SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 5
Baixar para ler offline
Metabolismo dos carboidratos
       
    A D-glicose é a molécula combustível mais importante dos organismos vivos. Ela ocupa a posição central nos
processos de obtenção de energia. Nos vegetais superiores e nos animais, a glicose segue 3 distintos destinos :
Pode ser armazenada ( como polissacarídeo ou como sacarose ) , ser oxidada a compostos de três átomos de
carbono ( piruvato ) por meio da GLICÓLISE , ou ser oxidada a pentose, por meio da pentose
fosfato( fosfogliconato ).
       
       GLICÓLISE
       
   Na glicólise, a glicose ( 6 moléculas de carbono ) é degradada por meio de uma série de reações
catalisadas por enzimas, para formar duas moléculas de piruvato contendo cada uma delas 3 moléculas
de carbono. Durante essas reações metabólicas , da GLICÓLISE , a energia livre, liberada da glicose, é
conservada na forma de ATP E NADH1. A reação da GLICÓLISE ocorre em 10 etapas, sendo as 5
                                                          




primeiras , etapas preparatórias.
       
       PROCESSO GLICOLÍTICO:
       1. Da 1º à 5º etapa ocorre uma preparação da molécula de glicose. A molécula de glicose possue 6
        átomos de carbono. Nesta fase preparatória da glicose, a energia do ATP ( 2 moléculas ) é investida,
        aumentado a quantidade de energia dos compostos intermediários, e as cadeias carbônicas ( pois a
        glicose é quebrada em duas moléculas de 3 carbonos ) de todas as hexoses são convertidas em um
        produto comum, o gliceraldeído-3-fosfato. Nessas 5 primeiro etapas, os compostos que são
        fosforilados, são fosforilados pela molécula de ATP.
       2. Da 6 º à 10º etapa ocorre a fase de pagamento . Cada molécula de gliceraldeído-3-fosfato é oxidada
        e fosforilada por FOSFATO ( livre ) INORGÂNICO ( não provém da molécula de ATP ) . Os compostos
        formados por conta da fosforilação das duas moléculas de gliceraldeído-3-fosfato, são convertidos em
        2 moléculas de Piruvato. É a partir deste momento que há uma liberação de energia. A maior parte
        desta energia é armazenada na fosforilação de 4 moléculas de ADP, o que as tranformam , em 4
        moléculas de ATP. O produto Liquido são duas moléculas de ATP e duas moléculas de NADH para
        cada molécula de glicose empregada.
       
       
       ETAPAS DO PROCESSO GLICOLÍTICO, MAIS OU MENOS DETALHADA
       
            1. Na FASE PREPARATÓRIA ( etapas de 1-5 ) da GLICÓLISE, há gasto de 2 moléculas de ATP,
             que são utilizadas na ativação ( desestabilização ( não sei se esta correto ) ) da molécula de
             glicose para que as reações seguintes sejam possíveis. A ativação da molécula de glicose se dá
             pela fosforilação da mesma. Essa fosforilação é catalisada pela HEXOQUINASE2 ;
                                                                                                                                               




             A FOSFOFRUTOQUINASE é a responsável pela 2ª fosforilação do processo preparatório da
             GLICÓLISE; No final desta etapa , existem 2 moléculas de gliceraldeído-3-fosfato.
            2. Na FASE DE PAGAMENTO, da GLICÓLISE, ocorre a produção de 4 moléculas de ATP e 2
             moléculas De NADH( utilizado na fase mitocondrial ). A primeira reação realizada na fase de
             pagamento, é a desidrogenação da molécula de gliceraldeído-3-fosfato, catalisada pela




1 É considerada um conservador de energia, pelo fato de que o NAD* é carregador de elétrons e H* . O que impede que haja uma dispersão

desses elementos.

2
     quinase representa todas as enzimas que catalisam a transferência do grupo fosfato terminal do ATP para um receptor nucleofílico qualquer.
gliceraldeído-3-fosfato desidrogenase3 . Após essa desidrogenação , resumidamente, ocorre uma
                                                              




            reação catalisada pela enzima fosfoglicerato quinase , a qual TRANSFERE O GRUPO FOSFATO, de
            um dos compostos intermediários, para a molécula de ADP4... Transformando-a em 1 molécula de
                                                                                               




            ATP. O ÚLTIMO PASSO DA GLICÓLISE é a reação catalisada pela enzima piruvato quinase . Essa
            enzima é responsável pela formação do Piruvato ( 3 carbonos ) e de mais uma molécula de ATP.
                    
   Obs: é importante lembra que , a fase de pagamento ocorre em dobro, pois a molécula de glicose é
partida em duas de gliceraldeído-3-fosfato. Ou seja, são geradas 4 moléculas de ATP ,duas moléculas de
PIRUVATO5 e duas NADH.
                 




   SALDO : 2 ATP e 2NADH

Destino do piruvato
       
       O piruvato pode tomar 3 rotas catabólicas alternativas:
       1. Nos organismos aeróbios, ou tecidos em condições aeróbias, a GLICÓLISE é apenas o início da degradação
       total da molécula de glicose. Logo após vem a RESPIRAÇÃO CELULAR.
       2. Quando os músculos estriados esqueléticos em contrações vigorosas, se encontram em situação de hipóxia
       o NADH NÃO PODE MAIS SER REOXIDADO A NAD*6 e este é necessário como receptor de elétrons, para que
                                                                           




       o piruvato continue a ser oxidado. Sendo assim, a célula toma a segunda rota alternativa do metabolismo do
       piruvato que é a sua oxidação à lactato7 através da via de fermentação do Ac.lático.
                                                         




           1. O NADH gerado pelo gliceraldeido-3-fosfato é reoxidado a NAD* pela passagem dos elétrons ao 02 no processo de
           respiração mitocondrial. Entretanto, sob condições hipóxicas como em músculos esqueléticos muito ativos, o NADH
           gerado na GLICÓLISE não pode ser reoxidado Pelo O2 ( imagino que seja por conta da baixa pressão parcial de o2 ). A
           incapacidade em regenerar o NADH em NAD* deixaria as células sem receptores de elétrons para a oxidação do
           gliceraldeido-3-fosfato e as reações liberadoras de energia da glicose, cessariam. Sendo assim, o NAD* precisa ser
           regenerado , de outra forma ( que seria através da fermentação ), para que outros processos de GLICÓLISE sejam
           possíveis de serem realizados.
       3. A terceira rota alternativa do catabolismo do piruvato leva à produção do etanol nas fermentações
       alcoólicas.
       

3
     Durante a reação de desidrogenação, dois elétrons são liberados juntamente com as duas moléculas de H*. O composto responsável pela
recepção dos elétrons e H* é a coenzima NAD*. Esta coenzima ao receber dois elétrons , fica negativa ( NAD- , pois naturalmente ela possui
uma carga positiva ) e por conta disso, ela Recepta UM ÚNICO ELÉTRON dos 2 liberados... Sendo assim, a reação se resume a : NAD* + 2
+ 2 H * -- NADH + H* .

4
     ADP - adenosina difosfato

5
     Apesar do piruvato ser uma molécula orgânica, e por isso , possuir alto teor energético, uma quantidade considerável de
energia é liberada na quebra da molécula de glicose. A partir de uma visão geral do processo, nota-se que : a molécula de glicose
é lisada, em um processo endotérmico, e a partir de então, são liberadas moléculas de H* , elétrons e energia. Essa energia
liberada é proveniente das novas ligações ( realizadas para formar os compostos intermediários ) que possuem menores teor
energético que as ligações  originais  da molécula de glicose.
Essa energia excedente é captada pelas moléculas de ATP.

6 Nessas condições celulares, o piruvato é reduzido a lactato por meio da recepção dos elétrons do NADH e há a consequente regeneração do

NAD* , necessário para que o fluxo Glicolítico prossiga. Certos tipos de tecidos e de células ( retina, cérebro , eritrócitos ) convertem a glicose
em lactato mesmo em condições aeróbicas.

7 é a forma dissociada do Ac.lático.
Catabolismo da glicose em células NEOPLÁSICAS.

   A captação de glicose e a GLICÓLISE acontece de forma mais rápidas na maioria dos tumores sólidos
que em tecidos normais. Existem algumas características importantes que deve-se levar em
consideração, quando se relaciona à células NEOPLÁSICAS.
   1. Não existem capilares sanguíneos suficientes para suprir as células tumorais. Por conta deste
    fato, as células tumorais se encontram freqüentemente em situações de HIPÓXIA. Devido a este fato,
    as células tumorais que se apresentam distante dos , então insuficientes , capilares sanguíneos,
    necessitam de forma exclusiva da via Glicolítica ( a 2 supra citada ) para a maior parte de produção
    de Seu ATP. Sendo assim, as células NEOPLÁSICAS captam mais glicose que as células normais e as
    convertem em LACTATO afim de reoxidar o NADH.8
                                                                             




   2. As células tumorais apresentam uma menor quantidade de mitocôndrias. Menos ATP sintetizado
    por fosforilação oxidativa, implica dizer que uma maior quantidade de ATP precisa ser sintetizado
    pela fermentação lática da glicose.
   3. Muitas células tumorais apresentam a superprodução de várias enzimas Glicolíticas, entre elas
    uma isoenzima da hexoquinase9 que se associa com a face citosólica da membrana mitocondrial
                                                    




    interna e é insensível à retroalimentação negativa. As proteinas geradas por oncogenes e por genes
    supressores tumorais tais como p53 e ras , estão envolvidas na produção aumentada em enzimas
    Glicolíticas, encontrada nas células tumorais.
       
Via alternativa de regeneração do NAD* : FERMENTAÇÃO LÁTICA

   Quando os tecidos animais não possuem suporte de oxigênio suficiente para realizar a completa
oxidação aeróbia da molécula de glicose, a célula entra em um processo de oxidação anaeróbia da glicose.
Este processo é conhecido como fermentação. Tendo-se como suporte de analise , a fermentação lática ,
observa-se que o NAD* é regenerado através LIBERAÇÃO de elétrons pelo NADH para formar um
produto orgânico REDUZIDO , que no caso da fermentação lática é o LACTATO.
    ---» fermentação lática: NADH reduz o piruvato transformando-o em LACTATO. A redução do piruvato
        é catalisada pela LACTATO DESIDROGENASE.


CICLO DAS PENTOSES ( via do fosfogliconato )

   É responsável pela geração de NADPH E RIBOSE-5-FOSFATO. O NADPH é um transportador de energia
química na forma de poder redutor e é empregado como redutor quase universal nas vias metabólicas.
Esse ciclo é responsável também pela tambem pela formação da D-RIBOSE , empregada na síntese de
ácidos nucléicos. A RIBOSE-5-FOSFATO é precursora da SÍNTESE DE NUCLEOTÍDEO.
       
       
       
8
     Elas captam mais glicose, pois na fermentação , o saldo de ATP é igual a 2, o que é muito pouco em relação à respiração celular completa, a
qual possui um saldo de 36 a 38 moléculas de ATP. Ou seja , ela precisa de uma quantidade maior de glicose , para chegar a um resultado
parecido com o de uma oxidação total da molécula de glicose. Pois a fermentação é baixo energética.

9
     essa isoenzima da hexoquinase pode monopolizar o ATP produzido na mitocondrial e utiliza-lo para converter glicose em glicose-6-fosfato, o
que condena a célula à execução continua da GLICÓLISE.
RESPIRAÇÃO CELULAR
    
    A respiração celular ocorre em 3 grandes etapas.
       1. As moléculas dos combustíveis orgânicos - glicose , Ác.graxos e alguns aminoácidos - são
        oxidadas para liberar fragmentos de dois átomos de carbono na forma de um grupo acetil do
        acetil-coenzima A ( acetil-CoA ).
       2. Os grupos acetil, supra citados , são introduzidos no ciclo do ácido cítrico, o qual os oxida
        ENZIMATICAMENTE até CO2. A energia liberada por essa oxidação é conservada nos
        transportadores de elétrons , na forma reduzida , NADH E FADH2.
       3. Essas co-enzimas , na forma reduzida ( NADH E FADH2 ) , são oxidadas e se desfazem de
        prótons (H* ) e elétrons. Esses elétrons são conduzidos ao longo de uma cadeia de moléculas
        transportadoras de elétrons, conhecida como cadeia respiratória, ate o O2 , o qual as co-enzimas
        reduzem para formar o H2O. Durante esse processo de transferencia de elétrons, uma grande
        quantidade de energia é liberada e conservada na forma de ATP, por meio da FOSFORILAÇÃO
        OXIDATIVA.
            
   Produção do acetil-CoA e CO2 : O Piruvato é acetilado por Descarboxilação e desidrogenação,
catalisada pelo piruvato desidrogenase, NO INTERIOR DA MITOCÔDRIA. O acetil é ativado pela CoA
PARA INICIAR O CICLO DO ÁCIDO CÍTRICO.
   
CICLO DO ÁCIDO CÍTRICO OU DE KREBS
   
   O ciclo do acido cítrico se inicia após a produção do acetil-CoA pelo processo de acetilação da molécula
de piruvato. O acetil reage com o OXALOACETATO originando o CITRATO.
   1. ocorrem reações de DESCARBOXILAÇÃO E DESIDROGENAÇÃO, que oxidam o acetil e CONSOMEM
    H2O.
   2. Cada ciclo produz : 3 NADH ; 1 FADH2 ( exclusivo do ciclo ) ; 1 ATP OU GTP.
   3. O NADH E O FADH2 FORNECEM ELÉTRONS PARA A CADEIA RESPIRATÓRIA, e participam
    também da FOSFORILAÇÃO OXIDATIVA.
    
    
CADEIA RESPIRATÓRIA

   O NADH é oxidado a nad* e o fadh2 à fad. Cada par de elétrons é transferido, em
seqüência , do CO-Q para a cadeia citocromo oxidase até o aceptor final de Elétrons, no caso O2. A
energia derivada dos elétrons é usada para bombear H* DA MATRIZ PARA O ESPAÇO
INTERMEMBRANAS, GERANDO GRADIENTE DE PRÓTONS.
   Sendo assim, o PH INTERMEMBRANAR se torna ácido , o que leva à ativação do ATP SINTETASE por
onde os H* Fluem de volta para a MATRIZ celular. A energia produzida pela turbina do ATP SINTETASE
é utilizada na produção de ATP.
ENFIM : Em condições anaeróbias (sem O2): ocorre um ganho de 2 moléculas de ATP para cada
molécula de glicose utilizada na glicólise e o produto final é o lactato
  OBS.: Em alguns organismos, o produto final é o etanol
  
  
   Em condições aeróbias (com O2): ocorre um ganho de 36a38 ATPs para cada molécula de glicose e
os produtos finais são CO2 e água.
  
  REFERÊNCIA : Lehninger e Ornólia Paracampos.
  
  
  RAMON BISPO

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Bioquímica ii 02 glicólise e gliconeogênese
Bioquímica ii 02   glicólise e gliconeogêneseBioquímica ii 02   glicólise e gliconeogênese
Bioquímica ii 02 glicólise e gliconeogêneseJucie Vasconcelos
 
Fermentação alcoólica e lática, gliconeogênese, glicogênese e glicogenólise fsp
Fermentação alcoólica e lática, gliconeogênese, glicogênese e glicogenólise fspFermentação alcoólica e lática, gliconeogênese, glicogênese e glicogenólise fsp
Fermentação alcoólica e lática, gliconeogênese, glicogênese e glicogenólise fspMessias Miranda
 
Via das pentoses luciano
Via das pentoses   lucianoVia das pentoses   luciano
Via das pentoses luciano300685
 
Bioquímica ii 01 metabolismo do glicogênio
Bioquímica ii 01   metabolismo do glicogênioBioquímica ii 01   metabolismo do glicogênio
Bioquímica ii 01 metabolismo do glicogênioJucie Vasconcelos
 
Glicólise bioquimica
Glicólise   bioquimicaGlicólise   bioquimica
Glicólise bioquimicaBrendel Luis
 
Me resumo de vias metabólicas
Me  resumo de vias metabólicasMe  resumo de vias metabólicas
Me resumo de vias metabólicasJéssica Souza
 
Bioquímica ii 10 lipogênese (arlindo netto)
Bioquímica ii 10   lipogênese (arlindo netto)Bioquímica ii 10   lipogênese (arlindo netto)
Bioquímica ii 10 lipogênese (arlindo netto)Jucie Vasconcelos
 
Nh aula 4 - metabolismo integrado fisiopatológico
Nh   aula 4 - metabolismo integrado fisiopatológicoNh   aula 4 - metabolismo integrado fisiopatológico
Nh aula 4 - metabolismo integrado fisiopatológicoEric Liberato
 
Apostila i bioquímica iii
Apostila i   bioquímica iiiApostila i   bioquímica iii
Apostila i bioquímica iiiLeonardo Duarte
 
Glicogenio e ciclo_das_pentoses
Glicogenio e ciclo_das_pentosesGlicogenio e ciclo_das_pentoses
Glicogenio e ciclo_das_pentosesCarliane Sousa
 
Glicólise e fermentação 1
Glicólise e fermentação   1Glicólise e fermentação   1
Glicólise e fermentação 1pintof5
 
Carboidratos glicólise a acetil co a
Carboidratos   glicólise a acetil co aCarboidratos   glicólise a acetil co a
Carboidratos glicólise a acetil co aApoema Figueiredo
 

Mais procurados (20)

Bioquímica ii 02 glicólise e gliconeogênese
Bioquímica ii 02   glicólise e gliconeogêneseBioquímica ii 02   glicólise e gliconeogênese
Bioquímica ii 02 glicólise e gliconeogênese
 
Fermentação alcoólica e lática, gliconeogênese, glicogênese e glicogenólise fsp
Fermentação alcoólica e lática, gliconeogênese, glicogênese e glicogenólise fspFermentação alcoólica e lática, gliconeogênese, glicogênese e glicogenólise fsp
Fermentação alcoólica e lática, gliconeogênese, glicogênese e glicogenólise fsp
 
Via das pentoses luciano
Via das pentoses   lucianoVia das pentoses   luciano
Via das pentoses luciano
 
Resp celul glicolise
Resp celul glicoliseResp celul glicolise
Resp celul glicolise
 
Bioquímica ii 01 metabolismo do glicogênio
Bioquímica ii 01   metabolismo do glicogênioBioquímica ii 01   metabolismo do glicogênio
Bioquímica ii 01 metabolismo do glicogênio
 
Aula2 glicolise 2014
Aula2 glicolise 2014Aula2 glicolise 2014
Aula2 glicolise 2014
 
Aula 2 glicolise 2014b
Aula 2 glicolise 2014bAula 2 glicolise 2014b
Aula 2 glicolise 2014b
 
Glicólise bioquimica
Glicólise   bioquimicaGlicólise   bioquimica
Glicólise bioquimica
 
Me resumo de vias metabólicas
Me  resumo de vias metabólicasMe  resumo de vias metabólicas
Me resumo de vias metabólicas
 
Glicólise
GlicóliseGlicólise
Glicólise
 
Glicolise seminário 2
Glicolise seminário 2Glicolise seminário 2
Glicolise seminário 2
 
Bioquímica ii 10 lipogênese (arlindo netto)
Bioquímica ii 10   lipogênese (arlindo netto)Bioquímica ii 10   lipogênese (arlindo netto)
Bioquímica ii 10 lipogênese (arlindo netto)
 
Nh aula 4 - metabolismo integrado fisiopatológico
Nh   aula 4 - metabolismo integrado fisiopatológicoNh   aula 4 - metabolismo integrado fisiopatológico
Nh aula 4 - metabolismo integrado fisiopatológico
 
Metabolismo do glicogenio_
Metabolismo do glicogenio_Metabolismo do glicogenio_
Metabolismo do glicogenio_
 
Apostila i bioquímica iii
Apostila i   bioquímica iiiApostila i   bioquímica iii
Apostila i bioquímica iii
 
Glicogenio e ciclo_das_pentoses
Glicogenio e ciclo_das_pentosesGlicogenio e ciclo_das_pentoses
Glicogenio e ciclo_das_pentoses
 
Glicólise e fermentação 1
Glicólise e fermentação   1Glicólise e fermentação   1
Glicólise e fermentação 1
 
Carboidratos glicólise a acetil co a
Carboidratos   glicólise a acetil co aCarboidratos   glicólise a acetil co a
Carboidratos glicólise a acetil co a
 
Resumo bioquimica-2
Resumo bioquimica-2Resumo bioquimica-2
Resumo bioquimica-2
 
gliconeogenese
gliconeogenesegliconeogenese
gliconeogenese
 

Semelhante a Metabolismo dos carboidratos

AULA 8 - GLICÓLISE OU VIA GLICOLÍTICA.ppt
AULA 8 -  GLICÓLISE OU VIA GLICOLÍTICA.pptAULA 8 -  GLICÓLISE OU VIA GLICOLÍTICA.ppt
AULA 8 - GLICÓLISE OU VIA GLICOLÍTICA.pptSuilanMoreiraFerreir
 
AULA 8-9 - RESPIRAÇÃO CELULAR E FERMENTAÇÃO.ppt
AULA 8-9 - RESPIRAÇÃO CELULAR E FERMENTAÇÃO.pptAULA 8-9 - RESPIRAÇÃO CELULAR E FERMENTAÇÃO.ppt
AULA 8-9 - RESPIRAÇÃO CELULAR E FERMENTAÇÃO.pptMariledaRodrigues
 
0001 respiração celualr
0001   respiração celualr0001   respiração celualr
0001 respiração celualrdescompliBIO
 
0001 respiração celualr
0001   respiração celualr0001   respiração celualr
0001 respiração celualrdescompliBIO
 
GlicolÃ_se -MEDICINA GERAL PIAGET-2023-2024 - AULA 2 -ESTUDANTE.pdf
GlicolÃ_se -MEDICINA GERAL PIAGET-2023-2024 - AULA 2 -ESTUDANTE.pdfGlicolÃ_se -MEDICINA GERAL PIAGET-2023-2024 - AULA 2 -ESTUDANTE.pdf
GlicolÃ_se -MEDICINA GERAL PIAGET-2023-2024 - AULA 2 -ESTUDANTE.pdfamaroalmeida74
 
bioquimica basica em nutrição_alimentos.pdf
bioquimica basica em nutrição_alimentos.pdfbioquimica basica em nutrição_alimentos.pdf
bioquimica basica em nutrição_alimentos.pdfCarolineGalindo10
 
bioenergética no metabolismo das plantas
bioenergética no metabolismo das plantasbioenergética no metabolismo das plantas
bioenergética no metabolismo das plantasJeanMarcelo21
 
Fotossíntese aplicada;
Fotossíntese aplicada;Fotossíntese aplicada;
Fotossíntese aplicada;IFRO
 
Fotossíntese
FotossínteseFotossíntese
FotossínteseIFRO
 
Processos energéticos que ocorrem nas células[1]
Processos energéticos que ocorrem nas células[1]Processos energéticos que ocorrem nas células[1]
Processos energéticos que ocorrem nas células[1]Roberto Bagatini
 
Transformação e utilização da energia
Transformação e utilização da energiaTransformação e utilização da energia
Transformação e utilização da energiaspondias
 
A Fase Bioquímica da Fotossíntese
A Fase Bioquímica da FotossínteseA Fase Bioquímica da Fotossíntese
A Fase Bioquímica da FotossínteseAgda Soares
 
Respiração celular completa .docx
Respiração celular completa .docxRespiração celular completa .docx
Respiração celular completa .docxDaiane Weber
 

Semelhante a Metabolismo dos carboidratos (20)

AULA 8 - GLICÓLISE OU VIA GLICOLÍTICA.ppt
AULA 8 -  GLICÓLISE OU VIA GLICOLÍTICA.pptAULA 8 -  GLICÓLISE OU VIA GLICOLÍTICA.ppt
AULA 8 - GLICÓLISE OU VIA GLICOLÍTICA.ppt
 
AULA 8-9 - RESPIRAÇÃO CELULAR E FERMENTAÇÃO.ppt
AULA 8-9 - RESPIRAÇÃO CELULAR E FERMENTAÇÃO.pptAULA 8-9 - RESPIRAÇÃO CELULAR E FERMENTAÇÃO.ppt
AULA 8-9 - RESPIRAÇÃO CELULAR E FERMENTAÇÃO.ppt
 
0001 respiração celualr
0001   respiração celualr0001   respiração celualr
0001 respiração celualr
 
0001 respiração celualr
0001   respiração celualr0001   respiração celualr
0001 respiração celualr
 
GlicolÃ_se -MEDICINA GERAL PIAGET-2023-2024 - AULA 2 -ESTUDANTE.pdf
GlicolÃ_se -MEDICINA GERAL PIAGET-2023-2024 - AULA 2 -ESTUDANTE.pdfGlicolÃ_se -MEDICINA GERAL PIAGET-2023-2024 - AULA 2 -ESTUDANTE.pdf
GlicolÃ_se -MEDICINA GERAL PIAGET-2023-2024 - AULA 2 -ESTUDANTE.pdf
 
bioquimica basica em nutrição_alimentos.pdf
bioquimica basica em nutrição_alimentos.pdfbioquimica basica em nutrição_alimentos.pdf
bioquimica basica em nutrição_alimentos.pdf
 
Vii respiracao
Vii respiracaoVii respiracao
Vii respiracao
 
Fermentação
FermentaçãoFermentação
Fermentação
 
Respiração celular
Respiração celularRespiração celular
Respiração celular
 
Bioenergetica
BioenergeticaBioenergetica
Bioenergetica
 
bioenergética no metabolismo das plantas
bioenergética no metabolismo das plantasbioenergética no metabolismo das plantas
bioenergética no metabolismo das plantas
 
Fotossíntese aplicada;
Fotossíntese aplicada;Fotossíntese aplicada;
Fotossíntese aplicada;
 
Fotossíntese
FotossínteseFotossíntese
Fotossíntese
 
Metabolismo
MetabolismoMetabolismo
Metabolismo
 
Tecido adiposo
Tecido adiposoTecido adiposo
Tecido adiposo
 
Processos energéticos que ocorrem nas células[1]
Processos energéticos que ocorrem nas células[1]Processos energéticos que ocorrem nas células[1]
Processos energéticos que ocorrem nas células[1]
 
Transformação e utilização da energia
Transformação e utilização da energiaTransformação e utilização da energia
Transformação e utilização da energia
 
A Fase Bioquímica da Fotossíntese
A Fase Bioquímica da FotossínteseA Fase Bioquímica da Fotossíntese
A Fase Bioquímica da Fotossíntese
 
Síntese de lípides
Síntese de lípidesSíntese de lípides
Síntese de lípides
 
Respiração celular completa .docx
Respiração celular completa .docxRespiração celular completa .docx
Respiração celular completa .docx
 

Último

A poesia - Definições e Característicass
A poesia - Definições e CaracterísticassA poesia - Definições e Característicass
A poesia - Definições e CaracterísticassAugusto Costa
 
Bullying - Texto e cruzadinha
Bullying        -     Texto e cruzadinhaBullying        -     Texto e cruzadinha
Bullying - Texto e cruzadinhaMary Alvarenga
 
interfaces entre psicologia e neurologia.pdf
interfaces entre psicologia e neurologia.pdfinterfaces entre psicologia e neurologia.pdf
interfaces entre psicologia e neurologia.pdfIvoneSantos45
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números Mary Alvarenga
 
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Mary Alvarenga
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...azulassessoria9
 
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxMapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxBeatrizLittig1
 
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdfNoções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdflucassilva721057
 
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestreCIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestreElianeElika
 
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxAD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxkarinedarozabatista
 
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEMCOMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEMVanessaCavalcante37
 
historia Europa Medieval_7ºano_slides_aula12.ppt
historia Europa Medieval_7ºano_slides_aula12.ppthistoria Europa Medieval_7ºano_slides_aula12.ppt
historia Europa Medieval_7ºano_slides_aula12.pptErnandesLinhares1
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptxVARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptxMarlene Cunhada
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
Transformações isométricas.pptx Geometria
Transformações isométricas.pptx GeometriaTransformações isométricas.pptx Geometria
Transformações isométricas.pptx Geometriajucelio7
 
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.silves15
 

Último (20)

A poesia - Definições e Característicass
A poesia - Definições e CaracterísticassA poesia - Definições e Característicass
A poesia - Definições e Característicass
 
Bullying - Texto e cruzadinha
Bullying        -     Texto e cruzadinhaBullying        -     Texto e cruzadinha
Bullying - Texto e cruzadinha
 
interfaces entre psicologia e neurologia.pdf
interfaces entre psicologia e neurologia.pdfinterfaces entre psicologia e neurologia.pdf
interfaces entre psicologia e neurologia.pdf
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
 
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
 
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
 
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxMapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
 
Bullying, sai pra lá
Bullying,  sai pra láBullying,  sai pra lá
Bullying, sai pra lá
 
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdfNoções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
 
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestreCIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
 
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxAD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
 
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEMCOMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
 
historia Europa Medieval_7ºano_slides_aula12.ppt
historia Europa Medieval_7ºano_slides_aula12.ppthistoria Europa Medieval_7ºano_slides_aula12.ppt
historia Europa Medieval_7ºano_slides_aula12.ppt
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptxVARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
Transformações isométricas.pptx Geometria
Transformações isométricas.pptx GeometriaTransformações isométricas.pptx Geometria
Transformações isométricas.pptx Geometria
 
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
 

Metabolismo dos carboidratos

  • 1. Metabolismo dos carboidratos A D-glicose é a molécula combustível mais importante dos organismos vivos. Ela ocupa a posição central nos processos de obtenção de energia. Nos vegetais superiores e nos animais, a glicose segue 3 distintos destinos : Pode ser armazenada ( como polissacarídeo ou como sacarose ) , ser oxidada a compostos de três átomos de carbono ( piruvato ) por meio da GLICÓLISE , ou ser oxidada a pentose, por meio da pentose fosfato( fosfogliconato ). GLICÓLISE Na glicólise, a glicose ( 6 moléculas de carbono ) é degradada por meio de uma série de reações catalisadas por enzimas, para formar duas moléculas de piruvato contendo cada uma delas 3 moléculas de carbono. Durante essas reações metabólicas , da GLICÓLISE , a energia livre, liberada da glicose, é conservada na forma de ATP E NADH1. A reação da GLICÓLISE ocorre em 10 etapas, sendo as 5   primeiras , etapas preparatórias. PROCESSO GLICOLÍTICO: 1. Da 1º à 5º etapa ocorre uma preparação da molécula de glicose. A molécula de glicose possue 6 átomos de carbono. Nesta fase preparatória da glicose, a energia do ATP ( 2 moléculas ) é investida, aumentado a quantidade de energia dos compostos intermediários, e as cadeias carbônicas ( pois a glicose é quebrada em duas moléculas de 3 carbonos ) de todas as hexoses são convertidas em um produto comum, o gliceraldeído-3-fosfato. Nessas 5 primeiro etapas, os compostos que são fosforilados, são fosforilados pela molécula de ATP. 2. Da 6 º à 10º etapa ocorre a fase de pagamento . Cada molécula de gliceraldeído-3-fosfato é oxidada e fosforilada por FOSFATO ( livre ) INORGÂNICO ( não provém da molécula de ATP ) . Os compostos formados por conta da fosforilação das duas moléculas de gliceraldeído-3-fosfato, são convertidos em 2 moléculas de Piruvato. É a partir deste momento que há uma liberação de energia. A maior parte desta energia é armazenada na fosforilação de 4 moléculas de ADP, o que as tranformam , em 4 moléculas de ATP. O produto Liquido são duas moléculas de ATP e duas moléculas de NADH para cada molécula de glicose empregada. ETAPAS DO PROCESSO GLICOLÍTICO, MAIS OU MENOS DETALHADA 1. Na FASE PREPARATÓRIA ( etapas de 1-5 ) da GLICÓLISE, há gasto de 2 moléculas de ATP, que são utilizadas na ativação ( desestabilização ( não sei se esta correto ) ) da molécula de glicose para que as reações seguintes sejam possíveis. A ativação da molécula de glicose se dá pela fosforilação da mesma. Essa fosforilação é catalisada pela HEXOQUINASE2 ;   A FOSFOFRUTOQUINASE é a responsável pela 2ª fosforilação do processo preparatório da GLICÓLISE; No final desta etapa , existem 2 moléculas de gliceraldeído-3-fosfato. 2. Na FASE DE PAGAMENTO, da GLICÓLISE, ocorre a produção de 4 moléculas de ATP e 2 moléculas De NADH( utilizado na fase mitocondrial ). A primeira reação realizada na fase de pagamento, é a desidrogenação da molécula de gliceraldeído-3-fosfato, catalisada pela 1 É considerada um conservador de energia, pelo fato de que o NAD* é carregador de elétrons e H* . O que impede que haja uma dispersão desses elementos. 2 quinase representa todas as enzimas que catalisam a transferência do grupo fosfato terminal do ATP para um receptor nucleofílico qualquer.
  • 2. gliceraldeído-3-fosfato desidrogenase3 . Após essa desidrogenação , resumidamente, ocorre uma   reação catalisada pela enzima fosfoglicerato quinase , a qual TRANSFERE O GRUPO FOSFATO, de um dos compostos intermediários, para a molécula de ADP4... Transformando-a em 1 molécula de   ATP. O ÚLTIMO PASSO DA GLICÓLISE é a reação catalisada pela enzima piruvato quinase . Essa enzima é responsável pela formação do Piruvato ( 3 carbonos ) e de mais uma molécula de ATP. Obs: é importante lembra que , a fase de pagamento ocorre em dobro, pois a molécula de glicose é partida em duas de gliceraldeído-3-fosfato. Ou seja, são geradas 4 moléculas de ATP ,duas moléculas de PIRUVATO5 e duas NADH.   SALDO : 2 ATP e 2NADH Destino do piruvato O piruvato pode tomar 3 rotas catabólicas alternativas: 1. Nos organismos aeróbios, ou tecidos em condições aeróbias, a GLICÓLISE é apenas o início da degradação total da molécula de glicose. Logo após vem a RESPIRAÇÃO CELULAR. 2. Quando os músculos estriados esqueléticos em contrações vigorosas, se encontram em situação de hipóxia o NADH NÃO PODE MAIS SER REOXIDADO A NAD*6 e este é necessário como receptor de elétrons, para que   o piruvato continue a ser oxidado. Sendo assim, a célula toma a segunda rota alternativa do metabolismo do piruvato que é a sua oxidação à lactato7 através da via de fermentação do Ac.lático.   1. O NADH gerado pelo gliceraldeido-3-fosfato é reoxidado a NAD* pela passagem dos elétrons ao 02 no processo de respiração mitocondrial. Entretanto, sob condições hipóxicas como em músculos esqueléticos muito ativos, o NADH gerado na GLICÓLISE não pode ser reoxidado Pelo O2 ( imagino que seja por conta da baixa pressão parcial de o2 ). A incapacidade em regenerar o NADH em NAD* deixaria as células sem receptores de elétrons para a oxidação do gliceraldeido-3-fosfato e as reações liberadoras de energia da glicose, cessariam. Sendo assim, o NAD* precisa ser regenerado , de outra forma ( que seria através da fermentação ), para que outros processos de GLICÓLISE sejam possíveis de serem realizados. 3. A terceira rota alternativa do catabolismo do piruvato leva à produção do etanol nas fermentações alcoólicas. 3 Durante a reação de desidrogenação, dois elétrons são liberados juntamente com as duas moléculas de H*. O composto responsável pela recepção dos elétrons e H* é a coenzima NAD*. Esta coenzima ao receber dois elétrons , fica negativa ( NAD- , pois naturalmente ela possui uma carga positiva ) e por conta disso, ela Recepta UM ÚNICO ELÉTRON dos 2 liberados... Sendo assim, a reação se resume a : NAD* + 2 + 2 H * -- NADH + H* . 4 ADP - adenosina difosfato 5 Apesar do piruvato ser uma molécula orgânica, e por isso , possuir alto teor energético, uma quantidade considerável de energia é liberada na quebra da molécula de glicose. A partir de uma visão geral do processo, nota-se que : a molécula de glicose é lisada, em um processo endotérmico, e a partir de então, são liberadas moléculas de H* , elétrons e energia. Essa energia liberada é proveniente das novas ligações ( realizadas para formar os compostos intermediários ) que possuem menores teor energético que as ligações originais da molécula de glicose. Essa energia excedente é captada pelas moléculas de ATP. 6 Nessas condições celulares, o piruvato é reduzido a lactato por meio da recepção dos elétrons do NADH e há a consequente regeneração do NAD* , necessário para que o fluxo Glicolítico prossiga. Certos tipos de tecidos e de células ( retina, cérebro , eritrócitos ) convertem a glicose em lactato mesmo em condições aeróbicas. 7 é a forma dissociada do Ac.lático.
  • 3. Catabolismo da glicose em células NEOPLÁSICAS. A captação de glicose e a GLICÓLISE acontece de forma mais rápidas na maioria dos tumores sólidos que em tecidos normais. Existem algumas características importantes que deve-se levar em consideração, quando se relaciona à células NEOPLÁSICAS. 1. Não existem capilares sanguíneos suficientes para suprir as células tumorais. Por conta deste fato, as células tumorais se encontram freqüentemente em situações de HIPÓXIA. Devido a este fato, as células tumorais que se apresentam distante dos , então insuficientes , capilares sanguíneos, necessitam de forma exclusiva da via Glicolítica ( a 2 supra citada ) para a maior parte de produção de Seu ATP. Sendo assim, as células NEOPLÁSICAS captam mais glicose que as células normais e as convertem em LACTATO afim de reoxidar o NADH.8   2. As células tumorais apresentam uma menor quantidade de mitocôndrias. Menos ATP sintetizado por fosforilação oxidativa, implica dizer que uma maior quantidade de ATP precisa ser sintetizado pela fermentação lática da glicose. 3. Muitas células tumorais apresentam a superprodução de várias enzimas Glicolíticas, entre elas uma isoenzima da hexoquinase9 que se associa com a face citosólica da membrana mitocondrial   interna e é insensível à retroalimentação negativa. As proteinas geradas por oncogenes e por genes supressores tumorais tais como p53 e ras , estão envolvidas na produção aumentada em enzimas Glicolíticas, encontrada nas células tumorais. Via alternativa de regeneração do NAD* : FERMENTAÇÃO LÁTICA Quando os tecidos animais não possuem suporte de oxigênio suficiente para realizar a completa oxidação aeróbia da molécula de glicose, a célula entra em um processo de oxidação anaeróbia da glicose. Este processo é conhecido como fermentação. Tendo-se como suporte de analise , a fermentação lática , observa-se que o NAD* é regenerado através LIBERAÇÃO de elétrons pelo NADH para formar um produto orgânico REDUZIDO , que no caso da fermentação lática é o LACTATO. ---» fermentação lática: NADH reduz o piruvato transformando-o em LACTATO. A redução do piruvato é catalisada pela LACTATO DESIDROGENASE. CICLO DAS PENTOSES ( via do fosfogliconato ) É responsável pela geração de NADPH E RIBOSE-5-FOSFATO. O NADPH é um transportador de energia química na forma de poder redutor e é empregado como redutor quase universal nas vias metabólicas. Esse ciclo é responsável também pela tambem pela formação da D-RIBOSE , empregada na síntese de ácidos nucléicos. A RIBOSE-5-FOSFATO é precursora da SÍNTESE DE NUCLEOTÍDEO. 8 Elas captam mais glicose, pois na fermentação , o saldo de ATP é igual a 2, o que é muito pouco em relação à respiração celular completa, a qual possui um saldo de 36 a 38 moléculas de ATP. Ou seja , ela precisa de uma quantidade maior de glicose , para chegar a um resultado parecido com o de uma oxidação total da molécula de glicose. Pois a fermentação é baixo energética. 9 essa isoenzima da hexoquinase pode monopolizar o ATP produzido na mitocondrial e utiliza-lo para converter glicose em glicose-6-fosfato, o que condena a célula à execução continua da GLICÓLISE.
  • 4. RESPIRAÇÃO CELULAR A respiração celular ocorre em 3 grandes etapas. 1. As moléculas dos combustíveis orgânicos - glicose , Ác.graxos e alguns aminoácidos - são oxidadas para liberar fragmentos de dois átomos de carbono na forma de um grupo acetil do acetil-coenzima A ( acetil-CoA ). 2. Os grupos acetil, supra citados , são introduzidos no ciclo do ácido cítrico, o qual os oxida ENZIMATICAMENTE até CO2. A energia liberada por essa oxidação é conservada nos transportadores de elétrons , na forma reduzida , NADH E FADH2. 3. Essas co-enzimas , na forma reduzida ( NADH E FADH2 ) , são oxidadas e se desfazem de prótons (H* ) e elétrons. Esses elétrons são conduzidos ao longo de uma cadeia de moléculas transportadoras de elétrons, conhecida como cadeia respiratória, ate o O2 , o qual as co-enzimas reduzem para formar o H2O. Durante esse processo de transferencia de elétrons, uma grande quantidade de energia é liberada e conservada na forma de ATP, por meio da FOSFORILAÇÃO OXIDATIVA. Produção do acetil-CoA e CO2 : O Piruvato é acetilado por Descarboxilação e desidrogenação, catalisada pelo piruvato desidrogenase, NO INTERIOR DA MITOCÔDRIA. O acetil é ativado pela CoA PARA INICIAR O CICLO DO ÁCIDO CÍTRICO. CICLO DO ÁCIDO CÍTRICO OU DE KREBS O ciclo do acido cítrico se inicia após a produção do acetil-CoA pelo processo de acetilação da molécula de piruvato. O acetil reage com o OXALOACETATO originando o CITRATO. 1. ocorrem reações de DESCARBOXILAÇÃO E DESIDROGENAÇÃO, que oxidam o acetil e CONSOMEM H2O. 2. Cada ciclo produz : 3 NADH ; 1 FADH2 ( exclusivo do ciclo ) ; 1 ATP OU GTP. 3. O NADH E O FADH2 FORNECEM ELÉTRONS PARA A CADEIA RESPIRATÓRIA, e participam também da FOSFORILAÇÃO OXIDATIVA. CADEIA RESPIRATÓRIA O NADH é oxidado a nad* e o fadh2 à fad. Cada par de elétrons é transferido, em seqüência , do CO-Q para a cadeia citocromo oxidase até o aceptor final de Elétrons, no caso O2. A energia derivada dos elétrons é usada para bombear H* DA MATRIZ PARA O ESPAÇO INTERMEMBRANAS, GERANDO GRADIENTE DE PRÓTONS. Sendo assim, o PH INTERMEMBRANAR se torna ácido , o que leva à ativação do ATP SINTETASE por onde os H* Fluem de volta para a MATRIZ celular. A energia produzida pela turbina do ATP SINTETASE é utilizada na produção de ATP.
  • 5. ENFIM : Em condições anaeróbias (sem O2): ocorre um ganho de 2 moléculas de ATP para cada molécula de glicose utilizada na glicólise e o produto final é o lactato OBS.: Em alguns organismos, o produto final é o etanol Em condições aeróbias (com O2): ocorre um ganho de 36a38 ATPs para cada molécula de glicose e os produtos finais são CO2 e água. REFERÊNCIA : Lehninger e Ornólia Paracampos. RAMON BISPO