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C u r s o d e f o r m a ç ã o
Coordenadores técnicos de clubes
C u r s o d e f o r m a ç ã o
Coordenadores técnicos de clubes
ORGANIZAÇÃO DAS ÉPOCAS DESPORTIVAS
MÓDULO 5
C u r s o d e f o r m a ç ã o
Coordenadores técnicos de clubes
NÃO IMPORTA O QUÃO BOM SEJAS A FAZER O QUE FAZES....
... SE TE EQUIVOCASTE NO CAMINHO!
C u r s o d e f o r m a ç ã o
Coordenadores técnicos de clubes
1. Métodos de ensino/treino/competição em função do modelo adotado
2. Interligação entre os escalões (gestão de treinadores, gestão de jogadores e métodos de
trabalho)
3. Planeamento da época desportiva do clube e de cada escalão
4. Organização de eventos (grupos de níveis/ faixas etárias / coordenadores)
5. Recursos documentais (Planos e programações)
ÍNDICE DE CONTEÚDOS
C u r s o d e f o r m a ç ã o
Coordenadores técnicos de clubes
1. MÉTODOS DE ENSINO/TREINO EM FUNÇÃO DO MODELO ADOTADO
C u r s o d e f o r m a ç ã o
Coordenadores técnicos de clubes
Treino centrado no resultado Vs processo?
Treino centrado no jogo ou no jogador?
C u r s o d e f o r m a ç ã o
Coordenadores técnicos de clubes
Perguntando...
Enquanto coordenador, divido o trabalho de longo prazo em etapas claramente distintas de formação e rendimento?
Enquanto coordenador, na formação, entendo o treino centrado: no jogo ou no jogador?
Enquanto coordenador, na formação, entendo o treino centrado: no resultado ou no processo?
Enquanto coordenador, o processo é montado tendo como base o modelo da equipa principal?
C u r s o d e f o r m a ç ã o
Coordenadores técnicos de clubes
Ponto de partida... olhando para o processo!
C u r s o d e f o r m a ç ã o
Coordenadores técnicos de clubes
O TREINO
1- COMPETIR PARA PROGREDIR
- Favorecer desde os níveis iniciais a competição/formas jogadas em treino (evitando abusos)
- Atenção à formação de grupos equilibrados
- Fundamental o trabalho de defesa para que o ataque possa evoluir posteriormente com oposição
- Trocas de função em exercitação como consequência de ação positiva ou negativa e não apenas por tempo
ou repetições
NOÇÃO DE MÉRITO DEVE ESTAR PRESENTE DESDE O INÍCIO!
C u r s o d e f o r m a ç ã o
Coordenadores técnicos de clubes
2- DIVERTIR-SE PARA APRENDER MELHOR
- Necessidade de suscitar máximo interesse das crianças
(se uma criança não é feliz a jogar e treinar um dia abandonará ou fará as coisas mal)
- Centrar a atenção no aspeto lúdico do treino é um excelente meio para conseguir que o cérebro
resolva os problemas motores
- Aquisições são mais eficazes pela vivência dos exercícios em vez de explicação do treinador
(o papel da descoberta guiada)
A SOLUÇÃO CONSISTE EM “OBRIGAR” O JOGADOR A INTERVIR COMO SE DESEJA, SEM QUE TENHA
CONSCIÊNCIA E VARIANDO AS CONDIÇÕES NAS QUAIS SE COLOCA O MESMO PROBLEMA.
O TREINO
C u r s o d e f o r m a ç ã o
Coordenadores técnicos de clubes
3- INSTRUÇÕES VERBAIS
- Muito cuidado com os feedbacks verbais, porque o jogador que está em ação não está no mesmo
espaço visual do treinador
- Incentivar jogadores ao auto diálogo
- Não se dirigir ao jogador enquanto está em plena ação
- Instruções coletivas muito curtas
- Conversa “ao ouvido” vale mais que ordem à distância
O TREINO
C u r s o d e f o r m a ç ã o
Coordenadores técnicos de clubes
4- AS SESSÕES DE TREINO
- Criatividade pedagógica do treinador
- Ritmo e continuidade na sessão de treino
(bolas atrás das balizas / ao longo de todo o campo)
- Jogadores devem arbitrar em treino
- Adaptação à modificação das condições iniciais do exercício
- Ciclos de treino
(objetivos– plano – monitorização/avaliação)
- Retardar ao máximo a especialização num só posto específico
O TREINO
C u r s o d e f o r m a ç ã o
Coordenadores técnicos de clubes
- Postura
- Papel pedagógico
- O adversário como parte do processo de crescimento
- Avaliação do processo… resultado será consequência a longo prazo…
- Retrocessos e avanços
- Tempo de jogo é fundamental para o crescimento de TODOS OS JOGADORES!
O JOGO
C u r s o d e f o r m a ç ã o
Coordenadores técnicos de clubes
C u r s o d e f o r m a ç ã o
Coordenadores técnicos de clubes
2. INTERLIGAÇÃO ENTRE OS ESCALÕES
(GESTÃO DE TREINADORES, GESTÃO DE JOGADORES E MÉTODOS DE TRABALHO)
C u r s o d e f o r m a ç ã o
Coordenadores técnicos de clubes
Que coordenador somos?
Vs
C u r s o d e f o r m a ç ã o
Coordenadores técnicos de clubes
Perguntando...
Enquanto coordenador, entendo que a gestão dos jogadores nos diferentes escalões é decidida por mim?
Enquanto coordenador, entendo que as subidas de escalão com objetivo de resultado são benéficas?
Enquanto coordenador, tenho poder na escolha dos treinadores e respetivos escalões?
Enquanto coordenador, em caso de conflito entre treinadores tomo eu a decisão?
C u r s o d e f o r m a ç ã o
Coordenadores técnicos de clubes
- Liderança e comunicação são decisivos
- A importância de uma linguagem e pensamento comuns
- Reuniões periódicas
- Dinâmicas de grupo entre treinadores – momentos de reflexão sobre o clube como um todo
- Cruzamento dos planeamentos, com determinação de “momentos críticos”
- Determinação de níveis de desempenho com indicadores claros e objetivos
- Avaliação do processo com os treinadores
GESTÃO DE TREINADORES,JOGADORES E MÉTODOS DE TRABALHO
C u r s o d e f o r m a ç ã o
Coordenadores técnicos de clubes
- REUNIÕES INICIAIS PARA AVALIAÇÃO (TÉC-TÁT; FÍSICA; PSICOLÓGICA; NUTRICIONAL; CLÍNICA;)
- REUNIÕES INDIVIDUAIS PARA ESTABELECIMENTO DE OBJETIVOS
- EXERCÍCIOS/TREINOS INDIVIDUAIS
- REUNIÕES DE SEGUIMENTO OU NOVOS OBJETIVOS
- ANÁLISE INDIVIDUAL PÓS-JOGO E FEEDBACK
IMPORTANTE ESTABELECER LIMITES TEMPORAIS
GESTÃO DE TREINADORES,JOGADORES E MÉTODOS DE TRABALHO – EXEMPLO DESENVOLVIMENTO INDIVIDUAL
C u r s o d e f o r m a ç ã o
Coordenadores técnicos de clubes
GESTÃO DE TREINADORES,JOGADORES E MÉTODOS DE TRABALHO – ANÁLISE DE VÍDEO NO MICROCICLO
DIA DOM SEG TER QUA QUI SEX SÁB
SESSÃO MD+1 MD+2 MD-4 MD-3 MD-2 MD-1 JOGO
VÍDEO
PÓS-JOGO PÓS-JOGO INDIVIDUAIS INDIVIDUAIS INDIVIDUAIS PRÉ-JOGO PREPARAÇÃO
PRÉ-JOGO PRÉ-JOGO
DIA DOM SEG TER QUA QUI SEX SÁB
SESSÃO MD+1 MD-2 MD-1 JOGO MD+1 MD-1 JOGO
VÍDEO
PÓS-JOGO INDIVIDUAIS PRÉ-JOGO PREPARAÇÃO PÓS-JOGO PRÉ-JOGO PREPARAÇÃO
INDIVIDUAIS PRÉ-JOGO INDIVIDUAIS
C u r s o d e f o r m a ç ã o
Coordenadores técnicos de clubes
C u r s o d e f o r m a ç ã o
Coordenadores técnicos de clubes
3. PLANEAMENTO DA ÉPOCA DESPORTIVA DO CLUBE E DE CADA ESCALÃO
C u r s o d e f o r m a ç ã o
Coordenadores técnicos de clubes
Perguntando...
Enquanto coordenador, entendo fundamental planear a época com os treinadores?
Enquanto coordenador, entendo como prioridade: a periodização tática, técnica, física ou psicológica?
Enquanto coordenador, tenho clara a estrutura de evolução pretendida para cada etapa?
Enquanto coordenador, elaboro planos de carreira desportiva a longo prazo para atletas com potencial?
Enquanto coordenador, tenho um modelo de observação/monitorização/avaliação do processo de treino em cada etapa?
C u r s o d e f o r m a ç ã o
Coordenadores técnicos de clubes
Como são
as crianças
que se
iniciam?
Como é o
jogo?
Definindo etapas e fases
Propondo objetivos
Selecionando métodos
Eleger formas de avaliação
M. Laguna
C u r s o d e f o r m a ç ã o
Coordenadores técnicos de clubes
C u r s o d e f o r m a ç ã o
Coordenadores técnicos de clubes
Às vezes... chega-se tarde, mas mais longe...
IDADE
RENDIMENTO
C u r s o d e f o r m a ç ã o
Coordenadores técnicos de clubes
Periodos críticos para o
desenvolvimento de
determinadas qualidades
Tempo para acumular o
trabalho
NECESSIDADE DE IDENTIFICAR
TALENTOS EM IDADES PRECOCES
C u r s o d e f o r m a ç ã o
Coordenadores técnicos de clubes
¿O
QUE
OBSERVAR?
¿
C
O
M
O
M
E
D
I
R
?
¿COMO TRATAR
OS DADOS?
C u r s o d e f o r m a ç ã o
Coordenadores técnicos de clubes
AS QUALIDADES A OBSERVAR
QUATRO CAMPOS BÁSICOS :
 Biológico
 Qualidades físicas
 Características psicológicas
 Qualidades para o desenvolvimento do jogo
M. Laguna
C u r s o d e f o r m a ç ã o
Coordenadores técnicos de clubes
PSICOLÓGICAS
Controlo emocional
Focalização
Motivação
Liderança
FORMAS
Entrevista
Observ.
Testes e
Provas
FORMAS
Escalas
Descrit.
OBJETIVAS SUBJETIVAS
FÍSICAS
Velocidade
Força explosiva do
trem superior e
inferior
Agilidade
DESENV. DO JOGO
Capacidade de deslocamento
específica
Capacidade de manipulação
específica
Inteligência tática
BIOLÓGICAS
Características
Antropométricas
Avaliação médico-
biológica
Idade biológica
FORMAS
Testes
Medidas
Provas
FORMAS
Testes
Provas
OBJETIVAR
VALIDAR
M. Laguna
C u r s o d e f o r m a ç ã o
Coordenadores técnicos de clubes
Ao avaliar... Compreender que… L8
QUALIDADES
FISICAS
CONDIÇOES PARA O
DESENVOLVIMENTO DO
JOGO
CARACTERISTICAS
BIOLOGICAS
L3
SH
V
TC
CA
CM
CD
IT
CE
F
A
M
R
CB
T
P
E
DM
DB
CARACTERISTICAS
PSICOLOGICAS
MAPA DO JOGADOR MAPA COLECTIVO
 Não existe um perfil único para o alto rendimento
 Todos os desportistas que queremos no alto rendimento
devem ter um mapa extenso.
 Os mapas mais simétricos são de desportistas equilibrados.
 Os mapas assimétricos são de desportistas que têm grandes
valores mas grandes defeitos.
 Comparação com medias nacionais, territoriais, por idade,
sexo, categoria, etc.
 Avaliação e orientação do treino da equipa.
 Capacidade para orientar adequadamente para os postos
específicos.
 Normalização de perfis por idades e sexos.
 Comprovar as tendências da modalidade desportiva.
M. Laguna
C u r s o d e f o r m a ç ã o
Coordenadores técnicos de clubes
“Estamos a tratar com matéria viva que está em constante evolução… podem lançar-se hipóteses
de como evoluirá um jogador, mas nunca assegurar com certeza que com um potencial
determinado na adolescência o jogador chegará ao alto rendimento!”
M. Laguna
C u r s o d e f o r m a ç ã o
Coordenadores técnicos de clubes
C u r s o d e f o r m a ç ã o
Coordenadores técnicos de clubes
4. ORGANIZAÇÃO DE EVENTOS
(GRUPOS DE NÍVEIS/ FAIXAS ETÁRIAS)
C u r s o d e f o r m a ç ã o
Coordenadores técnicos de clubes
Perguntando...
Enquanto coordenador, entendo como fundamental a organização de competições/eventos internos e externos?
Enquanto coordenador, na formação, procuro criar momentos de trabalho extra para jogadores com potencial e/ou
com dificuldades?
Enquanto coordenador, na formação, sou apologista do jogador ter sempre vivências no seu escalão?
C u r s o d e f o r m a ç ã o
Coordenadores técnicos de clubes
ORGANIZAÇÃO DE EVENTOS
- Organizar eventos internos e externos (competições/torneios/acampamentos/campos férias adequados aos
níveis)
- Organizar treinos por postos específicos e trabalho extra por níveis para melhoria de aspetos individuais
- Participação dos atletas mais velhos em treinos ou atividades dos mais novos
- Criação momentos de reconhecimento público dos atletas de nível mais elevado – atleta do ano, etc...
- Realizar trabalho de formação integral do atleta e equipa técnica – formações complementares
aproveitando as reuniões online
C u r s o d e f o r m a ç ã o
Coordenadores técnicos de clubes
C u r s o d e f o r m a ç ã o
Coordenadores técnicos de clubes
5. RECURSOS DOCUMENTAIS/DIGITAIS (PLANOS E PROGRAMAÇÕES)
C u r s o d e f o r m a ç ã o
Coordenadores técnicos de clubes
Perguntando...
Enquanto coordenador, utilizo uma plataforma ou base de dados para planeamento e monitorização?
Enquanto coordenador, uniformizo o processo de planeamento dos treinadores do clube e os documentos a utilizar?
Enquanto coordenador, tenho acesso à evolução dos jogadores do clube com dados qualitativos?
C u r s o d e f o r m a ç ã o
Coordenadores técnicos de clubes
PARTE HORA TEMPO
OBSERVAÇÕES:
F
I
N
A
L
F
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N
D
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M
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T
A
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2
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1
I
N
I
C
I
A
L
OBJETIVO GERAL
ESQUEMA DESCRIÇÃO GRUPOS CONTEÚDOS COMPORTAMENTOS / PRINCÍPIOS
ÉPOCA 20019/2020
PLANO DE TREINO
TREINO Nº _______ MICROCICLO Nº _______ PERÍODO ________________ ESCALÃO ___________________
UNIFORMIZAÇÃO
C u r s o d e f o r m a ç ã o
Coordenadores técnicos de clubes
Grelhas de observação
Questionários
Individualizando o processo...
C u r s o d e f o r m a ç ã o
Coordenadores técnicos de clubes
C u r s o d e f o r m a ç ã o
Coordenadores técnicos de clubes
ORGANIZAÇÃO DOS DOCUMENTOS – BASES DE DADOS
C u r s o d e f o r m a ç ã o
Coordenadores técnicos de clubes
C u r s o d e f o r m a ç ã o
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luis
luis.santos@fpa.pt
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  • 1. C u r s o d e f o r m a ç ã o Coordenadores técnicos de clubes
  • 2. C u r s o d e f o r m a ç ã o Coordenadores técnicos de clubes ORGANIZAÇÃO DAS ÉPOCAS DESPORTIVAS MÓDULO 5
  • 3. C u r s o d e f o r m a ç ã o Coordenadores técnicos de clubes NÃO IMPORTA O QUÃO BOM SEJAS A FAZER O QUE FAZES.... ... SE TE EQUIVOCASTE NO CAMINHO!
  • 4. C u r s o d e f o r m a ç ã o Coordenadores técnicos de clubes 1. Métodos de ensino/treino/competição em função do modelo adotado 2. Interligação entre os escalões (gestão de treinadores, gestão de jogadores e métodos de trabalho) 3. Planeamento da época desportiva do clube e de cada escalão 4. Organização de eventos (grupos de níveis/ faixas etárias / coordenadores) 5. Recursos documentais (Planos e programações) ÍNDICE DE CONTEÚDOS
  • 5. C u r s o d e f o r m a ç ã o Coordenadores técnicos de clubes 1. MÉTODOS DE ENSINO/TREINO EM FUNÇÃO DO MODELO ADOTADO
  • 6. C u r s o d e f o r m a ç ã o Coordenadores técnicos de clubes Treino centrado no resultado Vs processo? Treino centrado no jogo ou no jogador?
  • 7. C u r s o d e f o r m a ç ã o Coordenadores técnicos de clubes Perguntando... Enquanto coordenador, divido o trabalho de longo prazo em etapas claramente distintas de formação e rendimento? Enquanto coordenador, na formação, entendo o treino centrado: no jogo ou no jogador? Enquanto coordenador, na formação, entendo o treino centrado: no resultado ou no processo? Enquanto coordenador, o processo é montado tendo como base o modelo da equipa principal?
  • 8. C u r s o d e f o r m a ç ã o Coordenadores técnicos de clubes Ponto de partida... olhando para o processo!
  • 9. C u r s o d e f o r m a ç ã o Coordenadores técnicos de clubes O TREINO 1- COMPETIR PARA PROGREDIR - Favorecer desde os níveis iniciais a competição/formas jogadas em treino (evitando abusos) - Atenção à formação de grupos equilibrados - Fundamental o trabalho de defesa para que o ataque possa evoluir posteriormente com oposição - Trocas de função em exercitação como consequência de ação positiva ou negativa e não apenas por tempo ou repetições NOÇÃO DE MÉRITO DEVE ESTAR PRESENTE DESDE O INÍCIO!
  • 10. C u r s o d e f o r m a ç ã o Coordenadores técnicos de clubes 2- DIVERTIR-SE PARA APRENDER MELHOR - Necessidade de suscitar máximo interesse das crianças (se uma criança não é feliz a jogar e treinar um dia abandonará ou fará as coisas mal) - Centrar a atenção no aspeto lúdico do treino é um excelente meio para conseguir que o cérebro resolva os problemas motores - Aquisições são mais eficazes pela vivência dos exercícios em vez de explicação do treinador (o papel da descoberta guiada) A SOLUÇÃO CONSISTE EM “OBRIGAR” O JOGADOR A INTERVIR COMO SE DESEJA, SEM QUE TENHA CONSCIÊNCIA E VARIANDO AS CONDIÇÕES NAS QUAIS SE COLOCA O MESMO PROBLEMA. O TREINO
  • 11. C u r s o d e f o r m a ç ã o Coordenadores técnicos de clubes 3- INSTRUÇÕES VERBAIS - Muito cuidado com os feedbacks verbais, porque o jogador que está em ação não está no mesmo espaço visual do treinador - Incentivar jogadores ao auto diálogo - Não se dirigir ao jogador enquanto está em plena ação - Instruções coletivas muito curtas - Conversa “ao ouvido” vale mais que ordem à distância O TREINO
  • 12. C u r s o d e f o r m a ç ã o Coordenadores técnicos de clubes 4- AS SESSÕES DE TREINO - Criatividade pedagógica do treinador - Ritmo e continuidade na sessão de treino (bolas atrás das balizas / ao longo de todo o campo) - Jogadores devem arbitrar em treino - Adaptação à modificação das condições iniciais do exercício - Ciclos de treino (objetivos– plano – monitorização/avaliação) - Retardar ao máximo a especialização num só posto específico O TREINO
  • 13. C u r s o d e f o r m a ç ã o Coordenadores técnicos de clubes - Postura - Papel pedagógico - O adversário como parte do processo de crescimento - Avaliação do processo… resultado será consequência a longo prazo… - Retrocessos e avanços - Tempo de jogo é fundamental para o crescimento de TODOS OS JOGADORES! O JOGO
  • 14. C u r s o d e f o r m a ç ã o Coordenadores técnicos de clubes
  • 15. C u r s o d e f o r m a ç ã o Coordenadores técnicos de clubes 2. INTERLIGAÇÃO ENTRE OS ESCALÕES (GESTÃO DE TREINADORES, GESTÃO DE JOGADORES E MÉTODOS DE TRABALHO)
  • 16. C u r s o d e f o r m a ç ã o Coordenadores técnicos de clubes Que coordenador somos? Vs
  • 17. C u r s o d e f o r m a ç ã o Coordenadores técnicos de clubes Perguntando... Enquanto coordenador, entendo que a gestão dos jogadores nos diferentes escalões é decidida por mim? Enquanto coordenador, entendo que as subidas de escalão com objetivo de resultado são benéficas? Enquanto coordenador, tenho poder na escolha dos treinadores e respetivos escalões? Enquanto coordenador, em caso de conflito entre treinadores tomo eu a decisão?
  • 18. C u r s o d e f o r m a ç ã o Coordenadores técnicos de clubes - Liderança e comunicação são decisivos - A importância de uma linguagem e pensamento comuns - Reuniões periódicas - Dinâmicas de grupo entre treinadores – momentos de reflexão sobre o clube como um todo - Cruzamento dos planeamentos, com determinação de “momentos críticos” - Determinação de níveis de desempenho com indicadores claros e objetivos - Avaliação do processo com os treinadores GESTÃO DE TREINADORES,JOGADORES E MÉTODOS DE TRABALHO
  • 19. C u r s o d e f o r m a ç ã o Coordenadores técnicos de clubes - REUNIÕES INICIAIS PARA AVALIAÇÃO (TÉC-TÁT; FÍSICA; PSICOLÓGICA; NUTRICIONAL; CLÍNICA;) - REUNIÕES INDIVIDUAIS PARA ESTABELECIMENTO DE OBJETIVOS - EXERCÍCIOS/TREINOS INDIVIDUAIS - REUNIÕES DE SEGUIMENTO OU NOVOS OBJETIVOS - ANÁLISE INDIVIDUAL PÓS-JOGO E FEEDBACK IMPORTANTE ESTABELECER LIMITES TEMPORAIS GESTÃO DE TREINADORES,JOGADORES E MÉTODOS DE TRABALHO – EXEMPLO DESENVOLVIMENTO INDIVIDUAL
  • 20. C u r s o d e f o r m a ç ã o Coordenadores técnicos de clubes GESTÃO DE TREINADORES,JOGADORES E MÉTODOS DE TRABALHO – ANÁLISE DE VÍDEO NO MICROCICLO DIA DOM SEG TER QUA QUI SEX SÁB SESSÃO MD+1 MD+2 MD-4 MD-3 MD-2 MD-1 JOGO VÍDEO PÓS-JOGO PÓS-JOGO INDIVIDUAIS INDIVIDUAIS INDIVIDUAIS PRÉ-JOGO PREPARAÇÃO PRÉ-JOGO PRÉ-JOGO DIA DOM SEG TER QUA QUI SEX SÁB SESSÃO MD+1 MD-2 MD-1 JOGO MD+1 MD-1 JOGO VÍDEO PÓS-JOGO INDIVIDUAIS PRÉ-JOGO PREPARAÇÃO PÓS-JOGO PRÉ-JOGO PREPARAÇÃO INDIVIDUAIS PRÉ-JOGO INDIVIDUAIS
  • 21. C u r s o d e f o r m a ç ã o Coordenadores técnicos de clubes
  • 22. C u r s o d e f o r m a ç ã o Coordenadores técnicos de clubes 3. PLANEAMENTO DA ÉPOCA DESPORTIVA DO CLUBE E DE CADA ESCALÃO
  • 23. C u r s o d e f o r m a ç ã o Coordenadores técnicos de clubes Perguntando... Enquanto coordenador, entendo fundamental planear a época com os treinadores? Enquanto coordenador, entendo como prioridade: a periodização tática, técnica, física ou psicológica? Enquanto coordenador, tenho clara a estrutura de evolução pretendida para cada etapa? Enquanto coordenador, elaboro planos de carreira desportiva a longo prazo para atletas com potencial? Enquanto coordenador, tenho um modelo de observação/monitorização/avaliação do processo de treino em cada etapa?
  • 24. C u r s o d e f o r m a ç ã o Coordenadores técnicos de clubes Como são as crianças que se iniciam? Como é o jogo? Definindo etapas e fases Propondo objetivos Selecionando métodos Eleger formas de avaliação M. Laguna
  • 25. C u r s o d e f o r m a ç ã o Coordenadores técnicos de clubes
  • 26. C u r s o d e f o r m a ç ã o Coordenadores técnicos de clubes Às vezes... chega-se tarde, mas mais longe... IDADE RENDIMENTO
  • 27. C u r s o d e f o r m a ç ã o Coordenadores técnicos de clubes Periodos críticos para o desenvolvimento de determinadas qualidades Tempo para acumular o trabalho NECESSIDADE DE IDENTIFICAR TALENTOS EM IDADES PRECOCES
  • 28. C u r s o d e f o r m a ç ã o Coordenadores técnicos de clubes ¿O QUE OBSERVAR? ¿ C O M O M E D I R ? ¿COMO TRATAR OS DADOS?
  • 29. C u r s o d e f o r m a ç ã o Coordenadores técnicos de clubes AS QUALIDADES A OBSERVAR QUATRO CAMPOS BÁSICOS :  Biológico  Qualidades físicas  Características psicológicas  Qualidades para o desenvolvimento do jogo M. Laguna
  • 30. C u r s o d e f o r m a ç ã o Coordenadores técnicos de clubes PSICOLÓGICAS Controlo emocional Focalização Motivação Liderança FORMAS Entrevista Observ. Testes e Provas FORMAS Escalas Descrit. OBJETIVAS SUBJETIVAS FÍSICAS Velocidade Força explosiva do trem superior e inferior Agilidade DESENV. DO JOGO Capacidade de deslocamento específica Capacidade de manipulação específica Inteligência tática BIOLÓGICAS Características Antropométricas Avaliação médico- biológica Idade biológica FORMAS Testes Medidas Provas FORMAS Testes Provas OBJETIVAR VALIDAR M. Laguna
  • 31. C u r s o d e f o r m a ç ã o Coordenadores técnicos de clubes Ao avaliar... Compreender que… L8 QUALIDADES FISICAS CONDIÇOES PARA O DESENVOLVIMENTO DO JOGO CARACTERISTICAS BIOLOGICAS L3 SH V TC CA CM CD IT CE F A M R CB T P E DM DB CARACTERISTICAS PSICOLOGICAS MAPA DO JOGADOR MAPA COLECTIVO  Não existe um perfil único para o alto rendimento  Todos os desportistas que queremos no alto rendimento devem ter um mapa extenso.  Os mapas mais simétricos são de desportistas equilibrados.  Os mapas assimétricos são de desportistas que têm grandes valores mas grandes defeitos.  Comparação com medias nacionais, territoriais, por idade, sexo, categoria, etc.  Avaliação e orientação do treino da equipa.  Capacidade para orientar adequadamente para os postos específicos.  Normalização de perfis por idades e sexos.  Comprovar as tendências da modalidade desportiva. M. Laguna
  • 32. C u r s o d e f o r m a ç ã o Coordenadores técnicos de clubes “Estamos a tratar com matéria viva que está em constante evolução… podem lançar-se hipóteses de como evoluirá um jogador, mas nunca assegurar com certeza que com um potencial determinado na adolescência o jogador chegará ao alto rendimento!” M. Laguna
  • 33. C u r s o d e f o r m a ç ã o Coordenadores técnicos de clubes
  • 34. C u r s o d e f o r m a ç ã o Coordenadores técnicos de clubes 4. ORGANIZAÇÃO DE EVENTOS (GRUPOS DE NÍVEIS/ FAIXAS ETÁRIAS)
  • 35. C u r s o d e f o r m a ç ã o Coordenadores técnicos de clubes Perguntando... Enquanto coordenador, entendo como fundamental a organização de competições/eventos internos e externos? Enquanto coordenador, na formação, procuro criar momentos de trabalho extra para jogadores com potencial e/ou com dificuldades? Enquanto coordenador, na formação, sou apologista do jogador ter sempre vivências no seu escalão?
  • 36. C u r s o d e f o r m a ç ã o Coordenadores técnicos de clubes ORGANIZAÇÃO DE EVENTOS - Organizar eventos internos e externos (competições/torneios/acampamentos/campos férias adequados aos níveis) - Organizar treinos por postos específicos e trabalho extra por níveis para melhoria de aspetos individuais - Participação dos atletas mais velhos em treinos ou atividades dos mais novos - Criação momentos de reconhecimento público dos atletas de nível mais elevado – atleta do ano, etc... - Realizar trabalho de formação integral do atleta e equipa técnica – formações complementares aproveitando as reuniões online
  • 37. C u r s o d e f o r m a ç ã o Coordenadores técnicos de clubes
  • 38. C u r s o d e f o r m a ç ã o Coordenadores técnicos de clubes 5. RECURSOS DOCUMENTAIS/DIGITAIS (PLANOS E PROGRAMAÇÕES)
  • 39. C u r s o d e f o r m a ç ã o Coordenadores técnicos de clubes Perguntando... Enquanto coordenador, utilizo uma plataforma ou base de dados para planeamento e monitorização? Enquanto coordenador, uniformizo o processo de planeamento dos treinadores do clube e os documentos a utilizar? Enquanto coordenador, tenho acesso à evolução dos jogadores do clube com dados qualitativos?
  • 40. C u r s o d e f o r m a ç ã o Coordenadores técnicos de clubes PARTE HORA TEMPO OBSERVAÇÕES: F I N A L F U N D A M E N T A L 2 F U N D A M E N T A L 1 I N I C I A L OBJETIVO GERAL ESQUEMA DESCRIÇÃO GRUPOS CONTEÚDOS COMPORTAMENTOS / PRINCÍPIOS ÉPOCA 20019/2020 PLANO DE TREINO TREINO Nº _______ MICROCICLO Nº _______ PERÍODO ________________ ESCALÃO ___________________ UNIFORMIZAÇÃO
  • 41. C u r s o d e f o r m a ç ã o Coordenadores técnicos de clubes Grelhas de observação Questionários Individualizando o processo...
  • 42. C u r s o d e f o r m a ç ã o Coordenadores técnicos de clubes
  • 43. C u r s o d e f o r m a ç ã o Coordenadores técnicos de clubes ORGANIZAÇÃO DOS DOCUMENTOS – BASES DE DADOS
  • 44. C u r s o d e f o r m a ç ã o Coordenadores técnicos de clubes
  • 45. C u r s o d e f o r m a ç ã o Coordenadores técnicos de clubes
  • 46. C u r s o d e f o r m a ç ã o Coordenadores técnicos de clubes luis luis.santos@fpa.pt OBRIGADO PELA ATENÇÃO!