SlideShare uma empresa Scribd logo
8.1 Caracteústicasgerais
dasfanerógamas
A gande maioriadâsplântasqueconhece-
mospeÍence âogrupodâsfaneróg.ìmâs.O ter-
mo "fanerógarnâ"(do gregoplìâreror visíveì)
relère-seâo fâto de essâspÌântasâpresentâÌem
óÍgãosrepÌodutoresevidenles,âocontráÌiodo
queocoÍe nascÌiptógamas.As faneÌógamassão
tâmbémchamâdasespermatiófftas(dogresoer-
permalos,semente,e plìJ,.or, pÌânta),peÌofaÌo
de1-ormaÌemsementes.
Chssilìcn-ci0dasiìÌìerór.ìJÌrxi
As faneÌógamascompreendeÌndois sru-
pos;nformais:gimnosp€Ìmas(dogregogym-
nos,nu! e sperm4semenÌe,e asangrosper-
mâs (do grego,ìggeior,vâso).As primeiras
apresentamsemenÌesexpostas(nuât, enquan-
to assegundastêm sementesâlojâdâsdentÍo
As gimnospeÌmassãodivididâs ernquâtro
filos ou divisões:ConifeÌophytâ(coníferas),
Cycâdophyta(cicâdófitâs).Gn€toph]'tâ(gnetó-
fitat e Ginkgophytâ(sincófitat. A divisão
tnarsconìecidâéâdâsconíferâs,quecompreen-
deospinheiÌos,oscipresteseoscedros.Ascicâ
dófitas,ou cicâdáceas,leÌnbrâmpequenâspâl
meiras.e algunÌasespéciessãoutiÌizâdâscomo
plaDtasornaÌnenÌais.Jáasgnetófìtâsegincófit"s
sãopoucoconhecidas.(Fis.8.1)
As angiospeÌmasesÌãoâgrupadasen uÌna
ún;cadivisão, Àrthophf,ta (ou Magnolio-
phyta),compostaporcercade285ÌniÌ espécies
atuais,sendoaspÌanÌasmaisabundanGsdoplâ,
neta.Essesucessopodeseratribuídoaodesen-
volvimentode diversasadapÌações,dentÌeâs
quaisdestacâ-seareFoduçãoatrâvésdâsflores.
(Fig.8.2)
A divisãoAn.hophytacompÌeendeduas
cÌâsses:Monocotyledonesou Liliopsida (mo
nocoúÌedôneas)e Dicotyledonesou Mqgno-
liopsida (dìcotiledôneas).
O principal critério parasepaÌarasângios-
permâsnessasduasclasseséo núÍÌeÍo dêcotilé-
donespresentesnasemente,doisnâsdicoliledô
neâseumnasmonocotiledôneâs-Oscotilédones
sãofoÌhâs especiâiscüja função é âÌimentâÌo
embriãoquândoa sementeiniciaseudesenvol-
vimenro.(Fig.8.3)
Ìh| rÍ
As fâ.erógâÌnâsestãoâÌnplâme.tedistri
buídâspelo mundo,ocupandotânloregiões
úmìdâsquantodeseÍos.Há diversrsespécies
As gÌmnospeÍmâssãoabundantesnâsre-
giõestemperâdâsdohÊÌnisférionorre,ondefor
mâmextensâsflorestâschamâdastâigas.No
BrâsiÌexisteumaformâçãovegetaÌdeconíferâs
conhecidâcomomata de âraucáriâs, ípica dâ
regiãosuÌdopaís.Essamata.hojebastanÌedes-
tuída peiaexpÌorêçãoinâcionaldamadeirê.co-
bria nopassadogrude paÌtedosestadosdoPa-
raú, SântaCaÌarinae Rio Gratrdedo Sul.A ár-
a
l
:
'
.
:
Fìgurc8.1 RepresenronresdosquonodivisóesdesÌmnospermos(al ConiÍerc,pinhero do sénerolhúiô.{BJ
CicodóceodosêneroC/cos.lC)Deiohedoesrróbilomoscutinodecy.o5 (D)Derothedoe+;bib femrnnode
C/e' {E)Gretqce om órsõoreprodurÌvo.(FJGincoÍiio;romocomór9òoÍeprodurorbmininodê Gnkso
btlobo,úni.ôrepresenicrteoiuôldodivisôocinkgopn/u
figuro8.2 À divjsôoMosno-
liophyloou Anthophyrolqn,
siosPernot enstobod6dê
espéciescôú poucosmilí
mêÍos de oliuro otê órvo-
resgigonlescos,.om quose
100h. Asongiospermaser
lËoodaptodosooshoisdiver
sosombienres.(A) Eucolido5
êsrominils. {B)cu*!i" kiÉ,
chumboì,umoonsiospernÒ
Potusilqdeooirosplonlqs.{C)
Detolhedocipó-chunborcbre
umo piontohospedeiro.(D)
Ìrevo.{E)Floresdeorquideo.
{F)Cocio.
=
=
:
129
Figuõ8.3 Ansiospemosmonocoiiledôneos:{A)
frordelíio omoreto'(Blpqtmeiro.Ansiospermos
dÌcotiledônes:(c) momõo;lD) iqbuticobo.No
desenho,ôrgonizoçõoesquemôticadesementes
dedicoliedônêose monocorilêdòneos.
Fisuro8.4 Ascoiiferosesrõobêmodopbdosqc imos
Írios.SuosÍolhossõo rêveíldÒspôr umoespesÕ
culículoproteÌoroeo seivopo$uiresinòsqúêevilomo
conqdoúê.b dentrodosvososcondúore5.Essos
resinosdõoò modeircdosconífêroso leuoromotípico.
(a)t orcsildepinhènos{roiso)noconodó(B)FLorc5io
deoroucóriosnosuldoBrosil.
130
Jorepredoml'rântenâ matade ârâucária!é o pì-
nhciro do pârâná (Ara|câria anrustìfolìaJ.
(Fig.8.,1)
As plantasangiospeÌmassão as pÌincipâis
conÍituìnles dasflorestâstemperadaseÌropìcâis,
doscanrpos,dosdesertos,dosmanguezaisetc.,e
constituema fontebásicrìde âlimentoparaâhu
nânidrde. (Fjg. 8.5)
8.2 Origemeevolução
dasfanerógamas
A históriâevolutivadasgimnospermiìs
O dftumenrário fóssiÌindica queasprimeiras
plântis coìn sementesforam gimnospermaspÌirÌÌi-
li!a!, quevivernnrhácercâde160milhõesdeanos.
EÌis p{rc€m ter seoÌigìnado deum grupo avênça-
do dc cnÈógìmâs vâsculaÌes,lroje extinto.
As gimnospenÌâssediversìficammduranie
o pcíodo Pcnniâno(eÌtre 248 ê 286 milhõesde
ânosâtÌás).qtrândopâssaramâ constituÍexten-
sxsflucÍas. Nessâépocâ,o climr tenrlrre so-
l
E
'
a
figurc 8.5 A. orgiospe'moseíóo ômplorênteo r, brrdo, p-o m:noo
".ô1{irue.orolnê1,o:bo.i(o.dohJ^or dode(Á15ôiÕtBtLo-oro.{()Bqroo
inslêso(D)Mqndioco(E)afÕce.
freu SÌâidcs mudanças,lorrindo senÌaisquen
ree 'eco. A' pldn.r.(un ,c nenre..ro.onr rr'io
da .r prljgirnJ,njonc.c..irrrmndi. J. :,!u.
na tòrn1âlíqujdaparasuârepÌodução.
PdrJì.ìinerre ro Jr.lIio dr. cíiprop.,m.
.Jr lâri. e t J,cen5joJ.. g mro|ìe-md.oro
ttu o d(ìinin do. ênrro
^..
:'r:mr, depend(nre..
dr igu,,p:ri r repÍoduc.i.,.e . Je1'ro du. el
teis,âninais adaptadosâclìmasquentesc secos
(Fig.8.6)
QuandoocliÌnâ loltou a esfÌiâr,cercade65
m.ìic. de rno.
grandesalteraçõesna fâunae na floÌâ dâ Tcna.
Os dinossaufosseextingunanÌe. dentreâsplaÌ
tas.apênasalgumasgimnospermaspeÍsislimìn.
Desdecntão elasfbrÍnâm asgrandesflorcsrâs das
regiõestemperadâs,constituindoparteimporran-
A históriâ evolutivadâsangiosperÌnâs
A origemdasangiospermasaindaéumÌnis
tériop â aciência.Osfósseisìnaisamigosdcs
Figuro8.ó Reconstr!çôode umcênóÍjodo período
Permioromoshoido,empimeÌo plono,umosincófiio
e umarye prìmÌlivo{Archoepteix).
l!
:,F
131
segrupodatamdoperíodoCretáceo(enlreI44e
65ÌniÌhõesdeanosatrás).
A paúir do finÂl do CretáceoâsangiospeF
lÌâs softeramsrandediversificaçãoe passaram
â sero grupode piantasdominantedo planeta.
Issooconeulogodepoisdagrandeondadeex-
tinçãoqueeliminouosdinossaurose a maioda
dasgiÌnnospemasdafâcedaTeÍa.
8.3 Adaptaçõesdas
fanerógamasà vida terrestre
O grândesucessodâsfànerógâmâspodeser
atribuídoâ düâsimpoÍtânresâdâpLâçõesao âm-
bienteteÍeíre: x indcpcÍdônciâda águâpârââ
reproduçãoer propâgâçãopormeiodcsementes.
A independênciada água
para a reprodução
As plantasfêneógamas heÌdarâmde su.ìs
ancêstrâiso ciclo de vida alternante.Em conpa
raçãocomaquelasplanÌâs,porém.seusgametó,
fitossãotãoreduzidosquemaispaÌecempeque-
nosórgãosreprodutoresdosesporófitosqueumr
NasansiospeÌmaqo gaÌnetófïtofeÌnininose
compõedeàpenasoitocéÌulas.urÌÌadasquaiséo
gêmeÌa.Jáo gameÌófitomasculinoé aindamâis
reduzido:nío pâssadeÌrmtubodediâmetÌomi
croscópicocontendoâpenasdoisnricleoscelula
res.conespondentesâosgametrsnâsculinos.
As rdâptaçõesevolutivasdâsfânerógaìnas
eliminârnÌnâ necessidndedeo gâmetâmasculi
nonâdârp3Ìâencontrârogâmetxfeminino-Com
isso, rs fâncÌógâmâstornârrm se âltâmente
adâptadâsaoambienteterÌestre.(F;g. 8.7)
O papelda semente
Oulla aquìsiçãoeÌolutivade 1ìndâmentâl
ìmpoÍâncianomeioterrc$treéapresençadase-
mente,um meio de dispersãomuìto mais efi-
cientedoqueosesporos.
Umãsementepodesercompâradaaoovode
umréptil ouave.Contémumembnão,uìnsupri-
riguro 8.7 CômporoçõôdôsmêconisnGde ÍecundoçõôêmdiÌêrênlìêsgruposde plonic.{A) Briófirôs.lB)
PteridóÍilos.(C)Gimrospermos.{DlAngiospêmos.Noscriplógomoshó naessidodedeósoolíquidoporoo
fêlundoçõo:ossqmehsmosculinosnodomoÉosomeb Íeminino.No! Íonercsomoso feundoçõoindepende
do óguÒ:ôssomelofftosmosculinos,conlidosnointe ordosslõosde Élen, sõohonsportodospeloventoou
poronimôísoléosprôxihidodesdo somelóÍibbminino.Os sometosmosculino:proprion€ntêdiios(céluloj
espermórì.os)olingemô gomêrc{èmininodeslizondopeloinleriordotubôpolinico.
132
mer'Ìr'de reervâ.rl menrdÍec I r.ìexo-loriu
ororrliir As Íe(rt. de Jlimenl,,,e^enr p i
nutrir o eÌnbrião em desenvolvineDro .ìté o apa.
recincnrodJ. riil.* e íolha.e â Jq.rÌçio ae
capâcidadeparâre.ìlizarfotossínlcse.(Fig. 8.8)
UìrÌadâsvàntagensdr seÌnenteépermitiÍ âo
embriãoaguâÌdàro nelhor nomento parasedc
scÌvoÌver.CcÌ1asseÌnentes,por exenpÌo,perìna
necemvrvâsdulantea esrâçãoseca,atéquesur
iam condiçõesde unìdâdc favoráveisà sur ger
., irucJo. { erìen,el Jd pl,,nu, dq íegr-
l. Tperadd,.È".Jfa,,(. d( rr.i.LrrJo rioinrfn
..uJo Ìongopclodnde rremi,.Sefmrìdrd,n,
n' ,tequdnduJ. cor'dic^c.,lc .emFrdt , .c
'rram
Í;.raei. L'.d c.rfrndld(der(.i.rir-
. und.or" Je.liro-Jtei. fe' rnj,eque.r, 'en en-
tesseespalheme germinema grândesdistância!
8.4 Reproduçào
nasgimnospermas
Gimnospemas coìÌo um pinhei.o ou uÌna
cica são organìsmosdiplóides e Ìcprcsentam.
portarto. r fâseespoÌolíticado cicÌo dÈ vjdi ai
lernanle.Ao aiingÌr â mrturidade serüâÌ. r
grÌrìnosperìÌ,ìproduzÌâmos repÌodutivoscspe
cidrsdenoìninadoseslróbilos.(Fig. 8.9)
Fisuro8.8 lAlE5iróblloÍêmininomodurodeôÍoucôrtooe
ondefoireinodoparbdossêmentslpinhõet.(B)SèmënÌes
do ÒroucórioinreiÍÕse cortqdosonsitldinolmenie(C)
Semenlesdefeiiôo,umdonsiospermddicoriledône.umd
!eme1l-,or€m J- êipô'Õliroioemoê-b ióo eolimento
poroseudesenvov menÌo.
I
ó
!
a
:
fisurd 8.9 A moioriodosespéciesde pinheiroé
monói.o:ômesmoórvorelormodoisliposdêeslróbto,
mesoshóbilôslfemininotemicrostróbilos(mosculinos).
os estróbiosdôspinheiros,devidooo su formoro
cônlco,sõoiombém.homodoscone5,doíooriqemdo
rermo,'conÍfero,.(A)Esióbitoslè.ininosdesen;,id".
dePDUSolsunsmesesopóso Íecundqçõo(B)Ësiróbilo5
mosculinosmodurosliberondopólen.
-
J
133
Estóbìlos
Um estróbiloaFesentaumeixocentral,nô
qualestãoinseridasfolhasespecializadas,oses-
porófilos (dogregospoÌã,esporo,eplìyllot, fo
lha).OsesporófilosfoÌmam€sporângig, noin
teriordosquaissãopÌoduzidosesporos.
Megáspo'osemicúrpom!
Os espoÌosfeminìnosdâsgimnospermâs
acumuÌâmsubstâncìâsnutritivâsecrescemmìi-
Ìo,sendopoÌ issodenominâdosrnegásporos(do
gregoÌ1regâ,grânde).os esporosmascuÌinos,
bemmeno.esqueosfemininos,sãoosmicrós-
poros(dogÌegomicroi, pequeno).
Osmegrísporosesrãocontjdosemmegâspo-
rângios,que.porsuavez,formam sesobreme-
gâsporófiÌos.Os micrósporos,por suavez.es
tão contidosem microsporângios.qüe sefor
mamsobÌ€osmicrospoúfilos.
FormaçãodoerãodepóÌen
Um Ìnicrosporófilo é uÌna folha féÍil que
foÌmaduasestruturasreprodutìvâschâmâdâs
microsporângios,No interiordestes,centenâs
decéluìassofremmeiosee originammicróspo-
roshaplóides.
CadamicÍósporosofreentãoumadivìsão
mitótica,originândoduâscélìlâshâplóides:â
célula do tuÍto e a célrúâgeradoÌa. Estasduas
céÌulaspeÍmânecernjunÌas, envoltaspor uma
paredeprotetora,constìtuindoo grão depólen.
O gÌão depóÌendaÌáorigema urn Ìnicros-
cópicogâÌnetófitomâscuÌinoemformâdetubo,
otubo polínico,quecontérnduâsÍnìnúscüÌâscé-
lulasespermáaicâs,osgaqetâsmâscüÌinos.
romaeaoo0ovuìo
UÌnmegaspoúfiloéumafolhafemininâfér-
til quefoÌna geralnentedois megasporângios.
Cadaum delesé revestidopor umtecidoprote
tor resistente.o tegümento.noqualháumorifí
cio,amicrópilâ.
No interior do megasporângio.uma célulâ
diplóideacunúa substânciasnutritivâse cÍesce
muito, sofrendomeioseemseguida.Dâsquâtro
céÌulasresultantes,três degenéram,Ìestando
apenasuna, denominadaineg6sporo.
134
O megásporosedivide centenasde vezes
poÍ mitose,orìginandoum conjuntode células
hapÌóidesqueocupao úterior do megasporân
gio e queconespondeaomegaprótalo,ou gâ-
metófito feminino. O conjuntofoÌmadoporte
gumento.megasporângìoe gâmetófitofeminiüo
é o quesedenominaói'trlo. Deterninadascélu,
Ìasdogametófitosediferenciâm,foÌmandoduas
ou mâisestruhrrasalongadasdenoninadasâr-
quegônios.DentÌodecâdâârquegônioforma-se
umgametafeminino.aoosferâ.(Fig.8.l0)
ÓvülovegeÌaleóluÌoaniÍìâÌ
O óvulo forÍÌâdo pelasplantasnãocoÍes-
pondeaoóvuloânimal.Óvulosvegetâissãoes-
tnÌturasmuLticeluÌâÌes,constituídasporenvoÌló
rjosdipÌóides(tegümentos)e poÌumtecidohâ-
plóideintemo,o gâmôtófito'feminino,noquâÌse
formao verdâdeirogâmetafeminino,a oosfèÌa.
OvulosanimaissãoosgàmeÌasfemininos,tun-
cionalmerteconespondentesàs oosfeÌâsdâs
plantâs.
FormaçãoiIa semente
emgiÌDnospenías
PolinizqìoetecundNçIo
A chegadâd,rs grios de pólen do óvuro c
chJmJdapoliniza(ão. Nac gimno.permJ u
agente responsável pela poünizâção é o vento.
Um grão de pólen que arìnge o ó,'ÌlÌo geminâ
produzindo um longo tubo polínico. Duâs célu.
lâs espermáticas, oÍiginadas peÌâ divisão mitó-
tica da €é1ulageÌâdoÍa. deslizam peÌo tubo poÌí-
nico em diÌ€ção à mjcrópiÌa do óvulo.
O tubo políúco pefirâ o megasporângio €
aunged oo'Íerr.E{a é íecundrdapnr Um. da.
célulò e.pemJricd,.uÍgrndo.â.'im. ú zigoto
diplóide.(Fie. 8.11)
ììorìdçaodoeÍìbião
O /iroro 'ofre 'uce,,rvd.di icóemirdric/"
onginandoJm embrião dipldide.Lnqurnroo
embriàoe,ra.e iúmrndo. o lecidogâmerofirico
ao rcdor deìeâJÍnâ/enasubsldncÌdsnuhlia, (
.e rran,formâ no endosperma primário. cuJ-
iunç;o é nurÍir o embriio. O, tegumenlo.do
óvulo Iomâm+e espe..os.fomando umacasc:
re,isrenLe.Ls,econjunro.nsulranleoodesenol-
Fisurc8.10 (A)Umes6bÌo é um ramomodiÍicodotu s
Íoihos,chomodosesporóÍros,fomom esporônstos.lBl o
êdóbÌoËmininodossimnosperhoschomosemegÕíóbio;
emrosfolo'r'-qo.mÕrib,tror-o-*o,a"so.po,orgio.
(duot. (CìOesrÌóbilomÕscuiro chomosemlcrosiróbilo;em
suqskJlhos(microspoófilos)ÍÕmom*eôsmicrcspôrôngios.Em
muito!esp{ies de pinhêiroo ervolióriôdo póen tômo
exponsõesqueÕluomcômôosos,o quetocilto€o lroispori€
M€osporótios Megô+ôrôôgô
"@ # I
l2"l
l2n)
-(aqd9
ligúrô8.ll (A)O desenvovimeriodosrôodepólen
eyoò formoçôodo tubopoinico,queé o gometóflb
mosculnodostonerósomos{BJo tubopÕinicoconduz
ôsgomelosmoscullnosÕtéÕ
"orÈ,o,
r,b,tlt,indoo
meioliquidoporoo fecundoçao
RI
Embõo
12^l
Fìguro8.I 2 Ciclodêvidodeümpinheirc.
136
Ao atingiramatu.idadesexuaÌ,âsangiospeÌmâs
produzemesrÌutuÌasreprodutivâschamadasflo-
res.(Fie.8.13)
Estruturâ da Ílor
Una flor apresentâgeraÌmentequarrocon
juntosdefolhasespecjalizadâsdispostasemtor
no deumramomuito curtodenominadorecep-
táculofloÌal. As folhasÍnâisexÌernâssãoas
sépâlâs.geralmentedecorverderqueemcon,
Juntoconstituemo cálic€.Situadasemposição
m:usmteÌnaencontram-seâspétalas, que em
conjuntoconsütuema corola.sépâlâse pétalas
sãofoÌhâsestéreis.isto é, quenãoformamele-
mentosreprodutivos.Suasfunçõessão.rcspecri-
vâmênte,proregero botãofloÌâÌ e atÌairanimâis
polinizadores.
O terceiroconjuntodefolhasespeciaÌizâdas
é o ândÍoc€u (dogÌegoard'os, homem)-O an-
droceué apaÍe mâsculinâdaflor.sendoconsri,
vjmentodo óvulofecundado,é a semente.Ao
amadurecer,ela sedesprendedo megasporófilo
ecaìaosoÌo.Sêascondiçõesforemapropriadas.
A germinâçãodâsementenadamaisé do
queâretomadadodesenvoÌvimentodoembrião,
quecíescee perfuraâ cascadasemenre,dândo
oÌigemaumapequenaplantadiplóide.
Durânteâ germinação,o embriãosenuae
dassubstâncjasarmazenâdâsno endosperma.
QuandoestasseesgoÌam,âjoveÌnplantinìajá
aFesentâÌaÍzese lì)lhas,sendocâpazdererirâÌ
nurrientesÌÌinerais do soloe deproduzirsubs-
iânciâsoÌgânicaspor meio da fotossínrese.
(Fig.8.12)
8.5 Reprodução
nasangrospermas
Umaangiospermaé umorganismodiplóide
queconsútuiafaseespoÌofíÌicadociclo devida.
e@
Èff".**
-
:i
=]
Figuro8.13 A5Íìoressõorcmo5o iomentieespqidizôdd, nosquÕksêÍormomosesnuturosrep@duiivosdos
orgiospêrmôs.(a)Flordehibk@.(B)FlordecdmélìÕ.A dirêilo,deenhÒdeumoforcômplero
tuído peÌos€stames, foÌhâs féíeis forìnadoras de
nicrosporângios.No intedor dos m;crcsporân
gìosfornranì-seosgrãos de pól€n. (Fig. 8.l4)
Fisuro8.14 Esiomeseh visroÍroilol(A)ê êmvisro
do6ol (Bl. o esromeé umo Íolho especidlizôdo,
corresponden|eoomicrosporófilodo5simnospermôs.
|- (orniru,dopo um lrlo-elo dero- nodo riletê.
emc!ioópiceexilleumopôrçõodilotodo,o ontêro,
oid6 s€locolizomo! microsporônsio'.(cl Ânlero
cortodotrqnsveFolmentemostrondoos loios,onde
se locolizomos srõosde pólên.DuosloiosÍorom
represênldddsvozidsporo melhorvisuolizoçõode
suoeshuturciíternd.Aciho,foto5dêesldmêsdêliÍio
omorelo:ô esquerdo,ditêÍqs fechodos;à dirêito,
onlero!obertosmoshondôgrõosdepóenoderidos
137
Na poÌçãomaisintemâdaflor locaüza-seo
ginec€u(dogregogyrìelos,ÌnuÌheÍ).O gineceu
é apartefemininadaflor sendoconsÌiruídope-
Iospistilos onfolhâs cârpelaÌes(dogrego*ar-
pos,fÌuto). As folhascarp€Ìâresformammegâs-
porânsios(óvulos)e sedobramou sefundem
entresi,originandoestruturasemformadevaso,
no interior dasquaisosóvulosficam abrigâdos.
A basedovaso,diÌâtâdâe oca.éo ovário.A ele
segue-seum tubodenominadoestiÌete.O ápice
doestileteégeralmentedilatado,fomando o e3-
Íigma, quesecrctasubstânciaspegâjosâsnas
quârsosgrãosdepóÌenâderem,iniciandoo de-
senvoÌvimentodotubopolínico.(Fig.8.15)
lúasospoóftlo
(6lhocoaetor)
tinho
Formaçãoda sementeem
angiospermas
Um ó!,ulodeangiospermâérevesiidoexter-
namentepor tegumentos,queenvolveme pÌo-
tegemo megasporângio.AssiÌn comonosóru-
Ìos dasgimnospe.mas,essestegumentosapre-
sentamum oÍifício chamadomicrópila, por
ondepeneÍanío lubopolínico.
No inteÌior do megasporângioumâ célula
diplóidecrescemuitoesoftemeiose,originando
quâtrocélulashâplóides.Dessas,rrêsdegeneÌam
eumaoriginao ÍlegáspoÌo.
0 garìerófitofeminino
O megásporoqesceepassaaocupaÍtodoo
espaçointemodo megasporângio.Seunúcleo
sofre três mitoses sucessivas.originando oito
núcleoshaplóides.Trêsdessesnúcleosmigram
paraaÌegiãobâsaldoóvulo.opostâàmicrópila,
onde,apósserenvolvidospormeÍnbranas.orìgi-
namtÌêscélulâschamadasantípodâs.Dois ox-
trosnúcÌeosmigrampaÍâaregiaocentraldoóvu-
Ìo. constituindoosnúcl€ospolaÌes.OstÍêsnú-
cleosÍestantesvãoselocalizarpÌóximoàmicró-
pilâ, ondeoriginamtíêscélulas:duasÌaterais,as
sinérgides,eumacentraÌ,aoosfera,qÌreé o ga-
metâfemininoFopriamentediro.
EsseconjuntodeoitocéluÌas,originadopeÌo
desenvolvimentodomegásporo,nadamaisédo
queummegapótaÌo,ouseja,umgâmet6fitofe-
minino, muito reduzidoem tamânhoe em nú-
mercdecélulas.O gametófiioétâmbémctìama-
do sacoembÍionário, ìrmavezqueirá abrigâr,
futuramente,o embriâo.
OgâmetóiiroÌìâsculjno
Quandoa floÌ aÌnadurece,os sacospolíni-
cos (mìcÍosporângios)presenresníìsanteÍasse
âbÌem.liberandoosglãosdepóÌen.No início de
seudesenvolvimento,ogÍãodepóIenéconsriru-
ído, corno nas gimnospeÍmâs,pela célulâ do
tubo epelacélula geÌadom. Poucoanresdeser
ÌibeÍadoda antera,a célula geÌadorasedivide
mitoticâÌnentee originaduascéìr asespermá-
Íicas,osgametasmasculinospopriaÍneúteditos.
(Fì9.8.16)
o
Fisurc8.ì5 {A o C)Prcvíd sêqüên.iomlufivo do
bmoçôodopktilono5plon|osongiospêrmosO piíilo
e Iormodopor umoou moi5Íolhosmodificodo5e
correspondeoo megeporófilodos gìmnospermos.
A(Êdiil-s quê,durcnieowoloçõodcsongiospemos,
oconeromdobromentosetusõesdosfolhoscorpelores
(mêsospoiíilot,o quêdeuonsemoopìnilo,emcuio
pôrremoi'boiudo,o oúio, locolizom$rêusóvulos.
138
',ffi,
ru
Figu@8.1ó íA) O @ulode umoonsospêmôe lmo êsrruturo.omplexo,.oníituídopor doisreqlmenb5
,ese- o oo€dedômesospo.olsiolmbem diplóde Dertodo
-eso,pìrôrg.hoptoid€evotLe origilo , m somerofroreduzioo.compo,r.p-,p_"i.L *. *
rcpbìdês.umodetoso oojtero à o gom-totemkino lB)O 9.oodepóle,de umooro ospermoconr:ì umqomeio'!roro<ür'rc {a coprororôÌ'êdJzidôcorrirl do poropêro5'Èscêruroihôpród;, o cérurodo hbue
Aô ,edeservover o SÕmerortÕmoscJti.ôtormoo rlbopolhko o-ove(do quo,
"so@i terLrde5peiìor.rossõô.rordLzidosd rco-ênÌeô mi.,opilodôô,Lro eliminondo,*,i.,
"
**,ia"""
oeoguorqurdoporoo recundocõo
139
ffi
#:",Tï;1[Hru
Ao câiÌ sobreo estigmade uma flor de suâ
espécje,o gÌão dc póÌengeminÂi o rubopolíÌi
co cresce.peÌfurâ o estigÌÌìa e penetra pelo estì
lete,rté âtìngira micÌópiÌâ deum dosóvulosdo
t dufÌrïecufdf!ii0dxrô:ri|úmr
As duascéÌuÌasespermáticasdesljzampelo
rubo polínìco e penetramno óvulo. Uma delas se
fundc com a ooúêra,originândoo zigoto djpÌói
de. O desenvoÌvimento do zjgoto dá or;gem ao
embrião.A outracéÌuÌaespemáticado pólen se
funde coln os doÌs núcÌeospolares do óvulo, ori
ginândoumâ céÌuÌatriplóide(3n), quese divide
muitâs vezese origìna um telido chamadoendos-
pe.Ínà sec[ndáÌio. Este ibsorr'e substânciasnu
tritivas da pÌrnlâ'mãe e as arÌnazenapara rutììl
tutuamerte o embrião. As sinérgidese asèntípo-
dasdegeneranapós,ìfecundâção.(Fig.8.17)
tigurc 8.I7 Ndsonsiospermosocorc ô quêosbolôncos
dènôúiiôm duplo fecundoçdo.Um dôs dôls gometds
mo<olinosÈcundoooosbro,oisinondoozigolo,enquonlo
o ouho se uneoosdois núcleospolores,orisinondoo
endospemo.e,ndtrio, iriplóide.O temo 'endospermo
s4undôrio"é usodoporodisrÌngllre$e l*idô nuÍilivo
doquèleprêsenlenossimnospermos,o eidospermo
primóriô,qúêé hdplóide.
140
, ú: ìN!1,, {Ìr rdìjrr
Enquantoo endospeDnaesráacunìuÌando
reserlas nutritivrìs.o zigoto se mukiplica tbr
ììando o cììbrìão, qüc seráconíituído por Íês
partesbásicas.x râdícula. que dará origeÌn à
raiz.o càulículo, quc dafáorìgemao caulee às
tolhas,e umou doì cotilédon€s.Os corìÌédoncs
sãololhas espccì^is.cuja 1ìrnçãoé abso.veras
rcservasahme.Ìrres arÌazen asno endorper_
nra,tmnslèrindors paÍ,ìo eÌnbúào.
Os envolróriosdo óvulo dãoorigeÌnì casca
dâseDìenÌe.O eìÌbriâopass:uáporum peÌírdode
dornÌênciâqucprecedea germinaçâo.A dorrìên-
ciapodeseprohngarenquanloÌão exisÌjrcmcon-
diçõesadequâdNaodcsenvoÌvìmento.(Fig.8.18)
tn)
Embria
12,)
13")
Fisuro8.18 Ctco dêvidode.umooigiôspemq.
,,-..â)
t €/..'^
--eP:,
(")
!
IiÀ //
e./,.
! sotoem
141
Ofruto
O embriãoemdesenvolvinentoìiberâhor-
môniosqueinduzemo desenvolvimentodâpa-
rededo ovário,originandoo fruto, outrâim-
portanteadaptaçãodasangiospeÌmâsqoecon-
rribuiuparao sucessodogrupo.Osfrutoscons-
tituem.po. um Ìado.pÌoteçãoparaassementes
e. por outro,umaestratégiaeficientepârasrâ
dispersão.
FrulosdemuitasespéciesdepÌartassãoex
tremâmenteìevese apÌeseniamexpansõesem
lbma deasâs(frutosaÌados).quepermiten seu
lranponepelovenÌo.oulrasepecrespoSìuem
frurosdorado'de gânfhoì.queseemaranhan.
nospêlosounâspenâsdeanimais,e sãoporeÌes
caregados.Há frutosque,por seremvistosos€
'saborosos,sãodevoradospoÌ aninÌâìs,quedei-
am a emenresemìocaisdisranreçda platrrr
Umeemploinrere.sdntedeadâprâçáo) dis.
peÍsioddçemenreéo fÌurococoveÍde.quepo!
'ui umme'ocarpolìbro.oecheioJeârquepe'
mitea fluruaçìoDe*e modoo,oco e Írân,pol
râdopelãçcorrenrema-riúâ.âÍdpÍaiâ.onde
possâseÌminar.(Fig.8.19)
-
-9
I
f
z
E
È
à
Fisurc8.19 (Al Ftuí.s.omôsos.{B)FruiJsolodosdo dente-de16õô.lcl Frubsdotôdosdesonchosoderentes
EmumabÍlófilaa plantâduradouraé o gamêtóíilohaplóide.O esporó-
fiiodiplóideé umapequenâhâslecornumacápsulanaponla,quesede-
sênvolv€sobreo gametóíitoe é deledep€ndsnls.
Emumâpleíidófilaa plantaduradouraé o esporóíitodiplóide.O game-
lóÍitohaplóide-o prótaloheÍmaÍrodita- é umapequênaplanlaêmíorma
decoÍaçáoquetemvidaindêpendente.Apesarde reduzido,o píótâlocor-
difoÍmeaindasustêntao esporóÍito,emboÍaissose reslíinjaapenasao
'rícrododosênvolvimenlodaiove'nsamambaia.
Emgimnospermase angiospermaso gametóíitoé exìremamenlerèdu-
zido,dss6nvolvendo-sedenirodopfópÍìoêsporângio.O gamelófitoÍêmini-
nodasgimnosperrnasé constiluídopoÍumâspoucascentenasdecélulas,
e, nasangiospermas,a reduçãoé aindâmaisdráslica:o gamelóÍiìoÍemini-
nosecompõedeap€nasoilocélulas,Os gametóÍitosmasculinos,embuli-
dos no grãodê pó1en,compôem-se,tanioem gimnospermasquanloem
angiospermas,de apenastrêscélulas,umâqueÍormao iubopolínico(cé-
lula do tubo)e duasque constiÌuemos gametâs(célulasesp€Ímálicas).
(Fisl08.1-1)
142
FASES
ESPOROF|Ì|CAs
:iguÊQ8.Ì'l CompdúqõoenrreosgercçõesgomerofÍicÕseespÒroÍricÕsdebrióÍiros,preridóÍilqs,gimnospehos
DiagnosedasÍanerógamasptanrascomsêmenlesÍêspermaióÍias),ctoladâsdevâsoscu,rduÌoÌesdesêivaívascuare!).Ìem ranìosreprocturvosespectatzados(esrrób|osem;;;os-
o ìo o<oer-laqlG n ro<oer'rì"s ôÌ
-ên Êr'er epo:td" l1.d! e dnõosL r-
db iqadèsno r.ìrê.io.oô | utos
Onde encontrar Íaneróqamas? As Íaneróaamassão êncontÍadaseÍn lodos os anìbienres
Ìerreslrês.Há poucasespécÌesaquáricasd;ás!a doce A" Stnl"""p;,rn;;;;;;;,;";;;;",-
Íos. cipresies elc.) são abundanles eÍn rêqiões rêmpeÍadas,;nd" t"rlÌì", *t""""" rr[re"r*(tâigas).No 5u do Brasllhd ÍloÌêstasem qL,epredonìinaa ginrnospetmaAraucatiaanqus t'otia
tprnferro-oôparãnaou èíãucáÌa).As angrospermassão as p aniasma s d veísÍicâdaõe ab!Ír
oanrôs o Ê<êrtêr.aìto è-ì Íêo,õê. -íoo ar, o. o desÊr. d. e, oìs.il..r a o.sF oá àtmen a.
$do exemp os d€ fanerogãmasg ÍnnospeÍrnâs:prrus eilo's (con,Íera)e Cycas
rõyo,!Ìã crddolldì: dê,à1e ógaÌd) anq,ospet.ìa<:Zednàv<ta,ha)p ttìrt-um>etúqt.l
::,:l:::l:19!gri"d"."e.d...phàsealustulqà1b,te,ióa1èso,à.umÌubpraèümiodrararnq,satj amDasanqrospermasd coïtedôneas.
143
ClassiíicaçãoAs ianeíógamassão divididasem doisgruposinfomais:gimnospeímâse an-
giospermas.O gíupodasgimnospêrmasreúnêquatÍodivisõês:Coniferophyta(conÍteras),Cy-
cadophyta(cicadófitas),Gnetophyta(gnelófilas)ê GÌnkgophyla(gincóÍitâs).O grupodas an-
giospeÍmascontémapenasumadivisão:AnÌhophylaou [,4agnoliophyla.Asangiospermascom-
preendemduasclasses:l,lonocolyledonesou Liliopsida(monocoÌi]edôneâs)e Dicotyledones
ou I,lagnoliopsida(dicotiledôneas).
BeproduçãoAssexuadae sexuâda.AìgumasespéciesdêÍanerógamasaprêsentamreproduçào
assexuadapormeÌodemudase estolões,Nâíeproduçãosêxuada,háallernánciadegerações.A
geÍaçãoespofofíticaé a íaseduradouíâe â geíaçãogametoÍíticâé muitoreduzida.O gameÌófito
Íêmininoesláconlidonoóvuloe o gametóÍitomâsculinoestáconlidonogrãodepólen.
..,'.-.",
r:,i:i
Textohoduzidoeodoprododolivro8,o/os,deHelenocudiseN.sue
Bornes,5"ed.,woahPublishêrs,Inc.SoundeB,Novoyork,EUA,1989.
AsplanÌassãogeralmênteimóveis,e a uniâodo gametamasculinode umindivíouo
como gamêtâfemininode oulrorepresentaumproblema,parao quala flor,símboloda
ptimavetae do romance,foia soluÇão.
As p mêirasgimnospermas,a parlirdasquaisevoluíramas angiospermas,eram,
provavelmente,polinizâdaspêlovento,comoas gimnospermasmodemas.O óvulodas
angiospêrmasp mitivasprovâvelmenÌeliberavagotasde umlíquidoviscosoculatunçào
eracapturaro grãode pólênê conduzi-loaléo gametóíitoíeminino;o mesmoocorrenas
gamnospermasâtuâis.Insêtosherbívoros,principalmentobesouÍose moscas,devemter
sê âlimêntadode grãosde pólen,quesãoricosemproleínas,e do líquidoovular,queé
ricoêmaçúcares.A medidaquecomeçarama dependerdessasnovasfontesdealimênto,
os insêtospassarama carregarpólende umaplantaparaoutra.
Paracertasespéciesdeplanias,a polinizaçãoporinsetosdevetersidomaiseficien-
te quea polinizaçãopelovento.Quanlomaisairativasparaos insêtos,maisas plantas
eramvisitadâsporêlês,e a produçãodesementesaumentava.Assim,qualquermudança
queÍâvorêcesseavisitadospolinizadoresbemcomoa eliciênciadapolinizaçãopossibili-
tâvavântadensimediatas:maissementeseramproduzidase maiorêrao númerodedes-
cendenlesoueteriaooortunidadede sobrevivêí.
As plantasdesenvolveramÍlorescoloridas,que alraema atênçãodos insetos,ê,
também,ováriosa partirdoscarpelos.Originalmente,os carpelosêrâmfolhas(megaes-
porófilos)quêdobraram-sesobreaimesmas,passandoa envolverê a protegerosóvulos
contraprêdâdoresmaisagressivos.NocomeçodaeÍaCenozóica,hácercade65milhõe6
dê anos,apâreceramas primeirasabelhas,vespas,borboletase mariposas,quedepen-
diambâsicamentedasíloresparase alimentar.A partirde então,as florese os insetos
passarama exercermutuamenteprofundasinfluênciasemsuashisìóriasevoluiivas.
144
-
.1.i"'ri,,11,i ': ri.!.,..1,
l. O quesignific.ììÌostêÌmos"fanerógiììa'e"espermatófita"?
2. Faç.ìumquadrcsinóticosobrea classificaçãodêsfaneÌógamas.
3. Qualé o habitâtdasplantêsfaneróganas?Dê exemplos.
4. ElÌ qüeépocâ,aproximadaìnente,sulgiramgim'ìospemase aryiosperìÌas?
5. Comenteresuììidâmenteduâsadrptaçõesquepemitirarì o sucessodasfaneróganas
noâmorenteÌeÌrestre.
1. Façâumesquemasimples,comlegendas,daestruturadeumâflordeangiospeÌTa.
2. O queé ândroceu?E gineceul
3. O quesãoestaÍìes?E pistilos?Quepaúescompõemessasestuturâs?
4. Sobreo gêmeÌófiÌofemininodâsângiospemas,respondai
a) OndeselocaÌizâ? b) Qualé a suaestrutura/
s. O queé sacoembrionárìo?
6. Sobreo gametófitomasculinodasangiospeÌmâs,respondâ:
â) OndeselocalizâÌ
b) Qualé â suaestuturâ?
7. frplìqreddupl:rÍe,unddçáúqueo,oneeÌ rgro.perma.
8. O queé endospermasecundárìo?CompâÌe'ocolno cndospemaprimáriodasgìÌÌÌnos,
9. Sobreo fruto,umaexclusividadedasangiospermas,responda:
a)ComoseforÌna?
b)QuaissãoassuaspÌincipâisfünçõ€snocjclodevida?Dêexemplos.
A. TESTES
Bloco 1, Gimnospermâs
l. (U.CãxìãsdoSulRS]Piantasqnesecdacleri-
zam por possuíEm iìo.es e seDÌcnlesmasque não
produzem frutos peÍencen às:
(OsecSP)As gimnospe.massãoplânÌasque
aPfesentamasca actedsLicasabaiÍo,e-!.eaoumx.
â)VasospârââcÒnduçãodâseiva
b)Florespâraâreproduçãosexuâdâ
c) Sementesparâfâlorccer adissennìação.
d) Ftutospúa conlerassemenles.
e)Raízes.canlesefôilÌasverdadeÌâs.
(Fuveí SP)Na evolÌÌçãodaspìantâs,o àpàÍçci-
merto dotubopolínicotrouxeâlantagen dÈ:
a) elìmin{ a p{ncipaçãodo gmeta masculino
b)facilltd ânulriçãodoembrião.
c) asegutu r fertillzãçãoen meìoãquátìco.
d)lo ârafertilizaçãoindeperdènrèdâágua
e)âsegurú âsobÍevivenciadogaherdfeDinirÌo.
t.
2. (Mogi SP)EnÌreâsconífeú eÌconÍadasnoBra
sil poucassãonativase enrree$as destà.â-seâ
Amúcdìa anqustííolia,corhecidapopulamente
a)cedrcvermelho. d)jacarandáda baía.
b) castmhado'pará. e)pinhenomedcano.
c) linheiro do-p,ìrúá.
146
Bloco 2. Angiospermâs
5. (PUC MG) Fl@s com ovários,tubo polÍnico e
b) gimosperMs.
d)alsas.
6. (UIRÌ0 A Aorlen comofunçãolrimordìal o(a):
11.(UFSC)Em una alsiosperna,no desènvolvi-
Ínentopoídior àfecudação, ozigoto,oóvuloe
o ováÍio oríginm, resp€ctìvmente:
a)embrião,sementeefruto.
b) seme e,embriãÒelruto.
c)embiião,ovoe gineceu.
d) semente,ovoe h!to.
è) ovo,embriãoe semente.
12. €. C. Chagas-BA)O endospema,lecidodo em'
biião .lasd8iosperÌns rico em substânciâsnu,
titivas. desenvoÌve-seapaÍn:
a) doscotilódones.
b) dosenvoÌúriosdo ówlo.
c) donúcleovegetativodo tubopolínico.
d) de dm núcleo elpermático do lubo polínicÒ
unidoàoosfem.
e) de um núcleo espemático do lubo polínico
unidoaosnúcleospoÌares.
13. (rFRS) N6 dgiospeÍnasâpaMeum novacon
quistaovoÌutjvaquepropicìouâesseerupodevÈ
getâjs,re!Êsentadoatuaìtrnle pormais.lè200nil
espécies.uM mpla distrìbuiçãogoeráfica. Essâ
afmação refde k àsestruturasdenomiradas:
a)vasosdecodução.
14. (Màcireúzie'SP)Considereumaespécievegèrâ]
peíencenleaogrupod4 angioslerms quepos
sui célulascom2n= 3ócromosomos.Nessae$
Écie. o endosperma,doosÍemeo zigotoform
do apósa fecundaçãoâpresentu,respectiva
a) 18,36e54 cromossoÌnos.
b)36,18e54 cromossomos.
c) 54,36e 18cromÒssomos.
d) 18,54o36crcmo$oÌnos.
e)54.18e 36cronossomos.
Bloco 3. Compâmção entre os gupos veg€tais
15. GFMG) O quadroâseguirrefereseacincoaqui
siçõesevoÌulivasdosgrande!erlpos devegelais
atuais.O sinal+ ìndicaapresençadâcdaclèístì-
cânognpo. Assimìeaopçãoquecon!:meÍo:
b)
'maÈnmenro.
e)secreção.
7. (Unlfor'CE) O esqnemarep.esenbuúa flor de
tv-
Nestâflor, o ddroceu e o gineceuestãorepre-
senÌaoos,rcslecüvmenÌe, por:
a)IeIL c)ItreIL e)lvel
b)IIetrL d)IIIeIV.
& (F.C.Chagas-BA)A wm€ntedasangioslem é:
a)o ováriofecundadoedeselvolvido.
b) o óvuÌÒfecundadoedesenvolvido.
c) aoosferafeculdadaedesenvolvida.
d) o edospermaoriginadodafeculdação.
e)o gineceuapósafecundação.
9. (U. F-PelotasRs)NasmgiospeÍmd, o tubopo
línico sefoma por gdminaçãoe lançaseus!ú
cÌeosno interiordo:
d) sacoembrionário.
10. (Unifor CE) Na fecundaçãodasmgiospemas,
um dos!úcÌeos esleméticos do tubo polínico
fundesecon......1.....eo outrocom..lL... Pm
qüeessaiiâle sejâcoíetaÌnentecomlletãdâ,I e
II deven se.subsrituídospoi:
a)a@sfdâ easanílodâs.
b) aoosferaeassinérgides.
c) aoosferaeosnúcl@spoldes.
d) assinérgidese astutÍpodas.
e)amicrópilâeosnúcleos!oÌúes.
147
16. (U. Câtólicade SalvadoFBAJAs âltemãtivas
abaüo ef€rem{e ao ciclo de vida dosvegetais
que apresentanórgãosdiferenciados(briófitas.
pteridólitasefatrerógamat.Qualdelasé aúnicâ
a) En âl$ns gruposo zigoloédiplójdeeemou'
b) EmaLgunsgÍuposháalternânciaentreumaee
raçãodiplóideeoutrahaplóide.
c) A neioseprecedeaforMção deeslorosoua
fomaçao degmetd.
d) Neses orgdismos. o esporóntoésompÉum
lege!âlhânsitÓno.
e) Os ganètÀse esporosdessesoÌganlsmossão
semlrecélulashaplóides.
17. (Mogì SP)De acodo comasproposÌções:
I As pteridófilassãocriptógmd v6cula.es.
lI As gimnosp€md eaneiospems sãoplâÍ-
Ì4 queapresenÌansemenÌes.
III - O frutoé uÌnâfomãçãoèx.lúsiladasân-
A aÌternaúvacoíela é:
a)s€somenleI etr lbrem conoÌas.
b) sesomenleI eItr foremcoreras.
c) sesomenretr eIII foremcoretas.
d) seensú somenteum ft.se coÍeta-
e)seasrês Aasesestjvtremcoretasouincorelas.
18.(Cèsgranío)A geÍãçãodominânreercontrtula
nasbriófitas. preridófitas.angiosperMs e gin
nospermse,respecüvdenÌe:
a) guetofitìca, gmetoítica, esporoõticaeespo-
b) gânetofífica, gâmelofítca, ganetofíiica e es'
c) ganelotílica, elpoÍofíica. esporofíúcâeespo
d) esporofítica,esporofític., gametofílicae ga
e) esporofítica,gâmetofitic4 gêÌnelofíticâe gâ-
19. GDvest.SDA prMça deselrMteé
'm
âdaptação
importanredeqrDs grulosvegetaisaombÌenteter-
rcstre.c.mcterizd s poraprsertaÌ*mentes:
a)pinheiroselcgumìnosas.
b) sdíneas e avencas.
c) samambaìdepiúeiros.
d) úus8osesammbaias.
. e) graMnease musgos.
B. QUESTÕES DISCURSIVAS
20. (Fuveí-SP)Esquenarizema flor emcorteÌongi
tudinal,mostmndoelemenbsdo gineceu,do o-
droceu,do cáÌicee da coÍola.Coloquelegends
nasprincipaisestrluas quecompõencâdaÊìÍte.
21. (IuvestSP)O númerodìp]óidedecrcmossomos
deumaespéciedefeijão é2Í = 1ó.Quantoscro-
mossomossc enconÍrm em cadaum dostipos
celuldesaseguìrelacìonados?
a)Célulâ-Ìnãedô esporo.
o)Céluladoendospema(aÌbúmer).
d)Célulâdote8umentÒdoóvuÌo.
22. (Fuvest-SP)O Lemoóvulo é usâdota.to em
zoôlogiâcomoemBolânjca,lorém comsierifi
câdosdlferentes.Compareo óvuÌodeum veÌte
bradocomo deumaangìospemaqlanto àorga-
nização,ploidìaedeservoivimenlo.
23. (Vunesp)Considerandoas fasesgametofíticae
elporôlíticaqueoconènÌnocicÌode!Ìda dls u
giospermas.qualdelasestdêmosobservudoao
olhrmos pda umagoiabeiraadüliaèú seuesLá-
giovegetâtilo?Qualseriaaoutrafase?
24. (Fuveí SP) "O grão de !ólen não é o gameta
masculìnodaplanta."JustifiqüèesrÀ:rfimativa.
25. (Fuvest-SP)Verificou-seque.duranteaevoÌução
dasplantas,houveumatendêlcìalronuncìadade
reduçãoda fde gMetofítìca. Dê exemplosde
trêsgruposde plânta cujosciclosde vidade-
monstemclãranenteessatendência.
26. (FuveÍ SP)
a)Em quegruposvegetaisocoÍe independénciâ
daágua!âra âlècundação?
b) N6ses erupos.cono afecuMaçãopodeocor
rer semaãguâ1
l. Compúe,delalhadãmenre.um ówlo degimos
pema comDmoemglosperma.
2. Discula d adaplaçõessurgjdasno procossore-
pÍodutjvo ddsfaneróeânâse quepemitiram a
essègrupotomâr-seindependente.laágla pda a
144
Qual é o pâpeldo endospemadassemenlese
quâléâdjfererçaenlreoendospemadegìmo$
pèmas edeal81ospemâtl
DiscutãasprincipaisadaptâçõesqDepemiúmm
àspldtd colonizarcomsu@ssoo ambierteter
3.

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Artrópodos
ArtrópodosArtrópodos
Artrópodosemanuel
 
O planctôn marinho
O planctôn marinhoO planctôn marinho
O planctôn marinho
NASAL
 
3EM #17 Reino animal
3EM #17 Reino animal3EM #17 Reino animal
3EM #17 Reino animal
Professô Kyoshi
 
Reino Protista
Reino ProtistaReino Protista
Reino Protista
Cleiton Almeida de Souza
 
Cap.12 nematelmintos
Cap.12 nematelmintosCap.12 nematelmintos
Cap.12 nematelmintos
Alice MLK
 
Diversidade da vida - Reinos e domínios
Diversidade da vida - Reinos e domíniosDiversidade da vida - Reinos e domínios
Diversidade da vida - Reinos e domínios
Alpha Colégio e Vestibulares
 
Curso identificação botânica das espécies arbóreas da região amazônica
Curso identificação botânica das espécies arbóreas da região amazônicaCurso identificação botânica das espécies arbóreas da região amazônica
Curso identificação botânica das espécies arbóreas da região amazônica
Guellity Marcel
 
Ecologia de insetos
Ecologia de insetosEcologia de insetos
Ecologia de insetos
Limnos Ufsc
 
A Classe dos Insetos - Biologia
A Classe dos Insetos - BiologiaA Classe dos Insetos - Biologia
A Classe dos Insetos - Biologia
João Quadros
 
Platelmintos
PlatelmintosPlatelmintos
Platelmintos
URCA
 
Caracteristicas do reino animal
Caracteristicas do reino animalCaracteristicas do reino animal
Caracteristicas do reino animalThainá Carvalho
 
43197 1322499050924
43197 132249905092443197 1322499050924
43197 1322499050924
Estevam de Angelo
 
Biologia - Artropódes
Biologia - ArtropódesBiologia - Artropódes
Biologia - Artropódes
Felipe Coimbra Sousa
 
7ano exercicio anelideos_e_moluscos
7ano exercicio anelideos_e_moluscos7ano exercicio anelideos_e_moluscos
7ano exercicio anelideos_e_moluscos
Domiciano514
 
Insetos
InsetosInsetos
Subfilo craniata
Subfilo craniataSubfilo craniata
Subfilo craniata
Isaque Marques Pascoal
 
Algas filo protista
Algas filo protistaAlgas filo protista
Algas filo protista
ludianaribeiro
 

Mais procurados (20)

APOSTILA ZOOLOGIA PARTE 2
APOSTILA ZOOLOGIA PARTE 2APOSTILA ZOOLOGIA PARTE 2
APOSTILA ZOOLOGIA PARTE 2
 
Artrópodos
ArtrópodosArtrópodos
Artrópodos
 
O planctôn marinho
O planctôn marinhoO planctôn marinho
O planctôn marinho
 
3EM #17 Reino animal
3EM #17 Reino animal3EM #17 Reino animal
3EM #17 Reino animal
 
Reino Protista
Reino ProtistaReino Protista
Reino Protista
 
Reino animal
Reino animalReino animal
Reino animal
 
Cap.12 nematelmintos
Cap.12 nematelmintosCap.12 nematelmintos
Cap.12 nematelmintos
 
Diversidade da vida - Reinos e domínios
Diversidade da vida - Reinos e domíniosDiversidade da vida - Reinos e domínios
Diversidade da vida - Reinos e domínios
 
Curso identificação botânica das espécies arbóreas da região amazônica
Curso identificação botânica das espécies arbóreas da região amazônicaCurso identificação botânica das espécies arbóreas da região amazônica
Curso identificação botânica das espécies arbóreas da região amazônica
 
Ecologia de insetos
Ecologia de insetosEcologia de insetos
Ecologia de insetos
 
A Classe dos Insetos - Biologia
A Classe dos Insetos - BiologiaA Classe dos Insetos - Biologia
A Classe dos Insetos - Biologia
 
Platelmintos
PlatelmintosPlatelmintos
Platelmintos
 
Caracteristicas do reino animal
Caracteristicas do reino animalCaracteristicas do reino animal
Caracteristicas do reino animal
 
43197 1322499050924
43197 132249905092443197 1322499050924
43197 1322499050924
 
Biologia - Artropódes
Biologia - ArtropódesBiologia - Artropódes
Biologia - Artropódes
 
7ano exercicio anelideos_e_moluscos
7ano exercicio anelideos_e_moluscos7ano exercicio anelideos_e_moluscos
7ano exercicio anelideos_e_moluscos
 
Insetos
InsetosInsetos
Insetos
 
Subfilo craniata
Subfilo craniataSubfilo craniata
Subfilo craniata
 
Apostila Básica de Entomologia
Apostila Básica de Entomologia Apostila Básica de Entomologia
Apostila Básica de Entomologia
 
Algas filo protista
Algas filo protistaAlgas filo protista
Algas filo protista
 

Semelhante a Fanerógamas: plantas com sementes

RESUMO ESTUDOS - Phylum Arthropoda -SUBFILO: UNIRAMIA: MILÍPEDES E CENTIPEDES
RESUMO ESTUDOS - Phylum Arthropoda -SUBFILO: UNIRAMIA: MILÍPEDES E CENTIPEDESRESUMO ESTUDOS - Phylum Arthropoda -SUBFILO: UNIRAMIA: MILÍPEDES E CENTIPEDES
RESUMO ESTUDOS - Phylum Arthropoda -SUBFILO: UNIRAMIA: MILÍPEDES E CENTIPEDES
Ingrid Marques
 
Cap.15 artr podos
Cap.15 artr podosCap.15 artr podos
Cap.15 artr podos
Alice MLK
 
Aval 7 ano(invertebrados)
Aval 7 ano(invertebrados)Aval 7 ano(invertebrados)
Aval 7 ano(invertebrados)Ercio Novaes
 
Diversidade animal ii
Diversidade animal iiDiversidade animal ii
Diversidade animal ii
Alessandra Vieira da Silva
 
Cap.9 esponjas
Cap.9 esponjasCap.9 esponjas
Cap.9 esponjas
Alice MLK
 
Resumo de Zoologia
Resumo de ZoologiaResumo de Zoologia
Resumo de ZoologiaBIOGERALDO
 
Lista de exercícios VIII Cordados (Protocordados e Vertebrados)
Lista de exercícios VIII Cordados (Protocordados e Vertebrados) Lista de exercícios VIII Cordados (Protocordados e Vertebrados)
Lista de exercícios VIII Cordados (Protocordados e Vertebrados)
Carlos Priante
 
Lista de exercícios - Invertebrados - Prof. James Martins
Lista de exercícios - Invertebrados - Prof. James MartinsLista de exercícios - Invertebrados - Prof. James Martins
Lista de exercícios - Invertebrados - Prof. James MartinsJames Martins
 
Onychophora slides
Onychophora slidesOnychophora slides
Onychophora slides
Fábio Ianomami
 
Escorpiões
EscorpiõesEscorpiões
Escorpiões
Renata Medeiros
 
Artropodes16082011
Artropodes16082011Artropodes16082011
Artropodes16082011
modesto namahala
 
Platelmintos+Nematodeos+Moluscos+Anelideos
Platelmintos+Nematodeos+Moluscos+AnelideosPlatelmintos+Nematodeos+Moluscos+Anelideos
Platelmintos+Nematodeos+Moluscos+Anelideos
Vitor Maciel
 
Ap. 3 biologia_2_demo
Ap. 3 biologia_2_demoAp. 3 biologia_2_demo
Ap. 3 biologia_2_demo
lucienegsoliveira
 
Exercicios reino animal_zoologia_invertebrados_comgabarito
Exercicios reino animal_zoologia_invertebrados_comgabaritoExercicios reino animal_zoologia_invertebrados_comgabarito
Exercicios reino animal_zoologia_invertebrados_comgabarito
Ionara Urrutia Moura
 

Semelhante a Fanerógamas: plantas com sementes (20)

RESUMO ESTUDOS - Phylum Arthropoda -SUBFILO: UNIRAMIA: MILÍPEDES E CENTIPEDES
RESUMO ESTUDOS - Phylum Arthropoda -SUBFILO: UNIRAMIA: MILÍPEDES E CENTIPEDESRESUMO ESTUDOS - Phylum Arthropoda -SUBFILO: UNIRAMIA: MILÍPEDES E CENTIPEDES
RESUMO ESTUDOS - Phylum Arthropoda -SUBFILO: UNIRAMIA: MILÍPEDES E CENTIPEDES
 
Cap.15 artr podos
Cap.15 artr podosCap.15 artr podos
Cap.15 artr podos
 
Aval 7 ano(invertebrados)
Aval 7 ano(invertebrados)Aval 7 ano(invertebrados)
Aval 7 ano(invertebrados)
 
Artrópodes
ArtrópodesArtrópodes
Artrópodes
 
Reino Animalia
Reino Animalia Reino Animalia
Reino Animalia
 
Diversidade animal ii
Diversidade animal iiDiversidade animal ii
Diversidade animal ii
 
281 735 invertebrados
281 735 invertebrados281 735 invertebrados
281 735 invertebrados
 
Cap.9 esponjas
Cap.9 esponjasCap.9 esponjas
Cap.9 esponjas
 
Resumo de Zoologia
Resumo de ZoologiaResumo de Zoologia
Resumo de Zoologia
 
Lista de exercícios VIII Cordados (Protocordados e Vertebrados)
Lista de exercícios VIII Cordados (Protocordados e Vertebrados) Lista de exercícios VIII Cordados (Protocordados e Vertebrados)
Lista de exercícios VIII Cordados (Protocordados e Vertebrados)
 
Lista de exercícios - Invertebrados - Prof. James Martins
Lista de exercícios - Invertebrados - Prof. James MartinsLista de exercícios - Invertebrados - Prof. James Martins
Lista de exercícios - Invertebrados - Prof. James Martins
 
Insetos
InsetosInsetos
Insetos
 
Onychophora slides
Onychophora slidesOnychophora slides
Onychophora slides
 
Escorpiões
EscorpiõesEscorpiões
Escorpiões
 
7 Nematodeos
7 Nematodeos7 Nematodeos
7 Nematodeos
 
Artropodes16082011
Artropodes16082011Artropodes16082011
Artropodes16082011
 
Platelmintos+Nematodeos+Moluscos+Anelideos
Platelmintos+Nematodeos+Moluscos+AnelideosPlatelmintos+Nematodeos+Moluscos+Anelideos
Platelmintos+Nematodeos+Moluscos+Anelideos
 
Ap. 3 biologia_2_demo
Ap. 3 biologia_2_demoAp. 3 biologia_2_demo
Ap. 3 biologia_2_demo
 
Trabalho de biologia
Trabalho de biologiaTrabalho de biologia
Trabalho de biologia
 
Exercicios reino animal_zoologia_invertebrados_comgabarito
Exercicios reino animal_zoologia_invertebrados_comgabaritoExercicios reino animal_zoologia_invertebrados_comgabarito
Exercicios reino animal_zoologia_invertebrados_comgabarito
 

Mais de Alice MLK

Bio01 livro-propostos
Bio01 livro-propostosBio01 livro-propostos
Bio01 livro-propostos
Alice MLK
 
Biologia 1EM 2BIM
Biologia 1EM 2BIM Biologia 1EM 2BIM
Biologia 1EM 2BIM
Alice MLK
 
Fisica 1EM 2BIM
Fisica 1EM 2BIM Fisica 1EM 2BIM
Fisica 1EM 2BIM
Alice MLK
 
Quimica 1EM 1BIM
Quimica 1EM 1BIM Quimica 1EM 1BIM
Quimica 1EM 1BIM
Alice MLK
 
Portugues 1EM 1BIM
Portugues 1EM 1BIM Portugues 1EM 1BIM
Portugues 1EM 1BIM
Alice MLK
 
Matematica 1EM 1BIM
Matematica  1EM 1BIM Matematica  1EM 1BIM
Matematica 1EM 1BIM
Alice MLK
 
Historia 1EM 1BIM
Historia  1EM 1BIM Historia  1EM 1BIM
Historia 1EM 1BIM
Alice MLK
 
Geografia 1EM 1BIM
Geografia  1EM 1BIM Geografia  1EM 1BIM
Geografia 1EM 1BIM
Alice MLK
 
Biologia 1EM 1BIM
Biologia 1EM 1BIM Biologia 1EM 1BIM
Biologia 1EM 1BIM
Alice MLK
 
Fisica 1EM 1BIM
Fisica 1EM 1BIM Fisica 1EM 1BIM
Fisica 1EM 1BIM
Alice MLK
 
Quimica 2° Bim
Quimica 2° BimQuimica 2° Bim
Quimica 2° Bim
Alice MLK
 
Química
QuímicaQuímica
Química
Alice MLK
 
Memorex Biologia 1.1
Memorex Biologia  1.1Memorex Biologia  1.1
Memorex Biologia 1.1
Alice MLK
 
Memorex Biologia 2.2
Memorex Biologia 2.2Memorex Biologia 2.2
Memorex Biologia 2.2
Alice MLK
 
Exercicios biologia parasitologia
Exercicios biologia parasitologiaExercicios biologia parasitologia
Exercicios biologia parasitologia
Alice MLK
 
Cap.29 anatomia das plantas angiospermas
Cap.29 anatomia das plantas angiospermasCap.29 anatomia das plantas angiospermas
Cap.29 anatomia das plantas angiospermas
Alice MLK
 
Cap.31 nutriç o das plantas
Cap.31 nutriç o das plantasCap.31 nutriç o das plantas
Cap.31 nutriç o das plantas
Alice MLK
 
Cap.30 sistemas de transporte-xilema e floema
Cap.30 sistemas de transporte-xilema e floemaCap.30 sistemas de transporte-xilema e floema
Cap.30 sistemas de transporte-xilema e floema
Alice MLK
 
Cap.28 morfologia externa das plantas angiospermas
Cap.28 morfologia externa das plantas angiospermasCap.28 morfologia externa das plantas angiospermas
Cap.28 morfologia externa das plantas angiospermas
Alice MLK
 
Cap.27 reproduç o e desenvolvimento dos animais
Cap.27 reproduç o e desenvolvimento dos animaisCap.27 reproduç o e desenvolvimento dos animais
Cap.27 reproduç o e desenvolvimento dos animais
Alice MLK
 

Mais de Alice MLK (20)

Bio01 livro-propostos
Bio01 livro-propostosBio01 livro-propostos
Bio01 livro-propostos
 
Biologia 1EM 2BIM
Biologia 1EM 2BIM Biologia 1EM 2BIM
Biologia 1EM 2BIM
 
Fisica 1EM 2BIM
Fisica 1EM 2BIM Fisica 1EM 2BIM
Fisica 1EM 2BIM
 
Quimica 1EM 1BIM
Quimica 1EM 1BIM Quimica 1EM 1BIM
Quimica 1EM 1BIM
 
Portugues 1EM 1BIM
Portugues 1EM 1BIM Portugues 1EM 1BIM
Portugues 1EM 1BIM
 
Matematica 1EM 1BIM
Matematica  1EM 1BIM Matematica  1EM 1BIM
Matematica 1EM 1BIM
 
Historia 1EM 1BIM
Historia  1EM 1BIM Historia  1EM 1BIM
Historia 1EM 1BIM
 
Geografia 1EM 1BIM
Geografia  1EM 1BIM Geografia  1EM 1BIM
Geografia 1EM 1BIM
 
Biologia 1EM 1BIM
Biologia 1EM 1BIM Biologia 1EM 1BIM
Biologia 1EM 1BIM
 
Fisica 1EM 1BIM
Fisica 1EM 1BIM Fisica 1EM 1BIM
Fisica 1EM 1BIM
 
Quimica 2° Bim
Quimica 2° BimQuimica 2° Bim
Quimica 2° Bim
 
Química
QuímicaQuímica
Química
 
Memorex Biologia 1.1
Memorex Biologia  1.1Memorex Biologia  1.1
Memorex Biologia 1.1
 
Memorex Biologia 2.2
Memorex Biologia 2.2Memorex Biologia 2.2
Memorex Biologia 2.2
 
Exercicios biologia parasitologia
Exercicios biologia parasitologiaExercicios biologia parasitologia
Exercicios biologia parasitologia
 
Cap.29 anatomia das plantas angiospermas
Cap.29 anatomia das plantas angiospermasCap.29 anatomia das plantas angiospermas
Cap.29 anatomia das plantas angiospermas
 
Cap.31 nutriç o das plantas
Cap.31 nutriç o das plantasCap.31 nutriç o das plantas
Cap.31 nutriç o das plantas
 
Cap.30 sistemas de transporte-xilema e floema
Cap.30 sistemas de transporte-xilema e floemaCap.30 sistemas de transporte-xilema e floema
Cap.30 sistemas de transporte-xilema e floema
 
Cap.28 morfologia externa das plantas angiospermas
Cap.28 morfologia externa das plantas angiospermasCap.28 morfologia externa das plantas angiospermas
Cap.28 morfologia externa das plantas angiospermas
 
Cap.27 reproduç o e desenvolvimento dos animais
Cap.27 reproduç o e desenvolvimento dos animaisCap.27 reproduç o e desenvolvimento dos animais
Cap.27 reproduç o e desenvolvimento dos animais
 

Último

HISTÓRIA DO CEARÁ MOVIMENTOS REVOLUCIONARIOS NO CEARÁ.pptx
HISTÓRIA DO CEARÁ MOVIMENTOS REVOLUCIONARIOS NO CEARÁ.pptxHISTÓRIA DO CEARÁ MOVIMENTOS REVOLUCIONARIOS NO CEARÁ.pptx
HISTÓRIA DO CEARÁ MOVIMENTOS REVOLUCIONARIOS NO CEARÁ.pptx
WALTERDECARVALHOBRAG
 
Planejamento anual de Arte.docx-3° ano fundamental
Planejamento anual de Arte.docx-3° ano fundamentalPlanejamento anual de Arte.docx-3° ano fundamental
Planejamento anual de Arte.docx-3° ano fundamental
ericalara2620
 
Acróstico - Reciclar é preciso
Acróstico   -  Reciclar é preciso Acróstico   -  Reciclar é preciso
Acróstico - Reciclar é preciso
Mary Alvarenga
 
O sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de Carvalho
O sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de CarvalhoO sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de Carvalho
O sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de Carvalho
analuisasesso
 
BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...
BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...
BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...
Escola Municipal Jesus Cristo
 
Projeto aLeR+ o Ambiente - Os animais são nossos amigos.pdf
Projeto aLeR+ o Ambiente - Os animais são nossos amigos.pdfProjeto aLeR+ o Ambiente - Os animais são nossos amigos.pdf
Projeto aLeR+ o Ambiente - Os animais são nossos amigos.pdf
Bibliotecas Infante D. Henrique
 
Sinais de pontuação
Sinais de pontuaçãoSinais de pontuação
Sinais de pontuação
Mary Alvarenga
 
Unificação da Itália e a formação da Alemanha
Unificação da Itália e a formação da AlemanhaUnificação da Itália e a formação da Alemanha
Unificação da Itália e a formação da Alemanha
Acrópole - História & Educação
 
DeClara n.º 76 MAIO 2024, o jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara de...
DeClara n.º 76 MAIO 2024, o jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara de...DeClara n.º 76 MAIO 2024, o jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara de...
DeClara n.º 76 MAIO 2024, o jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara de...
IsabelPereira2010
 
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptxSlides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
LuizHenriquedeAlmeid6
 
PROVA FINAL Filosofia e Educação Cristã.ppt
PROVA FINAL Filosofia e Educação Cristã.pptPROVA FINAL Filosofia e Educação Cristã.ppt
PROVA FINAL Filosofia e Educação Cristã.ppt
betokg
 
APOSTILA JUIZ DE PAZ capelania cristã.pdf
APOSTILA JUIZ DE PAZ capelania cristã.pdfAPOSTILA JUIZ DE PAZ capelania cristã.pdf
APOSTILA JUIZ DE PAZ capelania cristã.pdf
CarlosEduardoSola
 
A nossa mini semana 2706 2906 Juliana.pptx
A nossa mini semana 2706 2906 Juliana.pptxA nossa mini semana 2706 2906 Juliana.pptx
A nossa mini semana 2706 2906 Juliana.pptx
juserpa07
 
Apresentação_Primeira_Guerra_Mundial 9 ANO-1.pptx
Apresentação_Primeira_Guerra_Mundial 9 ANO-1.pptxApresentação_Primeira_Guerra_Mundial 9 ANO-1.pptx
Apresentação_Primeira_Guerra_Mundial 9 ANO-1.pptx
JulianeMelo17
 
CADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdf
CADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdfCADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdf
CADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdf
NatySousa3
 
PROPOSTA CURRICULAR EDUCACAO FISICA.docx
PROPOSTA CURRICULAR  EDUCACAO FISICA.docxPROPOSTA CURRICULAR  EDUCACAO FISICA.docx
PROPOSTA CURRICULAR EDUCACAO FISICA.docx
Escola Municipal Jesus Cristo
 
Aula 3- 6º HIS - As origens da humanidade, seus deslocamentos e os processos ...
Aula 3- 6º HIS - As origens da humanidade, seus deslocamentos e os processos ...Aula 3- 6º HIS - As origens da humanidade, seus deslocamentos e os processos ...
Aula 3- 6º HIS - As origens da humanidade, seus deslocamentos e os processos ...
Luana Neres
 
Sequência Didática - Cordel para Ensino Fundamental I
Sequência Didática - Cordel para Ensino Fundamental ISequência Didática - Cordel para Ensino Fundamental I
Sequência Didática - Cordel para Ensino Fundamental I
Letras Mágicas
 
Sócrates e os sofistas - apresentação de slides
Sócrates e os sofistas - apresentação de slidesSócrates e os sofistas - apresentação de slides
Sócrates e os sofistas - apresentação de slides
jbellas2
 
o que está acontecendo no Rio grande do Sul
o que está acontecendo no Rio grande do Sulo que está acontecendo no Rio grande do Sul
o que está acontecendo no Rio grande do Sul
CarlaInsStaub
 

Último (20)

HISTÓRIA DO CEARÁ MOVIMENTOS REVOLUCIONARIOS NO CEARÁ.pptx
HISTÓRIA DO CEARÁ MOVIMENTOS REVOLUCIONARIOS NO CEARÁ.pptxHISTÓRIA DO CEARÁ MOVIMENTOS REVOLUCIONARIOS NO CEARÁ.pptx
HISTÓRIA DO CEARÁ MOVIMENTOS REVOLUCIONARIOS NO CEARÁ.pptx
 
Planejamento anual de Arte.docx-3° ano fundamental
Planejamento anual de Arte.docx-3° ano fundamentalPlanejamento anual de Arte.docx-3° ano fundamental
Planejamento anual de Arte.docx-3° ano fundamental
 
Acróstico - Reciclar é preciso
Acróstico   -  Reciclar é preciso Acróstico   -  Reciclar é preciso
Acróstico - Reciclar é preciso
 
O sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de Carvalho
O sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de CarvalhoO sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de Carvalho
O sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de Carvalho
 
BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...
BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...
BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...
 
Projeto aLeR+ o Ambiente - Os animais são nossos amigos.pdf
Projeto aLeR+ o Ambiente - Os animais são nossos amigos.pdfProjeto aLeR+ o Ambiente - Os animais são nossos amigos.pdf
Projeto aLeR+ o Ambiente - Os animais são nossos amigos.pdf
 
Sinais de pontuação
Sinais de pontuaçãoSinais de pontuação
Sinais de pontuação
 
Unificação da Itália e a formação da Alemanha
Unificação da Itália e a formação da AlemanhaUnificação da Itália e a formação da Alemanha
Unificação da Itália e a formação da Alemanha
 
DeClara n.º 76 MAIO 2024, o jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara de...
DeClara n.º 76 MAIO 2024, o jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara de...DeClara n.º 76 MAIO 2024, o jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara de...
DeClara n.º 76 MAIO 2024, o jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara de...
 
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptxSlides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
 
PROVA FINAL Filosofia e Educação Cristã.ppt
PROVA FINAL Filosofia e Educação Cristã.pptPROVA FINAL Filosofia e Educação Cristã.ppt
PROVA FINAL Filosofia e Educação Cristã.ppt
 
APOSTILA JUIZ DE PAZ capelania cristã.pdf
APOSTILA JUIZ DE PAZ capelania cristã.pdfAPOSTILA JUIZ DE PAZ capelania cristã.pdf
APOSTILA JUIZ DE PAZ capelania cristã.pdf
 
A nossa mini semana 2706 2906 Juliana.pptx
A nossa mini semana 2706 2906 Juliana.pptxA nossa mini semana 2706 2906 Juliana.pptx
A nossa mini semana 2706 2906 Juliana.pptx
 
Apresentação_Primeira_Guerra_Mundial 9 ANO-1.pptx
Apresentação_Primeira_Guerra_Mundial 9 ANO-1.pptxApresentação_Primeira_Guerra_Mundial 9 ANO-1.pptx
Apresentação_Primeira_Guerra_Mundial 9 ANO-1.pptx
 
CADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdf
CADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdfCADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdf
CADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdf
 
PROPOSTA CURRICULAR EDUCACAO FISICA.docx
PROPOSTA CURRICULAR  EDUCACAO FISICA.docxPROPOSTA CURRICULAR  EDUCACAO FISICA.docx
PROPOSTA CURRICULAR EDUCACAO FISICA.docx
 
Aula 3- 6º HIS - As origens da humanidade, seus deslocamentos e os processos ...
Aula 3- 6º HIS - As origens da humanidade, seus deslocamentos e os processos ...Aula 3- 6º HIS - As origens da humanidade, seus deslocamentos e os processos ...
Aula 3- 6º HIS - As origens da humanidade, seus deslocamentos e os processos ...
 
Sequência Didática - Cordel para Ensino Fundamental I
Sequência Didática - Cordel para Ensino Fundamental ISequência Didática - Cordel para Ensino Fundamental I
Sequência Didática - Cordel para Ensino Fundamental I
 
Sócrates e os sofistas - apresentação de slides
Sócrates e os sofistas - apresentação de slidesSócrates e os sofistas - apresentação de slides
Sócrates e os sofistas - apresentação de slides
 
o que está acontecendo no Rio grande do Sul
o que está acontecendo no Rio grande do Sulo que está acontecendo no Rio grande do Sul
o que está acontecendo no Rio grande do Sul
 

Fanerógamas: plantas com sementes

  • 1. 8.1 Caracteústicasgerais dasfanerógamas A gande maioriadâsplântasqueconhece- mospeÍence âogrupodâsfaneróg.ìmâs.O ter- mo "fanerógarnâ"(do gregoplìâreror visíveì) relère-seâo fâto de essâspÌântasâpresentâÌem óÍgãosrepÌodutoresevidenles,âocontráÌiodo queocoÍe nascÌiptógamas.As faneÌógamassão tâmbémchamâdasespermatiófftas(dogresoer- permalos,semente,e plìJ,.or, pÌânta),peÌofaÌo de1-ormaÌemsementes. Chssilìcn-ci0dasiìÌìerór.ìJÌrxi As faneÌógamascompreendeÌndois sru- pos;nformais:gimnosp€Ìmas(dogregogym- nos,nu! e sperm4semenÌe,e asangrosper- mâs (do grego,ìggeior,vâso).As primeiras apresentamsemenÌesexpostas(nuât, enquan- to assegundastêm sementesâlojâdâsdentÍo As gimnospeÌmassãodivididâs ernquâtro filos ou divisões:ConifeÌophytâ(coníferas), Cycâdophyta(cicâdófitâs).Gn€toph]'tâ(gnetó- fitat e Ginkgophytâ(sincófitat. A divisão tnarsconìecidâéâdâsconíferâs,quecompreen- deospinheiÌos,oscipresteseoscedros.Ascicâ dófitas,ou cicâdáceas,leÌnbrâmpequenâspâl meiras.e algunÌasespéciessãoutiÌizâdâscomo plaDtasornaÌnenÌais.Jáasgnetófìtâsegincófit"s sãopoucoconhecidas.(Fis.8.1) As angiospeÌmasesÌãoâgrupadasen uÌna ún;cadivisão, Àrthophf,ta (ou Magnolio- phyta),compostaporcercade285ÌniÌ espécies atuais,sendoaspÌanÌasmaisabundanGsdoplâ, neta.Essesucessopodeseratribuídoaodesen- volvimentode diversasadapÌações,dentÌeâs quaisdestacâ-seareFoduçãoatrâvésdâsflores. (Fig.8.2) A divisãoAn.hophytacompÌeendeduas cÌâsses:Monocotyledonesou Liliopsida (mo nocoúÌedôneas)e Dicotyledonesou Mqgno- liopsida (dìcotiledôneas). O principal critério parasepaÌarasângios- permâsnessasduasclasseséo núÍÌeÍo dêcotilé- donespresentesnasemente,doisnâsdicoliledô neâseumnasmonocotiledôneâs-Oscotilédones sãofoÌhâs especiâiscüja função é âÌimentâÌo embriãoquândoa sementeiniciaseudesenvol- vimenro.(Fig.8.3) Ìh| rÍ As fâ.erógâÌnâsestãoâÌnplâme.tedistri buídâspelo mundo,ocupandotânloregiões úmìdâsquantodeseÍos.Há diversrsespécies As gÌmnospeÍmâssãoabundantesnâsre- giõestemperâdâsdohÊÌnisférionorre,ondefor mâmextensâsflorestâschamâdastâigas.No BrâsiÌexisteumaformâçãovegetaÌdeconíferâs conhecidâcomomata de âraucáriâs, ípica dâ regiãosuÌdopaís.Essamata.hojebastanÌedes- tuída peiaexpÌorêçãoinâcionaldamadeirê.co- bria nopassadogrude paÌtedosestadosdoPa- raú, SântaCaÌarinae Rio Gratrdedo Sul.A ár-
  • 2. a l : ' . : Fìgurc8.1 RepresenronresdosquonodivisóesdesÌmnospermos(al ConiÍerc,pinhero do sénerolhúiô.{BJ CicodóceodosêneroC/cos.lC)Deiohedoesrróbilomoscutinodecy.o5 (D)Derothedoe+;bib femrnnode C/e' {E)Gretqce om órsõoreprodurÌvo.(FJGincoÍiio;romocomór9òoÍeprodurorbmininodê Gnkso btlobo,úni.ôrepresenicrteoiuôldodivisôocinkgopn/u figuro8.2 À divjsôoMosno- liophyloou Anthophyrolqn, siosPernot enstobod6dê espéciescôú poucosmilí mêÍos de oliuro otê órvo- resgigonlescos,.om quose 100h. Asongiospermaser lËoodaptodosooshoisdiver sosombienres.(A) Eucolido5 êsrominils. {B)cu*!i" kiÉ, chumboì,umoonsiospernÒ Potusilqdeooirosplonlqs.{C) Detolhedocipó-chunborcbre umo piontohospedeiro.(D) Ìrevo.{E)Floresdeorquideo. {F)Cocio. = = : 129
  • 3. Figuõ8.3 Ansiospemosmonocoiiledôneos:{A) frordelíio omoreto'(Blpqtmeiro.Ansiospermos dÌcotiledônes:(c) momõo;lD) iqbuticobo.No desenho,ôrgonizoçõoesquemôticadesementes dedicoliedônêose monocorilêdòneos. Fisuro8.4 Ascoiiferosesrõobêmodopbdosqc imos Írios.SuosÍolhossõo rêveíldÒspôr umoespesÕ culículoproteÌoroeo seivopo$uiresinòsqúêevilomo conqdoúê.b dentrodosvososcondúore5.Essos resinosdõoò modeircdosconífêroso leuoromotípico. (a)t orcsildepinhènos{roiso)noconodó(B)FLorc5io deoroucóriosnosuldoBrosil. 130 Jorepredoml'rântenâ matade ârâucária!é o pì- nhciro do pârâná (Ara|câria anrustìfolìaJ. (Fig.8.,1) As plantasangiospeÌmassão as pÌincipâis conÍituìnles dasflorestâstemperadaseÌropìcâis, doscanrpos,dosdesertos,dosmanguezaisetc.,e constituema fontebásicrìde âlimentoparaâhu nânidrde. (Fjg. 8.5) 8.2 Origemeevolução dasfanerógamas A históriâevolutivadasgimnospermiìs O dftumenrário fóssiÌindica queasprimeiras plântis coìn sementesforam gimnospermaspÌirÌÌi- li!a!, quevivernnrhácercâde160milhõesdeanos. EÌis p{rc€m ter seoÌigìnado deum grupo avênça- do dc cnÈógìmâs vâsculaÌes,lroje extinto. As gimnospenÌâssediversìficammduranie o pcíodo Pcnniâno(eÌtre 248 ê 286 milhõesde ânosâtÌás).qtrândopâssaramâ constituÍexten- sxsflucÍas. Nessâépocâ,o climr tenrlrre so- l
  • 4. E ' a figurc 8.5 A. orgiospe'moseíóo ômplorênteo r, brrdo, p-o m:noo ".ô1{irue.orolnê1,o:bo.i(o.dohJ^or dode(Á15ôiÕtBtLo-oro.{()Bqroo inslêso(D)Mqndioco(E)afÕce. freu SÌâidcs mudanças,lorrindo senÌaisquen ree 'eco. A' pldn.r.(un ,c nenre..ro.onr rr'io da .r prljgirnJ,njonc.c..irrrmndi. J. :,!u. na tòrn1âlíqujdaparasuârepÌodução. PdrJì.ìinerre ro Jr.lIio dr. cíiprop.,m. .Jr lâri. e t J,cen5joJ.. g mro|ìe-md.oro ttu o d(ìinin do. ênrro ^.. :'r:mr, depend(nre.. dr igu,,p:ri r repÍoduc.i.,.e . Je1'ro du. el teis,âninais adaptadosâclìmasquentesc secos (Fig.8.6) QuandoocliÌnâ loltou a esfÌiâr,cercade65 m.ìic. de rno. grandesalteraçõesna fâunae na floÌâ dâ Tcna. Os dinossaufosseextingunanÌe. dentreâsplaÌ tas.apênasalgumasgimnospermaspeÍsislimìn. Desdecntão elasfbrÍnâm asgrandesflorcsrâs das regiõestemperadâs,constituindoparteimporran- A históriâ evolutivadâsangiosperÌnâs A origemdasangiospermasaindaéumÌnis tériop â aciência.Osfósseisìnaisamigosdcs Figuro8.ó Reconstr!çôode umcênóÍjodo período Permioromoshoido,empimeÌo plono,umosincófiio e umarye prìmÌlivo{Archoepteix). l! :,F 131
  • 5. segrupodatamdoperíodoCretáceo(enlreI44e 65ÌniÌhõesdeanosatrás). A paúir do finÂl do CretáceoâsangiospeF lÌâs softeramsrandediversificaçãoe passaram â sero grupode piantasdominantedo planeta. Issooconeulogodepoisdagrandeondadeex- tinçãoqueeliminouosdinossaurose a maioda dasgiÌnnospemasdafâcedaTeÍa. 8.3 Adaptaçõesdas fanerógamasà vida terrestre O grândesucessodâsfànerógâmâspodeser atribuídoâ düâsimpoÍtânresâdâpLâçõesao âm- bienteteÍeíre: x indcpcÍdônciâda águâpârââ reproduçãoer propâgâçãopormeiodcsementes. A independênciada água para a reprodução As plantasfêneógamas heÌdarâmde su.ìs ancêstrâiso ciclo de vida alternante.Em conpa raçãocomaquelasplanÌâs,porém.seusgametó, fitossãotãoreduzidosquemaispaÌecempeque- nosórgãosreprodutoresdosesporófitosqueumr NasansiospeÌmaqo gaÌnetófïtofeÌnininose compõedeàpenasoitocéÌulas.urÌÌadasquaiséo gêmeÌa.Jáo gameÌófitomasculinoé aindamâis reduzido:nío pâssadeÌrmtubodediâmetÌomi croscópicocontendoâpenasdoisnricleoscelula res.conespondentesâosgametrsnâsculinos. As rdâptaçõesevolutivasdâsfânerógaìnas eliminârnÌnâ necessidndedeo gâmetâmasculi nonâdârp3Ìâencontrârogâmetxfeminino-Com isso, rs fâncÌógâmâstornârrm se âltâmente adâptadâsaoambienteterÌestre.(F;g. 8.7) O papelda semente Oulla aquìsiçãoeÌolutivade 1ìndâmentâl ìmpoÍâncianomeioterrc$treéapresençadase- mente,um meio de dispersãomuìto mais efi- cientedoqueosesporos. Umãsementepodesercompâradaaoovode umréptil ouave.Contémumembnão,uìnsupri- riguro 8.7 CômporoçõôdôsmêconisnGde ÍecundoçõôêmdiÌêrênlìêsgruposde plonic.{A) Briófirôs.lB) PteridóÍilos.(C)Gimrospermos.{DlAngiospêmos.Noscriplógomoshó naessidodedeósoolíquidoporoo fêlundoçõo:ossqmehsmosculinosnodomoÉosomeb Íeminino.No! Íonercsomoso feundoçõoindepende do óguÒ:ôssomelofftosmosculinos,conlidosnointe ordosslõosde Élen, sõohonsportodospeloventoou poronimôísoléosprôxihidodesdo somelóÍibbminino.Os sometosmosculino:proprion€ntêdiios(céluloj espermórì.os)olingemô gomêrc{èmininodeslizondopeloinleriordotubôpolinico. 132
  • 6. mer'Ìr'de reervâ.rl menrdÍec I r.ìexo-loriu ororrliir As Íe(rt. de Jlimenl,,,e^enr p i nutrir o eÌnbrião em desenvolvineDro .ìté o apa. recincnrodJ. riil.* e íolha.e â Jq.rÌçio ae capâcidadeparâre.ìlizarfotossínlcse.(Fig. 8.8) UìrÌadâsvàntagensdr seÌnenteépermitiÍ âo embriãoaguâÌdàro nelhor nomento parasedc scÌvoÌver.CcÌ1asseÌnentes,por exenpÌo,perìna necemvrvâsdulantea esrâçãoseca,atéquesur iam condiçõesde unìdâdc favoráveisà sur ger ., irucJo. { erìen,el Jd pl,,nu, dq íegr- l. Tperadd,.È".Jfa,,(. d( rr.i.LrrJo rioinrfn ..uJo Ìongopclodnde rremi,.Sefmrìdrd,n, n' ,tequdnduJ. cor'dic^c.,lc .emFrdt , .c 'rram Í;.raei. L'.d c.rfrndld(der(.i.rir- . und.or" Je.liro-Jtei. fe' rnj,eque.r, 'en en- tesseespalheme germinema grândesdistância! 8.4 Reproduçào nasgimnospermas Gimnospemas coìÌo um pinhei.o ou uÌna cica são organìsmosdiplóides e Ìcprcsentam. portarto. r fâseespoÌolíticado cicÌo dÈ vjdi ai lernanle.Ao aiingÌr â mrturidade serüâÌ. r grÌrìnosperìÌ,ìproduzÌâmos repÌodutivoscspe cidrsdenoìninadoseslróbilos.(Fig. 8.9) Fisuro8.8 lAlE5iróblloÍêmininomodurodeôÍoucôrtooe ondefoireinodoparbdossêmentslpinhõet.(B)SèmënÌes do ÒroucórioinreiÍÕse cortqdosonsitldinolmenie(C) Semenlesdefeiiôo,umdonsiospermddicoriledône.umd !eme1l-,or€m J- êipô'Õliroioemoê-b ióo eolimento poroseudesenvov menÌo. I ó ! a : fisurd 8.9 A moioriodosespéciesde pinheiroé monói.o:ômesmoórvorelormodoisliposdêeslróbto, mesoshóbilôslfemininotemicrostróbilos(mosculinos). os estróbiosdôspinheiros,devidooo su formoro cônlco,sõoiombém.homodoscone5,doíooriqemdo rermo,'conÍfero,.(A)Esióbitoslè.ininosdesen;,id". dePDUSolsunsmesesopóso Íecundqçõo(B)Ësiróbilo5 mosculinosmodurosliberondopólen. - J 133
  • 7. Estóbìlos Um estróbiloaFesentaumeixocentral,nô qualestãoinseridasfolhasespecializadas,oses- porófilos (dogregospoÌã,esporo,eplìyllot, fo lha).OsesporófilosfoÌmam€sporângig, noin teriordosquaissãopÌoduzidosesporos. Megáspo'osemicúrpom! Os espoÌosfeminìnosdâsgimnospermâs acumuÌâmsubstâncìâsnutritivâsecrescemmìi- Ìo,sendopoÌ issodenominâdosrnegásporos(do gregoÌ1regâ,grânde).os esporosmascuÌinos, bemmeno.esqueosfemininos,sãoosmicrós- poros(dogÌegomicroi, pequeno). Osmegrísporosesrãocontjdosemmegâspo- rângios,que.porsuavez,formam sesobreme- gâsporófiÌos.Os micrósporos,por suavez.es tão contidosem microsporângios.qüe sefor mamsobÌ€osmicrospoúfilos. FormaçãodoerãodepóÌen Um Ìnicrosporófilo é uÌna folha féÍil que foÌmaduasestruturasreprodutìvâschâmâdâs microsporângios,No interiordestes,centenâs decéluìassofremmeiosee originammicróspo- roshaplóides. CadamicÍósporosofreentãoumadivìsão mitótica,originândoduâscélìlâshâplóides:â célula do tuÍto e a célrúâgeradoÌa. Estasduas céÌulaspeÍmânecernjunÌas, envoltaspor uma paredeprotetora,constìtuindoo grão depólen. O gÌão depóÌendaÌáorigema urn Ìnicros- cópicogâÌnetófitomâscuÌinoemformâdetubo, otubo polínico,quecontérnduâsÍnìnúscüÌâscé- lulasespermáaicâs,osgaqetâsmâscüÌinos. romaeaoo0ovuìo UÌnmegaspoúfiloéumafolhafemininâfér- til quefoÌna geralnentedois megasporângios. Cadaum delesé revestidopor umtecidoprote tor resistente.o tegümento.noqualháumorifí cio,amicrópilâ. No interior do megasporângio.uma célulâ diplóideacunúa substânciasnutritivâse cÍesce muito, sofrendomeioseemseguida.Dâsquâtro céÌulasresultantes,três degenéram,Ìestando apenasuna, denominadaineg6sporo. 134 O megásporosedivide centenasde vezes poÍ mitose,orìginandoum conjuntode células hapÌóidesqueocupao úterior do megasporân gio e queconespondeaomegaprótalo,ou gâ- metófito feminino. O conjuntofoÌmadoporte gumento.megasporângìoe gâmetófitofeminiüo é o quesedenominaói'trlo. Deterninadascélu, Ìasdogametófitosediferenciâm,foÌmandoduas ou mâisestruhrrasalongadasdenoninadasâr- quegônios.DentÌodecâdâârquegônioforma-se umgametafeminino.aoosferâ.(Fig.8.l0) ÓvülovegeÌaleóluÌoaniÍìâÌ O óvulo forÍÌâdo pelasplantasnãocoÍes- pondeaoóvuloânimal.Óvulosvegetâissãoes- tnÌturasmuLticeluÌâÌes,constituídasporenvoÌló rjosdipÌóides(tegümentos)e poÌumtecidohâ- plóideintemo,o gâmôtófito'feminino,noquâÌse formao verdâdeirogâmetafeminino,a oosfèÌa. OvulosanimaissãoosgàmeÌasfemininos,tun- cionalmerteconespondentesàs oosfeÌâsdâs plantâs. FormaçãoiIa semente emgiÌDnospenías PolinizqìoetecundNçIo A chegadâd,rs grios de pólen do óvuro c chJmJdapoliniza(ão. Nac gimno.permJ u agente responsável pela poünizâção é o vento. Um grão de pólen que arìnge o ó,'ÌlÌo geminâ produzindo um longo tubo polínico. Duâs célu. lâs espermáticas, oÍiginadas peÌâ divisão mitó- tica da €é1ulageÌâdoÍa. deslizam peÌo tubo poÌí- nico em diÌ€ção à mjcrópiÌa do óvulo. O tubo políúco pefirâ o megasporângio € aunged oo'Íerr.E{a é íecundrdapnr Um. da. célulò e.pemJricd,.uÍgrndo.â.'im. ú zigoto diplóide.(Fie. 8.11) ììorìdçaodoeÍìbião O /iroro 'ofre 'uce,,rvd.di icóemirdric/" onginandoJm embrião dipldide.Lnqurnroo embriàoe,ra.e iúmrndo. o lecidogâmerofirico ao rcdor deìeâJÍnâ/enasubsldncÌdsnuhlia, ( .e rran,formâ no endosperma primário. cuJ- iunç;o é nurÍir o embriio. O, tegumenlo.do óvulo Iomâm+e espe..os.fomando umacasc: re,isrenLe.Ls,econjunro.nsulranleoodesenol-
  • 8. Fisurc8.10 (A)Umes6bÌo é um ramomodiÍicodotu s Íoihos,chomodosesporóÍros,fomom esporônstos.lBl o êdóbÌoËmininodossimnosperhoschomosemegÕíóbio; emrosfolo'r'-qo.mÕrib,tror-o-*o,a"so.po,orgio. (duot. (CìOesrÌóbilomÕscuiro chomosemlcrosiróbilo;em suqskJlhos(microspoófilos)ÍÕmom*eôsmicrcspôrôngios.Em muito!esp{ies de pinhêiroo ervolióriôdo póen tômo exponsõesqueÕluomcômôosos,o quetocilto€o lroispori€ M€osporótios Megô+ôrôôgô "@ # I l2"l l2n) -(aqd9 ligúrô8.ll (A)O desenvovimeriodosrôodepólen eyoò formoçôodo tubopoinico,queé o gometóflb mosculnodostonerósomos{BJo tubopÕinicoconduz ôsgomelosmoscullnosÕtéÕ "orÈ,o, r,b,tlt,indoo meioliquidoporoo fecundoçao RI
  • 9. Embõo 12^l Fìguro8.I 2 Ciclodêvidodeümpinheirc. 136 Ao atingiramatu.idadesexuaÌ,âsangiospeÌmâs produzemesrÌutuÌasreprodutivâschamadasflo- res.(Fie.8.13) Estruturâ da Ílor Una flor apresentâgeraÌmentequarrocon juntosdefolhasespecjalizadâsdispostasemtor no deumramomuito curtodenominadorecep- táculofloÌal. As folhasÍnâisexÌernâssãoas sépâlâs.geralmentedecorverderqueemcon, Juntoconstituemo cálic€.Situadasemposição m:usmteÌnaencontram-seâspétalas, que em conjuntoconsütuema corola.sépâlâse pétalas sãofoÌhâsestéreis.isto é, quenãoformamele- mentosreprodutivos.Suasfunçõessão.rcspecri- vâmênte,proregero botãofloÌâÌ e atÌairanimâis polinizadores. O terceiroconjuntodefolhasespeciaÌizâdas é o ândÍoc€u (dogÌegoard'os, homem)-O an- droceué apaÍe mâsculinâdaflor.sendoconsri, vjmentodo óvulofecundado,é a semente.Ao amadurecer,ela sedesprendedo megasporófilo ecaìaosoÌo.Sêascondiçõesforemapropriadas. A germinâçãodâsementenadamaisé do queâretomadadodesenvoÌvimentodoembrião, quecíescee perfuraâ cascadasemenre,dândo oÌigemaumapequenaplantadiplóide. Durânteâ germinação,o embriãosenuae dassubstâncjasarmazenâdâsno endosperma. QuandoestasseesgoÌam,âjoveÌnplantinìajá aFesentâÌaÍzese lì)lhas,sendocâpazdererirâÌ nurrientesÌÌinerais do soloe deproduzirsubs- iânciâsoÌgânicaspor meio da fotossínrese. (Fig.8.12) 8.5 Reprodução nasangrospermas Umaangiospermaé umorganismodiplóide queconsútuiafaseespoÌofíÌicadociclo devida. e@ Èff".**
  • 10. - :i =] Figuro8.13 A5Íìoressõorcmo5o iomentieespqidizôdd, nosquÕksêÍormomosesnuturosrep@duiivosdos orgiospêrmôs.(a)Flordehibk@.(B)FlordecdmélìÕ.A dirêilo,deenhÒdeumoforcômplero tuído peÌos€stames, foÌhâs féíeis forìnadoras de nicrosporângios.No intedor dos m;crcsporân gìosfornranì-seosgrãos de pól€n. (Fig. 8.l4) Fisuro8.14 Esiomeseh visroÍroilol(A)ê êmvisro do6ol (Bl. o esromeé umo Íolho especidlizôdo, corresponden|eoomicrosporófilodo5simnospermôs. |- (orniru,dopo um lrlo-elo dero- nodo riletê. emc!ioópiceexilleumopôrçõodilotodo,o ontêro, oid6 s€locolizomo! microsporônsio'.(cl Ânlero cortodotrqnsveFolmentemostrondoos loios,onde se locolizomos srõosde pólên.DuosloiosÍorom represênldddsvozidsporo melhorvisuolizoçõode suoeshuturciíternd.Aciho,foto5dêesldmêsdêliÍio omorelo:ô esquerdo,ditêÍqs fechodos;à dirêito, onlero!obertosmoshondôgrõosdepóenoderidos 137
  • 11. Na poÌçãomaisintemâdaflor locaüza-seo ginec€u(dogregogyrìelos,ÌnuÌheÍ).O gineceu é apartefemininadaflor sendoconsÌiruídope- Iospistilos onfolhâs cârpelaÌes(dogrego*ar- pos,fÌuto). As folhascarp€Ìâresformammegâs- porânsios(óvulos)e sedobramou sefundem entresi,originandoestruturasemformadevaso, no interior dasquaisosóvulosficam abrigâdos. A basedovaso,diÌâtâdâe oca.éo ovário.A ele segue-seum tubodenominadoestiÌete.O ápice doestileteégeralmentedilatado,fomando o e3- Íigma, quesecrctasubstânciaspegâjosâsnas quârsosgrãosdepóÌenâderem,iniciandoo de- senvoÌvimentodotubopolínico.(Fig.8.15) lúasospoóftlo (6lhocoaetor) tinho Formaçãoda sementeem angiospermas Um ó!,ulodeangiospermâérevesiidoexter- namentepor tegumentos,queenvolveme pÌo- tegemo megasporângio.AssiÌn comonosóru- Ìos dasgimnospe.mas,essestegumentosapre- sentamum oÍifício chamadomicrópila, por ondepeneÍanío lubopolínico. No inteÌior do megasporângioumâ célula diplóidecrescemuitoesoftemeiose,originando quâtrocélulashâplóides.Dessas,rrêsdegeneÌam eumaoriginao ÍlegáspoÌo. 0 garìerófitofeminino O megásporoqesceepassaaocupaÍtodoo espaçointemodo megasporângio.Seunúcleo sofre três mitoses sucessivas.originando oito núcleoshaplóides.Trêsdessesnúcleosmigram paraaÌegiãobâsaldoóvulo.opostâàmicrópila, onde,apósserenvolvidospormeÍnbranas.orìgi- namtÌêscélulâschamadasantípodâs.Dois ox- trosnúcÌeosmigrampaÍâaregiaocentraldoóvu- Ìo. constituindoosnúcl€ospolaÌes.OstÍêsnú- cleosÍestantesvãoselocalizarpÌóximoàmicró- pilâ, ondeoriginamtíêscélulas:duasÌaterais,as sinérgides,eumacentraÌ,aoosfera,qÌreé o ga- metâfemininoFopriamentediro. EsseconjuntodeoitocéluÌas,originadopeÌo desenvolvimentodomegásporo,nadamaisédo queummegapótaÌo,ouseja,umgâmet6fitofe- minino, muito reduzidoem tamânhoe em nú- mercdecélulas.O gametófiioétâmbémctìama- do sacoembÍionário, ìrmavezqueirá abrigâr, futuramente,o embriâo. OgâmetóiiroÌìâsculjno Quandoa floÌ aÌnadurece,os sacospolíni- cos (mìcÍosporângios)presenresníìsanteÍasse âbÌem.liberandoosglãosdepóÌen.No início de seudesenvolvimento,ogÍãodepóIenéconsriru- ído, corno nas gimnospeÍmâs,pela célulâ do tubo epelacélula geÌadom. Poucoanresdeser ÌibeÍadoda antera,a célula geÌadorasedivide mitoticâÌnentee originaduascéìr asespermá- Íicas,osgametasmasculinospopriaÍneúteditos. (Fì9.8.16) o Fisurc8.ì5 {A o C)Prcvíd sêqüên.iomlufivo do bmoçôodopktilono5plon|osongiospêrmosO piíilo e Iormodopor umoou moi5Íolhosmodificodo5e correspondeoo megeporófilodos gìmnospermos. A(Êdiil-s quê,durcnieowoloçõodcsongiospemos, oconeromdobromentosetusõesdosfolhoscorpelores (mêsospoiíilot,o quêdeuonsemoopìnilo,emcuio pôrremoi'boiudo,o oúio, locolizom$rêusóvulos. 138
  • 12. ',ffi, ru Figu@8.1ó íA) O @ulode umoonsospêmôe lmo êsrruturo.omplexo,.oníituídopor doisreqlmenb5 ,ese- o oo€dedômesospo.olsiolmbem diplóde Dertodo -eso,pìrôrg.hoptoid€evotLe origilo , m somerofroreduzioo.compo,r.p-,p_"i.L *. * rcpbìdês.umodetoso oojtero à o gom-totemkino lB)O 9.oodepóle,de umooro ospermoconr:ì umqomeio'!roro<ür'rc {a coprororôÌ'êdJzidôcorrirl do poropêro5'Èscêruroihôpród;, o cérurodo hbue Aô ,edeservover o SÕmerortÕmoscJti.ôtormoo rlbopolhko o-ove(do quo, "so@i terLrde5peiìor.rossõô.rordLzidosd rco-ênÌeô mi.,opilodôô,Lro eliminondo,*,i., " **,ia""" oeoguorqurdoporoo recundocõo 139 ffi #:",Tï;1[Hru
  • 13. Ao câiÌ sobreo estigmade uma flor de suâ espécje,o gÌão dc póÌengeminÂi o rubopolíÌi co cresce.peÌfurâ o estigÌÌìa e penetra pelo estì lete,rté âtìngira micÌópiÌâ deum dosóvulosdo t dufÌrïecufdf!ii0dxrô:ri|úmr As duascéÌuÌasespermáticasdesljzampelo rubo polínìco e penetramno óvulo. Uma delas se fundc com a ooúêra,originândoo zigoto djpÌói de. O desenvoÌvimento do zjgoto dá or;gem ao embrião.A outracéÌuÌaespemáticado pólen se funde coln os doÌs núcÌeospolares do óvulo, ori ginândoumâ céÌuÌatriplóide(3n), quese divide muitâs vezese origìna um telido chamadoendos- pe.Ínà sec[ndáÌio. Este ibsorr'e substânciasnu tritivas da pÌrnlâ'mãe e as arÌnazenapara rutììl tutuamerte o embrião. As sinérgidese asèntípo- dasdegeneranapós,ìfecundâção.(Fig.8.17) tigurc 8.I7 Ndsonsiospermosocorc ô quêosbolôncos dènôúiiôm duplo fecundoçdo.Um dôs dôls gometds mo<olinosÈcundoooosbro,oisinondoozigolo,enquonlo o ouho se uneoosdois núcleospolores,orisinondoo endospemo.e,ndtrio, iriplóide.O temo 'endospermo s4undôrio"é usodoporodisrÌngllre$e l*idô nuÍilivo doquèleprêsenlenossimnospermos,o eidospermo primóriô,qúêé hdplóide. 140
  • 14. , ú: ìN!1,, {Ìr rdìjrr Enquantoo endospeDnaesráacunìuÌando reserlas nutritivrìs.o zigoto se mukiplica tbr ììando o cììbrìão, qüc seráconíituído por Íês partesbásicas.x râdícula. que dará origeÌn à raiz.o càulículo, quc dafáorìgemao caulee às tolhas,e umou doì cotilédon€s.Os corìÌédoncs sãololhas espccì^is.cuja 1ìrnçãoé abso.veras rcservasahme.Ìrres arÌazen asno endorper_ nra,tmnslèrindors paÍ,ìo eÌnbúào. Os envolróriosdo óvulo dãoorigeÌnì casca dâseDìenÌe.O eìÌbriâopass:uáporum peÌírdode dornÌênciâqucprecedea germinaçâo.A dorrìên- ciapodeseprohngarenquanloÌão exisÌjrcmcon- diçõesadequâdNaodcsenvoÌvìmento.(Fig.8.18) tn) Embria 12,) 13") Fisuro8.18 Ctco dêvidode.umooigiôspemq. ,,-..â) t €/..'^ --eP:, (") ! IiÀ // e./,. ! sotoem 141
  • 15. Ofruto O embriãoemdesenvolvinentoìiberâhor- môniosqueinduzemo desenvolvimentodâpa- rededo ovário,originandoo fruto, outrâim- portanteadaptaçãodasangiospeÌmâsqoecon- rribuiuparao sucessodogrupo.Osfrutoscons- tituem.po. um Ìado.pÌoteçãoparaassementes e. por outro,umaestratégiaeficientepârasrâ dispersão. FrulosdemuitasespéciesdepÌartassãoex tremâmenteìevese apÌeseniamexpansõesem lbma deasâs(frutosaÌados).quepermiten seu lranponepelovenÌo.oulrasepecrespoSìuem frurosdorado'de gânfhoì.queseemaranhan. nospêlosounâspenâsdeanimais,e sãoporeÌes caregados.Há frutosque,por seremvistosos€ 'saborosos,sãodevoradospoÌ aninÌâìs,quedei- am a emenresemìocaisdisranreçda platrrr Umeemploinrere.sdntedeadâprâçáo) dis. peÍsioddçemenreéo fÌurococoveÍde.quepo! 'ui umme'ocarpolìbro.oecheioJeârquepe' mitea fluruaçìoDe*e modoo,oco e Írân,pol râdopelãçcorrenrema-riúâ.âÍdpÍaiâ.onde possâseÌminar.(Fig.8.19) - -9 I f z E È à Fisurc8.19 (Al Ftuí.s.omôsos.{B)FruiJsolodosdo dente-de16õô.lcl Frubsdotôdosdesonchosoderentes EmumabÍlófilaa plantâduradouraé o gamêtóíilohaplóide.O esporó- fiiodiplóideé umapequenâhâslecornumacápsulanaponla,quesede- sênvolv€sobreo gametóíitoe é deledep€ndsnls. Emumâpleíidófilaa plantaduradouraé o esporóíitodiplóide.O game- lóÍitohaplóide-o prótaloheÍmaÍrodita- é umapequênaplanlaêmíorma decoÍaçáoquetemvidaindêpendente.Apesarde reduzido,o píótâlocor- difoÍmeaindasustêntao esporóÍito,emboÍaissose reslíinjaapenasao 'rícrododosênvolvimenlodaiove'nsamambaia. Emgimnospermase angiospermaso gametóíitoé exìremamenlerèdu- zido,dss6nvolvendo-sedenirodopfópÍìoêsporângio.O gamelófitoÍêmini- nodasgimnosperrnasé constiluídopoÍumâspoucascentenasdecélulas, e, nasangiospermas,a reduçãoé aindâmaisdráslica:o gamelóÍiìoÍemini- nosecompõedeap€nasoilocélulas,Os gametóÍitosmasculinos,embuli- dos no grãodê pó1en,compôem-se,tanioem gimnospermasquanloem angiospermas,de apenastrêscélulas,umâqueÍormao iubopolínico(cé- lula do tubo)e duasque constiÌuemos gametâs(célulasesp€Ímálicas). (Fisl08.1-1) 142
  • 16. FASES ESPOROF|Ì|CAs :iguÊQ8.Ì'l CompdúqõoenrreosgercçõesgomerofÍicÕseespÒroÍricÕsdebrióÍiros,preridóÍilqs,gimnospehos DiagnosedasÍanerógamasptanrascomsêmenlesÍêspermaióÍias),ctoladâsdevâsoscu,rduÌoÌesdesêivaívascuare!).Ìem ranìosreprocturvosespectatzados(esrrób|osem;;;os- o ìo o<oer-laqlG n ro<oer'rì"s ôÌ -ên Êr'er epo:td" l1.d! e dnõosL r- db iqadèsno r.ìrê.io.oô | utos Onde encontrar Íaneróqamas? As Íaneróaamassão êncontÍadaseÍn lodos os anìbienres Ìerreslrês.Há poucasespécÌesaquáricasd;ás!a doce A" Stnl"""p;,rn;;;;;;;,;";;;;",- Íos. cipresies elc.) são abundanles eÍn rêqiões rêmpeÍadas,;nd" t"rlÌì", *t""""" rr[re"r*(tâigas).No 5u do Brasllhd ÍloÌêstasem qL,epredonìinaa ginrnospetmaAraucatiaanqus t'otia tprnferro-oôparãnaou èíãucáÌa).As angrospermassão as p aniasma s d veísÍicâdaõe ab!Ír oanrôs o Ê<êrtêr.aìto è-ì Íêo,õê. -íoo ar, o. o desÊr. d. e, oìs.il..r a o.sF oá àtmen a. $do exemp os d€ fanerogãmasg ÍnnospeÍrnâs:prrus eilo's (con,Íera)e Cycas rõyo,!Ìã crddolldì: dê,à1e ógaÌd) anq,ospet.ìa<:Zednàv<ta,ha)p ttìrt-um>etúqt.l ::,:l:::l:19!gri"d"."e.d...phàsealustulqà1b,te,ióa1èso,à.umÌubpraèümiodrararnq,satj amDasanqrospermasd coïtedôneas. 143
  • 17. ClassiíicaçãoAs ianeíógamassão divididasem doisgruposinfomais:gimnospeímâse an- giospermas.O gíupodasgimnospêrmasreúnêquatÍodivisõês:Coniferophyta(conÍteras),Cy- cadophyta(cicadófitas),Gnetophyta(gnelófilas)ê GÌnkgophyla(gincóÍitâs).O grupodas an- giospeÍmascontémapenasumadivisão:AnÌhophylaou [,4agnoliophyla.Asangiospermascom- preendemduasclasses:l,lonocolyledonesou Liliopsida(monocoÌi]edôneâs)e Dicotyledones ou I,lagnoliopsida(dicotiledôneas). BeproduçãoAssexuadae sexuâda.AìgumasespéciesdêÍanerógamasaprêsentamreproduçào assexuadapormeÌodemudase estolões,Nâíeproduçãosêxuada,háallernánciadegerações.A geÍaçãoespofofíticaé a íaseduradouíâe â geíaçãogametoÍíticâé muitoreduzida.O gameÌófito Íêmininoesláconlidonoóvuloe o gametóÍitomâsculinoestáconlidonogrãodepólen. ..,'.-.", r:,i:i Textohoduzidoeodoprododolivro8,o/os,deHelenocudiseN.sue Bornes,5"ed.,woahPublishêrs,Inc.SoundeB,Novoyork,EUA,1989. AsplanÌassãogeralmênteimóveis,e a uniâodo gametamasculinode umindivíouo como gamêtâfemininode oulrorepresentaumproblema,parao quala flor,símboloda ptimavetae do romance,foia soluÇão. As p mêirasgimnospermas,a parlirdasquaisevoluíramas angiospermas,eram, provavelmente,polinizâdaspêlovento,comoas gimnospermasmodemas.O óvulodas angiospêrmasp mitivasprovâvelmenÌeliberavagotasde umlíquidoviscosoculatunçào eracapturaro grãode pólênê conduzi-loaléo gametóíitoíeminino;o mesmoocorrenas gamnospermasâtuâis.Insêtosherbívoros,principalmentobesouÍose moscas,devemter sê âlimêntadode grãosde pólen,quesãoricosemproleínas,e do líquidoovular,queé ricoêmaçúcares.A medidaquecomeçarama dependerdessasnovasfontesdealimênto, os insêtospassarama carregarpólende umaplantaparaoutra. Paracertasespéciesdeplanias,a polinizaçãoporinsetosdevetersidomaiseficien- te quea polinizaçãopelovento.Quanlomaisairativasparaos insêtos,maisas plantas eramvisitadâsporêlês,e a produçãodesementesaumentava.Assim,qualquermudança queÍâvorêcesseavisitadospolinizadoresbemcomoa eliciênciadapolinizaçãopossibili- tâvavântadensimediatas:maissementeseramproduzidase maiorêrao númerodedes- cendenlesoueteriaooortunidadede sobrevivêí. As plantasdesenvolveramÍlorescoloridas,que alraema atênçãodos insetos,ê, também,ováriosa partirdoscarpelos.Originalmente,os carpelosêrâmfolhas(megaes- porófilos)quêdobraram-sesobreaimesmas,passandoa envolverê a protegerosóvulos contraprêdâdoresmaisagressivos.NocomeçodaeÍaCenozóica,hácercade65milhõe6 dê anos,apâreceramas primeirasabelhas,vespas,borboletase mariposas,quedepen- diambâsicamentedasíloresparase alimentar.A partirde então,as florese os insetos passarama exercermutuamenteprofundasinfluênciasemsuashisìóriasevoluiivas. 144
  • 18. - .1.i"'ri,,11,i ': ri.!.,..1, l. O quesignific.ììÌostêÌmos"fanerógiììa'e"espermatófita"? 2. Faç.ìumquadrcsinóticosobrea classificaçãodêsfaneÌógamas. 3. Qualé o habitâtdasplantêsfaneróganas?Dê exemplos. 4. ElÌ qüeépocâ,aproximadaìnente,sulgiramgim'ìospemase aryiosperìÌas? 5. Comenteresuììidâmenteduâsadrptaçõesquepemitirarì o sucessodasfaneróganas noâmorenteÌeÌrestre.
  • 19. 1. Façâumesquemasimples,comlegendas,daestruturadeumâflordeangiospeÌTa. 2. O queé ândroceu?E gineceul 3. O quesãoestaÍìes?E pistilos?Quepaúescompõemessasestuturâs? 4. Sobreo gêmeÌófiÌofemininodâsângiospemas,respondai a) OndeselocaÌizâ? b) Qualé a suaestrutura/ s. O queé sacoembrionárìo? 6. Sobreo gametófitomasculinodasangiospeÌmâs,respondâ: â) OndeselocalizâÌ b) Qualé â suaestuturâ? 7. frplìqreddupl:rÍe,unddçáúqueo,oneeÌ rgro.perma. 8. O queé endospermasecundárìo?CompâÌe'ocolno cndospemaprimáriodasgìÌÌÌnos, 9. Sobreo fruto,umaexclusividadedasangiospermas,responda: a)ComoseforÌna? b)QuaissãoassuaspÌincipâisfünçõ€snocjclodevida?Dêexemplos. A. TESTES Bloco 1, Gimnospermâs l. (U.CãxìãsdoSulRS]Piantasqnesecdacleri- zam por possuíEm iìo.es e seDÌcnlesmasque não produzem frutos peÍencen às: (OsecSP)As gimnospe.massãoplânÌasque aPfesentamasca actedsLicasabaiÍo,e-!.eaoumx. â)VasospârââcÒnduçãodâseiva b)Florespâraâreproduçãosexuâdâ c) Sementesparâfâlorccer adissennìação. d) Ftutospúa conlerassemenles. e)Raízes.canlesefôilÌasverdadeÌâs. (Fuveí SP)Na evolÌÌçãodaspìantâs,o àpàÍçci- merto dotubopolínicotrouxeâlantagen dÈ: a) elìmin{ a p{ncipaçãodo gmeta masculino b)facilltd ânulriçãodoembrião. c) asegutu r fertillzãçãoen meìoãquátìco. d)lo ârafertilizaçãoindeperdènrèdâágua e)âsegurú âsobÍevivenciadogaherdfeDinirÌo. t. 2. (Mogi SP)EnÌreâsconífeú eÌconÍadasnoBra sil poucassãonativase enrree$as destà.â-seâ Amúcdìa anqustííolia,corhecidapopulamente a)cedrcvermelho. d)jacarandáda baía. b) castmhado'pará. e)pinhenomedcano. c) linheiro do-p,ìrúá. 146
  • 20. Bloco 2. Angiospermâs 5. (PUC MG) Fl@s com ovários,tubo polÍnico e b) gimosperMs. d)alsas. 6. (UIRÌ0 A Aorlen comofunçãolrimordìal o(a): 11.(UFSC)Em una alsiosperna,no desènvolvi- Ínentopoídior àfecudação, ozigoto,oóvuloe o ováÍio oríginm, resp€ctìvmente: a)embrião,sementeefruto. b) seme e,embriãÒelruto. c)embiião,ovoe gineceu. d) semente,ovoe h!to. è) ovo,embriãoe semente. 12. €. C. Chagas-BA)O endospema,lecidodo em' biião .lasd8iosperÌns rico em substânciâsnu, titivas. desenvoÌve-seapaÍn: a) doscotilódones. b) dosenvoÌúriosdo ówlo. c) donúcleovegetativodo tubopolínico. d) de dm núcleo elpermático do lubo polínicÒ unidoàoosfem. e) de um núcleo espemático do lubo polínico unidoaosnúcleospoÌares. 13. (rFRS) N6 dgiospeÍnasâpaMeum novacon quistaovoÌutjvaquepropicìouâesseerupodevÈ getâjs,re!Êsentadoatuaìtrnle pormais.lè200nil espécies.uM mpla distrìbuiçãogoeráfica. Essâ afmação refde k àsestruturasdenomiradas: a)vasosdecodução. 14. (Màcireúzie'SP)Considereumaespécievegèrâ] peíencenleaogrupod4 angioslerms quepos sui célulascom2n= 3ócromosomos.Nessae$ Écie. o endosperma,doosÍemeo zigotoform do apósa fecundaçãoâpresentu,respectiva a) 18,36e54 cromossoÌnos. b)36,18e54 cromossomos. c) 54,36e 18cromÒssomos. d) 18,54o36crcmo$oÌnos. e)54.18e 36cronossomos. Bloco 3. Compâmção entre os gupos veg€tais 15. GFMG) O quadroâseguirrefereseacincoaqui siçõesevoÌulivasdosgrande!erlpos devegelais atuais.O sinal+ ìndicaapresençadâcdaclèístì- cânognpo. Assimìeaopçãoquecon!:meÍo: b) 'maÈnmenro. e)secreção. 7. (Unlfor'CE) O esqnemarep.esenbuúa flor de tv- Nestâflor, o ddroceu e o gineceuestãorepre- senÌaoos,rcslecüvmenÌe, por: a)IeIL c)ItreIL e)lvel b)IIetrL d)IIIeIV. & (F.C.Chagas-BA)A wm€ntedasangioslem é: a)o ováriofecundadoedeselvolvido. b) o óvuÌÒfecundadoedesenvolvido. c) aoosferafeculdadaedesenvolvida. d) o edospermaoriginadodafeculdação. e)o gineceuapósafecundação. 9. (U. F-PelotasRs)NasmgiospeÍmd, o tubopo línico sefoma por gdminaçãoe lançaseus!ú cÌeosno interiordo: d) sacoembrionário. 10. (Unifor CE) Na fecundaçãodasmgiospemas, um dos!úcÌeos esleméticos do tubo polínico fundesecon......1.....eo outrocom..lL... Pm qüeessaiiâle sejâcoíetaÌnentecomlletãdâ,I e II deven se.subsrituídospoi: a)a@sfdâ easanílodâs. b) aoosferaeassinérgides. c) aoosferaeosnúcl@spoldes. d) assinérgidese astutÍpodas. e)amicrópilâeosnúcleos!oÌúes. 147
  • 21. 16. (U. Câtólicade SalvadoFBAJAs âltemãtivas abaüo ef€rem{e ao ciclo de vida dosvegetais que apresentanórgãosdiferenciados(briófitas. pteridólitasefatrerógamat.Qualdelasé aúnicâ a) En âl$ns gruposo zigoloédiplójdeeemou' b) EmaLgunsgÍuposháalternânciaentreumaee raçãodiplóideeoutrahaplóide. c) A neioseprecedeaforMção deeslorosoua fomaçao degmetd. d) Neses orgdismos. o esporóntoésompÉum lege!âlhânsitÓno. e) Os ganètÀse esporosdessesoÌganlsmossão semlrecélulashaplóides. 17. (Mogì SP)De acodo comasproposÌções: I As pteridófilassãocriptógmd v6cula.es. lI As gimnosp€md eaneiospems sãoplâÍ- Ì4 queapresenÌansemenÌes. III - O frutoé uÌnâfomãçãoèx.lúsiladasân- A aÌternaúvacoíela é: a)s€somenleI etr lbrem conoÌas. b) sesomenleI eItr foremcoreras. c) sesomenretr eIII foremcoretas. d) seensú somenteum ft.se coÍeta- e)seasrês Aasesestjvtremcoretasouincorelas. 18.(Cèsgranío)A geÍãçãodominânreercontrtula nasbriófitas. preridófitas.angiosperMs e gin nospermse,respecüvdenÌe: a) guetofitìca, gmetoítica, esporoõticaeespo- b) gânetofífica, gâmelofítca, ganetofíiica e es' c) ganelotílica, elpoÍofíica. esporofíúcâeespo d) esporofítica,esporofític., gametofílicae ga e) esporofítica,gâmetofitic4 gêÌnelofíticâe gâ- 19. GDvest.SDA prMça deselrMteé 'm âdaptação importanredeqrDs grulosvegetaisaombÌenteter- rcstre.c.mcterizd s poraprsertaÌ*mentes: a)pinheiroselcgumìnosas. b) sdíneas e avencas. c) samambaìdepiúeiros. d) úus8osesammbaias. . e) graMnease musgos. B. QUESTÕES DISCURSIVAS 20. (Fuveí-SP)Esquenarizema flor emcorteÌongi tudinal,mostmndoelemenbsdo gineceu,do o- droceu,do cáÌicee da coÍola.Coloquelegends nasprincipaisestrluas quecompõencâdaÊìÍte. 21. (IuvestSP)O númerodìp]óidedecrcmossomos deumaespéciedefeijão é2Í = 1ó.Quantoscro- mossomossc enconÍrm em cadaum dostipos celuldesaseguìrelacìonados? a)Célulâ-Ìnãedô esporo. o)Céluladoendospema(aÌbúmer). d)Célulâdote8umentÒdoóvuÌo. 22. (Fuvest-SP)O Lemoóvulo é usâdota.to em zoôlogiâcomoemBolânjca,lorém comsierifi câdosdlferentes.Compareo óvuÌodeum veÌte bradocomo deumaangìospemaqlanto àorga- nização,ploidìaedeservoivimenlo. 23. (Vunesp)Considerandoas fasesgametofíticae elporôlíticaqueoconènÌnocicÌode!Ìda dls u giospermas.qualdelasestdêmosobservudoao olhrmos pda umagoiabeiraadüliaèú seuesLá- giovegetâtilo?Qualseriaaoutrafase? 24. (Fuveí SP) "O grão de !ólen não é o gameta masculìnodaplanta."JustifiqüèesrÀ:rfimativa. 25. (Fuvest-SP)Verificou-seque.duranteaevoÌução dasplantas,houveumatendêlcìalronuncìadade reduçãoda fde gMetofítìca. Dê exemplosde trêsgruposde plânta cujosciclosde vidade- monstemclãranenteessatendência. 26. (FuveÍ SP) a)Em quegruposvegetaisocoÍe independénciâ daágua!âra âlècundação? b) N6ses erupos.cono afecuMaçãopodeocor rer semaãguâ1 l. Compúe,delalhadãmenre.um ówlo degimos pema comDmoemglosperma. 2. Discula d adaplaçõessurgjdasno procossore- pÍodutjvo ddsfaneróeânâse quepemitiram a essègrupotomâr-seindependente.laágla pda a 144 Qual é o pâpeldo endospemadassemenlese quâléâdjfererçaenlreoendospemadegìmo$ pèmas edeal81ospemâtl DiscutãasprincipaisadaptâçõesqDepemiúmm àspldtd colonizarcomsu@ssoo ambierteter 3.