Este documento relata uma experiência de ensino da divisão com alunos do 7o ano. A atividade "Dividindo Guloseimas" envolveu a divisão de quantidades discretas e contínuas. A divisão de feijões permitiu que os alunos explorassem diferentes estratégias, como usar o algoritmo da divisão. A divisão de chocolates também mostrou desafios, como lidar com os restos. No final, os alunos demonstraram compreensões variadas sobre a divisão.
Projeto Olimpiada De Matematica da Rede Municipal de Ensino de Itabaianaguest913e1d6
A 1ª olimpíada de Matemática direciona-se em mobilizar alunos e professores para um processo de ensino aprendizagem significativa na disciplina de matemática.
1. O documento é um relatório de estágio realizado em uma escola municipal em Jundiaí em 2012.
2. A autora observou aulas e ambientes na escola, incluindo a sala de aula, o parque, e o laboratório de informática.
3. A autora descreve os alunos, professores, e atividades durante as aulas, notando a interação positiva entre alunos e o comprometimento dos professores.
Relatório de Prática Docente l apresentado ao Curso de Licenciatura em Pedagogia-
UFPEL/UAB, como requisito à conclusão do
Estágio Supervisionado em Educação Infantil.
1. O documento descreve a 1a Olimpíada de Matemática das Escolas Municipais de Itabaiana, Sergipe.
2. A olimpíada visa mobilizar professores e alunos para um processo de ensino-aprendizagem significativo em matemática por meio da resolução de problemas.
3. A competição será realizada em quatro níveis de acordo com a série dos alunos do ensino fundamental e contará com duas fases de provas.
1. O relatório descreve o estágio de uma aluna de pedagogia na Educação Infantil, com foco no desenvolvimento de atividades para o projeto "Contos de Fadas".
2. A estagiária trabalhou com crianças de 4-5 anos em uma escola municipal, planejando atividades para alcançar os objetivos do projeto ao longo das 3 semanas de estágio.
3. O relatório analisa conceitos da Educação Infantil, o processo de ensino, aprendizagem dos alunos e trabalho docente da estagiária durante o está
Este relatório descreve as atividades de um projeto de formação de professores de matemática da educação básica em 2012. O projeto reuniu professores e alunos de licenciatura em matemática para discutir desafios na área e organizar aulas práticas em escolas públicas. O objetivo era melhorar o ensino e aprendizagem de matemática por meio da reflexão sobre as metodologias e criação de jogos educativos.
Este relatório descreve a experiência de estágio em educação infantil da autora. Ela ensinou em uma turma de berçário com 15 alunos entre 1 ano e meio e 2 anos e 9 meses. O estágio permitiu à autora aplicar os conhecimentos teóricos adquiridos na prática e observar de perto a realidade das escolas. Ela destaca a importância do brincar no desenvolvimento e aprendizagem das crianças nessa faixa etária.
O objetivo geral deste trabalho é refletir sobre as descobertas e experiências obtidas durante o estágio da prática docente II do CLPD da Universidade Federal de Pelotas, realizada na E.E.I Rica Carvalho Bernardes, localizada na rua Marcílio Dias nº 1076, município de Cachoeira do Sul.RS, com uma turma de PRÉ A com dezesseis alunos sendo nove meninas e sete meninos com faixa etária entre quatro e cinco anos, no período de 26/05/2014 a 18/06/2014.
Projeto Olimpiada De Matematica da Rede Municipal de Ensino de Itabaianaguest913e1d6
A 1ª olimpíada de Matemática direciona-se em mobilizar alunos e professores para um processo de ensino aprendizagem significativa na disciplina de matemática.
1. O documento é um relatório de estágio realizado em uma escola municipal em Jundiaí em 2012.
2. A autora observou aulas e ambientes na escola, incluindo a sala de aula, o parque, e o laboratório de informática.
3. A autora descreve os alunos, professores, e atividades durante as aulas, notando a interação positiva entre alunos e o comprometimento dos professores.
Relatório de Prática Docente l apresentado ao Curso de Licenciatura em Pedagogia-
UFPEL/UAB, como requisito à conclusão do
Estágio Supervisionado em Educação Infantil.
1. O documento descreve a 1a Olimpíada de Matemática das Escolas Municipais de Itabaiana, Sergipe.
2. A olimpíada visa mobilizar professores e alunos para um processo de ensino-aprendizagem significativo em matemática por meio da resolução de problemas.
3. A competição será realizada em quatro níveis de acordo com a série dos alunos do ensino fundamental e contará com duas fases de provas.
1. O relatório descreve o estágio de uma aluna de pedagogia na Educação Infantil, com foco no desenvolvimento de atividades para o projeto "Contos de Fadas".
2. A estagiária trabalhou com crianças de 4-5 anos em uma escola municipal, planejando atividades para alcançar os objetivos do projeto ao longo das 3 semanas de estágio.
3. O relatório analisa conceitos da Educação Infantil, o processo de ensino, aprendizagem dos alunos e trabalho docente da estagiária durante o está
Este relatório descreve as atividades de um projeto de formação de professores de matemática da educação básica em 2012. O projeto reuniu professores e alunos de licenciatura em matemática para discutir desafios na área e organizar aulas práticas em escolas públicas. O objetivo era melhorar o ensino e aprendizagem de matemática por meio da reflexão sobre as metodologias e criação de jogos educativos.
Este relatório descreve a experiência de estágio em educação infantil da autora. Ela ensinou em uma turma de berçário com 15 alunos entre 1 ano e meio e 2 anos e 9 meses. O estágio permitiu à autora aplicar os conhecimentos teóricos adquiridos na prática e observar de perto a realidade das escolas. Ela destaca a importância do brincar no desenvolvimento e aprendizagem das crianças nessa faixa etária.
O objetivo geral deste trabalho é refletir sobre as descobertas e experiências obtidas durante o estágio da prática docente II do CLPD da Universidade Federal de Pelotas, realizada na E.E.I Rica Carvalho Bernardes, localizada na rua Marcílio Dias nº 1076, município de Cachoeira do Sul.RS, com uma turma de PRÉ A com dezesseis alunos sendo nove meninas e sete meninos com faixa etária entre quatro e cinco anos, no período de 26/05/2014 a 18/06/2014.
Este relatório descreve o estágio supervisionado realizado por Vanda Gonçalves Cordeiro na escola Unidade Integrada Terezinha de Jesus Fernandes entre maio e junho de 2011. O relatório detalha as atividades desenvolvidas com alunos do 6o ao 8o ano, como expressões numéricas, números racionais e produtos notáveis, assim como as considerações finais sobre a experiência de estágio.
O documento é um relatório de estágio supervisionado realizado pelo estudante Rosemiro Gonçalves Palheta na Escola Municipal Sítio Porto Alegre em Curralinho-Pará. O relatório descreve a infraestrutura da escola, as atividades realizadas em sala de aula com diferentes turmas e os conteúdos trabalhados.
O documento relata a terceira capacitação de tutores de matemática do programa Pró-Letramento. A capacitação ocorreu entre os dias 12 a 15 de junho de 2012 e contou com três professoras formadoras abordando temas como avaliação da aprendizagem e grandezas e medidas. As atividades propostas tiveram como objetivo capacitar os professores tutores para melhorar o ensino de matemática nos anos iniciais.
O documento é um relatório de estágio de uma estudante de pedagogia realizado na Escola Municipal de Ensino Fundamental “Unidade Integrada Dep. Ivar Saldanha”, localizada em Rosário-MA. O relatório descreve as atividades observadas nas salas de aula de educação infantil e do 3o ano do ensino fundamental, incluindo métodos de ensino, atividades desenvolvidas e conceitos pedagógicos aplicados. O estágio teve como objetivo aplicar os conhecimentos teóricos adquiridos na faculdade à prática docente.
O jogo no processo de ensinoaprendizagem (1)slucarz
Este documento discute a influência dos jogos no processo de ensino-aprendizagem da matemática nas séries iniciais do ensino fundamental. A autora realizou uma pesquisa bibliográfica sobre o assunto e aplicou jogos matemáticos em duas turmas de alunos para avaliar seu interesse e compreensão. Os resultados indicaram que os jogos permitem que as crianças aprendam conceitos matemáticos enquanto brincam, tornando o processo mais atrativo e engajado.
Este documento é uma monografia apresentada por Juciane de Jesus Aleixo como parte dos requisitos para conclusão do curso de Licenciatura em Matemática da Universidade do Estado da Bahia. A monografia analisa o nível de aprendizagem de conteúdos geométricos de alunos do quinto ano da Escola Municipal Doutor José Gonçalves no município de Senhor do Bonfim, Bahia. Para isso, a autora aplicou uma atividade avaliativa com questões sobre geometria plana e espacial, baseada nas teorias de
Artigo relatório de estágio na educação infantil.renatalguterres
1. O documento relata as experiências de uma estagiária no curso de pedagogia em uma turma de pré-escola.
2. A estagiária descreve seu planejamento de aulas, atividades realizadas com as crianças e desafios enfrentados, como falta de concentração dos alunos.
3. Ela reflete sobre a importância de conhecer os alunos, adaptar as atividades a cada um e mediar a construção do conhecimento de forma significativa.
Este relatório descreve as experiências de estágio de uma estudante de licenciatura em matemática. Ela relata sua trajetória escolar como aluna e professora, incluindo experiências positivas com professores que usaram estratégias inovadoras para ensinar conceitos matemáticos. O relatório também detalha suas atividades nos estágios supervisionados I e II realizados em uma escola estadual.
1) O documento descreve a experiência de estágio de uma estudante de pedagogia em uma escola pública, onde observou e lecionou para uma turma do 2o ano do ensino fundamental.
2) Durante o estágio, a estudante observou a dinâmica da turma e planejou atividades com foco na leitura e diferentes gêneros textuais.
3) O texto discute a importância de se levar em conta a heterogeneidade dos alunos e suas diferentes realidades culturais, propondo atividades que valorizem a troca de
Relatório de Prática Docente I apresentado ao Curso de Licenciatura em Pedagogia- UFPel/UAB, como requisito à conclusão do Estágio Supervisionado de 2013
O documento descreve a experiência de estágio de um licenciando em matemática em duas escolas públicas mineiras. O estágio permitiu ao licenciando aplicar seus conhecimentos pedagógicos na prática, observando aulas e desenvolvendo atividades para ensinar conceitos matemáticos. O estágio foi importante para o amadurecimento do licenciando como futuro professor.
Jornada pedagógica ii semestre pauta geralSimone Lucia
O documento descreve uma jornada pedagógica realizada na EMEF Solano Trindade para avaliar o projeto pedagógico da escola e definir prioridades para o segundo semestre de 2011. O evento contou com a participação de professores do ciclo II e incluiu discussões sobre os resultados do primeiro semestre e a elaboração de planos de ensino.
O relatório descreve uma observação de sala de aula realizada por estudantes de licenciatura em física na turma de 6o ano de uma escola em Esperantinópolis, Maranhão. O tema da aula observada foi a importância da água para a vida humana. O relatório apresenta detalhes da escola, professora e atividades de ensino observadas, concluindo que a educação em ciências ainda precisa melhorar para relacionar os conteúdos ao cotidiano dos alunos.
O documento descreve o programa de formação continuada de professores da Prefeitura Municipal de Vinhedo, São Paulo. O programa abordou resolução de problemas matemáticos de forma lúdica em encontros realizados entre maio e junho de 2013. O documento relata as atividades realizadas nos encontros, incluindo estudos de fascículos, jogos matemáticos, apresentações de trabalhos dos professores e momentos de confraternização.
Modelo relatório-diagnostico fisica pibid 2014João Lima
O relatório descreve a fase diagnóstica realizada em um Centro de Ensino de Tempo Integral, observando sua infraestrutura, projeto pedagógico, alunos e professores. O teste diagnóstico aplicado aos alunos revelou que muitos têm dificuldade em expressar conceitos de física por escrito, apesar de demonstrar conhecimento verbalmente. Os bolsistas do PIBID planejam ajudar a melhorar esse aspecto com atividades práticas ao longo do ano.
Este documento relata experiências de estudantes de licenciatura em matemática que utilizaram materiais concretos e jogos em aulas de ensino fundamental. Os materiais, como balanças e fichas coloridas, ajudaram os alunos a aprender conceitos matemáticos de forma lúdica e motivadora. Os futuros professores observaram que as atividades envolvendo jogos e materiais concretos tornaram as aulas mais prazerosas para alunos e professores, contribuindo para a aprendizagem.
O documento discute a importância da rotina escolar e fornece sugestões para seu planejamento. A rotina deve incluir atividades como chamada, escolha do ajudante do dia, explicação das atividades, intervalos e lanche. A roda é um momento importante para interação e compartilhamento entre os alunos.
1. O relatório descreve um estágio na educação infantil aplicando o projeto "Brinquedos e Brincadeiras".
2. O estágio ajudou a entender a importância do papel do professor e que teoria e prática devem caminhar juntas.
3. As atividades propostas contribuíram para o desenvolvimento das crianças nos aspectos físico, psicológico, intelectual e social.
Este documento resume os principais pontos de um relatório sobre uma avaliação externa de matemática (SAREM 2014) aplicada em escolas de uma rede municipal. O relatório discute os resultados da avaliação, aponta desafios como a necessidade de melhorar o ensino de situações-problema e a leitura de mapas, e sugere que os dados sejam usados para orientar o trabalho pedagógico de forma a melhorar o aprendizado dos alunos.
1) O documento discute a importância de se ensinar cálculos matemáticos por meio de sequências didáticas nas séries iniciais.
2) As sequências didáticas ajudam as crianças a compreenderem melhor os conceitos matemáticos por meio de atividades contextualizadas.
3) O documento fornece exemplos de atividades que podem ser usadas em sequências didáticas para ensinar adição, subtração, multiplicação e divisão.
artigo sobre intervenção pedagógica de matemática (1)HILDAGOMES1
1) O documento descreve uma intervenção pedagógica realizada com alunos do ensino médio que apresentavam dificuldades de aprendizagem em várias disciplinas, incluindo matemática. 2) Uma avaliação diagnóstica identificou problemas com operações básicas, leitura, interpretação e resolução de problemas. 3) A intervenção usou estratégias com matemática e materiais manipuláveis para melhorar o interesse e aprendizagem dos alunos.
Este relatório descreve o estágio supervisionado realizado por Vanda Gonçalves Cordeiro na escola Unidade Integrada Terezinha de Jesus Fernandes entre maio e junho de 2011. O relatório detalha as atividades desenvolvidas com alunos do 6o ao 8o ano, como expressões numéricas, números racionais e produtos notáveis, assim como as considerações finais sobre a experiência de estágio.
O documento é um relatório de estágio supervisionado realizado pelo estudante Rosemiro Gonçalves Palheta na Escola Municipal Sítio Porto Alegre em Curralinho-Pará. O relatório descreve a infraestrutura da escola, as atividades realizadas em sala de aula com diferentes turmas e os conteúdos trabalhados.
O documento relata a terceira capacitação de tutores de matemática do programa Pró-Letramento. A capacitação ocorreu entre os dias 12 a 15 de junho de 2012 e contou com três professoras formadoras abordando temas como avaliação da aprendizagem e grandezas e medidas. As atividades propostas tiveram como objetivo capacitar os professores tutores para melhorar o ensino de matemática nos anos iniciais.
O documento é um relatório de estágio de uma estudante de pedagogia realizado na Escola Municipal de Ensino Fundamental “Unidade Integrada Dep. Ivar Saldanha”, localizada em Rosário-MA. O relatório descreve as atividades observadas nas salas de aula de educação infantil e do 3o ano do ensino fundamental, incluindo métodos de ensino, atividades desenvolvidas e conceitos pedagógicos aplicados. O estágio teve como objetivo aplicar os conhecimentos teóricos adquiridos na faculdade à prática docente.
O jogo no processo de ensinoaprendizagem (1)slucarz
Este documento discute a influência dos jogos no processo de ensino-aprendizagem da matemática nas séries iniciais do ensino fundamental. A autora realizou uma pesquisa bibliográfica sobre o assunto e aplicou jogos matemáticos em duas turmas de alunos para avaliar seu interesse e compreensão. Os resultados indicaram que os jogos permitem que as crianças aprendam conceitos matemáticos enquanto brincam, tornando o processo mais atrativo e engajado.
Este documento é uma monografia apresentada por Juciane de Jesus Aleixo como parte dos requisitos para conclusão do curso de Licenciatura em Matemática da Universidade do Estado da Bahia. A monografia analisa o nível de aprendizagem de conteúdos geométricos de alunos do quinto ano da Escola Municipal Doutor José Gonçalves no município de Senhor do Bonfim, Bahia. Para isso, a autora aplicou uma atividade avaliativa com questões sobre geometria plana e espacial, baseada nas teorias de
Artigo relatório de estágio na educação infantil.renatalguterres
1. O documento relata as experiências de uma estagiária no curso de pedagogia em uma turma de pré-escola.
2. A estagiária descreve seu planejamento de aulas, atividades realizadas com as crianças e desafios enfrentados, como falta de concentração dos alunos.
3. Ela reflete sobre a importância de conhecer os alunos, adaptar as atividades a cada um e mediar a construção do conhecimento de forma significativa.
Este relatório descreve as experiências de estágio de uma estudante de licenciatura em matemática. Ela relata sua trajetória escolar como aluna e professora, incluindo experiências positivas com professores que usaram estratégias inovadoras para ensinar conceitos matemáticos. O relatório também detalha suas atividades nos estágios supervisionados I e II realizados em uma escola estadual.
1) O documento descreve a experiência de estágio de uma estudante de pedagogia em uma escola pública, onde observou e lecionou para uma turma do 2o ano do ensino fundamental.
2) Durante o estágio, a estudante observou a dinâmica da turma e planejou atividades com foco na leitura e diferentes gêneros textuais.
3) O texto discute a importância de se levar em conta a heterogeneidade dos alunos e suas diferentes realidades culturais, propondo atividades que valorizem a troca de
Relatório de Prática Docente I apresentado ao Curso de Licenciatura em Pedagogia- UFPel/UAB, como requisito à conclusão do Estágio Supervisionado de 2013
O documento descreve a experiência de estágio de um licenciando em matemática em duas escolas públicas mineiras. O estágio permitiu ao licenciando aplicar seus conhecimentos pedagógicos na prática, observando aulas e desenvolvendo atividades para ensinar conceitos matemáticos. O estágio foi importante para o amadurecimento do licenciando como futuro professor.
Jornada pedagógica ii semestre pauta geralSimone Lucia
O documento descreve uma jornada pedagógica realizada na EMEF Solano Trindade para avaliar o projeto pedagógico da escola e definir prioridades para o segundo semestre de 2011. O evento contou com a participação de professores do ciclo II e incluiu discussões sobre os resultados do primeiro semestre e a elaboração de planos de ensino.
O relatório descreve uma observação de sala de aula realizada por estudantes de licenciatura em física na turma de 6o ano de uma escola em Esperantinópolis, Maranhão. O tema da aula observada foi a importância da água para a vida humana. O relatório apresenta detalhes da escola, professora e atividades de ensino observadas, concluindo que a educação em ciências ainda precisa melhorar para relacionar os conteúdos ao cotidiano dos alunos.
O documento descreve o programa de formação continuada de professores da Prefeitura Municipal de Vinhedo, São Paulo. O programa abordou resolução de problemas matemáticos de forma lúdica em encontros realizados entre maio e junho de 2013. O documento relata as atividades realizadas nos encontros, incluindo estudos de fascículos, jogos matemáticos, apresentações de trabalhos dos professores e momentos de confraternização.
Modelo relatório-diagnostico fisica pibid 2014João Lima
O relatório descreve a fase diagnóstica realizada em um Centro de Ensino de Tempo Integral, observando sua infraestrutura, projeto pedagógico, alunos e professores. O teste diagnóstico aplicado aos alunos revelou que muitos têm dificuldade em expressar conceitos de física por escrito, apesar de demonstrar conhecimento verbalmente. Os bolsistas do PIBID planejam ajudar a melhorar esse aspecto com atividades práticas ao longo do ano.
Este documento relata experiências de estudantes de licenciatura em matemática que utilizaram materiais concretos e jogos em aulas de ensino fundamental. Os materiais, como balanças e fichas coloridas, ajudaram os alunos a aprender conceitos matemáticos de forma lúdica e motivadora. Os futuros professores observaram que as atividades envolvendo jogos e materiais concretos tornaram as aulas mais prazerosas para alunos e professores, contribuindo para a aprendizagem.
O documento discute a importância da rotina escolar e fornece sugestões para seu planejamento. A rotina deve incluir atividades como chamada, escolha do ajudante do dia, explicação das atividades, intervalos e lanche. A roda é um momento importante para interação e compartilhamento entre os alunos.
1. O relatório descreve um estágio na educação infantil aplicando o projeto "Brinquedos e Brincadeiras".
2. O estágio ajudou a entender a importância do papel do professor e que teoria e prática devem caminhar juntas.
3. As atividades propostas contribuíram para o desenvolvimento das crianças nos aspectos físico, psicológico, intelectual e social.
Este documento resume os principais pontos de um relatório sobre uma avaliação externa de matemática (SAREM 2014) aplicada em escolas de uma rede municipal. O relatório discute os resultados da avaliação, aponta desafios como a necessidade de melhorar o ensino de situações-problema e a leitura de mapas, e sugere que os dados sejam usados para orientar o trabalho pedagógico de forma a melhorar o aprendizado dos alunos.
1) O documento discute a importância de se ensinar cálculos matemáticos por meio de sequências didáticas nas séries iniciais.
2) As sequências didáticas ajudam as crianças a compreenderem melhor os conceitos matemáticos por meio de atividades contextualizadas.
3) O documento fornece exemplos de atividades que podem ser usadas em sequências didáticas para ensinar adição, subtração, multiplicação e divisão.
artigo sobre intervenção pedagógica de matemática (1)HILDAGOMES1
1) O documento descreve uma intervenção pedagógica realizada com alunos do ensino médio que apresentavam dificuldades de aprendizagem em várias disciplinas, incluindo matemática. 2) Uma avaliação diagnóstica identificou problemas com operações básicas, leitura, interpretação e resolução de problemas. 3) A intervenção usou estratégias com matemática e materiais manipuláveis para melhorar o interesse e aprendizagem dos alunos.
Este trabalho analisa as dificuldades de aprendizagem em matemática na 9a série da Escola Municipal Antônio Pereira Lopes. Ele discute como o ensino formal e abstrato da matemática leva muitos alunos a sentirem dificuldades, e a importância de refletir sobre metodologias de ensino para promover aprendizagem significativa. O trabalho caracteriza as dificuldades encontradas pelos alunos por meio de entrevistas e questionários, com o objetivo de melhorar o ensino da matemática.
Este documento descreve um projeto desenvolvido pela Escola Municipal Feliciano Custódio de Freitas em Uruaçu, Goiás para valorizar o desempenho dos alunos através de atividades lúdicas e premiações. O projeto visa resgatar o gosto pela aprendizagem, desenvolver compromisso e disciplina por meio de jogos, debates e distribuição de moedas simbólicas de acordo com os objetivos alcançados. A avaliação será contínua e analisará o desempenho acadêmico e
O documento apresenta um curso de especialização para professores do ensino médio de matemática chamado Matem@tica na Pr@tica. O curso é oferecido na modalidade de educação a distância e faz parte de um plano de ações do Ministério da Educação. O primeiro módulo do curso aborda a sala de aula e o ensino de matemática de forma contextualizada, utilizando experimentos práticos. Os professores cursistas terão a oportunidade de aplicar uma das atividades experimentais em suas salas de aula.
O documento apresenta um curso de especialização para professores do ensino médio de matemática chamado Matem@tica na Pr@tica. O curso é oferecido na modalidade de educação a distância e faz parte de um plano de ações do Ministério da Educação. O primeiro módulo do curso aborda a sala de aula e o ensino de matemática de forma contextualizada, utilizando experimentos práticos. Os professores cursistas terão a oportunidade de aplicar uma das atividades experimentais em suas salas de aula.
stá provado cientificamente que…
3 Se uma pessoa gritasse durante 8 anos, 7 meses e 6 dias, teria produzido energia suficiente para aquecer uma xicara de café…
Projeto de ensino; operações matemáticas na cesta básica. 2010Abraão Matos
1. O documento descreve um projeto de ensino de matemática desenvolvido no Colégio Estadual Dona Amélia Amado que visa ensinar operações matemáticas do cotidiano de forma diferenciada para alunos do 5o ano do ensino fundamental.
2. O projeto será implementado ao longo de 2011 com atividades dentro e fora da escola utilizando laboratórios, experimentos, relatórios e ambiente virtual.
3. As atividades seguirão um cronograma com treinamento virtual dos alunos e divulgação do
Este documento apresenta a concepção de ensino da disciplina de Matemática para o 6o ano. Ele discute a importância de se ensinar Matemática por meio da resolução de problemas e da investigação matemática, privilegiando a participação ativa dos alunos. Também destaca a relevância de se trabalhar a história da Matemática em sala de aula para contextualizar os conteúdos e mostrar que se trata de uma ciência em constante evolução.
O documento discute o ensino e aprendizagem da matemática nos três primeiros anos do ensino fundamental. Ele explica que as crianças já chegam à escola com conhecimentos matemáticos adquiridos fora da sala de aula, e que os professores devem usar esses conhecimentos prévios para desenvolver novos aprendizados. Também discute a importância de atividades lúdicas e de resolução de problemas para motivar as crianças e tornar o aprendizado da matemática mais natural e prazeroso nessa idade.
O documento discute o ensino e aprendizagem da matemática nos três primeiros anos do Ensino Fundamental. Aprender matemática nessa fase deve ser feito de forma lúdica e aproximando os conceitos do cotidiano da criança. As atividades devem valorizar a socialização e o trabalho em grupo. É importante que a criança desenvolva confiança e gosto pela matemática por meio de jogos e resolução de problemas.
Este projeto propõe uma nova metodologia para o ensino de matemática e física na Escola Estadual de Ensino Fundamental e Médio D. João VI, com o objetivo de melhorar o aprendizado dos alunos através de recursos didáticos inovadores e da integração entre teoria e prática. O projeto será implementado de agosto a dezembro de 2007 com recursos de R$5.000,00 e contará com a participação de professores, alunos e comunidade.
1) O documento descreve uma sequência didática sobre geometria aplicada em turmas do 2o ano do Ensino Fundamental.
2) A sequência utilizou atividades lúdicas como músicas, jogos, passeios e representações para ensinar conceitos geométricos de forma significativa.
3) O objetivo era desenvolver o pensamento geométrico das crianças através da observação do espaço ao seu redor e da experimentação com formas geométricas.
Este documento discute o uso do Tangram como ferramenta pedagógica para desenvolver habilidades matemáticas em alunos com deficiência intelectual. O Tangram é um jogo de sete peças geométricas usado para formar figuras. A pesquisa avaliará se o Tangram pode ajudar esses alunos a aprender conceitos matemáticos de forma lúdica e engajada.
JOGOS E RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS: ALTERNATIVAS METODOLÓGICAS PARA O ENSINO DO C...ProfessorPrincipiante
O presente trabalho trata-se de um relato de experiência escrito tendo como base o Trabalho de Conclusão de Curso da autora. Buscou-se, através do uso de metodologias diferenciadas: Jogos e Resolução de Problemas, uma proposta de prática de sala de aula alternativa para o ensino introdutório do conceito de função. Utilizou como metodologia de pesquisa a Engenharia Didática e, através do desenvolvimento do Processo Experimental, em um primeiro ano do ensino médio, foram possíveis as Análises a Priori e Posteriori para validação e conclusão sobre as atividades realizadas. Concluiu-se a eficácia dos Jogos e da Resolução de Problemas como ferramenta para oferecer aulas mais prazerosas e dinâmicas, além de poder abordar conteúdo o e o conceito, sua ideia de maneira abstrata e geral, primeiramente no cotidiano social, para depois formalizá-lo, aproximando a teoria escolar à vida real dos estudantes. Também se notou de relevância a parceria entre a Universidade e a Escola, como meio de aperfeiçoar a formação inicial de professores e contribuindo com a pesquisa desenvolvida na Universidade para aprimorar as práticas de sala de aula.
O documento discute como ensinar matemática de forma efetiva para os alunos, propondo várias abordagens como resolução de problemas, modelagem, etnomatemática, história da matemática, jogos matemáticos e ligando os conceitos à vida cotidiana dos estudantes.
O documento fornece sugestões de estudos para professores dos 4o e 5o anos do ensino fundamental em diversas áreas da matemática, como números, álgebra, geometria, grandezas e medidas e probabilidade e estatística. Links e referências são fornecidos para cada área com o objetivo de aperfeiçoamento profissional. O documento termina desejando produtividade nos estudos e oferecendo apoio adicional caso necessário.
O documento discute a necessidade de personalizar o ensino para atender às necessidades individuais dos alunos. Ele descreve três iniciativas que personalizam o aprendizado: 1) o Projeto Âncora, que permite que cada aluno siga seu próprio roteiro de estudos; 2) a plataforma Geekie, que customiza o processo de ensino-aprendizagem com base nos dados de cada aluno; 3) o software EnsCer, que usa a neurociência para auxiliar alunos com deficiências de aprendizagem.
Web 2.0 com os recursos do Google Drive no desenvolvimento da leitura e escri...Antonio Donizete Souza
1) O documento descreve uma pesquisa sobre as contribuições da Web 2.0 para o desenvolvimento da leitura e escrita de alunos. Questionários foram aplicados a professores e alunos.
2) Os resultados mostraram que professores e alunos reconhecem a Web 2.0 como um recurso valioso que pode contribuir para o desenvolvimento da leitura e escrita. Alunos consideram o uso da tecnologia em sala de aula como momento significativo.
3) Tanto alunos quanto professores concordam que a Web 2.0,
Semelhante a Caminhos e Descaminhos no Ensino e Aprendizagem do Conceito de Divisão (20)
A MATEMÁTICA DAS HISTÓRIAS INFANTIS UM OLHAR PARA PRODUÇÃO DAS PROFESSORAS D...Everaldo Gomes
O documento discute as conexões entre histórias infantis e matemática nas produções de professoras no contexto de formação do PNAIC. Analisou 22 histórias e identificou livros: (1) sem história, focados em tarefas; (2) com história e tarefas matemáticas; (3) onde a matemática é o foco, com a história como pretexto; (4) com foco na história. Concluiu que criar histórias conectadas à matemática não é tarefa simples e que a formação deve
Red de Aprendizaje y Desarrollo de la Docencia (ReAD): hilos trenzados por p...Everaldo Gomes
Este artículo objetiva presentar las reflexiones y los aprendizajes construidos por profesoras
experimentadas, principiantes y licenciandas sobre los temas de la inclusión y la diversidad
en la Educación Básica. El contexto de la investigación fue la Red de Aprendizaje y
Desarrollo de la Docencia (ReAD) de la Universidade Federal de São Carlos (UFSCar)
vinculado al proyecto de investigación titulado “Diálogo Intergeneracional en la Inducción de
Profesores: el establecimiento de un continuo de formación docente” con apoyo del Consejo
Nacional de Desarrollo Científico y Tecnológico (CNPq). La ReAD tiene como objetivos
centrales promover discusiones sobre la complejidad de la docencia y reflexionar sobre la
práctica pedagógica. Desarrollada en el ambiente Moodle, durante el primer semestre de
2018 trató de los temas de la inclusión y la diversidad en la Educación Básica. A partir de
tales discusiones se preguntó: ¿Qué hilos reflexivos e hilos de aprendizaje fueron trenzados
en esta red? Para contestar a esa pregunta se realizó el análisis interpretativo de datos a
partir del paradigma indiciario de Carlo Ginzburg. Los indicios presentes en las palabras de
las profesoras revelaron la necesidad de reflexionar colectivamente al respecto de las
diferencias y el currículum en la perspectiva de la diversidad. Hay indicios de que la creación
de una red permite el intercambio de experiencias donde hay la socialización de sentidos
atribuidos a la diversidad y de prácticas de las profesoras experimentadas y principiantes
con niños con discapacidad. Los datos confirman la necesidad de la creación de espacios
donde el diálogo intergeneracional de profesoras permita reflexionar y aprender sobre la
inclusión y la diversidad en la Educación Básica.
A constituição de um grupo de estudo com professoras que ensinam matemática ...Everaldo Gomes
Neste trabalho abordamos o processo de constituição de um grupo de estudo com professoras que ensinam matemática nos anos iniciais e temos como objetivo refletir sobre os desafios e aprendizagens construídas ao longo do processo de tentar consolidar tal grupo. A partir da análise interpretativa das áudio gravações e das tarefas desenvolvidas pelas professoras e por seus alunos, pudemos perceber aprendizagens sobre os eixos números e operações e espaço e forma. Os dados revelam os desafios de: (1) criar um espaço de superação da competência individual dos sujeitos em que a profissão docente seja vista como uma atividade compartilhada e; (2) estabelecer uma dinâmica de estudos em que os participantes se identifiquem como sujeitos responsáveis pelo seu processo formativo e de seus pares. As aprendizagens, por nós construídas e apresentadas, apontam caminhos para formadores e professores interessados na constituição, consolidação e permanência de grupos de estudo no ambiente escolar.
Educação intercultural e culturas da escola: diálogo entre teóricos e propost...Everaldo Gomes
O documento discute como a cultura escolar e a cultura da escola podem possibilitar ou impedir o desenvolvimento de uma educação intercultural. Primeiro, caracteriza essas culturas e a educação intercultural com base em teóricos. Segundo, analisa propostas de pesquisa em educação matemática que abordam essas temáticas. Terceiro, conclui que é necessário superar a cultura escolar homogeneizadora e valorizar a cultura da escola para uma educação intercultural.
QUEBRANDO A CUCA COM CALCULADORAS: POSSIBILIDADESPARAAULAS DE MATEMÁTICA NOS ...Everaldo Gomes
(1) O documento discute possibilidades de utilização de calculadoras nos anos iniciais do ensino fundamental, especificamente para o desenvolvimento da compreensão do sistema numérico decimal e das operações aritméticas, além de estratégias de cálculo mental.
(2) É apresentada uma revisão teórica sobre a necessidade de inclusão de tecnologias como as calculadoras nas aulas de matemática e são descritas funcionalidades básicas de calculadoras que podem ser exploradas com crianças.
(3) São propostas at
MARXISMO E A ORGANIZAÇÃO DO ENSINO DE MATEMÁTICA: SIGNIFICAÇÕES DE SUJEITOS E...Everaldo Gomes
MARXISMO Y LA ORGANIZACIÓN DE LA ENSEÑANZA DE MATEMÁTICA:
SIGNIFICACIONES DE SUJETOS EN GRUPO DE ESTUDIOS Y INVESTIGACIONES
MARXISM AND THE ORGANIZATION OF MATHEMATICS TEACHING:
SIGNIFICANCE OF SUBJECTS IN GROUPS OF STUDIES AND RESEARCH
Neste artigo, objetivamos apresentar um recorte de uma pesquisa de mestrado4, no qual buscamos
compreender quais as possibilidades de inter-relação entre a teoria marxista e a organização do ensino de
Matemática. Para isso, investigamos o processo de significação de sujeitos-participantes de um grupo de estudos e
pesquisas ao discutirem coletivamente pressupostos da obra marxista para a organização do ensino de Matemática. A
partir da análise interpretativa, constatamos que um ponto de aproximação, entre a obra marxista com a organização
do ensino de Matemática na perspectiva lógico-histórica, está associado à compreensão de como se dá o
desenvolvimento do conhecimento por meio da ótica do materialismo histórico-dialético. Os dados construídos pela
pesquisa revelaram a necessidade de reflexão conjunta sobre pressupostos da teoria marxista para a organização do
ensino de Matemática
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SENTIDOS ATRIBUÍDOS POR PROFESSORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA À APRESENTAÇÃO DA HIST...Everaldo Gomes
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Caminhos e Descaminhos no Ensino e Aprendizagem do Conceito de Divisão
1. Caminhos e Descaminhos no Ensino e Aprendizagem do Conceito de
Divisão
Simone Ariany Brandão
simone.ufla2009@gmail.com
Universidade Federal de Lavras
Camila de Paula Carneiro
camilinha.pc@hotmail.com
Universidade Federal de Lavras
Everaldo Gomes Leandro
everaldogomesleandro@hotmail.com
Universidade Federal de Lavras
Dayana Cristine dos Santos
dayanacris257@hotmail.com
Universidade Federal de Lavras
Rodrigo Ferreira de Abreu
rodrigo.10mega@hotmail.com
Universidade Federal de Lavras
Lívia de Oliveira Vasconcelos
livinhavasconcelos121@hotmail.com
Universidade Federal de Lavras
Stefânia Efigênia Izá
stefaniamil@hotmail.com
Universidade Federal de Lavras
Amanda Castro Oliveira
amanda@dex.ufla.br
Universidade Federal de Lavras
Resumo
O presente trabalho tem por objetivo relatar uma experiência vivenciada em uma turma
de sétimo ano de uma escola municipal da cidade de Lavras – MG. Nessa experiência
nós do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência (PIBID) da área de
Matemática da Universidade Federal de Lavras tivemos a oportunidade de trabalhar
com o conceito de divisão de uma forma que entendesse que a construção do
conhecimento não é linear e que as ações do professor devem proporcionar aos alunos
meios onde se organize as informações e aprenda significativamente. A atividade
denominada “Dividindo Guloseimas” foi elaborada por nós com o intuito de se
trabalhar com divisões discretas e contínuas e observar como os estudantes lidavam
com os restos dessas divisões. Assim, pudemos com essa iniciativa encontrar caminhos
para ensinar e aprender o conceito de divisão e alguns descaminhos que também
2. contribuíram para a formação do grupo que conta com estudantes de graduação,
professores da educação básica e professores da universidade.
Palavras - chave: ensino e aprendizagem, divisão, quantidades discretas e contínuas.
Introdução
Nosso grupo está inserido no Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à
Docência (PIBID), na área de Matemática da Universidade Federal de Lavras (UFLA).
Este programa é composto por alunos de graduação, professores da rede pública de
ensino e professores supervisores da universidade e visa proporcionar a formação inicial
dos estudantes de graduação bem como a formação continuada dos professores já
atuantes.
Sendo assim, desenvolvemos atividades e projetos em uma escola municipal
localizada na cidade de Lavras - MG durante os anos de 2010 e 2011. Através do PIBID
tivemos a oportunidade de acompanhar uma professora do Ensino Fundamental e
participar ativamente em suas aulas, de maneira que enriquecemos a nossa formação,
deste modo, contribuindo com algumas mudanças no ambiente escolar, tais como:
projetos sociais e interdisciplinares, atividades com metodologias de ensino
diferenciadas (com material manipulativo, resolução de problemas, uso de tecnologia,
dentre outros).
Dentre os trabalhos desenvolvidos na escola iniciamos nossos primeiros
acompanhamentos nas turmas de sexto ano e percebemos, depois de um ano de
trabalho, que existia uma carência quanto a aprendizagem da operação básica de
divisão. Deste modo desenvolvemos uma sequência de atividades que contribuísse com
o ensino das quatro operações básicas: soma, subtração, multiplicação e divisão. Nesse
sentido o presente trabalho objetiva narrar uma das experiências vivenciadas em uma
turma de sétimos ano dessa escola.
Experiências em sala de aula: Caminhos e Descaminhos
Percebemos nos primeiros momentos de nossas intervenções que os alunos
conseguiram trabalhar com mais facilidade com as operações de soma, subtração e
multiplicação, enquanto que a divisão era, a cada aula, um obstáculo para nossa prática
3. pedagógica, pois percebemos que poucos alunos estavam exercendo algum domínio
sobre essa operação, principalmente em situações que envolviam o trabalho com o resto
em divisões não exatas.
Assim após um ano de trabalho nessa perspectiva, quando os alunos já estavam
cursando o 7º Ano elaboramos uma atividade fundamentada nos estudos que estávamos
fazendo, que fosse interessante para os alunos e ao mesmo tempo atendesse nossos
anseios.
Sendo assim, elaboramos uma atividade na qual a ideia era dividir doces, já que
essa é uma situação que frequentemente ocorre na vida dos alunos e assim partiríamos
da realidade deles, pois devemos diversificar as experiências dos estudantes e para isso
segundo Ponte (1997) “é necessário proporcionar aos alunos experiências
diversificadas, baseadas em tarefas matematicamente ricas, realizadas num ambiente de
aprendizagem estimulante.” (p.1).
Outro ponto a ser observado pelo professor é que atividades contextualizadas
fazem com que os alunos percebam que a Matemática como está por toda parte e é
necessária para viver na sociedade atual e, assim, de acordo com D’Ambrósio (2005) a
questão da contextualização no ensino de Matemática é um ponto fundamental para a
construção de conceitos e relações por parte do estudante, assim concordamos que:
Contextualizar a Matemática é essencial para todos. Afinal, como
deixar de relacionar os Elementos de Euclides com o panorama
cultural da Grécia Antiga? Ou a adoção de numeração indo-arábica
na Europa com o florescimento do mercantilismo no séculos XIV e
XV? E não se pode entender Newton descontextualizado. (...) Alguns
dirão que a contextualização não é importante, que o importante é
reconhecer a Matemática como a manifestação mais nobre do
pensamento e da inteligência humana... e assim justificam sua
importância nos currículos. (p. 115)
Desse modo, acreditamos que através da contextualização os alunos tem a
possibilidade de construir um conhecimento matemático significativo e que deve-se
reconhecer o conhecimento prévio do aluno, pois “os estudantes devem entender a
matemática, construindo ativamente novos conhecimentos com sua experiência e seu
conhecimento prévio.” (NCTM, 2000, p.20).
4. Assim, a partir da idéia de divisão de doces decidimos que nossa atividade se
estruturaria em duas etapas: uma em que os alunos realizassem a divisão de grandezas
discretas e outra em que eles trabalhassem a divisão com grandezas continuas, pois de
acordo com NEPEM (2004)1
:
[...] a repartição de um todo discreto é mais “fácil” que um todo
contínuo ... Isso se dá porque as tarefas discretas podem ser resolvidas
sem o tratamento do conjunto como um todo e sem antecipar a
solução final, enquanto tarefas com quantidades continuas requerem
um esquema antecipatório bem desenvolvido, não podendo, muitas
vezes ser resolvidas com uma simples partição. (p. 54)
Dessa maneira, acreditamos que o mais conveniente seria criar uma atividade,
“Dividindo Guloseimas”, na qual os alunos dividissem balas (quantidades discretas) e
chocolates (quantidades contínuas). Decidimos realizar a atividade (ANEXO) em
grupos, nos quais cada membro receberia uma função tais como: líder, cronometrista,
redator, relator e fiscal da guloseima. Acreditamos que essa divisão de tarefas foi
positiva porque promoveu a inclusão de todos os alunos, mesmo um aluno que
apresenta distúrbios de aprendizagem e também outros alunos que geralmente ficavam
dispersos na sala de aula.
Figura 1: Divisão de tarefas proposta na atividade “Dividindo Guloseimas”
A primeira etapa da atividade consistia em distribuir um número aleatório de
balas para que os alunos as dividissem. Entretanto, durante uma de nossas reuniões
discutimos sobre os possíveis fatores que atrapalhariam o andamento da atividade,
como: consumo do alimento antes da hora, devido à dificuldade de controlá-los e o
número excessivo de balas que precisaríamos comprar. Com isso, decidimos que as
balas seriam simbolicamente representadas por feijões.
1
NEPEM: Núcleo de Estudos e Pesquisas em Educação Matemática: Adair Mendes Nacarato,
Alexandrina Monteiro, Ivete Cevallos Soares, Jackeline Rodrigues Mendes, José Antonio Araújo
Andrade, Luana Toricelli, Marco Aurélio Fonseca, Paulo César Penha, Paulo Henrique Trentin, Regina
Célia Grando, Renato Tim dos Santos e Sílvia Maria Caporale.
5. Iniciamos a primeira parte da atividade, que tinha como objetivo a divisão de
quantidades discretas. Distribuímos uma quantidade aleatória de grãos de feijão em cada
grupo e pedimos que dividissem igualmente entre eles, como mostra a figura 2.
Nesse momento deixamos os alunos livre para discutir, refletir e elaborar ideias
sobre as possíveis divisões que poderiam ser feitas chegando assim, as suas próprias
conclusões. Sendo assim, indo ao encontro das ideias de Walle (2009), concordamos
que “a aprendizagem é enriquecida em salas de aula onde se exige que os alunos
avaliem suas próprias ideias e as de outros, sejam encorajados a fazer conjecturas
matemáticas e a testá-las, e desenvolvam suas habilidades de raciocínio.” (p. 21)
Figura 2: Alunos dividindo quantidades de feijões
Em seguida fizemos a socialização com a turma, discutindo as estratégias
utilizadas e analisamos qual seria mais eficiente em cada caso. A socialização é um
momento impar pois:
A aprendizagem da Matemática requer um ambiente onde os alunos
possam exprimir com à vontade as suas dúvidas e sugestões, onde se
sintam respeitados e valorizados nos seus contributos para o trabalho
colectivo. Isso implica a capavidade a capacidade de o professor
valorizar as suas ideias, encorajar a sua contribuição e respeitar as
suas diferenças e dificuldades. (PONTE, 1997, p.21)
Uma postura interessante, foi de um grupo de 5 alunos que receberam 137
feijões. Eles conseguiram dividir rapidamente até o 130º feijão, pois perceberam que
100 é múltiplo de 10, assim eles distribuíram de dez em dez até o 100º feijão e
posteriormente dividiram de um em um, até que sobraram 2 feijões. Vendo isso, uma
solução encontrada pelo grupo foi a de esconder os dois feijões.
Outro grupo, composto por 4 alunas, mostrou um apropriamento do algoritmo da
divisão, pois estas receberam 102 feijões e os dividiram por 4 utilizando o algoritmo
6. tradicional, fazendo uso de rascunho. Após a divisão as alunas perceberam que
sobrariam 2 feijões, e para solucionar o problema elas propuseram a divisão dos dois ao
meio.
Após o término da atividade, observamos que os dois grupos apresentaram
soluções diferentes, visto que enquanto o primeiro evitou ao máximo a repartição do
resto, o segundo já fez isso com facilidade. Percebemos que as duas soluções estão
corretas, mas nosso intuito era outro.
Pretendíamos que eles utilizassem com grandes quantidades de objetos o
algoritmo da divisão por ser um meio mais ágil de resolver o problema proposto e
trabalhar com o resto, mas entendemos que compreender uma operação matemática não
requer somente saber utilizar o algoritmo corretamente e sim saber compreendê-la em
uma situação cotidiana. Em alguns momentos o algoritmo pode ser um meio não viável,
mas nesse momento queríamos que eles percebessem quais situações são propícias ou
não, para a utilização do algoritmo.
Um dos grupos utilizou o seu senso de justiça para efetuar as divisões, este,
composto de 4 alunos distribuíram os feijões de dois em dois, até que ficou impossível
continuar, sobrando assim um resto de 2 feijões, que eles jogaram pela janela com a
seguinte justificativa de um aluno: “Quem manda nessa parada sou eu, e eu não tolero
injustiça”, mostrando uma estratégia em que eles utilizaram de valores de vida para
justificar a divisão.
Em discussão com esse grupo, no término da atividade, compreendemos que os
alunos conseguiram solucionar o problema, mas não da maneira que esperávamos, essa
compreensão, por nós, só foi possível pois “é através da comunicação oral e escrita que
os alunos dão sentido ao conhecimento matemático que vai sendo construído” (PONTE,
1997, p.2).
Nessa perspectiva socializamos com os alunos para que pudessem expor as
estratégias utilizadas na realização da primeira parte da atividade, pois nossa
intencionalidade era que eles percebessem que uma quantidade pequena de feijões é
mais prático fazer distribuição, mas quando temos uma quantidade maior é mais viável
utilizar o algoritmo.
7. Na segunda etapa da atividade distribuímos barrinhas de chocolates divididas em
16 quadrinhos cada. Assim cada um de nós, acompanhou um grupo para fazer as
divisões estipuladas pelos alunos, pois não seria viável que eles manuseassem o material
cortante.
Nessa atividade também evidenciamos a dificuldade que os alunos apresentavam
quanto à divisão do resto, pois um grupo deu 2 quadrinhos restantes para a professora e
um outro acabou deixando o resto para ser divido através de “mordidinhas” entre os
participantes do grupo. Interessante foi a solução encontrado por um grupo que era
composto por 3 alunos que recebeu 2 barras, totalizando 32 quadrinhos. Eles decidiram
que cada aluno receberia 10 quadrinhos, mas que os 2 restantes seriam divididos apenas
entre os 2 alunos que trabalharam mais durante toda a atividade.
Figura 5: estratégias para divisão do chocolate
Propomos outra situação aos alunos, na qual deveriam descobrir quanto pesava
cada barrinha de chocolate. Para isso contamos a eles que compramos 3 barras de 1kg
de chocolate e as transformamos em 30 barrinhas a serem distribuídas entre eles.Uma
das alunas respondeu prontamente que: “ se com 3 barras fizeram 30 barrinhas, com 1
barra se fez 10 barrinhas, e como uma barra tinha um quilo, uma barrinha teria 100
gramas”.
Ao final da atividade percebemos que tivemos vários aprendizados. Saímos da
atividade pensando que os alunos que trabalharam com o resto de uma forma diferente
da qual pretendíamos estavam errados, mas em conversa com as professoras Rosana
Maria Mendes e Regina Célia Grando percebemos que aquelas crianças que jogaram os
feijões fora ou comeram pedacinho por pedacinho as barras de chocolate só resolveram
8. o problema de outra forma, mas resolveram o problema que naquele momento estava
exposto para os alunos.
No fechamento da atividade acreditamos que ficou claro para os alunos que com
quantidades maiores de objetos o algoritmo da divisão pode ser uma ferramenta mais
ágil de se resolver um determinado problema.
Assim, acreditamos que com atividades como essa podemos enriquecer nossa
formação, tendo um novo olhar para o ensino de um conceito que para nós é simples,
mas que para o aluno que está tendo seus primeiros contatos pode ser um complicador e
pode vir a atrapalhar a construção de conhecimentos que necessitem do conceito de
divisão no futuro.
Considerações Finais
Percebemos que uma prática educativa que valorize o saber a priori do aluno e
que compreenda todas as particularidades da relação ensinar e aprender, onde o
aprender precede o ensinar, é fundamental para uma construção significativa do saber.
A atividade “Dividindo Guloseimas” vem no sentido de identificar quais as
ferramentas os alunos têm para resolver problemas de divisão e quais os novos
conceitos e ferramentas que o professor deve trabalhar com o aluno para que seu
repertório se amplie e, assim, ele consiga resolver problemas que surgirem no dia-a-dia,
dentro e/ou fora do ambiente escolar, com mais agilidade.
Deste modo, estar aberto a (re)significações de saberes e compreender este saber
como algo inconcluso, em constante transformação, permite ao educador dar um novo
significado aos conceitos a serem ensinados e conseqüentemente a sua prática de
ensino.
Percebemos através de atitudes como, por exemplo, jogar balas pela janela ou
esconde-las, que os alunos ainda apresentam dificuldades para trabalhar com divisões
não exatas, ou seja, com números decimais. Além disso, discutimos quais estratégias
são mais viáveis ao dividir pequenas e grandes quantidades discretas.
No segundo momento da atividade solicitamos aos alunos que dividissem barras
de chocolate (quantidade contínua). Novamente evidenciou-se a dificuldade desses
alunos ao se trabalhar com resto, o que nos incentivou a buscar atividades de
9. intervenção neste sentido. Contudo, essa atividade nos auxiliou a entender quais são as
estratégias freqüentemente utilizadas pelos alunos para realizar divisões de maneira
rápida.
Ao realizar essa atividade tivemos a possibilidade de descobrir quais conceitos
ainda precisam ser trabalhados, revisados ou aprofundados. Por isso, iniciamos um
estudo mais profundo sobre números racionais o qual nos possibilitará elaborar
atividades que visam suprir essas carências.
Deste modo, propiciar aos alunos experiências em que possam aprender e que
valorizem o aspecto lúdico do ensinar, permite que haja uma maior interação na sala de
aula, pois os conceitos matemáticos deixam de ser vistos como coisa estática, pronta e
acabada e que não há aplicação prática na vida. Ações como essas mudam nossa visão
de ensino e de como nós aprendemos determinados conceitos e como podemos ensiná-
los de uma forma mais prazerosa.
Perceber alunos antes considerados hiperativos, desatentos e até mesmo
desinteressados com os “olhinhos brilhando” e brigando para participar, nos motivou
muito. Assim, tais vivências têm contribuído de forma significativa para nosso processo
de formação por permitir troca de saberes e experiências entre professores em formação,
a comunidade escolar e a universidade.
Referências Bibliográficas
D’Ambrósio, U. Sociedade, cultura, matemática e seu ensino. Educação e Pesquisa,
São Paulo, v. 31, n. 1, p. 99-120, jan./abr. 2005.
NACARATO, Adair Mendes. et al. Números Racionais: Aspectos Conceituais, O
Papel da Linguagem e dos Materiais Manipulativos. Horizontes (Bragança Paulista),
Itatiba-SP, v. 22, p. 53-64, 2004.
NCTM, National Council of Teachers of Mathemathics. Principles and standards for
school mathematics. Reston, VA: Author, 2000.
PONTE, J. P., BOAVIDA, A., GRAÇA, M., & ABRANTES, P. Didáctica da
Matemática. Lisboa: DES do ME, 1997.
WALLE, John A. Van de. Matemática no Ensino Fundamental: formação de
professores e aplicação na sala de aula. Tradução de Paulo Henrique Colonese. 6. ed.
Porto Alegre: ArtMed, 2009.
10. Anexos
Dividindo Guloseimas
Para que seu grupo tenha um bom desempenho, eleja:
1. Um líder- sua função é manter a disciplina do grupo._____________________
2. Um cronometrista- sua função é controlar o tempo gasto para realizar as
tarefas;__________________________________________________________
3. O fiscal da guloseima- sua função é cuidar das comidas para que elas não sejam
consumidas antes do tempo;_________________________________________
4. O redator- sua função é escrever todas as informações de forma organizada em
uma folha em branco. Não se esqueça de anotar o nome de todos os membros do
grupo!___________________________________________________________
5. O relator- sua função é contar tudo que o grupo pensou no final da
aula._______________________________________________________
Complete as linhas em branco com o nome de cada aluno responsável pela tarefa.
Atividade 1: Dividindo balas!
1-Cada grupo receberá uma quantidade de balas. O grupo deverá descobrir uma
estratégia bem eficiente para dividi-las. Agora discutam e escrevam qual a forma usada
para dividi-las.
2- Vocês conseguem outra estratégia para realizar essa divisão onde todos recebam o
mesmo número de balas da atividade 1.
Compare a estratégia 1 com a estratégia 2.
Qual seria a estratégia mais rápida no caso em que:
-Temos uma pequena quantidade de balas para dividir? Por quê?
-Temos uma enorme quantidade de balas para dividir? Por quê?
Caso não soubéssemos o total de balas, nós poderíamos dividi-las?
Atividade 2: Dividindo Chocolate
Sabia que dividir chocolates é tão fácil quanto dividir balas? Vamos tentar?
Esse chocolate não foi comprado do tamanho que vocês estão vendo. Compramos X
barras para produzir chocolates suficientes para os dois sétimos anos.
Cada barra vinha com um kilo de chocolate, e pretendíamos derreter todo esse chocolate
para produzir 10 barras, sendo uma para cada grupo.
11. Com base nisso responda:
-Quantas gramas de chocolate têm em cada barrinha?
-Que fração essa barrinha representa em relação a barra maior adquirida no
supermercado?
- Como poderíamos escrever essa fração na forma decimal?
- Quantos por cento essa barrinha representam do total da barra inicial?
Agora tente descobrir uma estratégia para dividir esse chocolate para todo o grupo.
Lembra do que você fez para dividir as balas? As duas estratégias podem ser usadas
para dividir o chocolate? Por quê?