1. O documento apresenta informações sobre calagem e adubação do tomate de mesa no Brasil, incluindo recomendações para cultivo no campo e protegido.
2. São detalhados aspectos como espaçamento, ciclo de cultivo, produtividade, extração de nutrientes, análise foliar, calagem, adubação orgânica, mineral de plantio e de cobertura.
3. A calagem e adubação racional garantem altas produtividades e melhor qualidade dos frutos do tomate de mesa.
A morfologia e fisiologia do algodão são bastante complexas quando comparadas as outras plantas cultivadas. Sendo assim, é de extrema importância conhecer tais pontos, e também sua ecofisiologia, para auxiliar no emprego de práticas de manejo, fazendo com que se torne decisões certas, e consequentemente elevando a produtividade da área.
O arroz está entre os três cereais mais cultivados no mundo (milho, trigo e arroz). Logo esse grão apresenta uma importância muito grande para o Brasil e para o mundo, principalmente para os países asiáticos, que produzem e consumem ao mesmo tempo 90% da produção mundial desse produto. Entender um pouco da história e do contexto por trás dessa cultura ajuda na prestação de serviços adequados aos diferentes profissionais ligados à agricultura.
O manejo de plantio do algodoeiro é de extrema importância, pois está ligado a diversos fatores, que juntamente com técnicas e práticas visam o potencial máximo tanto quantitativo como qualitativo.
O plantio é umas das etapas mais importantes do cultivo do algodoeiro, sendo decisivo para a obtenção de altas produtividades. Ele requer muitos cuidados, pois dele depende todo o processo produtivo. No processo de semeadura, é fundamental a escolha correta da cultivar; o uso de sementes com alta pureza genética e qualidade fisiológica (germinação e vigor); a definição da época de semeadura, do espaçamento entre fileiras e da população desejada de plantas, do equipamento e da profundidade de semeadura; a realização do tratamento de sementes com fungicidas e inseticidas; a regulagem da dose e localização do adubo de semeadura, assim como a escolha da época de plantio e colheita.
O clima interfere diretamente na produção do algodoeiro, já que a cultura do algodão é muito sensível a variações climáticas, por isso é necessário que o plantio seja planejado e realizado em condições climáticas favoráveis e é importante se atentar a época de colheita que deve coincidir com tempo seco.
Portanto, nesse trabalho veremos como esses diferentes fatores interferem na produção do algodoeiro, importância da época de plantio, forma correta do manejo de acordo com a necessidade da área, assim como, a importância do tratamento de sementes, uso de grafite, técnicas para o plantio e cálculo de semeadura.
A morfologia e fisiologia do algodão são bastante complexas quando comparadas as outras plantas cultivadas. Sendo assim, é de extrema importância conhecer tais pontos, e também sua ecofisiologia, para auxiliar no emprego de práticas de manejo, fazendo com que se torne decisões certas, e consequentemente elevando a produtividade da área.
O arroz está entre os três cereais mais cultivados no mundo (milho, trigo e arroz). Logo esse grão apresenta uma importância muito grande para o Brasil e para o mundo, principalmente para os países asiáticos, que produzem e consumem ao mesmo tempo 90% da produção mundial desse produto. Entender um pouco da história e do contexto por trás dessa cultura ajuda na prestação de serviços adequados aos diferentes profissionais ligados à agricultura.
O manejo de plantio do algodoeiro é de extrema importância, pois está ligado a diversos fatores, que juntamente com técnicas e práticas visam o potencial máximo tanto quantitativo como qualitativo.
O plantio é umas das etapas mais importantes do cultivo do algodoeiro, sendo decisivo para a obtenção de altas produtividades. Ele requer muitos cuidados, pois dele depende todo o processo produtivo. No processo de semeadura, é fundamental a escolha correta da cultivar; o uso de sementes com alta pureza genética e qualidade fisiológica (germinação e vigor); a definição da época de semeadura, do espaçamento entre fileiras e da população desejada de plantas, do equipamento e da profundidade de semeadura; a realização do tratamento de sementes com fungicidas e inseticidas; a regulagem da dose e localização do adubo de semeadura, assim como a escolha da época de plantio e colheita.
O clima interfere diretamente na produção do algodoeiro, já que a cultura do algodão é muito sensível a variações climáticas, por isso é necessário que o plantio seja planejado e realizado em condições climáticas favoráveis e é importante se atentar a época de colheita que deve coincidir com tempo seco.
Portanto, nesse trabalho veremos como esses diferentes fatores interferem na produção do algodoeiro, importância da época de plantio, forma correta do manejo de acordo com a necessidade da área, assim como, a importância do tratamento de sementes, uso de grafite, técnicas para o plantio e cálculo de semeadura.
O Sorghum bicolor L. Moench tem como principal objetivo final uma perfeita qualidade dos grãos. Estes são utilizados para alimentação animal, fabricação de farinha, amido industrial etc. Além dos grãos, a planta em si, é utilizada para forragem e ainda silagem. Há uma classificação quanto à diferenciação agrícola e quanto ao tempo de ciclo. Possui mecanismos que o fazem destacar em relação à seca, absorção de água e retenção da mesma; estas características o colocam sempre em comparações com o milho. Resiste à solos arenosos e argilosos, através da produção de conteúdos fenólicos também resiste à ataque de pássaros, fungos e outros agentes e está em crescimento quando se trata de produção de etanol. Resumidamente se é possível observar que mesmo sendo uma cultural "recente", principalmente no Brasil, ele vem se destacando e ganhando seu espaço.
MORFOLOGIA E FENOLOGIA DA CULTURA DA SOJAGeagra UFG
Conhecer a morfologia e a fisiologia de qualquer planta é extremamente importante e essencial na tomada de decisão com consequente elevação da produtividade dentro de uma área produtiva. A soja (Glycine máx.) tem uma grande diversidade morfológica e genética devido ao grande número de cultivares existentes, oriundo dos esforços científicos que buscam melhorar a capacidade produtiva e a resistência da soja de pragas e doenças. Oriunda de diversos programas de melhoramento, a soja hoje é uma das culturas mais plantadas e estudadas no Brasil.
O Brasil é o segundo maior produtor mundial de feijão, atrás somente da Índia. O feijão é um produto com alta importância econômica e social no País.
No ranking dos maiores produtores nacionais de feijão aparecem os Estados do Paraná e Minas Gerais.
Oficialmente, no Brasil existem três safras: a 1ª safra (das águas), a 2ª safra (das secas) e a 3ª safra (inverno sequeiro/irrigado).
Com essas informações e outras como, cultivares mais produzidas no Brasil e desafios na produção da cultura, foram abordadas pela membro Larissa Gonçalves em sua apresentação. Acompanhe a apresentação pelo slide utilizado, logo abaixo.
Sorgo
Manejo operacional de plantio:
-Época de plantio: Plantio de safrinha Centro Oeste: ABERTURA fim de janeiro a 28/02 – RISCO 16/03 a 31/03.
- Fatores climáticos importantes: temperatura em torno de 30º C e regime pluviométrico em torno de 400 mm bem distribuídos durante o ciclo.
-Preparo para plantio direto: restos culturais como soja, milho, feijão, arroz ou plantas de cobertura como milheto e pastagens.
-Principais herbicidas dessecantes: glifosato, paraquate, diquate, 2,4 D.
-Tratamento de sementes: Ingrediente ativo( Tiametoxan, Imidacloprido, Imidaclopidro + Tiodicarbe). Realizados na própria propriedade rural por meio de implementos específicos ou o produtor já compra a semente tratada.
-Espaçamento: Granífero 0,45 a 0,70 m; Forrageiro 0,7 a 0,9 m.
- Densidade: Cálculo através de fórmulas ou regra de 3.
-População final: porte baixo acima de 200 mil plantas/ha e porte alto até 120 mil plantas/ha
-Regulagem da semeadora: revisar aspectos de integridade, funcionamento mecânico e lubrificação de todas as partes do implemento.
-Velocidade de plantio: ideal de 4 a 6 km/h caso ultrapasse talvez seja necessário o replantio.
-Calagem e gessagem: diferença dos métodos neutralização de alumino e saturação por bases ; cálculo da quantidade de calcário e gesso para aplicação.
- Recomendação de adubação através da análise de tabelas da 5ª aproximação influenciada pela análise do solo.
-Cultivares: diferenças e exemplos de sorgo granífero, forrageiro e sacarino.
- Relato de dois produtores rurais que plantaram sorgo em difentes regiões com cultivares e manejos diferentes.
Milheto
- Época de plantio: exemplo safrinha, após a colheita da cultura principal.
-Espaçamento: depende da finalidade. Exemplo cobertura de solo não há espaçamento pois o plantio é feito a lanço.
-População final: plantio a lanço não há estimativa.
-Semeadura: lanço ou sulco.
-Profundidade: 2 a 4 cm.
- Recomendação de adubação através da análise de tabelas da 5ª aproximação influenciada pela análise do solo.
-Cultivares reduzidos devido aos escassos programas de melhoramento para essa cultura, por ela ter pouca expressão econômica.
O arroz é consumido praticamente todos os dias pela quase totalidade dos brasileiros. A apresentação a seguir trata sobre o desenvolvimento desta cultura tão importante na alimentação em nosso país, desde a sua morfologia, germinação, fases fenológicas, até alguns fatores importantes que afetam a sua produção e as condições climáticas mais adequadas para o sucesso no seu cultivo.
Tratos culturais: Aplicação de herbicidas - MilhoGeagra UFG
As plantas daninhas são caracterizadas por crescerem onde não são desejadas, podendo acarretar em problemas futuros ao produtores. Estas plantas competem com diversas culturas, inclusive com o milho. Caso não haja um manejo adequado, as plantas daninhas se estabelecem na área causando danos não somente ao produto final, mas também durante as operações ao decorrer do ciclo da cultura, por exemplo, ao longo da colheita, já que podem gerar problemas no maquinário (ex: embuchamento). Portanto a adoção de certas práticas para controlá-las é de suma importância para sua redução.
A alface vegetais mais consumidos no mundo inteiro, e no Brasil esse fato não é diferente. Este seminário apresentado para a disciplina de Estágio III, do curso de Bacharelado em Agroindústria, da Universidade Federal da Paraíba (Brasil) mostra as principais características da alface (Lactuca sativa), bem como suas principais utlizações, o manejo adequado e os benefícios que esse vegetal trás para a nossa saúde.
Lettuce most consumed vegetables worldwide, and the fact that Brazil is no different. This seminar presented to the discipline of Stage III, the course of Bachelor of Agribusiness, Federal University of Paraíba (Brazil) shows the main characteristics of lettuce (Lactuca sativa) and its main utlizações, proper management and the benefits that plant back to our health.
A membro Larissa Gonçalves, ministrou a apresentação sobre INSETICIDAS, um tema que no meio agronômico sempre é mencionado, na proteção de nossas culturas contra o ataque de pragas. A apresentação abordou temas como formulações, mecanismo de ação, modo de ação, os principais grupos químicos, seletividade dos inseticidas, estudo de caso, e recomendação de produtos comerciais. Acompanhe a apresentação pelo slide utilizado, logo abaixo.
O Brasil está entre os 5 maiores produtores de algodão do mundo. O principal produto explorado da planta é a pluma, mas também gera subprodutos que vão pra alimentação animal, produção de tecidos diferenciados, algodão hidrofóbico, entre outros. A partir disso, faz-se necessário o reconhecimento estudo da morfologia e fisiologia do algodão como um todo.
A G. hirsutum é uma planta com peculiaridades em relação à sua fenologia e ecofisiologia, pois possui uma escala fenológica diferente das outras grandes culturas e uma influência muito acentuada da temperatura e umidade do ambiente. Sendo assim, é indispensável o conhecimento desses quesitos para que se possa conduzir a lavoura de forma eficiente, garantindo ótima produtividade e rentabilidade ao comercializar.
Plantas Daninhas na cultura do AlgodoeiroGeagra UFG
Letícia Linhares foi quem abordou o tema plantas daninhas na cultura do algodoeiro na reunião do dia 24 de setembro de 2014.
As plantas daninhas constituem um dos principais problemas no cultivo do algodão. O algodão, por ser uma planta com pequena taxa de crescimento, é muito sensível a interferência causada pelas plantas daninhas, principalmente no período crítico de competição entre estas e a cultura, sendo na fase inicial entre 15 e 70 dias após a emergência, em que é de extrema importância a cultura fechar dossel livre das mesmas. Caso não controladas podem, reduzir a produtividade em até 90%. Dessa forma, iremos apresentar as principais plantas daninhas prejudiciais à cultura do algodão e seus danos, e também diferentes manejos de controle que podem ser utilizados em determinadas fases da cultura de suma importância. Por fim, iremos abordar sobre a resistência de plantas daninhas desenvolvidas pelo mau uso dos herbicidas.
Galera, este é um material, em .ptt, muito bom sobre as principais doenças ocorrentes naq cultura do tomate. Tras, ainda, abordagens em função da etiologia do patógeno, aspectos de ataque, sintomatologia e métodos de controle.
Espero que ajude-os! Valeu!
O Sorghum bicolor L. Moench tem como principal objetivo final uma perfeita qualidade dos grãos. Estes são utilizados para alimentação animal, fabricação de farinha, amido industrial etc. Além dos grãos, a planta em si, é utilizada para forragem e ainda silagem. Há uma classificação quanto à diferenciação agrícola e quanto ao tempo de ciclo. Possui mecanismos que o fazem destacar em relação à seca, absorção de água e retenção da mesma; estas características o colocam sempre em comparações com o milho. Resiste à solos arenosos e argilosos, através da produção de conteúdos fenólicos também resiste à ataque de pássaros, fungos e outros agentes e está em crescimento quando se trata de produção de etanol. Resumidamente se é possível observar que mesmo sendo uma cultural "recente", principalmente no Brasil, ele vem se destacando e ganhando seu espaço.
MORFOLOGIA E FENOLOGIA DA CULTURA DA SOJAGeagra UFG
Conhecer a morfologia e a fisiologia de qualquer planta é extremamente importante e essencial na tomada de decisão com consequente elevação da produtividade dentro de uma área produtiva. A soja (Glycine máx.) tem uma grande diversidade morfológica e genética devido ao grande número de cultivares existentes, oriundo dos esforços científicos que buscam melhorar a capacidade produtiva e a resistência da soja de pragas e doenças. Oriunda de diversos programas de melhoramento, a soja hoje é uma das culturas mais plantadas e estudadas no Brasil.
O Brasil é o segundo maior produtor mundial de feijão, atrás somente da Índia. O feijão é um produto com alta importância econômica e social no País.
No ranking dos maiores produtores nacionais de feijão aparecem os Estados do Paraná e Minas Gerais.
Oficialmente, no Brasil existem três safras: a 1ª safra (das águas), a 2ª safra (das secas) e a 3ª safra (inverno sequeiro/irrigado).
Com essas informações e outras como, cultivares mais produzidas no Brasil e desafios na produção da cultura, foram abordadas pela membro Larissa Gonçalves em sua apresentação. Acompanhe a apresentação pelo slide utilizado, logo abaixo.
Sorgo
Manejo operacional de plantio:
-Época de plantio: Plantio de safrinha Centro Oeste: ABERTURA fim de janeiro a 28/02 – RISCO 16/03 a 31/03.
- Fatores climáticos importantes: temperatura em torno de 30º C e regime pluviométrico em torno de 400 mm bem distribuídos durante o ciclo.
-Preparo para plantio direto: restos culturais como soja, milho, feijão, arroz ou plantas de cobertura como milheto e pastagens.
-Principais herbicidas dessecantes: glifosato, paraquate, diquate, 2,4 D.
-Tratamento de sementes: Ingrediente ativo( Tiametoxan, Imidacloprido, Imidaclopidro + Tiodicarbe). Realizados na própria propriedade rural por meio de implementos específicos ou o produtor já compra a semente tratada.
-Espaçamento: Granífero 0,45 a 0,70 m; Forrageiro 0,7 a 0,9 m.
- Densidade: Cálculo através de fórmulas ou regra de 3.
-População final: porte baixo acima de 200 mil plantas/ha e porte alto até 120 mil plantas/ha
-Regulagem da semeadora: revisar aspectos de integridade, funcionamento mecânico e lubrificação de todas as partes do implemento.
-Velocidade de plantio: ideal de 4 a 6 km/h caso ultrapasse talvez seja necessário o replantio.
-Calagem e gessagem: diferença dos métodos neutralização de alumino e saturação por bases ; cálculo da quantidade de calcário e gesso para aplicação.
- Recomendação de adubação através da análise de tabelas da 5ª aproximação influenciada pela análise do solo.
-Cultivares: diferenças e exemplos de sorgo granífero, forrageiro e sacarino.
- Relato de dois produtores rurais que plantaram sorgo em difentes regiões com cultivares e manejos diferentes.
Milheto
- Época de plantio: exemplo safrinha, após a colheita da cultura principal.
-Espaçamento: depende da finalidade. Exemplo cobertura de solo não há espaçamento pois o plantio é feito a lanço.
-População final: plantio a lanço não há estimativa.
-Semeadura: lanço ou sulco.
-Profundidade: 2 a 4 cm.
- Recomendação de adubação através da análise de tabelas da 5ª aproximação influenciada pela análise do solo.
-Cultivares reduzidos devido aos escassos programas de melhoramento para essa cultura, por ela ter pouca expressão econômica.
O arroz é consumido praticamente todos os dias pela quase totalidade dos brasileiros. A apresentação a seguir trata sobre o desenvolvimento desta cultura tão importante na alimentação em nosso país, desde a sua morfologia, germinação, fases fenológicas, até alguns fatores importantes que afetam a sua produção e as condições climáticas mais adequadas para o sucesso no seu cultivo.
Tratos culturais: Aplicação de herbicidas - MilhoGeagra UFG
As plantas daninhas são caracterizadas por crescerem onde não são desejadas, podendo acarretar em problemas futuros ao produtores. Estas plantas competem com diversas culturas, inclusive com o milho. Caso não haja um manejo adequado, as plantas daninhas se estabelecem na área causando danos não somente ao produto final, mas também durante as operações ao decorrer do ciclo da cultura, por exemplo, ao longo da colheita, já que podem gerar problemas no maquinário (ex: embuchamento). Portanto a adoção de certas práticas para controlá-las é de suma importância para sua redução.
A alface vegetais mais consumidos no mundo inteiro, e no Brasil esse fato não é diferente. Este seminário apresentado para a disciplina de Estágio III, do curso de Bacharelado em Agroindústria, da Universidade Federal da Paraíba (Brasil) mostra as principais características da alface (Lactuca sativa), bem como suas principais utlizações, o manejo adequado e os benefícios que esse vegetal trás para a nossa saúde.
Lettuce most consumed vegetables worldwide, and the fact that Brazil is no different. This seminar presented to the discipline of Stage III, the course of Bachelor of Agribusiness, Federal University of Paraíba (Brazil) shows the main characteristics of lettuce (Lactuca sativa) and its main utlizações, proper management and the benefits that plant back to our health.
A membro Larissa Gonçalves, ministrou a apresentação sobre INSETICIDAS, um tema que no meio agronômico sempre é mencionado, na proteção de nossas culturas contra o ataque de pragas. A apresentação abordou temas como formulações, mecanismo de ação, modo de ação, os principais grupos químicos, seletividade dos inseticidas, estudo de caso, e recomendação de produtos comerciais. Acompanhe a apresentação pelo slide utilizado, logo abaixo.
O Brasil está entre os 5 maiores produtores de algodão do mundo. O principal produto explorado da planta é a pluma, mas também gera subprodutos que vão pra alimentação animal, produção de tecidos diferenciados, algodão hidrofóbico, entre outros. A partir disso, faz-se necessário o reconhecimento estudo da morfologia e fisiologia do algodão como um todo.
A G. hirsutum é uma planta com peculiaridades em relação à sua fenologia e ecofisiologia, pois possui uma escala fenológica diferente das outras grandes culturas e uma influência muito acentuada da temperatura e umidade do ambiente. Sendo assim, é indispensável o conhecimento desses quesitos para que se possa conduzir a lavoura de forma eficiente, garantindo ótima produtividade e rentabilidade ao comercializar.
Plantas Daninhas na cultura do AlgodoeiroGeagra UFG
Letícia Linhares foi quem abordou o tema plantas daninhas na cultura do algodoeiro na reunião do dia 24 de setembro de 2014.
As plantas daninhas constituem um dos principais problemas no cultivo do algodão. O algodão, por ser uma planta com pequena taxa de crescimento, é muito sensível a interferência causada pelas plantas daninhas, principalmente no período crítico de competição entre estas e a cultura, sendo na fase inicial entre 15 e 70 dias após a emergência, em que é de extrema importância a cultura fechar dossel livre das mesmas. Caso não controladas podem, reduzir a produtividade em até 90%. Dessa forma, iremos apresentar as principais plantas daninhas prejudiciais à cultura do algodão e seus danos, e também diferentes manejos de controle que podem ser utilizados em determinadas fases da cultura de suma importância. Por fim, iremos abordar sobre a resistência de plantas daninhas desenvolvidas pelo mau uso dos herbicidas.
Galera, este é um material, em .ptt, muito bom sobre as principais doenças ocorrentes naq cultura do tomate. Tras, ainda, abordagens em função da etiologia do patógeno, aspectos de ataque, sintomatologia e métodos de controle.
Espero que ajude-os! Valeu!
Preparar y Sembrar una (1) Hectárea de Terreno acta para el Cultivo de Tomates Perita en la Población de Yaguaraparo, Sector San Isidro, Municipio Cajigal, Estado Sucre. Periodo 2009.
Walter Becker - “SISTEMA DE PRODUÇÃO INTEGRADA DE TOMATE TUTORADO”- Boas Prát...PIFOZ
Walter Becker - “SISTEMA DE PRODUÇÃO INTEGRADA DE TOMATE TUTORADO”- Boas Práticas Agropecuárias e Produção Integrada - De 11 a 14 de novembro de 2014, em Foz do Iguaçu/PR.
Referência:
GONÇALVES, P. A. S.;MENEZES JÚNIOR, F. O. G.;KURTZ, C.;ALVES, D. P.;HIGASHIKAWA, F. S. Produção de cebola em sistema orgânico. Cartilha. Epagri; Florianópolis, 2021. 15p.
Resumo:
A publicação disponibiliza informações para o manejo da cultura da cebola em sistema orgânico. Os temas abordados são: dados sócio-econômicos; cultivares adaptados; manejo na fase de canteiro; plantas de cobertura de solo para verão e inverno; sistema de plantio direto na palha; manejo na fase de lavoura com destaque para o inseto tripes, a doença míldio e ervas espontâneas; comercialização e certificação. O link
para acesso ao curso sobre produção de cebola em sistema orgânico no canal de capacitações online da Epagri na plataforma youtube foi disponibilizado.
Pecuária leiteira de precisão: uso de sensores para monitoramento e detecção ...Rural Pecuária
O diagnóstico precoce e direcionado pode eliminar e/ou minimizar os efeitos das doenças, reduzindo as taxas de descarte de animais, favorecendo a recuperação da condição de saúde e gerando decréscimo nas perdas econômicas. Por esse motivo, a identificação precoce e individualizada de animais doentes pelo uso de tecnologias de precisão está se tornando uma realidade cada vez mais frequente no campo. O objetivo dessa série Documentos da Embrapa é descrever as possibilidades de utilização de sensores para o diagnóstico precoce de problemas de saúde em bovinos leiteiros.
50 perguntas, 50 respostas sobre a Carne Carbono Neutro (CCN).Rural Pecuária
Este documento técnico busca trazer, de forma didática, respostas simples e em linguagem acessível às principais questões levantadas por produtores, técnicos, pesquisadores e público em geral, em relação à marca-conceito CCN. Foi elaborado por especialistas em sistemas de produção integrados e de produção de bovinos, entre eles os criadores da marca-conceito CCN. Desta forma, apresentamos o que há de mais qualificado e preciso em informações técnicas sobre o CCN. A forma escolhida, 50 perguntas e 50 respostas, tem como intuito trazer objetividade e clareza ao assunto e contribuir para o entendimento e difusão das premissas, elementos e requisitos do processo CCN, do sistema de produção ao produto final.
BRS Capiaçu: cultivar de capim-elefante de alto rendimento para produção de s...Rural Pecuária
Com o objetivo de oferecer alternativa para suplementação volumosa, a Embrapa desenvolveu a cultivar de capim-elefante BRS Capiaçu, com elevado potencial de produção e bom valor nutritivo, visando à utilização na forma de silagem ou picado verde. A silagem da BRS Capiaçu constitui alternativa de fonte de suplementação volumosa barata e de boa qualidade para uso em sistemas de produção de leite e carne bovina e, também, para pequenos ruminantes.
Reaproveitamento de água residuária em sistemas de produção de leite em confi...Rural Pecuária
Os sistemas de produção de leite geram grande quantidade de água residuária nas diversas etapas do processo. O objetivo deste comunicado técnico é apresentar uma maneira eficaz para o produtor utilizar a água residuária em sistemas de produção de leite.
Boas práticas agropecuárias na produção de leite: da pesquisa para o produtorRural Pecuária
A adoção de procedimentos adequados em todas as etapas da produção de leite nas propriedades rurais é conhecida como Boas Práticas na Pecuária de Leite (FAO e IDF, 2013). Essas práticas servem para que o leite e os seus derivados sejam seguros e tenham a qualidade esperada, e também para que a fazenda (...) permaneça viável econômica, social e ambientalmente. A ferramenta Protambo de diagnóstico de BPA na produção leiteira permite que produtores e técnicos tomem decisões baseadas nas práticas adotadas nas fazendas com vistas a atingir os melhores níveis de qualidade e eficiência na produção leiteira.
Catálogo de forrageiras recomendadas pela EmbrapaRural Pecuária
E-BOOK. Este catálogo apresenta informações básicas sobre as forrageiras que fazem parte da Unidade Demonstrativa - Vitrine de Forrageiras Recomendadas pela Embrapa. A Vitrine reúne as principais forrageiras tropicais indicadas para produção de leite e carne, considerando adaptação ambiental e formas de utilização. O catálogo não pretende esgotar as informações sobre cada cultivar, mas apenas servir de guia para demonstração das forrageiras aos produtores e técnicos em visita à Vitrine de Forrageiras.
O milho é uma das culturas estratégicas na alimentação humana desde os primórdios da agricultura. Estima-se que a domesticação desta espécie tenha iniciado há mais de 10.000 anos. Desde sua domesticação até os dias de hoje, com as mais modernas técnicas de biotecnologia, esta gramínea é semeada em escala familiar ou comercial e cultivada em vários ambientes, desde altitudes acima de 3.800 metros até no nível do mar. Graças a esse potencial de adaptabilidade, ao longo dos anos, o milho tornou-se umas das espécies de maior importância mundial. No Brasil, a ampla adaptabilidade e a estabilidade das cultivares disponíveis para cultivo permitiram a plasticidade de cultivo em duas épocas. Graças ao avanço do plantio direto, o milho tornou-se cultura importante em sistemas de rotação com a soja, por exemplo. Em sistemas de integração com a atividade pecuária, a possibilidade de cultivo consorciado com espécies forrageiras tropicais permite o uso intensivo da área agrícola sem degradação do ambiente produtivo. Este documento tem por finalidade demonstrar algumas estratégias para incrementar a produtividade de milho. Embora de conhecimento já difundido há anos, hoje o milho é cultivado em diferentes regiões, com características ambientais bastante distintas. Como forma de elucidar possíveis dúvidas, os autores identificaram 10 importantes dicas para os produtores que desejarem incrementar suas produtividades.
Uso da água no enraizamento de estacas de Amoreira
Boletim técnico do IAC: Calagem e adubação do tomate de mesa
1.
2. Governo do Estado de São Paulo
Secretaria de Agricultura e Abastecimento
Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios
Instituto Agronômico
Governador do Estado de São Paulo
Geraldo Alckmin
Secretário de Agricultura e Abastecimento
Arnaldo Jardim
Secretário Adjunto de Agricultura e Abastecimento
Rubens Rizek Jr.
Coordenador da Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios
Orlando Melo de Castro
Diretor Técnico de Departamento do Instituto Agronômico
Sérgio Augusto Morais Carbonell
3. ISSN 1809-7936
CALAGEM E ADUBAÇÃO DO
TOMATE DE MESA
Paulo Espíndola TRANI
Edson Akira KARIYA
Sérgio Minoru HANAI
Roberto Hiroto ANBO
Oliveiro Basílio BASSETTO JÚNIOR
Luis Felipe Villani PURQUERIO
André Luis TRANI
Série Tecnologia APTA
Boletim Técnico IAC, n. 215, 2015
5. SUMÁRIO
Página
1. INTRODUÇÃO.................................................................2
2. ESPAÇAMENTO..............................................................3
3. CICLO...............................................................................3
4. PRODUTIVIDADE ..........................................................4
5. EXTRAÇÃO DE NUTRIENTES......................................4
6. INTERPRETAÇÃO DAANÁLISE FOLIAR...................5
7. CALAGEM........................................................................7
8. ADUBAÇÃO ORGÂNICA...............................................7
9. ADUBAÇÃO MINERAL DE PLANTIO..........................8
10. ADUBAÇÃO DE COBERTURA..................................10
11. ADUBAÇÃO FOLIAR..................................................24
12. CONCLUSÕES.............................................................24
REFERÊNCIAS...................................................................32
6. CALAGEM E ADUBAÇÃO DO TOMATE DE MESA
Paulo Espíndola TRANI (1
)
Edson Akira KARIYA (2
)
Sérgio Minoru HANAI (3
)
Roberto Hiroto ANBO (3
)
Oliveiro Basílio BASSETTO JÚNIOR (4
)
Luis Felipe Villani PURQUERIO (1
)
André Luis TRANI (5
)
RESUMO
O tomateiro (Solanum lycopersicum L.) é a principal
hortaliça produzida no Brasil, sendo o Estado de São Paulo
importante produtor e seu principal consumidor. Neste boletim
técnico são apresentadas informações e recomendações sobre
nutrição mineral, calagem e adubação do tomateiro de mesa,
produzido no campo e sob cultivo protegido. São destacados os
seguintes aspectos: espaçamento, ciclo, produtividade, extração
de nutrientes, interpretação da análise foliar, calagem, adubação
orgânica, adubação mineral de plantio, adubação de cobertura
com fertilizantes convencionais, adubação de cobertura com
fertirrigação e adubação foliar.
Palavras-chave: tomateiro, manejo nutricional, calcário,
fertilizantes, fertirrigação.
(1
) Instituto Agronômico (IAC), Centro de Horticultura, Campinas (SP). petrani@iac.sp.gov.br
(2
) Plant Defender Tecnologia Agrícola, Limeira (SP).
(3
) TOMATEC - Departamento Técnico, Campinas (SP).
(4
) HIDROCERES - Departamento Técnico, Santa Cruz do Rio Pardo (SP).
(5
) PETROBRAS - Refinaria de Paulínia (SP).
7. 2 Boletim técnico, 215, IAC, 2015
P.E. Trani et al.
ABSTRACT
LIMING AND FERTILIZATION OF TOMATO
Tomato (Solanum lycopersicum L.) is the main
vegetable crop in Brazil, and the State of São Paulo is the
most important consumer market in the country. This bulletin
takes information concerning mineral nutrition, liming,
fertilization considering staked tomato in field and under
protected condition. The main aspects presented are: spacing,
growing cycle, yield, nutrient uptake, liming, basal and top
dressing fertilization on conventional and fertigation systems,
as well as foliar fertilization.
Key words: staked tomato, nutritional management, lime,
fertilizers, fertigation.
1. INTRODUÇÃO
O tomateiro é a hortaliça que mais recebeu atenção da
pesquisa agronômica brasileira nas últimas décadas, resultando em
significativos aumentos de produtividade, de 30 t ha-1
a 40 t ha-1
de tomate de mesa produzido no campo, na metade do século XX,
para 80 t ha-1
a 130 t ha-1
, a partir do início do século XXI. Além do
melhoramento genético, a calagem e a adubação realizadas de maneira
racional, garantem altas produtividades e proporcionam a melhoria da
qualidade comercial dos frutos. O cálculo para a correção da acidez do
solo, bem como, a definição das doses e da frequência de aplicação dos
8. 3Boletim técnico, 215, IAC, 2015
Calagem e adubação do tomate de mesa
nutrientes no plantio e em cobertura, devem considerar a interpretação
da análise do solo e da análise foliar, além do conhecimento da
marcha de absorção e extração de nutrientes pelas plantas. O manejo
do tomateiro sob cultivo protegido requer um sistema de fertilização
diferenciado, devido à maior duração do período de colheita e às
maiores produtividades em relação ao tomateiro produzido no campo.
2. ESPAÇAMENTO
Campo: a) condução com uma planta por cova: 1,00 a 1,10 m
entrelinhas x 0,50 a 0,60 m entre plantas. b) condução com duas plantas
por cova: 1,00 m entrelinhas x 0,70 m entre plantas. c) condução com
linhas duplas: 0,60 a 0,80 m entre plantas x 0,60 a 0,80 m entrelinhas e
1,80 a 2,20 m entre as linhas duplas.
Cultivo protegido: 1,10 a 1,60 m entrelinhas x 0,35 a 0,50 m
entre plantas.
Ressalta-se que os espaçamentos mais largos são recomendados
para épocas em que o fotoperíodo (intervalo de tempo entre o nascer e
o pôr do sol) vai decrescendo, ao mesmo tempo em que as plantas de
tomate se desenvolvem (ex: primeiro semestre no Estado de São Paulo).
3. CICLO
Campo: as colheitas se iniciam aos 60 a 70 dias após o transplante
das mudas e duram de 80 a 110 dias.
9. 4 Boletim técnico, 215, IAC, 2015
P.E. Trani et al.
Cultivo protegido: as colheitas se iniciam aos 55 a 65 dias após
o transplante das mudas e duram de 120 a 180 dias.
O período de colheita depende, entre outros fatores, da
característica genética do híbrido utilizado, das temperaturas que
ocorrem nas fases de desenvolvimento e de produção de frutos do
tomateiro, dos sistemas de poda e desbrota das plantas, do período de
adubação de cobertura e também dos preços do tomate no comércio,
justificando ou não prolongar o período de colheita.
4. PRODUTIVIDADE
Campo: 80 a 130 t ha-1
.
Cultivo protegido (com 2 plantas por m2
): a) tomate “tipo
italiano” - 200 a 260 t ha-1
; b) tomate “mini” (“cereja” ou “grape”) - 100
a 160 t ha-1
.
5. EXTRAÇÃO DE NUTRIENTES
As diferentes quantidades de nutrientes extraídas pelo tomateiro
podem ser atribuídas, entre outros fatores, à maior ou menor exigência
nutricional dos híbridos existentes no comércio, à diversidade de tipos e
fertilidade dos solos, e às diferentes épocas de plantio no ano. A tabela 1
mostra a extração total de nutrientes pelas plantas e a exportação destes
pelos frutos, por dois híbridos de tomateiro de mesa, no campo. Estas
informações auxiliam nos cálculos das quantidades de nutrientes a
serem repostas ao solo.
10. 5Boletim técnico, 215, IAC, 2015
Calagem e adubação do tomate de mesa
Tabela 1. Extração total (folhas + hastes + frutos) e exportação (frutos), de macro e
micronutrientes, aos 140 dias após transplante, por dois híbridos de tomate de mesa,
do grupo Salada (13.333 plantas por hectare)
Híbrido
Prod.
(tha-1
)
Macronutrientes (kg ha-1
) Micronutrientes (g ha-1
)
N P K Ca Mg S B Cu Fe Mn Zn
extração total pela planta
Gault 148 217 29 424 137 40 52 296 533 872 909 333
Pomerano 119 179 24 371 111 31 41 236 308 767 740 364
exportação pelos frutos
Gault 148 157 23 299 28 13 16 153 73 288 108 128
Pomerano 119 120 17 216 20 8 13 104 47 261 89 95
A marcha (curva) de absorção de nutrientes, por sua vez, auxilia
no cálculo das quantidades destes a serem utilizados e a frequência de
aplicação dos mesmos, durante as diversas fases de crescimento das
plantas. De uma maneira geral, o tomateiro tem crescimento acentuado
e maior velocidade de extração de nutrientes entre 30 e 70 dias após o
transplante, do início da formação das pencas e da plena frutificação,
até o início do processo de maturação dos frutos, decrescendo
gradativamente até o final do ciclo.
6. INTERPRETAÇÃO DAANÁLISE FOLIAR
A análise química foliar consiste na determinação dos teores
de elementos em tecidos vegetais (principalmente folhas) visando
o diagnóstico do estado nutricional da cultura. Auxilia, ainda, na
interpretação dos efeitos da adubação anteriormente efetuada e a estimar
indiretamente o grau de fertilidade do solo. A análise foliar permite,
11. 6 Boletim técnico, 215, IAC, 2015
P.E. Trani et al.
também, distinguir os sintomas provocados por agentes patogênicos
daqueles provocados por nutrição inadequada.
Recomenda-se coletar a 4.ª folha com pecíolo, a partir do
ponteiro, por ocasião do primeiro fruto maduro, de 25 a 30 plantas por
lote homogêneo. A tabela 2 apresenta as faixas de teores adequados de
macro e micronutrientes.
Tabela 2. Teores adequados de macro e micronutrientes nas folhas do tomateiro
N P K Ca Mg S
----------------------------------------------g kg-1
-------------------------------------------
40 - 60 4 - 8 30 - 50 14 - 40 4 - 8 4 - 10
B Cu Fe Mn Mo Zn
--------------------------------------------------mg kg-1
-----------------------------------------------
35 - 100 8 - 15 100 - 300 50 - 250 0,4 - 0,8 35 - 100
Deve-se tomar o cuidado em amostrar as folhas de tomateiros
quando em dias anteriores não ocorreram pulverizações de determinados
agrotóxicos e fertilizantes foliares. Tais produtos podem ter em sua
composição, macro e micronutrientes que podem “mascarar” os
resultados da análise química foliar, cujos valores indicariam teores
muito altos, até tóxicos destes, quando na verdade, as quantidades
apontadas representam a soma do nutriente absorvido com o adsorvido
(“aderido”) na folha.
12. 7Boletim técnico, 215, IAC, 2015
Calagem e adubação do tomate de mesa
7. CALAGEM
Aplicar calcário, dois a três meses antes do plantio, de preferência
magnesiano ou dolomítico, para elevar a saturação por bases a 80% e o
teor de magnésio ao mínimo de 9 mmolc
dm-3
. No caso da utilização de
calcário finamente moído (filler) e de calcário parcialmente calcinado,
a aplicação poderá ser realizada de um a dois meses antes do plantio.
Após a incorporação do calcário, irrigar o local para acelerar a reação
do corretivo no solo. A incorporação do calcário deve ser uniforme
desde a superfície até 30 cm de profundidade. Isso possibilita uma
boa distribuição das raízes do tomateiro no perfil do solo, importante
para a obtenção de boas produtividades. Vale observar que o cálculo
de calagem, conforme o método de saturação por bases, considera a
correção da acidez até 20 cm de profundidade. No caso de maiores
profundidades a serem atingidas deverá haver acréscimo proporcional
à quantidade de corretivo de acidez originalmente calculada.
8. ADUBAÇÃO ORGÂNICA
Inúmeros estudos realizados por instituições de pesquisa científica
agrícola e faculdades de agronomia mostram a importância da adubação
orgânica, complementando a adubação mineral, para a obtenção de boas
produtividades do tomateiro de mesa. A disponibilidade dos estercos
animais (principalmente o bovino e o avícola) em locais próximos às
regiões produtoras, bem como, a utilização da compostagem com as
novas técnicas de aceleração do preparo dos compostos orgânicos por
13. 8 Boletim técnico, 215, IAC, 2015
P.E. Trani et al.
ação de microorganismos úteis, proporciona uma melhor economicidade
da adubação orgânica para o tomate e outras hortaliças.
Recomenda-se 30 a 40 dias antes do plantio, incorporar ao solo
15 a 30 t ha-1
de composto orgânico ou esterco bovino bem curtido,
ou ainda ¼ a ⅕ dessas quantidades de esterco de galinha, suínos,
ovinos ou caprinos. A escolha do fertilizante orgânico e a quantidade
a ser utilizada dependerá do custo e do teor de N, além de outros
nutrientes, presentes nesses fertilizantes orgânicos. A torta de mamona
pré-fermentada foi pioneiramente estudada pelo Instituto Agronômico
(IAC) como fertilizante orgânico para o tomateiro no Estado de São
Paulo. Recomenda-se aplicar 100 a 130 g deste adubo orgânico por cova
de tomate (com 1 ou 2 plantas), cerca de 30 dias antes do plantio. Deve
ser ressaltado que a torta de mamona, também proporciona um bom
controle de nematoides, por vezes presentes em áreas continuamente
cultivadas com tomateiro. A utilização de produtos contendo ácidos
fúlvicos e húmicos pode favorecer o desenvolvimento radicular das
mudas recém-transplantadas, restabelecer a microflora útil do solo e
melhorar a disponibilização dos nutrientes presentes no mesmo, porém,
sua economicidade deve ser avaliada em situações específicas.
9. ADUBAÇÃO MINERAL DE PLANTIO
Aplicar nos sulcos de plantio, de 7 a 10 dias antes do transplante
das mudas, as doses de nutrientes apresentadas na tabela 3.
14. 9Boletim técnico, 215, IAC, 2015
Calagem e adubação do tomate de mesa
Tabela 3. Recomendação de nutrientes para plantio(1)
de tomate de mesa, conforme teores de nutrientes no solo
Nitrogênio
P resina, mg dm-3
K+
trocável, mmolc
dm-3
0-10 11-25 26-60 61-120 > 120 0,0-0,7 0,8-1,5 1,6-3,0 3,1-6,0 > 6,0
N, kg ha-1
------------P2
O5
, kg ha-1
---------- -----------K2
O, kg ha-1
------------
40 a 60 800 600 450 300 200 260 200 150 100 60
(1
) Aplicar com o NPK de plantio, 20 a 40 kg ha-1
de S, e em solos deficientes, 2 a 3 kg ha-1
de Mn.
B, mg dm-3
Cu, mg dm-3
Zn, mg dm-3
0,0-0,30 0,31-0,60 > 0,60 0-0,2 0,3-0,8 > 0,8 0,0-0,5 0,6-1,2 > 1,2
------------B, kg ha-1
------------ ------------Cu, kg ha-1
------------ ------------Zn, kg ha-1
------------
2,5 1,5 1 3 1,5 0,5 5 3 1
15. 10 Boletim técnico, 215, IAC, 2015
P.E. Trani et al.
Em algumas regiões do Estado de São Paulo, principalmente
no sudoeste, por ocasião da instalação do tomateiro no campo (a céu
aberto), a fórmula NPK de fertilizante de plantio pode ser aplicada
em duas etapas, a primeira vez, correspondendo a 70% até 80% do
total, cerca de 10 dias antes do transplante das mudas de tomateiro.
O fertilizante deve ser distribuído e incorporado nos sulcos com
10 a 15 cm de profundidade, de maneira que não entre em contato
direto com as mudas a serem transplantadas. A outra parte, até 30%
do total, deve ser aplicada por ocasião da amontoa (“chapeação”),
prática cultural que é realizada cerca de 25 dias após o transplante das
mudas de tomateiro no campo. A amontoa consiste no chegamento
de terra próximo às plantas, controlando-se o mato em fase inicial de
crescimento e permitindo a incorporação de 20% a 30% da fórmula NPK
de plantio, o que proporciona maior desenvolvimento lateral das raízes
dos tomateiros. É possível efetuar a amontoa em locais onde prevalece
a irrigação por inundação ou determinados tipos de aspersão. É mais
difícil a amontoa quando forem utilizados sistemas de gotejamento com
“fitas” de gotejadores nos dois lados das linhas de tomate. Nesse caso,
100% do fertilizante NPK de plantio deverá ser aplicado nos sulcos,
cerca de 10 dias antes do transplante das mudas, para que este não
entre em contato direto com as raízes das mesmas. Recomenda-se a
utilização de ¼ a ⅕ do fósforo na forma de termofosfato, o qual contém
fósforo, cálcio, magnésio, micronutrientes e silício.
16. 11Boletim técnico, 215, IAC, 2015
Calagem e adubação do tomate de mesa
10. ADUBAÇÃO DE COBERTURA
AfertilizaçãoemcoberturavisaofornecimentoprincipalmentedeN
e K, devendo ser de aplicação parcelada, a fim de atender às necessidades
nutricionais das plantas em suas diferentes fases de desenvolvimento,
evitando-se também, as perdas por lixiviação causadas pela chuva ou pela
irrigação.Autilização de fósforo em cobertura, em pequenas quantidades,
nas proporções máximas de ¼ a ⅓ de P2
O5
em relação ao N e ao K2
O,
pode proporcionar melhor qualidade das hortaliças colhidas, conforme
observações práticas em diferentes locais. A alta solubilidade de alguns
fertilizantes binários fosfatados, como o DAP e o MAP, presentes em
formulações de cobertura, de médias e altas concentrações de nutrientes
(como 18-06-12 e 20-05-20) proporciona rápida absorção de P pelas
raízes das hortaliças, inclusive o tomateiro. Nas fórmulas de cobertura
de baixa concentração de nutrientes (como 12-04-12 e 10-05-15) é
frequente a presença do superfosfato simples que contém 40% de gesso
agrícola, com os conhecidos efeitos benéficos para as plantas. Destaca-se,
também, o fato que diversas fórmulas de cobertura fabricadas com adubos
fosfatados em sua composição, normalmente são menos higroscópicas
em relação às fórmulas que contém apenas fertilizantes nitrogenados e
potássicos. Vale lembrar que o fósforo solúvel presente em quantidades
adequadas no solo favorece a absorção de nitrogênio pelas plantas.
A definição final sobre a utilização de menores ou maiores
quantidades de nutrientes em cobertura dependerá de fatores como:
adubação orgânica e mineral anteriores, interpretação da análise do solo
e da análise foliar, época de plantio, exigência nutricional das cultivares
utilizadas e expectativa de produção.
17. 12 Boletim técnico, 215, IAC, 2015
P.E. Trani et al.
Nas adubações de cobertura para o tomateiro recomenda-se o
cuidado para que as maiores doses de nutrientes sejam fornecidas apenas
em solos de baixa fertilidade, para híbridos de alta produtividade e para
locais com tomateiros conduzidos no sistema adensado de plantio.
Recomenda-se reduzir as quantidades de nutrientes quando ocorreu o
emprego de fertilizantes orgânicos anteriormente ao plantio. A figura 1
mostra plantas de tomate após a desbrota, ocasião da primeira cobertura
com fertilizantes.
Figura 1. Plantas de tomate após a desbrota, período indicado para a adubação de
cobertura, via aplicação direta sobre o solo, ou por meio da fertirrigação. Itapetininga
(SP), 2014. Foto: Edson Akira Kariya.
18. 13Boletim técnico, 215, IAC, 2015
Calagem e adubação do tomate de mesa
a) adubação de cobertura com fertilizantes convencionais (de
solubilidade baixa)
Distribuir em linhas laterais às plantas, incorporando levemente
ao solo, as seguintes quantidades de nutrientes: 200 a 400 kg ha-1
de
N; 100 a 200 kg ha-1
de P2
O5
e 200 a 400 kg ha-1
de K2
O, parcelados
em 8 a 12 vezes, com intervalos de 10 dias. As doses maiores ou
menores destes nutrientes em cobertura dependem da interpretação
da análise do solo, da análise foliar, das adubações mineral e orgânica
anteriores e conforme a expectativa de produção. Vale observar que o
excesso de N promove um desenvolvimento vegetativo exagerado e a
ocorrência de podridão apical nos frutos, além de retardar o ciclo da
cultura. Recomenda-se aplicar, para tomateiros cultivados no campo,
um mínimo de 50% de N na forma nítrica, pois o N na forma amoniacal
utilizado de maneira incorreta, sem que ocorram condições para sua
mineralização completa, poderá causar toxidez às plantas e predispor o
tomateiro a algumas doenças fúngicas.
b) Adubação de cobertura com utilização de fertirrigação
b.1 Principais fertilizantes utilizados em fertirrigação
Os fertilizantes mais utilizados em fertirrigação de tomateiros
cultivados no campo ou sob cultivo protegido são: nitrato de cálcio,
nitrato de potássio, nitrato de amônio, ureia, fosfato monoamônico
(MAP cristal), fosfato monopotássico (MKP), cloreto de potássio
branco, sulfato de potássio, sulfato de magnésio, nitrato de magnésio,
ácido fosfórico e micronutrientes na forma de quelatos ou sais solúveis.
Deve-se conhecer as suas características químicas e a compatibilidade
entre os mesmos, conforme apresentado de maneira sucinta na figura 2.
19. 14 Boletim técnico, 215, IAC, 2015
P.E. Trani et al.
Figura 2. Compatibilidade entre fertilizantes utilizados em fertirrigação de hortaliças.
Fonte: Villas Bôas et al. (1999), adaptado por Anbo, 2015.
A figura 3 mostra os tanques com soluções nutritivas A e B que
contém os fertilizantes utilizados em fertirrigação, acondicionados
separadamente, para posterior aplicação em períodos alternados, de
maneira a não ocorrer reações que causem a precipitação dos mesmos e
o entupimento dos gotejadores.
20. 15Boletim técnico, 215, IAC, 2015
Calagem e adubação do tomate de mesa
Figura 3. Tanques com soluções nutritivasAe B para posterior fertirrigação de mudas
de hortaliças sob cultivo protegido. Santa Cruz do Rio Pardo (SP), 2015. Foto: André
Luis Trani.
b.2 Monitoramento e cuidados na fertirrigação
É importante a análise periódica da qualidade da água de irrigação
e a análise do solo, devido à possibilidade de salinização e mudanças
no pH. Recomenda-se monitorar as adubações e o desenvolvimento das
plantas com análises frequentes do solo e das folhas. O monitoramento
da solução do solo com extratores de solução e análise com medidores
portáteis de íons (kits rápidos ou cardy ion meters) colaboram para
maior exatidão da recomendação de fertirrigação.
A figura 4 apresenta um prático kit medidor de íons da solução
do solo, que permite rápidos ajustes nas fertirrigações do tomateiro
realizadas tanto no campo, como sob cultivo protegido.
21. 16 Boletim técnico, 215, IAC, 2015
P.E. Trani et al.
Figura 4. Abaixo, da esquerda para direita: medidor de íons para nitrato, medidor de
íons para potássio, pHmetro, condutivímetro e planilha para anotação das medições,
por data e profundidade do extrator. Acima à esquerda: extratores de solução e
soluções para calibração dos equipamentos. Acima à direita: potes identificados para
coleta da solução a campo. Campinas (SP), 2015. Foto: Sérgio Minoru Hanai.
Os extratores, onde anteriormente foi realizado o vácuo, são
colocados dentro de um balde com água para umedecer a cápsula porosa.
A instalação destes deve ser realizada com cuidado, para se obter o
máximo de contato entre a cápsula e o solo. Para isso, após perfurar
na profundidade desejada, colocar água antes de instalar o extrator. A
primeira extração deve ser descartada.
A figura 5 mostra três extratores instalados em diferentes
profundidades, para se obter uma determinação mais precisa da
localização e das quantidades dos nutrientes aplicados, em relação às
raízes das plantas. Um eventual excesso de água de irrigação aplicada, ou
mesmo devido às chuvas, pode acarretar o deslocamento dos nutrientes
longe do alcance das raízes, principalmente em tomateiros jovens.
22. 17Boletim técnico, 215, IAC, 2015
Calagem e adubação do tomate de mesa
Figura 5. Cápsulas extratoras de solução do solo colocadas próximas às mudas dos
tomateiros em diferentes profundidades. Campinas (SP), 2015. Foto: Sérgio Minoru Hanai.
b.3 Recomendações de fertilizantes e respectivas doses de
nutrientes em cobertura no sistema de fertirrigação, no campo e
sob cultivo protegido
Deve ser considerado o clima quando da recomendação diária de
fertirrigação (temperatura, umidade relativa do ar e radiação solar), bem
como as tendências climáticas e as implicações que poderão ocorrer
quanto à disponibilidade de nutrientes do solo, resultando em maior ou
menor absorção destes pelo tomateiro.
Outro ponto que se deve atentar é a avaliação do estado fenotípico
da cultura, lembrando que ocorre, com bastante frequência, um atraso
na identificação dos sintomas de excessos ou de deficiências de
nutrientes. Este atraso não se refere apenas ao momento exato onde a
planta expressa o sintoma, mas também ao tempo que a planta levará
para expressar o que se encontra na solução do solo. Um exemplo disso
23. 18 Boletim técnico, 215, IAC, 2015
P.E. Trani et al.
é o boro, cuja falta ou deficiência é observada de maneira recorrente no
campo, principalmente nos híbridos de alto potencial produtivo.
Como o tomateiro é uma cultura de colheitas múltiplas torna-se
importante o manejo da nutrição de maneira a se obter um equilíbrio
entre as partes vegetativa e reprodutiva. Na fertirrigação deve-se evitar
oscilações bruscas dos nutrientes na solução do solo.
Quando do cálculo das quantidades de fertilizantes a serem
aplicados, deve-se considerar a marcha de absorção de nutrientes
pelo tomateiro durante o ciclo de desenvolvimento e produção. Os
fertilizantes devem ser aplicados diariamente ou, no mínimo, três vezes
por semana, desde o pegamento das mudas até o final da colheita. No
início do crescimento, as doses de fertilizantes são menores e devem
ser aumentadas de maneira gradativa até a fase de formação, maturação
e colheita dos frutos. No final do ciclo de produção as quantidades de
nutrientes serão diminuídas, também, de maneira gradativa.
A tabela 4 apresenta as recomendações de fertirrigação com
quantidades de fertilizantes, sendo que a tabela 5 e a figura 6 mostram
as respectivas quantidades de nutrientes para tomateiro cultivado no
campo (a céu aberto), nas regiões de Campinas e da Mogiana (Leste e
Nordeste do Estado de São Paulo).
24. 19Boletim técnico, 215, IAC, 2015
Calagem e adubação do tomate de mesa
Tabela 4. Fertirrigação(1)
em quantidades de fertilizantes aplicados para tomateiro
cultivado no campo (a céu aberto), nos diferentes períodos de desenvolvimento
da cultura
Período
Quantidade de fertilizantes por período (semana) em
gramas para 1.000 plantas de tomate
(DAT)(2)
MAP MgSO4
K2
SO4
KNO3
Ca(NO3
)2
Fertili-
zante
com
micronu-
trientes(3)
H3
BO3
14 a 20 2.000 400 600 900 600 30 50
21 a 27 2.000 800 1.200 1.500 1.200 30 50
28 a 34 2.000 1.600 1.100 3.500 2.200 30 100
35 a 41 2.000 1.800 1.100 4.000 2.500 30 100
42 a 48 2.000 2.200 2.800 2.500 4.500 60 150
49 a 55 2.000 2.600 2.800 2.500 5.400 60 150
56 a 62 2.000 3.200 2.500 3.000 5.200 60 150
63 a 69 1.800 3.400 2.500 3.400 5.200 60 200
70 a 76 1.800 3.400 1.500 5.200 4.400 60 200
77 a 83 1.800 3.200 1.100 5.200 3.800 60 150
84 a 90 1.600 3.000 1.000 4.500 3.400 30 100
91 a 97 1.400 2.600 1.500 3.500 3.200 30 100
98 a 104 1.000 2.200 - 4.600 2.200 30 100
105a 111 500 2.000 - 4.000 1.600 30 50
112a 118 500 2.000 - 4.000 1.600 30 50
(1
) Fertirrigar diariamente ou, no mínimo, três vezes por semana. Observar a
compatibilidade entre os fertilizantes.
(2
) DAT = dias após transplante das mudas no campo.
(3
) B=0,21%; Cu=0,36%; Fe=2,66%; Mn=2,48%; Mo=0,036%; Zn=3,38% (ainda
com K=11,6%; Mg=0,86%; S=1,28%)
25. 20 Boletim técnico, 215, IAC, 2015
P.E. Trani et al.
Tabela 5. Fertirrigação(1)
em quantidades de nutrientes, para tomateiro cultivado no campo(2)
(a céu aberto), nos diferentes períodos de
desenvolvimento da cultura
Período Quantidade de nutrientes por período (semana) em gramas para 1.000 plantas de tomate
(DAT)(3)
N P2
O5
K2
O Ca Mg S B Cu Fe Mn Mo Zn
14 a 20 434,50 1.200,00 708,48 114,00 36,26 154,38 9,13 0,11 0,80 0,74 0,01 1,01
21 a 27 608,50 1.200,00 1.278,48 228,00 72,26 308,38 9,13 0,11 0,80 0,74 0,01 1,01
28 a 34 1.033,50 1.200,00 2.128,48 418,00 144,26 395,38 17,63 0,11 0,80 0,74 0,01 1,01
35 a 41 1.147,50 1.200,00 2.353,48 475,00 162,26 421,38 17,63 0,11 0,80 0,74 0,01 1,01
42 a 48 1.255,00 1.200,00 2.531,96 855,00 198,52 762,77 26,76 0,22 1,60 1,49 0,02 2,03
49 a 55 1.394,50 1.200,00 2.531,96 1.026,00 234,52 814,77 26,76 0,22 1,60 1,49 0,02 2,03
56 a 62 1.431,00 1.200,00 2.606,96 988,00 288,52 841,77 26,76 0,22 1,60 1,49 0,02 2,03
63 a 69 1.463,00 1.080,00 2.786,96 988,00 306,52 867,77 35,26 0,22 1,60 1,49 0,02 2,03
70 a 76 1.582,00 1.080,00 3.096,96 836,00 306,52 697,77 35,26 0,22 1,60 1,49 0,02 2,03
77 a 83 1.489,00 1.080,00 2.896,96 722,00 288,52 603,77 26,76 0,22 1,60 1,49 0,02 2,03
84 a 90 1.310,50 960,00 2.528,48 646,00 270,26 560,38 18,26 0,11 0,80 0,74 0,01 1,01
91 a 97 1.122,50 840,00 2.328,48 608,00 234,26 593,38 18,26 0,11 0,80 0,74 0,01 1,01
98 a 104 1.072,00 600,00 2.073,48 418,00 198,26 286,38 17,63 0,11 0,80 0,74 0,01 1,01
105 a 111 843,00 300,00 1.803,48 304,00 180,26 260,38 9,13 0,11 0,80 0,74 0,01 1,01
112 a 118 843,00 300,00 1.803,48 304,00 180,26 260,38 9,13 0,11 0,80 0,74 0,01 1,01
Total 17.029,50 14.640,00 33.458,08 8.930,00 3.101,42 7.829,06 303,49 2,27 16,76 15,62 0,23 21,29
(1
) Fertirrigar diariamente ou no mínimo, três vezes por semana, observando a compatibilidade entre os fertilizantes utilizados.
(2
) Considerando uma população de 12.500 plantas de tomate em um ha de área plantada, o total acima corresponde às seguintes quantidades
de nutrientes fornecidas no período de 118 dias após o transplante das mudas, no campo: macronutrientes (kg ha-1
): N=213; P2
O5
=183;
K2
O=418; Ca=112; Mg=39; S=98; micronutrientes (g ha-1
): B=3.794; Cu=28; Fe=210; Mn=195; Mo=3; Zn=266.
(3
) DAT = dias após o transplante das mudas no campo. O período 14 a 20 DAT corresponde à semana 1.
26. 21Boletim técnico, 215, IAC, 2015
Calagem e adubação do tomate de mesa
Figura 6. Gráfico demonstrativo das quantidades de nutrientes (recomendadas na tabela 5), para o cultivo de tomate no campo,
acompanhando as suas exigências nutricionais durante os períodos de crescimento e produção de frutos. A semana 1 inicia-se aos 14
dias após o transplante das mudas.
N
P2
O5
K2
O
Ca
Mg
S
g/1.000plantas
27. 22 Boletim técnico, 215, IAC, 2015
P.E. Trani et al.
A tabela 6 apresenta as recomendações de fertirrigação com as
quantidades de fertilizantes e a tabela 7 mostra as respectivas quantidades
de nutrientes a serem aplicadas, conforme os períodos de desenvolvimento
(início de crescimento, pleno desenvolvimento e produção de frutos) do
tomateiro sob cultivo protegido (estufa agrícola) para as regiões sudoeste
e oeste do Estado de São Paulo. No sudoeste predominam solos de textura
média a argilosa. No oeste é frequente a existência de solos de textura
arenosa, mais sujeitos aos efeitos da salinização causada por fertilizantes.
Isto deve ser considerado quando da escolha dos mesmos, bem como, as
quantidades e frequência de aplicação.
Tabela 6. Fertirrigação(1)
em quantidades de fertilizantes, para o tomateiro sob cultivo
protegido (estufa agrícola), nos diferentes períodos de desenvolvimento da cultura
Período
Quantidade de fertilizantes, em gramas por fertirrigação(1)
, por
período, para 1.000 plantas de tomate
DAT(2)
MAP MgSO4
K2
SO4
KNO3
Ca(NO3
)2
fertilizante com
micronutrientes(3)
10 a 35 dias 400 200 50 700 200 30
36 a 60 dias 500 650 50 1.100 900 35
61 a 90 dias 300 1.100 300 1.200 900 40
91 a 150 dias 300 900 550 1.500 1.200 40
(1
) Fertirrigar três vezes por semana, observando a compatibilidade entre os
fertilizantes utilizados.
(2
) DAT = dias após transplante das mudas na estufa agrícola.
(3
) Fertilizante com B=1,82%; Cu=1,82%; Fe=7,265%; Mn=1,82%; Mo=0,36%;
Zn=0,73%;Ni=0,36%.
28. 23Boletim técnico, 215, IAC, 2015
Calagem e adubação do tomate de mesa
Tabela 7. Fertirrigação(1)
em quantidades de nutrientes para tomateiro sob cultivo protegido(2)
(estufa agrícola), nos diferentes períodos de
desenvolvimento da cultura
Período Quantidade de nutrientes, em gramas por período, para 1.000 plantas de tomate
DAT(3)
N P2
O5
K2
O Ca Mg S B Cu Fe Mn Mo Zn Ni
10 a 35 dias 1.800 2.571 3.568 428 204 353 6 6 23 6 1 2 1
36 a 60 dias 3.478 3.086 5.238 1.850 640 895 7 7 26 7 1 3 1
61 a 90 dias 4.065 2.237 8.427 2.238 1.299 2.311 9 9 36 9 2 4 2
91 a 150 dias 10.398 4.551 22.332 6.068 2.162 5.007 18 18 73 18 4 7 4
Total 19.741 12.445 39.565 10.584 4.305 8.566 40 40 158 40 8 16 8
(1
) Realizar a fertirrigação três vezes por semana, observando a compatibilidade entre os fertilizantes utilizados.
(2
) Considerando 20.000 plantas de tomate em um hectare de cultivo protegido (2 plantas por m2
) o total acima corresponde às seguintes
quantidades de nutrientes, fornecidas no período de 150 dias: macronutrientes (em kg ha-1
): N=395; P2
O5
=249; K2
O=791; Ca=212; Mg=86;
S=171; micronutrientes (em g ha-1
) B=800; Cu=800; Fe=3.160; Mn=800; Mo=160; Zn=320; Ni=160.
(3
) DAT = dias após transplante das mudas na estufa agrícola.
29. 24 Boletim técnico, 215, IAC, 2015
P.E. Trani et al.
As quantidades de micronutrientes a serem aplicadas em cobertura
devem ser calculadas com base no que já foi fornecido na adubação de
plantio e conforme o monitoramento nutricional realizado durante o
desenvolvimento da cultura. Observa-se, atualmente, a necessidade de
ajustes nas composições de fórmulas que contêm micronutrientes para
adequá-las às características químicas dos solos das regiões de cultivo de
tomateiro.
Enquanto isso não ocorre, recomenda-se complementar, em
separado das fórmulas, fontes de micronutrientes como o boro e o zinco,
na fertirrigação e também, quando possível, via foliar.
11. ADUBAÇÃO FOLIAR
Pulverizar as plantas com ácido bórico a 0,1%, sulfato de zinco
a 0,3%, cloreto de cálcio a 0,2% e sulfato de magnésio heptaidratado
a 0,4%, iniciando as aplicações cerca de 20 dias após o pegamento das
mudas, repetindo-se as pulverizações a cada duas semanas. Aplicar o
cloreto de cálcio separadamente dos demais. Outra opção é utilizar o
quelato de cálcio com as demais fontes de nutrientes, na mesma solução.
Em solos deficientes, aplicar sulfato de cobre a 0,3%, separadamente dos
demais produtos. Utilizar espalhante adesivo. Não misturar os fertilizantes
foliares com agrotóxicos. No comércio, existem produtos que contêm
todos esses nutrientes de forma compatível em uma mesma solução.
Devem ser observadas as concentrações e indicações de doses no rótulo
dos produtos.
30. 25Boletim técnico, 215, IAC, 2015
Calagem e adubação do tomate de mesa
12. CONCLUSÕES
A garantia de boas produtividades e qualidade comercial de tomate
é obtida pela combinação da adaptabilidade do híbrido ao clima local com
asboaspráticasagronômicasdemanejo,incluindoacalagemeaadubação.
Isto é válido tanto para o tomate cultivado no campo, como sob cultivo
protegido (estufa agrícola). As figuras a seguir mostram plantações de
tomate que receberam um bom manejo nutricional, nas diferentes regiões
produtoras do Estado de São Paulo.
Figura 7. Plantação de tomate no sul do Estado de São Paulo em solo de textura média
a arenosa, que recebeu calagem e adubação conforme a análise do solo e a exigência
nutricional do híbrido utilizado. Itapetininga (SP), 2014. Foto: Edson Akira Kariya.
31. 26 Boletim técnico, 215, IAC, 2015
P.E. Trani et al.
Figura 8. Lavoura de tomate típica do sul e sudoeste paulista (observar a Araucária,
espécie arbórea indicativa de clima propício para obtenção de boas produções desta
hortaliça). Itapetininga (SP), 2014. Foto: Edson Akira Kariya.
32. 27Boletim técnico, 215, IAC, 2015
Calagem e adubação do tomate de mesa
Figura 9. Plantas de tomate no campo mostrando boa uniformidade dos frutos, graças à
adubações de plantio e de cobertura equilibradas. Itapetininga (SP), 2014. Foto: Edson
Akira Kariya.
33. 28 Boletim técnico, 215, IAC, 2015
P.E. Trani et al.
Figura 10. Campo apresentando alta uniformidade entre as plantas, principalmente
quanto à altura, resultado de uma fertirrigação equilibrada (eventual deficiência de
boro poderia ocasionar irregularidade nesta característica). Mogi Guaçu (SP), 2015.
Foto: Sérgio Minoru Hanai.
Figura 11. Tomateiro no campo expressando seu alto potencial produtivo. Nesta fase
é fundamental equilibrar a nutrição para a terminação dos frutos dos primeiros cachos
e a formação dos frutos dos cachos do ponteiro. Monte Mor (SP), 2015. Foto: Roberto
Hiroto Anbo.
34. 29Boletim técnico, 215, IAC, 2015
Calagem e adubação do tomate de mesa
Figura 12. Plantas de tomate do tipo italiano, sob cultivo protegido (observar o adequado
volume de solo junto às plantas, proporcionando o pleno desenvolvimento das raízes).
Santa Cruz do Rio Pardo (SP), 2012. Foto: Oliveiro Basílio Bassetto Júnior.
35. 30 Boletim técnico, 215, IAC, 2015
P.E. Trani et al.
Figura 13. Plantas de tomate de penca (tipo holandês) sob cultivo protegido, com
mulching de plástico sobre o solo, proporcionando boas condições de umidade.
Itapetininga (SP), 2014. Foto: Edson Akira Kariya.
36. 31Boletim técnico, 215, IAC, 2015
Calagem e adubação do tomate de mesa
Figura 14. Sistema de plantio em vasos com linhas duplas de gotejamento para melhor
distribuição de água e nutrientes (observar a uniformidade dos tomateiros na primeira
semana após transplante). Campinas (SP), 2015. Foto: Sérgio Minoru Hanai.
Figura 15. Tomateiro com equilíbrio vegetativo e reprodutivo, onde o monitoramento
dos parâmetros da solução nutritiva foi realizado coletando-se a solução na saída do
gotejo e também da solução obtida do drenado após as fertirrigações. Campinas (SP),
2015. Foto: Sérgio Minoru Hanai.
37. 32 Boletim técnico, 215, IAC, 2015
P.E. Trani et al.
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