Apresenta o projeto e metodologia de base em Gestão do Conhecimento da FIA e SEBRAE-SP, para a capacitação tecnológica dos segmentos de MPEs inseridas em setores tecnologicamente estratégicos. www.terraforum.com.br
A Estratégia de Apropriabilidade Neoschumpteriana Como Vantagem Competitiva: ...Alexandre Bento
O cenário competitivo atual tem direcionado as organizações a buscarem cada vez mais alternativas competitivas. Nesse sentido, ovies teórico neoschumpteriano destaca a tecnologia como o grande diferencial percebido pelo mercado. Assim, muitas empresas vêm investindo em tecnologia principalmente aquelas que aproveitam os conhecimentos já existentes na organização como é o caso de projetos de convergência tecnológica. Para garantir que os investimentos em tecnologia sejam recuperados as organizações tem buscado a criação de mecanismos de apropriabilidade que possibilitem uma amarração dos retornos. Dentre eles destaca-se as ferramentas de time to Market em específico o lead time. Nesse contexto para que se afirme que as soluções de convergência tecnológica podem realmente colaborar com a competitividade organizacional buscou-se identificar a influência dos projetos de convergência tecnológica na apropriabilidade organizacional por meio do lead time. Para atingir tal objetivo foi realizada um survey com empresas da região metropolitana de Curitiba. Como resultado a pesquisa mostrou que existe uma relação entre a convergência tecnológica e a apropriabilidade por meio do lead time o que nos conduz a validação da hipótese de que a convergência tecnológica potencializa a competitividade das organizações.
Gestão do portfolio de serviço utilizando método AMDAlysson Amorim
Apresentação da dissertação pelo autor defendida em 24/09 no ITA - Instituto Tecnológico de Aeronáutica, no âmbito do mestrado profissional do programa de engenharia de produção.
A pesquisa foi realizada com a participação das empresas do Centro de Referência emInovação Nacional (CRI Nacional) do Núcleo de Inovação e Empreendedorismo da
Fundação Dom Cabral (FDC).
Mpim iii pg_2012_revisado_23_ago2012(1) (1)Jose Rudy
Oferecemos o serviço de confecção de Artigos Científicos, Monografia de Graduação e Pós Graduação, TCC e Projetos Integrado Multidisciplinar - PIM UNIP de todos os cursos de Tecnólogos em Tecnologias.
- Gestão de TI - Gestão de Técnologia da Informação
- Gestão de RH - Gestão de Recursos Humanos
- Gestão de PG - Gestão de Processos Gerênciais
- Gestão de Logística
- Gestão de Marketing
Valor: R$ 10,00 a pagina.
O Valor final do Projeto saberemos após a conclusão do mesmo.
Após a conclusão, enviaremos o SUMÁRIO e a conta corrente para Deposito.
Após o envio do comprovante, enviaremos o Projeto PIM Completo.
O Aluno deve nos enviar o MANUAL DO PIM DO SEMESTRE
ex: MANUAL PIM VII DE GESTÃO DE TI - TURMA 2010
Os Projetos tem variados entre 23 a 30 paginas
A quantidade de paginas variam conforme a complexidade de cada PIM
Atenciosamente, agradecemos aos amigos e clientes
Oraculoo Pesquisas
Jose Rudy
==========================================
MSN: joserudy33@hotmail.com♂, joserudy33@gmail.com♂
Orkut:joserudy33@gmail.com, Facebook: http://www.facebook.com/OraculooPesquisas
Fone: 66-8105-3065
Projeto Integrado Multidisciplinar - PIM IIIHenry Jackman
Projeto correspondente as disciplinas estudadas no 1º bimestre do primeiro semestre do curso de Tecnologia em Gestão da Tecnologia da Informa pela UNIP - Universidade Paulista.
Assunto: Tratar de propor soluções empresariais para a empresa Soft Develop, onde a somos uma consultoria externa denominada Consulting.
Projeto Aplicado Realizar - Vison Backcasting PneusolaCinara Miranda
O presente projeto de pesquisa tem como objetivo, através do estudo de caso, analisar, compreender e propor soluções para coordenar, gerir e organizar as operações dentro da Reformadora de Pneus Pneusola a fim de obter maior desempenho, efetividade e qualidade dos seus serviços e na entrega de valor ao cliente final. Utilizou-se para tal o planejamento estratégico Vision Backcasting, com a definição da visão e de futuros desejáveis, validados através de pesquisa de campo exploratória e qualitativa, onde a percepção, anseios e demandas dos atores sociais, sob o enfoque da gestão da qualidade e da gestão de processos, abrem precedentes para despertar o senso de pertencimento e o desenvolvimento da visão do negócio, fatores fundamentais na entrega de valor de qualquer organização.
Projeto indicado ao Prêmio EXPOUNA - 1º Semestre/2016
A Estratégia de Apropriabilidade Neoschumpteriana Como Vantagem Competitiva: ...Alexandre Bento
O cenário competitivo atual tem direcionado as organizações a buscarem cada vez mais alternativas competitivas. Nesse sentido, ovies teórico neoschumpteriano destaca a tecnologia como o grande diferencial percebido pelo mercado. Assim, muitas empresas vêm investindo em tecnologia principalmente aquelas que aproveitam os conhecimentos já existentes na organização como é o caso de projetos de convergência tecnológica. Para garantir que os investimentos em tecnologia sejam recuperados as organizações tem buscado a criação de mecanismos de apropriabilidade que possibilitem uma amarração dos retornos. Dentre eles destaca-se as ferramentas de time to Market em específico o lead time. Nesse contexto para que se afirme que as soluções de convergência tecnológica podem realmente colaborar com a competitividade organizacional buscou-se identificar a influência dos projetos de convergência tecnológica na apropriabilidade organizacional por meio do lead time. Para atingir tal objetivo foi realizada um survey com empresas da região metropolitana de Curitiba. Como resultado a pesquisa mostrou que existe uma relação entre a convergência tecnológica e a apropriabilidade por meio do lead time o que nos conduz a validação da hipótese de que a convergência tecnológica potencializa a competitividade das organizações.
Gestão do portfolio de serviço utilizando método AMDAlysson Amorim
Apresentação da dissertação pelo autor defendida em 24/09 no ITA - Instituto Tecnológico de Aeronáutica, no âmbito do mestrado profissional do programa de engenharia de produção.
A pesquisa foi realizada com a participação das empresas do Centro de Referência emInovação Nacional (CRI Nacional) do Núcleo de Inovação e Empreendedorismo da
Fundação Dom Cabral (FDC).
Mpim iii pg_2012_revisado_23_ago2012(1) (1)Jose Rudy
Oferecemos o serviço de confecção de Artigos Científicos, Monografia de Graduação e Pós Graduação, TCC e Projetos Integrado Multidisciplinar - PIM UNIP de todos os cursos de Tecnólogos em Tecnologias.
- Gestão de TI - Gestão de Técnologia da Informação
- Gestão de RH - Gestão de Recursos Humanos
- Gestão de PG - Gestão de Processos Gerênciais
- Gestão de Logística
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Valor: R$ 10,00 a pagina.
O Valor final do Projeto saberemos após a conclusão do mesmo.
Após a conclusão, enviaremos o SUMÁRIO e a conta corrente para Deposito.
Após o envio do comprovante, enviaremos o Projeto PIM Completo.
O Aluno deve nos enviar o MANUAL DO PIM DO SEMESTRE
ex: MANUAL PIM VII DE GESTÃO DE TI - TURMA 2010
Os Projetos tem variados entre 23 a 30 paginas
A quantidade de paginas variam conforme a complexidade de cada PIM
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Oraculoo Pesquisas
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Projeto Integrado Multidisciplinar - PIM IIIHenry Jackman
Projeto correspondente as disciplinas estudadas no 1º bimestre do primeiro semestre do curso de Tecnologia em Gestão da Tecnologia da Informa pela UNIP - Universidade Paulista.
Assunto: Tratar de propor soluções empresariais para a empresa Soft Develop, onde a somos uma consultoria externa denominada Consulting.
Projeto Aplicado Realizar - Vison Backcasting PneusolaCinara Miranda
O presente projeto de pesquisa tem como objetivo, através do estudo de caso, analisar, compreender e propor soluções para coordenar, gerir e organizar as operações dentro da Reformadora de Pneus Pneusola a fim de obter maior desempenho, efetividade e qualidade dos seus serviços e na entrega de valor ao cliente final. Utilizou-se para tal o planejamento estratégico Vision Backcasting, com a definição da visão e de futuros desejáveis, validados através de pesquisa de campo exploratória e qualitativa, onde a percepção, anseios e demandas dos atores sociais, sob o enfoque da gestão da qualidade e da gestão de processos, abrem precedentes para despertar o senso de pertencimento e o desenvolvimento da visão do negócio, fatores fundamentais na entrega de valor de qualquer organização.
Projeto indicado ao Prêmio EXPOUNA - 1º Semestre/2016
ANÁLISE DO PROGRAMA DE AVALIAÇÃO DE CLIENTES INTERNOS DA ÁREA INDUSTRIAL EM U...Leandro Schmidt
Este trabalho apresenta a análise do Programa de Avaliação de Clientes Internos
aplicado na área industrial em uma empresa Petroquímica de Terceira Geração. As etapas do
trabalho consistem na análise dos conceitos teóricos que estão envolvidos no processo de
avaliação interdepartamental, a configuração do ambiente interno em que o programa foi
aplicado, as etapas de aplicação do programa de avaliação e uma análise do resultado dos
ciclos de avaliação, verificando a evolução das relações internas entre os departamentos
participantes. Os resultados apresentados são referentes a três ciclos de avaliação e os dados
mostram que o programa promoveu uma melhoria no percentual de atendimento das
necessidades dos departamentos.
A INOVAÇÃO TECNOLÓGICA COMO ESTRATÉGIA COMPETITIVA ORGANIZACIONAL - ANÁLISE D...Alexandre Bento
A economia globalizada vem direcionando as organizações a buscarem constantes diferenciações. Percebe-se que uma destas é a inovação tecnológica que possibilita aumentar a competitividade. O fato é que nem sempre as organizações conseguem a competitividade esperada, onde questiona-se a efetividade dos projetos inovadores do ponto de vista mercadológico, ou seja, qual real impacto dos projetos sob aspecto de apropriabilidade nas organizações. Entre esses projetos destacam-se os de tecnologias convergentes que vem permeando os estudos entre os setores de tecnologia da informação, com objetivo de aumentar a eficiência e eficácia das organizações.
Nesse cenário, esse estudo propôs identificar ganhos do ponto de vista mercadológico, utilizando tecnologias convergentes. Para atingir tal objetivo foi realizada um survey com empresas da região metropolitana de Curitiba no estado do Paraná. Como resultado a pesquisa mostrou que existe uma relação entre a convergência tecnológica e a apropriabilidade dos investimentos realizados.
Desta forma, foi possível identificar que as soluções convergentes colaboram com o processo competitivo das organizações, bem como as possíveis lacunas dos mesmos. Finalmente apresenta-se um diagrama quantitativo sinalizando os benefícios existentes e pontos de reflexão nos projetos de convergência tecnológica.
Revisão de procedimentos de gestão de projetos e implantação de nova ferramen...Oxiteno
Alessandro Leal Nogueira e Leandro Rodrigues Gonçalves apresentam case sobre revisão, otimização e melhoria nos procedimentos relacionados à gestão de projetos. Os profissionais destacaram a nova ferramenta adotada pela Oxiteno, o PMOX, que além de integrar todas as áreas com o setor de P&D, disponibilizou em tempo real informações sobre projetos e documentos.
ANÁLISE DO PROGRAMA DE AVALIAÇÃO DE CLIENTES INTERNOS DA ÁREA INDUSTRIAL EM U...Leandro Schmidt
Este trabalho apresenta a análise do Programa de Avaliação de Clientes Internos
aplicado na área industrial em uma empresa Petroquímica de Terceira Geração. As etapas do
trabalho consistem na análise dos conceitos teóricos que estão envolvidos no processo de
avaliação interdepartamental, a configuração do ambiente interno em que o programa foi
aplicado, as etapas de aplicação do programa de avaliação e uma análise do resultado dos
ciclos de avaliação, verificando a evolução das relações internas entre os departamentos
participantes. Os resultados apresentados são referentes a três ciclos de avaliação e os dados
mostram que o programa promoveu uma melhoria no percentual de atendimento das
necessidades dos departamentos.
A INOVAÇÃO TECNOLÓGICA COMO ESTRATÉGIA COMPETITIVA ORGANIZACIONAL - ANÁLISE D...Alexandre Bento
A economia globalizada vem direcionando as organizações a buscarem constantes diferenciações. Percebe-se que uma destas é a inovação tecnológica que possibilita aumentar a competitividade. O fato é que nem sempre as organizações conseguem a competitividade esperada, onde questiona-se a efetividade dos projetos inovadores do ponto de vista mercadológico, ou seja, qual real impacto dos projetos sob aspecto de apropriabilidade nas organizações. Entre esses projetos destacam-se os de tecnologias convergentes que vem permeando os estudos entre os setores de tecnologia da informação, com objetivo de aumentar a eficiência e eficácia das organizações.
Nesse cenário, esse estudo propôs identificar ganhos do ponto de vista mercadológico, utilizando tecnologias convergentes. Para atingir tal objetivo foi realizada um survey com empresas da região metropolitana de Curitiba no estado do Paraná. Como resultado a pesquisa mostrou que existe uma relação entre a convergência tecnológica e a apropriabilidade dos investimentos realizados.
Desta forma, foi possível identificar que as soluções convergentes colaboram com o processo competitivo das organizações, bem como as possíveis lacunas dos mesmos. Finalmente apresenta-se um diagrama quantitativo sinalizando os benefícios existentes e pontos de reflexão nos projetos de convergência tecnológica.
Revisão de procedimentos de gestão de projetos e implantação de nova ferramen...Oxiteno
Alessandro Leal Nogueira e Leandro Rodrigues Gonçalves apresentam case sobre revisão, otimização e melhoria nos procedimentos relacionados à gestão de projetos. Os profissionais destacaram a nova ferramenta adotada pela Oxiteno, o PMOX, que além de integrar todas as áreas com o setor de P&D, disponibilizou em tempo real informações sobre projetos e documentos.
Apresenta a questão do compartilhamento do conhecimento, e não o ato de escondê-lo, como uma importante estratégia de Gestão do Conhecimento para o poder e constante inovação.
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Este artigo tem como objetivo descrever o uso de um Sistema de Inteligência Competitiva (SIC) nas organizações, para prever e antecipar concorrentes às mudanças de mercado, além de cooperar em divulgar os meios possíveis de adaptação, desenvolver métodos e encontrar formas de registrar todas as informações contidas em uma organização. Há organizações que empreendem esforços para implementar a Gestão Tecnológica e se manterem competitivas ao planejarem ações e metas na organização, que venham a envolver os setores produtivos. Com o Sistema Integrado de Gestão (SIG), como critério de desempenho das atividades existentes, propicia-se uma melhoria nos produtos e na qualidade de serviços. Percebe-se que há ações realizadas que têm como fornecer instrumentos da Gestão da Tecnologia (GT) para gerir, com mais eficiência, a utilização das ferramentas tecnológicas, para que possibilitem a qualidade nos processos produtivos. No mundo dos negócios, é uso indispensável tecnologia para a abertura dos mercados. A missão e a visão estratégica são os impulsos, a motivação maior, que fornece essa força, direcionando a indústria para os caminhos que ela escolher. A expansão da Tecnologia em Informação (TI) nas empresas integradas, contribui na manutenção da qualidade e dos produtos e serviços. Com uma estrutura SIC e suporte de SIG possibilita-se à maioria dos processos produtivos da empresa. Conclui-se que a possível contribuição está em que a SIC pode possibilitar a estruturar os trabalhos no foco do negócio da organização. Esta abordagem vem ajudar os gestores e colaboradores na construção do conhecimento modelando o entendimento da tarefa e seu desempenho dos processos produtivos.
Portfolio unopar administração 7º periodo conceito excelente!Rogerio Sena
Portfólio - Trabalho acadêmico do curso de administração 7º semestre da Universidade Norte do Paraná (UNOPAR) de conceito EXCELENTE!
Para obter um modelo editável em Word acesse bit.ly/porfoliu
Mesuracao da Gestao do Conhecimento em ProjetosRafael Ramos
Dissertação de mestrado defendida em outubro/2010 por Rafael Ramos, no curso de Mestrado em Sistemas de Gestão oferecido pela Universidade Federal Fluminense.
Apresentação de Gilson Manfio da Anpei na Sessão Técnica Parceria ICTs-Empresas do Open Innovation Seminar 2009. O Painel discutiu a relação de parceria entre empresas, universidades e institutos de pesquisas em uma estratégia de inovação aberta.
Apresentação TerraForum sobre desafios dos SACs no ambiente das redes sociais. SAC 2.0 é uma extensão do tema VAREJO 2.0, livro publicado pela equipe da TerraForum
Brasil x china comparativo em gestão do conhecimento e inovaçãoJose Claudio Terra
Estudo, realizado pela TerraForum, comparando a produção científica do Brasil e da China nas áreas de gestão do conhecimento e gestão de inovação no período de 2009 a 2011
Este e-book é resultado da compilação e edição de posts realizados ao longo de 2010 e 2011 no site da TerraForum por dois de seus sócios, José Cláudio Terra e Beto do Valle
Conferência Goiás I E-commerce Inteligente: o papel crucial da maturidade dig...E-Commerce Brasil
Erick Melo
Co-founder/CCO
WebJump
E-commerce Inteligente: o papel crucial da maturidade digital em uma estratégia de personalização em escala.
Saiba mais em: https://eventos2.ecommercebrasil.com.br/conferencia-goias/
Conferência Goiás I Conteúdo que vende: Estratégias para o aumento de convers...E-Commerce Brasil
Maurici Junior
Gerente de Conteúdo
Magalu
Conteúdo que vende: Estratégias para o aumento de conversão para marketplace.
Saiba mais em: https://eventos2.ecommercebrasil.com.br/conferencia-goias/
Conferência Goiás I Moda e E-commerce: transformando a experiência do consumi...E-Commerce Brasil
Carolina Soares
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DHL Suppy Chain.
Moda e E-commerce: transformando a experiência do consumidor com estratégias de fulfillment logístico.
Saiba mais em: https://eventos2.ecommercebrasil.com.br/conferencia-goias/
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Conferência Goiás I Prevenção à fraude em negócios B2B e B2C: boas práticas e...E-Commerce Brasil
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Conferência Goiás I Fraudes no centro-oeste em 2023E-Commerce Brasil
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Conferência Goiás I Uma experiência excelente começa quando ela ainda nem seq...E-Commerce Brasil
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Uma experiência excelente começa quando ela ainda nem sequer foi imaginada!
https://eventos2.ecommercebrasil.com.br/conferencia-goias/
Conferência Goiás I Perspectivas do Pix 2024: novidades e impactos no varejo ...E-Commerce Brasil
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Key Account Manager - Especialista em Digital Payments
Vindi
Perspectivas do Pix 2024: novidades e impactos no varejo e na indústria.
Saiba mais em: https://eventos2.ecommercebrasil.com.br/conferencia-goias/
Conferência Goiás I As tendências para logística em 2024 e o impacto positivo...E-Commerce Brasil
Camila Suziane Rezende
Agente Comercial Regional
Total Express,
Renata Bettoni Abrenhosa
Agente Comercial Regional
Total Express
As tendências para logística em 2024 e o impacto positivo que ela pode ter no seu negócio.
Saiba mais em: https://eventos2.ecommercebrasil.com.br/conferencia-goias/
MANUAL DO REVENDEDOR TEGG TELECOM - O 5G QUE PAGA VOCÊEMERSON BRITO
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Conferência Goiás I Como uma boa experiência na logística reversa pode impact...E-Commerce Brasil
Diogo Inoue
Diretor de Operações OOH
Jadlog Logística.
Como uma boa experiência na logística reversa pode impactar na conversão do seu e-commerce?
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Conferência Goiás I Como uma boa experiência na logística reversa pode impact...
Avaliacao da Gestao Tecnologica na MPE
1. AVALIAÇÃO DA GESTÃO TECNOLÓGICA NA
PEQUENA EMPRESA1
José Cláudio Terra2
Isak kruglianskas3
Sílvia Novaes Zilber4
1. INTRODUÇÃO
Desde Novembro de 1991, a FIA (Fundação Instituto de Administração – USP),
com patrocínio do SEBRAE (Serviço de apoio às Micro e Pequenas Empresas de
São Paulo), conduz um projeto de capacitação tecnológica dos segmentos de
MPEs inseridas em setores tecnologicamente estratégicos. Dentre os vários
resultados do projeto obtidos, até o momento, destaca-se a criação de um
instrumento que permite a auto-avaliação da gestão tecnológica da MPE. Este
instrumento, mais do que avaliar a atualização tecnológica da empresa, visa dar
ao pequeno empresário condições de avaliar suas atitudes para a gestão
tecnológicas, as quais, de acordo com as análises da equipe do projeto, são
fundamentais para alavancar a competitividade da MPE.
O modelo, no qual se baseia, o supra-citado instrumento, foi elaborado a partir da
revisão bibliográfica e da experiência adquirida em cerca de 1 ano e meio de
contato com pequenas empresas dos seguintes setores: Transformação de
Plástico, Embalagens de Papelão, Galvanoplastia, Componentes Eletrônicos e
Artefatos de Borracha. O teste deste instrumento foi realizado junto a empresas
destes dois últimos setores, utilizando-se uma amostra total de 23 empresas. Os
resultados desse teste são apresentados e discutidos neste trabalho, após a
necessária revisão bibliográfica e explicitação do modelo.
2. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
“A gestão tecnológica é entendida cada dia mais como a gerência pró-ativa de
todas as funções geradoras de conhecimento: o desenho, implantação, promoção
1
Artigo originalmente apresentado no Primeiro Congresso Latino Americano de Engenharia
Industrial, Out/1993, Florianópolis, Brazil
2
José Cláudio Terra – Doutorando em Engenharia de Produção pela POLI/USP – Escola Politécnica da Universidade de
São Paulo e Mestre em Administração pela Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da USP.
3
Isak Kruglianskas – Professor Associado do Departamento de Administração da FEA/USP – Faculdade de Economia,
Administração e Contabilidade da Universidade de São Paulo. Mestre e Doutor pela FEA/USP.
4
Sílvia Novaes Zilber – Engenheira Elétrica pela POLI/USP – Escola Politécnica da Universidade de São Paulo. Mestranda
em Administração pela FEA – Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da USP.
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2. e administração de ferramentas e práticas para a captação e ou produção de
informação que permita a melhora contínua e sistemática da qualidade e
produtividade da empresa”. (Parisca, 1991).
Segundo essa definição, a gestão tecnológica prescinde da existência de um
departamento de P&D; ela faz parte integrante das funções gerenciais normais da
organização. No caso da pequena empresa, tal visão é, pois, bastante útil, uma
vez que na maior parte das mesmas a questão tecnológica é tratada
concomitantemente às questões produtivas rotineiras; e a fonte básica de
inovação interna à empresa reside na capacidade tecnológica embutida.5
A integração da gestão tecnológica com as atividades produtivas rotineiras
engendra, todavia, o risco da omissão e o risco de não ser dada à mesma o
destaque necessário. Integração não pode ser vista como “fusão”. A gestão
tecnológica deve buscar os desvios, involuntários ou provocados através de
experimentos, no processo produtivo que conduzem à inovação. Deve assegurar o
exercício sistemático das atividades associadas à gestão tecnológica por parte
dos funcionários da empresa. Implica na busca contínua de soluções, com
recursos internos ou externos à empresa.
Alguns estudos (Lehtimaki, 1991; Lefbvre, 1991; Rothwell & Dogson, 1991)
mostram a importância da alta gerência para a geração de novas idéias e para a
realização de inovações. Parisca (1991) acredita que a gestão tecnológica,
particularmente nos países subdesenvolvidos, por não haver aí uma cultura pró-
inovação, deve ser destacada e ficar junto à alta administração, de maneira a
possibilitar uma ampla visão/perspectiva de todas as áreas da empresa e não
sofrer os condicionantes, nem as pressões do dia-a-dia. A idéia básica é ter
alguém cuja preocupação básica seja fazer a empresa como um todo se organizar
e se sistematizar na captação, análise, difusão e armazenamento de informações
relevantes à atividade inovativa. Segundo esta visão, a gestão tecnológica
antecede programas de qualidade e produtividade, sendo, na realidade, um pré-
requisito para o sucesso destes.
A pequena empresa mais adquire do que desenvolve tecnologia. Assim, o
processo de transferência de tecnologia é de vital importância para as mesmas.
Allen et alii (1983) analisando as fontes externas à firma para a geração de novas
idéias para inovação de 102 empresas manufatureiras da Irlanda, México e
Espanha chegou a resultados bastante indicativos (quadro 1). As pequenas
empresas utilizam muitos poucos documentos e fontes institucionais para se
capacitarem tecnologicamente. É através de contatos pessoais e informais,
principalmente com elementos de outras empresas, que as PME’s recebem as
“mensagens” tecnológicas, que resultam em novos produtos ou na melhoria de
processos.
5
Para uma definição de tecnologia embutida ver (Yizhou & Rubenstein, 1986)
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3. QUADRO 1: Fontes (externas às firmas) para a geração de novas idéias para a
inovação.
FONTE PROPORÇÃO (%)
Fornecedores 28,9
Empresas do mesmo setor 22,9
Empresas de outros setores 2,3
Matriz no exterior 6,4
Cliente 4,6
Consultor Privado 5
Instituto de Pesquisa
Governamental 0,9
Outras Agências Governamentais 2,3
Universidades 2,3
Associação de Classe 2,8
Feiras 6,4
Publicações 15,1
TOTAL 99,9
Fonte: Allen. T. et alii
Transferring technology to the small manufacturing from: A study of
technology transfer in there countries. Research Policy 12 (1983), 199-211
Préfontaine et alii (19..), conseguiram de alguma forma resumir e integrar os vários
aspectos da gestão tecnológica na MPE acima citados, analisando três dimensões
ou ativos da empresa: o tecnológico, o organizacional e o de interface. Segundo
tais autores, enquanto os contatos externos da empresa facilitam a aquisição de
“capacidades”, as redes de comunicação interna da empresa favorecem a sua
absorção, implementação e integração.
3. METODOLOGIA
O modelo utilizado para a elaboração do instrumento de auto-avaliação da gestão
tecnológica é explicitado na Fig. 1. Este modelo enfatiza o papel dos dirigentes
(donos ou gerentes) de MPEs como captadores de tecnologia e facilitadores da
sua absorção, implantação e consolidação na empresa.
Cada uma das dimensões indicadas no modelo é desdobrada em vários
indicadores, apresentados na forma de questões às quais podem ser associados
valores quantificados. O instrumento a ser utilizado pela empresa é, a seguir,
apresentado.
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4. 4. O INSTRUMENTO
ROTEIRO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA GESTÃO TECNOLÓGICA
O respondente indica o quanto sua resposta é positiva ou negativa em relação a
cada questão formulada através de uma nota (variando de 1 a 5) com a seguinte
escala: (1) Sofrível; (2) Regular; (3) Bom; (4) Muito Bom; (5) Excepcional. O
cálculo da Efetividade da Gestão Tecnológica (EGT) da empresa é dado pela
média aritmética das notas.
A nota final do processo de auto-avaliação da empresa expressa pelo EGT –
Efetividade da Gestão Tecnológica, a ser calculada após respondidas todas as
questões do manual, será computada através da seguinte fórmula:
EGT = Somatória das notas atribuídas
-----------------------------------
33
De acordo com o valor assumido pelo EGT (Efetividade da Gestão Tecnológica) a
empresa poderá obter a seguinte classificação:
EGT CLASSIFICAÇÃO
4,0 a 5,0 EXCELENTE
3,0 a 3,9 BOM
2,0 a 2,9 REGULAR
1,0 a 1,9 INSUFICIENTE
1. SISTEMA DE CAPTAÇÃO E IDENTIFICAÇÃO DE NECESSIDADES E
OPORTUNIDADES TECNOLÓGICAS6
1.1. Interação com a infra-estrutura tecnológica externa (Institutos de Pesquisas,
Universidades, INPI, Associação de classes, SEBRAE, SENAI, etc).
1.1.1. Já utilizou tais instituições para treinamento de mão-de-obra.
EGT ( ) ( )
1.1.2. Mantém um contato permanente, e sistemático com a maioria destas
instituições. EGT ( ) ( )
6
As respostas indicadas nos colchetes correspondem respectivamente às médias das respostas de 13 empresas do setor
de Componentes Eletrônicos e de 10 empresas do setor de Artefatos de Borracha.
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5. 1.1.3. Conhece quais são os serviços prestados por estas instituições.
EGT ( ) ( )
1.2. Concorrência
1.2.1. Acompanha a tecnologia/processo empregados em outras empresas.
EGT ( ) ( )
1.2.2. Mantém contato com empresas do seu setor no exterior. EGT ( ) ( )
1.3. Fornecedores de Equipamentos/Matéria-Prima
1.3.1. Mantém um contato estreito com fornecedores visando obter
informações tecnológicas ou para efetuar desenvolvimentos
conjuntos. EGT ( ) ( )
1.3.2. Conhece os principais fornecedores estrangeiros. EGT ( ) ( )
1.3.3. Acompanha de perto os últimos lançamentos do mercado nacional e
internacional. EGT ( ) ( )
1.4. Clientes
1.4.1. Procura, também, ter clientes que privilegiam a qualidade/solução de
problema/inovação. EGT ( ) ( )
1.4.2. Tem uma postura pró-ativa na solução dos problemas dos clientes.
EGT ( ) ( )
1.4.3. Se necessário, considera-se apto a realizar desenvolvimentos em
conjunto com os clientes. EGT ( ) ( )
1.4.4. Acompanha evolução dos produtos de seus clientes. EGT ( ) ( )
1.4.5. Utiliza o cliente como fonte de informações tecnológicas. EGT ( ) ( )
1.5. Feiras
1.5.1. Tem participado de Feiras no país nos últimos três anos. EGT ( ) ( )
1.5.2. Tem participado de Feiras no exterior nos últimos três anos.
EGT ( ) ( )
1.6. Seminários Técnicos
1.6.1. Participa de Seminários Técnicos Nacionais. EGT ( ) ( )
1.6.2. Participa de Seminários Técnicos no Exterior. EGT ( ) ( )
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6. 1.7. Publicações Técnicas
1.7.1. Assina e lê as principais publicações nacionais. EGT ( ) ( )
1.7.2. Assina e lê as principais publicações estrangeiras. EGT ( ) ( )
1.8. Registro de Informações Tecnológicas
1.8.1. Mantém registro de pessoas/entidades externas à empresa com
potencial para resolução de problemas técnicos. EGT ( ) ( )
1.8.2. Mantém arquivo com catálogos de fornecedores. EGT ( ) ( )
1.8.3. Mantém arquivo de artigos/trabalhos/revistas relacionados à
tecnologia da empresa. EGT ( ) ( )
1.8.4. Mantém arquivo com resultados de estudos / desenvolvimento /
projetos internos / experimentos realizados. EGT ( ) ( )
2. SISTEMA DE GERAÇÃO DE CONHECIMENTOS
2.1. Organização
2.1.1. Existe algum esquema organizado (além de uma caixa de sugestões)
que permita a todos os funcionários contribuir sistematicamente com
idéias e sugestões de melhoria nos processos e produtos.
EGT ( ) ( )
2.1.2. São oferecidas oportunidades de treinamento aos gerentes,
supervisores e encarregados. EGT ( ) ( )
2.1.3. É conduzida, de forma sistemática, uma análise e avaliação do
processo produtivo. EGT ( ) ( )
2.1.4. Existe um espaço para que o pessoal das diferentes áreas da
empresa possa interagir visando à resolução de problemas de
inovação. EGT ( ) ( )
2.2. Planejamento/Priorização
2.2.1. Existe um sistema que formalize, documente e priorize as idéias para
melhoria. EGT ( ) ( )
2.2.2. Quando um projeto (de melhoria, de inovação, de investimento, etc)
é aprovado, os papéis de cada elemento da empresa no processo de
implantação, fica explicitado e documentado. EGT ( ) ( )
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7. 3. SISTEMA DE IMPLANTAÇÃO E CONSOLIDAÇÃO DO
CONHECIMENTO ADQUIRIDO
3.1. As modificações no processo e no produto são devidamente
documentadas. EGT ( ) ( )
3.2. Os resultados de experimentos que “não deram certo” também são
devidamente documentados. EGT ( ) ( )
3.3. Existem esquemas que incentivam o compartilhamento/difusão dos
conhecimentos das pessoas-chave da organização. EGT ( ) ( )
3.4. Existem esquemas formais de transmissão de informações obtidas
externamente à empresa (Ex: em Feiras, visitas à institutos de
pesquisas, a concorrentes, etc.). EGT ( ) ( )
5. RESULTADOS / CONCLUSÕES
A amostra analisada, embora relativamente pequena, dada à diversidade e
número existente de pequenas empresas no país, indica uma relativa consistência
do instrumento utilizado, uma vez que as respostas dos dois setores foram
bastante semelhantes, apesar das diferenças marcantes da evolução tecnológica
entre os dois setores. A análise das respostas permite, ainda, a formulação de
algumas hipóteses a serem futuramente testadas, tais como, as pequenas
empresas estão relativamente melhor preparadas e mais atentas à captação e
identificação de necessidades e, oportunidades tecnológicas, do que à sua
geração, implantação e consolidação. Há de se destacar, ainda, as notas
extremamente baixas relativas aos contatos com o exterior.
Mais importante, contudo, que estes resultados e análises preliminares do uso do
instrumento de auto-avaliação, é a sua utilização pela pequena empresa. Para
tanto, o SEBRAE poderá ter um papel fundamental apoiando, cada vez mais,
novas iniciativas no sentido da divulgação de instrumentos que venham a
sensibilizar o pequeno empresário sobre a importância da gestão tecnológica.
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ALLEN, T. J. et alii – Transferring technology to the small manufacturing from: A
study of technology transfer in three contries, 1983.
LEFEBVRE, L. A. et alii – Technological experience and the technology adaption
decisions in small manufacturing firms, 1991.
LEHTIMAKI, A. – Management of the innovation process in small companies in
Finland, 1991.
PARISCA, SIMON A. – Gestion Technological y manejo de informacion: Un
proyecto de assistencia a la pequena y mediana industria, 1991.
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8. PREFONTAINE, L. et alii – Defining Organizational Assets in Small Firms: A
Prerequisite to Successful Technology Adaption.
ROTHWELL, R. & DOGSON, M. – External linkages and innovation in small and
medium-sized enterprises, 1991.
YIU-ZHOU, L. & RUBENSTEIN, A. H. – Imbedded technology capability (ITC) and
the Management of Science and Technology in China: A Research Note, 1986.
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