Este documento discute o tema da misericórdia e do perdão a partir de passagens bíblicas e ensinamentos espíritas. Ele explora conceitos como indulgência, repreensão dos outros e a importância de compreender as falhas alheias. O documento enfatiza que todos somos aprendizes e que a misericórdia é a expressão do amor de Deus nas relações humanas.
O documento discute como se tornar um homem de bem através da prática de virtudes como a caridade, o perdão, a humildade e o autodomínio. Também enfatiza a necessidade de observação de si mesmo e do exemplo de Jesus como modelo para a iluminação espiritual.
Livro dos Espiritos Q.746a751 e ESE cap9_item7Patricia Farias
Este documento discute três pontos principais:
1) Cada pessoa é tentada pelos hábitos mentais que alimenta internamente.
2) Assim como entidades superiores se organizam para disseminar o bem, entidades inferiores se organizam para disseminar ideias que mantêm a humanidade estagnada.
3) Quanto mais cultivarmos hábitos mentais edificantes, menos estaremos sujeitos à influência de entidades inferiores.
O documento discute as características de um homem de bem. Ele é descrito como aquele que pratica a lei de Deus com justiça, amor e caridade, tratando os outros com bondade, compaixão e perdão. Mais do que fazer o bem materialmente, é importante ser caridoso em pensamentos, palavras e ações.
1) O documento discute os princípios da obediência e resignação segundo os ensinamentos de Jesus, incluindo fazer o bem a outros, amar inimigos e oferecer perdão incondicional.
2) A obediência é o consentimento da razão e a resignação é o consentimento do coração, ambas virtudes ativas pregadas por Jesus.
3) O orgulho e egoísmo são os maiores obstáculos ao progresso moral.
O documento discute os conceitos de resignação, submissão e mudança de acordo com dicionários e textos espíritas. A resignação é o consentimento do coração ao sofrimento. A submissão é o consentimento da razão à vontade divina. A mudança é necessária para o progresso espiritual, como a água que se renova constantemente.
Livro dos Espiritos Questões 766 768 - lei de sociedade + Evangelho Segundo o...Antonio Braga
O documento discute a necessidade da vida social e do perdão. A vida social é uma obrigação natural, pois Deus fez o homem para viver em sociedade. O isolamento é contrário à natureza, já que os homens buscam a sociedade para se auxiliarem mutuamente no progresso. Quanto ao perdão, Jesus ensina que deve ser ilimitado, perdoando-se o irmão não sete vezes, mas setenta vezes sete vezes.
1) O documento discute o duelo, considerando-o um assassínio e um costume absurdo e bárbaro.
2) É analisado como o duelo pode ser considerado assassínio ou suicídio dependendo das circunstâncias.
3) A honra é apontada como orgulho e vaidade, sendo que a verdadeira honra está em perdoar ofensas e desprezar insultos.
Livro dos Espíritos Questões 790 a 793 + Evangelho Segundo o Espiritismo - ...Antonio Braga
O documento discute a civilização e seus aspectos positivos e negativos. Em três frases:
A civilização representa um progresso incompleto da humanidade, trazendo tanto benefícios como males devido ao desenvolvimento desigual das faculdades humanas. Uma civilização só pode ser considerada completa quando o progresso moral estiver tão desenvolvido quanto a inteligência, eliminando os vícios sociais e promovendo a fraternidade. Apesar dos problemas gerados, a civilização é parte do desenvolvimento natural e necessário da humanidade rumo à perfeição
O documento discute como se tornar um homem de bem através da prática de virtudes como a caridade, o perdão, a humildade e o autodomínio. Também enfatiza a necessidade de observação de si mesmo e do exemplo de Jesus como modelo para a iluminação espiritual.
Livro dos Espiritos Q.746a751 e ESE cap9_item7Patricia Farias
Este documento discute três pontos principais:
1) Cada pessoa é tentada pelos hábitos mentais que alimenta internamente.
2) Assim como entidades superiores se organizam para disseminar o bem, entidades inferiores se organizam para disseminar ideias que mantêm a humanidade estagnada.
3) Quanto mais cultivarmos hábitos mentais edificantes, menos estaremos sujeitos à influência de entidades inferiores.
O documento discute as características de um homem de bem. Ele é descrito como aquele que pratica a lei de Deus com justiça, amor e caridade, tratando os outros com bondade, compaixão e perdão. Mais do que fazer o bem materialmente, é importante ser caridoso em pensamentos, palavras e ações.
1) O documento discute os princípios da obediência e resignação segundo os ensinamentos de Jesus, incluindo fazer o bem a outros, amar inimigos e oferecer perdão incondicional.
2) A obediência é o consentimento da razão e a resignação é o consentimento do coração, ambas virtudes ativas pregadas por Jesus.
3) O orgulho e egoísmo são os maiores obstáculos ao progresso moral.
O documento discute os conceitos de resignação, submissão e mudança de acordo com dicionários e textos espíritas. A resignação é o consentimento do coração ao sofrimento. A submissão é o consentimento da razão à vontade divina. A mudança é necessária para o progresso espiritual, como a água que se renova constantemente.
Livro dos Espiritos Questões 766 768 - lei de sociedade + Evangelho Segundo o...Antonio Braga
O documento discute a necessidade da vida social e do perdão. A vida social é uma obrigação natural, pois Deus fez o homem para viver em sociedade. O isolamento é contrário à natureza, já que os homens buscam a sociedade para se auxiliarem mutuamente no progresso. Quanto ao perdão, Jesus ensina que deve ser ilimitado, perdoando-se o irmão não sete vezes, mas setenta vezes sete vezes.
1) O documento discute o duelo, considerando-o um assassínio e um costume absurdo e bárbaro.
2) É analisado como o duelo pode ser considerado assassínio ou suicídio dependendo das circunstâncias.
3) A honra é apontada como orgulho e vaidade, sendo que a verdadeira honra está em perdoar ofensas e desprezar insultos.
Livro dos Espíritos Questões 790 a 793 + Evangelho Segundo o Espiritismo - ...Antonio Braga
O documento discute a civilização e seus aspectos positivos e negativos. Em três frases:
A civilização representa um progresso incompleto da humanidade, trazendo tanto benefícios como males devido ao desenvolvimento desigual das faculdades humanas. Uma civilização só pode ser considerada completa quando o progresso moral estiver tão desenvolvido quanto a inteligência, eliminando os vícios sociais e promovendo a fraternidade. Apesar dos problemas gerados, a civilização é parte do desenvolvimento natural e necessário da humanidade rumo à perfeição
Este documento discute se é apropriado repreender os outros e oferece orientações. Ele sugere que repreensões devem ser feitas com moderação e caridade, visando ajudar o próximo, e não para humilhá-lo. Também enfatiza a importância de perdoar os erros dos outros e continuar trabalhando pelo progresso de todos.
1) O documento discute os indícios do progresso espiritual de um homem, incluindo praticar a lei de Deus e compreender a vida espiritual.
2) Ele também lista características de um homem de bem, como fé, esperança, resignação, beneficência e amor.
3) Finalmente, enfatiza a importância da humildade, dedicação e respeito aos direitos dos semelhantes.
Capítulo 9 – Bem-Aventurados os Mansos e Pacíficos!
Instruções dos Espíritos - ll
A Paciência UM ESPÍRITO AMIGO Havre, 1862
Série de Estudos do Projeto Quartas com Evangelho do Grupo Espírita Lamartine Palhano Jr, Em Vitória no ES
Por Leonardo Pereira
Bem aventurados os pacíficos - FEESP - Curso de Aprendizes do Evangelho - 1º anoRoseli Lemes
Este documento discute a importância da paz e da justiça. A primeira parte define o que é um pacífico e explica que a paz interior é essencial. A segunda parte diz que os perseguidos por causa da justiça ensinam lições valiosas e que devemos nos alegrar quando sofremos injustamente por causa do bem. A terceira parte fala sobre como Jesus transformou o sofrimento na cruz em vitória e que devemos fazer o mesmo quando enfrentamos dificuldades.
1. O texto discute o conceito de dever moral e como ele se relaciona com a felicidade do próximo.
2. O dever começa quando se ameaça a felicidade do outro e termina no limite em que não se deseja que os outros
transponham em relação a nós.
3. Cumprir o dever significa amar a Deus sobre todas as coisas e amar o próximo como a si mesmo.
O documento discute o instinto de conservação como uma lei da natureza dada por Deus a todos os seres vivos para que contribuam para os desígnios da Providência e para seu aperfeiçoamento através da vida. Também critica a hipocrisia dos escribas e fariseus que violavam os mandamentos de Deus para seguir suas próprias tradições, enquanto Jesus ensina que não é o que entra na boca que contamina o homem, mas sim o que sai da boca e vem do coração.
O documento discute a importância de remover os próprios defeitos antes de julgar os outros, e como o orgulho atrapalha o autoconhecimento. Também enfatiza a necessidade de enxergar o melhor no próximo e não julgá-lo.
O documento discute como o sofrimento é uma experiência educativa que ajuda as pessoas a amadurecerem espiritualmente. Ele também fala sobre como as dificuldades na vida ensinam a valorizar os momentos de felicidade e bem-estar, e tornam as pessoas mais compassivas.
O documento discute a importância do autoconhecimento e da perfeição moral de acordo com os ensinamentos de Jesus e espiritismo. Ele apresenta exemplos de virtudes como amor, caridade e bondade e vícios como o interesse pessoal. Também descreve métodos propostos por Benjamin Franklin e outros para o autoconhecimento e superação de imperfeições.
Livro dos Espíritos Q.737 ESE Cap. 9_item1 a 5Patricia Farias
O documento discute os flagelos destruidores e suas utilidades. Apesar dos males causados, os flagelos estimulam o progresso humano e o desenvolvimento de meios para evitá-los. Algumas calamidades não podem ser impedidas, mas o homem pode atenuar seus efeitos com conhecimento e prevenção. Os flagelos também servem como provas morais, exigindo solidariedade e resignação diante da vontade divina.
1) O documento discute a importância da paciência, silêncio e espera durante tempos de inquietação e provação.
2) Recomenda-se perdoar os outros, mesmo quando são ofensivos, e não se queixar ou se revoltar contra situações injustas.
3) Aconselha a confiar em Deus, que irá esclarecer a verdade e curar aqueles que estão enganados ou ignorantes.
O documento apresenta uma "receita de bolo" com 17 qualidades que conduzem ao homem de bem, como confiança, esperança, resignação, beneficência, solidariedade, fraternidade, alteridade, caridade, perdão, indulgência, compreensão, perseverança, bondade, humildade, humanidade, dedicação e amor. Ao final, questiona se alguém na Terra já completou essa receita que leva ao homem perfeito.
Conhecimento de si mesmo e beneficenciaAntonio Braga
➤ O documento discute a importância do autoconhecimento e da reflexão diária sobre as próprias ações para o progresso moral.
➤ Sugere que cada um deve questionar sua consciência ao fim do dia sobre seus atos e motivações para identificar pontos a melhorar.
➤ Defende que o conhecimento de si mesmo é a chave para o aperfeiçoamento individual e que todos devem buscar contribuir com o próximo de acordo com suas possibilidades.
Evangeliza - Bem aventurados os que tem os olhos fechadosAntonino Silva
O documento discute a cegueira física e espiritual, argumentando que a cegueira dos olhos pode ser uma bênção, pois permite que a alma viva mais plenamente pela fé e contemplação. Também sugere que aqueles que enxergam precisam ter cuidado para não serem levados por imagens impuras.
O documento discute a dinâmica do perdão, incluindo suas definições, benefícios para a saúde mental e física, e passos para o perdão. É citado que o perdão ajuda a reduzir o estresse e traz paz interior. Jesus ensinou a importância do perdão incondicional.
O documento discute o conceito de indulgência no Espiritismo, definindo-o como clemência, tolerância ou perdão. Explica que é um dos sentimentos mais elevados e envolve não ver os defeitos dos outros, evitar comentá-los e divulgá-los. Também é a facilidade em perdoar os erros cometidos pelos outros.
O documento discute a importância do perdão para a libertação pessoal. Ele argumenta que o verdadeiro ato de perdoar envolve compreender nossas mágoas e ressentimentos para poder acolhê-los e perdoar a nós mesmos e aos outros. Isso nos abre caminho para a inteireza e felicidade ao invés de nos mantermos presos ao passado.
1. O documento discute as características de um homem de bem e os indícios de progresso espiritual, incluindo autoconhecimento, fé, esperança, resignação, beneficência, solidariedade, fraternidade, alteridade, caridade, perdão, indulgência, compreensão, perseverança, bondade, humildade, dedicação e amor.
2. É sugerido interrogarmos a nossa consciência sobre nossos atos e se seguimos a lei de Deus, além de termos fé em Deus e confian
O documento discute como as aflições na Terra podem levar à bem-aventurança no Reino dos Céus. Ele explica que as provações da vida, quando enfrentadas com resignação e submissão à vontade de Deus, desenvolvem qualidades espirituais e permitem evoluir. Além disso, algumas aflições são consequências naturais de atos passados ou são meios de educação para a alma.
Este documento discute se é apropriado repreender os outros e oferece orientações. Ele sugere que repreensões devem ser feitas com moderação e caridade, visando ajudar o próximo, e não para humilhá-lo. Também enfatiza a importância de perdoar os erros dos outros e continuar trabalhando pelo progresso de todos.
1) O documento discute os indícios do progresso espiritual de um homem, incluindo praticar a lei de Deus e compreender a vida espiritual.
2) Ele também lista características de um homem de bem, como fé, esperança, resignação, beneficência e amor.
3) Finalmente, enfatiza a importância da humildade, dedicação e respeito aos direitos dos semelhantes.
Capítulo 9 – Bem-Aventurados os Mansos e Pacíficos!
Instruções dos Espíritos - ll
A Paciência UM ESPÍRITO AMIGO Havre, 1862
Série de Estudos do Projeto Quartas com Evangelho do Grupo Espírita Lamartine Palhano Jr, Em Vitória no ES
Por Leonardo Pereira
Bem aventurados os pacíficos - FEESP - Curso de Aprendizes do Evangelho - 1º anoRoseli Lemes
Este documento discute a importância da paz e da justiça. A primeira parte define o que é um pacífico e explica que a paz interior é essencial. A segunda parte diz que os perseguidos por causa da justiça ensinam lições valiosas e que devemos nos alegrar quando sofremos injustamente por causa do bem. A terceira parte fala sobre como Jesus transformou o sofrimento na cruz em vitória e que devemos fazer o mesmo quando enfrentamos dificuldades.
1. O texto discute o conceito de dever moral e como ele se relaciona com a felicidade do próximo.
2. O dever começa quando se ameaça a felicidade do outro e termina no limite em que não se deseja que os outros
transponham em relação a nós.
3. Cumprir o dever significa amar a Deus sobre todas as coisas e amar o próximo como a si mesmo.
O documento discute o instinto de conservação como uma lei da natureza dada por Deus a todos os seres vivos para que contribuam para os desígnios da Providência e para seu aperfeiçoamento através da vida. Também critica a hipocrisia dos escribas e fariseus que violavam os mandamentos de Deus para seguir suas próprias tradições, enquanto Jesus ensina que não é o que entra na boca que contamina o homem, mas sim o que sai da boca e vem do coração.
O documento discute a importância de remover os próprios defeitos antes de julgar os outros, e como o orgulho atrapalha o autoconhecimento. Também enfatiza a necessidade de enxergar o melhor no próximo e não julgá-lo.
O documento discute como o sofrimento é uma experiência educativa que ajuda as pessoas a amadurecerem espiritualmente. Ele também fala sobre como as dificuldades na vida ensinam a valorizar os momentos de felicidade e bem-estar, e tornam as pessoas mais compassivas.
O documento discute a importância do autoconhecimento e da perfeição moral de acordo com os ensinamentos de Jesus e espiritismo. Ele apresenta exemplos de virtudes como amor, caridade e bondade e vícios como o interesse pessoal. Também descreve métodos propostos por Benjamin Franklin e outros para o autoconhecimento e superação de imperfeições.
Livro dos Espíritos Q.737 ESE Cap. 9_item1 a 5Patricia Farias
O documento discute os flagelos destruidores e suas utilidades. Apesar dos males causados, os flagelos estimulam o progresso humano e o desenvolvimento de meios para evitá-los. Algumas calamidades não podem ser impedidas, mas o homem pode atenuar seus efeitos com conhecimento e prevenção. Os flagelos também servem como provas morais, exigindo solidariedade e resignação diante da vontade divina.
1) O documento discute a importância da paciência, silêncio e espera durante tempos de inquietação e provação.
2) Recomenda-se perdoar os outros, mesmo quando são ofensivos, e não se queixar ou se revoltar contra situações injustas.
3) Aconselha a confiar em Deus, que irá esclarecer a verdade e curar aqueles que estão enganados ou ignorantes.
O documento apresenta uma "receita de bolo" com 17 qualidades que conduzem ao homem de bem, como confiança, esperança, resignação, beneficência, solidariedade, fraternidade, alteridade, caridade, perdão, indulgência, compreensão, perseverança, bondade, humildade, humanidade, dedicação e amor. Ao final, questiona se alguém na Terra já completou essa receita que leva ao homem perfeito.
Conhecimento de si mesmo e beneficenciaAntonio Braga
➤ O documento discute a importância do autoconhecimento e da reflexão diária sobre as próprias ações para o progresso moral.
➤ Sugere que cada um deve questionar sua consciência ao fim do dia sobre seus atos e motivações para identificar pontos a melhorar.
➤ Defende que o conhecimento de si mesmo é a chave para o aperfeiçoamento individual e que todos devem buscar contribuir com o próximo de acordo com suas possibilidades.
Evangeliza - Bem aventurados os que tem os olhos fechadosAntonino Silva
O documento discute a cegueira física e espiritual, argumentando que a cegueira dos olhos pode ser uma bênção, pois permite que a alma viva mais plenamente pela fé e contemplação. Também sugere que aqueles que enxergam precisam ter cuidado para não serem levados por imagens impuras.
O documento discute a dinâmica do perdão, incluindo suas definições, benefícios para a saúde mental e física, e passos para o perdão. É citado que o perdão ajuda a reduzir o estresse e traz paz interior. Jesus ensinou a importância do perdão incondicional.
O documento discute o conceito de indulgência no Espiritismo, definindo-o como clemência, tolerância ou perdão. Explica que é um dos sentimentos mais elevados e envolve não ver os defeitos dos outros, evitar comentá-los e divulgá-los. Também é a facilidade em perdoar os erros cometidos pelos outros.
O documento discute a importância do perdão para a libertação pessoal. Ele argumenta que o verdadeiro ato de perdoar envolve compreender nossas mágoas e ressentimentos para poder acolhê-los e perdoar a nós mesmos e aos outros. Isso nos abre caminho para a inteireza e felicidade ao invés de nos mantermos presos ao passado.
1. O documento discute as características de um homem de bem e os indícios de progresso espiritual, incluindo autoconhecimento, fé, esperança, resignação, beneficência, solidariedade, fraternidade, alteridade, caridade, perdão, indulgência, compreensão, perseverança, bondade, humildade, dedicação e amor.
2. É sugerido interrogarmos a nossa consciência sobre nossos atos e se seguimos a lei de Deus, além de termos fé em Deus e confian
O documento discute como as aflições na Terra podem levar à bem-aventurança no Reino dos Céus. Ele explica que as provações da vida, quando enfrentadas com resignação e submissão à vontade de Deus, desenvolvem qualidades espirituais e permitem evoluir. Além disso, algumas aflições são consequências naturais de atos passados ou são meios de educação para a alma.
Seminário: Hipocrisia mal que assola a humanidadeGraça Maciel
O documento discute os conceitos de humildade e orgulho. Apresenta as características de uma pessoa orgulhosa, como amor-próprio acentuado e necessidade de ser o centro das atenções. Em contraste, descreve uma pessoa humilde como aquela disposta a aprender e reconhecer suas limitações. Finalmente, ressalta que a humildade permite o crescimento, ao contrário do orgulho que leva à estagnação.
Este documento discute o intervalo entre as encarnações de um espírito e o uso do livre-arbítrio nesse período. Ele explica que o intervalo pode durar desde algumas horas a milhares de anos, dependendo da vontade do espírito ou como uma forma de punição divina. Também discute como as escolhas do espírito nesse período afetam seu progresso evolutivo e podem resultar em provações ou expiações futuras.
O documento lista 18 itens que indicam o progresso espiritual de um homem. Entre eles estão praticar a lei de Deus, ter caridade, perdoar ofensas, ser humilde e respeitar os direitos dos outros. O progresso real eleva o espírito na hierarquia espírita.
O documento discute os conceitos de cilício e provações, enfatizando que as verdadeiras provações são aquelas que nos ajudam a evoluir espiritualmente, como renunciar a algo para ajudar os outros, em vez de macerações físicas. Também ressalta a importância de aceitar as provações com fé e resignação, sem tentar escapar delas.
“Quem sustenta a calma e a fé nos dias de aflição, encontrará a paz com brevidade e segurança, porque a dor, em todas as ocasiões, é a serva bendita de Deus que nos procura, em nome d'Ele, a fim de levar a efeito, dentro de nós, os serviços de perfeição que ainda não sabemos realizar” Néio Lúcio
Este documento discute os temas da decepção, ingratidão e afeições destruídas. A decepção surge da frustração de expectativas com os outros e com a vida. A ingratidão decorre da condição humana de imperfeição. Jesus ensinou o perdão e a oferta da outra face. A gratidão é essencial para a felicidade e o desafio está em ser grato mesmo nos momentos difíceis.
O documento discute as virtudes e os vícios. Afirma que todas as virtudes trazem mérito por indicarem progresso moral, mas a mais meritória é a caridade desinteressada. Também aborda a importância da indulgência com os defeitos alheios e da correção dos próprios defeitos antes de se criticar os outros.
Série Evangelho no Lar - Cap. 21 - Tentações e VirtudeRicardo Azevedo
O documento discute a importância da repetição do bem contra o mal para vencer as tentações. Afirma que só conseguiremos vitória sobre nós mesmos quando repetirmos operações do bem sempre que necessário, mesmo após o débito ser pago ou a mancha ser removida.
O documento discute os temas da decepção, ingratidão e afeições destruídas a partir de uma fábula e dos ensinamentos de Jesus sobre perdão e gratidão. A gratidão é apresentada como um caminho para superar as decepções da vida, enquanto a compreensão e o perdão podem ajudar a lidar com a ingratidão dos outros.
O documento discute o conceito de misericórdia como sendo um sentimento de compaixão pela miséria alheia e define ser misericordioso como compadecer da miséria material e espiritual do próximo, ajudando-o com recursos, simpatia e orações. Além disso, destaca a importância de perdoar os erros dos outros e não se considerar ofendido para alcançar a paz interior.
O documento discute os conceitos de provações voluntárias e cilício, explicando que as verdadeiras provações vêm de dentro, como mortificar o orgulho e o amor-próprio, e não de fora, como macerações físicas. Também ressalta a importância de aceitar as provações com fé e resignação, sem aumentá-las, a fim de cumprir a missão de evoluir espiritualmente.
[1] O documento discute a perfeição moral e as virtudes e vícios. [2] A virtude mais meritória é a caridade desinteressada, que envolve o sacrifício do interesse pessoal pelo bem do próximo. [3] Embora o desinteresse seja uma virtude, a prodigalidade irrefletida é uma falta de juízo, pois a fortuna deve ser usada para fazer o máximo de bem possível.
O conto narra a história de uma mulher que estava sendo apedrejada pela multidão por supostamente cometer um pecado. Pedro questiona Jesus sobre o caso. Jesus responde que devemos ser compassivos ao julgar os outros e que nem sempre conhecemos toda a história por trás das ações. Uma velha mendiga revela que a mulher estava apenas procurando ajuda e foi acusada injustamente por um homem. Jesus ensina a importância do discernimento ao julgar situações e pessoas.
O documento lista 18 qualidades de um homem de bem, como humildade, perdão, caridade, compaixão e amor ao próximo. Essas qualidades promovem a elevação espiritual através da prática da lei de Deus e da compreensão da vida espiritual.
Este documento discute a importância do perdão e da misericórdia de acordo com os ensinamentos de Jesus e do Espiritismo. Ele define esses conceitos e explica que perdoar é renunciar à vingança e esquecer as ofensas para promover a harmonia nas relações. Também ressalta que todos precisam ser perdoados, já que somos imperfeitos, e que o perdão trás benefícios como cura, alívio do estresse e felicidade.
O documento discute a função da dor e da sabedoria da lei de Deus. Afirma que a dor existe para que as lições sejam aprendidas e para o progresso, e que a lei de Deus trata a todos, ricos e pobres, de forma justa. Conclui que a evolução através da dor e do esforço é o caminho para a salvação.
O documento discute a função da dor e da sabedoria da lei de Deus. Afirma que a dor existe para que as lições sejam aprendidas e para o progresso, e que a lei de Deus trata a todos, ricos e pobres, da mesma forma. Conclui que a dor é um meio para a evolução e salvação, não para a tristeza ou pessimismo.
Semelhante a Bem aventurados misericordiosos ii- clea alves (20)
O documento discute os riscos dos falsos profetas e como eles podem seduzir as pessoas com ilusões e promessas vazias. Ele alerta para ter cuidado com aqueles que usam o nome de Deus ou Jesus para seus próprios fins egoístas ou ganhos materiais. Também recomenda não acreditar cegamente em todos os que dizem ter mensagens espirituais.
O documento discute como superar perdas através da perspectiva espiritual. Afirma que embora as dificuldades sejam dolorosas, elas contribuem para o nosso aprendizado e evolução ao longo do tempo, não devendomos focar apenas no que foi perdido, mas sim no que ganhamos com a experiência.
O documento discute a vida espiritual como a verdadeira vida do Espírito, enquanto a vida terrena é transitória. Aborda tópicos como o esquecimento do passado após a reencarnação, o planejamento reencarnatório baseado em expiação, prova e missão, e a necessidade de adquirir experiência através do conhecimento do bem e do mal. Também discute temas como o desenvolvimento da afetividade, a coragem e o progresso moral e intelectual.
O documento descreve a história bíblica de Jesus caminhando sobre as águas para alcançar os discípulos em um barco durante uma tempestade. Quando Pedro pede para ir ter com Jesus sobre as águas, ele começa a caminhar sobre elas, mas começa a afundar com medo. Jesus o salva e acalma a tempestade.
Os segredos de jesus na arte de se relacionarClea Alves
O documento discute os segredos de Jesus na arte de se relacionar com as pessoas. Ele lista algumas das qualidades de Jesus, como chamar as pessoas pelo nome, dar razões em vez de criticar, dar voto de confiança, oferecer ajuda imediatamente e elogiar sinceramente. O documento sugere que essas qualidades ajudaram Jesus a se conectar com as pessoas e serem amado por elas.
O documento discute como controlar os impulsos através do desenvolvimento espiritual. Três frases importantes são: 1) A esgrimista brasileira Nathalie Moellhausem ganhou ouro no Campeonato Mundial de Esgrima de 2019. 2) A esgrima olímpica espiritual pode aumentar a concentração e equilíbrio de uma pessoa. 3) É necessário vigiar os atos impulsivos para progredir espiritualmente.
O documento discute os perigos da avareza e como ela impede que as pessoas sirvam a Deus. A avareza é considerada um pecado capital que leva as pessoas a idolatrarem os bens materiais em vez de Deus. O texto usa exemplos bíblicos e ensinamentos espíritas para mostrar como a avareza pode prejudicar o progresso espiritual e como as pessoas devem usar suas posses para ajudar os necessitados.
O documento discute a importância da amizade para o bem-estar humano. Aponta que a amizade prolonga a vida e traz felicidade. Apresenta diferentes tipos de amizades e destaca que amigos verdadeiros apoiam uns aos outros nos momentos difíceis.
O documento discute os benefícios do esquecimento entre encarnações, argumentando que (1) o esquecimento permite que as almas evoluam livres do peso do passado, (2) a cada nova vida a inteligência se desenvolve para distinguir melhor o bem do mal, e (3) o esquecimento é necessário para que as almas não sejam ofuscadas pelas lembranças do passado.
O documento discute acessar Jesus no novo ano e como Ele pode ser o modelo e guia para formatar nossas vidas. Faz comparações entre termos de informática e espiritualidade, sugerindo usar Jesus como o sistema operacional principal e remover vírus como o egoísmo. Deseja um ano novo cheio de alegria, prosperidade, compromisso e amor ao próximo.
[1] O documento discute o tema da vontade e como ela influencia nossas ações.
[2] A vontade pode ser influenciada por fatores internos e externos, mas quanto maior o amadurecimento intelectual e moral de uma pessoa, mais forte será sua vontade.
[3] É necessário exercitar a vontade através de exercícios mentais, motivação e transformação de hábitos para que ela se torne cada vez mais poderosa e nos guie para a conquista de valores elevados.
O documento discute as características e comportamentos das formigas, comparando-os com ensinamentos espirituais. As formigas são trabalhadoras, organizadas, persistentes e cooperam em grupo para o bem comum. Da mesma forma, os espíritos devem se esforçar para o progresso através do trabalho, da organização e da cooperação fraterna.
O documento discute a parábola do trigo e do joio contada por Jesus, representando a luta entre o bem e o mal no mundo. Deixa crescer ambos juntos para não prejudicar o trigo ao remover o joio. Na colheita, separar-se-ão, com o joio sendo queimado e o trigo colhido. Isso representa o julgamento final quando cada um receberá segundo suas obras.
O documento discute a importância da educação para o desenvolvimento espiritual do indivíduo. A família deve se dedicar a educar as crianças, observando seus instintos e combatendo vícios desde cedo. A educação espiritual completa o ser humano, reconhecendo nossa natureza espiritual e potencial para a perfeição.
A Parábola dos Talentos narra a história de um homem que distribuiu seus bens entre seus servos de acordo com suas capacidades, para que negociassem com eles. Ao retornar, elogiou os que multiplicaram seus talentos através do trabalho, mas repreendeu aquele que escondeu o seu por temor, tirando-lhe o talento. A lição é que os dons recebidos de Deus devem ser empregados para o progresso próprio e de outros.
O documento discute o necessário para salvar-se segundo a Doutrina Espírita. Em 3 frases:
1) Salvar-se significa evoluir superando limitações através do trabalho e da utilidade para os outros.
2) A salvação depende mais da caridade praticada para com o próximo do que de dogmas ou crenças.
3) Ajudar e socorrer o necessitado como fez o Bom Samaritano é o caminho apontado por Jesus para a salvação.
O documento discute como a distração é parte da natureza humana, mas pode ser combatida. Ele descreve como dois seguidores de Jesus estavam distraídos e desiludidos após sua morte, mas reconheceram Jesus quando ele explicou as Escrituras e partiu pão com eles. O documento também reflete sobre como devemos estar sempre atentos e conectados com Jesus.
O documento discute a memória do coração e a gratidão. Trata da importância de fazer o bem desinteressadamente, sem esperar reconhecimento, e de não se deixar abater pela ingratidão dos outros, seguindo o exemplo de Jesus Cristo.
O documento discute os desafios do ideal espiritual e o objetivo da encarnação. A encarnação tem como objetivo fazer o espírito chegar à perfeição, evoluir intelectual e moralmente, e cumprir sua parte na obra da criação, superando conflitos e equívocos do passado. Os obstáculos da vida podem ter origem na vida atual ou em vidas passadas, e devem ser vistos como oportunidades de aprendizado e crescimento.
Palestra lidando com as nossas deficiencias Clea Alves
O documento discute lidar com deficiências e como podemos superá-las. Apresenta três projetos de acessibilidade e inclusão. Também reflete sobre deficiências espirituais como cegueira, surdez e mutismo que nos impedem de amar ao próximo. Conclui enfatizando a importância de assumir nossas limitações e lutar para superá-las com fé, motivação e esforço constante.
Oração Ao Sagrado Coração De Jesus E Maria (2)Nilson Almeida
Presente especial para os cristãos e cristãs do Brasil e do mundo. Material distribuído gratuitamente. Desejo muitas luzes e bênçãos para todos. Devemos sempre ser caridosos com os nossos semelhantes.
Lição 13 – A Cidade Celestial
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
Oração Ao Sagrado Coração De Jesus E Maria (3)Nilson Almeida
Presente especial para os cristãos e cristãs do Brasil e do mundo. Material distribuído gratuitamente. Desejo muitas luzes e bênçãos para todos. Devemos sempre ser caridosos com os nossos semelhantes.
de volta as estrelas - Erich von Däniken.pdfmarcobueno2024
De volta às estrelas! De volta?! Então nós viemos das estrelas! A ânsia pela paz, a procura da imortalidade, a saudade das estrelas - tudo isso fervilha na consciência humana e procura, desde tempos imemoriais, irresistivelmente, tornar-se realidade. É natural essa aspiração profundamente implantada no ser humano!
São realmente só "desejos" humanos! Ou esconde-se, atrás daqueles anseios de realização, daquela saudade das estrelas, algo bem diferente! Estou convicto de que a saudade que sentimos das estrelas é mantida acordada em nosso ser como uma espécie de herança deixada pelos"deuses". Atuam em nós, da mesma forma, lembranças de nossos antepassados terrestres e lembranças de nossos mestres cósmicos. Não me parece que a formação da inteligência humana tenha sido o resultado de um interminável desenvolvimento, pois esse processo se realizou muito repentinamente.
Acredito que nossos antepassados receberam sua inteligência dos "deuses", os quais deviam dispor de conhecimentos que possibilitaram esse processo em curto prazo.
Provas da minha assertiva dificilmente poderemos encontrar sobre a Terra, se nos contentarmos em procurá-las com os métodos até agora usados na investigação do passado. Com isso, sem dúvida, iremos apenas aumentar gradativamente as coleções já existentes de relíquias humano animais. Cada achado, depois de receber sua etiqueta numerada, terá seu lugar nas vitrinas dos museus e será conservado limpo pelos serventes.
Com tais métodos, somente, jamais chegaremos ao âmago do problema. Pois o âmago do problema, segundo a minha convicção, está na grande pergunta: Quando e de que maneira tornaram-se inteligentes nossos antepassados?
Teresa Gerhardinger - corajosa mulher de fé e de visão mundial (1989)Elton Zanoni
Biografia em quadrinhos de Carolina Gerhardinger, a Madre Teresa, fundadora da Congregação das Irmãs Escolares de Nossa Senhora.
Publicação de 1989.
Divulgação para fins educacionais.
Lição 12 - A Bendita Esperança: A Marca do Cristão.pptxCelso Napoleon
Lição 12 - A Bendita Esperança: A Marca do Cristão
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
PROFECIAS DE NOSTRADAMUS SÃO BÍBLICAS_.pdfNelson Pereira
As profecias bíblicas somente são fantasias para os analfabetos bíblicos e descrentes. A Escatologia é uma doutrina central das Escrituras que anunciam a Primeira Vinda no AT e o NT a Segunda.
5. •É aquele que entendeu que
precisa enriquecer-se e
necessita de aprendizado.
•É aquele que se posiciona
diante de Deus como um
receptor.
Bem-aventurados os pobres de espírito,
porque deles é o reino dos céus. (Mateus, 5:3)
6. Bem-aventurados os que choram,
pois que serão consolados.
( Mateus, 5:4)
Quando seu choro é aquele que
evoca uma nova atitude diante de
erros cometidos
” Os olhos que nunca
choraram raramente ve”
Chico Xavier
7. Bem-aventurados os mansos, porque
eles herdarão a Terra. (Mateus, 5:5)
Herdar a terra significa
adquirir uma
consciência em saber
se relacionar ao todo
ou de ter uma
participação pessoal
no todo.
8. Ter fome e sede de justiça
é quando entendemos
que só pode haver
felicidade se tiver bom
para todos.
Bem-aventurados os que têm fome e
sede de justiça, porque serão saciados
(Mateus 5:6)
9. Bem-aventurados os misericordiosos, porque
obterão misericórdia.
(Mateus, 5:7)
A misericórdia é a vivência do
amor de Deus nas relações
com as pessoas, principalmente
com as que se encontram
emocionalmente desajustadas.
Agir com misericórdia é
colocar a mente em estado de
doação da energia do amor.”
10. I- PERDÃO DAS OFENSAS
ESE – CAPITULO XX
BEM AVENTURADOS OS MISERICORDIOSOS- PARTE II
Quantas vezes perdoarei ao meu irmão?
Perdoá-lo-eis, não sete vezes, mas
setenta vezes sete
(Jesus)
Porque setenta vezes sete?
Segundo a orientação rabínica, razoável perdoar as ofensas até três
vezes. Revelando ter assimilado os novos princípios, Pedro, num
rasgo de boa vontade, cogitou de elevar esse limite. Jesus foi
além: - Não te digo sete vezes, mas até setenta vezes sete.
11. BEM AVENTURADOS OS MISERICORDIOSOS- PARTE II
PORQUE SETENTA VEZES SETE?
Quando Caim matou seu irmão Abel,
por inveja Jeová, por castigo, o condenou
a vagar sem destino....Fugitivo e errante
serás pela terra (Gênesis: 4-12).
Caim lamuriou-se. Se partisse sozinho, sem proteção, poderia
ser morto por algum desconhecido.
Mas o Senhor lhe respondeu: “Não será assim se alguém matar
Caim, sofrerá sete vezes a vingança”. E o Senhor colocou em Caim
um sinal, para que ninguém que viesse a encontrá-lo o matasse.
12. BEM AVENTURADOS OS MISERICORDIOSOS- PARTE II
PORQUE SETENTA VEZES SETE?
Caim casou se e deixou uma descendência.
Seu tataraneto, Lameque, era casado com
duas mulheres, Ada e Zilá.
Certa feita, disse às esposas (Gênesis, 4:23-24)
...Matei um homem por me ferir, e um rapaz por me pisar.
Se Caim seria vingado sete vezes, com certeza
Lameque o será setenta vezes sete.
Eu sou mais justo do que Caim, pois eu matei quem merecia
morrer, portanto, quem me ferir, deve ser duramente vingado".
Aprendemos desde cedo a justificar nossas próprias ações,
apontando para os pecados dos outros.
13. BEM AVENTURADOS OS MISERICORDIOSOS- PARTE II
Jesus inverte sua proposta e inaugura um
novo tempo, com o perdoar setenta vezes
sete, que equivale a perdoar sempre.
Se os seus atos vos prejudicaram pessoalmente, eis um
motivo a mais para serdes indulgentes, porque o mérito do
perdão é proporcional à gravidade do mal... ESE –Cap XX
Porque, se fordes duros, exigentes, inflexíveis, se guardardes
até mesmo uma ligeira ofensa, como quereis que Deus
esqueça que todos os dias tendes grande necessidade de
indulgência?
14. BEM AVENTURADOS OS MISERICORDIOSOS- PARTE II
• Oh, infeliz daquele que diz: Eu jamais perdoarei,
porque pronuncia a sua própria condenação!
Quem sabe se, mergulhando em vós mesmos, não
descobrireis que fostes o agressor?
• Eu não permiti que o outro
manifestasse sua opinião.
• Eu ignorei o outro.
15. BEM AVENTURADOS OS MISERICORDIOSOS- PARTE II
Quem sabe se, nessa luta que começa por um simples
aborrecimento e acaba pela desavença, não fostes vós a
dar o primeiro golpe?
Se não vos escapou uma palavra ferina?
Se usaste de toda a moderação necessária?
• Críticos severos.
• Resmungar constantemente.
• Quebrar promessas.
A resposta branda desvia o furor, mas a
palavra ríspida desperta a violência. Provérbios 15:1
16. BEM AVENTURADOS OS MISERICORDIOSOS- PARTE II
Admitamos que fosseis realmente o ofendido, em
certa circunstância. Quem sabe se não envenenastes o
caso com represálias, fazendo degenerar numa disputa
grave aquilo que facilmente poderia cair no
esquecimento?
Se dependeu de vós impedir as conseqüências, e não o
fizestes, sois realmente culpado. Admitamos ainda que
nada tendes a reprovar na vossa conduta, e, nesse
caso, maior o vosso mérito, se vos mostrardes
clemente.
17. BEM AVENTURADOS OS MISERICORDIOSOS- PARTE II
Quando perdoardes os vossos
irmãos, não vos contenteis com
estender o véu do esquecimento
sobre as suas faltas. Esse véu é quase
sempre muito transparente aos
vossos olhos. Acrescentai o amor ao
vosso perdão, fazendo por ele o que
pedis a vosso Pai Celeste que faça
por vós.
19. ... porque o mérito do
perdão é
proporcional à
gravidade do mal...
ESE –Cap XX
BEM AVENTURADOS OS MISERICORDIOSOS- PARTE II
20. II- A INDULGÊNCIA
ESE – CAPITULO XX
BEM AVENTURADOS OS MISERICORDIOSOS- PARTE II
INDULGÊNCIA tem como sinônimo: absolvição, indulto,
perdão, moderação, mansidão, clemência, suavidade,
magnanimidade, brandura, amenidade etc.
21. II- A IDULGENCIA
ESE – CAPITULO XX
BEM AVENTURADOS OS MISERICORDIOSOS- PARTE II
Para a Igreja Cristã a INDULGÊNCIA foi,
historicamente, questão de grande cisão.
Era o benefício do PERDÃO DOS PECADOS
vendido através de documentos oficiais da
Igreja Católica aos fiéis que se sentissem
em PECADO ou mesmo aqueles que
desejavam comprar o DIREITO DE PECAR.
Virtude por excelência, a indulgência se
transformou em mercadoria vil da
hipocrisia humana.
22. II- A IDULGENCIA
ESE – CAPITULO XX
BEM AVENTURADOS OS MISERICORDIOSOS- PARTE II
O Protestantismo, pelos esforços de Martinho
Lutero rompeu de certa forma com esses
abusos, criando a IGREJA REFORMADA sem
contudo lograr elevar novamente a
INDULGÊNCIA no senso comum à categoria
de virtude, e até hoje é compreendida como
um relaxamento dos senso de justiça, quando
na verdade é expressão da mais viva
Misericórdia.
23. II- A IDULGENCIA
ESE – CAPITULO XX
BEM AVENTURADOS OS MISERICORDIOSOS- PARTE II
Indulgente é todo aquele que se esforça para
AMENIZAR as falhas e defeitos alheios
contemporizando com os pontos favoráveis, as
intenções nobre e mesmo o passado valoroso
daquele que erra.
O QUE É SER INDULGENTE ?
Indulgente é aquele que sempre busca uma justificativa comum
do comportamento humano para as falhas morais humanas, não
visando compactuar com o erro, mas considerando aquele que
erra um APRENDIZ da arte de viver, disciplina em que todos
somos ainda alunos.
24. II- A IDULGENCIA
ESE – CAPITULO XX
BEM AVENTURADOS OS MISERICORDIOSOS- PARTE II
Aquele que é indulgente, toma os erros alheios e ”oculta-
os, evitando que se propaguem, e se a malevolência os
descobre, tem sempre uma desculpa à mão para os
disfarçar, mas uma desculpa plausível, séria, e não
daquelas que, fingindo atenuar a falta, a fazem ressaltar
com pérfida astúcia”.
Todos vós tendes más tendências a vencer, defeitos a
corrigir, hábitos a modificar. Todos vós tendes um fardo
mais ou menos pesado que alijar, para subir ao cume da
montanha do progresso. Por que, pois, ser tão
clarividentes quando se trata do próximo, e tão cegos
quando se trata de vós mesmos?
25. II- A IDULGENCIA
ESE – CAPITULO XX
BEM AVENTURADOS OS MISERICORDIOSOS- PARTE II
Quando nos condenamos algo em
alguém ou no mundo ao seu redor ,
assumimos perante a VIDA o
compromisso de JAMAIS FALHAR naquela
questão em apreço...
Reflitamos: Podemos garantir com toda
certeza que não tropeçaremos adiante no
mesmo caminho em que hoje nosso
irmão se encontra em queda?
26. II- A IDULGENCIA
ESE – CAPITULO XX
BEM AVENTURADOS OS MISERICORDIOSOS- PARTE II
Busquemos agora e sempre mais perdoar
do que sermos perdoados, pensando que
DEUS espera de nós a contribuição na
bondade e no amor, pois que da sua
Divina Justiça ninguém jamais escapou
sem reabilitar-se e, sendo nós tão
pecadores, como teremos a coragem de
atirar a primeira pedra da condenação?
27. II- A IDULGENCIA
ESE – CAPITULO XX
BEM AVENTURADOS OS MISERICORDIOSOS- PARTE II
Pois Eu desci do céu, não
para fazer a minha própria
vontade, mas a vontade
daquele que me enviou.
E esta é a vontade do Pai, o
qual me enviou: que Eu não
perca nenhum de todos os
que Ele me deu...
28. II- A IDULGENCIA
ESE – CAPITULO XX
BEM AVENTURADOS OS MISERICORDIOSOS- PARTE II
A INDULGÊNCIA é portanto mais uma VIRTUDE
PEDAGÓGICA pois quem dela é objeto encontra a
compreensão de que se encontra sob regime especial
de ”uma nova chance de acertar” como um novo voto
de confiança em seus talentos de aprendiz.
Indulgência portanto é a misericórdia em ação,
mobilizando os recursos pedagógicos da vida em favor
daquele que vacila no bem, dando-lhe com dignidade
uma possibilidade de refazer seus passos em torno de
caminhos que ainda não logrou percorrer com
sabedoria.
29. III – É PERMITIDO REPREENDER OS OUTROS?
BEM AVENTURADOS OS MISERICORDIOSOS- PARTE II
Ninguém sendo perfeito, não se segue que ninguém
tem o direito de repreender o próximo?
–Certamente que não, pois cada um de vós deve
trabalhar para o progresso de todos, e sobretudo
dos que estão sob a vossa tutela. Mas isso é
também uma razão para o fazerdes com
moderação, com uma intenção útil, e não como
geralmente se faz, pelo prazer de denegrir.
... a censura que se faz a outro deve ser
endereçada também a nós mesmos, para vermos se
não a merecemos.
30. BEM AVENTURADOS OS MISERICORDIOSOS- PARTEII
Depois de Deus, a Humanidade será o tema
fundamental de nossas vidas.
Compreenderemos as necessidades
e as aflições, os males e as lutas de
todos os que nos cercam ou
estaremos segregados no
egoísmo primitivista.
Os soluços de um hemisfério repercutem no outro.
A dor do vizinho é uma advertência para a nossa casa
O erro de um irmão, examinado nos fundamentos,
é igualmente nosso porque somos componentes
s imperfeitos de uma sociedade menos perfeita....
31.
32. Kardec, Allan – Evangelho Segundo
o Espiritismo, Cap. 10
Joanna de Angelis, As Leis Morais
Judith Orloff, Emotional Freedem, Cap. 12
Psicologia do Evangelho – Adenauer Novaes.