ESTUDO foi DIVULGADO na RIO 92 no Seminário Internacional que organizamos
Amamentar é um ato Ecológico:
MAMADEIRAS e FÓRMULAS INFANTIS geram LIXO, POLUIÇÃO, DOENÇAS...
Em pesquisas sobre o impacto ambiental da alimentação por mamadeira, Andrew Radford, coordenador da ONG inglesa Baby Milk Action, voltada para o combate à alimentação inadequada de crianças, justifica essa relação.
“O leite materno é um dos poucos alimentos produzidos e liberados para consumo sem nenhuma poluição, embalagem desnecessária ou desperdício, já que ele é produzido de acordo com a necessidade do bebê”, explica.
Ou seja, além dos benefícios para a saúde da mãe e do bebê, a questão ecológica é mais um incentivo para que você amamente o seu filho o máximo de tempo possível. Amamentar reduz o impacto do lixo gerado pelo descarte de embalagens de leite em pó ou de mamadeiras. Ainda no estudo, Radford explica toda a rede de recursos gastos nesse processo.
“Mamadeiras, bicos e demais acessórios são feitos de plástico, vidro, borracha e silicone, geralmente reutilizáveis, mas raramente reciclados ao final de sua vida útil. Todos estes produtos desperdiçam recursos naturais (estanho, papel, vidro), causam poluição desnecessária na sua produção e empacotamento e proporcionam o lixo”, diz.
Segundo Radford, os plásticos representam uma preocupação importante, pois a maioria deriva do petróleo. São raramente reciclados pela ausência de equipamentos adequados e pela dificuldade em separar os diversos tipos.
“Os plásticos permanecem como poluentes quando descartados, pois a fumaça resultante de sua incineração pode conter dioxinas e outros elementos tóxicos à atmosfera”. Outra questão preocupante para os ambientalistas é o processo da industrialização do leite. Antes de ser embalado, ele é aquecido e, nessa etapa, o gasto de energia é muito alto.
Esse documento pode contribuir para o embasamento do tema da SMAM 2016.
Prof. Marcus Renato de Carvalho
“O aleitamento materno é a mais sábia estratégia natural de vínculo, afeto, proteção e nutrição para a criança e constitui a mais sensível, econômica e eficaz intervenção para redução da morbimortalidade infantil” (Ministério da Saúde, 2015).
Material de 20 de outubro de 2021
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção às Mulheres
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
Disponível em: https://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
O que é a fecundação e como ocorre esse fenômeno da reprodução. (Aqui é representada somente a fecundação humana.)
No slide 5, apresenta-se o vídeo A Fecundação em 3D - Reprodução Humana, segue o link:
www.youtube.com/watch?v=lqeVYeSCp2I
ESTUDO foi DIVULGADO na RIO 92 no Seminário Internacional que organizamos
Amamentar é um ato Ecológico:
MAMADEIRAS e FÓRMULAS INFANTIS geram LIXO, POLUIÇÃO, DOENÇAS...
Em pesquisas sobre o impacto ambiental da alimentação por mamadeira, Andrew Radford, coordenador da ONG inglesa Baby Milk Action, voltada para o combate à alimentação inadequada de crianças, justifica essa relação.
“O leite materno é um dos poucos alimentos produzidos e liberados para consumo sem nenhuma poluição, embalagem desnecessária ou desperdício, já que ele é produzido de acordo com a necessidade do bebê”, explica.
Ou seja, além dos benefícios para a saúde da mãe e do bebê, a questão ecológica é mais um incentivo para que você amamente o seu filho o máximo de tempo possível. Amamentar reduz o impacto do lixo gerado pelo descarte de embalagens de leite em pó ou de mamadeiras. Ainda no estudo, Radford explica toda a rede de recursos gastos nesse processo.
“Mamadeiras, bicos e demais acessórios são feitos de plástico, vidro, borracha e silicone, geralmente reutilizáveis, mas raramente reciclados ao final de sua vida útil. Todos estes produtos desperdiçam recursos naturais (estanho, papel, vidro), causam poluição desnecessária na sua produção e empacotamento e proporcionam o lixo”, diz.
Segundo Radford, os plásticos representam uma preocupação importante, pois a maioria deriva do petróleo. São raramente reciclados pela ausência de equipamentos adequados e pela dificuldade em separar os diversos tipos.
“Os plásticos permanecem como poluentes quando descartados, pois a fumaça resultante de sua incineração pode conter dioxinas e outros elementos tóxicos à atmosfera”. Outra questão preocupante para os ambientalistas é o processo da industrialização do leite. Antes de ser embalado, ele é aquecido e, nessa etapa, o gasto de energia é muito alto.
Esse documento pode contribuir para o embasamento do tema da SMAM 2016.
Prof. Marcus Renato de Carvalho
“O aleitamento materno é a mais sábia estratégia natural de vínculo, afeto, proteção e nutrição para a criança e constitui a mais sensível, econômica e eficaz intervenção para redução da morbimortalidade infantil” (Ministério da Saúde, 2015).
Material de 20 de outubro de 2021
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção às Mulheres
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
Disponível em: https://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
O que é a fecundação e como ocorre esse fenômeno da reprodução. (Aqui é representada somente a fecundação humana.)
No slide 5, apresenta-se o vídeo A Fecundação em 3D - Reprodução Humana, segue o link:
www.youtube.com/watch?v=lqeVYeSCp2I
O sistema reprodutor feminino refere-se ao sistema de órgãos da mulher envolvidos na reprodução.
É formado pelas gônadas (ovários), que produzem os óvulos; pelas tubas uterinas, que transportam os óvulos do ovário até o útero e os protege; pelo útero, onde o embrião irá se desenvolver caso haja fecundação; pela vagina e pela vulva (vagina externa).
Ele está localizado no interior da cavidade pélvica (marco ósseo forte responsável pela proteção dos órgãos localizados nessa região).
ÁLBUM SERIADO: PROMOVENDO o ALEITAMENTO deveria ser REEDITADO
PARANÁ dá EXEMPLO de BOA INICIATIVA: ÁLBUM SERIADO de AM é REEDITADO
Saúde vai distribuir informações sobre aleitamento materno para todo Paraná
A Secretaria da Saúde distribuirá para todos os municípios do Estado um material informativo contendo fotos e as informações básicas para profissionais de saúde, gestantes e mães. A produção do material foi feita pelo Fundo das Nações Unidas para a Criança (UNICEF) em parceria com o Ministério da Saúde. A reprodução do material é feita pelo Governo do Paraná e são cerca de 6,5 mil unidades impressas.
“Trata-se de um belo manual prático que certamente auxiliará os profissionais de saúde, educadores e as mães paranaenses a desenvolverem os cuidados e as práticas necessárias para a amamentação e a fazerem com que seus filhos cresçam fortes e saudáveis. Esta é mais uma das ações que estamos promovendo”, avalia o secretário da Saúde, Cláudio Xavier, que também é médico-pediatra.
Serão dois modelos distintos do manual, em formato de álbum seriado. O primeiro é grande, com 60 x 44 cm de medida, e será utilizado em grupos e consultórios. A segunda versão é menor e mede 28,2 x 23,2 cm, e foi feita para facilitar o manuseio e o transporte, como no caso dos agentes do Programa Saúde da Família. “A distribuição será feita para todos os municípios, regionais de saúde, maternidades, secretarias de saúde e educação, universidades, hospitais e unidades básicas de saúde”, explica a articuladora das ações de redução da mortalidade materno-infantil da Secretaria, Erlene dos Santos.
Para o Oficial de Projetos de Saúde e Desenvolvimento Infantil da UNICEF, Halim Girade, o importante é o fortalecimento da família e suas competências, sobretudo no que diz respeito às crianças de zero a seis anos. Segundo ele, esta é uma tendência mundial e este álbum representa parte deste anseio. “Queremos que as famílias sejam agentes dos seus próprios desenvolvimentos”, afirma. O objetivo é o fortalecimento da família, suas competências juntamente com as crianças.
O material, que contém diversas ilustrações para facilitar o entendimento dos temas, oferece informações como as vantagens do aleitamento para o bebê, a mãe, o pai e a família, derruba mitos como o de que existem “leitos fracos” e ensina o posicionamento correto, técnicas e a preparação da amamentação, entre outros assuntos. “Às vezes o bebê só mama de um lado. Mas por que ocorre esse tipo de situação? Ele acostuma com uma das mamas e vai reivindicar sempre a mesma. Questões como estas são elucidadas e dão orientações sobre como resolver estes problemas. Ele serve tanto para as mães quanto para os profissionais de saúde e educação”, argumenta a coordenadora do programa de aleitamento materno da Secretaria, Palmira do Rosário.
Leia mais em http://www.aleitamento.com/amamentacao/conteudo.asp?cod=393
O sistema reprodutor feminino refere-se ao sistema de órgãos da mulher envolvidos na reprodução.
É formado pelas gônadas (ovários), que produzem os óvulos; pelas tubas uterinas, que transportam os óvulos do ovário até o útero e os protege; pelo útero, onde o embrião irá se desenvolver caso haja fecundação; pela vagina e pela vulva (vagina externa).
Ele está localizado no interior da cavidade pélvica (marco ósseo forte responsável pela proteção dos órgãos localizados nessa região).
ÁLBUM SERIADO: PROMOVENDO o ALEITAMENTO deveria ser REEDITADO
PARANÁ dá EXEMPLO de BOA INICIATIVA: ÁLBUM SERIADO de AM é REEDITADO
Saúde vai distribuir informações sobre aleitamento materno para todo Paraná
A Secretaria da Saúde distribuirá para todos os municípios do Estado um material informativo contendo fotos e as informações básicas para profissionais de saúde, gestantes e mães. A produção do material foi feita pelo Fundo das Nações Unidas para a Criança (UNICEF) em parceria com o Ministério da Saúde. A reprodução do material é feita pelo Governo do Paraná e são cerca de 6,5 mil unidades impressas.
“Trata-se de um belo manual prático que certamente auxiliará os profissionais de saúde, educadores e as mães paranaenses a desenvolverem os cuidados e as práticas necessárias para a amamentação e a fazerem com que seus filhos cresçam fortes e saudáveis. Esta é mais uma das ações que estamos promovendo”, avalia o secretário da Saúde, Cláudio Xavier, que também é médico-pediatra.
Serão dois modelos distintos do manual, em formato de álbum seriado. O primeiro é grande, com 60 x 44 cm de medida, e será utilizado em grupos e consultórios. A segunda versão é menor e mede 28,2 x 23,2 cm, e foi feita para facilitar o manuseio e o transporte, como no caso dos agentes do Programa Saúde da Família. “A distribuição será feita para todos os municípios, regionais de saúde, maternidades, secretarias de saúde e educação, universidades, hospitais e unidades básicas de saúde”, explica a articuladora das ações de redução da mortalidade materno-infantil da Secretaria, Erlene dos Santos.
Para o Oficial de Projetos de Saúde e Desenvolvimento Infantil da UNICEF, Halim Girade, o importante é o fortalecimento da família e suas competências, sobretudo no que diz respeito às crianças de zero a seis anos. Segundo ele, esta é uma tendência mundial e este álbum representa parte deste anseio. “Queremos que as famílias sejam agentes dos seus próprios desenvolvimentos”, afirma. O objetivo é o fortalecimento da família, suas competências juntamente com as crianças.
O material, que contém diversas ilustrações para facilitar o entendimento dos temas, oferece informações como as vantagens do aleitamento para o bebê, a mãe, o pai e a família, derruba mitos como o de que existem “leitos fracos” e ensina o posicionamento correto, técnicas e a preparação da amamentação, entre outros assuntos. “Às vezes o bebê só mama de um lado. Mas por que ocorre esse tipo de situação? Ele acostuma com uma das mamas e vai reivindicar sempre a mesma. Questões como estas são elucidadas e dão orientações sobre como resolver estes problemas. Ele serve tanto para as mães quanto para os profissionais de saúde e educação”, argumenta a coordenadora do programa de aleitamento materno da Secretaria, Palmira do Rosário.
Leia mais em http://www.aleitamento.com/amamentacao/conteudo.asp?cod=393
O II Congresso Virtual de Aleitamento Materno foi transmitido pela internet nos dias 23 e 24 de maio de 2013. Uma iniciativa do www.aleitamento.com com apoio da FW2 Agência Digital.
Promovemos um CONCURSO de FOTOGRAFIAS.
Fotos de participantes assistindo ao Congresso - em auditórios, em maternidades, em centros de saúde, em casa, na TV (com entrada de internet)...
Como a foto da Tarsila De Carvalho Leão. As 3 melhores fotos ganharam exemplares do livro "Da Gravidez à Amamentação".
Revisão anatômica das mamas e fisiológica das mamas, tipos de leite, cuidados com as mamas, pega correta, ordenha manual entre outros assuntos estão sendo abordados nesse trabalho.
AMAMENTAÇÃO- Aula téorica apresentada pela Profª Vanessa Pache , por ocasião do concurso para professor efetivo do Departamento de Pediatria da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)
Aleitamento Materno - Aula ministrada pela Drª Devani Ferreira Pires para os Membros Ligantes da Liga Acadêmica de Pediatria da UFRN - LAPED UFRN - Natal, Brasil
Promoção da amamentação e alimentação complementar
Projeto de Inclusão Social e Desenvolvimento Comunitário
Amamentação e alimentação saudável para crianças pequenas
Tendo em vista a importância da Segurança Alimentar e Nutricional, o Senac São Paulo e o Santander Universidades disponibilizam esta cartilha que tem como objetivo apoiar ações de promoção da amamentação e alimentação complementar para crianças menores de dois anos. Esta ação integra o “Projeto de Inclusão Social e Desenvolvimento Comunitário” que oferece atividades educacionais voltadas à melhoria da qualidade de vida das populações e que são comprometidas com a responsabilidade social e ambiental e a valorização da cidadania das comunidades. Esta cartilha foi elaborada para ajudar você a tirar as dúvidas mais comuns e fornecer algumas dicas que podem auxiliar a amamentação e introdução de novos alimentos. Dessa forma, deverá contribuir com as políticas públicas em desenvolvimento no país e estabelecer uma mobilização nacional dirigida à redução da mortalidade infantil.
A amamentação é mais fácil quando as mães têm informações sobre as práticas saudáveis para ela e para os seus bebês, incluindo a importância do aleitamento exclusivo durante os primeiros seis meses de vida. Mesmo quando existem obstáculos, a amamentação pode ser mantida se as mães receberem a compreensão e apoio dos familiares, dos amigos, da equipe de saúde e no seu ambiente de trabalho. A crescente urbanização e as mudanças nas estruturas familiares têm debilitado estes mecanismos de apoio social.
* Expediente
Coordenação Geral: Senac São Paulo
Gerência de Desenvolvimento: Área Desenvolvimento Social
Organizador: Jorge Carlos Silveira Duarte
Textos: Julio Gaspar Ana Julia Colameo
Revisão e ampliação: Jeanini Maria Salve Rosana De Divitis Siomara Roberta de Siqueira
Ilustrações: Rogério Augusto
Projeto gráfico: ASA Assessoria e Comunicação
Trata-se de um material pedagógico para ser usado na orientação de gestantes, ou de graduação na área da saúde e/ou educação, que trate dos mitos sobre o aleitamento materno ou amamentação.
É tempo de comemorar mais uma Semana Mundial da Amamentação (SMAM) e mostrar ao país a importância do aleitamento materno para a saúde de mulheres e crianças. De 1º a 7 de agosto, mobilizações serão feitas em todo o Brasil e você é uma peça fundamental para esse movimento.
Este ano, a Aliança Mundial para Ação em Aleitamento Materno (Waba, sigla em inglês) escolheu como tema da SMAM “Breastfeeding Support: Close To Mothers", ou seja, “Aconselhamento em amamentação: perto das mães”.
Dentro deste tema, a campanha elaborada este ano pelo Ministério da Saúde traz como slogan “Tão importante quanto amamentar seu bebê é ter alguém que escute você”. A madrinha é a esposa do ator Marcelo Serrado, Roberta Rodrigues. Os dois são pais dos gêmeos Guilherme e Felipe, nascidos em abril deste ano.
Para complementar a ideia do tema, as peças trarão ainda a frase “Conte com um profissional de saúde. O SUS está pronto para escutar você, saber como se sente e ajudar a tornar a amamentação um momento ainda mais especial”.
Informamos que o Ministério da Saúde distribuirá cartazes e folders para as Secretarias Estaduais de Saúde (SES) e filiadas da Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP). Assim, contamos especialmente com as SES para que esses materiais cheguem aos serviços de saúde de todos os municípios de seu território antes do início oficial da SMAM, em 1º de agosto.
...
Estamos à disposição em caso de dúvidas.
Att.
Fernanda Ramos Monteiro
Alimentando Seu Bebê - Manual da Alimentação dos 6 meses a 1 AnoJuan Zambon
Este manual foi concebido a partir de uma adaptação para o português brasileiro do manual "Feeding Your Baby - From Six Months to 1 Year" do Best Start Resource Centre and Nutrition Resource Centre, Canada. Adaptado por Juan Zambon pelo Pet Saúde Ulbra Canoas, RS
Album seriado amamentação (Unicef, Min. Saúde)Dr. Benevenuto
Vantagens para o bebê 1
Vantagens para a mãe, o pai e a família 2
Por que não usar mamadeira, chupeta,
chuca ou protetor de mamilo (bico intermediário) 3
Não existe leite fraco 4
Como amamentar – posicionamento e pega 5
Como amamentar – técnicas 6 a 8
Preparando a gestante para a amamentação 9 e 10
Retirada do leite do peito (ordenha) 11
Amamentação exclusiva 12
Problemas mais freqüentes da amamentação 13
Mitos e tabus que prejudicam a amamentação 14
A legislação brasileira protege a amamentação 15
Como os serviços de saúde podem apoiar a amamentação 16
A família e a amamentação 17
A Alimentação Complementar e o Método BLW - SBPRebeca - Doula
Ao completar seis meses de vida, grande
parte dos lactentes saudáveis já apresentam a
capacidade para sentar sem apoio, sustentar a
cabeça e o tronco, segurar objetos com as mãos,
e explorar estímulos ambientais.
DELAYED CLAMPING OF THE UMBILICAL CORD TO REDUCE INFANT ANAEMIA Rebeca - Doula
Benefícios do corte tardio do cordão umbilical incluem a redução da anemia até o 6º mês de vida sem aumentar substancialmente as taxas de icterícia e policitemia, sendo indicado inclusive para filhos de mães HIV positivas.
2. A razão mais comum
para interromper ou 3
complementar o aleitamento
materno é a crença de que a
mãe tem pouco leite.
3. Quase todas as mães podem
produzir leite suficiente para
um ou até dois bebês,
desde que o bebê sugue de
forma eficiente
e mame sempre que quiser.
4
4. Padrão de crescimento
de um bebê amamentado
• Ganha peso cedo, se for
exclusivamente amamentado desde o
nascimento.
• Pode perder até 10% do peso ao nascer,
nos primeiros 4 dias de vida.
• Recupera o peso de nascimento com cerca
de 10 dias.
• Ganha de 18 a 30 gramas por dia, nos
primeiros seis meses
• Dobra o peso de nascimento aos 5 meses e
triplica com 1 ano.
5. As mães que pensam ter pouco
leite precisam de ajuda e apoio
de uma pessoa capacitada
O que fazer nessa situação?
5
1. O mais importante não é quanto ela
produz de leite, mas sim avaliar se o bebê
está conseguindo leite suficiente.
2. Se o bebê NÃO está conseguindo leite
suficiente, avalie o porquê.
3. Decida como ajudar mãe e bebê.
7. Sinais POSSÍVEIS de que o bebê está
recebendo pouco leite
não satisfeito após uma mamada.
chora muito. 7
quer mamar com muita freqüência.
faz mamadas muito longas.
recusa-se a mamar.
apresenta fezes duras, secas ou verdes.
apresenta fezes em pequena quantidade e
pouco freqüentes.
8. Sinais POSSÍVEIS de que a mãe está
produzindo POUCO leite
8
as mamas não cresceram durante a gravidez.
o leite “não desceu” depois do parto.
não saía leite quando ela espremia as mamas.
agora não sente mais os peitos encherem.
9. Sinais CONFIÁVEIS de que o bebê
NÃO está mamando leite suficiente:
9
pouco ganho de peso
eliminação de pequena
quantidade de urina concentrada
10. Considerar pouco
ganho de peso
quando:
O bebê está abaixo do peso ao 10
nascer após duas semanas de idade
(considerar balanças diferentes).
O bebê está ganhando menos de
500g/mês durante os seis primeiros
meses de vida.
11. Para avaliar se há pouco
ganho de peso é necessário
pelo menos duas tomadas de
peso para serem comparadas.
O intervalo mínimo entre as
tomadas de peso é 1 semana,
no qual espera-se que o bebê
ganhe pelo menos 125g.
12. Considerar que o bebê está
urinando pouco quando:
urina menos que 6 vezes/dia e a
urina é amarela e tem odor forte
Este é um bom sinal para
acompanhar o bebê enquanto se
aguarda o intervalo para informação
sobre o peso.
13. ATENÇÃO
A urina não é um bom parâmetro
para acompanhar,
se o bebê:
está desidratado devido a diarréia,
recebe outros líquidos além do leite
materno (água, chá)
as fraldas são muito absorventes.
14. Se a mãe pensa que
tem pouco leite
Por meio da AVALIAÇÃO:
HISTÓRIA + SINAIS CONFIÁVEIS
11
Você conclui que
o bebê ESTÁ recebendo leite suficiente
15. Se o bebê ESTÁ RECEBENDO leite suficiente
siga esses passos:
Se necessário ajude a melhorar
a pega ou posição do bebê,
pois obtendo leite mais fácil,
ele ficará mais satisfeito. 12
Construa a confiança da mãe, mostre que o
bebê está ganhando peso e reafirme que
ele está mamando suficiente.
Explique a razão para os sinais que a levaram
a duvidar de sua produção de leite.
16. Explique como a
amamentação funciona.
Sugira meios de confortar
um bebê chorão (colo,
banho, cantigas,
massagens).
Explique a importância da
amamentação exclusiva
e os perigos dos
suplementos.
Avalie mãe e bebê
semanalmente, até que ela
adquira confiança. 13
17. Se a mãe pensa que
tem pouco leite
Por meio da AVALIAÇÃO:
HISTÓRIA + SINAIS CONFIÁVEIS:
Você conclui que
o bebê NÃO está recebendo leite suficiente
18. Razões comuns para um bebê não
estar obtendo leite suficiente
Fatores relacionados à Mãe: fatores
amamentação psicológicos
Início tardio Falta de confiança
Mamadas infreqüentes Preocupação e estresse
Ausência de mamadas Não gostar de amamentar
noturnas
Mamadas curtas Rejeição ao bebê
Pega ruim Cansaço
Mamadeiras e Chupetas
Outros alimentos ou líquidos
19. Razões incomuns para um bebê não estar
obtendo leite suficiente
Mãe: condições físicas Condições do
bebê
Uso de pílulas anticoncepcionais e Doença
diuréticos
Gravidez Anormalidade
Desnutrição grave
Álcool
Fumo
Retenção placentária (raro)
Pouco desenvolvimento mamário
(muito raro)
20. Se o bebê NÃO ESTÁ
RECEBENDO leite
suficiente, siga estes
passos:
Avalie como ajudar mãe e bebê:
Combata as causas
Construa a confiança da mãe.
Se necessário, ajude a melhorar a pega.
Explique a importância da livre demanda.
Aumente o número de mamadas.
21. Complemente as mamadas com
leite artificial oferecido no
copinho, se a produção diminuiu
drasticamente ou cessou.
14
22. Ordenhe nos intervalos
das mamadas. O leite
retirado pode ser dado ao
bebê como complemento.
15
À medida em que o peso for
melhorando, o complemento deve
ser diminuído lentamente.
23. Suspenda o complemento
16 quando o bebê mostrar
sinais de que está satisfeito
com as mamadas e estiver
mantendo o ganho de peso.
Avalie diariamente até que o bebê comece a
ganhar peso, depois semanalmente até que a
mãe tenha adquirido confiança.
24. O complemento também pode ser dado
com a técnica de relactação
TUBO SUPLEMENTADOR
ESPARADRAPO
17
COPO COM LEITE
25. Discussão de caso (ver livro Manejo e promoção do ...)
Fátima deu à luz um menino saudável há uma semana. Hoje ela e sua
sogra vieram para consulta porque estão preocupadas, pois o bebê
dorme o tempo todo e só evacuou 3 vezes durante a semana.
Peso do bebê: 12% abaixo do peso de nascimento.
Urina clara, cerca de 8 vezes, ontem.
Ao avaliar a situação o profissional fica sabendo que:
• Fátima e seu bebê receberam alta com 30 horas pós-parto.
• Fátima não recebeu orientações sobre amamentação .
• Fátima acha que o bebê é “calminho” e que não gosta de mamar o
seu leite.
• A avó, ontem, deu chá adoçado com mel ao bebê, em mamadeira, 2
vezes.
Quais são os elementos positivos que podem ser aproveitados?
Quais são as 3 coisas importantes que essa família precisa saber?
O que deve ser feito a seguir?
26. Questões para Debate
ver livro Manejo e promoção do aleitamento materno...
• Márcia acha que não está produzindo leite suficiente.
Qual a primeira coisa a dizer à ela? O que perguntar
para saber se sua produção de leite está diminuída?
• Você chega a conclusão de que o bebê de Talita não
está recebendo uma quantidade suficiente de leite
para suas necessidades. O que dizer para aumentar a
quantidade de leite que o bebê recebe?
• Há 15 dias Fabiana parou de amamentar seu filho por
achar que seu leite não era suficientemente forte.
Nessa ocasião o bebê tinha 4 semanas. Entretanto, o
bebê está agitado e constipado e a fórmula infantil
custa caro. Fabiana deseja amamentá-lo novamente. O
que fazer para ajudá-la?