A peça "Auto da Barca do Inferno" de Gil Vicente é uma moralidade que critica os vícios da sociedade portuguesa do século XVI através de 11 cenas onde personagens representando diferentes classes sociais dialogam com o Diabo e Anjo antes de embarcarem para o Inferno, exceto 4 cavaleiros que vão para o Paraíso. A linguagem e objetos de cada personagem identificam seu grupo social e pecados.