O documento descreve a sociedade açucareira colonial no Brasil entre os séculos XVI e XVIII. Resume que (1) o açúcar era a principal commodity de exportação e era produzido em larga escala por latifúndios que utilizavam trabalho escravo; (2) a sociedade era hierárquica e excludente, centrada nos engenhos de açúcar controlados pelos senhores de engenho; (3) os escravos africanos eram a força de trabalho nas lavouras de cana, sofrendo maus