1) O documento discute os desafios de se trabalhar com crianças que têm a Síndrome de Asperger em sala de aula e propõe estratégias para isso.
2) A Síndrome de Asperger é caracterizada por dificuldades nas interações sociais, comunicação e comportamentos repetitivos, sem atrasos cognitivos.
3) É importante que professores tenham formação adequada para entender melhor cada criança e usar estratégias como evitar surpresas e oferecer rotinas previsíveis.
O documento discute as características da Síndrome de Asperger (SA) e fornece sugestões para professores. Crianças com SA têm dificuldades com interações sociais, concentração e flexibilidade, mas frequentemente têm inteligência acima da média. O documento oferece estratégias como rotinas previsíveis, ensinar habilidades sociais explicitamente e acomodar os interesses especiais da criança.
O documento discute a importância da educação sexual para todas as pessoas, incluindo aquelas com deficiência. A sexualidade deve ser compreendida como uma dimensão natural do ser humano, não importando capacidades ou limitações físicas. A escola tem o papel de promover a igualdade, respeito às diferenças e a autonomia sobre o próprio corpo.
O aluno com síndrome de asperger em sala de aulaGustavo Blank
Este documento discute o aluno com síndrome de Asperger em sala de aula. Aponta que é possível oferecer uma educação adequada a esses alunos através de um tratamento multidisciplinar e individualizado que atenua déficits, aumenta o controle comportamental e garante resultados satisfatórios. Orienta professores a compreenderem as características da síndrome e a utilizarem métodos comportamentais para ensinar habilidades funcionais.
O documento discute o autismo, apresentando perspectivas de pessoas autistas sobre como seus cérebros e mentes funcionam de forma diferente. Também aborda temas como tratamentos, inclusão escolar, pesquisas científicas e o apoio de que necessitam.
Este documento fornece uma ficha de indicação para estudantes com altas habilidades ou superdotação no Distrito Federal. A ficha solicita informações sobre o estudante, como dados acadêmicos, características observadas de acordo com o Modelo dos Três Anéis, habilidades específicas e áreas de interesse. O objetivo é orientar os professores a indicarem alunos potencialmente superdotados para receberem atendimento educacional especializado.
O documento discute os direitos das pessoas com autismo no estado do Amazonas. Ele fornece um resumo do que é o autismo, incluindo seus traços característicos e causas. Também discute o impacto do autismo nas famílias e a importância do apoio dos pais no tratamento e desenvolvimento da criança.
O documento discute o Transtorno Desafiador Opositivo (TDO), definido como um padrão persistente de comportamentos negativistas, hostis e desobedientes observados nas interações da criança com adultos e figuras de autoridade. O TDO é causado por fatores biológicos, ambientais e psicológicos e é comumente associado a outros transtornos como TDAH e ansiedade. O tratamento envolve terapia, medicamentos e estratégias comportamentais para melhorar as relações interpessoais da criança.
O documento discute as características da Síndrome de Asperger (SA) e fornece sugestões para professores. Crianças com SA têm dificuldades com interações sociais, concentração e flexibilidade, mas frequentemente têm inteligência acima da média. O documento oferece estratégias como rotinas previsíveis, ensinar habilidades sociais explicitamente e acomodar os interesses especiais da criança.
O documento discute a importância da educação sexual para todas as pessoas, incluindo aquelas com deficiência. A sexualidade deve ser compreendida como uma dimensão natural do ser humano, não importando capacidades ou limitações físicas. A escola tem o papel de promover a igualdade, respeito às diferenças e a autonomia sobre o próprio corpo.
O aluno com síndrome de asperger em sala de aulaGustavo Blank
Este documento discute o aluno com síndrome de Asperger em sala de aula. Aponta que é possível oferecer uma educação adequada a esses alunos através de um tratamento multidisciplinar e individualizado que atenua déficits, aumenta o controle comportamental e garante resultados satisfatórios. Orienta professores a compreenderem as características da síndrome e a utilizarem métodos comportamentais para ensinar habilidades funcionais.
O documento discute o autismo, apresentando perspectivas de pessoas autistas sobre como seus cérebros e mentes funcionam de forma diferente. Também aborda temas como tratamentos, inclusão escolar, pesquisas científicas e o apoio de que necessitam.
Este documento fornece uma ficha de indicação para estudantes com altas habilidades ou superdotação no Distrito Federal. A ficha solicita informações sobre o estudante, como dados acadêmicos, características observadas de acordo com o Modelo dos Três Anéis, habilidades específicas e áreas de interesse. O objetivo é orientar os professores a indicarem alunos potencialmente superdotados para receberem atendimento educacional especializado.
O documento discute os direitos das pessoas com autismo no estado do Amazonas. Ele fornece um resumo do que é o autismo, incluindo seus traços característicos e causas. Também discute o impacto do autismo nas famílias e a importância do apoio dos pais no tratamento e desenvolvimento da criança.
O documento discute o Transtorno Desafiador Opositivo (TDO), definido como um padrão persistente de comportamentos negativistas, hostis e desobedientes observados nas interações da criança com adultos e figuras de autoridade. O TDO é causado por fatores biológicos, ambientais e psicológicos e é comumente associado a outros transtornos como TDAH e ansiedade. O tratamento envolve terapia, medicamentos e estratégias comportamentais para melhorar as relações interpessoais da criança.
Este relatório contém as instruções para aplicação e interpretação de sete provas operatórias piagetianas para avaliar o desenvolvimento cognitivo de crianças. As provas avaliam a capacidade de conservação de número, volume, massa, comprimento e a classificação e seriação de objetos. São fornecidos detalhes sobre materiais, procedimentos e hipóteses diagnósticas para cada prova.
Este documento fornece detalhes sobre o histórico médico, desenvolvimento e relacionamentos familiares de uma criança. Detalha a gestação, parto, saúde, linguagem, comportamento e desempenho escolar da criança. Também inclui informações sobre a composição familiar e antecedentes médicos da família.
[1] O documento apresenta uma oficina sobre ensino-aprendizagem de habilidades sociais para educadores da Escola Classe Arniqueira. [2] Aborda conceitos como desenvolvimento psicossocial, inteligência emocional, classes de habilidades sociais e estratégias de ensino como aprendizagem mediada. [3] Tem como objetivo sensibilizar educadores sobre a importância do trabalho pedagógico sobre habilidades sociais nas séries iniciais do ensino fundamental.
O documento fornece estratégias para professores trabalharem com características de linguagem e fala de crianças com TEA em contextos educativos, como aguardar a resposta da criança, fornecer estímulos visuais, imitar a criança e nomear objetos. Também sugere atividades como música, jogos de tabuleiro e livros para estimular a linguagem.
O documento discute os desafios enfrentados por famílias com crianças autistas, incluindo sentimentos de impotência dos pais, a necessidade de aprender sobre educação especial e terapias, e os altos níveis de divórcio. Também descreve quatro períodos críticos de transição e depoimentos de pais sobre como o diagnóstico trouxe alívio e melhora na qualidade de vida após tratamento.
Reflexões sobre Transtorno do Espectro Autista realizados a partir da palestra do Prof. Dr. Marcio Moacyr Vasconcelos (UFF) no 38 Congresso Brasileiro de Pediatria. Alguns dados foram atualizados, outros tiveram a linguagem adequada ao público leigo.
Autismo: desafios da inclusão da criança autista na escola regularJanderly Reis
Este documento analisa os desafios da inclusão de crianças autistas na escola regular. Ele discute como o autismo afeta a comunicação e aprendizagem, e como professores precisam de estratégias para atender melhor às necessidades dessas crianças. O documento conclui que é importante compreender cada criança autista individualmente e estimular suas habilidades com paciência e amor.
O documento fornece um resumo sobre autismo, definindo-o como uma disfunção global do desenvolvimento que afeta a comunicação, relacionamentos e resposta ao ambiente. Ele discute a história, estatísticas, características, diagnóstico e tratamento do autismo, concluindo que embora permanente, o autismo pode ser tratado de forma eficaz com uma equipe multidisciplinar e inclusão social.
O documento discute diversos transtornos e dificuldades de aprendizagem, incluindo suas definições, sintomas e exames necessários para diagnóstico. Aborda condições como TDHA, dislexia, discalculia, disortografia, entre outros, destacando aspectos como hereditariedade, sintomas comportamentais e impacto na aprendizagem escolar.
O documento discute a história do conceito de autismo, desde sua definição inicial por Kanner e Asperger até pesquisas mais recentes. Aborda os principais sintomas, incidência, diagnóstico e classificação do transtorno do espectro autista de acordo com critérios como o DSM-IV.
Este documento contém um questionário sobre a história de vida e desenvolvimento de uma criança, incluindo dados pessoais e familiares, histórico escolar e queixas, história pré-natal e do parto, primeiras aprendizagens como alimentação e marcha, e histórico médico. O questionário é respondido pelo responsável pela criança e visa fornecer informações para uma avaliação psicopedagógica.
Este documento descreve a metodologia TEACCH (Treatment and Education of Autistic and Communication Handicapped Children) para intervenção no autismo. O modelo TEACCH enfatiza uma avaliação diagnóstica individualizada e intervenção baseada nas capacidades da criança, com foco em fornecer informações visuais, previsibilidade e autonomia para melhorar as competências comunicativas e sociais.
Autismo é uma alteração cerebral que afeta a capacidade de comunicação, relacionamento e resposta ao ambiente. As pessoas com autismo apresentam anomalias na linguagem, comportamentos repetitivos e dificuldade na interação social. Embora as causas sejam desconhecidas, a intervenção educativa precoce pode estimular a interação e comunicação da criança.
O documento discute técnicas projetivas para avaliar vínculos escolares, familiares e consigo mesmo em crianças. Ele descreve jogos e técnicas como "Par Educativo", "Eu com meus companheiros" e "A planta da sala de aula" para analisar esses vínculos. Além disso, fornece diretrizes para interpretar os desenhos e relatar resultados.
Estudo Coletivo sobre Transtornos do Espectro Autista - Abordagem Pedagógica ...Anaí Peña
Estudo Coletivo sobre Transtornos do Espectro Autista - Abordagem Pedagógica Inclusiva que será realizado no Centro de Educação Infantil 01 de Taguatinga, DF, com o objetivo de construirmos um trabalho mais fundamentado de educação inclusiva com nossas turmas de integração inversa TEA/TGD.
O documento discute a inclusão educacional no município de Acari-RN, abordando: 1) A importância de uma escola inclusiva com projeto pedagógico flexível e valorização das diferenças; 2) O papel do professor de apoio, cuidadores e família no suporte aos alunos; 3) A avaliação processual dos alunos com deficiência considerando seus avanços individuais.
Este documento descreve um projeto de intervenção educacional inclusiva para um aluno com autismo em uma turma de terceiro ano. O projeto visava promover a interação entre pares e em grupo para desenvolver as competências do aluno, como leitura, escrita e comunicação, assim como sua socialização e autonomia. Os resultados indicaram melhorias significativas nas áreas acadêmicas e sociais do aluno.
O documento descreve a história e definição do autismo, suas manifestações, diagnóstico e tratamento. O autismo foi primeiramente descrito por Kanner e Asperger no século 20 e caracteriza-se por dificuldades na comunicação, interação social e comportamentos repetitivos. O diagnóstico é clínico e o tratamento envolve terapias comportamentais e educacionais.
Autismo os educadores são a chave para inclusão!Raline Guimaraes
O documento discute o autismo, incluindo sintomas, causas, tratamentos e a importância da inclusão. Aborda síndromes associadas ao autismo e o papel fundamental dos educadores na promoção da inclusão de crianças autistas.
O documento descreve a teoria do desenvolvimento cognitivo de Jean Piaget, que ocorre em estágios. O conhecimento é construído através da interação com o meio por meio de processos como assimilação e acomodação, buscando o equilíbrio. O desenvolvimento envolve fatores invariantes (estruturas biológicas) e variantes (esquemas mentais influenciados pelo ambiente).
1) O documento fornece características e sugestões para professores lidarem com alunos que têm Síndrome de Asperger. 2) São descritas sete características comuns como dificuldades sociais, interesses restritos e fraca concentração, seguidas de estratégias como rotinas previsíveis, reforço positivo e ajustar tarefas ao nível do aluno. 3) O objetivo é criar um ambiente estruturado e de apoio para que esses alunos possam ter sucesso na sala de aula.
Sindrome de asperger ( apresentação em 09 04 2013)Keila Feltran
O documento resume as principais características da Síndrome de Asperger, incluindo sintomas, causas, tratamento e exemplos de famosos que possuem a condição. É descrito que a síndrome causa dificuldades nas interações sociais e na comunicação, apesar de ter inteligência média ou acima da média. O diagnóstico é feito através da observação do comportamento e o tratamento é individualizado.
Este relatório contém as instruções para aplicação e interpretação de sete provas operatórias piagetianas para avaliar o desenvolvimento cognitivo de crianças. As provas avaliam a capacidade de conservação de número, volume, massa, comprimento e a classificação e seriação de objetos. São fornecidos detalhes sobre materiais, procedimentos e hipóteses diagnósticas para cada prova.
Este documento fornece detalhes sobre o histórico médico, desenvolvimento e relacionamentos familiares de uma criança. Detalha a gestação, parto, saúde, linguagem, comportamento e desempenho escolar da criança. Também inclui informações sobre a composição familiar e antecedentes médicos da família.
[1] O documento apresenta uma oficina sobre ensino-aprendizagem de habilidades sociais para educadores da Escola Classe Arniqueira. [2] Aborda conceitos como desenvolvimento psicossocial, inteligência emocional, classes de habilidades sociais e estratégias de ensino como aprendizagem mediada. [3] Tem como objetivo sensibilizar educadores sobre a importância do trabalho pedagógico sobre habilidades sociais nas séries iniciais do ensino fundamental.
O documento fornece estratégias para professores trabalharem com características de linguagem e fala de crianças com TEA em contextos educativos, como aguardar a resposta da criança, fornecer estímulos visuais, imitar a criança e nomear objetos. Também sugere atividades como música, jogos de tabuleiro e livros para estimular a linguagem.
O documento discute os desafios enfrentados por famílias com crianças autistas, incluindo sentimentos de impotência dos pais, a necessidade de aprender sobre educação especial e terapias, e os altos níveis de divórcio. Também descreve quatro períodos críticos de transição e depoimentos de pais sobre como o diagnóstico trouxe alívio e melhora na qualidade de vida após tratamento.
Reflexões sobre Transtorno do Espectro Autista realizados a partir da palestra do Prof. Dr. Marcio Moacyr Vasconcelos (UFF) no 38 Congresso Brasileiro de Pediatria. Alguns dados foram atualizados, outros tiveram a linguagem adequada ao público leigo.
Autismo: desafios da inclusão da criança autista na escola regularJanderly Reis
Este documento analisa os desafios da inclusão de crianças autistas na escola regular. Ele discute como o autismo afeta a comunicação e aprendizagem, e como professores precisam de estratégias para atender melhor às necessidades dessas crianças. O documento conclui que é importante compreender cada criança autista individualmente e estimular suas habilidades com paciência e amor.
O documento fornece um resumo sobre autismo, definindo-o como uma disfunção global do desenvolvimento que afeta a comunicação, relacionamentos e resposta ao ambiente. Ele discute a história, estatísticas, características, diagnóstico e tratamento do autismo, concluindo que embora permanente, o autismo pode ser tratado de forma eficaz com uma equipe multidisciplinar e inclusão social.
O documento discute diversos transtornos e dificuldades de aprendizagem, incluindo suas definições, sintomas e exames necessários para diagnóstico. Aborda condições como TDHA, dislexia, discalculia, disortografia, entre outros, destacando aspectos como hereditariedade, sintomas comportamentais e impacto na aprendizagem escolar.
O documento discute a história do conceito de autismo, desde sua definição inicial por Kanner e Asperger até pesquisas mais recentes. Aborda os principais sintomas, incidência, diagnóstico e classificação do transtorno do espectro autista de acordo com critérios como o DSM-IV.
Este documento contém um questionário sobre a história de vida e desenvolvimento de uma criança, incluindo dados pessoais e familiares, histórico escolar e queixas, história pré-natal e do parto, primeiras aprendizagens como alimentação e marcha, e histórico médico. O questionário é respondido pelo responsável pela criança e visa fornecer informações para uma avaliação psicopedagógica.
Este documento descreve a metodologia TEACCH (Treatment and Education of Autistic and Communication Handicapped Children) para intervenção no autismo. O modelo TEACCH enfatiza uma avaliação diagnóstica individualizada e intervenção baseada nas capacidades da criança, com foco em fornecer informações visuais, previsibilidade e autonomia para melhorar as competências comunicativas e sociais.
Autismo é uma alteração cerebral que afeta a capacidade de comunicação, relacionamento e resposta ao ambiente. As pessoas com autismo apresentam anomalias na linguagem, comportamentos repetitivos e dificuldade na interação social. Embora as causas sejam desconhecidas, a intervenção educativa precoce pode estimular a interação e comunicação da criança.
O documento discute técnicas projetivas para avaliar vínculos escolares, familiares e consigo mesmo em crianças. Ele descreve jogos e técnicas como "Par Educativo", "Eu com meus companheiros" e "A planta da sala de aula" para analisar esses vínculos. Além disso, fornece diretrizes para interpretar os desenhos e relatar resultados.
Estudo Coletivo sobre Transtornos do Espectro Autista - Abordagem Pedagógica ...Anaí Peña
Estudo Coletivo sobre Transtornos do Espectro Autista - Abordagem Pedagógica Inclusiva que será realizado no Centro de Educação Infantil 01 de Taguatinga, DF, com o objetivo de construirmos um trabalho mais fundamentado de educação inclusiva com nossas turmas de integração inversa TEA/TGD.
O documento discute a inclusão educacional no município de Acari-RN, abordando: 1) A importância de uma escola inclusiva com projeto pedagógico flexível e valorização das diferenças; 2) O papel do professor de apoio, cuidadores e família no suporte aos alunos; 3) A avaliação processual dos alunos com deficiência considerando seus avanços individuais.
Este documento descreve um projeto de intervenção educacional inclusiva para um aluno com autismo em uma turma de terceiro ano. O projeto visava promover a interação entre pares e em grupo para desenvolver as competências do aluno, como leitura, escrita e comunicação, assim como sua socialização e autonomia. Os resultados indicaram melhorias significativas nas áreas acadêmicas e sociais do aluno.
O documento descreve a história e definição do autismo, suas manifestações, diagnóstico e tratamento. O autismo foi primeiramente descrito por Kanner e Asperger no século 20 e caracteriza-se por dificuldades na comunicação, interação social e comportamentos repetitivos. O diagnóstico é clínico e o tratamento envolve terapias comportamentais e educacionais.
Autismo os educadores são a chave para inclusão!Raline Guimaraes
O documento discute o autismo, incluindo sintomas, causas, tratamentos e a importância da inclusão. Aborda síndromes associadas ao autismo e o papel fundamental dos educadores na promoção da inclusão de crianças autistas.
O documento descreve a teoria do desenvolvimento cognitivo de Jean Piaget, que ocorre em estágios. O conhecimento é construído através da interação com o meio por meio de processos como assimilação e acomodação, buscando o equilíbrio. O desenvolvimento envolve fatores invariantes (estruturas biológicas) e variantes (esquemas mentais influenciados pelo ambiente).
1) O documento fornece características e sugestões para professores lidarem com alunos que têm Síndrome de Asperger. 2) São descritas sete características comuns como dificuldades sociais, interesses restritos e fraca concentração, seguidas de estratégias como rotinas previsíveis, reforço positivo e ajustar tarefas ao nível do aluno. 3) O objetivo é criar um ambiente estruturado e de apoio para que esses alunos possam ter sucesso na sala de aula.
Sindrome de asperger ( apresentação em 09 04 2013)Keila Feltran
O documento resume as principais características da Síndrome de Asperger, incluindo sintomas, causas, tratamento e exemplos de famosos que possuem a condição. É descrito que a síndrome causa dificuldades nas interações sociais e na comunicação, apesar de ter inteligência média ou acima da média. O diagnóstico é feito através da observação do comportamento e o tratamento é individualizado.
O documento descreve o transtorno do espectro do autismo (TEA), caracterizado por deficiências sociais e comportamentos repetitivos. Os sintomas tornam-se evidentes por volta dos 3 anos de idade e incluem dificuldades com interações sociais, interesses restritos e comportamentos repetitivos. O documento ressalta a importância de intervenção precoce para promover uma vida praticamente normal para estas crianças.
O documento discute a Síndrome de Asperger em crianças, incluindo caracterização, etiologia e estratégias pedagógicas. É proposto que as atividades devem se concentrar nos interesses da criança, promover a socialização e comunicação, e estabelecer regras claras. Exemplos de atividades incluem quebra-cabeças, classificação e perfuração.
Este documento fornece informações sobre a Síndrome de Asperger e Autismo de Alta Funcionalidade, incluindo sintomas, causas e tratamentos. Ele foi criado pela Autism Speaks para ajudar famílias nos primeiros 100 dias após um diagnóstico. O documento contém recursos úteis e conselhos de especialistas.
O documento descreve as características e estratégias para alunos com Síndrome de Asperger. Apresenta as dificuldades comuns como problemas de interação social, linguagem e concentração, e sugere estratégias de sala de aula como ensinar explicitamente regras sociais, limitar estímulos sensoriais, e usar apoios visuais para facilitar a compreensão.
Resumo: Na nossa sociedade a deficiência é compreendida como uma diferença que representa desvantagens sociais e, neste sentido, costuma-se generalizar as limitações impostas por ela a vários aspectos da vida, incluindo a sexualidade. Compreendemos por sexualidade um conceito amplo que engloba, além do sexo, os sentimentos, afetos, concepções de gênero, entre outras manifestações relacionadas, que correspondem a diferentes formas de expressão humana e envolvem representações, emoções, desejos, erotismo, sentimentos de afeição e amor, etc. Todos nós, deficientes ou não, estamos sujeitos a sofrer discriminação, pois ela é predominante na nossa sociedade, mas a condição da deficiência multiplica a discriminação. Se a questão da sexualidade freqüentemente é tratada enquanto um tabu em nossa sociedade, esse assunto ainda se polemiza mais quando discutimos as manifestações da sexualidade em pessoas com deficiência. Sobretudo para os autistas, as manifestações amorosas e as sexuais eram inaceitáveis até pouco tempo atrás porque se julgava que estas pessoas, muitas vezes, eram assexuadas e, portanto, estas suas capacidades foram subestimadas e foram infantilizadas. Infelizmente, ainda a mídia retrata de forma especulativa, cômica, estereotipada e pouco esclarecida exemplos de algumas pessoas autistas. E a intenção não é das piores, não apresentar o amor e os sentimentos seria equivalente a uma tentativa de protegê-los de se frustrarem emocionalmente, adquirem doenças sexualmente transmissíveis, etc. Infelizmente, no Brasil, o deficiente e suas necessidades ainda são freqüentemente ignorados, posto que a evolução da sociedade não fosse suficiente para afastar a exclusão e as dificuldades experimentadas. Então, numa sociedade na qual se busca o arquétipo do homem ideal, a pessoa deficiente é ignorada e excluída, e resta ser confinada na própria família ou em uma instituição, na qual partem da premissa "o que os olhos não vêem o coração não sente". Um dos temas a que muitas vezes são afastados as pessoas deficientes é o amor e a sexualidade.Neste curso, será focado o autista diagnosticado com a Síndrome de Asperger e associado a esse tema os relacionamentos amorosos e a sexualidade que são tidos como um tabu para essas pessoas. Neste mini-curso seu proponente chamará atenção para os insidiosos mecanismos que não permitem que a qualidade de vida no que concerne ao amadurecimento emocional dos autistas seja realizada.
Sindrome de Asperger - guião para pais e professoresAna Paula Santos
O documento discute as principais características da Síndrome de Asperger, incluindo dificuldades com empatia, interações sociais e comunicação não verbal. Ele também fornece estratégias para pais e professores para ajudar crianças com SA a desenvolver habilidades sociais, como aprender a iniciar, manter e terminar brincadeiras e ser flexível.
Cartilha: Interdição Parcial é mais LegalSA Asperger
O documento discute a interdição parcial de pessoas com deficiência de acordo com a Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência. A interdição parcial é mais adequada que a total pois respeita a autonomia da pessoa com deficiência, limitando apenas alguns atos civis quando necessário e com apoio de um curador. O documento explica o processo de interdição parcial e os direitos mantidos pela pessoa, como o voto e o trabalho.
Este documento contém vários exercícios de matemática para alunos do 1o ciclo. Inclui resolução de operações, ordenação de números, identificação de figuras geométricas e preenchimento de tabelas numéricas.
Este documento fornece um manual para pais de crianças diagnosticadas com Síndrome de Asperger ou Autismo de Alta Funcionalidade. Ele oferece informações sobre os sintomas, causas e tratamentos dessas condições, além de orientações sobre como lidar com o diagnóstico, explicá-lo para outras pessoas e acessar recursos educacionais e de apoio.
O documento discute a Síndrome de Asperger, um transtorno do desenvolvimento relacionado ao autismo. Pessoas com Asperger não apresentam atrasos na fala ou comprometimento cognitivo grave, mas podem ter interesses restritos e dificuldades na comunicação não-verbal. Embora sem cura definitiva, o diagnóstico precoce e tratamento podem levar a uma vida normal.
O documento lista os sintomas comuns da síndrome de Asperger, divididos em categorias como habilidades sociais, comunicação, compreensão, interesses específicos e movimento. Ele fornece uma tabela para marcar se cada sintoma se aplica ou não à criança, bem como espaço para observações adicionais. A autora é Simone Helen Drumond, que fornece seu contato no final.
O documento discute como a arteterapia pode trazer benefícios cognitivos e sociais para pessoas com autismo. A autora defende que atividades artísticas como pintura, colagem e criação com materiais diversos podem estimular a expressão criativa de crianças autistas e ajudá-las a desenvolver habilidades importantes.
A Síndrome de Asperger e o Autismo de Alto Funcionamento: Diferenciando as du...Hebert Campos
O documento discute as diferenças entre a Síndrome de Asperger e o Autismo de Alto Funcionamento, definindo cada condição e comparando seus principais sintomas e características.
O documento fornece diretrizes para educadores sobre planejamento de atividades educacionais para autistas, incluindo sugestões para atividades de linguagem oral, escrita e sonora, bem como exercícios focados em vogais específicas. O objetivo é permitir que autistas levem uma vida normal através de alternativas educacionais que promovam seu desenvolvimento.
INCLUSÃO DOS ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIStiago.ufc
O documento fornece informações sobre alunos com Necessidades Educacionais Especiais (NEE) matriculados no Colégio Santa Isabel. Apresenta dados sobre as leis e diretrizes nacionais relacionadas à educação especial e descreve os casos de NEE identificados no colégio, incluindo diagnósticos e acompanhamentos realizados.
Este documento apresenta um plano de atendimento especializado para um aluno de 10 anos que sofreu um acidente de carro e apresenta dificuldades cognitivas e de aprendizagem. O plano descreve as necessidades educacionais do aluno, as atividades propostas, os materiais e parcerias necessárias para o atendimento de 3 meses, duas vezes por semana.
TDA/H - O Transtorno do Déficit de Atenção/ com HiperatividadeJanaina Spolidorio
O documento resume a história do transtorno do déficit de atenção/hiperatividade (TDA/H), desde sua primeira descrição em 1798 até estratégias de tratamento. Aborda os principais marcos no estudo do TDA/H e caracteriza os três tipos de TDA/H.
O documento discute as principais características da Síndrome de Asperger, incluindo dificuldades com empatia, interações sociais e comunicação não verbal. Ele também fornece orientações para pais e professores sobre como apoiar crianças com a condição, como ensinar competências sociais e facilitar amizades.
Este documento discute a inclusão de crianças autistas na educação infantil a partir da perspectiva de professores. Aborda conceitos de autismo, métodos para ensinar crianças autistas e a importância da inclusão destas crianças na educação desde tenra idade.
Este documento discute a inclusão de crianças autistas na educação infantil a partir da perspectiva de professores. Aborda conceitos de autismo, direitos à educação e métodos utilizados no ensino de crianças autistas.
Este documento discute a inclusão de crianças autistas na educação infantil a partir da perspectiva de professores. Aborda conceitos de autismo, métodos para ensinar crianças autistas e a importância da inclusão de acordo com a lei.
1. O documento discute os conceitos de disciplina e indisciplina na escola, identificando possíveis causas da indisciplina como a família, a escola e a sociedade.
2. Mitos em relação à indisciplina são abordados, como a ideia de que alunos indisciplinados não aprendem.
3. Possíveis soluções para a indisciplina na escola são apresentadas, como a prevenção e certos passos para conter a indisciplina, como associar novos saberes aos pré-existentes e planejamento de a
Este documento discute os conceitos de disciplina e indisciplina na escola, identificando possíveis causas da indisciplina como a família, a escola e a sociedade. Também desmistifica algumas ideias sobre indisciplina e apresenta possíveis soluções como associar novos conhecimentos aos pré-existentes e prevenir a indisciplina.
O documento discute a Síndrome de Asperger em crianças, incluindo caracterização, etiologia e estratégias pedagógicas. É proposto que as atividades devem se concentrar nos interesses da criança, promover a socialização e comunicação, e estabelecer regras claras. Exemplos de atividades incluem quebra-cabeças, classificação e perfuração.
Lidando com o autismo em sala de aula sem videocraeditgd
O documento resume um curso de aperfeiçoamento sobre Transtorno Global do Desenvolvimento/Transtorno do Espectro Autista. Aborda o que é autismo, como identificá-lo na escola, dicas para lidar com alunos autistas e propostas de atividades pedagógicas inclusivas com foco na comunicação, afeto e autonomia.
Fundamentos epistemológicos da psicopedagogiaVanessa Casaro
(1) O documento discute os fundamentos epistemológicos da psicopedagogia, incluindo sua história e objetos de estudo. (2) A psicopedagogia surgiu na Europa no século XX para estudar o processo de aprendizagem e suas dificuldades, integrando conhecimentos de psicologia, pedagogia e outras áreas. (3) No Brasil, a psicopedagogia chegou na década de 1970 e tem como objetos centrais de estudo o processo de aprendizagem
O documento discute a Síndrome de Asperger em crianças, incluindo caracterização, etiologia e estratégias pedagógicas. É proposto que as atividades devem se concentrar nos interesses da criança, promover a socialização e comunicação, e estabelecer regras claras. Exemplos de atividades incluem quebra-cabeças, classificação e perfuração.
O documento discute a Síndrome de Asperger em crianças, incluindo caracterização, etiologia e estratégias pedagógicas. É proposto que as atividades devem se concentrar nos interesses da criança, promover a socialização e comunicação, e estabelecer regras claras. Exemplos de atividades incluem quebra-cabeças, classificação e perfuração.
O documento discute a Síndrome de Asperger em crianças, incluindo caracterização, etiologia e estratégias pedagógicas. É proposto que as atividades devem se concentrar nos interesses da criança, promover a socialização e comunicação, e estabelecer regras claras. Exemplos de atividades incluem quebra-cabeças, classificação e perfuração.
O documento discute a Síndrome de Asperger em crianças, incluindo características, etiologia e estratégias pedagógicas. É proposto um conjunto de atividades práticas focadas em desenvolver habilidades motoras e sociais nestas crianças.
O documento discute a Síndrome de Asperger em crianças, incluindo caracterização, etiologia e estratégias pedagógicas. É proposto que as atividades devem se concentrar nos interesses da criança, promover a socialização e comunicação, e estabelecer regras claras. Exemplos de atividades incluem quebra-cabeças, classificação e perfuração.
Este documento discute a psicologia escolar/educacional e o trabalho de um psicólogo escolar. Aborda como a psicologia escolar ajuda a entender processos de aprendizagem e memória e como avaliar e tratar insucesso escolar e necessidades educacionais especiais. Também explora as abordagens teóricas como o behaviorismo e as áreas de intervenção de um psicólogo escolar, incluindo a escola, professores, alunos e comunidade.
O coordenador Pedagógico e os problemas ComportamentaisRenataFariasDias
O documento discute o papel do coordenador pedagógico e questões relacionadas à educação, como formação de professores, indisciplina, transtornos e bullying. Aborda as características e intervenções necessárias para esses temas.
O documento discute as causas e consequências da indisciplina na escola, além de estratégias para lidar com ela. A indisciplina ocorre quando as regras de convivência não são bem elaboradas ou esclarecidas, afetando negativamente o aprendizado. É importante que a escola, família e alunos participem juntos da construção do sistema de disciplina, estabelecendo limites de forma democrática e tratando as crianças com educação em vez de punição.
O documento discute os conceitos e abordagens da psicopedagogia institucional, incluindo seu programa, papel do psicopedagogo, avaliação psicopedagógica e intervenção. Aborda também as diferentes abordagens de atuação do psicopedagogo em instituições e como a psicopedagogia pode contribuir em contextos familiares, empresariais e escolares.
O documento discute a importância da abordagem da sexualidade e da diversidade na escola de forma natural e respeitosa. A escola deve estar preparada para lidar com essas questões e não transmitir valores absolutos aos alunos, mas sim promover o debate. Isso pode melhorar o rendimento e as relações dos estudantes, desde que respeitados seus limites e privacidade.
O documento discute aspectos psicomotores das dificuldades de aprendizagem em alunos do ensino fundamental. Aborda possíveis causas como problemas emocionais, processos de ensino inadequados e falta de maturidade da criança. Também analisa como fatores biológicos, sensoriais, emocionais, escolares e de interação podem contribuir para dificuldades de aprendizagem.
Semelhante a Sindrome de asperger um desafio na sala de aula (20)
NOTA TÉCNICA Nº 24 / 2013 / MEC sobre Alunos com TEA. SA Asperger
O documento fornece orientações aos sistemas de ensino para a implementação da Lei no 12.764/2012, que institui a Política Nacional de Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista. Ele destaca a importância da inclusão escolar, do atendimento educacional especializado, e da formação de professores para atender adequadamente as necessidades desses estudantes.
O documento fornece orientações aos sistemas de ensino para a implementação da Lei no 12.764/2012, que institui a Política Nacional de Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista. Ele destaca a importância da educação inclusiva, do atendimento educacional especializado e da formação de professores para atender adequadamente os estudantes com autismo.
O documento fornece 10 estratégias para professores ensinarem alunos com Transtornos do Espectro do Autismo (TEA), incluindo aprender sobre TEA, conhecer as necessidades individuais do aluno, preparar o ambiente de aprendizagem, usar métodos visuais de ensino, e estabelecer comunicação entre a escola e a casa.
A sexualidade é um aspecto natural da vida humana que envolve o corpo, as emoções, o pensamento, as identidades e as relações. Ela inclui sexo, gênero, intimidade, prazer, reprodução e saúde. É vivida e expressa de diferentes maneiras por cada pessoa ao longo do tempo, conforme o contexto físico, emocional, social, econômico, político e cultural. Já o sexo refere-se especificamente às práticas e atividades sexuais entre pessoas, como a relação sexual, a masturbação, o beijo e o toque. Em suma, a
O documento discute as possíveis razões para o comportamento de morder em indivíduos com autismo, como dificuldades de comunicação, frustração, problemas sensoriais, e sugere estratégias para lidar com esse comportamento, como melhorar a comunicação, modificar o ambiente, aumentar estímulos sensoriais alternativos, e reforçar comportamentos adequados.
A arte pode ser uma terapia eficaz para pessoas com autismo porque respondem bem a terapias concretas e hands-on. A arte-terapia pode ajudar crianças autistas a aumentar a comunicação, habilidades sociais e a integrar sensorialmente. Embora haja limitações no nosso conhecimento sobre como e por que a arte-terapia funciona, existem evidências de que é uma opção de tratamento eficaz quando combinada com outros campos.
A Comunidade Aprender Criança, Instituto Glia, ABDA e mais 18 instituições e Associações têm a honra de apresentar a versão para download gratuito da Cartilha da Inclusão Escolar.
Trata-se da primeira Cartilha com diretrizes claras e objetivas, que não se restringe à criança com deficiência, nem tampouco, de forma mais ampla, àquelas com necessidades educacionais especiais, mas contempla toda criança, em sua vasta diversidade de habilidades e dificuldades.
Minuta do decreto lei de proteção aos autistasSA Asperger
Este decreto regulamenta a Política Nacional de Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista, garantindo direitos como saúde, educação e assistência social para pessoas com autismo.
Este documento fornece estratégias práticas para professores lidarem com alunos que têm a Síndrome de Asperger. Discute desafios nas áreas de relações sociais, comunicação e flexibilidade de pensamento, e oferece sugestões para ajudar esses alunos a se integrarem melhor na sala de aula.
Programa de-educacao-individualizada-pei-130505183405-phpapp02SA Asperger
(1) O documento fornece um guia sobre o Programa de Educação Individualizada (PEI) nos Estados Unidos, explicando o processo do PEI desde a solicitação de avaliação até a reavaliação periódica e possíveis litígios; (2) Inclui uma linha do tempo do PEI com links para dicas sobre cada etapa do processo e exemplos de formulários; (3) Fornece informações sobre como preparar-se para reuniões, monitorar o progresso do aluno e modificar o PEI.
1. Cole duas folhas de papel cartão preto com cola de contato e espere 5 minutos antes de grudar.
2. Corte os papéis grudados em quadrados de 5x5cm e cole pedaços de velcro em um dos lados.
3. Faça a pasta de PECS cobrindo o interior com feltro e colando velcros na parte externa e traseira conforme instruções.
1. O documento é uma coletânea de poemas escritos por Carlos Drummond de Andrade em 1940, incluindo "Sentimento de Mundo", "Confidências de um Itabirano" e "Operário no Mar".
2. O poema "Sentimento de Mundo" expressa sentimentos de solidão e perda através de imagens de escravidão e morte.
3. "Confidências de um Itabirano" fala com orgulho e tristeza sobre a cidade de Itabira e as lembranças que o poeta trouxe dali.
4
O documento resume um livro e um artigo sobre a Síndrome de Asperger. O livro conta a história de John Elder Robison e sua vida com Asperger, enquanto o artigo explica o que é a Síndrome de Asperger, quem foi Hans Asperger e como a condição foi reconhecida.
1. Maria Jordélia de Macedo*
Aparecida Barbosa de Melo Ferreira**
Se desejarmos uma escola inclusiva, teremos sempre
muitos desafios nas nossas práticas pedagógicas. Receber crianças com Necessidades
Educacionais Especiais (NEE) em sala de aula causa sempre um grande impacto. É
necessário saber olhar, interpretar e só depois intervir diante dos comportamentos e
atitudes dessas crianças. Não basta que os professores tenham só um bom senso ou se
sensibilize com tal situação, mas principalmente que tenham uma formação adequada de
forma que possa atender da melhor forma possível tais alunos e assim garantir igualdade
de oportunidades para todos ao invés de conduzi-los para o insucesso escolar.
Pensando assim, o presente artigo pretende enriquecer as práticas na educação especial,
considerando o que é a Síndrome de Asperger (SA), como ela se desenvolve no indivíduo
e quais as estratégias úteis para vencer os desafios em sala de aula.
A SA é uma desordem pouco comum no desenvolvimento neurologicamente, no qual
apresentam desvios e anormalidades em três amplos aspectos: relacionamento social, uso
da linguagem para a comunicação e certas características de comportamento e estilo
envolvendo características repetitivas ou perseverativas sobre um número limitado,
porém intenso, de interesses.
Palavras-Chave: Síndrome de Asperger. Desafio. Estratégias
________________________
* Professora Orientadora. Pedagoga (UFPE), Especialista em Psicopedagogia (UPE);
2. ** Graduada em Pedagogia pela UVA – Universidade Vale do Acarau. Pós Graduanda
em nível de Especialização: Educação Especial e Práticas Inclusivas, FACOL.
Introdução
As crianças diagnosticadas com Síndrome de Asperger (SA) são mais um dos
desafios que educadores encontram em sala de aula. De modo geral, elas são vistas como
“esquisitas”, e muitas vezes, por apresentar falta de jeito para interagir socialmente, são
motivos de brincadeiras inadequadas pelos colegas. Apresentam interesse constante por
determinados assuntos, tornando-se, na maioria das vezes, com uma apresentação
“estranha”. Estas crianças demonstram falta de compreensão da subjetividade das
relações humanas, principalmente das regras do convívio social. São inflexíveis e
demonstram falta de habilidade para conviver com mudanças, por esse motivo essas
pessoas com SA estão com facilidade sujeitas à irritabilidade e são emocionalmente
vulneráveis. No entanto, as crianças com SA apresentam frequentemente, níveis de
inteligência na média ou acima dela, também demonstra uma excelente capacidade de
memorização. Seu interesse freqüente por determinado assunto, juntamente com sua
originalidade intelectual, pode mais tarde trazer-lhe sucessos na vida profissional. Diante
de casos apresentados em nossa sala de aula, de crianças com SA, é importante que o
professor possa ter conhecimento sobre o que é a Síndrome de Asperger e quais seriam
algumas das alternativas mais adequadas para trabalhar com essas crianças em sala de
aula. Para os educadores, é necessário compreender o aluno com está Síndrome, saber lhe
dar e poder traçar caminhos que os mesmos possam desenvolver-se. Já que desejamos
uma escola que seja verdadeiramente inclusiva, então temos que repensar as nossas
práticas educativas.
3. Eu tenho uma espécie de dever, de dever de sonhar de sonhar
sempre, pois sendo mais do que um espectador de mim mesmo,
eu tenho de ter o melhor espetáculo que posso. E assim me
construo a ouro e sedas, em salas supostas, invento palco, cenário
para viver o meu sonho entre luzes brandas e músicas invisíveis.
(Fernando Pessoa).
É importante saber olhar, analisar e só depois intervir diante de comportamentos e atitudes
incomuns ou até mesmo que não se enquadram dentro dos padrões estabelecidos como
sociais. Para isso não basta apenas ter bom senso ou sensibilidade, mas principalmente da
formação adequada dos professores para que possam trabalhar da melhor forma possível
com estes alunos, só assim garantiremos a igualdade de oportunidades para todos ao invés
de conduzi-los para o insucesso na escola. É necessário enriquecer as práticas
pedagógicas, assumir um papel inovador no que se refere às estratégias úteis e necessárias
para trabalhar com crianças portadoras da Síndrome de Asperger. Para transformarmos a
prática pedagógica é importante rever também a questão da formação do educador. Celso
Vasconcelos em seu livro: Resgate do Professor como sujeito de transformação, aponta
alguns dos graves desafios que o professor precisa enfrentar para dar conta do conjunto
das questões que envolvem as atividades docentes:
*Capacidade de trabalhar a dialética humanização-
desumanização, não só entender de desenvolvimento humano,
mas também de infância roubada, de negação de direitos e
oportunidades, de truncamentos nos processos educativos, para
poder ser professor dos alunos concretos que terá ou tem. *
Capacidade de gerir processos de mudança. * Visão política de
totalidade, para poder entender as complexas relações da escola
com a comunidade e, em especial, com a sociedade.
Evidentemente que o professor precisa estar sempre disposto a se rever, buscar, fazer uma
autocrítica e se comprometer sempre com a superação de seus limites.
Ser professor é ser eterno aprendiz: quem não tem disposição
para aprender, quem acha que já sabe, não tem condições de
ensinar, qual seja, de fazer o outro aprender! (sf. Demo, 2000:
85). “É praticamente impossível mudar a prática de sala de aula
sem vinculá-la a uma proposta conjunta da escola, a uma leitura
4. da realidade, à filosofia educacional, às concepções de pessoa,
sociedade, currículo, planejamento, disciplina, a um leque de
ações e intervenções e interações. Não iremos muito longe se
ficarmos discutindo, por exemplo, metodologias de ensino de
forma isolada”. (Celso Vasconcelos).
Para enriquecer as nossas práticas pedagógicas é necessário juntar essas inovações ao
Projeto Político Pedagógico (PPP), isto é, trabalhar essas inovações de forma conjunta na
escola. Se discutir as metodologias de ensino de forma isolada não chegará a lugar algum.
Portanto, mas do que nunca, numa escola inclusiva, o PPP deve ser objeto de mudança e
essa mudança só poderá acontecer se resultar de uma ação coletiva e participativa,
comprovada pela vontade e compromisso de cada um que constrói a escola.
1. Síndrome de Asperger
A Síndrome de Asperger faz parte do aspecto autista, apenas tornando-se diferente
do autismo clássico porque não apresenta nenhum atraso ou retardo global no que diz
respeito ao desenvolvimento cognitivo ou na linguagem do indivíduo.
Essa síndrome é mais comum no sexo masculino, sendo este chegando
aproximadamente a ser atingido quatro vezes mais do que o feminino. A SA foi exposta
no ano de 1920, pela primeira vez, por Schucharewa, neurologista da Rússia, que aponta
essas pessoas como indivíduos que apresentam persistência em se afastarem das relações
sociais. No ano de 1944, um pediatra austríaco, chamado de Hans Asperger, divulgou
alguns casos de psicopatia autística infantil. Posteriormente, no ano de 1981, L. Wing,
uma psiquiatra norte americana definiu esta pertubação com SA para homenagear Hans
Asperger. Porém, só foi reconhecida mais tarde, como critério de diagnóstico no DSM –
IV ( Manual Diagnóstico e Estatístico de Desordens Mentais ), no ano de 1994.
O novo critério do DSM – IV para diagnóstico de SA, inclui a presença de:
Particularidades qualitativas na interação social, envolvendo alguns ou todos dos
critérios:
Uso de peculiaridade no comportamento não-verbal para regular a interação social;
5. Falha no desenvolvimento de relações com pares da sua idade;
Falta de interesse espontâneo em dividir experiências com outros;
Falta de reciprocidade emocional e social.
Padrões restritos, repetitivos e estereotipados de comportamento, interesses e
atividades envolvendo:
Preocupação com um ou mais padrões de interesse restritos e estereotipados;
Inflexibilidade a rotinas e rituais não funcionais específicos;
Maneirismos motores estereotipados ou repetitivos, ou preocupação com partes de
objetos.
De acordo com o DSM – IV os critérios para se poder diagnosticar a Síndrome de
Asperger são:
Critérios Diagnósticos para F84. 5 – 299.80 Transtorno de Asperger
A. Prejuízo qualitativo na interação social, manifestado por pelo menos dois dos
seguintes quesitos:
(1) Prejuízo acentuado no uso de múltiplos comportamentos não-verbais, tais como
contato visual direto, expressão facial, posturas corporais e gestos para regular a
interação social.
(2) Fracasso para desenvolver relacionamentos apropriados ao nível de desenvolvimento
com seus pares.
(3) Ausência de tentativa espontânea de compartilhar prazer, interesses ou realizações
com outras pessoas (por ex. deixar de mostrar, trazer ou apontar objetos de interesse
a outras pessoas).
(4) Falta de reciprocidade social ou emocional.
B. Padrões restritos, repetitivos e estereotipados de comportamentos, interesses e
atividades, manifestados por pelo menos um dos seguintes quesitos;
(1) Insistente preocupação com um ou mais padrões estereotipados e restritos de
interesses, anormal em intensidade ou foco.
(2) Adesão aparentemente inflexível a rotinas e rituais específicos e não funcionais.
6. (3) Maneirismos motores estereotipados e repetitivos (por ex., dar pancadinhas ou torcer
as mãos ou os dedos, ou movimentos complexos de todo o corpo).
(4) Insistente preocupação com partes de objetos.
C. A perturbação causa prejuízo clinicamente significativo nas áreas social e ocupacional
ou outras áreas importantes de funcionamento.
D. Não existe um atraso geral clinicamente significativo na linguagem (por ex., palavras
isoladas são usadas aos 2 anos, frases comunicativas são usadas aos 3 anos).
E. Não existe um atraso clinicamente significativo cognitivo ou no desenvolvimento de
habilidades de auto-ajuda apropriadas à idade, comportamento adaptativo (outro que
não na interação social) e curiosidade acerca do ambiente na infância.
F. Não são satisfatórios os critérios para um outro Transtorno Invasivo do
Desenvolvimento ou Esquizofrenia.
Mesmo que os sintomas do comportamento dessas crianças com SA estejam bem
definidos, pouco se sabe sobre as raízes neurobiológicas dessa desordem. Segundo
estudos realizados, os indivíduos com Autismo apresentam anormalidades nos lobos
frontais e parietais.
No decorrer desse tempo os termos que utilizaram para definir essa síndrome
foram muitos, chegando até a criar grande confusão entre os pais e educadores.
Essa síndrome se caracteriza por apresentar desvios e anormalidades em alguns
aspectos do desenvolvimento, como; interação social, uso da linguagem para a
comunicação e algumas características repetitivas ou perserverativas sobre um limitado
número, porém bastante intenso, de interesses. Os indivíduos não-autistas conseguem
captar informações cognitivas e emocionais de outras pessoas simplesmente através de
algumas pistas deixadas no ambiente social ou em traços em sua expressão facial, na
linguagem corporal, no humor ou na ironia. Enquanto que os indivíduos com SA não
apresentam essa capacidade, sendo assim não conseguem reconhecer nem entender os
pensamentos e sentimentos dos demais, então são incapazes de prever o que se pode
esperar dos demais ou o que esses podem esperar deles. Dessa forma, são levadas a
apresentar comportamentos impróprios e anti-sociais.
7. Mesmo tendo características semelhantes ao Autismo, os indivíduos com SA na
maioria das vezes têm habilidades cognitivas elevadas.
A SA é conceitualizada como a disfunção mais ligeira do aspecto da perturbação
autista. Neste conceito, Van Krevelen (cit in Wing, 1991), refere que ao nível mais grave
do mesmo, se encontram crianças que “vivem no seu próprio mundo”, enquanto que no
nível mais discreto “vivem no nosso mundo, mas à sua maneira”.
As crianças com Síndrome de Asperger até podem procurar se inteirar
socialmente, mas sempre apresentarão dificuldades em interpretar e aprender as
capacidades de interação social e emocional com os outros.
Assim, podemos perceber que nem todas as crianças com SA agem igualmente.
Do mesmo jeito, sendo menino ou menina, cada crianaç tem sua maneira própria e
singular e os sintomas dessa síndrome são apresentados de maneira específica para cada
indivíduo. Portanto, não adianta pensar que existe uma receita pronta para vivenciar com
essas crianças em sala de aula, do mesmo modo que não existe uma metodologia ideal
para ser usada com crianças que não apresentam Síndrome de Asperger.
2. Estratégias de intervenções em sala de aula com portadores da Síndrome de
Asperger
Diante do quadro apresentado por um indivíduo com SA, não existe uma fórmula
exata para lidar com crianças e jovens com Síndrome de Asperger em sala de aula, pois
cada indivíduo com SA tem suas características típicas da síndrome, porém manifestadas
de forma individual e específica em cada uma delas, mas percebe-se que podem ser usadas
algumas estratégias que serão úteis e ajudarão bastante a dar respostas ás necessidades
educativas especiais destas crianças. É importante perceber que serão apresentadas
algumas sugestões de uma forma geral, portanto deve ser adaptado às necessidades únicas
de cada indivíduo portador dessa síndrome.
8. De acordo com os estudos realizados a cerca da SA, é bastante relevante destacar
algumas intervenções realizadas em sala de aula.
Confrontadas com mudanças, mesmo sendo rápidas, as crianças com SA ficam
bastante ansiosas, altamente sensíveis. É importante que o professor:
Evite as mudanças, principalmente as surpresas, pois as crianças com SA precisam
ser preparadas com antecedência para qualquer atividade que vá alterar o horário ou
mudar o hábito, mesmo que essa mudança seja mínima;
Ofereça sempre um ambiente seguro e previsível;
As rotinas no dia-a-dia devem ser sólidas, pois as crianças com SA precisam
compreender essa rotina e saber sempre o que a espera;
Evite momentos que elas possam sentir medo do desconhecido, dos novos
professores, novas turmas, escola, tão cedo quanto possível e assim evitam-se as
preocupações que geram angústia;
As crianças com SA apresentam muitas dificuldades em interagir socialmente.
Demonstram pouco jeito para começar e até mesmo manter uma conversa, tendo assim
dificuldade na comunicação. Elas falam para as pessoas, mas não com elas.
Frequentemente desejam fazer parte do mundo social, no entanto, não sabem como se
integra. É necessário que:
A escola proteja essa criança das brincadeiras inadequadas;
Quando os colegas têm idades adequadas a entender, é importante que o professor
explique as características da criança com SA e sempre elogie os colegas quando estes
as tratam com respeito, sendo assim, se evita o isolamento da criança;
Vivencie situações onde as crianças com SA apresentem suas habilidades cognitivas
em pequenos grupos, e possam ser vistas pelos colegas como talentosas, favorecendo
assim uma maior probabilidade de serem aceitas;
As crianças com SA, em sua maioria, desejam ter amigos, mas não sabem como fazê-
lo. Então, elas precisam ser orientadas de forma apropriada a reagir em situações
diferentes. Devem-se criar momentos onde o “faz - de- conta” sirva de exemplos para
que a criança com SA entenda as regras que as outras crianças entendem de forma
intuitiva;
9. Quando uma criança com SA, mesmo sem intenção, insulta, magoa, deve ser
explicado a ela que esse comportamento é inapropriado e qual deveria ser o jeito
correto de agir, pois a crianças com SA não tem noção do que é as emoções dos outros;
Quando os estudantes são mais velhos, o professor pode adotar para o aluno com SA
o que chamamos de “amigo tutor”, que é aquele amigo da mesma classe, sensível às
dificuldades do estudante com SA e que vai sentar próximo e tentar ajudá-lo nas
atividades escolares;
É característico que a criança com SA apresente tendência para se retrair, portanto o
professor precisa criar situações de envolvimento com os outros, favorecendo a
socialização e evitando assim que ela passe todo o tempo solitário nos seus interesses
obsessivos por determinados assuntos.
As crianças com SA produzem longas lições, quando estas são das suas áreas de
interesses, repetem perguntas sobre determinados assuntos, dificilmente elas mudam de
opinião, seguem suas próprias idéias e na maioria das vezes se recusam a aprender
matérias que não faz parte do seu grupo restrito de interesses. Então:
Não permita que crianças com SA persistam sobre assuntos de interesses isolados.
Quando isso acontecer limite este comportamento e especifique pra ela um tempo,
durante o dia, que ela possa conversar sobre esses assuntos, desta forma ela vai
aprender a se controlar, pois isso fará parte da sua rotina diária;
A utilização de um reforço positivo, com o intuito de se obter um
determinado comportamento, é uma estratégia importante para
ajudar as crianças com SA (Dewey, 1991).
Estas crianças precisam também ser elogiadas quando apresentam comportamentos
sociais adequados, por mais simples que sejam;
Determinadas crianças com SA se recusam a realizar trabalhos que não sejam da sua
área de interesses, portanto é necessário deixar claro para elas que não é ela que manda
e que é preciso que ela siga regras específicas. Porém, simultaneamente, o professor
também pode fazer concessões, permitindo assim que ela siga os seus interesses em
determinadas condições;
Poderá oferecer tarefas à criança com SA, relacionadas com o tema de seu interesse
e que tenha haver com a área de conhecimento em estudo, por exemplo, se a criança
10. tem interesse pela boneca da Emília, ofereça-lhe exercícios gramaticais, situações
problemas de matemática, ortografia, textos para leituras sobre a Emília;
Utilize os interesses obsessivos da criança com SA para favorecer um alargamento
no seu repertório de interesses. Como exemplo, numa aula de geografia sobre
ecossistemas, o aluno com SA que possui obsessão por animais, estuda não só os
animais que habitam esses ecossistemas, mas também os outros seres vivos, a casa
desses animais, etc. Sem falar, que é motivado a aprender a população desse local que
derrubou as árvores para garantir a sua sobrevivência.
As crianças com SA estão frequentemente distraídas, ocupadas com os seus
pensamentos; são muito desorganizadas; apresentam dificuldades em concentrar-se nas
atividades da sala,
(frequentemente, tal não se deve a falta de atenção “per si”, mas
sim ao focarem-se em detalhes irrelevantes; a criança com SA
não consegue discernir o que é). importante [ Happe, 1991]
E como tal a atenção é dirigida para estímulos insignificantes; apresentam grande
tendência para se isolarem no seu mundo interior, de forma bem maior que o que
chamamos “sonhar acordado”, e demonstram dificuldade em aprender quando em grupo.
Portanto:
As tarefas escolares devem ser divididas, as questões precisam ser sintetizadas e o
professor deve reorientar sempre que for necessário;
As crianças com SA devem estar sentadas nas carteiras da frente e o professor tem
que fazê-lhe, com freqüência, perguntas diretas, para que a mesma possa perceber a
necessidade de acompanhar a aula;
É importante que as crianças com SA tenham seus trabalhos de sala e tarefas de casa
diminuída em sua quantidade, pois apresentam dificuldades de concentração;
Sente a criança com SA ao lado de outra criança que a lembre constantemente da
necessidade de estar atenta as tarefas e as aulas;
O professor precisa estar numa batalha constante no que se refere ao encorajamento
a criança com SA para que ela possa abandonar os seus pensamentos ou as fantasias
e concentrar-se no mundo real. É necessária bastante paciência porque para a criança
com SA o mundo interior é bem mais atraente do que a vida real.
11. A maioria das crianças com SA tem uma inteligência média ou acima da média,
(principalmente no domínio verbal), mas podem apresentar dificuldades na capacidade
de compreender os raciocínios muito elaborados. Apresentam uma visão muito concreta
e a capacidade de abstração limitada. Mesmo tendo um estilo de linguagem pedante,
demonstrando uma falsa imagem do que compreendem o que estão dizendo, quando na
verdade estão apenas a repetir como um papagaio o que ouviram ou o que leram. É
importante:
* Proporcionar um programa educativo individualizado;
* Quando os conceitos vivenciados em sala de aula forem abstratos, é interessante que se
proporcionem explicações adicionais ou tente simplifica-los;
* Explorar bastante a capacidade de memória das crianças com SA, porque as
informações concretas é a área forte delas;
* Estabelecer regras claras no que diz respeito a qualidade do trabalho acadêmico dessas
crianças, porque em sua maioria, as crianças com SA não se esforça em áreas que não a
interessam.
Para que muitas dessas estratégias dêem certas, é importante que sejam consideradas
as características particulares de aprendizagem de cada uma dessas crianças para que o
apoio necessário seja fornecido e só assim se construa as competências necessárias.
Conclusão
Quando pensamos em educação inclusiva, refletimos sobre todas as crianças
serem incluídas na vida educativa e social da escola, porém esse pensamento só será
possível quando as escolas se concentrarem na construção de um sistema que se apresente
de forma estruturada para que as necessidades de cada um seja atendida e se perceba, de
forma clara e objetiva, que a responsabilidade é de toda a comunidade. Correia (2003:9)
alerta “a criança com Necessidades Educacionais Especiais (NEE) não se alimenta de
12. sonhos, mas sim de práticas educativas eficazes que têm sempre em linha de conta as suas
capacidades e necessidades”.
A criança com Síndrome de Asperger pertence a este grupo diversificado dos
alunos com NEE. Por ser ainda pouco conhecida, estas crianças vivem em contextos
escolares onde, em sua maioria, são voltadas ao fracasso escolar e rotuladas de mal
comportadas, indisciplinadas ou até mesmo, estranhas. Desta forma, o sucesso destas
crianças depende de um diagnóstico precoce, de profissionalismo e principalmente de
carinho, como maneira de protegê-las de rotulações.
Este estudo representou uma nova proposta, um novo caminho que foi percorrido
e que continuamente passou por reflexões, sob um olhar crítico que vai se amadurecendo
de maneira que a teoria e a prática se ajudem e se completem. É importante observar que
este estudo abriu novos caminhos, dicas e principalmente novas idéias para a Educação
Especial e que sejam, de fato, mais uma valia nesta área. Foi interessante observar como
a SA se apresenta e quais as áreas de conhecimento de maior interesse dessas crianças e
mais ainda, como pode o professor, ajudar a promover outras competências que se
encontram em déficit numa criança com SA.
O mais importante ponto de partida para ajudar estudantes com Síndrome de
Asperger a funcionar efetivamente na escola é que todos que tenham contato com a
criança compreendam que a criança tem uma desordem de desenvolvimento que a leva a
se comportar e responder de forma diferente que os demais estudantes. Partindo dessa
compreensão, a escola precisa individualizar sua abordagem para cada uma dessas
crianças, não trata-los da mesma forma que os demais estudantes.
O próprio Asperger compreendeu a importância central da atitude do professor
no seu próprio trabalho com essas crianças. Ele escreveu em 1944.
“Estas crianças frequentemente mostram um surpreendente sensibilidade à
personalidade do professor... Eles podem ser ensinados, mas somente por aqueles que lhe
dão verdadeira afeição e compreensão, pessoas que mostram delicadeza e, sim, humor...
A atitude emocional básica do professor influencia, involuntária e inconscientemente, o
humor e o comportamento da criança”.
13. É sempre importante retrata-la, compreende-la, definir os caminhos que possam
vir a ser úteis para todos os profissionais que se vêem a par desta síndrome no campo da
educação especial.
Estudar, aprofundar, compreender e atuar de forma competente são aspectos
fundamentais de qualquer indivíduo, sobretudo quando nos encontramos na Educação
Especial, com crianças que merecem serem felizes. É nossa responsabilidade de com estas
crianças e por elas construir esse caminho.
ABSTRACT
If we want an inclusive school, we always many challenges in our pedagogical practices.
Receive children with Special Educational Needs (SEN) classroom always cause a big
impact. It is necessary to look, interpret and then intervene before the behaviors and
attitudes of these children. It is not enough that teachers have only one sense or be
sensitive to this situation, but mainly they have adequate training so that it can best serve
these students as possible and thereby ensure equal opportunity for all instead of driving
them to school failure.
Thinking thus, this article aims to enrich the practice in special education, considering
what is Asperger Syndrome (AS) as it develops the individual and what are useful
strategies to overcome challenges in the classroom.
AS is an uncommon disorder in neurological development, in which present deviations
and abnormalities in three broad areas: social interaction, language use for
communication and characteristics of behavior and lifestyle characteristics involving
repetitive or perseverative on a limited but intense of interests.
Keywords: Asperger's Syndrome. Challenge. Strategies
14. REFERÊNCIAS
BAUER. Stephen. Autismo – Síndrome de Asperger – Ao longo da vida.
Disponível em http://www.autismo_br.com.br/home/as-vida.htm - Acesso em
26/12/2008
VASCONCELOS. Celso dos Santos, 1956 – Para onde vai o Professor? Resgate do
Professor como Sujeito de Transformação, 8ª ed. São Paulo – Libertad Editora 2006.
VASCONCELOS. Celso dos Santos, 1956 – Coordenação do trabalho pedagógico: do
projeto político – pedagógico ao cotidiano da sala de aula, 7ª ed. São Paulo – Libertad
Editora, 2006.
WILLIAMS. Chris. Convivendo com Autismo e a Síndrome de Asperger: Estratégias
Práticas para Pais e Profissionais / Chris Williams e Barry Wrighat 2008 – São Paulo: M.
Books do Brasil Editora LTDA.
15. WILLIAMS. Karem. Autismo – Síndrome de Asperger: entendendo estudantes com a
Síndrome de Asperger – Guia para professores.
Disponível em http://www.autismo_br.com.br/home/as-escol.htm - Acesso em
26/12/2008
http://www.escolaconego.com.br/0,,artigo,sindrome-de-asperger-um-desafio-na-sala-de-
aula,1,1.aspx