O documento descreve a economia colonial brasileira, organizada para atender aos interesses econômicos de Portugal. A agricultura de monocultura, como a cana-de-açúcar produzida em engenhos no Nordeste, era voltada exclusivamente para a exportação à metrópole. Outras culturas como o tabaco e algodão também eram produzidas para comércio externo, enquanto a pecuária se desenvolvia para suprir as minas do país.