SlideShare uma empresa Scribd logo
4.1 O reinoProtista
o reìnoProtistainch,iâsâlsase osproto- -BTf1l
zoáúos.EssesoÌganismos.,ixscÌâssificações l; 'J
naisânligas.eramcolocadosnosrcinosVegetal
e qn.mâ1.Íe'tecrrmefle
SrrìrlIrr.rìerlii crL:r|1Ìf J!.r | .t.1,ú.
As algâsseassemelhamàspìânLâsna orga'
nizâçãodesuâscéÌuÌas.quetêmpâredeceÌulósi-
cr e cloropl.ìslos,e na lbrma de nuhição,qxe é
{utdróficâ fotossintetizarle.Dìferem dâsplan-
tas.entretrÌto,por terorganizaçãonìaissimples:
grandep{rte dâsâlgâsé unicelular:âlém disso,
as algasnNlticelüÌ:rcs não possuemtecidosou
órgãosbenrdìlèrencìadoscoÌnoaspÌantas.
r ffll:ì,,! r, r.
Os protozoáriosâpÍesentamcéÌuìasscmpr-
rcdee nutriçãohetcrotró1ica.aspectosen.Ìue se
assenrclhànrâosànìmâis.Diferem destes.Èntre-
trDto,porquesãounìceÌLÌlares.
UììatendêDciâÌnodeÌnaéreunjrâlgâsepro-
tozoáriosno nresmoÍeìno- o rcìnoProtistâ(do
gregoprotor primeno,prinìifivo) -. Ìessâltân-
do seucaúter desinrplicidâdeemrelaçãoaplân
las e animais.Algâs sãoprotistas âutótrofos,
enqüoto prÍozoárìos sãoprotistâs heterótro-
fos. Tüdo indicâ que as algase os protozoános
âtuâistiverâmum ancestralem comum,há qua-
sc2 bilhõcsde.ìllos.(Fig.4.l)
FiguÍo4.ì Árvorefi ogenêÌìcqqle motro osposÍveis
reloçõesryolutivosenire Òsgrondesgruposde seres
vivos.O reinoProllsiorêúnêo gos e prÒlozôórios
4.2 Característicasgerais
dasalgas
As alg{s vivenì ro n r, cm águâdocee em
supedíciesúmìdas.Muitasespécìessãounicetu-
Ìares.Outris sãomuÌticelüÌâres,fol111ândofiÌâ-
mcÌtos. Ìânìinrs ou estrlÍuÍâs coÌnpactasque
podenrlembrd.rules e folhâsdc tlântasteÍ€s-
trcs.(ljig :1.2)
4.3 A classificaçãodasalgas
O grupo das rlSas a muìto dilcrsificado e
rpresentagrandc!âdedâdedefoÌnxìs,.orese ta,
Ìnanhos.OscientìsLascosrunÌamdividir asalgas
el]Ì seislìÌos,lon ììdopor baseâssegujntescâ-
racleríslicas:os pigmentos preseÍLcsÌo phsÌo.
o úpodesubstânciade rescrvâeos conpon€n-
tos dâ par€de cëlulâr. ( lab 4.1)
Filo Chlorophyta:clorofíceas
oualgasverdes
As cloroÍÍcêâs(do gregok ft)ros.verde.e
drykos.âÌg.ì)po.leÌnscfuniceluÌâre!ou muld
celulares.âlgumascorÌtalosreÌârivaìnenreco
plexos.(Fìg.4.,1)
a
;
Figúo 4.2 (A) AlgosmorinhosmocroÍópicossôo
tocimenteenconlrodosêmcostôesro.hôsos.{B)Àlso5
fìlomêntosÕsmicroÍóplcosformomomoespumo
esverdeodonosupêrÍíciêde Õsose cóíesos.
O corpodasalg{s rÌìulticelulârcsé chaÌnado
tâlo. Mesmoem algasbenìdesenvolvidas,oraÌo
nnoâpreseniâtecidosou órgãosbcìì definìdos.
corÌo ocorreÍâs pÌântas.
A I rr:rca,),ir'r:!r
As célulasdâs algascontêmcloroplâstos.
no nÍe1ìor dos qulis há cÌorofìÌâc outros pig-
m.:ntosessenciaisà fotossíntese.O tanìanhoe a
iornìadoscÌofoplaltos,bemconrcospigmentos
nelesconiidos.vafiÀmnosdifcrentesgruposde
algas.(Fìg-1.3)
F;guro4.4 lA) Uto, a pôpulorolÍocedo,mor,é umo
olgovêrdemocroscópicodetoloÍohoso,quechesoo
medÌrmoisde_10.m de lorsuro.(B)Mi?ro5rerioj(ò
esq@rdodo lôiô) e Spnog),rosôô ôl!,osverdes
mcroscoprcqsoeoglo ooce.
6
FisuÌô4.3lAle lBlalsosverdesÍiiomenrososdogèreroSpircslrocomdoiscorÒposiosecomumdoroptosr,
€ip- i/o- ere. (( IArgo,erdeÍiloreoo'o do9èreroZlgoe-o "mq* .odoce io op.eiê.'oÕoirctorooô:ro,
e.l elodoslD)Algo ." deLniceLlo-do sereroCÁ/om1do-o"o" .om. oroplosoe- Íorío d- h .oolro.
49
Cloróplosiô Núceo
if#gfl'fd"ï#:3j'
Orgonizoçõo
lie""43
Chlorophy'o
2 mi espéciêt
Chrysoph),io
Glsosdoorodosr
Eusl-"nophy'o
500espéciesì
(dinoÍogelodos;
Ìobêlo4.1Clo$iÍcoçòodosolgosodotodonesteli' o
CdÌdcterísticasdasalgaslerdes
As caÌacteústicastípicasdascloÌolíceassão:
aì po-uú clorofilâsâ e b no' pla.lo,.dìen.
depigmenro,do, gÍuposdo cârotenosícordr
laranja)e dasxântofilas (pigmentosamarelos€
b) apresentaÌo amido comoprincipalsubs-
c) apresêntara celulosecomoconsÌituint€
básicodaspaÌedescelulares.
EssascaÌacteísticas,tambén presentesnos
vegetais,levarâmosbióÌogosâconcluirquean-
tigosgruposde aÌgasverdespodeÌÌ ter sìdoos
ancestraisdaspÌantâsterÌestÌes.
gânismos.trocândobenelïcjos.emurÌÌaassocìa-
çãodenoninadamutualismo.(Fig.4.5)
FbuE 4.5 {À)O tíqumdo
foi, mêdeopuimodom$ie
l0 .m dê diômetroe é
Iomodopêlo os*ioçõo &
wo 6p*ie dêolgo€Íd6 e
úmoderungo.Leíôr Iqussi
Porém,resuliomdo o$o
cioçõode fungose cìonô
bclérios. (BlA <d Ede do
hìdro,pequenoonimolde
úgwdoce.m@&dèlcm
do q|turc,d4-* ôs olsôs
reÍds micGepi@s quevi'
!m ro intqìdde suosélulos.
:
9
ê
E
,
HabÍ|tehábìtos
A maìoriadasâÌgâsverdesé aquática,com
espécìesmarinhasedeágüâdoce.Existemtam-
bémespécìestenestres,quevivememambien-
tesúrnidos,comobanancosFotegìdosoutron
cosde áÌvoresnasfloÌestas.AÌguÌnâsespécies
deâÌgâsmantêmíntima relaçãocomoutrosoÌ
50
Filo Phaeophytâ:feolïceas
ou algaspardas(marrons)
Todasâsespéciesdealgaspardassãomul-
ticelulâreseselìtâmanhovaÌìadepoLrcoscentí
metrosa mâisde60Ìn decomprimento.Ceúas
feofíceastênìpârtesrclativamenrediferenciâdas.
lcnbrandopÌântâs.(Fis.4.6)
CarâclÈrííic,ìsüi xl!!spirdx!
As característjcâsrípicasdâsfeofíceâs(do
gregopúaios,Inânom.escuro)são:
â)possuÌclorofilasâ e c nospÌâstos,rlén
defucoxantina,umpigmentocâÍânhoâmare
lâdoj
b) apresentâÍól€oselâminârina (xmpoÌissa
carídro)comopdncipaissubstânciasdereseÌ./a;
c) apesentarc€luÌoseealginâ(umpoÌissâ
caídio) coÌnoprincipaisconsiituintesdapârede
Filo Rhodophyta:rodoficeas
ou algasYermelhas
A maiorìadâsxìgasveÌmelhasé mülticelu-
làr. Sãomaisabundântesnosmarcsrropicâis,m.r,s
tambémháaÌgâsvenneÌhâsquevivem emágua
doceenoambienletenesde,emsupeÍffciesúmi,
das.geÌâlment€troncosdeá|voÌesdefloÌrstas.
riguro 4.ó (Al also pordodo gènêrôsorgosuh,
obundontêpêrrodos hosAçoes,regiòôqueÍicou
@nhecido@moMdd6sorsÕços(B).(C)e{D)atso
pordodosênerolomnôr,o,espéci€monnhocomeslive
conhecidanoculinórioÌopônesocômokombu.O|olo
deldmhdrtdéÍormodoporumop€ênsóiôdêfixaçõo
semelhdnieo umorciz e por lôminosochobdosque
êmhrdmfôthds
cl
O Ìâlo das aÌgrs veÌÌììcÌhâsé nonnalmerìre
ranìifìcâdo.tendonabasermâ cstrutumdifèren-
.iada queprcndea algâno subsLrato.(Fig.:1.7)
C,ìÌriúiiti.rJs ÍLlr,r'ìelh
As .arâcterísÌicast4ricasdasrodoÍÍceãs(do
gnso r/rodos,venÌcÌho) são:
â) ÌrosslriÍclorofilâs â e d nosplaslos.aÌóm
d.ìIicoeritrinâ. urÌ pignrentovellnelho.e da fi-
cociânina.Ìrm pìgncnro azul:
b) aprcsenrrrâÌnido das florídeâs ( Ì po
lissrcafídio semclhote ao glicogôDn).k)s âni
mri!) conìosubstâÌcìtLderesenri
c) âpÍcseDtafcclulose c os polissacafídios
âgar e cãrràgin como coníiLLrintesdasparedes
l'ilo Chrysophytâtalgâsdouradâs
A Ìnaiorjâdasrlg,ìsdourâdasé unicclular.
OspigmentosmaÍoÌn aÌnaÍel.ìdose ajrdescêD
.ia pfoduzidâpeÌâscâr.Ìpaçâssilicosasco|rfèÍcm
â Ìnufas crisolíce$ (do grego.,/r,t'sos.dourÌdo)
unraspecrodounìdo,.ÌnedeuÌoDreaogÍupo.
(ì ,[(Òíirrci(L]xxS,rlor Ìrlô
As canctcÌ(Licrs típicÀ dasaÌgrsdourrdrs
são:
r) possuir cloroÍiÌàsâ c c nospÌ:ìsros(Nâe
e, enÌ rlgunas cstócies),âlénì de câÌotenos e
xantotilâs:
b) .ìprelentaróloos cono subsrânciade fe-
c) apresentârcelulosc como o prìncipal
constih'intedasparedescelulares,cìÌ Ìnuitosca,
sosiìnpresnadade dióxido de siìício (sílìca).
Drronìíc.r
Os represertantcsmais conhecidosdascri
sofíceassãoasdialomáceas!organismosunìcc
Ìulafesque vÌveÌn pÌincipâlmcDteem ÌÌìaresdc
ágüastÌias. SlrascéÌuÌâssãorecoheúaspor unìâ
câràp:rçâ constÌtuídâpor celuloseinìpregnrìd.ì
de dióxido de siÌícìo.Eìn nüiLasespécies.I c.ì
rapêçaéiomrÌdâ poÍ duasprìÌrcsencÂixadasunìr
na outfir.conìoserosseìnumr placâdePetrì.
Em cerlâsrcgiõesas corÌrÀçasde di.ìÌírì:í
ceasnÌoÌtrìsscâcumuhmmDofundo do nrârdu
rêlÍe mìlhares dc rDos.fomando exrensis cân
dascomprÌctâsconhccidascomo lef|asde diâto-
máceasoudiâtomitos.Osdiât(nÌirosâpresenroÌ
uÌnafiníssinagÍânuÌosidade,devidaàscarap.ìças
microscópìc,ìs.c por issosãousadoseln âb.rsi
vos(polidonsecrcnrcsdentâis)etambénn.ìcoÌ
fecçãode filúos e nâcoììsÍuçãociviÌ (Fig.4.8)
:
=
I
Fisuro 4,7 al9o5 vermehos {A) Chond,um sènero
de rodoticeo morinhô mo(o(ôpco 1B)PorpÉl,o,
rodohce morinho comeí,vêl conhecrdoio cu inório
iopoieso comônôri. {C)Rodoficeomicroscópico
52
2t
riguro 4.8 lAl Forooo mi
cÍoscópioópticode diveMs
espéciesde diolomóceo;
dotdcs de coropoços1Írúr
tuÒt vô.iodosê orrdmen-
ìqdos.(B)Tiiôlodediotomito,
con+tuidô por coropoços
compqdodosdediqlomóceos
(CìCosocorstruidocomriÌoÕs
dedioirmiio,noCeoró.
Filo Euglenophyta:euglenóides
Os eìgÌenóidessãoâlgrs micelulares que
nãopossuernpâredecelular.e sim unlâpeÌícula
flcxíveì.sobâ qìal se locâliz{ìn iibÍilas contrá
Lcìsquc perniÌÈm modifìcar â ioÌmà dâ célula.
Em genl os eüglenóidesapresentaìÌdois tlage'
losl ünr nÌuìtocÌuto. quenãochÈgaa emergjrda
célula.e outÍo Ìongo, usrìcìonâ ÌocolÌÌoção.Em
muitasespéciesháuÌÌìaestuliu a inlrâceluÌaÌde
nominadavâcúolocontrátil, quceliminaperio-
dicameÌteo excessodeágtrâquccúrâ nacéÌuÌa
por osmose.A mlioria doseügìcnóidesvive em
águadoce.(Fig.,l.9)
MOVIMENÌOEUGTENOIDE
Fiourô4.9 O euolenoideEuolenovidis opresentocloroplosioseÍozÍob$ínlese,mostombéúpôdeseolimenior
po-rÍogooiose
".s*i.d"
pãa., o' po' u.o iruognáçõodo peÍculosltwdo lonrooo Ílogeo Aboixo,no
deiohe,eioposdo."'lmeÀioçôotipicodo eugleno,chomodomovimênloeuseróide
53
CanúeÍítjcasdoseuglenóides
As caracrerÂl;ca.Eprcdçdoseuglenóides
são:
âì posuir clorofilaòâ e b noçpla(ros.alem
decarotenose xanioftlâs;
b) apresenlâÌparamilo, um polissacarídio
encontradoexcÌusivamenÌenessegrupo,como
substânciadereserv4
c) nãoapresentarparede,e simumapelícu.
la Ílexível delimitandoacélulâ.
Anutriçãoâütolróficaeheterokóficâ
doscugenóides
No queseÍefereà nutÍição.oseuglenój-
dessãoorganismosveÍsáteis.Em âmbìentes
iluminadoselesutilìzaÌna energiada lüz e,
por tbtossíntese,pÌoduzemseupróprio ali-
mento.Entreranro,umaeuglenacoÌocadano
escuÌopodesobrêviveringerindopartículas
deâÌimentopoÍ fâgocitose,mododenutrição
heterotÌófico.As espéciesdeeugìenóidesque
nãopossuemcloroplastossempresealimen-
O modoambíguodenutrição,autotróficâe
heteroaófica.trouxe âosbiólogos dìficuldades
nacÌâssificaçãodoseuglenóides.Nossistemas
de cÌâssificaçãoÍnâisantigos,em qÌÌe os seres
vlvoseÌamagrupâdosemapenâsdoisÌeinos.as
euglenâseÍam classificadasora comoânimais,
Filo Pyrrophlta: dinoÍlag€lados
Os dinoflâgeladossão aÌgâsuíic€lula-
res. Juntamentecom asdiâtomáceasconsri-
tuemosprincipâishabitantesdassuperfícies
A céÌuladeum dinoflageladoé quasesem,
ple revestidaporpÌâcasdecelulosequefoÌmam
umaaÌmadura,denominadalórica (do latim Jo-
rigá, ârÌnadura.courâça).Em certâsespécies.a
lóricapodetambémcontersíica.
Osdinoflâgeladostêmdoisflagelosesedes
Ìocâmem rápidosrodopìos,girandosobresi
mesmos.
54
CaftclÈríìticasdosdinoflâgetâd0!
As caÌacreísricastípicaj dosdinoflagelêdos
são:
a)possuirctoÌofilâs a e c nospÌastos,além
decârot€nosexantofflâs;
b) apresentaÌamido e ólms comosubstân-
c) apÍesentarcelulosecomo o principâl
constituintedapâÌede,formandoaÌórica.
Certosdinoflâgeladosnão possuemcloro-
pÌastos,apÍesentândonurÍição exclusivamente
heterotróficâ.
Algunsdinoflagelados,comoNocfijuca,por
exempÌo,sãoresponsáveispelocuriosofenôme-
nodabiolumfuescênciâdomar.Emcertasépo-
casdoano,o movimentodasondâsfaz çomque
essespronstasemrtnmuÍnatênueluz esverdea-
da,quepodêservistaànoire.Naspraias,nessâs
ocasiõ€s,esfÌêgâÌâ areiâmolhadâfaz comque
estabriÌhe,devidoà presençâde nocrilucas.
(Fis.4.10)
4.4 Reproduçãonasalgas
Reproduçãoassexuada
Div'sãobináda
NasaÌgâsunicelulâÌes,a divisão biftáúa é
o mecanismobásicodereprodução.
AsdiatoÌúceâsapresenramumadiviúo biná-
napecutiar:qüandoâélula seúvìde,urÌladâscé-
Ìulas-filhasrecebeametademaiordâcarapaça,eâ
outra,amenorAoformaraoutrametade,asdiâro-
máceâsseÍìpr€fúricam â demenortamaúo e,
conseqúeniemente,umapâÍe dapopulaçãovaifi
candocâdâvezmenorNessapaÌredâpopulaçãoo
tamanhooriginaÌdâ algasóé restâbeÌecidoapós
uÌÌÌarepmduçãosexuâda.(Fig.4.11)
RagÌnenração
Emmütâs aÌgâsfilamentosas,areprodução
ocore por simpÌesfragmentaçãodo ralo.Os
frâgmentosisoladoscÍescemdevidoà muÌripli
caçãodascélulasqueosconsrituem,origìnando
taÌoscompletos.
Figurc4.10 DinoÍlogelodosa esguerdoNocrtu.oresponsóvelpeofenômerodcbtoluminescènctodosmores.
^
d Fio .- attua r"
'mpo
lo, ". Õ po.e.redortopo . o ^ Õ,ilô
rigurc4.I I EioposdoÍepoduçòoo$e/úodopo,dtvsõÕbinórioemEogleno(òesquêrdÕJeemumodioromó.eo
lo drêito) o deiohe(od Íèito,embo,o) mo+roo ÍeducõodotomorhodosvolvasemumÕdosdioiomóce",
t,n-
E
ï
o-" 1,.,
55
Posrô NúceÕ Vo vo menôf
...
'sl r
Z,ì.rryrir
AÌ$mas espéciesde algasmulticelulares
produzemcélulasfÌageÌâdâs,os zoósporos,que
nadamâ1éâtingirÌocâisfrvoráveisaoscudesen-
voÌvimento.ondesefixâm e originâmnovosta,
los.(Fig.4.12)
Reproduçãosexuada
A .eproduçãosêxuadadasâÌgâs.comonos
ouÌroseucanontes,envoÌveâ 1trsãodeduascé
ÌuÌâshaplóides,osgâmetâs.A célulaoriginâdâ
dessâfusãoé o zigotodiplóide.EÌnalgumafìsc
dociclodevidndasaÌgasoconeameiose,pro
cessodedivisãoquereduzà metadeo número
c.omossômicodascéÌxÌas-fiÌhns.
FLr:ircilú]11'emrlgisrrìicilr[Ìe
No câsodasalgasunicelulêrescoÍnoC/r/a
rrydomorâs.por exemplo,cadaorganisÌnofun
cionacoÌnosefosseumgrnera.Doìsindivíduos
sexuaLmentemadurose desexosdìÍèrentesfun
dem-seeoriginamumzigotodiplóide.Estelogo
sotremeiosee originaquâtrocélutashâpkiides.
CâdaumadeÌasodginaun1novoorgânismo,qu€
nà Ìnaturidade podeú se reproduzir tanto asse-
xuida quantosexuâdâmenle.(Fig.4.13)
. Corìjrgtì-.ircrÌiÌgaifimìerìrosì
Em certas espéciesde algas filaìììenlosas
ocore uln processode reproduçãosexuadade-
noÌÌìinadoconjugação.CéÌulasde üm frlamenro
setransformâÌnerÍ gamelasmascüÌinose. atra-
vésdepontesinlercelulares,passâmpa|acéluÌâs
de outÌo filamento, tÌansíorÌnadâs em gamerâs
femininos.Dâ fecundaçÀosuÌgeozigoto. qxe se
libertadofiÌrmeÍto maremoe semlitripticâ.ori
girando um novo filamento.genelicameniedi
teÌentedosqueo produzimm.(Fig. 4.14)
Al1ÈrnâocixdegcrrçÌ1e5
A mâioia dasa1gâsmulricelularesâpresen-
la alternânciâ dc g€raçõ€s.ou seja.em seüci
cÌo de vida alternanì-segeraçõesde indivíduos
haplóidese diplóides.
Unì indivíduodiplóidesufgedo zigoto.esÌe
ofiurdo da fusãodc dois gametâs.Ao setornar
âdulto.o indivíduo sofremeiose,orignrandocé-
lulashaplóideschâmÂdasesporos.Por produzir
CICIOASSEXUADOdê
Fig!.o4.I 2 ReprÕduçõoossexlodoio olsoverdêÍiohenrosqUioiÁr, quê6Ímo espôro5móveischomodos
zoósporos.
56
zìgoro{2iì
orsonlsmosiovêns
hapóides(nì
Fisuíd4.I 3 Cìclosxlodô êmChiomydomonos'umooLsoverdeunÌ<eluÌorA meioseeslórePreseniodoporR!'
oueímbôlizoo red!çòocromosómlco
' ÌraníeÍóncio dê
Tr
Figúrd4.14 ReproduçõôsexuodoporconiusoçõonoolsoveÀeSpirosvro
57
Zigôto
esporos,os taÌosdiplóidessãodenominêdoses-
porófitos.
Os espoÌos, âo encontraÌ condìções âde
quadâs!gefmrnâm e produzem ralos hâplói
des.EÍes. ao serornar adullos, pÌoduzeÌnga
metas,sendopor Ìssodenominadosgametó-
fitos. PeÌâfecundação.um par de ganetas
iorma o zrgotojque sêdesenvoÌvee dá ori-
gema um esporófitodiplóide.fechandoo ci-
óÌo.(Fig.4.15)
;.:,'...::
CICLOAIÌERNANÌEêM
126
Fisuro4.Ì 5 Reproduçôosquodoporalrernôn.iodeseroçõesnoolsovede |olosÒU/vaq olÍoce-dom",
As a gasapÍesentamos lrêst posbásicosde cjctode vidaexisteniês
nanâlure2a:haplobiontehaptonte,haptobiontediptontee dìptobionle.
os cÍilériosparaessadlstinçãoreíeÍemse ao momentoem oueocoÍÍea
meiosee à ploidiadosindivíduosaduttosdoc cto,isloé, see essãoha
plóidesoudipióides.(Fig.04.1 l)
Ciclo haplobiontêhaplontê
, No ciclo haplobionìehâplonteos indvÍduos aduttossão haptóides.
Seusgamelas,lambémhaptóides,fundem-sedois a dois paraoÍtoinaÍzi-
golosoipoioês.
O zigoto soÍre rneioselogo após se tormar, produzndo cé utas haDtóì
des.EsÌaso ig raÍr r,ìdrvd. os h.p oides,tecl.andoo c cto.CoÍroa oivsào
Íeduciónalocoíeno zigoto,elâ é dênominâdâmeiosezigótica,
58
Trposln ctclo nnlm,l
CICLOHAPIOBIONTE
DIPIONTE
CICIOHAPTOBIONTE
HAPTONÌE
po
ctcto
DIPIOBIONTE
Esporos
Ziqoh,
11.l
Figú.o04.ì.1 Ìiposdê.iclodevÌdo.
59
O cicloé denominado"haplobionle"(dogrego/ìaplos,simples,único)
porquêhá,quantoà ploidia,somenleumtipodê organismoadulto.Como
osseorganismoé haplóide,o ciclolevalambémo nomede "haplonte".A
algaetde Chlamydomotas,porexemplo,lêm essêtipodeciclodêvida.
clclo haplobiontêdiplonte
No ciclohaplobiontediplont€os indivÍduosadullossãodiplóides.A
meiosêocoíe emcertascálulasdessesindivíduos,levandoàíormaçãodê
gamêtâshaplóides.Porisso,a melosëé gamélica.
DaÍusãode umpardêgametassurgeo zigoìo,diplóide,quesedêsên-
volvee originaumindivíduodiplóide,qu€repetiráo ciclo.
O cicloé denominado"haplobionte"poíquehá,quanloà ploidia,ape_
nasumtipodeorganismoadullo.Comoêsseadultoé diplóidê,o cicloleva
lambémo nomedê "diplonìe"(dogregodiplos,duplo).AlgumâsâLgasver-
desapresentamêsselipodeciclo,alémdarnaiorparledosanimais,inc!-
sivenossaespécie,
Ciclo dioloblonleou altêrnante
Nociclodiplobionleexistemindivíduosadultoshaplóidese dipìóides.
Os diplóidessãochamadosespoÌóÍitos e produzem,âlravésda meiose,
célulashaplóidês,os esporos. Estes,ao germinar,produzemindìvíduos
haplóides.
Os indivíduoshaplóidesfoÍmamqametas,sendopor issodenomina-
dos gametóíitos.A íusáode uÍnparde gametasdá oÍigema umzigoto
diplóidê,quesedesenvolvêêmumindivíduodiplóide.
A mêiose,nesteciclodevida,levaà foÍmaçãodeesporose é denomi-
nadameloseesDórica.
O cicloé chamadodiplobionleporqusêxislemdoistiposde indivÍduo
adulto,quese allêrnam:diplóidee haplóide.Fala-se,tânbém,em aller-
nânciadê gêíaçóesoumelagênes€.O cicloaliernanleocoíe emmuiios
gruposde algas.A algaveÍdeu/va,porexemplo,apresentaessetipo de
4.5 Importânciaecológica
e econômicadasalgas
Algas ecqdeiasalimentares
As algasmicroscópicâsqueflutuamnâscâ-
madassupeÌioresdâságuasdosmarese Ìâgos,
movimentando-seâosaboÌdâsondas.fdzeÍnpaÌ-
te da cornunidâdeâquáti€adenominadâplânc-
ton (do gÍegopiârl-Íor, errante).Além dasaÌ-
gas,queconstihÌemoplânctonfotossinteúzânte,
oufitoplâncton, essâcomunidadeaquáticâtam-
bémcontérnpÍotomáÌios,larvasdediveÍsosâni-
mais.microcrüstáceoseoutrosorganismoshete-
rót ofos,queconstltuemo zooplâncton.
O fitoplânctonconstitú abasequesustenta
a cadeiâdeâlimenÌaçãonosInarcse lâgos,pois
asalgas,âtrâvésda fotossíntese.pÌodrzem ali-
mentoprrâ a mâiorpaíe dosseresaquáticos.O
60
fitoplânctonseÌvede aÌimentoprÌâ os seÍesdo
zooplâncton,que são cornidospor ânimais
maiores,queservemdeaÌimentoâpeìxescaní-
vorose assimpordiante.
EmborapâÌeçâinacreditável,asâlgâsplanc-
iônicassãoresponsáveispor quase909údâfo-
iossíntesereâlizadano planeta.ComoprâÌica-
menÌetodo gásoxigênio atúosférico seformâ
nafotossíntese,pode-sedizerqueâsâÌgaspÌanc-
tônicassãoâspdncipâisÌ€sponsáveispelêple-
sençadessegásnâatmosferâdenossopÌaneta.
(Fig.4.16)
Asalgaseoclima
Recentementeloram descobeÍosaspectos
surpreendentesdaimportânciadâsalgasparaos
outrosseresvivos. O fÌtoplânctonemitepiÌà â
âtmosferamoléculâsdo gásdimetil sulfeto
f,{
ì*
Figurd4.lóa do,o! -oF o.p-,dedoÍioplo,ro.Írruonê .or..rhdoprl.ipol-êr."po
d.orosetodo.4e-deq,i.d-Õt -en!dir-rooLidreropo,oq,o."bdo,o.orgorr^o5ìoílho.Jr
olgosdo fnopônctonprodozemo moiorporiedo sósoxisêriooimôsÌérico
ç
-F
>=5iè,
(DMS).quereâscconìoxigênr)e tÌguafolmrn
do,, .iìo { ìf, i.n (egrrnd,,,,,c,<nr.rr, ,r.
IJrfi..r".d<J' rl..
-rlr.l..o
or,,:'d .oe..i n,,l
nei .. pren Jr , c e. a( r,{r er .rao TJr.,:
,or r:,iJ.(.e.rr. J .nurel.J" 'JrerJ.sfJ.
lJl" ; J'. nr.r ,rJ"
-
. Itd. J. :roth1(ru I J,
. rrt.enhJnrü ,'..,feìd( í J. I enrJlin,p- :ìn
crâno cLlmâlc.festfe.
Utilização dasalgaspelo homem
Diverias espócicsde aÌgassnoconìeííleis.
As mâisuÌillzrdrs coìÍo aÌlmentosãonsleÍdcs
e aspârdâs.apreciâdasprincipalm.nrepelospo
vosoncntâis(Fìg.'1.l7)
D{s {lgaslernrclhai extraeÌì se{ÌlxÌâncìâs
economi.anìenteimpoÍa|tes. com) o ágâr e o
carrãgin. O ágaÍé umr substârcircoloìdaÌ.se-
FisuÍo4.17 A culinórioìoponesourilizoolgosno
preporoçõodediveBosprotosPorexemplo,prensodos
do olsarermehoiori(A)sõo urjizodôsporoenroor
Ìâtinosâ,quc teìÌ diversâsâpÌicâçõesnâ indús-
úi.ì dÈâÌimentosc nâpesqüisâcienlílicâpor prc-
duziÍmeios de cultivo pâramicroorganisnìos.O
carrêginéusadocomoestâbilizâDtedeenüÌsões
dì,eÌsas.como cremes.Ìrxantese cìemesden
tais.(Fis.,1.l8)
:
riguro4.18 (AìÁgor pldÍìcodô,dhoídô
dêo sG vdmelhos.(B)Vidroscoilêndose
deósÒr,urilizÒdosporoo cuiivodemoscos
emprêgodosio pesquisosenéilco.(C)
MicrôbiologisloespolhaidobocÉiossobre
um melode cllturoconstituídopo, g.l de
ógorenlirienres.(DlPlocqsdêPetr.ontendô
ge deógore nuirieitesrôspontosbron.os
sobreo seldeumodospocossaocolônios
dq bqctêriÕFscheri.htd.o/i.
DiagnosêdasalgasSeresautóiÍofosíoÌossniêtizaniês,uniceluaresoumuiiceluaÍes.O cof-
podeuraaâlgamulticelularé chamadoialo.
Ondeêncontraralgas?AlgâsmacroscópicassãoÍacilmenÌeencontradasenì iÌoÍâs e ernla-
gosdeáguadoce,Algasraicíoscópicasíilamenlosasou unicelularesÍormarnlmo eínsupeífi
ciesúr.idâs.l,{uitâsespécesdealgasmicroscópcassáoabundantesnasuperÍíciedemaÍese
lagos,conslÌuindoo floplánclon.Sãoexemplosdealgasmâcroscópicas:asdoSêneroLaml-
nariae SargassunlÍeolícêas)e as do gêneroU/va,a "alrace-do-rnal(cloroÍícea)ie de a ga
microscópicaunjcelutar:Chlany.lamonaslclatoÍícea).
ClâssilicaçãoAsalgasconstiÌuemumgrupoinformâldenÍodorenoProtisla.Estáodislribui
dasemseisÍilos:Chorophytâ,Phaeophyta,Rhodophyla,Chrysophyta,Euglenophytâe PyÍÍo
phyta.OspÍincipaiscrilériospaÍâessaclassiÍicâçãosãoosp gmentosdosp astos,assubstãn-
ciasdeTeseívâe oscomoonentesdaDaredeceL!lar.
ReproduçãoAssexuadae sexuada.Espéciesunicelularesse repÍoduzeÍnassexuadamente
poÍdivisãobinária.lvluilasespéciesÍilâmenlosasê lolhosasse reproduzernassexuadamente
poríragmenlaçãoe esporLrlação.Comexceçãodoseuglenóides,a reproduçãosêxuadaeslá
presentêemlodososgrupos,comcicosdevidadostiposhâpobiontehaponte,haploblonte
diponieoud ploboniê(aiêrnanle).
62
TêxÌotoduzidoeodophdodali"rcMkrcbiolBìoloay,deEuqênêRo,
senborsetrunR.cohen,soundsscollesepublishid.FitodetÍlo,EUA,
1987.
O crescimêntode umapopulaçãoé limitadopelosnukiêntêsqueexistememmenor
quantidadenoambiênte.
Nosambientesaquáticos(oceanos,riose lagos)os nutíienteslimitantessão,em
geral,o nitrogênioe o fósforo.Quandoa águarecêbêsuprimêntosadicionaisdessesdois
elemêntos,as algase as baclériasfotossinÌetizantesquevivêmna supêrfícieproliferam
enormêmênte.Senâofossea limilaçãode nitrogênioê dêÍósíoronaágua,todosos am-
bientêsaquáticosseriamrapidamentecobeftosporumaêspessacamadadealgas.Eexa-
tamenteissoo queacontecedurantea eulroÍlcação.
Rêsíduoshumanos,lantoemregiõêsuòanascomoagrícolas,contêmgrandequan-
tidadede compostosde fósforoê dê nitrogênio.Quândoêssesresíduosalingemuma
massadeágua,desenÍola-seaseguintêcâdeiâdeeventos:(1)asbactériasdegradamos
compostose liberamnitratose ÍosÍaÌos;(2)asalgasse multiplicamrâpidamentê,produ-
zindoo fenômenoconhecidocomo'Ílorâçãodaságuas";(3)microorganismosaeróbicos
proliferam,emfunçãodo aumêntode algâsquelhesservemde alimentot(4) nosdias
nublados,a baixaintensidadeluminosâlevaao predomínioda respiraçãoem relaçãoà
folossíntese,comdiminuiçãodotêordêgásoxigênio;(5)a desoxigênâçãodaáguacausâ
a mortedeorganismosaeróbicos,tantoâutótrofosquantoheterótroÍos;(6)a grandêmor-
tandadêdeorganismosfotossintelizantescâusâquedaacentuadanaproduçãodeoxigê-
nio,reduzindoaindamaisa Íloraê a faunââquáticas.Essasalteraçõespodemocorrer
comincÍívelrapidez.
A eutroficaçãoteminúmerasconsêqüênciasdesagradávois.À,,luitospeixesnãosu-
portâmáguaspobresemoxigênioe moÍem.CertasalgasqueproliÍeramdurantea Ílorâ-
çãodaságuas(oumarésvermelhas)produzemtoxinas,comoéo casodeumdinoílagela-
domarinho,queproduzumvenenotãopotentequantoa toxinaquecausao botulismo.A
ingeslâodemariscoscontaminâdosporessatoxinapodecausarparalisiae mortê.Cêrtas
cianobactériasqueproliÍeramêmáguasricasemlósfo.oe nitrogênioproduzemÌoxinâs
quêmatampeixesê pássarosâquáticos,e podemcontaminarsuprimentosdeáguapotá-
vel,coníerindo-lhêumcheiroe umsaborextremamentedesaqÍadávêis.
63
5.
6.
7.
8.
64
l. ExpliqüeresumidameììteosseguintespÌocessosdereFoduçãoassexuadaemâlgâs:
a)divisãotrìnúia:
b) fragmentação;
2. Esquenìatize.damaneiÌamaissinplilìcadâpossível,ociclodevidi deCn]anlúÌ"o,at.
3. Comosedáaconjugêgâoemalgastìlâmentosâscomoâ Spr.osyrâ?
4. O queóaÌtcmânciadegerações?
A.TESTES
Blocoúnico.AÌgas
r. (UCMC) NãoérelresenÌãnÌedoreinoPÍolisÌâ:
Assinale a alrermtiva coreta:
a) Todas asafirmativâs estãocenâs.
b) Todasasafirn.tivâ$ estãoeÍad.s.
c) Alenas du.s afìnútìvas estãoceÍas.
d) Alcnas a ltimativa I e$ú ceÍa.
e) ApenasââfirmâLìvatrl estácèÍLã.
3. (MachÈnzìè-SP)Cedas.lgàs, àlém dc conÍlbuí
rm nâ importânre1unçãofolos$nLéticae maDu
tenção da cadeia âllúentd aq!áticr. são Llsads
em fillração,como âbmsivo,como Mterial isô-
ÌaÍe et . Em certasregiõesdo Nordestebrâsiiei,
új sl'b coÌÌâdos bìocos otr Lìolos de diatomìïo e
Nâdos naconsÌruçãÒdehabitâçõesruràis.Essds
paÍicularidadesrefeftm-seà alga:
2. (FatecSP)Leia con atençãôàsfrdse$abaìxo:
I Os seresvivos do reino Monerâ âpresèntâfr
a cap4idadc de sintetizar proteínâs e não
posíEm membrdra plasmática.
II Os Protishs sãoseÈs vilos unice]ulaÍes de$
proridos de núcleo argdizâdo.
lll Todas asalSassãoeuctrionles e clorofihdÀs.
al veroe. cl !üdâ.
b) donrad!. d) vemelh!.
65
4, (Fuvest-SP)O esquenaaoÌadoÍeprsenta o ci'
clo devidadaaÌBaUlvá.IndÌqueaetãpadociclo
emqle @ore ameiose.
a)L
b)tr.
c)Itr.
d)rv.
*.r-*X'
V.,u=* J%
/**- =vÌ /eÍgdn6nô
â // / núrcedol
"x"'--96--"ffi*
B.QUESTÃODISCURSIVA
s. (FuvesfsP) QuaÌaimpoÍâncja dasalgâsplânc-
tônÌcd (fito!Ìâncton)nosecossislenâsaquá-
Procue enumerd.de foma resumida,ascarâc-
lerístìcasílicd dealgas.
OquesignificãdizeÍqueúna espé.iedealgãtem
ciclodevi.la alteoante?EsquematizeoseÌemen
tosfündeenlãis dem ciclo alterndte.
3. Expliqueemquediferen ostiposdemeiosecha-
madGgmético, espórìcoezigótico.
2.
66

Mais conteúdo relacionado

Semelhante a Cap.4 reino protista(i)-algas

Ciências Moleculares e Celulares.pdf
Ciências Moleculares e Celulares.pdfCiências Moleculares e Celulares.pdf
Ciências Moleculares e Celulares.pdf
DinaAquino4
 
Exerc. protozoarios-e-algas2010-a-2013
Exerc. protozoarios-e-algas2010-a-2013Exerc. protozoarios-e-algas2010-a-2013
Exerc. protozoarios-e-algas2010-a-2013Juarez Silva
 
Canidários - Capítulo 10
Canidários - Capítulo 10Canidários - Capítulo 10
Canidários - Capítulo 10
Alice MLK
 
Cap.16 equinodermos
Cap.16 equinodermosCap.16 equinodermos
Cap.16 equinodermos
Alice MLK
 
Cap.12 nematelmintos
Cap.12 nematelmintosCap.12 nematelmintos
Cap.12 nematelmintos
Alice MLK
 
Cap.14 anel deos
Cap.14 anel deosCap.14 anel deos
Cap.14 anel deos
Alice MLK
 
Treinamento para a AV1 - II bimestre
Treinamento para a AV1 - II  bimestreTreinamento para a AV1 - II  bimestre
Treinamento para a AV1 - II bimestreemanuel
 
Cap.29 anatomia das plantas angiospermas
Cap.29 anatomia das plantas angiospermasCap.29 anatomia das plantas angiospermas
Cap.29 anatomia das plantas angiospermas
Alice MLK
 
Zoologia-sistemática-geografia-e-a-origem-das-especies. VANZOLINI, P. A.
Zoologia-sistemática-geografia-e-a-origem-das-especies. VANZOLINI, P. A. Zoologia-sistemática-geografia-e-a-origem-das-especies. VANZOLINI, P. A.
Zoologia-sistemática-geografia-e-a-origem-das-especies. VANZOLINI, P. A.
Elissandro Voigt
 
8 parasitologia
8 parasitologia8 parasitologia
8 parasitologia
Luis Andrade
 
Parasitologia
ParasitologiaParasitologia
Parasitologia
Cris Botelho
 
8 parasitologia
8 parasitologia8 parasitologia
Cap.15 artr podos
Cap.15 artr podosCap.15 artr podos
Cap.15 artr podos
Alice MLK
 
Fanerógamas: plantas com sementes
Fanerógamas: plantas com sementesFanerógamas: plantas com sementes
Fanerógamas: plantas com sementes
Alice MLK
 
Ii clula-110217092500-phpapp02
Ii clula-110217092500-phpapp02Ii clula-110217092500-phpapp02
Ii clula-110217092500-phpapp02Minelvina Pessoa
 
Mitocondrias slide
Mitocondrias slideMitocondrias slide
Mitocondrias slidemauramf
 

Semelhante a Cap.4 reino protista(i)-algas (20)

1995. química y farmacología de las plantas usadas en el tratamiento de mor...
1995. química y farmacología de las plantas usadas en el tratamiento de mor...1995. química y farmacología de las plantas usadas en el tratamiento de mor...
1995. química y farmacología de las plantas usadas en el tratamiento de mor...
 
Ciências Moleculares e Celulares.pdf
Ciências Moleculares e Celulares.pdfCiências Moleculares e Celulares.pdf
Ciências Moleculares e Celulares.pdf
 
Protista
ProtistaProtista
Protista
 
Exerc. protozoarios-e-algas2010-a-2013
Exerc. protozoarios-e-algas2010-a-2013Exerc. protozoarios-e-algas2010-a-2013
Exerc. protozoarios-e-algas2010-a-2013
 
Canidários - Capítulo 10
Canidários - Capítulo 10Canidários - Capítulo 10
Canidários - Capítulo 10
 
Cap.16 equinodermos
Cap.16 equinodermosCap.16 equinodermos
Cap.16 equinodermos
 
Cap.12 nematelmintos
Cap.12 nematelmintosCap.12 nematelmintos
Cap.12 nematelmintos
 
Cap.14 anel deos
Cap.14 anel deosCap.14 anel deos
Cap.14 anel deos
 
Treinamento para a AV1 - II bimestre
Treinamento para a AV1 - II  bimestreTreinamento para a AV1 - II  bimestre
Treinamento para a AV1 - II bimestre
 
Cap.29 anatomia das plantas angiospermas
Cap.29 anatomia das plantas angiospermasCap.29 anatomia das plantas angiospermas
Cap.29 anatomia das plantas angiospermas
 
Zoologia-sistemática-geografia-e-a-origem-das-especies. VANZOLINI, P. A.
Zoologia-sistemática-geografia-e-a-origem-das-especies. VANZOLINI, P. A. Zoologia-sistemática-geografia-e-a-origem-das-especies. VANZOLINI, P. A.
Zoologia-sistemática-geografia-e-a-origem-das-especies. VANZOLINI, P. A.
 
MODULO 4.pdf
MODULO 4.pdfMODULO 4.pdf
MODULO 4.pdf
 
8 parasitologia
8 parasitologia8 parasitologia
8 parasitologia
 
Parasitologia
ParasitologiaParasitologia
Parasitologia
 
8 parasitologia
8 parasitologia8 parasitologia
8 parasitologia
 
Cap.15 artr podos
Cap.15 artr podosCap.15 artr podos
Cap.15 artr podos
 
Fanerógamas: plantas com sementes
Fanerógamas: plantas com sementesFanerógamas: plantas com sementes
Fanerógamas: plantas com sementes
 
Ii clula-110217092500-phpapp02
Ii clula-110217092500-phpapp02Ii clula-110217092500-phpapp02
Ii clula-110217092500-phpapp02
 
2012. xxix congreso nacional de bioquímica.
2012. xxix congreso nacional de bioquímica.2012. xxix congreso nacional de bioquímica.
2012. xxix congreso nacional de bioquímica.
 
Mitocondrias slide
Mitocondrias slideMitocondrias slide
Mitocondrias slide
 

Mais de Alice MLK

Bio01 livro-propostos
Bio01 livro-propostosBio01 livro-propostos
Bio01 livro-propostos
Alice MLK
 
Biologia 1EM 2BIM
Biologia 1EM 2BIM Biologia 1EM 2BIM
Biologia 1EM 2BIM
Alice MLK
 
Fisica 1EM 2BIM
Fisica 1EM 2BIM Fisica 1EM 2BIM
Fisica 1EM 2BIM
Alice MLK
 
Quimica 1EM 1BIM
Quimica 1EM 1BIM Quimica 1EM 1BIM
Quimica 1EM 1BIM
Alice MLK
 
Historia 1EM 1BIM
Historia  1EM 1BIM Historia  1EM 1BIM
Historia 1EM 1BIM
Alice MLK
 
Geografia 1EM 1BIM
Geografia  1EM 1BIM Geografia  1EM 1BIM
Geografia 1EM 1BIM
Alice MLK
 
Biologia 1EM 1BIM
Biologia 1EM 1BIM Biologia 1EM 1BIM
Biologia 1EM 1BIM
Alice MLK
 
Fisica 1EM 1BIM
Fisica 1EM 1BIM Fisica 1EM 1BIM
Fisica 1EM 1BIM
Alice MLK
 
Quimica 2° Bim
Quimica 2° BimQuimica 2° Bim
Quimica 2° Bim
Alice MLK
 
Química
QuímicaQuímica
Química
Alice MLK
 
Memorex Biologia 1.1
Memorex Biologia  1.1Memorex Biologia  1.1
Memorex Biologia 1.1
Alice MLK
 
Memorex Biologia 2.2
Memorex Biologia 2.2Memorex Biologia 2.2
Memorex Biologia 2.2
Alice MLK
 
Exercicios biologia parasitologia
Exercicios biologia parasitologiaExercicios biologia parasitologia
Exercicios biologia parasitologia
Alice MLK
 
Cap.31 nutriç o das plantas
Cap.31 nutriç o das plantasCap.31 nutriç o das plantas
Cap.31 nutriç o das plantas
Alice MLK
 
Cap.30 sistemas de transporte-xilema e floema
Cap.30 sistemas de transporte-xilema e floemaCap.30 sistemas de transporte-xilema e floema
Cap.30 sistemas de transporte-xilema e floema
Alice MLK
 
Cap.28 morfologia externa das plantas angiospermas
Cap.28 morfologia externa das plantas angiospermasCap.28 morfologia externa das plantas angiospermas
Cap.28 morfologia externa das plantas angiospermas
Alice MLK
 
Cap.27 reproduç o e desenvolvimento dos animais
Cap.27 reproduç o e desenvolvimento dos animaisCap.27 reproduç o e desenvolvimento dos animais
Cap.27 reproduç o e desenvolvimento dos animais
Alice MLK
 
Cap.25 integraç o e controle (iii)-percepç-o sensorial
Cap.25 integraç o e controle (iii)-percepç-o sensorialCap.25 integraç o e controle (iii)-percepç-o sensorial
Cap.25 integraç o e controle (iii)-percepç-o sensorial
Alice MLK
 
Cap.21 controle do meio interno-osmorregulaç o e excreç-o
Cap.21 controle do meio interno-osmorregulaç o e excreç-oCap.21 controle do meio interno-osmorregulaç o e excreç-o
Cap.21 controle do meio interno-osmorregulaç o e excreç-o
Alice MLK
 
Cap.21 controle do meio interno-osmorregulaç o e excreç-o
Cap.21 controle do meio interno-osmorregulaç o e excreç-oCap.21 controle do meio interno-osmorregulaç o e excreç-o
Cap.21 controle do meio interno-osmorregulaç o e excreç-o
Alice MLK
 

Mais de Alice MLK (20)

Bio01 livro-propostos
Bio01 livro-propostosBio01 livro-propostos
Bio01 livro-propostos
 
Biologia 1EM 2BIM
Biologia 1EM 2BIM Biologia 1EM 2BIM
Biologia 1EM 2BIM
 
Fisica 1EM 2BIM
Fisica 1EM 2BIM Fisica 1EM 2BIM
Fisica 1EM 2BIM
 
Quimica 1EM 1BIM
Quimica 1EM 1BIM Quimica 1EM 1BIM
Quimica 1EM 1BIM
 
Historia 1EM 1BIM
Historia  1EM 1BIM Historia  1EM 1BIM
Historia 1EM 1BIM
 
Geografia 1EM 1BIM
Geografia  1EM 1BIM Geografia  1EM 1BIM
Geografia 1EM 1BIM
 
Biologia 1EM 1BIM
Biologia 1EM 1BIM Biologia 1EM 1BIM
Biologia 1EM 1BIM
 
Fisica 1EM 1BIM
Fisica 1EM 1BIM Fisica 1EM 1BIM
Fisica 1EM 1BIM
 
Quimica 2° Bim
Quimica 2° BimQuimica 2° Bim
Quimica 2° Bim
 
Química
QuímicaQuímica
Química
 
Memorex Biologia 1.1
Memorex Biologia  1.1Memorex Biologia  1.1
Memorex Biologia 1.1
 
Memorex Biologia 2.2
Memorex Biologia 2.2Memorex Biologia 2.2
Memorex Biologia 2.2
 
Exercicios biologia parasitologia
Exercicios biologia parasitologiaExercicios biologia parasitologia
Exercicios biologia parasitologia
 
Cap.31 nutriç o das plantas
Cap.31 nutriç o das plantasCap.31 nutriç o das plantas
Cap.31 nutriç o das plantas
 
Cap.30 sistemas de transporte-xilema e floema
Cap.30 sistemas de transporte-xilema e floemaCap.30 sistemas de transporte-xilema e floema
Cap.30 sistemas de transporte-xilema e floema
 
Cap.28 morfologia externa das plantas angiospermas
Cap.28 morfologia externa das plantas angiospermasCap.28 morfologia externa das plantas angiospermas
Cap.28 morfologia externa das plantas angiospermas
 
Cap.27 reproduç o e desenvolvimento dos animais
Cap.27 reproduç o e desenvolvimento dos animaisCap.27 reproduç o e desenvolvimento dos animais
Cap.27 reproduç o e desenvolvimento dos animais
 
Cap.25 integraç o e controle (iii)-percepç-o sensorial
Cap.25 integraç o e controle (iii)-percepç-o sensorialCap.25 integraç o e controle (iii)-percepç-o sensorial
Cap.25 integraç o e controle (iii)-percepç-o sensorial
 
Cap.21 controle do meio interno-osmorregulaç o e excreç-o
Cap.21 controle do meio interno-osmorregulaç o e excreç-oCap.21 controle do meio interno-osmorregulaç o e excreç-o
Cap.21 controle do meio interno-osmorregulaç o e excreç-o
 
Cap.21 controle do meio interno-osmorregulaç o e excreç-o
Cap.21 controle do meio interno-osmorregulaç o e excreç-oCap.21 controle do meio interno-osmorregulaç o e excreç-o
Cap.21 controle do meio interno-osmorregulaç o e excreç-o
 

Último

Manejo de feridas - Classificação e cuidados.
Manejo de feridas - Classificação e cuidados.Manejo de feridas - Classificação e cuidados.
Manejo de feridas - Classificação e cuidados.
RafaelNeves651350
 
Arundhati Roy - O Deus das Pequenas Coisas - ÍNDIA.pdf
Arundhati Roy - O Deus das Pequenas Coisas - ÍNDIA.pdfArundhati Roy - O Deus das Pequenas Coisas - ÍNDIA.pdf
Arundhati Roy - O Deus das Pequenas Coisas - ÍNDIA.pdf
Ana Da Silva Ponce
 
2021-7o-ano-PPt-Oracoes-coordenadas..pptx
2021-7o-ano-PPt-Oracoes-coordenadas..pptx2021-7o-ano-PPt-Oracoes-coordenadas..pptx
2021-7o-ano-PPt-Oracoes-coordenadas..pptx
BarbaraBeatriz15
 
Caça-palavras - ortografia S, SS, X, C e Z
Caça-palavras - ortografia  S, SS, X, C e ZCaça-palavras - ortografia  S, SS, X, C e Z
Caça-palavras - ortografia S, SS, X, C e Z
Mary Alvarenga
 
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptx
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptxSlides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptx
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptx
LuizHenriquedeAlmeid6
 
Caça-palavras ortografia M antes de P e B.
Caça-palavras    ortografia M antes de P e B.Caça-palavras    ortografia M antes de P e B.
Caça-palavras ortografia M antes de P e B.
Mary Alvarenga
 
LIÇÃO 9 - ORDENANÇAS PARA UMA VIDA DE SANTIFICAÇÃO.pptx
LIÇÃO 9 - ORDENANÇAS PARA UMA VIDA DE SANTIFICAÇÃO.pptxLIÇÃO 9 - ORDENANÇAS PARA UMA VIDA DE SANTIFICAÇÃO.pptx
LIÇÃO 9 - ORDENANÇAS PARA UMA VIDA DE SANTIFICAÇÃO.pptx
WelidaFreitas1
 
Memorial do convento slides- português 2023
Memorial do convento slides- português 2023Memorial do convento slides- português 2023
Memorial do convento slides- português 2023
MatildeBrites
 
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir" - Jorge e Mateus
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir"  - Jorge e MateusAtividade - Letra da música "Tem Que Sorrir"  - Jorge e Mateus
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir" - Jorge e Mateus
Mary Alvarenga
 
Unificação da Itália e a formação da Alemanha
Unificação da Itália e a formação da AlemanhaUnificação da Itália e a formação da Alemanha
Unificação da Itália e a formação da Alemanha
Acrópole - História & Educação
 
MÁRTIRES DE UGANDA Convertem-se ao Cristianismo - 1885-1887.pptx
MÁRTIRES DE UGANDA Convertem-se ao Cristianismo - 1885-1887.pptxMÁRTIRES DE UGANDA Convertem-se ao Cristianismo - 1885-1887.pptx
MÁRTIRES DE UGANDA Convertem-se ao Cristianismo - 1885-1887.pptx
Martin M Flynn
 
Roteiro para análise do Livro Didático .pptx
Roteiro para análise do Livro Didático .pptxRoteiro para análise do Livro Didático .pptx
Roteiro para análise do Livro Didático .pptx
pamellaaraujo10
 
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdfAPOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
RenanSilva991968
 
Apresentação_Primeira_Guerra_Mundial 9 ANO-1.pptx
Apresentação_Primeira_Guerra_Mundial 9 ANO-1.pptxApresentação_Primeira_Guerra_Mundial 9 ANO-1.pptx
Apresentação_Primeira_Guerra_Mundial 9 ANO-1.pptx
JulianeMelo17
 
Projeto aLeR+ o Ambiente - Os animais são nossos amigos.pdf
Projeto aLeR+ o Ambiente - Os animais são nossos amigos.pdfProjeto aLeR+ o Ambiente - Os animais são nossos amigos.pdf
Projeto aLeR+ o Ambiente - Os animais são nossos amigos.pdf
Bibliotecas Infante D. Henrique
 
CADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdf
CADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdfCADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdf
CADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdf
NatySousa3
 
BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...
BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...
BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...
Escola Municipal Jesus Cristo
 
HISTÓRIA DO CEARÁ MOVIMENTOS REVOLUCIONARIOS NO CEARÁ.pptx
HISTÓRIA DO CEARÁ MOVIMENTOS REVOLUCIONARIOS NO CEARÁ.pptxHISTÓRIA DO CEARÁ MOVIMENTOS REVOLUCIONARIOS NO CEARÁ.pptx
HISTÓRIA DO CEARÁ MOVIMENTOS REVOLUCIONARIOS NO CEARÁ.pptx
WALTERDECARVALHOBRAG
 
DeClara n.º 76 MAIO 2024, o jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara de...
DeClara n.º 76 MAIO 2024, o jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara de...DeClara n.º 76 MAIO 2024, o jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara de...
DeClara n.º 76 MAIO 2024, o jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara de...
IsabelPereira2010
 
APOSTILA JUIZ DE PAZ capelania cristã.pdf
APOSTILA JUIZ DE PAZ capelania cristã.pdfAPOSTILA JUIZ DE PAZ capelania cristã.pdf
APOSTILA JUIZ DE PAZ capelania cristã.pdf
CarlosEduardoSola
 

Último (20)

Manejo de feridas - Classificação e cuidados.
Manejo de feridas - Classificação e cuidados.Manejo de feridas - Classificação e cuidados.
Manejo de feridas - Classificação e cuidados.
 
Arundhati Roy - O Deus das Pequenas Coisas - ÍNDIA.pdf
Arundhati Roy - O Deus das Pequenas Coisas - ÍNDIA.pdfArundhati Roy - O Deus das Pequenas Coisas - ÍNDIA.pdf
Arundhati Roy - O Deus das Pequenas Coisas - ÍNDIA.pdf
 
2021-7o-ano-PPt-Oracoes-coordenadas..pptx
2021-7o-ano-PPt-Oracoes-coordenadas..pptx2021-7o-ano-PPt-Oracoes-coordenadas..pptx
2021-7o-ano-PPt-Oracoes-coordenadas..pptx
 
Caça-palavras - ortografia S, SS, X, C e Z
Caça-palavras - ortografia  S, SS, X, C e ZCaça-palavras - ortografia  S, SS, X, C e Z
Caça-palavras - ortografia S, SS, X, C e Z
 
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptx
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptxSlides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptx
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptx
 
Caça-palavras ortografia M antes de P e B.
Caça-palavras    ortografia M antes de P e B.Caça-palavras    ortografia M antes de P e B.
Caça-palavras ortografia M antes de P e B.
 
LIÇÃO 9 - ORDENANÇAS PARA UMA VIDA DE SANTIFICAÇÃO.pptx
LIÇÃO 9 - ORDENANÇAS PARA UMA VIDA DE SANTIFICAÇÃO.pptxLIÇÃO 9 - ORDENANÇAS PARA UMA VIDA DE SANTIFICAÇÃO.pptx
LIÇÃO 9 - ORDENANÇAS PARA UMA VIDA DE SANTIFICAÇÃO.pptx
 
Memorial do convento slides- português 2023
Memorial do convento slides- português 2023Memorial do convento slides- português 2023
Memorial do convento slides- português 2023
 
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir" - Jorge e Mateus
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir"  - Jorge e MateusAtividade - Letra da música "Tem Que Sorrir"  - Jorge e Mateus
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir" - Jorge e Mateus
 
Unificação da Itália e a formação da Alemanha
Unificação da Itália e a formação da AlemanhaUnificação da Itália e a formação da Alemanha
Unificação da Itália e a formação da Alemanha
 
MÁRTIRES DE UGANDA Convertem-se ao Cristianismo - 1885-1887.pptx
MÁRTIRES DE UGANDA Convertem-se ao Cristianismo - 1885-1887.pptxMÁRTIRES DE UGANDA Convertem-se ao Cristianismo - 1885-1887.pptx
MÁRTIRES DE UGANDA Convertem-se ao Cristianismo - 1885-1887.pptx
 
Roteiro para análise do Livro Didático .pptx
Roteiro para análise do Livro Didático .pptxRoteiro para análise do Livro Didático .pptx
Roteiro para análise do Livro Didático .pptx
 
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdfAPOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
 
Apresentação_Primeira_Guerra_Mundial 9 ANO-1.pptx
Apresentação_Primeira_Guerra_Mundial 9 ANO-1.pptxApresentação_Primeira_Guerra_Mundial 9 ANO-1.pptx
Apresentação_Primeira_Guerra_Mundial 9 ANO-1.pptx
 
Projeto aLeR+ o Ambiente - Os animais são nossos amigos.pdf
Projeto aLeR+ o Ambiente - Os animais são nossos amigos.pdfProjeto aLeR+ o Ambiente - Os animais são nossos amigos.pdf
Projeto aLeR+ o Ambiente - Os animais são nossos amigos.pdf
 
CADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdf
CADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdfCADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdf
CADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdf
 
BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...
BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...
BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...
 
HISTÓRIA DO CEARÁ MOVIMENTOS REVOLUCIONARIOS NO CEARÁ.pptx
HISTÓRIA DO CEARÁ MOVIMENTOS REVOLUCIONARIOS NO CEARÁ.pptxHISTÓRIA DO CEARÁ MOVIMENTOS REVOLUCIONARIOS NO CEARÁ.pptx
HISTÓRIA DO CEARÁ MOVIMENTOS REVOLUCIONARIOS NO CEARÁ.pptx
 
DeClara n.º 76 MAIO 2024, o jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara de...
DeClara n.º 76 MAIO 2024, o jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara de...DeClara n.º 76 MAIO 2024, o jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara de...
DeClara n.º 76 MAIO 2024, o jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara de...
 
APOSTILA JUIZ DE PAZ capelania cristã.pdf
APOSTILA JUIZ DE PAZ capelania cristã.pdfAPOSTILA JUIZ DE PAZ capelania cristã.pdf
APOSTILA JUIZ DE PAZ capelania cristã.pdf
 

Cap.4 reino protista(i)-algas

  • 1. 4.1 O reinoProtista o reìnoProtistainch,iâsâlsase osproto- -BTf1l zoáúos.EssesoÌganismos.,ixscÌâssificações l; 'J naisânligas.eramcolocadosnosrcinosVegetal e qn.mâ1.Íe'tecrrmefle SrrìrlIrr.rìerlii crL:r|1Ìf J!.r | .t.1,ú. As algâsseassemelhamàspìânLâsna orga' nizâçãodesuâscéÌuÌas.quetêmpâredeceÌulósi- cr e cloropl.ìslos,e na lbrma de nuhição,qxe é {utdróficâ fotossintetizarle.Dìferem dâsplan- tas.entretrÌto,por terorganizaçãonìaissimples: grandep{rte dâsâlgâsé unicelular:âlém disso, as algasnNlticelüÌ:rcs não possuemtecidosou órgãosbenrdìlèrencìadoscoÌnoaspÌantas. r ffll:ì,,! r, r. Os protozoáriosâpÍesentamcéÌuìasscmpr- rcdee nutriçãohetcrotró1ica.aspectosen.Ìue se assenrclhànrâosànìmâis.Diferem destes.Èntre- trDto,porquesãounìceÌLÌlares. UììatendêDciâÌnodeÌnaéreunjrâlgâsepro- tozoáriosno nresmoÍeìno- o rcìnoProtistâ(do gregoprotor primeno,prinìifivo) -. Ìessâltân- do seucaúter desinrplicidâdeemrelaçãoaplân las e animais.Algâs sãoprotistas âutótrofos, enqüoto prÍozoárìos sãoprotistâs heterótro- fos. Tüdo indicâ que as algase os protozoános âtuâistiverâmum ancestralem comum,há qua- sc2 bilhõcsde.ìllos.(Fig.4.l) FiguÍo4.ì Árvorefi ogenêÌìcqqle motro osposÍveis reloçõesryolutivosenire Òsgrondesgruposde seres vivos.O reinoProllsiorêúnêo gos e prÒlozôórios 4.2 Característicasgerais dasalgas As alg{s vivenì ro n r, cm águâdocee em supedíciesúmìdas.Muitasespécìessãounicetu- Ìares.Outris sãomuÌticelüÌâres,fol111ândofiÌâ-
  • 2. mcÌtos. Ìânìinrs ou estrlÍuÍâs coÌnpactasque podenrlembrd.rules e folhâsdc tlântasteÍ€s- trcs.(ljig :1.2) 4.3 A classificaçãodasalgas O grupo das rlSas a muìto dilcrsificado e rpresentagrandc!âdedâdedefoÌnxìs,.orese ta, Ìnanhos.OscientìsLascosrunÌamdividir asalgas el]Ì seislìÌos,lon ììdopor baseâssegujntescâ- racleríslicas:os pigmentos preseÍLcsÌo phsÌo. o úpodesubstânciade rescrvâeos conpon€n- tos dâ par€de cëlulâr. ( lab 4.1) Filo Chlorophyta:clorofíceas oualgasverdes As cloroÍÍcêâs(do gregok ft)ros.verde.e drykos.âÌg.ì)po.leÌnscfuniceluÌâre!ou muld celulares.âlgumascorÌtalosreÌârivaìnenreco plexos.(Fìg.4.,1) a ; Figúo 4.2 (A) AlgosmorinhosmocroÍópicossôo tocimenteenconlrodosêmcostôesro.hôsos.{B)Àlso5 fìlomêntosÕsmicroÍóplcosformomomoespumo esverdeodonosupêrÍíciêde Õsose cóíesos. O corpodasalg{s rÌìulticelulârcsé chaÌnado tâlo. Mesmoem algasbenìdesenvolvidas,oraÌo nnoâpreseniâtecidosou órgãosbcìì definìdos. corÌo ocorreÍâs pÌântas. A I rr:rca,),ir'r:!r As célulasdâs algascontêmcloroplâstos. no nÍe1ìor dos qulis há cÌorofìÌâc outros pig- m.:ntosessenciaisà fotossíntese.O tanìanhoe a iornìadoscÌofoplaltos,bemconrcospigmentos nelesconiidos.vafiÀmnosdifcrentesgruposde algas.(Fìg-1.3) F;guro4.4 lA) Uto, a pôpulorolÍocedo,mor,é umo olgovêrdemocroscópicodetoloÍohoso,quechesoo medÌrmoisde_10.m de lorsuro.(B)Mi?ro5rerioj(ò esq@rdodo lôiô) e Spnog),rosôô ôl!,osverdes mcroscoprcqsoeoglo ooce. 6 FisuÌô4.3lAle lBlalsosverdesÍiiomenrososdogèreroSpircslrocomdoiscorÒposiosecomumdoroptosr, €ip- i/o- ere. (( IArgo,erdeÍiloreoo'o do9èreroZlgoe-o "mq* .odoce io op.eiê.'oÕoirctorooô:ro, e.l elodoslD)Algo ." deLniceLlo-do sereroCÁ/om1do-o"o" .om. oroplosoe- Íorío d- h .oolro. 49 Cloróplosiô Núceo
  • 3. if#gfl'fd"ï#:3j' Orgonizoçõo lie""43 Chlorophy'o 2 mi espéciêt Chrysoph),io Glsosdoorodosr Eusl-"nophy'o 500espéciesì (dinoÍogelodos; Ìobêlo4.1Clo$iÍcoçòodosolgosodotodonesteli' o CdÌdcterísticasdasalgaslerdes As caÌacteústicastípicasdascloÌolíceassão: aì po-uú clorofilâsâ e b no' pla.lo,.dìen. depigmenro,do, gÍuposdo cârotenosícordr laranja)e dasxântofilas (pigmentosamarelos€ b) apresentaÌo amido comoprincipalsubs- c) apresêntara celulosecomoconsÌituint€ básicodaspaÌedescelulares. EssascaÌacteísticas,tambén presentesnos vegetais,levarâmosbióÌogosâconcluirquean- tigosgruposde aÌgasverdespodeÌÌ ter sìdoos ancestraisdaspÌantâsterÌestÌes. gânismos.trocândobenelïcjos.emurÌÌaassocìa- çãodenoninadamutualismo.(Fig.4.5) FbuE 4.5 {À)O tíqumdo foi, mêdeopuimodom$ie l0 .m dê diômetroe é Iomodopêlo os*ioçõo & wo 6p*ie dêolgo€Íd6 e úmoderungo.Leíôr Iqussi Porém,resuliomdo o$o cioçõode fungose cìonô bclérios. (BlA <d Ede do hìdro,pequenoonimolde úgwdoce.m@&dèlcm do q|turc,d4-* ôs olsôs reÍds micGepi@s quevi' !m ro intqìdde suosélulos. : 9 ê E , HabÍ|tehábìtos A maìoriadasâÌgâsverdesé aquática,com espécìesmarinhasedeágüâdoce.Existemtam- bémespécìestenestres,quevivememambien- tesúrnidos,comobanancosFotegìdosoutron cosde áÌvoresnasfloÌestas.AÌguÌnâsespécies deâÌgâsmantêmíntima relaçãocomoutrosoÌ 50
  • 4. Filo Phaeophytâ:feolïceas ou algaspardas(marrons) Todasâsespéciesdealgaspardassãomul- ticelulâreseselìtâmanhovaÌìadepoLrcoscentí metrosa mâisde60Ìn decomprimento.Ceúas feofíceastênìpârtesrclativamenrediferenciâdas. lcnbrandopÌântâs.(Fis.4.6) CarâclÈrííic,ìsüi xl!!spirdx! As característjcâsrípicasdâsfeofíceâs(do gregopúaios,Inânom.escuro)são: â)possuÌclorofilasâ e c nospÌâstos,rlén defucoxantina,umpigmentocâÍânhoâmare lâdoj b) apresentâÍól€oselâminârina (xmpoÌissa carídro)comopdncipaissubstânciasdereseÌ./a; c) apesentarc€luÌoseealginâ(umpoÌissâ caídio) coÌnoprincipaisconsiituintesdapârede Filo Rhodophyta:rodoficeas ou algasYermelhas A maiorìadâsxìgasveÌmelhasé mülticelu- làr. Sãomaisabundântesnosmarcsrropicâis,m.r,s tambémháaÌgâsvenneÌhâsquevivem emágua doceenoambienletenesde,emsupeÍffciesúmi, das.geÌâlment€troncosdeá|voÌesdefloÌrstas. riguro 4.ó (Al also pordodo gènêrôsorgosuh, obundontêpêrrodos hosAçoes,regiòôqueÍicou @nhecido@moMdd6sorsÕços(B).(C)e{D)atso pordodosênerolomnôr,o,espéci€monnhocomeslive conhecidanoculinórioÌopônesocômokombu.O|olo deldmhdrtdéÍormodoporumop€ênsóiôdêfixaçõo semelhdnieo umorciz e por lôminosochobdosque êmhrdmfôthds cl
  • 5. O Ìâlo das aÌgrs veÌÌììcÌhâsé nonnalmerìre ranìifìcâdo.tendonabasermâ cstrutumdifèren- .iada queprcndea algâno subsLrato.(Fig.:1.7) C,ìÌriúiiti.rJs ÍLlr,r'ìelh As .arâcterísÌicast4ricasdasrodoÍÍceãs(do gnso r/rodos,venÌcÌho) são: â) ÌrosslriÍclorofilâs â e d nosplaslos.aÌóm d.ìIicoeritrinâ. urÌ pignrentovellnelho.e da fi- cociânina.Ìrm pìgncnro azul: b) aprcsenrrrâÌnido das florídeâs ( Ì po lissrcafídio semclhote ao glicogôDn).k)s âni mri!) conìosubstâÌcìtLderesenri c) âpÍcseDtafcclulose c os polissacafídios âgar e cãrràgin como coníiLLrintesdasparedes l'ilo Chrysophytâtalgâsdouradâs A Ìnaiorjâdasrlg,ìsdourâdasé unicclular. OspigmentosmaÍoÌn aÌnaÍel.ìdose ajrdescêD .ia pfoduzidâpeÌâscâr.Ìpaçâssilicosasco|rfèÍcm â Ìnufas crisolíce$ (do grego.,/r,t'sos.dourÌdo) unraspecrodounìdo,.ÌnedeuÌoDreaogÍupo. (ì ,[(Òíirrci(L]xxS,rlor Ìrlô As canctcÌ(Licrs típicÀ dasaÌgrsdourrdrs são: r) possuir cloroÍiÌàsâ c c nospÌ:ìsros(Nâe e, enÌ rlgunas cstócies),âlénì de câÌotenos e xantotilâs: b) .ìprelentaróloos cono subsrânciade fe- c) apresentârcelulosc como o prìncipal constih'intedasparedescelulares,cìÌ Ìnuitosca, sosiìnpresnadade dióxido de siìício (sílìca). Drronìíc.r Os represertantcsmais conhecidosdascri sofíceassãoasdialomáceas!organismosunìcc Ìulafesque vÌveÌn pÌincipâlmcDteem ÌÌìaresdc ágüastÌias. SlrascéÌuÌâssãorecoheúaspor unìâ câràp:rçâ constÌtuídâpor celuloseinìpregnrìd.ì de dióxido de siÌícìo.Eìn nüiLasespécies.I c.ì rapêçaéiomrÌdâ poÍ duasprìÌrcsencÂixadasunìr na outfir.conìoserosseìnumr placâdePetrì. Em cerlâsrcgiõesas corÌrÀçasde di.ìÌírì:í ceasnÌoÌtrìsscâcumuhmmDofundo do nrârdu rêlÍe mìlhares dc rDos.fomando exrensis cân dascomprÌctâsconhccidascomo lef|asde diâto- máceasoudiâtomitos.Osdiât(nÌirosâpresenroÌ uÌnafiníssinagÍânuÌosidade,devidaàscarap.ìças microscópìc,ìs.c por issosãousadoseln âb.rsi vos(polidonsecrcnrcsdentâis)etambénn.ìcoÌ fecçãode filúos e nâcoììsÍuçãociviÌ (Fig.4.8) : = I Fisuro 4,7 al9o5 vermehos {A) Chond,um sènero de rodoticeo morinhô mo(o(ôpco 1B)PorpÉl,o, rodohce morinho comeí,vêl conhecrdoio cu inório iopoieso comônôri. {C)Rodoficeomicroscópico 52
  • 6. 2t riguro 4.8 lAl Forooo mi cÍoscópioópticode diveMs espéciesde diolomóceo; dotdcs de coropoços1Írúr tuÒt vô.iodosê orrdmen- ìqdos.(B)Tiiôlodediotomito, con+tuidô por coropoços compqdodosdediqlomóceos (CìCosocorstruidocomriÌoÕs dedioirmiio,noCeoró. Filo Euglenophyta:euglenóides Os eìgÌenóidessãoâlgrs micelulares que nãopossuernpâredecelular.e sim unlâpeÌícula flcxíveì.sobâ qìal se locâliz{ìn iibÍilas contrá Lcìsquc perniÌÈm modifìcar â ioÌmà dâ célula. Em genl os eüglenóidesapresentaìÌdois tlage' losl ünr nÌuìtocÌuto. quenãochÈgaa emergjrda célula.e outÍo Ìongo, usrìcìonâ ÌocolÌÌoção.Em muitasespéciesháuÌÌìaestuliu a inlrâceluÌaÌde nominadavâcúolocontrátil, quceliminaperio- dicameÌteo excessodeágtrâquccúrâ nacéÌuÌa por osmose.A mlioria doseügìcnóidesvive em águadoce.(Fig.,l.9) MOVIMENÌOEUGTENOIDE Fiourô4.9 O euolenoideEuolenovidis opresentocloroplosioseÍozÍob$ínlese,mostombéúpôdeseolimenior po-rÍogooiose ".s*i.d" pãa., o' po' u.o iruognáçõodo peÍculosltwdo lonrooo Ílogeo Aboixo,no deiohe,eioposdo."'lmeÀioçôotipicodo eugleno,chomodomovimênloeuseróide 53
  • 7. CanúeÍítjcasdoseuglenóides As caracrerÂl;ca.Eprcdçdoseuglenóides são: âì posuir clorofilaòâ e b noçpla(ros.alem decarotenose xanioftlâs; b) apresenlâÌparamilo, um polissacarídio encontradoexcÌusivamenÌenessegrupo,como substânciadereserv4 c) nãoapresentarparede,e simumapelícu. la Ílexível delimitandoacélulâ. Anutriçãoâütolróficaeheterokóficâ doscugenóides No queseÍefereà nutÍição.oseuglenój- dessãoorganismosveÍsáteis.Em âmbìentes iluminadoselesutilìzaÌna energiada lüz e, por tbtossíntese,pÌoduzemseupróprio ali- mento.Entreranro,umaeuglenacoÌocadano escuÌopodesobrêviveringerindopartículas deâÌimentopoÍ fâgocitose,mododenutrição heterotÌófico.As espéciesdeeugìenóidesque nãopossuemcloroplastossempresealimen- O modoambíguodenutrição,autotróficâe heteroaófica.trouxe âosbiólogos dìficuldades nacÌâssificaçãodoseuglenóides.Nossistemas de cÌâssificaçãoÍnâisantigos,em qÌÌe os seres vlvoseÌamagrupâdosemapenâsdoisÌeinos.as euglenâseÍam classificadasora comoânimais, Filo Pyrrophlta: dinoÍlag€lados Os dinoflâgeladossão aÌgâsuíic€lula- res. Juntamentecom asdiâtomáceasconsri- tuemosprincipâishabitantesdassuperfícies A céÌuladeum dinoflageladoé quasesem, ple revestidaporpÌâcasdecelulosequefoÌmam umaaÌmadura,denominadalórica (do latim Jo- rigá, ârÌnadura.courâça).Em certâsespécies.a lóricapodetambémcontersíica. Osdinoflâgeladostêmdoisflagelosesedes Ìocâmem rápidosrodopìos,girandosobresi mesmos. 54 CaftclÈríìticasdosdinoflâgetâd0! As caÌacreísricastípicaj dosdinoflagelêdos são: a)possuirctoÌofilâs a e c nospÌastos,além decârot€nosexantofflâs; b) apresentaÌamido e ólms comosubstân- c) apÍesentarcelulosecomo o principâl constituintedapâÌede,formandoaÌórica. Certosdinoflâgeladosnão possuemcloro- pÌastos,apÍesentândonurÍição exclusivamente heterotróficâ. Algunsdinoflagelados,comoNocfijuca,por exempÌo,sãoresponsáveispelocuriosofenôme- nodabiolumfuescênciâdomar.Emcertasépo- casdoano,o movimentodasondâsfaz çomque essespronstasemrtnmuÍnatênueluz esverdea- da,quepodêservistaànoire.Naspraias,nessâs ocasiõ€s,esfÌêgâÌâ areiâmolhadâfaz comque estabriÌhe,devidoà presençâde nocrilucas. (Fis.4.10) 4.4 Reproduçãonasalgas Reproduçãoassexuada Div'sãobináda NasaÌgâsunicelulâÌes,a divisão biftáúa é o mecanismobásicodereprodução. AsdiatoÌúceâsapresenramumadiviúo biná- napecutiar:qüandoâélula seúvìde,urÌladâscé- Ìulas-filhasrecebeametademaiordâcarapaça,eâ outra,amenorAoformaraoutrametade,asdiâro- máceâsseÍìpr€fúricam â demenortamaúo e, conseqúeniemente,umapâÍe dapopulaçãovaifi candocâdâvezmenorNessapaÌredâpopulaçãoo tamanhooriginaÌdâ algasóé restâbeÌecidoapós uÌÌÌarepmduçãosexuâda.(Fig.4.11) RagÌnenração Emmütâs aÌgâsfilamentosas,areprodução ocore por simpÌesfragmentaçãodo ralo.Os frâgmentosisoladoscÍescemdevidoà muÌripli caçãodascélulasqueosconsrituem,origìnando taÌoscompletos.
  • 8. Figurc4.10 DinoÍlogelodosa esguerdoNocrtu.oresponsóvelpeofenômerodcbtoluminescènctodosmores. ^ d Fio .- attua r" 'mpo lo, ". Õ po.e.redortopo . o ^ Õ,ilô rigurc4.I I EioposdoÍepoduçòoo$e/úodopo,dtvsõÕbinórioemEogleno(òesquêrdÕJeemumodioromó.eo lo drêito) o deiohe(od Íèito,embo,o) mo+roo ÍeducõodotomorhodosvolvasemumÕdosdioiomóce", t,n- E ï o-" 1,., 55 Posrô NúceÕ Vo vo menôf ... 'sl r
  • 9. Z,ì.rryrir AÌ$mas espéciesde algasmulticelulares produzemcélulasfÌageÌâdâs,os zoósporos,que nadamâ1éâtingirÌocâisfrvoráveisaoscudesen- voÌvimento.ondesefixâm e originâmnovosta, los.(Fig.4.12) Reproduçãosexuada A .eproduçãosêxuadadasâÌgâs.comonos ouÌroseucanontes,envoÌveâ 1trsãodeduascé ÌuÌâshaplóides,osgâmetâs.A célulaoriginâdâ dessâfusãoé o zigotodiplóide.EÌnalgumafìsc dociclodevidndasaÌgasoconeameiose,pro cessodedivisãoquereduzà metadeo número c.omossômicodascéÌxÌas-fiÌhns. FLr:ircilú]11'emrlgisrrìicilr[Ìe No câsodasalgasunicelulêrescoÍnoC/r/a rrydomorâs.por exemplo,cadaorganisÌnofun cionacoÌnosefosseumgrnera.Doìsindivíduos sexuaLmentemadurose desexosdìÍèrentesfun dem-seeoriginamumzigotodiplóide.Estelogo sotremeiosee originaquâtrocélutashâpkiides. CâdaumadeÌasodginaun1novoorgânismo,qu€ nà Ìnaturidade podeú se reproduzir tanto asse- xuida quantosexuâdâmenle.(Fig.4.13) . Corìjrgtì-.ircrÌiÌgaifimìerìrosì Em certas espéciesde algas filaìììenlosas ocore uln processode reproduçãosexuadade- noÌÌìinadoconjugação.CéÌulasde üm frlamenro setransformâÌnerÍ gamelasmascüÌinose. atra- vésdepontesinlercelulares,passâmpa|acéluÌâs de outÌo filamento, tÌansíorÌnadâs em gamerâs femininos.Dâ fecundaçÀosuÌgeozigoto. qxe se libertadofiÌrmeÍto maremoe semlitripticâ.ori girando um novo filamento.genelicameniedi teÌentedosqueo produzimm.(Fig. 4.14) Al1ÈrnâocixdegcrrçÌ1e5 A mâioia dasa1gâsmulricelularesâpresen- la alternânciâ dc g€raçõ€s.ou seja.em seüci cÌo de vida alternanì-segeraçõesde indivíduos haplóidese diplóides. Unì indivíduodiplóidesufgedo zigoto.esÌe ofiurdo da fusãodc dois gametâs.Ao setornar âdulto.o indivíduo sofremeiose,orignrandocé- lulashaplóideschâmÂdasesporos.Por produzir CICIOASSEXUADOdê Fig!.o4.I 2 ReprÕduçõoossexlodoio olsoverdêÍiohenrosqUioiÁr, quê6Ímo espôro5móveischomodos zoósporos. 56
  • 10. zìgoro{2iì orsonlsmosiovêns hapóides(nì Fisuíd4.I 3 Cìclosxlodô êmChiomydomonos'umooLsoverdeunÌ<eluÌorA meioseeslórePreseniodoporR!' oueímbôlizoo red!çòocromosómlco ' ÌraníeÍóncio dê Tr Figúrd4.14 ReproduçõôsexuodoporconiusoçõonoolsoveÀeSpirosvro 57 Zigôto
  • 11. esporos,os taÌosdiplóidessãodenominêdoses- porófitos. Os espoÌos, âo encontraÌ condìções âde quadâs!gefmrnâm e produzem ralos hâplói des.EÍes. ao serornar adullos, pÌoduzeÌnga metas,sendopor Ìssodenominadosgametó- fitos. PeÌâfecundação.um par de ganetas iorma o zrgotojque sêdesenvoÌvee dá ori- gema um esporófitodiplóide.fechandoo ci- óÌo.(Fig.4.15) ;.:,'...:: CICLOAIÌERNANÌEêM 126 Fisuro4.Ì 5 Reproduçôosquodoporalrernôn.iodeseroçõesnoolsovede |olosÒU/vaq olÍoce-dom", As a gasapÍesentamos lrêst posbásicosde cjctode vidaexisteniês nanâlure2a:haplobiontehaptonte,haptobiontediptontee dìptobionle. os cÍilériosparaessadlstinçãoreíeÍemse ao momentoem oueocoÍÍea meiosee à ploidiadosindivíduosaduttosdoc cto,isloé, see essãoha plóidesoudipióides.(Fig.04.1 l) Ciclo haplobiontêhaplontê , No ciclo haplobionìehâplonteos indvÍduos aduttossão haptóides. Seusgamelas,lambémhaptóides,fundem-sedois a dois paraoÍtoinaÍzi- golosoipoioês. O zigoto soÍre rneioselogo após se tormar, produzndo cé utas haDtóì des.EsÌaso ig raÍr r,ìdrvd. os h.p oides,tecl.andoo c cto.CoÍroa oivsào Íeduciónalocoíeno zigoto,elâ é dênominâdâmeiosezigótica, 58 Trposln ctclo nnlm,l
  • 13. O cicloé denominado"haplobionle"(dogrego/ìaplos,simples,único) porquêhá,quantoà ploidia,somenleumtipodê organismoadulto.Como osseorganismoé haplóide,o ciclolevalambémo nomede "haplonte".A algaetde Chlamydomotas,porexemplo,lêm essêtipodeciclodêvida. clclo haplobiontêdiplonte No ciclohaplobiontediplont€os indivÍduosadullossãodiplóides.A meiosêocoíe emcertascálulasdessesindivíduos,levandoàíormaçãodê gamêtâshaplóides.Porisso,a melosëé gamélica. DaÍusãode umpardêgametassurgeo zigoìo,diplóide,quesedêsên- volvee originaumindivíduodiplóide,qu€repetiráo ciclo. O cicloé denominado"haplobionte"poíquehá,quanloà ploidia,ape_ nasumtipodeorganismoadullo.Comoêsseadultoé diplóidê,o cicloleva lambémo nomedê "diplonìe"(dogregodiplos,duplo).AlgumâsâLgasver- desapresentamêsselipodeciclo,alémdarnaiorparledosanimais,inc!- sivenossaespécie, Ciclo dioloblonleou altêrnante Nociclodiplobionleexistemindivíduosadultoshaplóidese dipìóides. Os diplóidessãochamadosespoÌóÍitos e produzem,âlravésda meiose, célulashaplóidês,os esporos. Estes,ao germinar,produzemindìvíduos haplóides. Os indivíduoshaplóidesfoÍmamqametas,sendopor issodenomina- dos gametóíitos.A íusáode uÍnparde gametasdá oÍigema umzigoto diplóidê,quesedesenvolvêêmumindivíduodiplóide. A mêiose,nesteciclodevida,levaà foÍmaçãodeesporose é denomi- nadameloseesDórica. O cicloé chamadodiplobionleporqusêxislemdoistiposde indivÍduo adulto,quese allêrnam:diplóidee haplóide.Fala-se,tânbém,em aller- nânciadê gêíaçóesoumelagênes€.O cicloaliernanleocoíe emmuiios gruposde algas.A algaveÍdeu/va,porexemplo,apresentaessetipo de 4.5 Importânciaecológica e econômicadasalgas Algas ecqdeiasalimentares As algasmicroscópicâsqueflutuamnâscâ- madassupeÌioresdâságuasdosmarese Ìâgos, movimentando-seâosaboÌdâsondas.fdzeÍnpaÌ- te da cornunidâdeâquáti€adenominadâplânc- ton (do gÍegopiârl-Íor, errante).Além dasaÌ- gas,queconstihÌemoplânctonfotossinteúzânte, oufitoplâncton, essâcomunidadeaquáticâtam- bémcontérnpÍotomáÌios,larvasdediveÍsosâni- mais.microcrüstáceoseoutrosorganismoshete- rót ofos,queconstltuemo zooplâncton. O fitoplânctonconstitú abasequesustenta a cadeiâdeâlimenÌaçãonosInarcse lâgos,pois asalgas,âtrâvésda fotossíntese.pÌodrzem ali- mentoprrâ a mâiorpaíe dosseresaquáticos.O 60 fitoplânctonseÌvede aÌimentoprÌâ os seÍesdo zooplâncton,que são cornidospor ânimais maiores,queservemdeaÌimentoâpeìxescaní- vorose assimpordiante. EmborapâÌeçâinacreditável,asâlgâsplanc- iônicassãoresponsáveispor quase909údâfo- iossíntesereâlizadano planeta.ComoprâÌica- menÌetodo gásoxigênio atúosférico seformâ nafotossíntese,pode-sedizerqueâsâÌgaspÌanc- tônicassãoâspdncipâisÌ€sponsáveispelêple- sençadessegásnâatmosferâdenossopÌaneta. (Fig.4.16) Asalgaseoclima Recentementeloram descobeÍosaspectos surpreendentesdaimportânciadâsalgasparaos outrosseresvivos. O fÌtoplânctonemitepiÌà â âtmosferamoléculâsdo gásdimetil sulfeto
  • 14. f,{ ì* Figurd4.lóa do,o! -oF o.p-,dedoÍioplo,ro.Írruonê .or..rhdoprl.ipol-êr."po d.orosetodo.4e-deq,i.d-Õt -en!dir-rooLidreropo,oq,o."bdo,o.orgorr^o5ìoílho.Jr olgosdo fnopônctonprodozemo moiorporiedo sósoxisêriooimôsÌérico ç -F >=5iè, (DMS).quereâscconìoxigênr)e tÌguafolmrn do,, .iìo { ìf, i.n (egrrnd,,,,,c,<nr.rr, ,r. IJrfi..r".d<J' rl.. -rlr.l..o or,,:'d .oe..i n,,l nei .. pren Jr , c e. a( r,{r er .rao TJr.,: ,or r:,iJ.(.e.rr. J .nurel.J" 'JrerJ.sfJ. lJl" ; J'. nr.r ,rJ" - . Itd. J. :roth1(ru I J, . rrt.enhJnrü ,'..,feìd( í J. I enrJlin,p- :ìn crâno cLlmâlc.festfe. Utilização dasalgaspelo homem Diverias espócicsde aÌgassnoconìeííleis. As mâisuÌillzrdrs coìÍo aÌlmentosãonsleÍdcs e aspârdâs.apreciâdasprincipalm.nrepelospo vosoncntâis(Fìg.'1.l7) D{s {lgaslernrclhai extraeÌì se{ÌlxÌâncìâs economi.anìenteimpoÍa|tes. com) o ágâr e o carrãgin. O ágaÍé umr substârcircoloìdaÌ.se- FisuÍo4.17 A culinórioìoponesourilizoolgosno preporoçõodediveBosprotosPorexemplo,prensodos do olsarermehoiori(A)sõo urjizodôsporoenroor
  • 15. Ìâtinosâ,quc teìÌ diversâsâpÌicâçõesnâ indús- úi.ì dÈâÌimentosc nâpesqüisâcienlílicâpor prc- duziÍmeios de cultivo pâramicroorganisnìos.O carrêginéusadocomoestâbilizâDtedeenüÌsões dì,eÌsas.como cremes.Ìrxantese cìemesden tais.(Fis.,1.l8) : riguro4.18 (AìÁgor pldÍìcodô,dhoídô dêo sG vdmelhos.(B)Vidroscoilêndose deósÒr,urilizÒdosporoo cuiivodemoscos emprêgodosio pesquisosenéilco.(C) MicrôbiologisloespolhaidobocÉiossobre um melode cllturoconstituídopo, g.l de ógorenlirienres.(DlPlocqsdêPetr.ontendô ge deógore nuirieitesrôspontosbron.os sobreo seldeumodospocossaocolônios dq bqctêriÕFscheri.htd.o/i. DiagnosêdasalgasSeresautóiÍofosíoÌossniêtizaniês,uniceluaresoumuiiceluaÍes.O cof- podeuraaâlgamulticelularé chamadoialo. Ondeêncontraralgas?AlgâsmacroscópicassãoÍacilmenÌeencontradasenì iÌoÍâs e ernla- gosdeáguadoce,Algasraicíoscópicasíilamenlosasou unicelularesÍormarnlmo eínsupeífi ciesúr.idâs.l,{uitâsespécesdealgasmicroscópcassáoabundantesnasuperÍíciedemaÍese lagos,conslÌuindoo floplánclon.Sãoexemplosdealgasmâcroscópicas:asdoSêneroLaml- nariae SargassunlÍeolícêas)e as do gêneroU/va,a "alrace-do-rnal(cloroÍícea)ie de a ga microscópicaunjcelutar:Chlany.lamonaslclatoÍícea). ClâssilicaçãoAsalgasconstiÌuemumgrupoinformâldenÍodorenoProtisla.Estáodislribui dasemseisÍilos:Chorophytâ,Phaeophyta,Rhodophyla,Chrysophyta,Euglenophytâe PyÍÍo phyta.OspÍincipaiscrilériospaÍâessaclassiÍicâçãosãoosp gmentosdosp astos,assubstãn- ciasdeTeseívâe oscomoonentesdaDaredeceL!lar. ReproduçãoAssexuadae sexuada.Espéciesunicelularesse repÍoduzeÍnassexuadamente poÍdivisãobinária.lvluilasespéciesÍilâmenlosasê lolhosasse reproduzernassexuadamente poríragmenlaçãoe esporLrlação.Comexceçãodoseuglenóides,a reproduçãosêxuadaeslá presentêemlodososgrupos,comcicosdevidadostiposhâpobiontehaponte,haploblonte diponieoud ploboniê(aiêrnanle). 62
  • 16. TêxÌotoduzidoeodophdodali"rcMkrcbiolBìoloay,deEuqênêRo, senborsetrunR.cohen,soundsscollesepublishid.FitodetÍlo,EUA, 1987. O crescimêntode umapopulaçãoé limitadopelosnukiêntêsqueexistememmenor quantidadenoambiênte. Nosambientesaquáticos(oceanos,riose lagos)os nutíienteslimitantessão,em geral,o nitrogênioe o fósforo.Quandoa águarecêbêsuprimêntosadicionaisdessesdois elemêntos,as algase as baclériasfotossinÌetizantesquevivêmna supêrfícieproliferam enormêmênte.Senâofossea limilaçãode nitrogênioê dêÍósíoronaágua,todosos am- bientêsaquáticosseriamrapidamentecobeftosporumaêspessacamadadealgas.Eexa- tamenteissoo queacontecedurantea eulroÍlcação. Rêsíduoshumanos,lantoemregiõêsuòanascomoagrícolas,contêmgrandequan- tidadede compostosde fósforoê dê nitrogênio.Quândoêssesresíduosalingemuma massadeágua,desenÍola-seaseguintêcâdeiâdeeventos:(1)asbactériasdegradamos compostose liberamnitratose ÍosÍaÌos;(2)asalgasse multiplicamrâpidamentê,produ- zindoo fenômenoconhecidocomo'Ílorâçãodaságuas";(3)microorganismosaeróbicos proliferam,emfunçãodo aumêntode algâsquelhesservemde alimentot(4) nosdias nublados,a baixaintensidadeluminosâlevaao predomínioda respiraçãoem relaçãoà folossíntese,comdiminuiçãodotêordêgásoxigênio;(5)a desoxigênâçãodaáguacausâ a mortedeorganismosaeróbicos,tantoâutótrofosquantoheterótroÍos;(6)a grandêmor- tandadêdeorganismosfotossintelizantescâusâquedaacentuadanaproduçãodeoxigê- nio,reduzindoaindamaisa Íloraê a faunââquáticas.Essasalteraçõespodemocorrer comincÍívelrapidez. A eutroficaçãoteminúmerasconsêqüênciasdesagradávois.À,,luitospeixesnãosu- portâmáguaspobresemoxigênioe moÍem.CertasalgasqueproliÍeramdurantea Ílorâ- çãodaságuas(oumarésvermelhas)produzemtoxinas,comoéo casodeumdinoílagela- domarinho,queproduzumvenenotãopotentequantoa toxinaquecausao botulismo.A ingeslâodemariscoscontaminâdosporessatoxinapodecausarparalisiae mortê.Cêrtas cianobactériasqueproliÍeramêmáguasricasemlósfo.oe nitrogênioproduzemÌoxinâs quêmatampeixesê pássarosâquáticos,e podemcontaminarsuprimentosdeáguapotá- vel,coníerindo-lhêumcheiroe umsaborextremamentedesaqÍadávêis. 63
  • 18. l. ExpliqüeresumidameììteosseguintespÌocessosdereFoduçãoassexuadaemâlgâs: a)divisãotrìnúia: b) fragmentação; 2. Esquenìatize.damaneiÌamaissinplilìcadâpossível,ociclodevidi deCn]anlúÌ"o,at. 3. Comosedáaconjugêgâoemalgastìlâmentosâscomoâ Spr.osyrâ? 4. O queóaÌtcmânciadegerações? A.TESTES Blocoúnico.AÌgas r. (UCMC) NãoérelresenÌãnÌedoreinoPÍolisÌâ: Assinale a alrermtiva coreta: a) Todas asafirmativâs estãocenâs. b) Todasasafirn.tivâ$ estãoeÍad.s. c) Alenas du.s afìnútìvas estãoceÍas. d) Alcnas a ltimativa I e$ú ceÍa. e) ApenasââfirmâLìvatrl estácèÍLã. 3. (MachÈnzìè-SP)Cedas.lgàs, àlém dc conÍlbuí rm nâ importânre1unçãofolos$nLéticae maDu tenção da cadeia âllúentd aq!áticr. são Llsads em fillração,como âbmsivo,como Mterial isô- ÌaÍe et . Em certasregiõesdo Nordestebrâsiiei, új sl'b coÌÌâdos bìocos otr Lìolos de diatomìïo e Nâdos naconsÌruçãÒdehabitâçõesruràis.Essds paÍicularidadesrefeftm-seà alga: 2. (FatecSP)Leia con atençãôàsfrdse$abaìxo: I Os seresvivos do reino Monerâ âpresèntâfr a cap4idadc de sintetizar proteínâs e não posíEm membrdra plasmática. II Os Protishs sãoseÈs vilos unice]ulaÍes de$ proridos de núcleo argdizâdo. lll Todas asalSassãoeuctrionles e clorofihdÀs. al veroe. cl !üdâ. b) donrad!. d) vemelh!. 65
  • 19. 4, (Fuvest-SP)O esquenaaoÌadoÍeprsenta o ci' clo devidadaaÌBaUlvá.IndÌqueaetãpadociclo emqle @ore ameiose. a)L b)tr. c)Itr. d)rv. *.r-*X' V.,u=* J% /**- =vÌ /eÍgdn6nô â // / núrcedol "x"'--96--"ffi* B.QUESTÃODISCURSIVA s. (FuvesfsP) QuaÌaimpoÍâncja dasalgâsplânc- tônÌcd (fito!Ìâncton)nosecossislenâsaquá- Procue enumerd.de foma resumida,ascarâc- lerístìcasílicd dealgas. OquesignificãdizeÍqueúna espé.iedealgãtem ciclodevi.la alteoante?EsquematizeoseÌemen tosfündeenlãis dem ciclo alterndte. 3. Expliqueemquediferen ostiposdemeiosecha- madGgmético, espórìcoezigótico. 2. 66