1. Nutricionista Guilherme Lira
Graduado em Nutrição
Pós graduado em Nutrição e Fisiologia do Exercício.
Pós graduado em Nutrigenômica e Nutrigenética na parte Clínica
Pós graduando em Nutrição Clínica e aspectos endocrinológicos
Mestrando em Educação física
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13. Reações exergônicas (catabolismo) → quebrar a
molécula – liberar energia – utilizar a energia para
o trabalho celular
Reações endergônicas (anabolismo) → Gastar
energia – produzir novos componentes
14. É a soma de todas
mudanças químicas
que ocorrem nas
células, nos tecidos
ou nos organismos.
Anabólicas
(síntese)
Catabólicas
(degradação)
Reações catabólicas
quebram moléculas
complexas como
proteínas, polissacarídeos
e lipídeos formando
moléculas mais simples
como CO2, NH3 (amônia)
e agua.
30. Carboidratos são moléculas orgânicas
Monossacarídeos podem ser classificados pelo número de átomos de carbono: exp
gliceraldeído (trioses); eritrose (tetroses); ribose (pentoses); glicose (hexoses).
Os dissacarídeos contem 2 unidades de monossacarídeos
Oligossacarídeos 3 até 10 unidades
Polissacarídeos mais de 10, até centenas...
Ligação glicosídica: une monossacarídeos. Formando di,oligo ou polissacarídeos –
glicosiltranferases (enzima responsável).
37. Carboidratos podem se unir a proteínas e lipídeos
Podem se unir a bases púricas e pirimídicas
(encontradas nos ácidos nucleicos), anéis aromáticos
(encontradas em esteroides e bilirrubinas)
proteínas: formando glicoproteínas e proteoglicanos
Lipideos: formando glicolipideos
Glicolipídeo
Glicoproteínas
Dna/ Rna
38. Inicia-se na boca
Digestão rápida catalisada por enzimas glicosídeo-hidrolases
(glicosidases) – hidrolisam ligações glicosídicas.
Endoglicosidases são enzimas que hidrolisam
oligossacarídeos e polissacarídeos.
Sacaridases OU Dissacaridases: hidrolisam tri e
dissacarídeos.
Os produtos finais são os monossacarídeos que são
absorvidos pelas células do intestino delgado.
48. Quando há baixa quantidade de
glicose plasmática, a célula ´´joga´´ o
NA+ para fora e introduz K+
(processo dependente de ATP),
fazendo com que mais glicose seja
captada.
58. Glicose – vai ser fosforilada (vai receber 1 Fosfato na sua
molécula, no carbono 6), enzima Hexocinase (gasto de 1
ATP)
2° Glicose-6-fosfato – enzima fosfoglicose-
isomerase ( promove a mudança da estrutura da
molécula de glicose para uma de frutose) (ou fosfohexose-
isomerase)
3° Frutose-6-fosfato – enzima fosfofrutocinase-
1 (acréscimo de 1 fosfato no carbono 1 da molécula de
frutose) (gasto de 1 ATP).
4° Frutose-1,6-bifosfato – Enzima aldolase, essa
enzima tem a capacidade de clivar (cortar a molécula ao
meio), de uma lado você terá a gliceraldeído-3-fosfato e de
outro a di-hidroxiacetona-fosfato.
5° Gliceraldeido-3-fosfato + Di-hidroxiacetona-
fosfato – vai sofrer ação da enzima triosefosfato-
isomerase e vai transformação a di-hidroxiaceto-fosfato
59. Daqui para frente – tudo em dobro:
6° gliceraldeído-3-fosfato –enzima gliceraldeiro-3-
fosfato-desidrogranase - o gliceraldeido perde o
hidrogênio
ocorre a entrada de 2 fosfatos
7° 1,3-bifosfoglicerato –enzima fosfoglicerato-cinas e
– retira o fosfato do carbono 1 da molécula de
fosfoglicerato, (ganho de 1 ATP)
8° 3 – fosfoglicerato –enzima fosfoglicerato-mutase -
altera a estrutura o OH (hidroxila) (Seta amarela) que
esta no carbono 2, que é modificado para o carbono 1
(Seta amarela), e o O (oxigênio) vai ser transportado para
o carbono 2 juntamente com o Fosfato (Seta vermelha)
9° 2 -fosfoglicerato – Enzima enolase - retira a
HO (hidroxila) do carbono 1 (Seta amarela), perdendo
uma molécula de H2O.
10° Fosfoenolpiruvato – Enzima piruvato-cinase -
retira o fosfato que estava na molécula, formando assim
2 moléculas de ATP.
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62. O GLUT1 é encontrado na membrana plasmática de células musculares e mais abundante nos eritrócitos e na
barreira hematoencefálica. Esse transportador (residente no sarcolema) é independentemente da estimulação da
insulina e/ou contração muscular pois sua principal função é manter o transporte basal de glicose
Glut 2 – encontrado no fígado e rim, pode transportar a glicose tanto do sangue para as células quanto vice-
versa (hipoglicemia ou hiperglicemia – diferença de concentração).
Glut 3 – transportador glicose dos neurônios
GLUT4 é o mais abundante e relevante transportador de glicose no músculo esquelético, e também encontrado
no tecido adiposo. É translocado a partir de um estoque intracelular para o sarcolema sob estimulação com
insulina ou contração muscular.
O GLUT5: Transportador de frutose – é expresso predominantemente no intestino delgado, testículos e rins.
GLUT5 também reside permanentemente no sarcolema. A molécula de frutose pode ser captada pelo GLUT5 e
ser oxidada a lactato. O transporte de frutose através do sarcolema ocorre em uma taxa aproximadamente 8
vezes menor do que aquela para a glicose
GLUT6: Leucócitos, baço e cérebro
GLUT8: Tecido adiposo, cérebro e testículos
GLUT9: Fígado e nos rins
GLUT10 e 11: fígado e no pâncreas e tecidos sensíveis à insulina, como o músculo esquelético.
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66. • A AMPK (proteína cinase ativada por monofosfato de adenosina) é uma proteína
sensível a metabólitos, que atua como um “medidor” de combustível metabólico
intracelular.
A AMPK é ativada por condições diminuem o estado energético celular (isquemia,
hipoxia,etc)
A AMPK pode ser ativada por aumento na razão creatina/fosfocreatina e inibida por
aumento na concentração de glicogênio.
AMPK promove o aumento da captação muscular de glicose, por estimular a
translocação de GLUT4 para a membrana plasmática, ao mesmo tempo que induz a
transcrição do gene que codifica a proteína GLUT4.
Estudos sugerem que a AMPK possa também promover a degradação do glicogênio
por meio da inibição da enzima glicogênio sintase e da fosforilação da enzima
fosforilase cinase – a efetora imediata da enzima glicogênio fosforilase –, ao mesmo
tempo que estimula o fluxo da via glicolítica pela ativação da enzima PFK-2
77. 1. Pode sofrer ação da enzima piruvato desidrogenas e e
virar acetil coa.
2. pode sofrer carboxilação e virar oxalacetato pela
enzima piruvato-carboxilase
3. Pode virar Lactato (lactato desidrogenase)
4. Pode virar Alanina (ganhar um grupo Amina –
trans aminação).
78. • Piruvato vira acido lático
• Acido lático perde o h+ e se transforma em lactato
• Esse H+ se une ao HCO3 Bicarbonato – formando H2CO3 (acido carbônico)
• O acido carbônico (H2CO3) é quebrado em H2O + CO2 (gás carbônico)
Bicarbonato
79. Quando fazemos um exercício intenso há um
aumento da oxidação de atp – adp-amp e aumento
do H+. O Nad+ captura esse H+, formando
NADH+ H.
O aumento da razão de NADH/NAD+
favorece a redução de piruvato a lactato.
Durante o exercício físico intenso o lactato se
acumula no músculo, por causa do aumento de
H+, que gera diminuição do ph intracelular.
Parte desse lactato pode ser difundido para a
corrente sanguínea, podendo ser utilizado pelo
fígado para produzir glicose.
NADH
NAD+
115. É da utilização de oxigênio na cadeia
transportadora de elétrons que surge o nome
cadeia respiratória. (maior parte do consumo de
oxigênio do organismo é proveniente da cadeia
transportadora de elétrons).