe'ór.io, obroe:cro,oisorisrronosqrond$looios. 541
  • 11. As mamas(ous€ios)sãoóÍgãosimpoÌtan- tesnareFodução,poisproduzeÍno leitequeali- menÌao r€cém-nascido.O leiteé produzidope- Ìasglândulasmamárias.umconjuntodepeque- nasbolsasdecélulassecretoÍasconectad:Ìsentíe si por meiodedutos,Existemcercadequinzea vinteconjuntosglandularcsemcadaseioe seus dutosseabremnosmâmilos. poÍ ondeo leite é expelido.(Fig.27.13) 27.3Hormôniossexuais OsprocessosrepÌodutivosnaespéciehuma- na.assimcomonosoutos veÌtebÌados,estãosob coftrolehormonâl.Oshormôniosdeterminamas câracterísticassexuaissecundárias.induzeÌr a fomação dos gametase promovemo impulso sexual,alémdeseremÍesponsáveispelasmodi- ficaçõesocoddasnoorsanismofeninino duran- tea gravidezeafasedealeitamento. Altençl]$hornìoÌÌarsÌìapuberdade As mudânçasque ocorfemnâ puberdade, épocâdâvidaemqueâcriançasetÌansformâem adulto.estáosobconÍole dedoisholmôniospro- duzidospeloloboanteriordahipófiserohoÌmô- nio folículo €stimulante (FSH) e o hornôtrio 542 luteinizant€(LH).Ësseshormôniossãochama- dosgenericâmentedegonadotÌofinas(dogÌego lropúos.nutrição,desenvoÌvimento),umavez queatuamsobreasgônadâsepÍomovemseude- Nosmeninos.âmbasasgonadonoÍìnas(FSH e LH) atuâmsobreos testículos,estimuÌândoa produçãodetestgsteronapelâscélulasinteÌsti ciais.Emconjunto,gonadotÌofinâsetestosteroÌla irãocontÍolaÌaproduçãodeespeÌmatozóides. Nâsmeninas,oFSHâtuasobreosov&ios,es- timulandoo desenvolvimentodosfolícúos, en- quantoo LH é responsávelpelorompimentodo folículomaduroeliberâçãodoovócito(ovdação). Apósa ovulaçâo,o LH continuaa âtuârsobreo folícuÌoÍompido,transfonÌando-oemumaestlu- tuladenominâdâcorpolúteooucorpoamarelo. Hormônios sexuaismâsculinos 'feÍoÍetun( O principÂÌhorÍnôniosexuaÌmâsculinoé a testosterona.produzidapelascéluÌâsintersti- ciâisdotestícülo.tambémchamâdâscélulasde Leydig. A testosteronaé responsáveÌpeÌo âpâ- recimentodâscaracteísticassexuaissecundáriâs masculinas.tâis comoo desenvolvimentodâ musculatuÍa,o apaiecimentodebârbâedepêÌos corporaistipicamentemasculínose o espessa- mentodascordasvocais(quetoma a voz mais gÌave).Além disso.a Ìestosteronainduzo amê- durecimentodos órgãosgenitaise pronove o impulsosexual. A testosteronacomeçaaserproduzidaainda nafâseembdonáÌia,eésuapresençanoembrião qu€determinao desenvolvimentodosórgãosse- xuâismascuÌinos.A âusênciadetestosÌerona,ou âfâÌtâdereceptorespaÌaessehoÌmônionâscé- Ìulâsdo embrião,faz coÌnqueeledesenvolvao Hormônios sexuaisfemininos OspíincipâishorÍnôniossexuâisfemininos sãoo estrógenoe a progesteronâ,produzidos ErrntÒìo O estrógenoéo principalhormôniofeÌnini- noe,juntamentecomâprogesterona.contÌolao ciclo menstrual.O estrógenoé pÌoduzidopelo irgurd r/. r., ÈiÍurúrd dõ momo nomonõ.
  • 12. foìiculoovârianoemdesenvohimenroe deler- Íuna o apaíecimenlodascârâclen:úcâçe^uais secundanaìdamulher.raiscomoo desenvolìi mentodasmamâs,o alargamentodosquadds,o acúmulodegoÌduraemdeteÍminadoslocâisdo co'po(quesrredondaa forÌÌas,e adisÌribuiçào depêlostipicamentefeÍninina.Além disso,o es. túgeno induzo amâduÌecimenrodosórgãosge. nitaisepromoveo impulsosexual. Progeíeronâ A pÌogeslerona.produ,?idapelocorpotu- reoovâriano.eumhomónrodeimpoíáncrafun dâmentalno procersoreproduliroA progesre rooâ.juntamenrecomo esrÍógeno.aÌuanâpre pâÌâçAoda paÌedeuterina psÌa recebero em- bdão. Controle hormonal do ciclo meDstrual Menstruaçãoé aeliminâçãoderesíduosde mucosauterina e sangueatÍavésda vâgina e ocorre,emmédia,acada28diâs,duranteavidâ lértil damulher.Operíodoentreo iúcio deuma menstruaçãoeoutraéchamadociclo m€nstÌuat; nele ocoÍem grandesvaÌiaçõesnas raxasdos hormônìossexuais. A menstruaçãoocoÍÌe quandoa tâxadero- dososhomôniossexuaissetomâbâixanosan- guedamulher.Durânleo peÍíododemenstnra- ção,quepodeduÌarde3 â 7 dias,ahipófiseÌei- nicia apÍoduçãodeFSH. - A presençado FSH no sarìgueinduz o de- senvoÌvimentodosfolícúos ovaÌianos,quepâs- sama produzirestrógeno,cuja tâxana ciÌculâ- çãosângúíneaeÌevaseptogressivamente. A presençâdeestÌógenono sangueinduz o espessamentodâpaÌedeinremâdo útero,o en- dométrio,quesetomarico emvasossangüíneos eemelândulas. Quandoa taxadeestrógenono sangueârin ge determinadotível, a hipófiseé esrimuladââ ÌibeÍargrandequântidadedeFSHe deLH. Jun tos, essesdois hormôniosinduzema o.!ulação, queocoffegeralmentepoÌ volrâdodécimoquaÌ- to diâ aparti doiníc;o dociclo Íne.strual. O LH ìnduzascélulasdo folículo ovariano Íompidoa setrânsforÍna.remnocoÌ?olúteo,que pmduzestÍógenoe müra progesterona.O coÍpo Ìúteoatingeseudesenvoìvimenromáximocercâ de8 â I0diasapósâo.!ulação. o estrógenoeâprogesteronââruâmemcon- junto sobreo úteÍo,continuândosuaprepaÍação pâra uma evenruaÌgravidez.Essêshormônios, entretanto,exeÍcemefeiroiúbidor sobreahipó fise, que dimin!ìi a pÍoduçãode FSH e LH. A quedânatâxâdeLH temcomoconseqüênciaa Ìegr€ssãodo corpolúteo,quedeixadeproduzir estrógenoe progesterona.A quedabruscanas taxasdessesdoishoÍmôniosovmianosfaz com queamucosauterinasofradescamação.ocolren Comarcgressãodo coryolúteo,â hipófise, qüeestâvasendoinibidaporaçãodoesí6genoe daprogesteronaovffianos,voltaapmduzirFSH, reìniciândoseumnovocicìo. (Fig. 27.14) A pÍoduçãodoshormôniossexuaisfemini- nosdeclinaacentuâdamenteaparriÌdos50anos. Os cicÌosmenstruaistomâm-seirregularcs,aré cessarcmpo4.compÌeto.Esseperíodo,emquese ence[a aatìvidaderepÌodutivadâmulher,échâ- madomeÌopausa.(Tab-27.1) 27.4 Concepção,gravidez eparto trisiologia da respostasexual O arosexual.emmuira"especieanirÌai,.é precedidopoí umâ seqüênciade ârirì.Ìdescom. ponamentaiçbemdehnida..Naeçpéciehumdnâ o compoíarnenroexualnãoé rãoerereoupado comonosanimâiì.ma'.aindaâsim,oconen, (eía allerâcóelÌiologicacomuna rodâas peoas.queconsriruemoque.edenominacido derespostas€xual. O cicìoderspoçrâeualconumaserdiri dido emquatrofases:excitâção,estâbilização. orgâsmoedissolução. Fasedeexcirâçào A Íâ.edeeci!âçioseudlé deseucadeâda peÌo estímuÌoeróticoe maÍcao início do ciclo deÍespostasexuâ1.Durânteessafase,opêniseo clitóris soÈemereção.Na mulheroslábiosvul- varesintìrmescem,osmamilosseeriçaú, avagi- naseaÌongaepassaaproduzirurÌÌâsecreçãolü- briiÌcante quefacììitaráâpenerraçaodopênis. 543
  • 13. ,9 6 ]E I ,s I g .812 1ó 20 24 28 Dios do ciclo dênslruol Figurq27.14 AltercçõesnoIolícuLôovdrionô,nd pdredeulerindlendomélrio)e noslôxdsde proseíeronoe slr€enô nôdêcoÍerdoci.lomênshuol. ìícÍâhdúh;:li iHdifrôhro:.':ì..óilj&qèt,i, '.Ì:1,'"biú.Ëi,iÍò; Hìpófisé FSH Ovório Estimuloo dêsenvoivimentodo Íoículo,o secre- çõodêêírogenoe Òovuloçõo. LH Eslimuloo duloçôo êô desenrclvímeniodo cor Eslimulqo prod!çõode lêiiê{opósesiimuloçõo prêviodosslônduìosmomórÌosporeskósênoe Ovó.io Eslrogeno Crekimenbdo corpÒe dosó€õos sexuo;s'er ìimuldo desenvolvimeniodoscarc.lerísiicosse' Moturoçõodosó.gõos€produlô€s; preporcçõô do úteroporc o groidez. Compê1oo prepdroçõodo mucosoulerinoe o úonlémpreporddoporqo srcvidez. EsÍmuloo de€nrclvimêniôdosslônduLosmomô Tobelo27.1 Principokhormôniosreprcdúivose suooçôôno molher. 544 r I
  • 14. FasedeestrbiÌizâçìo Com a continuaçãodo estímuÌoeútico, atinge-seâfasedeestabilização,nodecorÌerda quaÌâ circuÌaçãosangúíneanosórgãosgenitâis ê â tensãomuscularâumentâmpÌonunciadâ mente.A porçãointemadâvâgjnâexpa.dese e o úte.o seeleva,emumâpÍepaÌaçãoparare cêbe.o espeÍÌÌÌâ.OsmovimentosrespiÌâtórios âümentame osbatimentoscâÌdíâcosâcelerâm se,chegandoa atingiÌ150putsâçõespoíminu to. EssasalteÌaçõesrespiratóÌiâse cârdíacâs decorremdaestimülaçãopeìosistemanervoso A cópulaoucoito,queéaintroduçãodopê- nisnavagina,podeterinício tantonafasedeex- citaçãocomonadeestabilização.Durantea có- pula,africçãodopêniscontrao cÌitórise aspa- rcdesvaginâispÌovocasensaçõesfísicase psi- coÌógicâspÌszerosasquelevamaoorgasmo. Faledeorgasmo O orgasÀoé o clíma-adaexcitaçãosexuale secaracÌerizâpeÌâcontrâçãoítmica e involun táriadosórgãosdosìstemareprodutordeambos ossexos.O orgâsmoduÌâ apenasâlgunssegun- dose é â faseemqueseatingeo maioÍ grâude Dumnteoorgasmomascúlino,ascontrâções dâsgÌândulasacessóriase dosdutosespermáti- costr zemo espeÍmaatéa üetra. A ejacuÌação ocorÌeemsegúdq quandoa pRÍriâ uÍella pas- saa secontrair espasmodicamente,expuÌsando o esfÉrmâ.Duranteo orgasmofeminino,o útem e a porçãomais externada vaginatambémse conlÍâemespasmodicamente. FiìsededissohÌçíì Apóso oÍgasmotem início a fasededisso ìução.em que ocolrempÍocessosinversosaos dasduasprimeiÌasfasesdociclo derespostase xual.Dwanteessepãíodo,amusculaturasere laxa.osúgãos intumescidoscomeçâma voltar aonormaldevidoaorcfluxo desânguequeha viam acumuladoe sobrevémumâ sensâçãode bemestarfísico ementaÌ. A maìoriadoshomensâplesentâ,âpóso or ga-1mo,umperíodorefratáriodurânteo quatnão oco.rerespostaao esÌíÍiuÌo sexuâÌ.A durâção deì'e peíodo dÍiâ em diterenresjndivìduose em diferentes situâções.Já a mâioria dâsmulhe. respodereperìro cic o eudt imediârâmenree atingir novo orgasmo. se loÍ devidâmente esti muÌada. Concepção - A ferrìli,,ac;oeà implanrdçâ^doembriàono úterc, com estabeÌecimentodâ gravidez,consti tuem a corc€pção. IeíiÌização Os espermatozóides, depositados no fundo da vagina no ato sexuâI, nadam âtivamenle pâÌa o inreriordoulero.deondealingemoçoviduros. Subr(ánciâ.presente,nu sèmen,denomjnâdd, prostaglandinas.parecernestimulaÍascontrações da musculaÌura do úteÍo edos ovidutos, auxiliân- do o desìocrmenrodos espermato/oidesdrÍJvés do sistemareprodutor feminino- Durânte suâ viâgem às trompâs, muitos es. permâÌo7óìdesmorem. de!ido â condiçôede" Íavoíá!eisde âcìde7.ou ,áo deorâdo por ma. crdÍdpo,.celuìasÍespon.árei,pelâ ìimpe/ado sisÌemâreproduloÍfemruno. Me'mo rì,im. mi. ìhâ'e e miìharede e,permâroóidei alingemo "ó uì,' . O primeiro eçpermdro/oidea tocar d membrânaovulâr penetÍano óvulo, fenômeno denominadoferlilizâção ou Íecuodâçào.O "óruìo rergc à penerrac;odô epemalo,/oide. produ/indo um, mcmbranâque impedea enÌÍa- da de outÍos espeÍmatozóides. Apesarde âpenr, um espemato/oidepene- trar no "cjvulo . r lerundâçàoé üm empre€ndi- menlocooperarjvo.Sàonecessariosmilìare. de e.permarordide.paÌaque os envollorio, geldri- no.os do "dulo .ejaín deslruidos.de modo a epor ua membranâ.PoÍ ì$o homen. que eja- cubm meno Je 20 múóe de espermaloToides por milrmer'orúbicode espermaào esréreis. erse'. a. o númerode e.Fmalo,/oide. que rhegamrrë,r "irulo ë in.uficienleparadrs.ol- ver seusenvoltóÍiospÌoteürÌes. O nucleodo e.peÌmJI,'roidequepeoeÌÌouno "ovulo rnchl e se trdíìloÍmano prooúcleo mâsculino. O "cjvulo . e.rimuladopela enlrâdr do gâmerâm.srulino.compleraa meio,ee eL- min! o segundocor?dsculopoldr.Finalmente.o prúnLicìeomâ uìino.e lundezo nucleodo ó!,ü- 545
  • 15. 1l),agorachmâdo pronúcleo fcminino. oÌigi- nandoonúcÌeodozigoto-A fusãodospronúcleos Fascutinoe lèminino que ocorredurantea fe, curdaçãoé denomìnâdâcâriogamiâ (do grcgo kârton,núc1eo,e gárros. câsâmento.união)ou ânfimixia (dogÌego.ì,nprÌ. dois.e rnlxos,Ìnis- tuÌa,união).(Fis.27.15) Nilnçio O desenvolvimentoembrion,árìolem início aindânâlrompa,logoapósa ferÌilização.Cercâ de24horasapósapenetraçãodoespermâtozói- deo zigotodivide'se,formandoasduaspriÍnei râscélulasembrionrírias.Est"snovâmentesedi videm,produzindoquatrocéluÌâs,quesedivi deÍnproduzindooitoe, assim,sücessivânente. As divisõescelularescontinuamoconendoà medidâqueoembriãosedesÌocâpeÌâtronpâ em direçãoaoútero.(Fìg.27.16) CeÌcade3djâsâpósafecundaçãoo embÌião chegaaoútero.ApóspeÌmanecerliÌe nacavi- dadeuterinâporcercade3 à4 dias,nutìndo-se de substánciâsproduzidaspor glânduÌasdo en- dométrÌo,o enbrião,entãoetnestágiodeblas- tocisto,impÌanlâ-sena mucosâuterìna.O pro, cessodeimpÌântâçãodo blâstocistono úteroé chamadonidação. Figuro27.15 Os espehotozóÌdesiberômênzimÕs quedisercm05envollóriosovuorespermÌndoo Íe clndoçõo.auondo!m spehÕtozóide perelroro ów lo,estecompletoo meiosee ôsprcnúcleosmosculinôê femininosetundemporo6moro nú<@ dozigob. figurd27.1ó Eloposinicioisdô dësenvolvimentoembrionóíohumono.Cercodêvintee quohohorosôpóso Íe.undoçõoo zisoicsoÍresuoprimenÒdivisõo.A po.firdoí os divisõesceuloresp,os;id"r ,opido.". ",originondoo móruoque,em segoido,originoo blôslockro.E ne$eestósioqueo ehb õo seimploniono 546
  • 16. titr ili Contíecepçãoé a prevençãodâ gravidez.Existemdiíerenlesmânei- rasde se lazeressaprevenção,Alémdâ íormamaisóbviade conÌrâcep, ção,quê ó a abslinênciade relaçõêssexuais,pode-seevilara gravidêz coma utilizaçãode métodoscontracêptlvosou anticoncêpcionais, Os mélodosanticoncepcionaisconstituêmâ únicamanekade detêÍo vertìginosocrêscimentopopulacionalda humân;dade,quocoloia emrisco a sobrevivênciade nossaêspéciee dê muitasoulras,Seriano mínimoin- genuidadê,nãoÍosseanlinâturaì,pÍegara abslinênciasexualcomoíorma decontrolêdocÍescimerlopooulacional,A atividadesexualéumanecês- sidadebiológicado organismoe comolal devêsêrpraticada.Desvincular a atividadssexualdaprocriaçãoé umanecessidadêdacivilizaçãocontêm- porânea,daía importânciadosmétodosanticoncepcionais. Os divêrsosmétodosanliconcepcionaisatuam6m diíêrênteselapâs do processorêprodutivo.Algunsimpedemque os gâmetasmasculinose iêmininosseencontrem;outrosevitamquesêjamproduzidosgamelasma- duros;ouiros,aindâ,impedoma implantaçáodo embriãorecém-Íormado namucosauterinaou removemo embriãojá implantado. Coito interromDldo UmmélodobastanlêânligodeevitaÍa gÍavidezé o coito Interrompi- do. O métodoconsisteêmrêliraropênisdavaginaanìesquea ejaculaçáo ocoÍra.O coitointeíompidoó poucoeficiênte,poisassecreçõesmâsculi nasêliminadasaniesdaejaculâçãopodêmconÌerespeÍmaiozóides.Outro motivode íalhadesseméìodoé queâ dêmorana ÍeliÍadado pênispode resultarnâojaculaçãoparcialoutotalaindadenÍo davâgina, Métododo ritmo ou dâ tabela lJmaoutÍamaneirade evitara gÍavidêzé absteFsede relaçõessê- xuaisduranteo períodoíértildo ciclomênsÍual,Essêmélodo,conhecido comométododqlabela oudo rltmo, basêia-sênofatode quepafaocor- rerconcopçãoé necessáriaa presençade gâmetasmasculinose íemini- nosnooviduto,o quêsóocoÍreemumaépocadeÍinidadociclomênslrual, A mulhernormalmentepÍoduzumúnicoóvulopoÍmés,o qualsobrevi- vê,nomáximo,48horas.Jáos esp€rmatozóidespodemduraralé72horas no intêriordo aparelhogenitalíeminino,Assim,existeum inlervalode 6 diâs,3 antese 2 depoisdaovulação,duíantêo ciclomênstÍual,êmquêa concepçãopodeocorrer.Baslaria,portanto,âbsleÊsode Í6laçõessexuais duranteessêperíodoparaevilarumagravidezindesojada, O principalproblemadométodod?labelaéjuslamentedelerminarqual é o perÍodoférliì,poisnãoêxistemevidênciasclarasdequandoa ovulação êslá ocorrendo.Em gêÍala ovulaçãoocorreno meiodo ciclomenstÍual, masissopodevariâr,dependendodaduraçãodocicloe deoutrosíatorês. O dia provávelda ovulaçãopode,no enlanto,ssr dêtêrminadode íoÍma indiretapêlaanálisedacurvadetemperaÌuracorporâ|,Namaio a dasmu- lheres,aìemperâturadocorpoeleva-secercade0,5graudepoisdâovula- ção.A mediçãoe o acompanhamentocriteriososda lemperaiuradiária podeÍornecerevidênciasdê quêa ovulâçãoocoÍreu. Asestaiíslicasmoslramquêmulhêrêsquêdêlerminama épocadâovu- laçáopormêioda tabela,como auxÍlaoda consÍuçãodográÍicosdetem- peraluradiáfia,rcduzemparaapenas10%a chancedê ongravidar,desde quesigamrigorosamênt€os pÍincípiosdo método, Barrelrasmocânicas UmadâsDráticasanticoncêDcionaismaisdiÍundidasé o usodê bãrrei- râsmêcânlca!queevitamo encontrodosgametâs,A camisa-dè-vênusou camlslnhaé umproletorfêitodelátêx,quesecolocanoPênispararetero espermaejaculado,evitandoqueele sejadeposiladona vagina.A camisi- 547
  • 17. Diâfmemâ nha,alémdeatuarcomoaniiconcêpcionâ|,é eíiciêntenaprevençãoda dis- seminaçãodaAidsê dooutrasdoençassexualmenl€lÍansmissíveis. O diafÍagma é um dispositivode borrachaque â mulhêrcolocano Íundodavagina,de_modoa íecharo colodo úteÍoe impedira entradade espeÍmâtozóides.E comumaplicarno diaÍragmaumageléiacontendo substânciasespeÍmÌcidas,istoó, quemalamespêrmatozóides. Contraceplivoorâl: pílula antlconcepclona. Quaseloo milhõêsde mulheresno mundoutilizamDílulassnticon- cepcionais-A pílulamaiscomumconsislenumamisturadê progesteÍona e estrógenosintélicos,quesãomaisÍesisl€ntêsà degradaçãopêlofígado queos hormôniosnaturais. A pílulaé tomadatodosos dias,geralmenlepoÍ um períodode 3 se- manas,a partirdo quintodia do inícioda menslruaçáo.uma novamens- lruaçãoocoÍe cêrcade 3 diâsâpósa suspensãoda ingestãodaspÍlulas. Os doishormôniospíesentesna pÍlulaanticoncepcionalinibema se- cÍêçãodê FSHê de LH pelahipóÍise.NafaltadessesdoishoÍmôniosnão ocoÍrêovulação,A manulençãode nívejsaltosdeestrógênoê de proges- teronano sangueinduzo crescimentoda mucosaulerina,quê se desca- maquandoo níveldesseshoÍmônioscai bruscâmenle,emconseqüênciâ da suspensãoda ingestãoda pílula. Alualmentese quostìonamquaisas possíveisconseqúênciasda in- g€stãode€stÍógenosparaa saúde.Problemasdecoagulaçãosangüínêa, a sriosclerosee âtaouescardíacosoarecemeslarrelâcionadoscomo uso indisc minadode pflúlasanticoncepcionais.Têmse veíiÍicâdoqueíumâr duÍanleo usode DílulasanticonceDcionaisaumentadez vezesos íiscos de moítedevidoa causascaÍdiorÍesprÍatóÍias. Ë imporlanteque os conlraceplivosoraissejamusadossob rigoroso acompanhamenlomédico,a fimdeevitâreíeitoscolaleraisprêjudiciaisdê- corÍeniêsda ingêslãode hormônios. DisDosilivointra-ulêrino:Dlt DIUé a sigladedispositivoinÍa-utê no,nomepeloqualsãoconheci- dososdispositivosde plásticoê melalinlroduzidosno úlerocomo objeti- vo deevitara concepção.O DlL,dêveserimplanladopoÍummédicoespe- cialistae, a menosqus causeproblemâscolaleraisêvidentes,podepeF manecerno úìêroinderinidamente,alé quea mulheÍdêsêjeengrâvidaÍ. O modode açâodo DIUaindanãoé lotalmentecomprêêndido,Acre- ditâ-sequesuapresençano útêrocausêurnapequenainflamação,atrain- do macrófagosque deslroemos êmbíiõesque lentamse implantarna Esterilização Esterlllzaçãoé um processoque impededeíinilivamentea concep- ção.A eslerilizaçáodo homem,chamadavaseclomia,é obtidapelosec- cionameniodoscanaisdeíêrêntss,dê modoqueos espêrmatozóidessão impedidosdê chêgaíà uíeÍa. A vaseclomiânão aíetaa produçãode testosteíonapslostestículos, de modoquenãotemeteitonêgativosobrêa atividadesexualdo homem. O homemvaseclomizadoatingeo orgâsmoe ejaculanormalmente,coma diferençade quesêu espeÍmanãoconlémespermatozóides,apresentan- do apênassecreçôssdasglândulasacessórias. A eslêÍilizaçãoÍemininaé oblidapeloseccìonamêntodaslrompasdê Falópio.N€ssecaso,osóvulosnãoconseguematingiío útêro,ê osêspeF malozóidesíicamimpedidosde chegaÍatéel6s. Aborto é a interrupçãoda gravidezpelaÍhorledo emb ão ou doíêto. Eslima-sequesejamrealizadosanualmentenomundomaisde40 milhóes de abortos,a maioriaêm condiçôesprecárias,comsériosriscosparaa 548
  • 18. A prátcadoabortocomoméiododecontÍoêdanalaldadelêmsdo moti- vooâÍnulàsoiscussoesoecur'ropol.lico.)oLidle reigioso.T grdrdeo ru- merode mlrlhefesque morremêmcônseqÜênciade abortosreâlizâdospor pessoassemlÍeinamentomédico,nospaísesondesuapráticaé iega. Esse númefoé decercâde cemÍno espoÍ l0O nì| operaçóes,contra1,9(antes dos3 mesesde geslação)e 12,5(após3 meses)modespoÍ100mi opêra- çÕêsrealzadascoÍnâssistênciamédica.Nospaísesondeo abodoe legaliza- doa taxadernorlaldâdeenÍe âsmuheÍesemdecorrênciâdepÍobemasna gÍavidezê noparloé denoveeÍncadaT00mj. (Fg.027.1A e B) risurd027.Ì'i (A) Máodosonikoi.epciôiois.Acimo, esquêrdo,voseclomioe,è direl|o,loqueod!ro. dlspositivosusodôs.ômo qnikon.epcionois.AbÕixo,ò FiguroO27.1-1(B){A)Môieirc corcto deinhoduzno diofrogmoro voglno,dè modoq recobrÌo coloulerino.(B)Cô lÕcoçõodoDiUnocovidodelierinocom ouxiliode!m oplicÕdor 549
  • 19. Gravidez Con1unnôs dcid{de. o eÌnbriãolcm pouco mrjs de rneiocentúÌetrc de conÌpÍimenb c cstá envoÌtopor unì.ìboÌsâcheiade líquido,â bolsâ âmnióticâ, quc o prolegecontrâ.ì dcisccrçãoe eventuaischoque!ììecânicos. LN( rLNnìiio ir A superfícieda bols{ anìnióticaé recobeía por projeçõeschamadâsvilosidâd€scoriônicâs. quepeneaâmno endoìÌéÍio. Ao rcdord.ìsilo sidâdcscoriônìcâslìrnÌam-se l.ìcunâsondc cif culasanguem{tcnro. Assìn, ocorreìÌ Ío.as en tìe o sânguedo embrião.quc circul{ nâs!ilosi dades.e o sanguemrterno.quccir.ulâ nxslacu Drs.AlnncÌto c grisoxigênioprssâìÌ do slngue di mãeparao do filho. enqüanLocx.rcçõesegís cr.bônico fazcmo canìúo inverso.(lìig.27.Ì7) PIL!rll A pârtiÍ do segundomêsde lidâ cmbrionÍ dâ, .ì ÍìaioÍ partedâsvilosid:rdescoiônicâs f. gride.Restrì.poréÌÌì.Ìimr regiãoonde.ì inlpÌân tâcãodâsvilosìdadesno endonìétrioé mâispro lundr. NcsscÌoc.ìltcráorigem.ìplâcentâ. O embdãosecoÌnunicâcom r placent!aÌri- vé! deum cordàorevestidodcpele.o cordãoum- bilical, no núerìordoqud cÌisten duas.xtéfiase uma veia.As aÍérias levamsaÌguedo cofpo do emb ãontéaplacentê.enquântoa leìatra7o san- guedaplncentâparao embdão.0.-ig.27.18) Ì:igçÌ!:r7.';r acimo,esquemodoovuloçõo,íecundo- çõôeimpônlôçõodoêhhriõonoporêdedÒúteÍo.{AJ Detqlhêdo bosiocisloimplaniadono poredeúieino. (B)crescimentodoirofecrodermo(iroÍobÌosioJe Íormo. çõodo ômnioe do socovilêinico.(C)Formoçôodos vilÕsldÕdescoriônicos.(D)Reloçõôentreqscircuoçôes moternoê èmbiônóriônofoseiiìcìoldogestoçõo. 550
  • 20. DETALITE Horôniosegflrvid.r O embriãofecém-implantadonâparededo úteroinformasuapresençaaocorpodamãepor meiode uÌn hoÌmônio,a gonadotrofinâ coriô" nica.produzidoprincipalmentenasvilosidâdes coriônicas. A presençadâ gonadotrofinâcoriônicano sangueda nulheÍ gÍá,idaestimuÌâa atividade docorpolúleo.demodoqueastaxasdeestróge_ noe deprogesteronânãodiminuem,cômonor- mâlmenteoconenaâolinâl dociclomenstruâ|. Comìssoa menslruâçãonãoocoúe,o queé um dospúmeirossinâisdegravidez. No iníciodagestâçãoo níyeldegonadotro- finâcoriônicanosangueeÌeva-seâpontodeesse hormônioserelininâdonaurinadâmulher.Os tes€sdegravidez.à vendanasfannáciâs,detec- râmexatamenteapresengadegonadotÌolìnaco A pârrirdoquaitonês degravidezo corpc âmâreloregride.mâsamucosauleinâcontinuir pÍeenree emproì:feraçnogrJçrr pÍoduçaooe crÍoPenoe proueileÍondpel!plâcenra.enlàrJ. compÌebmenteformadá.A placentâcontÌnuaÍá â produzirestrógenoe progesleÍonâemquanli- dâdescrescentesatéo fim dagralidez. U ÌEIO Cercade5 semanasapósa fecundação,os brâçosepemasdoenbriãojá sâoevidenteseco' meçamâ apresentarconiraçõesmuscuÌares.Na oitâvaseìnanao embiãoÌemcercade2,5centi metrosdecomprimentoepossuiformi hümana, passandoasefchâmadodeteto. Aos 5 Ìneseso fetohumânotemcercâde 20centímetrosdecomprimentoe pesâcercade 500gramas.Aos7 neseso feto.já ben desen- volvido.aprcsentaboaschancesdesobfevl,ên- ciâse.porventura,ocoÌÌefnasclmentopremaÌu- ro.(Fis.27.19)(Tab.27.2) Parto Opârto consistenaexpuÌsãodofelopeÌoúte- roeocorreaofim dononomêsdegraYidez,ceíca de266diasapósafecundação.Nessaépocâofelo humanomedecercade50centímetrcsdecomprj' mentoepe$a,emmédiâ.entre3 e 3.5quiÌos- Cório lÍeiolì Figúrd27.I I Aé c6rcode2 mesesdêvldoo embriõorêtirdseuolimôiiodnebmeniedo endomé'lrio.A Pddn dolercenomêsoÉo nÕrimenlooõmbriôoPdssoo sorchomododeÍeo e suoolimenioçõoeo êlimindçõodo! excraõessõofêilosoirovêsdo plocênto. I 0 t r Copilores Porçôomoleho dô plocenlo 551
  • 21. No ìnomentodo taÍo o coÌodo úterosedi Ìâtae a ìÌus.ülâturx ulednapâssar sc conÍail ritììicanrcntc.A bolsaâÌnniólicrìsc ronrpc c o líquido nela corlido cxtravasapeÌâ ,âgnrr. O lèto.corì a cabeçâvoÌtâdaparabrixo. é enlpur rado paü ioìâ do útcrc pelasloícs coDLrâções da nnÌsculntu.auterina.A vâgnÌâse dil{tq per, mitindo a pèssagemdo bÈbô- ^ plâcentâsedespreÌdeda paÍedeureri â c tâmbén é expulsapela vagiÌa.jurÌamerte conì sangueprovenientedo tunrpimentodelasos san- güíneos maÌernos.Nessc ììoÌnerÌo. o cofdão unìbiÌìcal.qüe ÌiSâ o lcto à placentn.deve ser tigurc27.19DesenvolvimentoembionóriÒhumonolAJ DesênhodoembÍiõoedosofexosembioióriôs27dios opóso fê.undoçõo.18)Desnhodoembriôoedoi o.ê xosembrionórìos<om45dios(c)FotosraÍiamotrondo hto hcmonocom8 *monos,envoto nosmembranos coriônicdeomniólico.(DìDesefhosemiomanhonoi!ío deêmbrlõeshumoioscomdifeÍenresidodes l,i.''rì r',''_'r lt,lii_., t;l ,t:', l,ï''Ë{,* I I dios24 dios 552
  • 22. o Evênio 2, o.o, P'ime:'o divisôodozisoto.comÍo.-ocôodeduo5ceulos. 3 dios chegododo embriõo,emesrósiodemó.ulo,oo úterc. 7 dios Ìúplonloçõodo embriõo,emestosiodeblostocisio,noporcdêúìerino. 2,5sêmonôs Orsonosêneseemcurso.Iniciodo lormoçõodo notocordoedo mú<ulocordÍoco; formoçõodosprimeiroscélulosiqnsüines,do socovitelínicôedo cóio. 3,5 semonos Formoçâodotuboneryoso.Primórdìosdeolhose ouvidosió sõovisívêis; dÍe.encrocôodo tubodigestivo,comhrmocoodosÍeroosb'onquoisê i1,cio de desenvolvimentodo Íigodo edo oporelhorespirolõrìo;o corcçõocomeçdo hoter. 4 smonos Aporccimenbdebrobsdosbroçose pernos;6rmoçõodostês podesbósicosdo encérolo. 2 mesês lniciodosmovimentos.Jóé possÍvelidentiÍicoro presençodeiêsrículosouováriosj reminicioo ossiÍicoçõo;05principoisvo5ossonsúíneosossumêmsuoposiçõodeÍiniiivd. 3 meses O exo ió podeseridentiÍicodoexlêrnomenlê;o nolocordodesenero. 4 me5es A Íocedo êmbrlõoossumeopôrêiciohumono. 3qlrimeslÍe Osneurônioslôhonsemìeinizodos;ocorregrondecrescimenbdo côrpo. 266"did Nôkinênlì,. TobêÌd27.2 EventosimportdniesdodêsnvolvÌmeiiodôêmbriõohumono. O desprendnnentodapÌacentâinduzôÌespi- raçãodorecémnascido.O gáscafmnicopÌodu- zidopelâscélulâsdobebêseâcumulaenseusan goe,uÍnrìvezquenãopodeÍÌâis serelininado prìrào sânguedâ mãe.aaavésdx plâcenta.En1 poucossegundos.aconcentÌâçãodegásc.rbôni- conacirculaçãodobebéelevaseapontodeesti- Ìnularoscentroscsebrâìsquecontrolamarespi- ração.Essescentrosindüzemo sisteÌÌìârespiÌâtó- rìo dorccém-nascidoâfuncionar.(Fig.27.20) 27.5 Desenvolvimentoanimal O processopelo quâÌ o zigoto origina um organisìnocompÌetoé denominadodesenvolvi mentoe vaúanasúferentesespéciesanimais. TiposdedesenYolvimento DcfnvolvÌÌnen(odiÍcto Osovosdediversasespéciesdeanimâisse desenvolvematéproduzirum indivíduo.jovem que lembrâum aduÌiodetarnaúo Ìeduzido.A medidaqueüescem, is formasjovens auÍìen- tamemÌamanho,masnãosofremmudânçassig- nificativasno âspectogeraldo coryo.EsseÌìpo dedesenvoÌvinenroéchâmadodesenvolvimeF to dircto. 553
  • 23. @ www Figurc27.20 lA) Erpos dô podE {B)Poskioromelro coaerodo lêo em eloçôooosô$osdo boco do móe. {C)Doesquêrdoporco dneib, o ieroçõesdo ú|erodu- rcnreo parro.{DlExpulsõodo plocenro. 554
  • 24. Desenvohimentoindireto Emcertasespéciesdeanimâisosesúgìosjo' vens,denomìnadoslarvâs,difercmmarcadamen- tedosâduÌtos.EmumaetapadodesenvolürÌen- to asÌarvasmudamdeforÌrìa,vindoaâdquiÌiras caÌâcterísticasdoadulto.O pÍocessodemudança édenominadometamoÌfos€eotipodedesenvol- vimentoemqueocoÍe umâoüÌnaisfaseslârvais échamadodesenvoÌvim€ntoindireto. Etapasdo desenyolúmento O desenvolvimentoânimâÌcompreendetrês etapasprincipaìs:multiplicação celulâÍ, dife. renciâçãocelulâr e morfogênese. MultiplicaçãoceluÌar A multiplicâção celulsr tem início logo apósafeÍtilizâção.O zigotosoftesucessivasdi- visõesceÌuÌaÌes,queoÍiginamascélulasdocor- podoindivíduo.Oritìno emqüeocorleamulti- plicaçãocelulardiminui nasfasesâdultas,em- borânuncâcesse.No corpodeqüaÌqueranimal semprehá célulasemdivisão,sejapamsubsti- tuir asque moÍÍem, sejaparaÍegenerff pârtes Ìesadas.Existem,noentanto,determinadostipos ceÌuÌarcsquenãosemultiplicam,comoé o caso denosssscélúas nervosasemusculaÌes. DiterenciaçãoceÌÌìâÍ No decoÍer doplocessoembrìonáÌioascé- lulas, aÌémde aumertaremem número,váo se esp€cìalizando.Esseprocessodeespeciaìização é chamadodifêr€nciâçãoc€lulâr. Modogênese À medì<taqueascélúassedìferenciam,elas seorganìzamem tecidose óÍgãos.A formação dost€.ìdose órgâosqueconstituemo orgânismo muÌÌìceÌularédenominadaÍoÌfogên€se (dogÌe- gomoryhq forÍfia.egenesis,origem,fomaçáo). Estágiosiniciais do desenyolümentoembÌionário Clivagens As diüsõesceluÌâresqueocoÍem imediata- menteapósâfeÍtilização.sãochamadasdedivâ. gensou segmentações.Duranteâsclivâgenso embriàopralicamenrenàocre,ce:o citoplasma doovovai sendoÍepaÍtidoenre âscéÌuÌâsresul- tântesdasdivisões. As clivagenspodemser holoblósticâs ou tohis (dogregoúolos,toral),ou mêÌoblásticâs ou pârciâis (do gregornemq paÍe). Nasclivâ- gensholoblásticasascéluÌas-filhassepaÍam-se completamentqenquantonasclivagensmeÌo- blásrìcaso cìtoplasmanãosedividetotalnenree ascélulas-filhâsfìcam unidaspor uma porção citoplasÍÌ,íticacomum. O tipo de cÌivagemestárelacionadocom a quanúdâdedevitelo pÌesentenoovo.Em geÍaÌ, ovospobresemvitelo têmclivagemhoÌoblásti- ca, enquantoovoscom muiro üreÌo têm cliva- gemmeroblástica. Nosovoscomsegmentaçãoholoblásrica,se o vitêÌo é homogeneâmentedistribuídono cito- plasmâ,ascélúas resuÌtântesdasclìvagenssão aproximadamentede mesmotâmanho.Fala-se, então,emcÌivagemholoblística igual. Jáseo vitelo émaisconcentÍâdoemumpólo o.!,ular,as clivagenslevamàforÌnaçãod€célulasmaiorese maisricasemvitelo, osmâcrômeros,e células menores,os micÍômeros, Fala-se,nessecaso, emclivagemholoblásticsdesigual. MóÌuÌaebÌásluta Apósâsprimeirasclìvagenso embÍiãoé umâbolamâcìçadecélulâsdenominêdamóÌu- lâ. O a€úmulode líquido entÍe ascélulasem- brionáriasFoduz umacâvidadeno interior do embdão,a blastocela,e esseestágiodo desen- volvimento emb.ìonárioé denominadobÌístu- la. (Fig. 27.2r) caúuìâção A iàsede desenvolvimentoquesucedea blástulaé agástrula eo processoquelevaà sua formaçãoé denominadogastrulação.Durantea gâsruìaçãoascéluìa5doembÍiáomovimenram- seativamente,o quelevaâodesaparecimentoda blastocelae à fo.maçãode umanovâcavidade intemanoembrìão,o arquêDtero,tâmbémcha- madogâstroc€laouintestino púmitivo. As cé- lulas embrionáriasdosanimâistriblásticosfor- mamtÉs camadasdistintas.osfoìhetosgermi nativos ou embÍiotrários, denomìnâdâsecto- derme,mesodermaeendoderma.(Fig.27.22) 555
  • 25. Figuro 27.2ì A estÍulurddo blóstulovorio, no5dlferentesonimoÈ, de ocordo com a qloitidÕde de vtêo o;senle io ovo A blósiulode equinÒdermose momiferôsé lmo esferooco; a de qnÍibiosé umo no$o de ialulos com u.. p.q,eno covidodeem om dos pólos;ló o bóstuo de ovese réPtêlschomodoblosiodlsco,e Íormodopod*; ôminosceluloresseporodospor um espoço,o blostocelo. ANFIBIO j I I i:igu.o27.22 Emb.iõesde onÍrbioemetopossucesivosdo sostruloçõÒldo esqle.dqporao dÌeiÌo).A.imo, correslronsve6ois.Aboixo,cotÌêslongitudinols (l rxrr!lrr,. A parÌir dos LÍês1òlhetoscnbÍionírios 10. ÌÌÌanÌ-seoste.idosc &gãosdo coìt'odo enìbriào. processoconhccidocoÌÌìoorgânogên€se. O ectodermà.qucÍecobreo enÌltião exteÈ namenie.dará orìgcÌn à epiderìe, âo srstemn nervosoe aosórgãosdos senlidos.A pardf do endodcrnìâ. camâdâceìuÌarquc ÍcveÍe o ar quêntero,fornìrr sc-ãoo tubo digcstì'o.o fíga do. o pâncrcase os p hìÕes.O mesod€nnâ.câ 556 mâdâqÌreÏicâ cnlÌe o ectoderrìae o endodcrìâ. .ìuá origeÌnì dcrrÌe. aosossosecaÍilageDs.âos NíscuÌos. ao sisLenìaexdttor, ao sisrenrâ.ircu hlórìo e ao siÍcrìr reprodutoÍ. Nos miÌn{is vcíebüdos os prìInelrosórgãos !Ìucselbúnamsaoo encófrkr,âlÌeduhespinâle r notocoÍda.À mcdiclâquco !isrcmrìnenososedc scnvolve.!ão sc foÍÌnandoos cÌerÌÌrÌsórgãosdo coÌ?o.ocoraçaoc o sistcnrâcirc0litóio estàocn lrc $ prineiìrs estrutuÍasqueapaFce'nno corpo do cnbrìão. .orÌeçando a lììncionar antesnrclnÌo dccsnÌemcoìnplelanìenLcÍoÌmâdas.(Fig.27.23)
  • 26. s;q--;= -{elulo do medulo -' ^è-"sv- --12 O ---/r' cèlúlo qlondÚlor -"ffi céluloepileliol /.' Célulo Í ÍJ v../,/ BtastÚto f r / o,.41-,/ Figurc27.23 Odgemdosélulos deumrertebrodo.O corpodeúmopeseoê@nstituídoporhilhõesdecéulos,dê mãisdeduzentosiiposdibente$,bddsde{endstesdo zisoto.No deÍer do Pre5s embrionorio,sruPosde célulosvôosediÍerenciondooteÍormorosdeenosdeiiposceluloresqueconíituêmo corPodo orsonismoodulto / (l (,.*^.' ^Y dobrinee Anexosembrionáriosdos veúebradosterrestres lirlLì rNLLrirl. :iÌ i produção.Osprimenosrépteis,diferenÌementede seusancesirâisanfïbios,apresentavaÌnfecundâ- çãointema e ovo terrestre, revestidopor uma cascaimpeÍneáveleresistenleàdessecaçáo. A presençadecascânoovotrazumasérie de"problemâJ'âodesenvoÌvimentoeÌnbrioná rio. ComoefetuâÍasaocasgasosasrespirató riasatravésdâcasca?O quefazercomosex Osrépteisforâmosprìmeirosvertebrâdosa conquistardefinitivâmenteo ambienteterresire,o queenvolveugnndesâdaitaçõesnotocanteàre- 557
  • 27. cretasritrogeÌradosproduzìdosdurânreo de senroÌvìmenloeìÌbrbnáÍio l Tais "problemas lbÍam rerolvidospelo aparecimcDtode estrutu ras extra enrbrionáÍias denonrinâdasanexos embrionários. Os vcrÌcbrâdosterrestrcsPossuemquatÍotì- posdeanexosc1nbÍionários:cório. âmnio. alân- tóidc e sâco viielínico. (1,i|ì , O cório e o âmnio sedesenlolveme'n con- junlo e sãodobÌasda parededo corpo do eÌÌì- briãoqnecresccn'Ìâoseuredor,envoh,endooio- talììenre.O espaçodehÌil.ìdo peÌo ânììjo. cha madocavidâdeamnióticâ, éprcclrchidopelolí- quido âmniótico. (Fig. 27.24) CelÕmôêxtro€mbfônóflo ':ìqurn27.T4 (Ao D)Eioposdodesenvovimeniodoemhrlõodeôvemosirqndoo orlsêmdosonexosembriô- nórios.Osdetaìhesnoscircllosmôtromcorteshonsveôolsdo.ôrpo doembrìõo 558
  • 28. O embrião completâ o desenvolvimento merguÌhâdo no líquìdo âmnió1ico,eshdo assim prclegido contra a dessecaçãoe choques mecâ- nicos. O líquido permite ao embdão nover-se dentrodo ovo, no casodeÌépteise âves,ou den- tro do útero, no câsodos mâmífeÌos. O cór;o de répteis e avessefunde ao alantói- de para formar o âlântocório (ou Irlembrana ãlântocoriônicâ). O alântocúio é nco em vasos sângüíneoselocaliza-sejunto à superfícieìntema da cascado ovo. sendo responsávelpelas ftcas de gasesentreo sanguedo embdão e o ambiente. O cório dos rnâmífeÌos fica em contato ínti- mo comostecìdosdo úterodâmãe.No início do desenvoÌviÍnentoâ membranacoriônica fonna inúmeÌasprojeções.as vilosidâdesco.iônicâs, quepenetramnapdredeuterina e,mais taÌde, dão orìgem à placenta. AhnÌóide O âlantóide é uma bolsa que se projeta dâ Íegião mediana do tubo digestivo, atuaÌìdo conìo órgão respiratório e excrctor do embrião. Em úteis e aves, o alantóide é muito de senvolvido,pois nelesãodepositadosos excre tâsproduzidospelosrinsdoembÍião.Dessesex cretâs,o pnnciprl ó o ácidoúrìco,qúesedeposi tâ nâ forma de crìstâis no intedor do âÌmlóide, sendodescaÍadojuntamentecom a boÌsâquân do o ânimâlabandonaa cascado ovo. O âlêÌìtóide dos répteis e das aves localiza- seentrc o âÌÌrnio e o cóÌio. fundìndo-se â esteú1- timo pffa fbrmar a membrana alantocoriônica. Sx!0 'Ídúìidi O sâcovitelínico é umâprojeçãodâ re eião mediânâdo tubo digeslivoe cresceso breaÌnassadevitelo.EÌeproduzenzimasque gÌadativamentedigeremo vitelo. liberando seusnutrientesparao consumodascéÌuÌas embionárÌas.Os nutrientessãoâbso idos peÌosvasossangüíneosdo sacoviteÌínicoe utìÌizadospaÌao meÌâbolisnoe o crescimen- Os embriõesde Ìnamíferos,âpesâÍdepos suirpoucovitelo,foÌmâmsacovitelínico-Esteé facilmenteobseÌvávelentreâ segundae a sexta semanadodesenvoìvimentoembrìonáriohuma no,quandoatuacomocentrofomador decélu Ìâssansüíneâs.(Fie.27.25A e B) ü$pW;Ï @ tig!.o 27.251Á) 559
  • 29. Iceonodrtrêhçm&io i Ì,' --+Ìl,r"--,i is!r. ?7.2518ìEroposdo desenrclvimentoeúbrionóiode umnômÍferomoshondoo 6Ímoçôodosonào5 eìbl ono.ios.No dêrÕll-e.osp* o 9e'ol deun emh,ióol-J-or o -ptorrÕÕo noúr-,o- o.e,rc ry..-r.t s + ,'4 &,?.. *'.'?í.': ,a*.-;/o 4"' i :'";j,. .- t,1 , ,r:.*t' li:f"', uaopo2V.2 OqmsÀocnnoos? GêÍneossãoiÍmãosquesedesenvolvernao mesmotemDonoúieroda mae.AlgLnsqeÌeos sáoláo pareL.doçqLêê diÍcrtdrl ròui-tos:out.oç sãotãodiferentesquantodolsiÍmãospodemser,podendomesrnoÌer se- Osgêmeosnão-idênticos,tanìbémchamâdosgêmeosÍratêrnos,ori- g nam'sedecélulas-ovoditerentes.Etessurgernquandoa muthefproduz doisou maisóvuos em um mesmocico menstrua, cadaumÍecundado poíJ1ìespeíÌalozóide. Osgêmeosidênticos,tambémchamadosunivitetinos.orioinâmsea partiídeumaúnicacélula-ovo.poímolivosaindadesconhecidõs,umem- brãojovemàsvezespartesêemdois,e ambasaspartescontinuama se desenvolver,pÍoduzindoduascr ançasmuttíssiÍnopaÍecidase semprede I,laisrararnente,a bolade cétutasqueconstituÌumiovemembÍtáosê parÌe,massuasmeìadesnãochegama seseparartotaÌmente.Nêssecaso, sesolrreviverêm,os gêmeosproduzidoseslarãotigadospoÍ umapartedo corpò.O casornaistaíììosode gêmeosÌigadostoi o dos iímáosChanoe 560
  • 30. Eng,nascidosnoantigoSião, hojeTailândia.EìesviveÍam aÌé 1874,atingindo60 anos dêidâde.Ocasodelesselor- nou1ãoÍâmosoquedaíem diantegêmeoslÌgados- ou xlÍópãgos passarama ser chamâdosde irmãossiame- sês.(Fig.027-2-1) ''..ffi;,lW / '@ ,"@-. Fìgu.oQ27.2-1 Õrigêmde gê- mêÕsmonozigóiicÒsedizigóllcos. ,, Qr**o 27.3 PonqunnnrÊsDEpRovur^? Beceniemente,muheresquenãopodìamÌeÍ i lhosconseguÍamen- gravdaígraçasà ÍecundaçãodeóvuosemÍrascosdevidro,de ondevem a denomlnação"bebêsdêproveÌa". Hormôniosnjeladosna mulhefinduzeÍna ovulaçáo.AlÍavésde uma pequenancÍsãonabarrgarecohem-seóvuos,quesãocolocadosemum lÍquidoespecal,junlamentecornosespeímâlozóidescohidosdopa Noiubodeensaioocofreráumprocêssosernelhanleaoquesepassa no oviduioda muheí:os espermaiozóidescêrcamo óvuloe umdêteso ÍÊcLndaO procêccopooêse dLo.rìpdirdoo10rÍi.íoscopio. lmediatanìenleapósa fecundação,a céula-ovoconìeçaa se d vidií. Quandoo embÍáoallngeo lanìanhoâdequado algurnascenlenasde celulas-, e e e transíeridopaÍao úrerodâÍnulher.O embriãoseatoiana pâredeuierna,passandoa sedesênvolver. 561
  • 31. TdtoodopbdodolivroDes.obenasacidentoisen CiênciotdêRoyÍ tonM.Robeds;roduçõodeAndréOlivêìroMottosêrwìsoorécnicqdê OsvoldoPessooJúnior,Popirus,Compinos,SP,1993. A introduçãodoânticoncopcionaltomadoporviaoral,nadécâdade60,câusougran- deimpaclosobrenossâcultura.Acredita-sequetenhasidoa responsável,emparte,pela rêvoluçãosexual,pelaêmancipaçãofemininae pelaseculaÍzaçãoda lgrêjaCatólicano mundoocidental. A históriada pÍlülacomeçoucom RusselE. MarkeÍ,um professorde Químicâda Universidadeda Pensilvânìâ,nosEstadosUnidos.ConslaqueÍrarkernuncarêcêbeuum diplomade quÍmico,poisse recusoua cursarFísico-química,umadisciplinâexigidano curnculo. NoÍinaldâdécadado 1930l,4arkerdescobriuumamaneirâde produziro hormônio lomininoprogêstêronâa partirdeumesteróiderazoavelmêntêcomum,a sâpogenina.Até essaépocaa progeslerona,muilovaliosano tratamentodê problemasmenstruaise na prevençãodo aborÌo,êrâpreparadaporlaboratórioseuropêus,pormeiodê umasíntose trabalhosa,sendooorissoextremamentecara. Markerficousabendoquea sapogêninade quenecessitâvaparââ síntesede pro- gêsteronâêrâabundanteemalgunstiposdê inhâme(plantâqueproduzumaraiztubero- sa)selvagemencontradosnoÍréxico.À/lesmosemconseguirapoioÍinanceirodesuauni- versidadêouda indústriafarmacêuticaameícanâ,I,,|ârkerviajouparao l,,|éxico,ondeco- lheudêztonêlâdâsde inhame.Emumlaboralódoalugâdona cidadedo lvléxico,Irarkêr conseguiuisolara diosgonina(umtipodesapogênìna).DevoltââosEslâdosUnidoscon- seguiusintêtizar2 quilosd€ progesterona,avaliados,nâépoca,em160mìldólares. De voltaà cidadedo México,lvarkerconvenceuos proprietáriosdg um pequeno laboratórioquimicoa sejuntarema eleêmumnegóciode riscoparaproduzjrprogestêro- na.Logo,porém,l4arkerabandonouâ rêcémJundadaemprosa,chamadaSynlex,porleÊ se dêsêntendidocomos sócios,quêcontinuaramo projetoe consêguiramsinletizarnão apênasprogesleronamastambémo homôniomasculinotestosteíonâ.A Syntexquebrou o carleleuropeude produçãode hormôniossintéticose conseguiubâixaro preçodos estefóidêsde 80para1dólaro grama. Em1949a SyntexconvidouojovemdoulorCarlDjerassiparacheÍiarumapesquisa visandoa produÉodecortisona,umestêróidedescobortoalgunsanosantesêconsidêra- do,nâépoca,umadrogamilagrosâ.-Umprojeloparalelodo laboratórioeraa síntêsêdo eshadiol,umhormôniofemininousâdonoÍatamentodeperturbaçõesdapubêrdadee da menopâusâ.Djerassie seuscolaboradoresobtiveramumnovotipodêprogesterona,cujâ açãoerabemmaispotentequea do hormônionatural,masquesó podiaserministrado atravésdê injêçãodiretanacorrenlesangüínêâ. O pâssoseguintedosquÍmìcosda Syntêxíoi modificaro novohormôniode modo queelêpudêsses€rlomadoporvìaoral.lssofoiconseguidograçasà sugestãode umâ pesquisâpublicada12anosantespoíumquímicoalemão-OcompostomodiÍicado,dèno- minadonorenÌindrona,possuíaa aÌividadeda progesteronae eraestávelnoestômago,o quepermitiâsuaadminislraçãoporvíaorâ1.Assimnasceuo primeiíoanticoncepcional oral,a pÍlula. Hojeexistemdiversostiposde anticoncepcionaisorais,maso compostooriginal- mentesintêlizadono pequenolaboratódomexicano,a partirdê esteróidesêxtraídosdo inhameselvagem,aindâé o ingredienteativoemquasemetadêdeles. 562
  • 32.
  • 33. o órgãocoüespondenteâ elenageniráÌiâmâsculina? 6. Caracterizebrcvemente,quânroà estruturae à função,câdâumadâssegüintesparres do sistemarepÍodutor masculino: a) epidídimoi b) vasos deferentese düto ejaculador: d) vesículasseÍninais; 0 glânduÌasbuÌbouretrais. 7. FaçâumesquemâsimpÌificadodocoÍpomâsculino.emÌamanhogande (l0 ou t5 cm), representandoa genitáliaexreÍnae rodosos órgãosÊplodulores inremosciÌâdosna questãoanÌerior.Cokrquelegendâs. O queéejacuÌâção? Queórgãoscompoema genitáliâexternâfeminina? Qual a localização,a foÍma e o tamânhoaproxinÌâdodosovários?Fdçaum esquema sìrnplificadodo coÍpofeminino,âponlâìdoa localizaçãodosovários_(Sugestão:fâça o esquemaemrâmânhorelârivamenregÌande- comceÍcâde l0 ou 15cm , o que permitlráapÍoveiú lo pararesponderàsquesrõesseguintes.) Qììefâsesdoprocessodeowlogênêseoconemaréo momentodonâscimentodeuna mììlher? SobreosÍolículosovarianosresponda: a) Quaissãoseuscomponentes? b) Quâlo númeroâproximadodefoÍcìlos queumamulherpossü âonâsceÌ? c) O queocorrecomosfolícuÌosâpârtir dapuberdâde? DascÌevaÌesumidimenteoprocessodeÌnatuÌaçãoqueÌevâàfonÌaçãodofolícuÌodecmaf. O que é ovülâção?Em que fâscda gametogênesesecnconrraâ céluÌâhümanaque denominamosóvülo? Represente,pormeiodeunÌesqueÍnâcomlegendâs,âovülogênese(gamerogênesefe- mimna). ExpliqueoqüesãoastrompasdóFalópioequalasüâretaçãocomoprocessodeovuta- ção.Loc.Ìize astrompasnoesquemadecorpofemininoutilizadonaquesrãoI0. Câracterizeo úteroquantoàestrutuÍâe à função.LocâÌìze-Òno esqueÌnadecoÍpofe minino utiüzadoemquestõesanÌeriores. ExpliqueÌesumidâmenteo queémenstÌuâção.lnclua emsuâÌesposrao termo.lendo LocalizeavâginânoesquenìâdecorpofemininoutìÌizâdoeÌnquesrõesanre.ìoÌes.Ex pliqueaimpoÍtânciâdapresençâdebâctériaslácrìcasnâÍìucosavaginal. QuâÌa funçãodasglândulasdeBaÍtolin? QuecstÌuturascompõemageniiáliaÍèmininâexterna(vúva)? O queéo ctitórisequâl 8. 10. 11. 12. 13. t4. t7. 18. 19. 20. 21,
  • 34. l, Por queoshomônios hipoÍisáÌiosFSH e LH sãochâmadosgenericamentede gonâdo trofinas? 2. Ondeé produzjdoo horìnôniotestosterona?Qual o seuefeitono organismo? 3. Onde snopÌodüzidos,respectivmente,os homônios estÍógenoe progcsterona?Que efeitos cadêum deÌesproduz no oÍganismo feminino? 4, Explique, sinteticamente, em umâ únicâ ftâse, o que é ciclo menstrual. UiiÌize eÌn süà respostâos seguintestermos eexpÌessões:"conjunto de trânsfoÌmações", "útero", "grà videz" e "menstÌuâção"- 5. SobreàsvâÌiâçõeshorìÌonaisobservadasduraüteo ciclo menstÌìaÌ,Ìesponda: ,ì) Em que período do ciclo a taxa de FSH e LH atirgen sua menor concentração no sângue? b) EÌn que período do ciclo a ta{a de LH atinge suamaior concentrâção no sangue? 6. Oqueémenopausa? r:li.ii:lii:.:*À;ilj::!:,ja::,Ì:r I.r,'j { HCHA4 aon*ç*ru"n*- 1. DescrevaresumidamenÌe,emformadetâbeÌa,oseventosquecâÌacteÌizamcadauÌÌÌâ dasfâsesdocicÌoderespostâsexuaÌ(excitação,eslabiÌizâção,orgdsmoe dissolução). 2. O queé concepçao? 3. Por quesãone.cessâiosmilhâÍesde espermâtozóides,emboraâpenasuln penetreno óvulo,paraqueocorraÂfecundação? 4. Conceinre: a)pronúclÈoÌnâsculino; b)pronúcleofcnlin;noi c) câÌiogania. 5. Em queÌocaldocoryofeÍninìnotéminício rìsprimeirasdivisõesdozigoto? 6, O queé nidâção?Emmédir, quantosdiâsdecorremdesdea1ècündaçãoaÌéanidâção? 7. O queé aboÌsaamnióúcaequala suafunção/ 8, ExpliqueresumidamenteaesÌÍuturaeatunçãodasseguiftesforÌnâções bnão: a)vìÌosidâdescoriónicâs; b)plâcenlâ; c) coÌdãoumbiÌicâI. 9. QuaÌohormônìoproduzidopeÌâsviÌosidadescoriôÌricasequalo seupapelnagravìdez? 10. A paÍú dequemomentododesenvoÌvimentoeìnbrionárjoo embrinohümanopassaa seÌchamadodefeto? 11. ExpÌiquercsumidàÍnenteâspnncipâisoconênciâsdopârto. 565
  • 35. 1. CâracterizedesenvolvimentodireÌoe desenvolvimento;ndircto. 2. Descrevaresumidâmcnte.em foflna de tabelâ,os eventosque carâcterizâmcâdaüma dasseguintese1âpâsdo desenvoÌviÌnento ânimal: a) mxÌliplicrção celular: b) difcrcnciaçãocelulaÌ; c) Ìnorfogênese. 3. O quesãoclivârpns?De quemanenaa quântidâdede virelo presentenoovo iníüenciâ o tipo de clivâgern? 4. Em quediferemâsclivrgensholoblásticaemeroblásticâ?Em quedifcremês cÌìvagens holoblísticaiguâl e holoblásticadesiguâl? 5. Cáracterizeo embriãodosseguintesestágiosdc dcscnvoÌvimenro: a) mórulâ; b) blástula; c) gástruÌâ. 6. O quesãofoÌhetosgcminativos e quaÌa suârelâçãocom â organogêneseÌ 7. Fâçâ uma tabela que reÌâcione cadr uÌn dos três ÍbÌheros gerÌninativos coln os recidos ou órgãosque eÌesoriginârão, respectivanente, no orgadsmo àdulro. 8. Que adaptaçõesÍelacionadâs à reprodução pemitìr:un a conquisrado âmbiente teffesrre pelosrépteis'Ì 9. Cârâcterize. quanto à eslrutürâ e à função. câdaum dos seguinL,esanexosembrionários: â) códo e ânnio; b) âlantóidee alantocório; c) sâcoliteiínico. A. TESTES Bloco l Modos dereproduçãoe sistema rêprodutor l. (vunesp)Emâbelhas,o meho(zangão)desen- !oì!e se ! pdrir de óvtr]Òsnão lìcuMados (ha plóider. As miúas (fêners féÌÌeig e opeúias (fêmeÀsestér6is)dcscnvoÌven ser pdrn deovos fecundadose dìplóidcs.Conchi sedâíquel (I) Os zalgões não1êh fiìhos do sexonDsdhb. (II) As filhas de um zangãohedam todos os ge, Desqueseupâi Pôssui. (lll) Os zanSõesnãôpossueìnavósp.temos. Assinaleà ãlterÌa1ìvaceía: a) Asconcìu$õesacimaestãocoÍeràs. b) As conclbÕeslcina estãoincoÍerà. c)Ape.as À conclusõcsIe tr estâocoftLas. d)Apenas a conclusõcsIetrI estãôcoúeLd!. e) Apenâsrs concÌusõesIeIII esLão.orctâs. 566 (F. C. Chagas BA) Nâ abelha.osmachosrcsulram de ovos nao faundados e prcdÌzen espçmúo zóids scm que ocoÍa DÌeiose. As fênre$ .csüÌ tám de ovos licudados e tôm ovogêúesetuìnÌal. sabendo-se que 6 célulã somáticas dâs fêmeas contên 32 cÍomossoDos, Ònúnerc de comoso- mos dascéÌul.s sonúticas dos bachos é: a) 8. b) 16. c) 24 d) 32. c) 6.1. (F. Objetìvo SP) Eh cernrsànìmair como, lor cxemplo, as abelhas o óvulo pode se deseDvoÌ vcf, dividindo se süce$ivarpnte. dando origcm d um novo ser. Trata se de uDìfenômeno conhe- 2. 3. ,1. (F. M. SántáCa$a-SP)A abelhaA eNortrâ sè comaabelhaB, dâmesm.espécie,masdeoutú
  • 36. - Olá,comovãoseulai e suamãe? - Ben, ÌneupÀijá moÍeu MS miúa mãeeslá ó1im. E seusquatroavós.comovão? - Comoquâto, seeusóteúo dois? Po.esse'?iálogo"podemosconcluircoÍetamen- a) A podeseÌumaninha eB umao?eÉria. b) A éumaüinha eB énnã operária. c) A podeserumaopeÍáriaeB éu zdgão. d) A é um zaagãoe B podes6rma ìinha ms e) A ém zmgãoeBéuÍnâÒÍÉráÍiaoD 'm ninha. (Fcv-SP) o óvúo fecundadopor Dmespermato zóideddá origen ams estrutuiadenomimda: a)l,2,3. a. c)3,.+,1.2. e)2. 1,4,3. b)2.3,4,1. d)4,3,2.l. 9. (F. C. ChasâsBA) Sabendo{e que o controle da prodüçãode honnônio sexuaÌnascuÌilo é feilo pelo sistemaendócrino,um posquisado. quedesejaimledir amaruiìção sexualdemtos recém-nascidosdo sexomâsculim, semfarer a abÌaçãodos testíctilos,deveráprocederda se a)adminislrarinrulina. b) adminisharhomônio luteidzmte. c) cort{ ainenaçãodostesdculos. d) extirpú o ÌóbuloútenoÍ dâhipójìse. e)extirpú o Ìóbulopostenordahiúfise. 10. (UFRS) A glandularespoNável peta secreção do ÌrormôniofolículoestimuÌmte(FSH).que ativa à matürâçãodosfoÌícuÌosovdiânos. € dâ prolaclina,queesúmulaâfunçãodâsglândulâs â)ahipófise. c)adreóide. e)asuprâ-reÍal. b) o ovário. d) âldaÌleóide. 11. (PUC-SP)A glânduÌahipófiseÌibeE o homónio folículo estimulúte. Eslohomônìo: a) ontrcÌa a secreçãode estrógènopelo ováÌio, queestimulaodsenvolvimentodoendométrio. b) cortrolâ o desenÌolvimentodo endomérrio, queesrimulaoilesenvoÌvimertodofoÌículode c) controlâaativiaìadedo cor?omd€Ìo, qsee$ rimulââaiivialâdedoútero. d) inibeao1üçãoeàfoDrÉçãoalocorpomftlo. e) inibe a menstnaçãoe estinulã o d*nvolvi mentodoendonétÍio. a) foÍculo. c) ovário. 5. 7. 3.CélulasinteÌúciris 4.Hipófiw homônioexüalmolino. rlehomóniogonadot!ófrco. b) fenótilo. d) owÌação. 6. (FMU SP)O cmiúo dos$pe'mtozóides prc duzidosrcs tesícuÌosé: a) prósÌata,vesícslaseminaleuretÍâ. b) túbulosseminíèros,epidídiro, caúâldeferen c) tribulosFminíleM. Plóstalâevesículdsúimis. d) epiüdimo, túbulossêninífèros,mtra ecmÌ e) cdaÌ deferente,túbulosseminíferoseuretE. (UFMG) Deseúos represe ativos dossistemas geúrãismdculino efeminino.QualââÌtemaliva ( ) kcd deâÍnâfimnto a)Em 2 M mazenmento ile espernatozóides. b) 3 e4 prodnremsecreçãopda o seÌnen. c) I e5 conslituemasgtuadd. d.)Em ó ocore fdndaçao. e)7 éconstttuintedocanaldo parlo. Bloco 2. Hormônios serìrais 8. (FGV-SP.)Associoâs estntms abaüo reÌ@io- nadd comâtunçãoÍ4lizada por cadama: LTúbul$seniúíleros ( ) haldepodução 12. (F. Objetivo-SP)A figura mostrÀrelâçõesentrc homônios hipolBáÍioseovúidos: OsnúÌnèrosI. tr eÌlI indicam,respe.tivânentel â)FSH.LH, E. b) LH, E, FSH. C)E.LH, FSH. d)LH, FSH,E. E)FSH.E. LH. rSH= hôrÍìônioÍolículoetimllonle IH= homôniollleinianle2.Epidídiro 567
  • 37. 13. (FuÌesfSP)O gúfico representâar variaçõeslos nívei dedoisimponanle!homôniosrelacionados como ciclo menshuâlnâ esp@iehuImÀ. Qual ds allèmativd indica fenômenosque@oÍem, res?@tivmènlqnosmoDentost e2docicÌo? 2e 2Ê â) AmdureciDento doówlo eovulação. b) MenstÍuâçãoecFsci@nro doendomérrio. c) Liberaçãodo óvuloemenstruâção. d) Owlação e forDaçãodo corpo ahelo ova e) Menstruaçãoe fomãção do corpo amdelo 14. {F. C. Châga}BA) Na espé.ièhumana.a!ós a f@undaçãolerificase a sBpensãodamenslrua â) dpÌee4ta èft fomação produzum homônio qle mntém ocorpolúteoturcionúte. b) a hi!ófise. esúmulâdapelocorpolúreo,passa aprcduzirgonadorrofina. c) o úvel deestógenoeprogesteronâdo súgDe éMrido pelosfolículosovdianosen desen d) ahÌpófiserão liberaohormôniofolícuÌo esti muÌdte, devidoao baixo úvel de estrógeno e) amembraMdefeíilìzìção doóvulo,fomàda apôsa pen€rraçãodo espemarozóide,prodüz hormônioluteinizatrte. 15. (PUC SP)Súo-se qued píulas anticonce?cio nâNsãocoôbinâ!õesdeestÍógenoeprogesrero nâ,queiúìen ! produçãodegomdolrofind pela Um,ì muÌher,ingerìndo rcguldmente pflulns a partirdô5ediadoinício damenstruaçãoatéo25e dia,deveráapresentar: d) matuaçãodosfolículosovdianoseovulação. b) crescime.toilâ nucosauteriM eúenstruagão c) aumenÌodes{reção dohomônio folícülo es- tinulânte (FSH). d) desenvolvimeDtonolml docorlo amdelo. e) aunento.lnsecreçãodohomônio Ìureilizante (LH). 16. @FPR)Um nDlhú nomal,ontreos12e50õos. apresenlàrcnüneDoscícÍcrx hensaisquecuÌni- Dm com a meNtrração.O fenômenocÍcücodâ nenstruação!e dá,estecificaftnrè, devidoà: 568 a)âçãodoshomônios darjreóide. b) açãodatestostdona. c) âção.laadrcnãìinâeprolactina. d) açãodosestnigenoseprogestercnaovdimos. e) açãodelodososhonôtrios dâhipófise. 17. (AEU-DD No ciclo m€Nbual da mulher oco!- rem quatrofeúmenos ípicos quecmcreúzâm assua!quatrofasessucessivâs, A chmada ovulaçãocüacreriza{e !elo: n) âlojamentodo óvìno faDnalâdonalmde .lo b) edDreciÌnento do fotículo e espessanenro dapdede doútero. c) crescnoenbdo ónlo nAoÈcurdado è elimi naçãodoe.doméhio. d) lbmecimerto delureíM ecrescimentodoóvu e) .ompimentodo folÍoÌo e liberaçãodo ólulo púâ 'ìs ÌromPas. rE. (FGV SP)NümcicÌonenstnaÌ de28diâs,aovu laçãonomâlnenúeocoftl a)no?rimeiú dja alanensrruação. b)aoredordo l4ediaapósoìníciodammstMção. c) noúl1ifto dia damênsruação. d)ãoredordo7 diaap6soiúciÕ.lânenstruação. e)aoredordo28ediaapósoiníciodamenstrüação. 19. (UFMG) Umamulhert6mciclo DenstruaÌrcgü- En 23denovèrbo, aús cincodiasdehemora gia. ela teve suamensrÍuâçãosuspensa.o dia maisfavoúvel paÌâqueuÌìú reÌaçãosexuâÌdes samulherrsultasse emgrâvidezseria: a) 19denovembro. b) 23denovembro. c) 02 dedeãnbrc. d) 06 dederenbro. e)23 dede,eÍnbro. 20. (FuvestSP)O gúfie representaasvúiaçõêsdas cone!ürções plasixítìcasdedoishmônios ova Iimos durdte o ciclomenslruaÌdeumamulher. 6ì t ; f I ú Quaissão.respectivanente,ôshomôrìos A eB? ã) Lut€inizete efolículo esdmulote. b) FoÌíct!ÌoesúmulanleeluteiÍi7jDte. c) Lutçjnizúte elrogesterona. d) Piog€stercnaeesbógeno. e)Eslrógenoeprogèsterona.
  • 38. 21.(F-C-Châgâ!-SP)ConsideÍeosseguinteshômô- 27. (Fesp'PE)Nos úhimossetemesesde gestaçio, qualaestruturaespoÍsável pelalrmute!ção dos úÌeis deprogosÌmna? a)Utero. d) PlãcenLa. b) CoÍpoãlbicâns. e)TÍompãsdèFalópio. 28. (UFRS)Durüte o prcce$o delbrmaçãodo em briãodosmmífdos, fomam setmbán vários dexos que,embon nãolendo larte do corpo do enbrião. sãoìDpoíanres parao desenvoÌvi- O anexorespoísávellelas trccasgasosNemeta- bólicÀsnarelaçãoletomternat é: a) abohâ mniólic!. d) avesículavitcÌina. e) o cordãoumbilicâl. 29. GÌCMG) Obsener legendaablixo: 1 TrcmpadeFalópio 3.DÌto ejacüÌarório 6.Epidídino 8.útero Pdâ queocom feundação,o gmeta masculino percoreú, seqüencialmenb: a)2 5 ó 3 4-7*l-8. b)2 6 5 3-7-4 8 t. c)5 2 6 3 4 7 1 8. d)6 2 3 5 7 4 8 1. eJ6-5 2-1 I81:l- 30. (MacÌenziè-SP)As estnturâs abaixorelâcionâ dÀssãotodasdexos embdonários,exceto: 31. (LIFMA) Uúâ ilâsfunçõesdoaúexoembrionáÍio denoninadoâlantóideé: a) amazerd subsrânciasnutriúvas. b) dmazenarsubstòciÀsróxicas!rcduzidaspeÌo metabolismodo feto. c) dd origomaocórioeâoânnio. d) !rcteger o fetoconlrachoqDeseventuais- 32. (F.C.Châgâ.çBA)A prcteçãomcânicadoembrião dosmaÍúfdos éÈrliaìa fundament2lmente: c)pelosacovitelinÒ. d)pelocordãoumbilical. e)pelosacoamiótìco. a)I,tr,trIeIV d)apenasI. trery. Atuamno cicÌomemtnaÌ: b) apenasII, III eIV- e) apenasI. lI etrL c) apenasI. Ill e Iv. Bloco3.Gràüdez edeseÌìvohimenúoenbÌioftirio 22. (Osec-SP)Nosànìnaisquesereprodueú seruã' a) ritual decoilejmento. b) acasaldelto enlrerucho efêmea. c) tusãoetrtreospronúcÌ@snarclúinoelèminúo. d) construçãodeumliúo ecuidadoì proÌe. e) lutaenlrcG I@hs ?eÌaconqústademdlêmed. 23. (LFES)Naespéciehunma afecudação ocoro; e)nagenitãÌiaextemafeminina. 24. (Os@SP)No esquemaabaixo.qneoosÍa !!Ì1e do apúelbo genilalfeminiÍo. em geraÌosfcnô menosdenidação.feÌtiüzaçãoesegmentaçãodo ovo @o.rem.rospoctivamente,nasregìõêsindi- a)III.IeII. c)I,III èII. è)II,IeIIL b)r,I1ènl. d)I[, IIeI. 25. (UFRO) Sobreâ reproduçãôhumâúa,lodos os ilensâbaixoestãocdetos. exceto: a) A fecDndaçãoocore noútero. b) A eslematogêneseoconenostestículos. c) A llacenia érospoNávelpelarespiraçãoend- tnçãodoenbnÉo. d) Na ovulàção,Íonpe{e apdede do ovãÍio eo ovócjroéllberadonatÍonpa deFalópio. e) A clilagen da célula ovo originacélulasde nomiladasbÌdtômetos. 26. {FEI-SP)NaeÌlvidez. o homônjo quepÊpdâ o úreropda anidificaçãodoovoé: 569
  • 39. B. QUESTÕES DISCURSIVAS 33. (Unicanp-SP)As abelhasvivem em colônias consrituí&l por indivíduosde nêscasts: a rai ú4 oszmgõèsea! operáÌias.Sabendo-sequeâs lêÌnes féÍeis deÁp,s meliÍbÌa têm32cromos soÌnos,irdique o númerocDmossômi@dosin- divíduosdecadaun,r dâscastasedescrevacomo úorre adiferenciaçãoemc!ìstlsnessesinsetos. 34. (Vunesp)O queoconenomãlúente noúterode umanÌìlher qumdo o ówlo nãoé fe.undado? PorqueissoúoÍe? 35. (FuvesrsP)Una mulhertemgtuadasquenãose diíerencidm enãoprcdìzem gametasnemhoF mônios.O queseespeEdosníveisdohorDônio folículô eslimulant€(FSH)nessamúher, emre- ÌaçãoaosníveisèlnmuÌberesnomais?Porquê! 3ó. (Unesp)No pro@ssode Eploduçao sexuada,o quesÌglifica faundação? Ondeelanomatmen- to ocore naespéciehumaM? 37. Guvesi-sP)EÍ quegruposanimaisenconlraDos pÌacenta?Quâl seupapel no d€senvoÌvimenlo r. O conhecimentodosfenômenoscoridos noci- clo moDstaaÌ.beú comoocoú@imerro daépô- ca 'ìprcximada en quea ovulaçãoocoÍe plmj- tem ã estimalivadospedodosférreise nãofér teis de umamdher. E evidelte quèa ovllâção não@oÍe necessariamenteDo14?dia do ciclo. O dia daowlação é âfetadopor divenôs fâloÍes è podeocoftr ènbèo 10e6 o l8e dia do ciclÒ. DescobrÌuse,noentâtìto.quealemp@turacôr ?oral (basar)auúenta en cercade 0.5oClogo apósa owlação. Assim,seâ temleEtum for to- mda todosos dias,de preferênciâpeÌanaúã. antêsdeselevdtd. lode-sed€rectúâelevação datèmper uú médÌadocorpoedereminú odia emqueaowlação ocoÍeD. Obsere ogÍáfco datempèraiuracorpdal düânt€ 6 diasdociclomênstnaldeum mulhd. s E 37,o 5 3ó,ó e é 3ó,2 cum d. br pêrclÍ dôrô podo rutha no&oÌê doatôrên.hôl Supo.haqueun casaldEs€je€vitarfilhossm ouso .leanticoncepcioúáI.úasapeD6coDsidmdo orit- no bioÌógi@feniíinô de ovulação.PaÌtado o- .hecimetrtodequeo ówlo estáaproaFr feunda, doatemsn6 lrineiras 24hoür!âpísaonÌaçãoe queosesÉmatoóides sobreúvemcomcapacida def@unlanteaté@ra de 72 hms no corpoda muÌher.A panirdassesdad6. estabeleçâ: a) pda nmãmuìherqueDãoconstruiuacuíra de lemp€raturabasaÌ:oinúervâÌoaevil4 reÌações sexuts comboamdgem deseguúça deque úo engravidará(Ìembre{e dequepod€havs vâÌiâ9õesno peíodo deowlâção e issodeve seÍlevâdoemcorra)_ b) !m uftâ ftdher queconsrruiua cuda e de- (&tou àuúento da iemÍE€túa basâlâ pâÌtir do 12edia do ciclo: o intervalo a evitd relâ- çõessexuâiscon boamdgemdesegutuçâdè quenãoengravidârá, Con baseno esquena,qle considêram ciclo dè 28 diâs(ambén M variaçõesúâ dunção do ciclo), mdque, em vernelho, nosdoiscdos, os diasférteisemquea! reÌaçõ€ssexuais.tevemser kôm sróÍico@Nhuido,dekcrdndóoumênbdo|empêrutuEo Fddirdo I 2' diol Ovulo€õoD@óre| l €m,Ìuoeõo (deduzidoo pdlrir dô sóÍ61 5 ó 8 l0 ll 12t3 t5 l7 l8 20 2l 2i 23 25 2ó 27 28 570
  • 40. 2. 3. Quaissãoôseleìlos,lãÍa o honem epd.ââftü- lher,doshomôniosFSHeLH hipofisáJlosnâaü- Observeo esquemrerespondaaosÌens. a) Tcldo !o. baseasjnfomaçõescortidasnoes queM. identiÍiqueoshormôniosdenominados HL,H,,AeB. b) Queefeitosproduzo hormôúo Hr? c) QueeiènosFoduzo homôÍìo H,? d) Alén deinihir â prcduçãodeH,, queouÍôs efeiloso hormônioA iem sobreo organisnÒ è) Quàlo eteiLôdoaunEntodârãradochãmado homônlo B sobrealrodução homonâl dahi- ô Quaro dia aproÌimadodo ciclo menÍtual èft qrc estámaiselevadaa concenlraçãodo hoÍ- úônioHr nosâísue? 571