1. C u r s o d e f o r m a ç ã o
Coordenadores técnicos de clubes
2. C u r s o d e f o r m a ç ã o
Coordenadores técnicos de clubes
ORGANIZAÇÃO DAS ÉPOCAS DESPORTIVAS
MÓDULO 5
3. C u r s o d e f o r m a ç ã o
Coordenadores técnicos de clubes
NÃO IMPORTA O QUÃO BOM SEJAS A FAZER O QUE FAZES....
... SE TE EQUIVOCASTE NO CAMINHO!
4. C u r s o d e f o r m a ç ã o
Coordenadores técnicos de clubes
1. Métodos de ensino/treino/competição em função do modelo adotado
2. Interligação entre os escalões (gestão de treinadores, gestão de jogadores e métodos de
trabalho)
3. Planeamento da época desportiva do clube e de cada escalão
4. Organização de eventos (grupos de níveis/ faixas etárias / coordenadores)
5. Recursos documentais (Planos e programações)
ÍNDICE DE CONTEÚDOS
5. C u r s o d e f o r m a ç ã o
Coordenadores técnicos de clubes
1. MÉTODOS DE ENSINO/TREINO EM FUNÇÃO DO MODELO ADOTADO
6. C u r s o d e f o r m a ç ã o
Coordenadores técnicos de clubes
Treino centrado no resultado Vs processo?
Treino centrado no jogo ou no jogador?
7. C u r s o d e f o r m a ç ã o
Coordenadores técnicos de clubes
Perguntando...
Enquanto coordenador, divido o trabalho de longo prazo em etapas claramente distintas de formação e rendimento?
Enquanto coordenador, na formação, entendo o treino centrado: no jogo ou no jogador?
Enquanto coordenador, na formação, entendo o treino centrado: no resultado ou no processo?
Enquanto coordenador, o processo é montado tendo como base o modelo da equipa principal?
8. C u r s o d e f o r m a ç ã o
Coordenadores técnicos de clubes
Ponto de partida... olhando para o processo!
9. C u r s o d e f o r m a ç ã o
Coordenadores técnicos de clubes
O TREINO
1- COMPETIR PARA PROGREDIR
- Favorecer desde os níveis iniciais a competição/formas jogadas em treino (evitando abusos)
- Atenção à formação de grupos equilibrados
- Fundamental o trabalho de defesa para que o ataque possa evoluir posteriormente com oposição
- Trocas de função em exercitação como consequência de ação positiva ou negativa e não apenas por tempo
ou repetições
NOÇÃO DE MÉRITO DEVE ESTAR PRESENTE DESDE O INÍCIO!
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2- DIVERTIR-SE PARA APRENDER MELHOR
- Necessidade de suscitar máximo interesse das crianças
(se uma criança não é feliz a jogar e treinar um dia abandonará ou fará as coisas mal)
- Centrar a atenção no aspeto lúdico do treino é um excelente meio para conseguir que o cérebro
resolva os problemas motores
- Aquisições são mais eficazes pela vivência dos exercícios em vez de explicação do treinador
(o papel da descoberta guiada)
A SOLUÇÃO CONSISTE EM “OBRIGAR” O JOGADOR A INTERVIR COMO SE DESEJA, SEM QUE TENHA
CONSCIÊNCIA E VARIANDO AS CONDIÇÕES NAS QUAIS SE COLOCA O MESMO PROBLEMA.
O TREINO
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3- INSTRUÇÕES VERBAIS
- Muito cuidado com os feedbacks verbais, porque o jogador que está em ação não está no mesmo
espaço visual do treinador
- Incentivar jogadores ao auto diálogo
- Não se dirigir ao jogador enquanto está em plena ação
- Instruções coletivas muito curtas
- Conversa “ao ouvido” vale mais que ordem à distância
O TREINO
12. C u r s o d e f o r m a ç ã o
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4- AS SESSÕES DE TREINO
- Criatividade pedagógica do treinador
- Ritmo e continuidade na sessão de treino
(bolas atrás das balizas / ao longo de todo o campo)
- Jogadores devem arbitrar em treino
- Adaptação à modificação das condições iniciais do exercício
- Ciclos de treino
(objetivos– plano – monitorização/avaliação)
- Retardar ao máximo a especialização num só posto específico
O TREINO
13. C u r s o d e f o r m a ç ã o
Coordenadores técnicos de clubes
- Postura
- Papel pedagógico
- O adversário como parte do processo de crescimento
- Avaliação do processo… resultado será consequência a longo prazo…
- Retrocessos e avanços
- Tempo de jogo é fundamental para o crescimento de TODOS OS JOGADORES!
O JOGO
14. C u r s o d e f o r m a ç ã o
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15. C u r s o d e f o r m a ç ã o
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2. INTERLIGAÇÃO ENTRE OS ESCALÕES
(GESTÃO DE TREINADORES, GESTÃO DE JOGADORES E MÉTODOS DE TRABALHO)
16. C u r s o d e f o r m a ç ã o
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Que coordenador somos?
Vs
17. C u r s o d e f o r m a ç ã o
Coordenadores técnicos de clubes
Perguntando...
Enquanto coordenador, entendo que a gestão dos jogadores nos diferentes escalões é decidida por mim?
Enquanto coordenador, entendo que as subidas de escalão com objetivo de resultado são benéficas?
Enquanto coordenador, tenho poder na escolha dos treinadores e respetivos escalões?
Enquanto coordenador, em caso de conflito entre treinadores tomo eu a decisão?
18. C u r s o d e f o r m a ç ã o
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- Liderança e comunicação são decisivos
- A importância de uma linguagem e pensamento comuns
- Reuniões periódicas
- Dinâmicas de grupo entre treinadores – momentos de reflexão sobre o clube como um todo
- Cruzamento dos planeamentos, com determinação de “momentos críticos”
- Determinação de níveis de desempenho com indicadores claros e objetivos
- Avaliação do processo com os treinadores
GESTÃO DE TREINADORES,JOGADORES E MÉTODOS DE TRABALHO
19. C u r s o d e f o r m a ç ã o
Coordenadores técnicos de clubes
- REUNIÕES INICIAIS PARA AVALIAÇÃO (TÉC-TÁT; FÍSICA; PSICOLÓGICA; NUTRICIONAL; CLÍNICA;)
- REUNIÕES INDIVIDUAIS PARA ESTABELECIMENTO DE OBJETIVOS
- EXERCÍCIOS/TREINOS INDIVIDUAIS
- REUNIÕES DE SEGUIMENTO OU NOVOS OBJETIVOS
- ANÁLISE INDIVIDUAL PÓS-JOGO E FEEDBACK
IMPORTANTE ESTABELECER LIMITES TEMPORAIS
GESTÃO DE TREINADORES,JOGADORES E MÉTODOS DE TRABALHO – EXEMPLO DESENVOLVIMENTO INDIVIDUAL
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GESTÃO DE TREINADORES,JOGADORES E MÉTODOS DE TRABALHO – ANÁLISE DE VÍDEO NO MICROCICLO
DIA DOM SEG TER QUA QUI SEX SÁB
SESSÃO MD+1 MD+2 MD-4 MD-3 MD-2 MD-1 JOGO
VÍDEO
PÓS-JOGO PÓS-JOGO INDIVIDUAIS INDIVIDUAIS INDIVIDUAIS PRÉ-JOGO PREPARAÇÃO
PRÉ-JOGO PRÉ-JOGO
DIA DOM SEG TER QUA QUI SEX SÁB
SESSÃO MD+1 MD-2 MD-1 JOGO MD+1 MD-1 JOGO
VÍDEO
PÓS-JOGO INDIVIDUAIS PRÉ-JOGO PREPARAÇÃO PÓS-JOGO PRÉ-JOGO PREPARAÇÃO
INDIVIDUAIS PRÉ-JOGO INDIVIDUAIS
21. C u r s o d e f o r m a ç ã o
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22. C u r s o d e f o r m a ç ã o
Coordenadores técnicos de clubes
3. PLANEAMENTO DA ÉPOCA DESPORTIVA DO CLUBE E DE CADA ESCALÃO
23. C u r s o d e f o r m a ç ã o
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Perguntando...
Enquanto coordenador, entendo fundamental planear a época com os treinadores?
Enquanto coordenador, entendo como prioridade: a periodização tática, técnica, física ou psicológica?
Enquanto coordenador, tenho clara a estrutura de evolução pretendida para cada etapa?
Enquanto coordenador, elaboro planos de carreira desportiva a longo prazo para atletas com potencial?
Enquanto coordenador, tenho um modelo de observação/monitorização/avaliação do processo de treino em cada etapa?
24. C u r s o d e f o r m a ç ã o
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Como são
as crianças
que se
iniciam?
Como é o
jogo?
Definindo etapas e fases
Propondo objetivos
Selecionando métodos
Eleger formas de avaliação
M. Laguna
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26. C u r s o d e f o r m a ç ã o
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Às vezes... chega-se tarde, mas mais longe...
IDADE
RENDIMENTO
27. C u r s o d e f o r m a ç ã o
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Periodos críticos para o
desenvolvimento de
determinadas qualidades
Tempo para acumular o
trabalho
NECESSIDADE DE IDENTIFICAR
TALENTOS EM IDADES PRECOCES
28. C u r s o d e f o r m a ç ã o
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¿O
QUE
OBSERVAR?
¿
C
O
M
O
M
E
D
I
R
?
¿COMO TRATAR
OS DADOS?
29. C u r s o d e f o r m a ç ã o
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AS QUALIDADES A OBSERVAR
QUATRO CAMPOS BÁSICOS :
Biológico
Qualidades físicas
Características psicológicas
Qualidades para o desenvolvimento do jogo
M. Laguna
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PSICOLÓGICAS
Controlo emocional
Focalização
Motivação
Liderança
FORMAS
Entrevista
Observ.
Testes e
Provas
FORMAS
Escalas
Descrit.
OBJETIVAS SUBJETIVAS
FÍSICAS
Velocidade
Força explosiva do
trem superior e
inferior
Agilidade
DESENV. DO JOGO
Capacidade de deslocamento
específica
Capacidade de manipulação
específica
Inteligência tática
BIOLÓGICAS
Características
Antropométricas
Avaliação médico-
biológica
Idade biológica
FORMAS
Testes
Medidas
Provas
FORMAS
Testes
Provas
OBJETIVAR
VALIDAR
M. Laguna
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Ao avaliar... Compreender que… L8
QUALIDADES
FISICAS
CONDIÇOES PARA O
DESENVOLVIMENTO DO
JOGO
CARACTERISTICAS
BIOLOGICAS
L3
SH
V
TC
CA
CM
CD
IT
CE
F
A
M
R
CB
T
P
E
DM
DB
CARACTERISTICAS
PSICOLOGICAS
MAPA DO JOGADOR MAPA COLECTIVO
Não existe um perfil único para o alto rendimento
Todos os desportistas que queremos no alto rendimento
devem ter um mapa extenso.
Os mapas mais simétricos são de desportistas equilibrados.
Os mapas assimétricos são de desportistas que têm grandes
valores mas grandes defeitos.
Comparação com medias nacionais, territoriais, por idade,
sexo, categoria, etc.
Avaliação e orientação do treino da equipa.
Capacidade para orientar adequadamente para os postos
específicos.
Normalização de perfis por idades e sexos.
Comprovar as tendências da modalidade desportiva.
M. Laguna
32. C u r s o d e f o r m a ç ã o
Coordenadores técnicos de clubes
“Estamos a tratar com matéria viva que está em constante evolução… podem lançar-se hipóteses
de como evoluirá um jogador, mas nunca assegurar com certeza que com um potencial
determinado na adolescência o jogador chegará ao alto rendimento!”
M. Laguna
33. C u r s o d e f o r m a ç ã o
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34. C u r s o d e f o r m a ç ã o
Coordenadores técnicos de clubes
4. ORGANIZAÇÃO DE EVENTOS
(GRUPOS DE NÍVEIS/ FAIXAS ETÁRIAS)
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Perguntando...
Enquanto coordenador, entendo como fundamental a organização de competições/eventos internos e externos?
Enquanto coordenador, na formação, procuro criar momentos de trabalho extra para jogadores com potencial e/ou
com dificuldades?
Enquanto coordenador, na formação, sou apologista do jogador ter sempre vivências no seu escalão?
36. C u r s o d e f o r m a ç ã o
Coordenadores técnicos de clubes
ORGANIZAÇÃO DE EVENTOS
- Organizar eventos internos e externos (competições/torneios/acampamentos/campos férias adequados aos
níveis)
- Organizar treinos por postos específicos e trabalho extra por níveis para melhoria de aspetos individuais
- Participação dos atletas mais velhos em treinos ou atividades dos mais novos
- Criação momentos de reconhecimento público dos atletas de nível mais elevado – atleta do ano, etc...
- Realizar trabalho de formação integral do atleta e equipa técnica – formações complementares
aproveitando as reuniões online
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5. RECURSOS DOCUMENTAIS/DIGITAIS (PLANOS E PROGRAMAÇÕES)
39. C u r s o d e f o r m a ç ã o
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Perguntando...
Enquanto coordenador, utilizo uma plataforma ou base de dados para planeamento e monitorização?
Enquanto coordenador, uniformizo o processo de planeamento dos treinadores do clube e os documentos a utilizar?
Enquanto coordenador, tenho acesso à evolução dos jogadores do clube com dados qualitativos?
40. C u r s o d e f o r m a ç ã o
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PARTE HORA TEMPO
OBSERVAÇÕES:
F
I
N
A
L
F
U
N
D
A
M
E
N
T
A
L
2
F
U
N
D
A
M
E
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T
A
L
1
I
N
I
C
I
A
L
OBJETIVO GERAL
ESQUEMA DESCRIÇÃO GRUPOS CONTEÚDOS COMPORTAMENTOS / PRINCÍPIOS
ÉPOCA 20019/2020
PLANO DE TREINO
TREINO Nº _______ MICROCICLO Nº _______ PERÍODO ________________ ESCALÃO ___________________
UNIFORMIZAÇÃO
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Grelhas de observação
Questionários
Individualizando o processo...
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ORGANIZAÇÃO DOS DOCUMENTOS – BASES DE DADOS
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45. C u r s o d e f o r m a ç ã o
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46. C u r s o d e f o r m a ç ã o
Coordenadores técnicos de clubes
luis
luis.santos@fpa.pt
OBRIGADO PELA ATENÇÃO!