Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Revista ano 11, nº 1, Revista Estudo Bíblico Jovens E Adultos, Central Gospel, 2º Trimestre de 2024, Professor, Tema, Os Grandes Temas Do Fim, Comentarista, Pr. Joá Caitano, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir" - Jorge e MateusMary Alvarenga
A música 'Tem Que Sorrir', da dupla sertaneja Jorge & Mateus, é um apelo à reflexão sobre a simplicidade e a importância dos sentimentos positivos na vida. A letra transmite uma mensagem de superação, esperança e otimismo. Ela destaca a importância de enfrentar as adversidades da vida com um sorriso no rosto, mesmo quando a jornada é difícil.
Projeto de articulação curricular:
"aLeR+ o Ambiente - Os animais são nossos amigos" - Seleção de poemas da obra «Bicho em perigo», de Maria Teresa Maia Gonzalez
LIVRO MPARADIDATICO SOBRE BULLYING PARA TRABALHAR COM ALUNOS EM SALA DE AULA OU LEITURA EXTRA CLASSE, COM FOCO NUM PROBLEMA CRUCIAL E QUE ESTÁ TÃO PRESENTE NAS ESCOLAS BRASILEIRAS. OS ALUNOS PODEM LER EM SALA DE AULA. MATERIAL EXCELENTE PARA SER ADOTADO NAS ESCOLAS
1. 4.1 O reinoProtista
o reìnoProtistainch,iâsâlsase osproto- -BTf1l
zoáúos.EssesoÌganismos.,ixscÌâssificações l; 'J
naisânligas.eramcolocadosnosrcinosVegetal
e qn.mâ1.Íe'tecrrmefle
SrrìrlIrr.rìerlii crL:r|1Ìf J!.r | .t.1,ú.
As algâsseassemelhamàspìânLâsna orga'
nizâçãodesuâscéÌuÌas.quetêmpâredeceÌulósi-
cr e cloropl.ìslos,e na lbrma de nuhição,qxe é
{utdróficâ fotossintetizarle.Dìferem dâsplan-
tas.entretrÌto,por terorganizaçãonìaissimples:
grandep{rte dâsâlgâsé unicelular:âlém disso,
as algasnNlticelüÌ:rcs não possuemtecidosou
órgãosbenrdìlèrencìadoscoÌnoaspÌantas.
r ffll:ì,,! r, r.
Os protozoáriosâpÍesentamcéÌuìasscmpr-
rcdee nutriçãohetcrotró1ica.aspectosen.Ìue se
assenrclhànrâosànìmâis.Diferem destes.Èntre-
trDto,porquesãounìceÌLÌlares.
UììatendêDciâÌnodeÌnaéreunjrâlgâsepro-
tozoáriosno nresmoÍeìno- o rcìnoProtistâ(do
gregoprotor primeno,prinìifivo) -. Ìessâltân-
do seucaúter desinrplicidâdeemrelaçãoaplân
las e animais.Algâs sãoprotistas âutótrofos,
enqüoto prÍozoárìos sãoprotistâs heterótro-
fos. Tüdo indicâ que as algase os protozoános
âtuâistiverâmum ancestralem comum,há qua-
sc2 bilhõcsde.ìllos.(Fig.4.l)
FiguÍo4.ì Árvorefi ogenêÌìcqqle motro osposÍveis
reloçõesryolutivosenire Òsgrondesgruposde seres
vivos.O reinoProllsiorêúnêo gos e prÒlozôórios
4.2 Característicasgerais
dasalgas
As alg{s vivenì ro n r, cm águâdocee em
supedíciesúmìdas.Muitasespécìessãounicetu-
Ìares.Outris sãomuÌticelüÌâres,fol111ândofiÌâ-
2. mcÌtos. Ìânìinrs ou estrlÍuÍâs coÌnpactasque
podenrlembrd.rules e folhâsdc tlântasteÍ€s-
trcs.(ljig :1.2)
4.3 A classificaçãodasalgas
O grupo das rlSas a muìto dilcrsificado e
rpresentagrandc!âdedâdedefoÌnxìs,.orese ta,
Ìnanhos.OscientìsLascosrunÌamdividir asalgas
el]Ì seislìÌos,lon ììdopor baseâssegujntescâ-
racleríslicas:os pigmentos preseÍLcsÌo phsÌo.
o úpodesubstânciade rescrvâeos conpon€n-
tos dâ par€de cëlulâr. ( lab 4.1)
Filo Chlorophyta:clorofíceas
oualgasverdes
As cloroÍÍcêâs(do gregok ft)ros.verde.e
drykos.âÌg.ì)po.leÌnscfuniceluÌâre!ou muld
celulares.âlgumascorÌtalosreÌârivaìnenreco
plexos.(Fìg.4.,1)
a
;
Figúo 4.2 (A) AlgosmorinhosmocroÍópicossôo
tocimenteenconlrodosêmcostôesro.hôsos.{B)Àlso5
fìlomêntosÕsmicroÍóplcosformomomoespumo
esverdeodonosupêrÍíciêde Õsose cóíesos.
O corpodasalg{s rÌìulticelulârcsé chaÌnado
tâlo. Mesmoem algasbenìdesenvolvidas,oraÌo
nnoâpreseniâtecidosou órgãosbcìì definìdos.
corÌo ocorreÍâs pÌântas.
A I rr:rca,),ir'r:!r
As célulasdâs algascontêmcloroplâstos.
no nÍe1ìor dos qulis há cÌorofìÌâc outros pig-
m.:ntosessenciaisà fotossíntese.O tanìanhoe a
iornìadoscÌofoplaltos,bemconrcospigmentos
nelesconiidos.vafiÀmnosdifcrentesgruposde
algas.(Fìg-1.3)
F;guro4.4 lA) Uto, a pôpulorolÍocedo,mor,é umo
olgovêrdemocroscópicodetoloÍohoso,quechesoo
medÌrmoisde_10.m de lorsuro.(B)Mi?ro5rerioj(ò
esq@rdodo lôiô) e Spnog),rosôô ôl!,osverdes
mcroscoprcqsoeoglo ooce.
6
FisuÌô4.3lAle lBlalsosverdesÍiiomenrososdogèreroSpircslrocomdoiscorÒposiosecomumdoroptosr,
€ip- i/o- ere. (( IArgo,erdeÍiloreoo'o do9èreroZlgoe-o "mq* .odoce io op.eiê.'oÕoirctorooô:ro,
e.l elodoslD)Algo ." deLniceLlo-do sereroCÁ/om1do-o"o" .om. oroplosoe- Íorío d- h .oolro.
49
Cloróplosiô Núceo
3. if#gfl'fd"ï#:3j'
Orgonizoçõo
lie""43
Chlorophy'o
2 mi espéciêt
Chrysoph),io
Glsosdoorodosr
Eusl-"nophy'o
500espéciesì
(dinoÍogelodos;
Ìobêlo4.1Clo$iÍcoçòodosolgosodotodonesteli' o
CdÌdcterísticasdasalgaslerdes
As caÌacteústicastípicasdascloÌolíceassão:
aì po-uú clorofilâsâ e b no' pla.lo,.dìen.
depigmenro,do, gÍuposdo cârotenosícordr
laranja)e dasxântofilas (pigmentosamarelos€
b) apresentaÌo amido comoprincipalsubs-
c) apresêntara celulosecomoconsÌituint€
básicodaspaÌedescelulares.
EssascaÌacteísticas,tambén presentesnos
vegetais,levarâmosbióÌogosâconcluirquean-
tigosgruposde aÌgasverdespodeÌÌ ter sìdoos
ancestraisdaspÌantâsterÌestÌes.
gânismos.trocândobenelïcjos.emurÌÌaassocìa-
çãodenoninadamutualismo.(Fig.4.5)
FbuE 4.5 {À)O tíqumdo
foi, mêdeopuimodom$ie
l0 .m dê diômetroe é
Iomodopêlo os*ioçõo &
wo 6p*ie dêolgo€Íd6 e
úmoderungo.Leíôr Iqussi
Porém,resuliomdo o$o
cioçõode fungose cìonô
bclérios. (BlA <d Ede do
hìdro,pequenoonimolde
úgwdoce.m@&dèlcm
do q|turc,d4-* ôs olsôs
reÍds micGepi@s quevi'
!m ro intqìdde suosélulos.
:
9
ê
E
,
HabÍ|tehábìtos
A maìoriadasâÌgâsverdesé aquática,com
espécìesmarinhasedeágüâdoce.Existemtam-
bémespécìestenestres,quevivememambien-
tesúrnidos,comobanancosFotegìdosoutron
cosde áÌvoresnasfloÌestas.AÌguÌnâsespécies
deâÌgâsmantêmíntima relaçãocomoutrosoÌ
50
4. Filo Phaeophytâ:feolïceas
ou algaspardas(marrons)
Todasâsespéciesdealgaspardassãomul-
ticelulâreseselìtâmanhovaÌìadepoLrcoscentí
metrosa mâisde60Ìn decomprimento.Ceúas
feofíceastênìpârtesrclativamenrediferenciâdas.
lcnbrandopÌântâs.(Fis.4.6)
CarâclÈrííic,ìsüi xl!!spirdx!
As característjcâsrípicasdâsfeofíceâs(do
gregopúaios,Inânom.escuro)são:
â)possuÌclorofilasâ e c nospÌâstos,rlén
defucoxantina,umpigmentocâÍânhoâmare
lâdoj
b) apresentâÍól€oselâminârina (xmpoÌissa
carídro)comopdncipaissubstânciasdereseÌ./a;
c) apesentarc€luÌoseealginâ(umpoÌissâ
caídio) coÌnoprincipaisconsiituintesdapârede
Filo Rhodophyta:rodoficeas
ou algasYermelhas
A maiorìadâsxìgasveÌmelhasé mülticelu-
làr. Sãomaisabundântesnosmarcsrropicâis,m.r,s
tambémháaÌgâsvenneÌhâsquevivem emágua
doceenoambienletenesde,emsupeÍffciesúmi,
das.geÌâlment€troncosdeá|voÌesdefloÌrstas.
riguro 4.ó (Al also pordodo gènêrôsorgosuh,
obundontêpêrrodos hosAçoes,regiòôqueÍicou
@nhecido@moMdd6sorsÕços(B).(C)e{D)atso
pordodosênerolomnôr,o,espéci€monnhocomeslive
conhecidanoculinórioÌopônesocômokombu.O|olo
deldmhdrtdéÍormodoporumop€ênsóiôdêfixaçõo
semelhdnieo umorciz e por lôminosochobdosque
êmhrdmfôthds
cl
5. O Ìâlo das aÌgrs veÌÌììcÌhâsé nonnalmerìre
ranìifìcâdo.tendonabasermâ cstrutumdifèren-
.iada queprcndea algâno subsLrato.(Fig.:1.7)
C,ìÌriúiiti.rJs ÍLlr,r'ìelh
As .arâcterísÌicast4ricasdasrodoÍÍceãs(do
gnso r/rodos,venÌcÌho) são:
â) ÌrosslriÍclorofilâs â e d nosplaslos.aÌóm
d.ìIicoeritrinâ. urÌ pignrentovellnelho.e da fi-
cociânina.Ìrm pìgncnro azul:
b) aprcsenrrrâÌnido das florídeâs ( Ì po
lissrcafídio semclhote ao glicogôDn).k)s âni
mri!) conìosubstâÌcìtLderesenri
c) âpÍcseDtafcclulose c os polissacafídios
âgar e cãrràgin como coníiLLrintesdasparedes
l'ilo Chrysophytâtalgâsdouradâs
A Ìnaiorjâdasrlg,ìsdourâdasé unicclular.
OspigmentosmaÍoÌn aÌnaÍel.ìdose ajrdescêD
.ia pfoduzidâpeÌâscâr.Ìpaçâssilicosasco|rfèÍcm
â Ìnufas crisolíce$ (do grego.,/r,t'sos.dourÌdo)
unraspecrodounìdo,.ÌnedeuÌoDreaogÍupo.
(ì ,[(Òíirrci(L]xxS,rlor Ìrlô
As canctcÌ(Licrs típicÀ dasaÌgrsdourrdrs
são:
r) possuir cloroÍiÌàsâ c c nospÌ:ìsros(Nâe
e, enÌ rlgunas cstócies),âlénì de câÌotenos e
xantotilâs:
b) .ìprelentaróloos cono subsrânciade fe-
c) apresentârcelulosc como o prìncipal
constih'intedasparedescelulares,cìÌ Ìnuitosca,
sosiìnpresnadade dióxido de siìício (sílìca).
Drronìíc.r
Os represertantcsmais conhecidosdascri
sofíceassãoasdialomáceas!organismosunìcc
Ìulafesque vÌveÌn pÌincipâlmcDteem ÌÌìaresdc
ágüastÌias. SlrascéÌuÌâssãorecoheúaspor unìâ
câràp:rçâ constÌtuídâpor celuloseinìpregnrìd.ì
de dióxido de siÌícìo.Eìn nüiLasespécies.I c.ì
rapêçaéiomrÌdâ poÍ duasprìÌrcsencÂixadasunìr
na outfir.conìoserosseìnumr placâdePetrì.
Em cerlâsrcgiõesas corÌrÀçasde di.ìÌírì:í
ceasnÌoÌtrìsscâcumuhmmDofundo do nrârdu
rêlÍe mìlhares dc rDos.fomando exrensis cân
dascomprÌctâsconhccidascomo lef|asde diâto-
máceasoudiâtomitos.Osdiât(nÌirosâpresenroÌ
uÌnafiníssinagÍânuÌosidade,devidaàscarap.ìças
microscópìc,ìs.c por issosãousadoseln âb.rsi
vos(polidonsecrcnrcsdentâis)etambénn.ìcoÌ
fecçãode filúos e nâcoììsÍuçãociviÌ (Fig.4.8)
:
=
I
Fisuro 4,7 al9o5 vermehos {A) Chond,um sènero
de rodoticeo morinhô mo(o(ôpco 1B)PorpÉl,o,
rodohce morinho comeí,vêl conhecrdoio cu inório
iopoieso comônôri. {C)Rodoficeomicroscópico
52
6. 2t
riguro 4.8 lAl Forooo mi
cÍoscópioópticode diveMs
espéciesde diolomóceo;
dotdcs de coropoços1Írúr
tuÒt vô.iodosê orrdmen-
ìqdos.(B)Tiiôlodediotomito,
con+tuidô por coropoços
compqdodosdediqlomóceos
(CìCosocorstruidocomriÌoÕs
dedioirmiio,noCeoró.
Filo Euglenophyta:euglenóides
Os eìgÌenóidessãoâlgrs micelulares que
nãopossuernpâredecelular.e sim unlâpeÌícula
flcxíveì.sobâ qìal se locâliz{ìn iibÍilas contrá
Lcìsquc perniÌÈm modifìcar â ioÌmà dâ célula.
Em genl os eüglenóidesapresentaìÌdois tlage'
losl ünr nÌuìtocÌuto. quenãochÈgaa emergjrda
célula.e outÍo Ìongo, usrìcìonâ ÌocolÌÌoção.Em
muitasespéciesháuÌÌìaestuliu a inlrâceluÌaÌde
nominadavâcúolocontrátil, quceliminaperio-
dicameÌteo excessodeágtrâquccúrâ nacéÌuÌa
por osmose.A mlioria doseügìcnóidesvive em
águadoce.(Fig.,l.9)
MOVIMENÌOEUGTENOIDE
Fiourô4.9 O euolenoideEuolenovidis opresentocloroplosioseÍozÍob$ínlese,mostombéúpôdeseolimenior
po-rÍogooiose
".s*i.d"
pãa., o' po' u.o iruognáçõodo peÍculosltwdo lonrooo Ílogeo Aboixo,no
deiohe,eioposdo."'lmeÀioçôotipicodo eugleno,chomodomovimênloeuseróide
53
7. CanúeÍítjcasdoseuglenóides
As caracrerÂl;ca.Eprcdçdoseuglenóides
são:
âì posuir clorofilaòâ e b noçpla(ros.alem
decarotenose xanioftlâs;
b) apresenlâÌparamilo, um polissacarídio
encontradoexcÌusivamenÌenessegrupo,como
substânciadereserv4
c) nãoapresentarparede,e simumapelícu.
la Ílexível delimitandoacélulâ.
Anutriçãoâütolróficaeheterokóficâ
doscugenóides
No queseÍefereà nutÍição.oseuglenój-
dessãoorganismosveÍsáteis.Em âmbìentes
iluminadoselesutilìzaÌna energiada lüz e,
por tbtossíntese,pÌoduzemseupróprio ali-
mento.Entreranro,umaeuglenacoÌocadano
escuÌopodesobrêviveringerindopartículas
deâÌimentopoÍ fâgocitose,mododenutrição
heterotÌófico.As espéciesdeeugìenóidesque
nãopossuemcloroplastossempresealimen-
O modoambíguodenutrição,autotróficâe
heteroaófica.trouxe âosbiólogos dìficuldades
nacÌâssificaçãodoseuglenóides.Nossistemas
de cÌâssificaçãoÍnâisantigos,em qÌÌe os seres
vlvoseÌamagrupâdosemapenâsdoisÌeinos.as
euglenâseÍam classificadasora comoânimais,
Filo Pyrrophlta: dinoÍlag€lados
Os dinoflâgeladossão aÌgâsuíic€lula-
res. Juntamentecom asdiâtomáceasconsri-
tuemosprincipâishabitantesdassuperfícies
A céÌuladeum dinoflageladoé quasesem,
ple revestidaporpÌâcasdecelulosequefoÌmam
umaaÌmadura,denominadalórica (do latim Jo-
rigá, ârÌnadura.courâça).Em certâsespécies.a
lóricapodetambémcontersíica.
Osdinoflâgeladostêmdoisflagelosesedes
Ìocâmem rápidosrodopìos,girandosobresi
mesmos.
54
CaftclÈríìticasdosdinoflâgetâd0!
As caÌacreísricastípicaj dosdinoflagelêdos
são:
a)possuirctoÌofilâs a e c nospÌastos,além
decârot€nosexantofflâs;
b) apresentaÌamido e ólms comosubstân-
c) apÍesentarcelulosecomo o principâl
constituintedapâÌede,formandoaÌórica.
Certosdinoflâgeladosnão possuemcloro-
pÌastos,apÍesentândonurÍição exclusivamente
heterotróficâ.
Algunsdinoflagelados,comoNocfijuca,por
exempÌo,sãoresponsáveispelocuriosofenôme-
nodabiolumfuescênciâdomar.Emcertasépo-
casdoano,o movimentodasondâsfaz çomque
essespronstasemrtnmuÍnatênueluz esverdea-
da,quepodêservistaànoire.Naspraias,nessâs
ocasiõ€s,esfÌêgâÌâ areiâmolhadâfaz comque
estabriÌhe,devidoà presençâde nocrilucas.
(Fis.4.10)
4.4 Reproduçãonasalgas
Reproduçãoassexuada
Div'sãobináda
NasaÌgâsunicelulâÌes,a divisão biftáúa é
o mecanismobásicodereprodução.
AsdiatoÌúceâsapresenramumadiviúo biná-
napecutiar:qüandoâélula seúvìde,urÌladâscé-
Ìulas-filhasrecebeametademaiordâcarapaça,eâ
outra,amenorAoformaraoutrametade,asdiâro-
máceâsseÍìpr€fúricam â demenortamaúo e,
conseqúeniemente,umapâÍe dapopulaçãovaifi
candocâdâvezmenorNessapaÌredâpopulaçãoo
tamanhooriginaÌdâ algasóé restâbeÌecidoapós
uÌÌÌarepmduçãosexuâda.(Fig.4.11)
RagÌnenração
Emmütâs aÌgâsfilamentosas,areprodução
ocore por simpÌesfragmentaçãodo ralo.Os
frâgmentosisoladoscÍescemdevidoà muÌripli
caçãodascélulasqueosconsrituem,origìnando
taÌoscompletos.
8. Figurc4.10 DinoÍlogelodosa esguerdoNocrtu.oresponsóvelpeofenômerodcbtoluminescènctodosmores.
^
d Fio .- attua r"
'mpo
lo, ". Õ po.e.redortopo . o ^ Õ,ilô
rigurc4.I I EioposdoÍepoduçòoo$e/úodopo,dtvsõÕbinórioemEogleno(òesquêrdÕJeemumodioromó.eo
lo drêito) o deiohe(od Íèito,embo,o) mo+roo ÍeducõodotomorhodosvolvasemumÕdosdioiomóce",
t,n-
E
ï
o-" 1,.,
55
Posrô NúceÕ Vo vo menôf
...
'sl r
9. Z,ì.rryrir
AÌ$mas espéciesde algasmulticelulares
produzemcélulasfÌageÌâdâs,os zoósporos,que
nadamâ1éâtingirÌocâisfrvoráveisaoscudesen-
voÌvimento.ondesefixâm e originâmnovosta,
los.(Fig.4.12)
Reproduçãosexuada
A .eproduçãosêxuadadasâÌgâs.comonos
ouÌroseucanontes,envoÌveâ 1trsãodeduascé
ÌuÌâshaplóides,osgâmetâs.A célulaoriginâdâ
dessâfusãoé o zigotodiplóide.EÌnalgumafìsc
dociclodevidndasaÌgasoconeameiose,pro
cessodedivisãoquereduzà metadeo número
c.omossômicodascéÌxÌas-fiÌhns.
FLr:ircilú]11'emrlgisrrìicilr[Ìe
No câsodasalgasunicelulêrescoÍnoC/r/a
rrydomorâs.por exemplo,cadaorganisÌnofun
cionacoÌnosefosseumgrnera.Doìsindivíduos
sexuaLmentemadurose desexosdìÍèrentesfun
dem-seeoriginamumzigotodiplóide.Estelogo
sotremeiosee originaquâtrocélutashâpkiides.
CâdaumadeÌasodginaun1novoorgânismo,qu€
nà Ìnaturidade podeú se reproduzir tanto asse-
xuida quantosexuâdâmenle.(Fig.4.13)
. Corìjrgtì-.ircrÌiÌgaifimìerìrosì
Em certas espéciesde algas filaìììenlosas
ocore uln processode reproduçãosexuadade-
noÌÌìinadoconjugação.CéÌulasde üm frlamenro
setransformâÌnerÍ gamelasmascüÌinose. atra-
vésdepontesinlercelulares,passâmpa|acéluÌâs
de outÌo filamento, tÌansíorÌnadâs em gamerâs
femininos.Dâ fecundaçÀosuÌgeozigoto. qxe se
libertadofiÌrmeÍto maremoe semlitripticâ.ori
girando um novo filamento.genelicameniedi
teÌentedosqueo produzimm.(Fig. 4.14)
Al1ÈrnâocixdegcrrçÌ1e5
A mâioia dasa1gâsmulricelularesâpresen-
la alternânciâ dc g€raçõ€s.ou seja.em seüci
cÌo de vida alternanì-segeraçõesde indivíduos
haplóidese diplóides.
Unì indivíduodiplóidesufgedo zigoto.esÌe
ofiurdo da fusãodc dois gametâs.Ao setornar
âdulto.o indivíduo sofremeiose,orignrandocé-
lulashaplóideschâmÂdasesporos.Por produzir
CICIOASSEXUADOdê
Fig!.o4.I 2 ReprÕduçõoossexlodoio olsoverdêÍiohenrosqUioiÁr, quê6Ímo espôro5móveischomodos
zoósporos.
56
11. esporos,os taÌosdiplóidessãodenominêdoses-
porófitos.
Os espoÌos, âo encontraÌ condìções âde
quadâs!gefmrnâm e produzem ralos hâplói
des.EÍes. ao serornar adullos, pÌoduzeÌnga
metas,sendopor Ìssodenominadosgametó-
fitos. PeÌâfecundação.um par de ganetas
iorma o zrgotojque sêdesenvoÌvee dá ori-
gema um esporófitodiplóide.fechandoo ci-
óÌo.(Fig.4.15)
;.:,'...::
CICLOAIÌERNANÌEêM
126
Fisuro4.Ì 5 Reproduçôosquodoporalrernôn.iodeseroçõesnoolsovede |olosÒU/vaq olÍoce-dom",
As a gasapÍesentamos lrêst posbásicosde cjctode vidaexisteniês
nanâlure2a:haplobiontehaptonte,haptobiontediptontee dìptobionle.
os cÍilériosparaessadlstinçãoreíeÍemse ao momentoem oueocoÍÍea
meiosee à ploidiadosindivíduosaduttosdoc cto,isloé, see essãoha
plóidesoudipióides.(Fig.04.1 l)
Ciclo haplobiontêhaplontê
, No ciclo haplobionìehâplonteos indvÍduos aduttossão haptóides.
Seusgamelas,lambémhaptóides,fundem-sedois a dois paraoÍtoinaÍzi-
golosoipoioês.
O zigoto soÍre rneioselogo após se tormar, produzndo cé utas haDtóì
des.EsÌaso ig raÍr r,ìdrvd. os h.p oides,tecl.andoo c cto.CoÍroa oivsào
Íeduciónalocoíeno zigoto,elâ é dênominâdâmeiosezigótica,
58
Trposln ctclo nnlm,l
18. l. ExpliqüeresumidameììteosseguintespÌocessosdereFoduçãoassexuadaemâlgâs:
a)divisãotrìnúia:
b) fragmentação;
2. Esquenìatize.damaneiÌamaissinplilìcadâpossível,ociclodevidi deCn]anlúÌ"o,at.
3. Comosedáaconjugêgâoemalgastìlâmentosâscomoâ Spr.osyrâ?
4. O queóaÌtcmânciadegerações?
A.TESTES
Blocoúnico.AÌgas
r. (UCMC) NãoérelresenÌãnÌedoreinoPÍolisÌâ:
Assinale a alrermtiva coreta:
a) Todas asafirmativâs estãocenâs.
b) Todasasafirn.tivâ$ estãoeÍad.s.
c) Alenas du.s afìnútìvas estãoceÍas.
d) Alcnas a ltimativa I e$ú ceÍa.
e) ApenasââfirmâLìvatrl estácèÍLã.
3. (MachÈnzìè-SP)Cedas.lgàs, àlém dc conÍlbuí
rm nâ importânre1unçãofolos$nLéticae maDu
tenção da cadeia âllúentd aq!áticr. são Llsads
em fillração,como âbmsivo,como Mterial isô-
ÌaÍe et . Em certasregiõesdo Nordestebrâsiiei,
új sl'b coÌÌâdos bìocos otr Lìolos de diatomìïo e
Nâdos naconsÌruçãÒdehabitâçõesruràis.Essds
paÍicularidadesrefeftm-seà alga:
2. (FatecSP)Leia con atençãôàsfrdse$abaìxo:
I Os seresvivos do reino Monerâ âpresèntâfr
a cap4idadc de sintetizar proteínâs e não
posíEm membrdra plasmática.
II Os Protishs sãoseÈs vilos unice]ulaÍes de$
proridos de núcleo argdizâdo.
lll Todas asalSassãoeuctrionles e clorofihdÀs.
al veroe. cl !üdâ.
b) donrad!. d) vemelh!.
65