O documento descreve a queda do regime do Estado Novo em Portugal em 25 de Abril de 1974 através de um golpe militar liderado pelo Movimento das Forças Armadas. Detalha os acontecimentos da revolução, incluindo a ocupação de locais estratégicos em Lisboa sem resistência significativa e a rendição gradual das forças leais ao governo ao longo do dia.
A revolução de 25 de Abril de 1974 no Portugal pôs fim à ditadura e guerra colonial, estabelecendo a democracia e independência das colônias. Apesar de divisões políticas, a revolução restaurou liberdades civis e permitiu que Portugal se juntasse à União Europeia.
Revolução dos escravos/25 de abril de 1974Ivo Madureira
O documento descreve a Revolução dos Cravos em Portugal em 25 de abril de 1974, que depôs o regime ditatorial do Estado Novo. Detalha os antecedentes do golpe militar e as ações que ocorreram no dia 25 de abril, incluindo a tomada de posições militares em Lisboa e no Porto. Discute as consequências do golpe, como o estabelecimento de um governo de transição e a promulgação de uma nova constituição democrática em 1976.
O documento descreve a Revolução dos Cravos de 1974 em Portugal, que pôs fim à ditadura do Estado Novo. O movimento foi liderado por oficiais militares insatisfeitos, especialmente com a guerra colonial, que tomaram o controle do país em 25 de Abril sem derramamento de sangue. Isso levou à democratização de Portugal e ao fim do isolamento internacional.
O documento descreve os acontecimentos políticos e sociais em Portugal antes e durante a Revolução dos Cravos de 25 de Abril de 1974, que pôs fim à ditadura do Estado Novo que governava o país desde 1926. Antes da revolução, Portugal era governado por um regime ditatorial que suprimia liberdades e direitos. A revolução, liderada por militares como Salgueiro Maia e Otelo Saraiva de Carvalho, derrubou o governo de Marcelo Caetano e implantou a democracia no país de forma pacífica, marcada
1) A revolução de 25 de Abril de 1974 em Portugal pôs fim ao regime ditatorial do Estado Novo e trouxe a democracia.
2) O Movimento das Forças Armadas liderou o golpe militar contra o governo, com figuras como Otelo Saraiva de Carvalho e Salgueiro Maia.
3) Após a rendição de Marcelo Caetano, o poder foi entregue a uma Junta de Salvação Nacional presidida por António de Spínola.
Em 25 de Abril de 1974, oficiais militares liderados pelo Movimento dos Capitães derrubaram o regime autoritário de Estado Novo em Portugal e estabeleceram uma Junta de Salvação Nacional para guiar o país em direção à democracia. A revolução pacífica, conhecida como Revolução dos Cravos, pôs fim à guerra colonial e restaurou liberdades civis ao povo português.
O documento resume a Revolução dos Cravos de 25 de Abril de 1974 em Portugal, que pôs fim à ditadura do Estado Novo. Um grupo de jovens militares formou o Movimento das Forças Armadas para preparar um golpe devido à insatisfação com a guerra colonial e falta de liberdades. Em 25 de Abril, o MFA derrubou o governo através de uma operação militar com apoio popular, e estabeleceu um novo regime democrático restituindo as liberdades aos cidadãos.
A Revolução dos Cravos derrubou o regime ditatorial de Salazar em Portugal em 25 de Abril de 1974 através de um golpe militar planejado secretamente. Liderados por Otelo Saraiva de Carvalho, militares insatisfeitos tomaram posições estratégicas em Lisboa, incluindo o Terreiro do Paço, enquanto a canção "Grândola Vila Morena" foi transmitida na rádio como sinal para iniciar a revolta. Embora pacífica na maior parte, a revolução marcou o fim de décadas de opress
A revolução de 25 de Abril de 1974 no Portugal pôs fim à ditadura e guerra colonial, estabelecendo a democracia e independência das colônias. Apesar de divisões políticas, a revolução restaurou liberdades civis e permitiu que Portugal se juntasse à União Europeia.
Revolução dos escravos/25 de abril de 1974Ivo Madureira
O documento descreve a Revolução dos Cravos em Portugal em 25 de abril de 1974, que depôs o regime ditatorial do Estado Novo. Detalha os antecedentes do golpe militar e as ações que ocorreram no dia 25 de abril, incluindo a tomada de posições militares em Lisboa e no Porto. Discute as consequências do golpe, como o estabelecimento de um governo de transição e a promulgação de uma nova constituição democrática em 1976.
O documento descreve a Revolução dos Cravos de 1974 em Portugal, que pôs fim à ditadura do Estado Novo. O movimento foi liderado por oficiais militares insatisfeitos, especialmente com a guerra colonial, que tomaram o controle do país em 25 de Abril sem derramamento de sangue. Isso levou à democratização de Portugal e ao fim do isolamento internacional.
O documento descreve os acontecimentos políticos e sociais em Portugal antes e durante a Revolução dos Cravos de 25 de Abril de 1974, que pôs fim à ditadura do Estado Novo que governava o país desde 1926. Antes da revolução, Portugal era governado por um regime ditatorial que suprimia liberdades e direitos. A revolução, liderada por militares como Salgueiro Maia e Otelo Saraiva de Carvalho, derrubou o governo de Marcelo Caetano e implantou a democracia no país de forma pacífica, marcada
1) A revolução de 25 de Abril de 1974 em Portugal pôs fim ao regime ditatorial do Estado Novo e trouxe a democracia.
2) O Movimento das Forças Armadas liderou o golpe militar contra o governo, com figuras como Otelo Saraiva de Carvalho e Salgueiro Maia.
3) Após a rendição de Marcelo Caetano, o poder foi entregue a uma Junta de Salvação Nacional presidida por António de Spínola.
Em 25 de Abril de 1974, oficiais militares liderados pelo Movimento dos Capitães derrubaram o regime autoritário de Estado Novo em Portugal e estabeleceram uma Junta de Salvação Nacional para guiar o país em direção à democracia. A revolução pacífica, conhecida como Revolução dos Cravos, pôs fim à guerra colonial e restaurou liberdades civis ao povo português.
O documento resume a Revolução dos Cravos de 25 de Abril de 1974 em Portugal, que pôs fim à ditadura do Estado Novo. Um grupo de jovens militares formou o Movimento das Forças Armadas para preparar um golpe devido à insatisfação com a guerra colonial e falta de liberdades. Em 25 de Abril, o MFA derrubou o governo através de uma operação militar com apoio popular, e estabeleceu um novo regime democrático restituindo as liberdades aos cidadãos.
A Revolução dos Cravos derrubou o regime ditatorial de Salazar em Portugal em 25 de Abril de 1974 através de um golpe militar planejado secretamente. Liderados por Otelo Saraiva de Carvalho, militares insatisfeitos tomaram posições estratégicas em Lisboa, incluindo o Terreiro do Paço, enquanto a canção "Grândola Vila Morena" foi transmitida na rádio como sinal para iniciar a revolta. Embora pacífica na maior parte, a revolução marcou o fim de décadas de opress
O documento descreve a queda do regime do Estado Novo em Portugal em 25 de Abril de 1974 através de um golpe militar liderado pelo Movimento das Forças Armadas. Detalha os acontecimentos da revolução, incluindo a ocupação de locais estratégicos em Lisboa sem resistência significativa e a rendição gradual das forças leais ao governo ao longo do dia.
O documento descreve a história da Revolução dos Cravos em Portugal em 25 de Abril de 1974, quando militares derrubaram o regime autoritário de Marcelo Caetano. Detalha as medidas tomadas após a revolução para estabelecer a democracia, como a independência das colônias e a criação de novas instituições democráticas. Explora também as consequências econômicas e a difícil transição para a democracia nos anos seguintes.
O documento descreve as causas e os eventos da Revolução dos Cravos de 25 de Abril em Portugal. Resumidamente: (1) A ditadura de Salazar levou a um descontentamento popular devido à censura, falta de liberdades e guerra colonial. (2) A guerra colonial contra as colônias africanas durou 13 anos e teve alto custo humano e financeiro. (3) Em 25 de Abril de 1974, oficiais militares liderados por capitães derrubaram o regime através de um golpe sem derramamento
Antes da Revolução de Abril de 1974, Portugal era uma ditadura sem liberdades ou direitos democráticos. Em 25 de Abril, militares derrubaram o regime opressivo sem violência durante a "Revolução dos Cravos", colocando fim à ditadura e trazendo liberdade ao país. A revolução teve grandes consequências como a primeira constituição democrática e a independência das colônias africanas.
A Revolução dos Cravos derrubou o regime autoritário de Salazar em Portugal em 25 de Abril de 1974. O Movimento das Forças Armadas organizou um golpe militar que levou à rendição do governo e ao fim da censura e repressão política. A revolução abriu caminho para a democracia e independência colonial em Portugal.
1) O documento descreve o regime autoritário de Salazar em Portugal, com censura, polícia política e prisões para opositores. 2) A oposição tentou candidatos alternativos nas eleições, mas houve fraude eleitoral. 3) O Movimento das Forças Armadas derrubou a ditadura em 25 de Abril de 1974 através de um golpe de Estado sem derramamento de sangue.
Da Queda Da Monarquia à ImplantaçãO Da RepúBlica ~ ApresentaçãO De Slidesoliviaguerra
A instabilidade econômica e social, o descontentamento com o governo após o Ultimato Inglês e a propaganda republicana levaram à queda da monarquia portuguesa em 1910 e à implantação da República. A primeira República enfrentou problemas de instabilidade política e econômica que eventualmente levaram ao seu fim em 1926.
O documento resume os principais acontecimentos políticos e socioeconômicos de Portugal após a Revolução dos Cravos de 1974, incluindo o fim da ditadura do Estado Novo, a descolonização, a crise econômica e a adesão à Comunidade Econômica Europeia.
O documento descreve a Revolução dos Cravos de 25 de Abril de 1974 em Portugal, quando militares derrubaram o regime autoritário de Salazar. O Movimento das Forças Armadas liderou o golpe, capturando pontos estratégicos sem resistência significativa. A revolução foi pacífica e levou à democracia no país.
A Revolução dos Cravos de 25 de Abril de 1974 pôs fim à ditadura de Salazar e Marcelo Caetano em Portugal, dando início à democracia. Os militares liderados por Otelo Saraiva de Carvalho e Salgueiro Maia derrubaram o governo e libertaram presos políticos. Portugal descolonizou e cinco novos países africanos conquistaram a independência.
O documento descreve as razões que levaram à Revolução de 25 de Abril de 1974 em Portugal, incluindo a ditadura de Salazar e Caetano, a guerra colonial, e a censura. Explica como o Movimento das Forças Armadas (MFA) se organizou secretamente para derrubar o regime. Detalha os eventos do dia 25 de Abril, quando as forças militares ocuparam locais estratégicos em Lisboa e forçaram a rendição do governo de Caetano.
Antes de 25 de Abril de 1974, Portugal era uma ditadura sem liberdade ou democracia. A polícia política controlava os cidadãos e havia muitos presos políticos. O país também estava envolvido em guerras coloniais. A revolução de 25 de Abril, liderada por oficiais como Salgueiro Maia e Otelo Saraiva de Carvalho, derrubou o regime ditatorial e devolveu a liberdade ao povo português.
O documento descreve as razões que levaram à Revolução de 25 de Abril de 1974 em Portugal, incluindo a ditadura de Salazar e Caetano, a guerra colonial, e a censura. Explica como o Movimento das Forças Armadas (MFA) se organizou secretamente para derrubar o regime. Detalha os eventos do dia 25 de Abril, quando as forças militares em várias cidades receberam a ordem para iniciar a revolução através da canção "Grândola, Vila Morena" transmitida na rádio.
O documento descreve o regime autoritário do Estado Novo em Portugal entre 1933 e 1974, quando foi derrubado pela Revolução do 25 de Abril. O Estado Novo concentrou o poder no governo e limitou as liberdades civis. A revolução foi liderada por militares insatisfeitos com a guerra colonial e a falta de liberdade, derrubando o regime em um dia sem grandes resistências.
O documento descreve a queda da monarquia e implantação da república em Portugal. As causas da queda da monarquia incluem instabilidade política e econômica, como a falência do sistema partidário e uma grave crise financeira. A república foi implantada após uma revolução em 1910 que estabeleceu um regime democrático e laico com novas leis sociais e educacionais. No entanto, a primeira república enfrentou instabilidade devido à inflação, greves e oposição da Igreja, levando à sua queda.
Este documento descreve um trabalho escolar sobre a história de Portugal da Primeira República à ditadura militar. Aborda o fim da monarquia, a implantação da república, as principais realizações republicanas e as causas da queda da Primeira República. Também fornece detalhes sobre personagens importantes da época e sobre o hino e a bandeira nacionais portugueses.
1. O documento descreve os fatores e antecedentes que levaram à Revolução Soviética na Rússia em 1917, incluindo as tensões sociais e econômicas no Império Russo e o impacto da Primeira Guerra Mundial. 2. Houve duas revoluções em 1917 - a Revolução de Fevereiro que derrubou o czar e estabeleceu um governo provisório, e a Revolução de Outubro onde os Bolcheviques tomaram o poder. 3. Após a vitória na guerra civil, os Bolcheviques consolidaram
A 1a República Portuguesa durou de 1910 a 1926 e foi marcada por instabilidade política e social. A Constituição de 1911 estabeleceu os poderes da República mas os governos eram frágeis, com 45 em 16 anos. A participação na 1a Guerra Mundial aumentou a inflação e descontentamento. Em 1926, um golpe militar pôs fim à República.
Este documento resume um trabalho de pesquisa sobre o 25 de Abril de 1974 realizado por alunos do 6o ano. O trabalho discute os motivos que levaram ao golpe militar, como a repressão das liberdades e a guerra colonial, a liderança de António Spínola após o golpe, e as primeiras medidas do MFA, como a libertação de presos políticos. Também aborda a descolonização e a Constituição de 1976.
O documento resume o 25 de Abril de 1974, quando militares derrubaram o regime ditatorial de Marcelo Caetano em Portugal. Detalha os eventos que levaram à revolução, como a transmissão das músicas "Grândola Vila Morena" e "E Depois do Adeus" na rádio, e a cronologia dos acontecimentos em 24 e 25 de Abril, incluindo a prisão de Marcelo Caetano. Após a revolução, o poder foi entregue a uma junta militar que dissolveu a assembleia e extinguiu a polí
O documento descreve a queda do regime autoritário do Estado Novo em Portugal em 25 de Abril de 1974, conhecida como a Revolução dos Cravos. Detalha os acontecimentos que levaram ao golpe militar liderado por oficiais jovens das Forças Armadas que derrubaram o governo e puseram fim à ditadura e à guerra colonial.
O documento descreve a queda do regime do Estado Novo em Portugal em 25 de Abril de 1974, conhecida como a Revolução dos Cravos. Detalha os acontecimentos que levaram ao golpe militar liderado pelo Movimento das Forças Armadas, incluindo a ocupação de locais estratégicos em Lisboa e a rendição das forças leais ao governo, culminando na queda do governo de Marcelo Caetano no Quartel do Carmo.
O documento descreve a queda do regime do Estado Novo em Portugal em 25 de Abril de 1974 através de um golpe militar liderado pelo Movimento das Forças Armadas. Detalha os acontecimentos da revolução, incluindo a ocupação de locais estratégicos em Lisboa sem resistência significativa e a rendição gradual das forças leais ao governo ao longo do dia.
O documento descreve a história da Revolução dos Cravos em Portugal em 25 de Abril de 1974, quando militares derrubaram o regime autoritário de Marcelo Caetano. Detalha as medidas tomadas após a revolução para estabelecer a democracia, como a independência das colônias e a criação de novas instituições democráticas. Explora também as consequências econômicas e a difícil transição para a democracia nos anos seguintes.
O documento descreve as causas e os eventos da Revolução dos Cravos de 25 de Abril em Portugal. Resumidamente: (1) A ditadura de Salazar levou a um descontentamento popular devido à censura, falta de liberdades e guerra colonial. (2) A guerra colonial contra as colônias africanas durou 13 anos e teve alto custo humano e financeiro. (3) Em 25 de Abril de 1974, oficiais militares liderados por capitães derrubaram o regime através de um golpe sem derramamento
Antes da Revolução de Abril de 1974, Portugal era uma ditadura sem liberdades ou direitos democráticos. Em 25 de Abril, militares derrubaram o regime opressivo sem violência durante a "Revolução dos Cravos", colocando fim à ditadura e trazendo liberdade ao país. A revolução teve grandes consequências como a primeira constituição democrática e a independência das colônias africanas.
A Revolução dos Cravos derrubou o regime autoritário de Salazar em Portugal em 25 de Abril de 1974. O Movimento das Forças Armadas organizou um golpe militar que levou à rendição do governo e ao fim da censura e repressão política. A revolução abriu caminho para a democracia e independência colonial em Portugal.
1) O documento descreve o regime autoritário de Salazar em Portugal, com censura, polícia política e prisões para opositores. 2) A oposição tentou candidatos alternativos nas eleições, mas houve fraude eleitoral. 3) O Movimento das Forças Armadas derrubou a ditadura em 25 de Abril de 1974 através de um golpe de Estado sem derramamento de sangue.
Da Queda Da Monarquia à ImplantaçãO Da RepúBlica ~ ApresentaçãO De Slidesoliviaguerra
A instabilidade econômica e social, o descontentamento com o governo após o Ultimato Inglês e a propaganda republicana levaram à queda da monarquia portuguesa em 1910 e à implantação da República. A primeira República enfrentou problemas de instabilidade política e econômica que eventualmente levaram ao seu fim em 1926.
O documento resume os principais acontecimentos políticos e socioeconômicos de Portugal após a Revolução dos Cravos de 1974, incluindo o fim da ditadura do Estado Novo, a descolonização, a crise econômica e a adesão à Comunidade Econômica Europeia.
O documento descreve a Revolução dos Cravos de 25 de Abril de 1974 em Portugal, quando militares derrubaram o regime autoritário de Salazar. O Movimento das Forças Armadas liderou o golpe, capturando pontos estratégicos sem resistência significativa. A revolução foi pacífica e levou à democracia no país.
A Revolução dos Cravos de 25 de Abril de 1974 pôs fim à ditadura de Salazar e Marcelo Caetano em Portugal, dando início à democracia. Os militares liderados por Otelo Saraiva de Carvalho e Salgueiro Maia derrubaram o governo e libertaram presos políticos. Portugal descolonizou e cinco novos países africanos conquistaram a independência.
O documento descreve as razões que levaram à Revolução de 25 de Abril de 1974 em Portugal, incluindo a ditadura de Salazar e Caetano, a guerra colonial, e a censura. Explica como o Movimento das Forças Armadas (MFA) se organizou secretamente para derrubar o regime. Detalha os eventos do dia 25 de Abril, quando as forças militares ocuparam locais estratégicos em Lisboa e forçaram a rendição do governo de Caetano.
Antes de 25 de Abril de 1974, Portugal era uma ditadura sem liberdade ou democracia. A polícia política controlava os cidadãos e havia muitos presos políticos. O país também estava envolvido em guerras coloniais. A revolução de 25 de Abril, liderada por oficiais como Salgueiro Maia e Otelo Saraiva de Carvalho, derrubou o regime ditatorial e devolveu a liberdade ao povo português.
O documento descreve as razões que levaram à Revolução de 25 de Abril de 1974 em Portugal, incluindo a ditadura de Salazar e Caetano, a guerra colonial, e a censura. Explica como o Movimento das Forças Armadas (MFA) se organizou secretamente para derrubar o regime. Detalha os eventos do dia 25 de Abril, quando as forças militares em várias cidades receberam a ordem para iniciar a revolução através da canção "Grândola, Vila Morena" transmitida na rádio.
O documento descreve o regime autoritário do Estado Novo em Portugal entre 1933 e 1974, quando foi derrubado pela Revolução do 25 de Abril. O Estado Novo concentrou o poder no governo e limitou as liberdades civis. A revolução foi liderada por militares insatisfeitos com a guerra colonial e a falta de liberdade, derrubando o regime em um dia sem grandes resistências.
O documento descreve a queda da monarquia e implantação da república em Portugal. As causas da queda da monarquia incluem instabilidade política e econômica, como a falência do sistema partidário e uma grave crise financeira. A república foi implantada após uma revolução em 1910 que estabeleceu um regime democrático e laico com novas leis sociais e educacionais. No entanto, a primeira república enfrentou instabilidade devido à inflação, greves e oposição da Igreja, levando à sua queda.
Este documento descreve um trabalho escolar sobre a história de Portugal da Primeira República à ditadura militar. Aborda o fim da monarquia, a implantação da república, as principais realizações republicanas e as causas da queda da Primeira República. Também fornece detalhes sobre personagens importantes da época e sobre o hino e a bandeira nacionais portugueses.
1. O documento descreve os fatores e antecedentes que levaram à Revolução Soviética na Rússia em 1917, incluindo as tensões sociais e econômicas no Império Russo e o impacto da Primeira Guerra Mundial. 2. Houve duas revoluções em 1917 - a Revolução de Fevereiro que derrubou o czar e estabeleceu um governo provisório, e a Revolução de Outubro onde os Bolcheviques tomaram o poder. 3. Após a vitória na guerra civil, os Bolcheviques consolidaram
A 1a República Portuguesa durou de 1910 a 1926 e foi marcada por instabilidade política e social. A Constituição de 1911 estabeleceu os poderes da República mas os governos eram frágeis, com 45 em 16 anos. A participação na 1a Guerra Mundial aumentou a inflação e descontentamento. Em 1926, um golpe militar pôs fim à República.
Este documento resume um trabalho de pesquisa sobre o 25 de Abril de 1974 realizado por alunos do 6o ano. O trabalho discute os motivos que levaram ao golpe militar, como a repressão das liberdades e a guerra colonial, a liderança de António Spínola após o golpe, e as primeiras medidas do MFA, como a libertação de presos políticos. Também aborda a descolonização e a Constituição de 1976.
O documento resume o 25 de Abril de 1974, quando militares derrubaram o regime ditatorial de Marcelo Caetano em Portugal. Detalha os eventos que levaram à revolução, como a transmissão das músicas "Grândola Vila Morena" e "E Depois do Adeus" na rádio, e a cronologia dos acontecimentos em 24 e 25 de Abril, incluindo a prisão de Marcelo Caetano. Após a revolução, o poder foi entregue a uma junta militar que dissolveu a assembleia e extinguiu a polí
O documento descreve a queda do regime autoritário do Estado Novo em Portugal em 25 de Abril de 1974, conhecida como a Revolução dos Cravos. Detalha os acontecimentos que levaram ao golpe militar liderado por oficiais jovens das Forças Armadas que derrubaram o governo e puseram fim à ditadura e à guerra colonial.
O documento descreve a queda do regime do Estado Novo em Portugal em 25 de Abril de 1974, conhecida como a Revolução dos Cravos. Detalha os acontecimentos que levaram ao golpe militar liderado pelo Movimento das Forças Armadas, incluindo a ocupação de locais estratégicos em Lisboa e a rendição das forças leais ao governo, culminando na queda do governo de Marcelo Caetano no Quartel do Carmo.
1) O documento descreve os eventos que levaram à Revolução dos Cravos em Portugal em 25 de Abril de 1974, quando militares derrubaram o regime autoritário de Marcelo Caetano.
2) As operações militares começaram na noite de 24 de Abril, lideradas por Otelo Saraiva de Carvalho, tomando pontos estratégicos em Lisboa.
3) Em 25 de Abril, após um cerco de 16 horas, Marcelo Caetano rendeu-se e foi levado sob custódia militar, encerrando
O documento descreve a cronologia que levou à Revolução dos Cravos em Portugal em 25 de Abril de 1974, que pôs fim a 48 anos de regime ditatorial. Alguns eventos-chave incluem a formação do Movimento das Forças Armadas em setembro de 1973, a publicação do livro "Portugal e o Futuro" em fevereiro de 1974 defendendo uma abordagem política para as colônias, e a ocupação dos estúdios de rádio e posições estratégicas em Lisboa na manhã de 25 de abril, culminando
O documento descreve os eventos principais da Revolução dos Cravos em Portugal em 1974, que derrubou o regime autoritário de Marcelo Caetano. Detalha as reuniões clandestinas do Movimento das Forças Armadas (MFA) para planejar o golpe, a transmissão da música "Grândola Vila Morena" na Rádio Renascença como sinal para iniciar as operações, a rendição de Marcelo Caetano no Quartel do Carmo após cerco, e a apresentação da Junta de Salvação Nacional marcando a transferência
Em 25 de Abril de 1974, oficiais do exército português liderados pelo Movimento dos Capitães lançaram um golpe militar que derrubou o regime autoritário de Marcelo Caetano. Após tomarem o controle de bases militares e estações de rádio, as forças rebeldes cercaram Lisboa e exigiram a rendição do governo. Marcelo Caetano entregou o poder ao general António de Spínola, encerrando quase 50 anos de ditadura no país.
Em 25 de Abril de 1974, oficiais do exército português liderados pelo Movimento dos Capitães lançaram um golpe militar que derrubou o regime autoritário de Marcelo Caetano. Após tomarem o controle de bases militares e estações de rádio, as forças rebeldes cercaram Lisboa e exigiram a rendição do governo. Marcelo Caetano entregou o poder ao general António de Spínola, encerrando quase 50 anos de ditadura no país.
O documento descreve os eventos que levaram à Revolução dos Cravos em Portugal em 1974, quando militares derrubaram o regime autoritário de Marcelo Caetano. Detalha como os militares do Movimento das Forças Armadas tomaram pontos estratégicos em Lisboa e forçaram a rendição de Caetano, encerrando 48 anos de ditadura e abrindo caminho para a democracia.
O documento descreve os fatores que levaram à Revolução de 25 de Abril de 1974 em Portugal, incluindo a ditadura de Salazar e Caetano, a censura, a guerra colonial e as más condições de vida. Também explica como o Movimento das Forças Armadas (MFA) se formou secretamente para derrubar o regime, culminando na revolução de sucesso em 25 de Abril.
O documento descreve as principais etapas da Revolução dos Cravos em Portugal em 25 de Abril de 1974, incluindo a tomada do Quartel do Carmo pelo Capitão Salgueiro Maia e a rendição de Marcelo Caetano, e a formação da Junta de Salvação Nacional liderada pelo General António de Spínola.
O documento descreve as razões que levaram à Revolução de 25 de Abril de 1974 em Portugal, incluindo a ditadura de Salazar e Caetano, a guerra colonial, e a censura. Explica como o Movimento das Forças Armadas se organizou secretamente para derrubar o regime. Detalha os eventos da Revolução, como as tropas militares ocuparam locais-chave em Lisboa e forçaram a rendição do governo de Caetano.
O documento descreve o período do Estado Novo em Portugal, caracterizado pela falta de liberdades e democracia, até à Revolução de 25 de Abril de 1974, quando forças militares derrubaram o regime autoritário através de um golpe sem derramamento de sangue, marcando o início da transição para a democracia.
Em 25 de Abril de 1974, oficiais militares liderados pelo Movimento dos Capitães derrubaram o regime autoritário de Estado Novo em Portugal e estabeleceram uma Junta de Salvação Nacional para guiar o país em direção à democracia. A revolução pacífica, conhecida como Revolução dos Cravos, pôs fim à guerra colonial e restaurou liberdades civis ao povo português.
O documento descreve a Revolução dos Cravos de 25 de Abril de 1974 em Portugal. Começou com o descontentamento das forças armadas com a guerra colonial e a situação política e econômica no país. Em dezembro de 1973, um grupo de capitães formou o Movimento dos Capitães para derrubar o governo. Após tentativas fracassadas, em 25 de Abril eles lançaram a "Operação Fim de Regime" capturando locais estratégicos e forçando a rendição do governo. A revolução resultou
O documento descreve os antecedentes e os principais acontecimentos da Revolução Republicana Portuguesa de 1910, que derrubou a Monarquia e estabeleceu a República. Detalha as reuniões preparatórias dos republicanos, os levantes de 4 de outubro em Lisboa, e a proclamação da República no dia 5 de outubro.
A revolução republicana os acontecimentos de 4 e 5 de outubroGina Rodrigues
Este documento descreve os eventos que levaram à implantação da República em Portugal em 1910. O Congresso Republicano de Setúbal em 1909 decidiu pela via revolucionária para derrubar a monarquia. Em 3 de outubro de 1910, os revolucionários decidiram iniciar a revolta no dia seguinte. No dia 4, os navios da marinha se amotinaram e atacaram o Palácio das Necessidades, forçando o rei a fugir. Após tiroteios, os republicanos conquistaram Lisboa no dia 5 e proclamaram a Repúblic
O documento descreve os eventos da Revolução dos Cravos de 25 de Abril de 1974 em Portugal, quando militares derrubaram a ditadura de Marcelo Caetano. Os militares ocuparam a rádio para anunciar o golpe e restaurar a democracia. O Capitão Salgueiro Maia liderou tanques para Lisboa para cercar o quartel onde Caetano estava escondido. No final do dia, as forças armadas e populares forçaram a rendição de Caetano, terminando 48 anos de ditadura.
1) O 25 de Abril de 1974 foi uma revolução militar que derrubou o regime autoritário em Portugal, após quase 50 anos, trazendo de volta a democracia e liberdade ao país.
2) A revolução, também conhecida como Revolução dos Cravos devido ao uso de cravos vermelhos pelos militares, foi liderada por oficiais do exército insatisfeitos com a guerra colonial.
3) Um dos líderes chave foi o capitão Salgueiro Maia, que comandou uma coluna de tanques que
O governo britânico enviou um ultimato a Portugal exigindo a retirada das suas forças militares de algumas colónias;
Os portugueses sentiram-se humilhados com a cedência às exigências britânicas, iniciando-se um movimento de descontentamento contra a monarquia;
Em janeiro de 1891, ocorreu um levante militar no Porto que proclamou a república, embora tenha sido rapidamente sufocado.
Traditional plates of the north of portugalJoão Camacho
This document summarizes four traditional dishes from northern Portugal: Caldo Verde (a green cabbage soup), Francesinha (a sandwich originating from Porto containing meat, cheese and spicy sauce), Feijoada à Transmontana (a bean stew from Trás-os-Montes region), and Abade Pudding (a lemon and cinnamon custard from Braga). It provides the key ingredients and origins of each dish, such as Caldo Verde originating from Braga but becoming popular nationwide, and the Francesinha being created in Porto in the 1950s based on a French sandwich.
Gastronomia da Madeira (Gastronomy of Madeira)João Camacho
Madeira's traditional food consists of ingredients from its volcanic soil, abundant water, and mild climate. Some popular dishes include caco' cake, a round bread that is crusty on the outside and soft inside, tomato and onion soup topped with an egg, and passion fruit pudding made from the island's signature fruit. Skewered meats and honey cake are also commonly eaten, especially on holidays, along with the island's signature sweet wine and small, sweet bananas.
Semana do Agrupamento na EB1/JI da Portela de SintraJoão Camacho
Na Semana do Agrupamento de 24 a 28 de outubro, os alunos da EB1/JI da Portela de Sintra participaram em atividades para aprender sobre D. Fernando II, incluindo cantar, dançar, ouvir histórias e jogos da época medieval, bem como escrever poesia e receber o prêmio Eco-Escolas por seus esforços de sustentabilidade.
Na Semana do Agrupamento de 24 a 28 de outubro, os alunos da EB1/JI da Portela de Sintra cantaram, dançaram e ouviram histórias para aprender mais sobre D. Fernando II. Eles também aprenderam jogos da época de D. Fernando II e alguns alunos se tornaram poetas. A escola recebeu o prêmio Eco-Escolas.
A paisagem é percebida de forma subjetiva por cada pessoa de acordo com sua história e emoções. Nossas visões do mundo são construídas a partir de nossas experiências e sentimentos. A beleza da natureza como o mar calmo e as nuvens nos nutrem espiritualmente mais do que apenas visualmente.
Galeria imagens sobre Ensino na I RepublicaJoão Camacho
O documento apresenta imagens de várias escolas e eventos educacionais durante a Primeira República Portuguesa, incluindo salas de aula, escolas móveis, distribuição de prémios, excursões, festas, inaugurações de instituições de ensino e congressos pedagógicos entre 1914 e 1912.
Da Rússia dos czares à Rússia dos sovietesJoão Camacho
O documento descreve a transição da Rússia Imperial para a Rússia Soviética, começando como uma monarquia absoluta sob o czar Nicolau II e terminando sob o governo comunista de Lenine após a Revolução de Outubro de 1917. A insatisfação popular cresceu devido à guerra e à miséria, levando à queda do czar em março e ao triunfo dos bolcheviques em novembro. Lenine estabeleceu um governo comunista que enfrentou uma guerra civil antes de Estaline assumir
Este projecto surgiu no âmbito do cumprimento dos objectivos do Plano TIC do Agrupamento de Escolas de D. Fernando II, em consonância com o Projecto Educativo e de acordo com a necessidade sentida pela comunidade de estreitar os laços entre os vários estabelecimentos e os vários níveis de ensino que compõem o Agrupamento.
Pretendeu assim desenvolver competências variadas, no âmbito do domínio da língua portuguesa, da utilização das TIC, da criatividade, do reforço das relações interpessoais, entre outras.
O balanço feito pelos alunos e pelos educadores/professores envolvidos foi muito positivo.
Um olhar sobre Abril (Josué Rogério, 12º A)João Camacho
O documento descreve como a Revolução dos Cravos em Portugal em 1974 pôs fim à ditadura de Salazar e trouxe liberdade e democracia ao país. A revolução foi planejada secretamente por oficiais militares e implementada de forma pacífica através da ocupação de estações de rádio e entrega do poder a Spínola. A revolução teve impacto imediato em Moçambique, onde a mãe do autor estava vivendo na época e testemunhou as mudanças.
Um olhar sobre Abril (André Santos, 12º A)João Camacho
O documento discute os efeitos da Revolução dos Cravos de 1974 em Portugal. Apesar de ter trazido mais liberdade política, os primeiros anos após o levante militar foram instáveis com vários governos provisórios. No entanto, a revolução permitiu a democracia e a eleição do primeiro governo civil, liderado por Mário Soares, que estabilizou o país. A liberdade trouxe também mais criminalidade, mas foi essencial para o progresso dos direitos das mulheres.
Este documento apresenta dois pontos de vista sobre o 25 de Abril de 1974: o de Pedro, que vivia em Portugal, e o de Angelina, que vivia em Angola. Pedro descreve a ditadura em Portugal e como o 25 de Abril trouxe liberdade, enquanto Angelina descreve como a independência das colônias a deixou sem nada. O autor atua como mediador, reconhecendo a necessidade da liberdade mas criticando como a descolonização foi mal gerida, deixando os colonos abandonados.
Antes da Revolução dos Cravos de 1974, Portugal era uma ditadura fascista com poucas liberdades individuais e desigualdades sociais. A economia era fraca e o regime perseguia opositores políticos. A revolução militar de Abril de 1974 derrubou o regime e restaurou a democracia e as liberdades ao povo português.
O documento discute as perspectivas de três pessoas sobre o 25 de Abril de 1974: Dona Júlia, que presenciou a revolução; Senhor Frederico, que não presenciou mas conhece os fatos históricos; e Rita, uma estudante que busca comentar a revolução levando em conta diferentes mentalidades. As opiniões variam sobre se a revolução foi positiva ou negativa e se o povo português ainda valoriza a liberdade conquistada e a identidade nacional.
O documento discute os objetivos da Revolução de Abril de 1974 e sua implementação atual, cobrindo a liberdade, democracia, autonomia regional, descolonização e direitos constitucionais. Questiona se esses objetivos ainda são plenamente alcançados em áreas como segurança, liberdade de imprensa, igualdade, justiça e saúde.
O documento resume a Guerra Colonial Portuguesa entre 1961-1974, quando Portugal lutou para manter suas colônias em Angola, Guiné-Bissau e Moçambique. Detalha as principais frentes de batalha em cada colônia e os movimentos de libertação que lutaram contra o domínio português, culminando na Revolução dos Cravos de 1974 que levou à independência das colônias.
Salgueiro Maia foi um importante comandante militar português e líder da Revolução dos Cravos de 1974. Nasceu em 1944 e liderou uma coluna de blindados em Lisboa durante a revolução, forçando o presidente Marcelo Caetano a renunciar. A biografia descreve sua participação na guerra colonial em Moçambique e Guiné entre 1968-1973 antes de regressar a Portugal e juntar-se aos movimentos que levariam à queda do regime autoritário.
Este documento discute a libertação dos presos políticos após a Revolução dos Cravos em Portugal em 1974. Ele fornece contexto sobre o que é um preso político, detalhes sobre alguns presos políticos específicos como Alfredo Matos e Bento Gonçalves, e descreve como os presos políticos foram libertados após a queda do regime autoritário, permitindo mais liberdade e democracia no país.
A PIDE foi a polícia política portuguesa entre 1945-1969 que reprimia qualquer oposição ao regime de Salazar. A PIDE torturava presos, incluindo queimar com cigarros e privar do sono, e mantinha campos de concentração. Foi substituída em 1969 pela DGS, que também usava tortura, mas ambas foram extintas após a Revolução de Abril de 1974 que trouxe liberdade ao povo português.
O Que é Um Ménage à Trois?
A sociedade contemporânea está passando por grandes mudanças comportamentais no âmbito da sexualidade humana, tendo inversão de valores indescritíveis, que assusta as famílias tradicionais instituídas na Palavra de Deus.
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REGULAMENTO DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...Eró Cunha
XIV Concurso de Desenhos Afro/24
TEMA: Racismo Ambiental e Direitos Humanos
PARTICIPANTES/PÚBLICO: Estudantes regularmente matriculados em escolas públicas estaduais, municipais, IEMA e IFMA (Ensino Fundamental, Médio e EJA).
CATEGORIAS: O Concurso de Desenhos Afro acontecerá em 4 categorias:
- CATEGORIA I: Ensino Fundamental I (4º e 5º ano)
- CATEGORIA II: Ensino Fundamental II (do 6º ao 9º ano)
- CATEGORIA III: Ensino Médio (1º, 2º e 3º séries)
- CATEGORIA IV: Estudantes com Deficiência (do Ensino Fundamental e Médio)
Realização: Unidade Regional de Educação de Imperatriz/MA (UREI), através da Coordenação da Educação da Igualdade Racial de Imperatriz (CEIRI) e parceiros
OBJETIVO:
- Realizar a 14ª edição do Concurso e Exposição de Desenhos Afro/24, produzidos por estudantes de escolas públicas de Imperatriz e região tocantina. Os trabalhos deverão ser produzidos a partir de estudo, pesquisas e produção, sob orientação da equipe docente das escolas. As obras devem retratar de forma crítica, criativa e positivada a população negra e os povos originários.
- Intensificar o trabalho com as Leis 10.639/2003 e 11.645/2008, buscando, através das artes visuais, a concretização das práticas pedagógicas antirracistas.
- Instigar o reconhecimento da história, ciência, tecnologia, personalidades e cultura, ressaltando a presença e contribuição da população negra e indígena na reafirmação dos Direitos Humanos, conservação e preservação do Meio Ambiente.
Imperatriz/MA, 15 de fevereiro de 2024.
Produtora Executiva e Coordenadora Geral: Eronilde dos Santos Cunha (Eró Cunha)
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - AlfabetinhoMateusTavares54
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2. Conjuntura Politica Na sequência do golpe militar de 28 de Maio de 1926, foi instaurada em Portugal uma ditadura militar que culminaria na eleição presidencial de Óscar Carmona, em 1928. No mandato presidencial de Carmona, foi elaborada a constituição de 1933, instituindo um novo regime autoritário de inspiração fascista, auto denominando-se Estado Novo.
3. António de Oliveira Salazar, primeiramente ministro das finanças posteriormente presidente do conselho de ministros, passou a controlar o país não mais abandonando o poder até 1968, quando este lhe foi retirado por incapacidade física e psicológica, na sequência de uma queda. Foi substituído por Marcelo Caetano, que deu uma nova esperança aos portugueses de voltarem a viver em liberdade, verificando-se um abrandamento na actuação da censura e da PIDE( policia politica instituída por Oliveira Salazar).
4. Características do Estado Novo Foi criado um partido político oficial, a União Nacional, que simbolizava o "espírito da Nação", enquanto que a oposição era duramente reprimida. A Igreja e o regime caminhavam lado a lado. Com uma ideologia marcadamente conservadora, o Estado Novo orientava-se segundo os princípios: Deus, Pátria, Família, Hierarquia, Moralidade, Paz Social e Austeridade. O culto a Salazar nunca assumiu as proporções existentes na Itália ou na Alemanha
5. A censura aos media procurou sempre não deixar avançar qualquer tipo de rebelião contra o regime, velando sempre pela moral e os bons costumes que Salazar defendia. Uma polícia política, que teve várias designações (PVDE, PIDE), que perseguia todo e qualquer opositor do regime. Criação de milícias, uma para defesa do regime e combate ao comunismo, a Legião Portuguesa; outra destinada a inculcar nos jovens os valores do regime, a Mocidade Portuguesa
6. Foi desenvolvido um projecto ao nível da cultura que pretendeu dar uma certa leveza ao regime e simultaneamente glorificá-lo. Uma política nacionalista a vários níveis, marcada pela máxima “Estamos orgulhosamente sós". Uma política colonialista, que afirmava que Portugal como "um Estado pluricontinental e multirracial". Toda a vida económica e social do país foi organizada em corporações. O Corporativismo estabelecia um maior controlo do estado sobre as actividades económicas inibindo Sindicatos
7. Queda de Regime O Estado Novo, após 41 anos de vida, é finalmente derrubado em 25 de Abril de 1974. O golpe militar contou com a presença da população, cansada da repressão, da censura, da guerra colonial e da má situação económico financeira. Ficou conhecida por Revolução dos Cravos.
8. Preparação do 25 de Abril A primeira reunião clandestina de capitães foi realizada em Bissau (capital da Guiné-Bissau), em 21 de Agosto de 1973. Uma nova reunião, a 9 de Setembro de 1973 no Monte Sobral (Alcáçovas) da origem ao Movimento das Forças Armadas, a principal motivação deste grupo de militares era a oposição ao regime e o descontentamento pela política seguida pelo governo em relação à Guerra Colonial. No dia 5 de Março de 1974 reúnem-se cerca de 200 oficiais dos três ramos das Forças Armadas, em Cascais, no atelier do arquitecto Braula Reis. Pela primeira vez se fala na possibilidade do fim da guerra colonial e no derrube da ditadura para o estabelecimento de um regime democrático. É aprovado o documento «O "Movimento as Forças Armadas e a Nação», apresentado pelo Major Melo Antunes e posto a circular clandestinamente .
9. No dia 24 de Março a Última reunião clandestina da Comissão Coordenadora do MFA, em casa do Capitão Candeias Valente, na qual foi decidido o derrube do regime e o golpe militar entre 22 e 29 de Abril. O Major Otelo Saraiva de Carvalho fica responsável pelo "Plano Geral das Operações". No dia 22 de Abril de 1974 está pronto o "Plano Geral das Operações: viragem Histórica" e as Unidades Militares afectas ao MFA ficam à espera do início do golpe militar. Por decisão de Otelo é escolhido o Regimento de Engenharia N.º 1 na Pontinha, para instalar o Posto de Comando das Operações.
10. 25 de Abril de 1974 - Cronologia de acontecimentos 00:20 É dada a senha definitiva, quando foi transmitida a leitura gravada da primeira estrofe da canção "Grândola, Vila Morena" de José Afonso, no programa independente Limite transmitido através da Rádio Renascença. 00:30 Os militares do MFA ocupam a Escola Prática de Administração Militar. 01:00 É tomada a Escola Prática de Cavalaria de Santarém, ao mesmo tempo que se inicia a movimentação de tropas em Estremoz, Figueira da Foz, Lamego, Lisboa, Mafra, Tomar, Vendas Novas, Viseu, e outros pontos do país. 03:00 As forças revoltosas, numa acção sincronizada, iniciam a ocupação dos pontos da capital considerados vitais para o sucesso da operação: o Aeroporto de Lisboa, o Rádio Clube Português, a Emissora Nacional, a RTP e a Rádio Marconi. Todos este alvos serão ocupados sem resistência significativa. São consideradas forças inimigas: Guarda Nacional Republicana (GNR) Polícia de Segurança Pública (PSP) Direcção-Geral de Segurança (PIDE/DGS) Legião Portuguesa (LP) Regimento de Cavalaria N.º 7 (RC7) Regimento de Lanceiros N.º 2 (RL2) 5º Grupo de Comandos sai de Tomar para intervir no RC 7; Força do RI 14 junta-se à da Figueira da Foz; Sai uma força da EPE de Tancos; O CIOE vai ocupar a sede da PIDE/DGS no Porto.
11. 03:10 Principais movimentações das forças do MFA: Quartel General da Região Militar de Lisboa, ocupado por uma companhia do BC 5; Rádio Clube Português (RCP), defendida por outra companhia do BC 5 e ocupada pelo 10º Grupo de Comandos; Rádio Televisão Portuguesa (RTP), estúdios do Lumiar ocupados pela EPAM; Emissora Nacional, estúdios ocupados pelo CTSC; Posicionamento de uma bateria da EPA em Almada; A EPC dirige-se ao Terreiro do Paço; EPI sai para ocupar o Aeroporto de Lisboa; Companhias de Caçadores ocupam as antenas do RCP; 5º Grupo de Comandos sai de Tomar para intervir no RC 7; Força do RI 14 junta-se à da Figueira da Foz; Sai uma força da EPE de Tancos; O CIOE vai ocupar a sede da PIDE/DGS no Porto. 04:00 O BC 5 garante a segurança da residência do General Spínola. 04:15 O regime reagiu, com o ministro da Defesa a ordenar a forças sedeadas em Braga para avançarem sobre o Porto, com o objectivo de recuperar o Quartel-General, mas estas forças tinham aderido ao MFA e ignoraram as ordens. 04:20 O Rádio Clube Português transmite o primeiro comunicado do MFA. O Aeroporto de Lisboa é ocupado pela EPI. As forças da Escola Prática de Infantaria de Mafra controlam o aeroporto de Lisboa que é encerrado. O tráfego aéreo é reencaminhado para Madrid e Las Palmas. 04:45 Leitura do segundo comunicado do MFA, na antena do RCP. 05:15 O Aeródromo de Tires é ocupado é ocupado pelo CIAAC. Transmissão do terceiro comunicado do MFA. 05:45 A Escola Prática de Cavalaria ocupa o Terreiro do Paço. Transmissão do quarto comunicado do MFA.
12. 06:00 A EPC cerca os ministérios, a Câmara Municipal de Lisboa, os acessos ao Governo Civil, o Banco de Portugal e a Rádio Marconi. 06:30 Chegada ao Terreiro do Paço de um pelotão do Regimento de Cavalaria 7, fiel ao Governo, comandado pelo Alferes Miliciano David e Silva que, após conversações, se coloca às ordens do MFA. 06:45 O Posto de Comando toma conhecimento de que Marcelo Caetano, Presidente do Conselho de Ministros, está no Quartel do Carmo. É dado o quarto comunicado da MFA. 07:00 O Agrupamento do Norte dirige-se ao Forte de Peniche, prisão da PIDE/DGS. O RAP 2 toma posição junto à ponte da Arrábida e a EPA junto ao Cristo Rei, em Almada. No Terreiro do Paço, oficiais da Polícia Militar e o Capitão Maltez da PSP, põem-se às ordens de Salgueiro Maia após conversações. 07:30 Transmissão do quinto comunicado do MFA. Chegada à Ribeira das Naus de nova força do RC 7, comandada pelo Tenente-Coronel Ferrand de Almeida. 08:00 Uma força do Regimento de Lanceiros 2, contrária ao MFA, toma posição na Ribeira das Naus, em Lisboa. Prisão do Tenente-Coronel Ferrand de Almeida por Salgueiro Maia. 08:30Uma força da PSP chega ao Terreiro do Paço, mas nem tenta entrar em confronto com as tropas de Salgueiro Maia. 08:45 Sexto comunicado do MFA, desta vez aos microfones da Emissora Nacional. 09:00 A fragata "Gago Coutinho" - que integrava as forças da NATO em exercícios – toma posição frente ao Terreiro do Paço, recebendo ordens para disparar sobre as tropas de Maia, mas não chega a fazê-lo. 09:30 Os ministros da Defesa, da Informação e Turismo, do Exército e da Marinha, o Chefe do Estado-Maior General das Forças Armadas, o Governador Militar de Lisboa, o sub-secretário de Estado do Exército e o Almirante Henrique Tenreiro fogem por um buraco que abriram na parede do ministério do Exército e dirigem-se para o Regimento de Lanceiros 2, onde instalaram o Posto de Comando das forças leais ao Governo.
13. 09:35 Forças leais ao Governo, comandadas pelo Brigadeiro Junqueira dos Reis, chegam ao Terreiro do Paço. 10:00 Na Ribeira das Naus, o Alferes Miliciano Fernando Sottomayor, do RC 7, não obedece às ordens do Brigadeiro Junqueira dos Reis para disparar sobre Salgueiro Maia e as suas tropas, o que leva o Brigadeiro a dar ordem de prisão a Sottomayor e a ordenar aos soldados que disparassem. Tendo-se estes recusado também a disparar, Junqueira dos Reis dispara dois tiros para o ar, abandona o local e dirige-se para a rua do Arsenal. 10:30 Rendição do Major Pato Anselmo, do RC 7 e transmissão do sétimo comunicado do MFA. 10:45 Na Rua do Arsenal, o Brigadeiro Junqueira dos Reis dá ordem de fogo sobre o Tenente Alfredo Assunção, que fora enviado por Salgueiro Maia para negociar com as forças de Junqueira dos Reis. Tendo sido, de novo, desobedecido pelos seus militares, acaba por dar três murros no Tenente Assunção. 11:30 O Posto de Comando envia uma coluna militar, comandada pelo Major Jaime Neves, para ocupar a Legião Portuguesa na Penha de França e uma coluna, comandada por Salgueiro Maia, para o Quartel do Carmo, onde se encontravam Marcelo Caetano, Rui Patrício, ministro dos Negócios Estrangeiros e Moreira Baptista, ministro da Informação e Turismo.Salgueiro Maia comanda as forças da EPC que vão cercar o Quartel da GNR no Largo do Carmo, em Lisboa. 11:45 O MFA informa o país, através do RCP, que domina a situação de Norte a Sul. Oitavo comunicado da MFA. 11:50 Os oficiais feitos prisioneiros (a 16 de Março de 1974 por um golpe militar falhado) no Terreiro do Paço são enviados para o Posto de Comando, na Pontinha. 12:15 A coluna da EPC, comandada por Salgueiro Maia, chega ao Chiado pela Rua do Carmo, envolvida por uma multidão de apoiantes civis. 12:30 As forças de Salgueiro Maia cercam o Largo do Carmo e recebem ordens do Posto de Comando para abrir fogo sobre o Quartel da GNR, para obter a rendição de Marcelo Caetano.
14. 12:45 A população distribui comida, leite e cigarros pelos militares presentes no Largo do Carmo. Forças da GNR tomam posição na retaguarda das tropas de Salgueiro Maia, em defesa do regime. 13:00 O Brigadeiro Junqueira dos Reis tenta cercar as forças de Salgueiro Maia com a ajuda da GNR, da Polícia de Choque e uma companhia do RI 1. Forças do RC 3 chegam à ponte sobre o Tejo e dirigem-se ao Largo do Carmo. É transmitido o nono comunicado do MFA. 13:40 Forças do MFA ocupam a sede da Legião Portuguesa. 14:00 A companhia do Regimento de Infantaria 1 que apoiava Junqueira dos Reis, passa-se para o lado de Salgueiro Maia. Iniciam-se as conversações entre o General Spínola e Marcelo Caetano, para a obtenção da rendição do Presidente do Conselho, através de intermediários. 14:30Transmissão do decimo comunicado do MFA, informando que estavam ocupados os principais objectivos. O esquadrão do RC 3, comandado pelo Capitão Ferreira, cerca as tropas do Brigadeiro Junqueira dos Reis. 15:00 Por ordem do Posto de Comando, Salgueiro Maia pega num megafone e faz um ultimato à GNR para que se renda, ameaçando rebentar com os portões do Quartel do Carmo. É transmitido decimo primeiro comunicado do MFA . 15:30 Disparos sobre a fachada do Quartel do Carmo, por ordem de Salgueiro Maia, o que obriga ao reinício das conversações para a rendição de Marcelo Caetano. 16:15 Elementos da PIDE/DGS abrem fogo sobre a multidão que cerca a sua sede, na rua António Maria Cardoso, provocando um morto e vários feridos. 16:25 Em consequência da não evolução das negociações para a rendição de Marcelo Caetano, Salgueiro Maia coloca um blindado frente ao Quartel e inicia a contagem para abrir fogo, quando é interrompido por Pedro Feytor-Pinto e Nuno Távora, da Secretaria de Estado da Informação e Turismo, que se dizem portadores de uma mensagem do General Spínola para Marcelo Caetano. Salgueiro Maia autoriza a entrada no Quartel desses dois mensageiros.
15. 16:30 Contactos telefónicos entre o Spínola, Marcelo Caetano e o Posto de Comando do MFA. 17:00 Salgueiro Maia entra no Quartel do Carmo e exige a rendição a Marcelo Caetano, que lhe responde que só se renderia a um Oficial-General para que o Poder não caísse na rua. O Posto de Comando mandata o General Spínola para ir receber a rendição de Marcelo Caetano ao Quartel do Carmo. 17:30 Transmissão do decima segundo comunicado do MFA. 18:00 Spínola chega ao Largo do Carmo e, acompanhado por Salgueiro Maia, entra no Quartel para dialogar com Marcelo Caetano. 18:20 Transmissão do decimo terceiro comunicado do MFA. 18:30 A Chaimite Bula entra no Quartel do Carmo para transportar Marcelo Caetano à Pontinha. 18:30 A Chaimite Bula entra no Quartel do Carmo para transportar Marcelo Caetano à Pontinha. 18:40 Declaração do MFA na RTP. 18:45 Extinção da PIDE/DGS, Legião Portuguesa e Mocidade Portuguesa. 19:00 Marcelo Caetano e os ministros Rui Patrício e Moreira Baptista entram na Chaimite Bula.
16. 19:30 Salgueiro Maia levanta o cerco ao Largo do Carmo e conduz Marcelo Caetano e os ministros ao Posto de Comando, na Chaimite Bula, literalmente envolvida por uma enorme multidão que grita "Vitória! Vitória! Vitória!". A população manifesta-se nas ruas de Lisboa, durante o percurso da “Bula” até ao Posto de Comando e, cerca de 20 minutos depois é emitido decimo quarto comunicado do MFA 20:00 Transmissão da Proclamação do MFA através do RCP. 21:00 A Chaimite Bula chega ao Posto de Comando com Marcelo Caetano e os dois ministros, que ali ficam detidos até ao dia seguinte.Elementos da PIDE/DGS disparam sobre a população que cerca a sua sede, causando 4 mortos e 45 feridos. Forças da Marinha juntam-se ao MFA, alcançando a rendição da PIDE/DGS. Transmissão de um decimo quinto comunicado da MFA. 22:00Forças de pára-quedistas chegam à prisão de Caxias, onde a PIDE/DGS ainda resiste. É transmitido o decimo sexto comunicado do MFA. 23:30 São promulgadas a destituição dos dirigentes fascistas e a extinção da PIDE/DGS, da Legião Portuguesa e da Mocidade Portuguesa.
17. Pós 25 de Abril Nos dias que sucederam o 25 de Abril, após a enorme euforia, realizou-se o programa do M.F.A. (Movimento das Forças Armadas). Os objectivos do Programa do MFA podem ser sintetizados nos célebres três D’s: Democratizar, Descolonizar e Desenvolver. Entre as medidas imediatas constantes do documento, encontravam se a destituição do Presidente da República, do Governo e a extinção dos demais órgãos de soberania do anterior regime. Os respectivos poderes foram concentrados na Junta de Salvação Nacional (JSN), cujo primeiro presidente, António de Spínola, assumiria assim as funções de Presidente da República. Ao mesmo tempo, era prevista a eleição livre de uma Assembleia Constituinte, que iria definir as novas instituições democráticas
18. Democratizar Com a ditadura que tanto tinha atrasado Portugal face aos países da Europa, o principal objectivo era agora implantar uma Democracia de modo a livrar o nosso país da tensão vivida até ao 25 de Abril de 1974. Com a Democracia, a população poderia exprimir as suas opiniões que tinham sido guardadas com rancor naqueles longos anos da ditadura. A população poderia vir a saber as verdadeiras notícias do dia até agora censuradas pelo Estado Novo. Ou seja, com a democratização a liberdade estava alcançada.
19. Mas para atingir esta liberdade foram tomadas algumas medidas, pela Junta de Salvação Nacional (Governo provisório) como: - Extinção da Polícia Política (PIDE/DGS); - Abolição da Censura; - Libertação de todos os presos políticos e permissão do regresso dos exilados; - Autorização dos partidos políticos e de sindicatos livres;
20. Descolonizar As colónias portuguesas queriam a independência, mas Salazar não queria de todo diminuir o seu Império. Após a Revolução dos Cravos o M.F.A negociou a independência das colónias, que além dos problemas causados, era uma despesa extra para Portugal. Foi em 1973 que se iniciou a descolonização de África, dando a independência das colónias portuguesas.
21. Foi com a declaração unilateral da República da Guiné-Bissau que a comunidade internacional reconheceu a sua independência. As restantes colónias de Portugal conseguiram a independência em 1975, excepto Macau e Timor
22. Quando se deu a descolonização mais de 800 mil indivíduos regressaram a Portugal. Como sabemos Portugal tinha problemas económicos, e a chegada de tanta gente ao país agravou ainda mais o seu estado, sobretudo ao nível do desemprego.
23. Desenvolver Com os 48 anos de Ditadura o país atrasara-se em relação aos restantes países Europeus, por isso, o grande objectivo deste Programa era retirar o país da cauda da Europa, desenvolvendo-o. A pouca competitividade dos produtos nacionais nos mercados internacionais revelava o grande atraso na economia Portuguesa. O escudo estava muito desvalorizado dando-se a diminuição do poder de compra da população portuguesa. O desemprego aterrorizava todos os trabalhadores e o que ainda agravou mais esta crise foi a chegada de ex-residentes das antigas colónias
25. Escola D. Fernando II Trabalho realizado no âmbito da disciplina de:Historia Data de entrega:20/04/2010 Feito por: - Francisco Gonçalves Pereira 9ºC Nº6 - João Silva 9ºC Nº13 Com o auxilio de: - Professora Isabel Pena Ribeiro