O documento discute os conceitos de nada, existência e responsabilidade em Sartre. Segundo o filósofo, o nada é o ponto de partida da existência humana, uma vez que o homem não tem uma essência pré-determinada, mas constrói o que é através de suas escolhas, pelas quais é totalmente responsável. Sua liberdade implica uma responsabilidade tanto consigo mesmo quanto para com a humanidade como um todo.
Este documento resume a vida e as ideias do filósofo francês Jean-Paul Sartre. Sartre acreditava que a existência precede a essência, o que significa que os seres humanos não têm uma natureza pré-determinada e são livres para definir seus próprios significados e valores através de suas escolhas. Sartre também explorou conceitos como ser-para-si, ser-em-si, liberdade, angústia e má-fé em sua obra principal O Ser e o Nada.
O documento discute os princípios-chave do existencialismo, como a ênfase na existência individual e concreta do ser humano, em contraste com visões essencialistas. Apresenta pensadores existencialistas como Kierkegaard, Sartre e Heidegger e como eles rejeitaram abordagens deterministas da natureza humana, enfatizando em vez disso a liberdade e responsabilidade individuais.
O empirismo defende que o conhecimento é limitado às experiências vivenciadas, sendo seu principal teórico o filósofo inglês John Locke. Segundo esta doutrina, as ideias surgem da experiência externa ou interna, e o empirismo causou uma revolução científica valorizando evidências empíricas.
[1] O documento discute os principais aspectos do empirismo, corrente filosófica que defende que todo conhecimento vem da experiência sensível. [2] Os principais representantes do empirismo foram John Locke e David Hume, que acreditavam que as ideias derivam das impressões sensoriais. [3] Para os empiristas, não é possível afirmar nada sobre aquilo que não pode ser percebido pelos sentidos.
Este documento apresenta uma aula de sociologia sobre senso comum e senso crítico. Os alunos recebem tarefas como ler definições online, fazer um resumo, responder perguntas sobre o Mito da Caverna e analisar o filme "A Ilha" para explorar essas ideias. O professor incentiva os alunos a questionarem ideias pré-concebidas e desenvolverem um pensamento crítico.
O documento resume a vida e filosofia do filósofo dinamarquês Søren Kierkegaard, considerado o fundador do existencialismo. Kierkegaard se concentrou na subjetividade individual e experiência pessoal em vez de conceitos abstratos. Ele explorou emoções como angústia e desespero existencial que surgem quando as pessoas enfrentam escolhas de vida sem uma determinação prévia. Kierkegaard influenciou muitos filósofos existencialistas posteriores.
O documento discute o problema filosófico do livre-arbítrio versus determinismo. Apresenta as definições de livre-arbítrio como a liberdade da vontade e determinismo como a tese de que tudo o que acontece é consequência necessária de eventos anteriores. Debate se o livre-arbítrio é compatível com o determinismo e se temos livre-arbítrio. Apresenta as posições de determinismo radical, moderado e libertismo sobre esta questão.
Este documento resume a vida e as ideias do filósofo francês Jean-Paul Sartre. Sartre acreditava que a existência precede a essência, o que significa que os seres humanos não têm uma natureza pré-determinada e são livres para definir seus próprios significados e valores através de suas escolhas. Sartre também explorou conceitos como ser-para-si, ser-em-si, liberdade, angústia e má-fé em sua obra principal O Ser e o Nada.
O documento discute os princípios-chave do existencialismo, como a ênfase na existência individual e concreta do ser humano, em contraste com visões essencialistas. Apresenta pensadores existencialistas como Kierkegaard, Sartre e Heidegger e como eles rejeitaram abordagens deterministas da natureza humana, enfatizando em vez disso a liberdade e responsabilidade individuais.
O empirismo defende que o conhecimento é limitado às experiências vivenciadas, sendo seu principal teórico o filósofo inglês John Locke. Segundo esta doutrina, as ideias surgem da experiência externa ou interna, e o empirismo causou uma revolução científica valorizando evidências empíricas.
[1] O documento discute os principais aspectos do empirismo, corrente filosófica que defende que todo conhecimento vem da experiência sensível. [2] Os principais representantes do empirismo foram John Locke e David Hume, que acreditavam que as ideias derivam das impressões sensoriais. [3] Para os empiristas, não é possível afirmar nada sobre aquilo que não pode ser percebido pelos sentidos.
Este documento apresenta uma aula de sociologia sobre senso comum e senso crítico. Os alunos recebem tarefas como ler definições online, fazer um resumo, responder perguntas sobre o Mito da Caverna e analisar o filme "A Ilha" para explorar essas ideias. O professor incentiva os alunos a questionarem ideias pré-concebidas e desenvolverem um pensamento crítico.
O documento resume a vida e filosofia do filósofo dinamarquês Søren Kierkegaard, considerado o fundador do existencialismo. Kierkegaard se concentrou na subjetividade individual e experiência pessoal em vez de conceitos abstratos. Ele explorou emoções como angústia e desespero existencial que surgem quando as pessoas enfrentam escolhas de vida sem uma determinação prévia. Kierkegaard influenciou muitos filósofos existencialistas posteriores.
O documento discute o problema filosófico do livre-arbítrio versus determinismo. Apresenta as definições de livre-arbítrio como a liberdade da vontade e determinismo como a tese de que tudo o que acontece é consequência necessária de eventos anteriores. Debate se o livre-arbítrio é compatível com o determinismo e se temos livre-arbítrio. Apresenta as posições de determinismo radical, moderado e libertismo sobre esta questão.
Platão desenvolveu a teoria das ideias, segundo a qual as ideias existem objetivamente e são a essência de todas as coisas. Sua filosofia passou por diferentes fases, inicialmente influenciada por Sócrates e depois apresentando suas próprias ideias em obras como A República. Ele também fundou a Academia, a primeira escola de filosofia.
A consciência humana é histórica e social, variando entre culturas e épocas como a consciência do homem ocidental-cristão, oriental-islâmico, da Idade Média e rural. A ideologia é uma forma ilusória de consciência que cria conceitos de dominação, caracterizada pela anterioridade, generalização e lacuna de suas idéias. Os meios de comunicação, como super-heróis, reproduzem a ideologia dominante.
O documento discute os diferentes níveis de conhecimento: (1) senso comum, que deriva da percepção imediata e é espontâneo e subjetivo; (2) filosofia, que usa argumentos racionais para estudar problemas fundamentais; (3) ciência, que usa o método científico rigoroso para adquirir conhecimento através da pesquisa.
1. O indivíduo, sua história e a sociedadeMiro Santos
1) A sociologia tem como objetivo compreender as permanências e transformações nas sociedades humanas e indicar tendências de mudança.
2) A valorização do indivíduo só começou a ganhar força no século XVI com a Reforma Protestante e se firmou no século XVIII com o desenvolvimento do capitalismo e do pensamento liberal.
3) A vida do indivíduo é condicionada por práticas sociais que existiam antes de seu nascimento, mas ele também interfere nas circunstâncias, embora a sociedade não seja um baile à fantasia onde
Para os teóricos da Escola de Frankfurt, a Comunicação constitui, portanto, uma categoria de mediação profundamente comprometida com o projeto de dominação contido na estrutura da racionalidade moderna.
O documento apresenta uma biografia e as principais ideias do filósofo Friedrich Nietzsche. Ele criticou a tradição filosófica ocidental, o cristianismo e a dicotomia entre bem e mal. Defendeu a afirmação da vida e a criação de valores individuais. Sua filosofia influenciou o pensamento existencialista e pós-moderno.
O documento resume os principais conceitos do filósofo existencialista Jean-Paul Sartre, incluindo a ideia de que a existência precede a essência no ser humano, tornando-o responsável por suas escolhas e livre, porém "condenado a ser livre". Também aborda conceitos como contingência, angústia, má-fé, ser-em-si e ser-para-si.
Passagem da Cosmogonia para a CosmologiaSarah Mendes
O documento discute a transição da cosmogonia, ou explicações míticas do universo, para a cosmologia, ou estudo racional do universo. Começa explicando como os mitos expressam as crenças e medos das culturas, e como os antigos usavam deuses para explicar fenômenos naturais. Apresenta como o pensamento crítico levou ao surgimento da cosmologia, substituindo os mitos, e introduz os primeiros filósofos gregos que tentaram explicações naturais do universo.
O texto explica que a coruja se tornou símbolo da filosofia por influência da mitologia grega, já que Atena, deusa da sabedoria, tinha uma coruja como mascote. Na Grécia antiga, a noite era associada ao pensamento filosófico e a coruja, por ser uma ave noturna, passou a representar a busca pelo saber. Além disso, a coruja também era vista como símbolo da feiúra. Embora em outras culturas não tenha sido adotada como símbolo de inteligência,
1. A Escola de Frankfurt foi um grupo interdisciplinar de teóricos marxistas associados ao Instituto de Pesquisa Social da Universidade de Frankfurt. 2. O Instituto foi fundado em 1923 e mudou sua linha de pesquisa para compreender melhor as relações entre Modernidade e problemas sociais sob a direção de Max Horkheimer em 1929. 3. Com a ascensão de Hitler, o Instituto deixou a Alemanha em 1933, estabelecendo-se primeiramente em Genebra e depois em Nova York, onde se associou à Universidade Columbia.
A filosofia surgiu na Grécia Antiga entre os séculos VII e VI a.C. como uma forma de racionalmente explicar a realidade através de hipóteses, questionando mitos e observando o céu e a Terra. Na era clássica, filósofos como Sócrates, Platão e Aristóteles consolidaram as bases do conhecimento ocidental. Após as conquistas de Alexandre e o surgimento do Helenismo, os filósofos passaram a debater temas como a liberdade e a felicidade.
Heráclito, pensadores de eleia, parmenidesrubens israel
Heráclito acreditava que tudo está em constante fluxo e mudança, impulsionado por forças opostas. Ele desenvolveu uma filosofia do devir universal e considerou o fogo como o elemento primordial subjacente a todas as transformações na natureza. Sua ênfase na razão como força unificadora das tensões opostas o tornou um dos primeiros representantes do pensamento dialético na Grécia Antiga.
O documento discute duas perspectivas sociológicas sobre as cidades: a Escola de Chicago, que enfatiza os aspectos de ordem nas cidades, e a Nova Sociologia Urbana, que vê os conflitos sociais como chave para compreender a organização urbana. A Escola de Chicago usou princípios ecológicos para analisar a distribuição espacial dos grupos, enquanto a Nova Sociologia Urbana argumenta que as cidades são produto das relações sociais do capitalismo.
- John Locke nasceu em 1632 e estudou filosofia, ciências naturais e medicina na Universidade de Oxford. Ele defendia que todo conhecimento vem da experiência através dos sentidos, não de ideias inatas.
- De acordo com Locke, a mente é como uma tábula rasa na qual as ideias são formadas a partir das impressões dos sentidos, não existindo nada na mente que não tenha passado pelos sentidos.
- Locke distinguia ideias simples, formadas pelos sentidos, de ideias complexas formadas pela combinação,
O documento descreve a evolução do pensamento antropológico de Tylor, Boas e Malinowski. Tylor defendia um evolucionismo cultural universalista, enquanto Boas pregava o particularismo cultural, destacando as singularidades de cada povo. Já Malinowski fundou a antropologia funcionalista, analisando o papel de cada elemento cultural no conjunto da sociedade.
Teoria Explicativa do Conhecimento - R. DescartesJorge Barbosa
René Descartes utilizou a dúvida metódica para questionar todo o conhecimento adquirido através dos sentidos e experiência, visando encontrar uma verdade indubitável. Através da dúvida hiperbólica, ele concluiu que a única certeza é a existência do próprio pensamento no ato de duvidar ("penso, logo existo"). Deste ponto, Descartes deduziu a existência de Deus e do mundo material, estabelecendo o dualismo entre res cogitans (mente) e res extensa (corpo).
O documento discute a gnosiologia, ou teoria do conhecimento humano, segundo Tomás de Aquino. Ele descreve as potências da alma humana, incluindo a intelectiva e sensitiva, e como elas interagem no processo de conhecimento, que começa com a percepção sensível e leva ao conhecimento intelectual.
O documento discute os fundamentos da lógica formal, começando por definir lógica formal como o estudo das condições de coerência do pensamento e do discurso. Em seguida, explica os principais conceitos da lógica aristotélica, incluindo termos e proposições, a classificação de proposições quanto à quantidade e qualidade, a extensão e compreensão dos termos, os princípios da lógica, o quadrado das oposições e a subalternação. Por fim, introduz os elementos básicos da argumentação
O documento discute a sociologia no Brasil, desde suas origens na Europa no século 18 até os principais sociólogos brasileiros. A sociologia surgiu para estudar as mudanças nas sociedades devido à revolução industrial e política, chegando ao Brasil em 1865. Embora o Brasil tenha grandes riquezas naturais e culturais, ainda enfrenta problemas como desigualdade social, violência e corrupção.
O documento resume os principais pontos de 4 capítulos de um livro sobre ética. O primeiro capítulo discute conceitos como livre-arbítrio e relativismo moral. O segundo fala sobre como ordens, costumes e caprichos influenciam nossas escolhas. O terceiro capítulo trata da liberdade de ignorar costumes. E o quarto debate ter uma vida boa equilibrando ideias com escolhas que priorizam relações sociais.
1) O documento discute o pensamento existencialista de Jean-Paul Sartre, focando em conceitos como ser, consciência, liberdade e náusea.
2) De acordo com Sartre, a liberdade é a condição essencial do homem, porém ele é "condenado a ser livre" sem leis morais que condicionem suas escolhas.
3) A náusea ocupa um papel central na filosofia de Sartre, representando o sentimento da consciência diante da abundância de realidade.
O documento discute a fenomenologia e o existencialismo, abordando os seguintes pontos: (1) Edmund Husserl fundou a fenomenologia e influenciou Martin Heidegger e Jean-Paul Sartre; (2) Heidegger desenvolveu o conceito de "Ser" e influenciou Sartre; (3) Sartre aplicou os princípios fenomenológicos e existencialistas à psicoterapia.
Platão desenvolveu a teoria das ideias, segundo a qual as ideias existem objetivamente e são a essência de todas as coisas. Sua filosofia passou por diferentes fases, inicialmente influenciada por Sócrates e depois apresentando suas próprias ideias em obras como A República. Ele também fundou a Academia, a primeira escola de filosofia.
A consciência humana é histórica e social, variando entre culturas e épocas como a consciência do homem ocidental-cristão, oriental-islâmico, da Idade Média e rural. A ideologia é uma forma ilusória de consciência que cria conceitos de dominação, caracterizada pela anterioridade, generalização e lacuna de suas idéias. Os meios de comunicação, como super-heróis, reproduzem a ideologia dominante.
O documento discute os diferentes níveis de conhecimento: (1) senso comum, que deriva da percepção imediata e é espontâneo e subjetivo; (2) filosofia, que usa argumentos racionais para estudar problemas fundamentais; (3) ciência, que usa o método científico rigoroso para adquirir conhecimento através da pesquisa.
1. O indivíduo, sua história e a sociedadeMiro Santos
1) A sociologia tem como objetivo compreender as permanências e transformações nas sociedades humanas e indicar tendências de mudança.
2) A valorização do indivíduo só começou a ganhar força no século XVI com a Reforma Protestante e se firmou no século XVIII com o desenvolvimento do capitalismo e do pensamento liberal.
3) A vida do indivíduo é condicionada por práticas sociais que existiam antes de seu nascimento, mas ele também interfere nas circunstâncias, embora a sociedade não seja um baile à fantasia onde
Para os teóricos da Escola de Frankfurt, a Comunicação constitui, portanto, uma categoria de mediação profundamente comprometida com o projeto de dominação contido na estrutura da racionalidade moderna.
O documento apresenta uma biografia e as principais ideias do filósofo Friedrich Nietzsche. Ele criticou a tradição filosófica ocidental, o cristianismo e a dicotomia entre bem e mal. Defendeu a afirmação da vida e a criação de valores individuais. Sua filosofia influenciou o pensamento existencialista e pós-moderno.
O documento resume os principais conceitos do filósofo existencialista Jean-Paul Sartre, incluindo a ideia de que a existência precede a essência no ser humano, tornando-o responsável por suas escolhas e livre, porém "condenado a ser livre". Também aborda conceitos como contingência, angústia, má-fé, ser-em-si e ser-para-si.
Passagem da Cosmogonia para a CosmologiaSarah Mendes
O documento discute a transição da cosmogonia, ou explicações míticas do universo, para a cosmologia, ou estudo racional do universo. Começa explicando como os mitos expressam as crenças e medos das culturas, e como os antigos usavam deuses para explicar fenômenos naturais. Apresenta como o pensamento crítico levou ao surgimento da cosmologia, substituindo os mitos, e introduz os primeiros filósofos gregos que tentaram explicações naturais do universo.
O texto explica que a coruja se tornou símbolo da filosofia por influência da mitologia grega, já que Atena, deusa da sabedoria, tinha uma coruja como mascote. Na Grécia antiga, a noite era associada ao pensamento filosófico e a coruja, por ser uma ave noturna, passou a representar a busca pelo saber. Além disso, a coruja também era vista como símbolo da feiúra. Embora em outras culturas não tenha sido adotada como símbolo de inteligência,
1. A Escola de Frankfurt foi um grupo interdisciplinar de teóricos marxistas associados ao Instituto de Pesquisa Social da Universidade de Frankfurt. 2. O Instituto foi fundado em 1923 e mudou sua linha de pesquisa para compreender melhor as relações entre Modernidade e problemas sociais sob a direção de Max Horkheimer em 1929. 3. Com a ascensão de Hitler, o Instituto deixou a Alemanha em 1933, estabelecendo-se primeiramente em Genebra e depois em Nova York, onde se associou à Universidade Columbia.
A filosofia surgiu na Grécia Antiga entre os séculos VII e VI a.C. como uma forma de racionalmente explicar a realidade através de hipóteses, questionando mitos e observando o céu e a Terra. Na era clássica, filósofos como Sócrates, Platão e Aristóteles consolidaram as bases do conhecimento ocidental. Após as conquistas de Alexandre e o surgimento do Helenismo, os filósofos passaram a debater temas como a liberdade e a felicidade.
Heráclito, pensadores de eleia, parmenidesrubens israel
Heráclito acreditava que tudo está em constante fluxo e mudança, impulsionado por forças opostas. Ele desenvolveu uma filosofia do devir universal e considerou o fogo como o elemento primordial subjacente a todas as transformações na natureza. Sua ênfase na razão como força unificadora das tensões opostas o tornou um dos primeiros representantes do pensamento dialético na Grécia Antiga.
O documento discute duas perspectivas sociológicas sobre as cidades: a Escola de Chicago, que enfatiza os aspectos de ordem nas cidades, e a Nova Sociologia Urbana, que vê os conflitos sociais como chave para compreender a organização urbana. A Escola de Chicago usou princípios ecológicos para analisar a distribuição espacial dos grupos, enquanto a Nova Sociologia Urbana argumenta que as cidades são produto das relações sociais do capitalismo.
- John Locke nasceu em 1632 e estudou filosofia, ciências naturais e medicina na Universidade de Oxford. Ele defendia que todo conhecimento vem da experiência através dos sentidos, não de ideias inatas.
- De acordo com Locke, a mente é como uma tábula rasa na qual as ideias são formadas a partir das impressões dos sentidos, não existindo nada na mente que não tenha passado pelos sentidos.
- Locke distinguia ideias simples, formadas pelos sentidos, de ideias complexas formadas pela combinação,
O documento descreve a evolução do pensamento antropológico de Tylor, Boas e Malinowski. Tylor defendia um evolucionismo cultural universalista, enquanto Boas pregava o particularismo cultural, destacando as singularidades de cada povo. Já Malinowski fundou a antropologia funcionalista, analisando o papel de cada elemento cultural no conjunto da sociedade.
Teoria Explicativa do Conhecimento - R. DescartesJorge Barbosa
René Descartes utilizou a dúvida metódica para questionar todo o conhecimento adquirido através dos sentidos e experiência, visando encontrar uma verdade indubitável. Através da dúvida hiperbólica, ele concluiu que a única certeza é a existência do próprio pensamento no ato de duvidar ("penso, logo existo"). Deste ponto, Descartes deduziu a existência de Deus e do mundo material, estabelecendo o dualismo entre res cogitans (mente) e res extensa (corpo).
O documento discute a gnosiologia, ou teoria do conhecimento humano, segundo Tomás de Aquino. Ele descreve as potências da alma humana, incluindo a intelectiva e sensitiva, e como elas interagem no processo de conhecimento, que começa com a percepção sensível e leva ao conhecimento intelectual.
O documento discute os fundamentos da lógica formal, começando por definir lógica formal como o estudo das condições de coerência do pensamento e do discurso. Em seguida, explica os principais conceitos da lógica aristotélica, incluindo termos e proposições, a classificação de proposições quanto à quantidade e qualidade, a extensão e compreensão dos termos, os princípios da lógica, o quadrado das oposições e a subalternação. Por fim, introduz os elementos básicos da argumentação
O documento discute a sociologia no Brasil, desde suas origens na Europa no século 18 até os principais sociólogos brasileiros. A sociologia surgiu para estudar as mudanças nas sociedades devido à revolução industrial e política, chegando ao Brasil em 1865. Embora o Brasil tenha grandes riquezas naturais e culturais, ainda enfrenta problemas como desigualdade social, violência e corrupção.
O documento resume os principais pontos de 4 capítulos de um livro sobre ética. O primeiro capítulo discute conceitos como livre-arbítrio e relativismo moral. O segundo fala sobre como ordens, costumes e caprichos influenciam nossas escolhas. O terceiro capítulo trata da liberdade de ignorar costumes. E o quarto debate ter uma vida boa equilibrando ideias com escolhas que priorizam relações sociais.
1) O documento discute o pensamento existencialista de Jean-Paul Sartre, focando em conceitos como ser, consciência, liberdade e náusea.
2) De acordo com Sartre, a liberdade é a condição essencial do homem, porém ele é "condenado a ser livre" sem leis morais que condicionem suas escolhas.
3) A náusea ocupa um papel central na filosofia de Sartre, representando o sentimento da consciência diante da abundância de realidade.
O documento discute a fenomenologia e o existencialismo, abordando os seguintes pontos: (1) Edmund Husserl fundou a fenomenologia e influenciou Martin Heidegger e Jean-Paul Sartre; (2) Heidegger desenvolveu o conceito de "Ser" e influenciou Sartre; (3) Sartre aplicou os princípios fenomenológicos e existencialistas à psicoterapia.
O absurdo enquanto reflexão crítico filosóficaErica Frau
O documento discute as visões de Sartre e Camus sobre liberdade e absurdo. Para Sartre, os seres humanos são livres de escolher quem serão. Camus via o mundo como absurdo, sem sentido, mas acreditava que as pessoas deveriam viver de forma apaixonada mesmo assim, escolhendo a liberdade e revolta contra a condição humana.
1) O documento discute as concepções e representações de gênero na educação infantil e como as crianças são socializadas para papéis de gênero.
2) É destacado que gênero é uma construção social e não biológica, e as crianças são influenciadas pelas normas de gênero desde cedo.
3) As práticas pedagógicas muitas vezes reforçam estereótipos de gênero, induzindo comportamentos "adequados" para meninos e meninas.
Jean-Paul Sartre distingue entre em-si, que tem uma essência definida mas não consciência, e para-si, o ser humano que tem consciência própria e do mundo sem uma essência definida. Ele discute como a liberdade humana leva ao amor que trata o outro como objeto, e busca uma solução para isso.
Jean-Paul Sartre foi um filósofo existencialista francês que desenvolveu a sua filosofia nos anos 40. Ele aliou o conceito de humanismo à noção de existência, afirmando que "O existencialismo é humanismo" e que o ponto de partida do existencialismo é o homem. Sartre representava o existencialismo ateu e via a situação humana de forma sombria quando "Deus está morto". Ele defendia que a existência precede a essência e que o homem não possui uma natureza pré-definida, estando condenado à improvisação
O amor não se baseia em qualidades racionais, e sim em conexões emocionais e químicas inefáveis. Ama-se alguém pelo jeito que sorri, beija ou toca, não importando diferenças. O amor verdadeiro é indefinível, e ninguém mais é igual à pessoa amada.
O documento discute a Copa do Mundo no Brasil em 2014, incluindo: 1) países que sediaram a Copa anteriormente como Uruguai, Suíça, Itália, Espanha e Alemanha; 2) os impactos econômicos e geração de empregos de sediar eventos como a Copa e as Olimpíadas; 3) tarefas do grupo de pesquisar a educação, cultura, saúde, transporte e condições socioeconômicas de dois países-sede e discutir os benefícios e desafios da Copa
Governança e Sustentabilidade como Pilares do Crescimento do Grupo CPFL Ener...IBRI
O documento discute a importância da governança e sustentabilidade como pilares do crescimento do Grupo CPFL Energia. Descreve a evolução do conceito de responsabilidade e sustentabilidade corporativa no Grupo, que passou de ações assistencialistas para uma visão integrada de negócios sustentáveis. Também apresenta os sistemas e programas implementados, como o Código de Ética e o Plano Millennium, para orientar as ações da empresa com base nesses princípios.
O documento discute conceitos básicos de filosofia moral, incluindo senso moral, juízo de realidade vs juízo de valor, dilemas éticos, atos morais vs imorais vs amorais, responsabilidade e a diferença entre desejo e vontade.
Este documento discute várias correntes filosóficas da Grécia Antiga, incluindo o dualismo platônico, os sofistas, epicurismo e pirronismo. O dualismo platônico sustenta que existem dois mundos distintos: o mundo real e o mundo das ideias. Os sofistas eram intelectuais itinerantes que ensinavam retórica e outras matérias. O epicurismo pregava a busca por prazeres moderados e uma vida tranquila longe da multidão. O pirronismo era uma forma de ceticismo
O documento discute várias posições filosóficas sobre a relação entre mente e corpo, incluindo o dualismo cartesiano, dualismo de propriedade, paralelismo psicofísico e epifenomenalismo. Aborda também conceitos como superveniência e o argumento dos zumbis no debate sobre o fisicalismo.
Este documento discute a natureza de Deus e a relação entre Deus e os seres humanos. O autor reflete sobre como, embora Deus seja incompreensível, Ele é a fonte da existência e da felicidade. O autor também expressa seu desejo por fé, alegria e a graça divina.
O documento discute os modos de produção primitivo, escravista, feudal e capitalista. Explica que cada modo de produção é definido pelas relações de produção entre as classes sociais naquela sociedade e como essas relações afetam o desenvolvimento das forças produtivas. Também apresenta os conceitos marxistas de infraestrutura e superestrutura, onde a infraestrutura econômica determina a superestrutura ideológica de uma sociedade.
O documento discute as características de comunidades e sociedades. Ele define comunidade como grupos sociais unidos por laços afetivos dentro de limites territoriais, com relações pessoais sustentadas por cultura holista e necessidade de igualdade. Sociedade é caracterizada por contatos sociais secundários e relações contratuais transitórias e superficiais. Ao final, resume que comunidade une apesar das separações, enquanto sociedade separa apesar das uniões.
Slides do curso de formação em psicologia existencial à distância.Walmir Monteiro
O documento convida para uma formação em psicologia e psicoterapia existencial à distância, que aborda autores como Kierkegaard, Heidegger, Sartre e Camus. A formação é online com professores disponíveis 24 horas, cobrindo temas como existencialismo e educação, corpo, saúde mental, infância e sonhos.
O documento discute os principais conceitos e correntes do existencialismo. Surgiu no século XIX com Kierkegaard e emergiu no século XX como resposta às crises da época. O existencialismo enfatiza a existência individual e concreta sobre a essência, defendendo que os seres humanos definem seus próprios significados através de escolhas livres em um mundo sem significado intrínseco.
O documento discute as visões de filósofos sobre a natureza humana e o existencialismo. Aristóteles e Tomás de Aquino viam o ser humano como tendo uma essência pré-determinada, enquanto Marx via o ser humano como um animal econômico. Kierkegaard defendia que o homem é condenado à liberdade de escolha sobre sua existência. Já Sartre posteriormente argumentaria que a existência precede a essência, com o homem definindo a si mesmo através de suas ações.
O documento resume as principais ideias do filósofo existencialista Jean-Paul Sartre sobre liberdade e responsabilidade individual. De acordo com Sartre, os seres humanos são livres para definir sua própria essência através de suas escolhas, as quais carregam total responsabilidade pelas consequências. A má-fé é rejeitada, pois nega a liberdade em favor de fatores externos. Embora livres, as pessoas dependem umas das outras para se compreenderem totalmente.
O documento discute os princípios fundamentais do existencialismo de acordo com Jean-Paul Sartre. Primeiramente, a existência precede a essência, o que significa que os seres humanos não têm uma natureza pré-definida, mas constroem seu próprio significado através de suas ações. Em segundo lugar, os seres humanos são totalmente responsáveis por suas escolhas e ações, e essas escolhas afetam não apenas a si mesmos, mas a humanidade como um todo. Finalmente, ao escolhermos o que somos, estamos implicitamente escolhendo o que
Jean-Paul Sartre foi um importante filósofo francês do século XX e o principal representante do existencialismo. Sua filosofia enfatiza a liberdade humana e responsabilidade pelas próprias escolhas, rejeitando a ideia de uma "essência" pré-determinada. Sartre acreditava que os seres humanos estão "condenados à liberdade" e que a angústia é inerente à condição humana.
1) O documento discute a teoria filosófica de Jean-Paul Sartre sobre a liberdade humana como sendo a essência do ser humano.
2) De acordo com Sartre, os humanos são intrinsecamente livres e não estão sujeitos a determinismos externos ou internos.
3) A liberdade humana se baseia no fato de que os humanos não podem simplesmente "ser", mas precisam escolher quem ser através de escolhas gratuitas.
O documento apresenta dicas sobre o ENEM, incluindo um resumo sobre o déficit habitacional no Brasil e o existencialismo de Sartre. O déficit habitacional atinge principalmente as regiões Sudeste e Nordeste, apesar de sua alta participação no PIB. Sartre defende que a existência precede a essência e que os homens são seres livres e responsáveis por suas escolhas.
Breve apresentação sobre Jean-Paul Sartre (1905-1980), filósofo, escritor e crítico francês, um dos mais importantes representantes do existencialismo.
Por Bruno Carrasco, psicoterapeuta existencial.
ex-isto
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2017
O documento discute os conceitos de liberdade e determinismo segundo diferentes perspectivas filosóficas. A liberdade originalmente significava liberdade de movimento físico. Aristóteles definiu ações voluntárias como aquelas determinadas pela própria vontade do agente. Já o determinismo sustenta que nossas ações são determinadas por fatores externos como destino ou sucessão causal de eventos. Sartre defendia que a essência humana é construída através de escolhas livres ao longo da existência.
O documento descreve os princípios fundamentais do existencialismo de acordo com Jean-Paul Sartre. Sartre acreditava que os seres humanos não têm uma essência pré-determinada, e sim constroem seus próprios significados através de suas escolhas e ações. Ele defendia que os indivíduos são totalmente responsáveis por si mesmos e livres para escolherem seus caminhos, o que pode gerar angústia por causa das consequências de suas decisões.
o homem e suas angustia exitencial em sartre....pdfMarcelo Filosofia
Este documento discute a filosofia existencialista de Jean-Paul Sartre sobre a liberdade e angústia humanas. Sartre acreditava que os seres humanos têm total liberdade de escolha, mas que essa liberdade gera angústia, pois as pessoas têm medo de serem realmente livres e responsáveis por suas próprias escolhas. A angústia surge da consciência da liberdade e da responsabilidade por nossas próprias vidas.
O documento discute as ideias centrais do existencialismo de Jean-Paul Sartre, incluindo que a existência precede a essência, o homem é livre para escolher e cada escolha traz responsabilidades. O documento também discute como o existencialismo aborda a angústia, o desamparo e o desespero inerentes à condição humana devido à liberdade de escolha e responsabilidade por essas escolhas.
Jean-Paul Sartre foi um filósofo existencialista francês que desenvolveu a ideia de que a existência precede a essência no homem. Ele acreditava que o homem é fundamentalmente livre e responsável por criar seu próprio significado através de escolhas. Sartre via o homem como condenado à liberdade e à responsabilidade por suas ações em um mundo sem sentido pré-determinado.
1) O documento discute os conceitos de existencialismo, incluindo a ideia de que o homem define sua própria essência através de suas escolhas e ações ao invés de ter uma essência pré-determinada.
2) A filosofia existencialista surgiu como uma reação ao cientificismo da época e enfatiza a singularidade e responsabilidade humanas.
3) Nossa consciência e escolhas têm um peso grande na determinação do que somos, além de fatores físicos e contextuais.
Entendimento de ser humano segundo o existencialismoBruno Carrasco
Para o existencialismo, o ser humano é um ser concreto e singular que existe no mundo, não uma essência ou alma. Cada pessoa desenvolve características próprias e vive livremente sob condições como a angústia e busca por sentido, sem uma natureza pré-definida. A existência precede a essência no ser humano.
1) O existencialismo de Sartre se baseia na fenomenologia de Husserl e no conceito de ser de Heidegger.
2) Para Sartre, a vida humana é um projeto que se realiza através das escolhas livres de cada pessoa.
3) Os seres humanos, ao contrário dos objetos, não têm uma essência pré-definida, mas constroem seu sentido através de suas escolhas.
O documento discute a relação entre liberdade e consciência. Apresenta definições filosóficas de consciência como o conhecimento interno do eu e distingue entre consciência imediata e refletida. Discute visões de Descartes, Espinosa e Nietzsche sobre a consciência. Define liberdade como ausência de coação e capacidade de escolha. Explora perspectivas de filósofos como Leibniz, Descartes e Sartre sobre a liberdade. Conclui que a liberdade e a consciência estão relacionadas, sendo necessária liberdade
Slides da aula de Filosofia (João Luís) sobre A Liberdade FilosóficaTurma Olímpica
O documento discute conceitos de liberdade apresentados por diversos filósofos, como Sartre, que defendia que o homem é livre para escolher seu caminho, e Aristóteles, para quem a liberdade está ligada à busca da felicidade e responsabilidade pelos atos. Também aborda visões de liberdade segundo o estoicismo, Espinosa e a noção de que só há liberdade quando a vida é produzida pelo próprio indivíduo.
O documento discute diferentes visões filosóficas sobre a liberdade humana, incluindo determinismo, livre-arbítrio, as visões de Aristóteles, Sartre, Kierkegaard, Pascal, Maritain e Jaspers.
Para Platão, ser livre é permanecer na presença da verdade e estar livre da ilusão, enquanto para Aristóteles a liberdade é escolher entre alternativas possíveis. Descartes acredita que quanto mais claramente uma alternativa aparece como verdadeira, mais facilmente se escolhe. Kant defende que a liberdade é dar a si mesmo as próprias regras. Spinoza diz que a liberdade é agir por necessidade própria e não por influência de outros. Para Sartre, a liberdade é absoluta pois o homem não tem natureza fixa e
Existencialismo é uma filosofia contemporânea segundo a existência precede a essência.
Acredita que desde o nosso nascimento somos lançados no mundo, e somos nós que devemos criar nossos valores através de nossa própria liberdade e sob nossa própria responsabilidade.
Por Bruno Carrasco, psicoterapeuta existencial.
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2017
Semelhante a Aulas EspecíFicas Filosofia 2 Fase Aula 05 E 06 2007 Revisado (20)
Aulas EspecíFicas Biologia 2 Fase Aula 03 2007 Revisadoelisamello
O documento discute experimentos sobre a atividade de enzimas digestivas em diferentes pHs e temperaturas. Também aborda a importância das proteínas na dieta e o papel das leguminosas no enriquecimento do solo.
Aulas EspecíFicas Filosofia 2 Fase Aula 03 E 04 2007 Revisadoelisamello
1. O texto descreve o mito da caverna de Platão, onde homens acorrentados só podem ver sombras projetadas na parede da caverna.
2. A educação deve levar do senso comum para o conhecimento crítico, indo do sensível para o intelectual e do obscuro para o luminoso.
3. Para Platão, o filósofo que conhece a verdade deve retornar à caverna para ajudar os outros a se libertarem da ilusão dos sentidos.
Aulas EspecíFicas Filosofia 2 Fase Aula 01 E 02 2007 Revisadoelisamello
O documento discute a alegoria da caverna de Platão na República. A alegoria representa a libertação do senso comum para o senso crítico por meio da educação. Os prisioneiros na caverna vivem iludidos pelas sombras, enquanto o filósofo libertado vê a luz da verdade fora da caverna. O filósofo retorna para levar os outros à luz do conhecimento racional.
Aulas EspecíFicas Biologia 2 Fase Aula 02 2007 Revisadoelisamello
O documento discute diversos tópicos relacionados a biologia e meio ambiente. A poluição de um lago por esgotos domésticos aumentou a demanda bioquímica de oxigênio devido à proliferação de microorganismos que decompõem a matéria orgânica. O monóxido de carbono pode prejudicar a saúde humana ao se ligar à hemoglobina e reduzir os níveis de oxigênio no corpo. Os metais pesados tendem a se concentrar nas cadeias alimentares e prejudicar os organismos em n
Aulas EspecíFicas Biologia 2 Fase Aula 01 2007 Revisadoelisamello
1. O documento discute o aquecimento global e o efeito estufa, com ênfase nas atividades humanas que contribuem, como queima de combustíveis fósseis.
2. Aborda a decomposição da matéria orgânica por fungos e bactérias e seu papel na reciclagem de nutrientes.
3. Descreve alterações em lagos causadas por esgotos, com proliferação inicial de aeróbios e posterior de anaeróbios.
Aulas EspecíFicas Biologia 2 Fase Aula 01 2007elisamello
O documento discute o aquecimento global, atividades humanas que contribuem para o efeito estufa, gases responsáveis e como reduzir as emissões de CO2. Também aborda o papel de fungos e bactérias na decomposição e produção de antibióticos, além de eutrofização de lagos por esgotos e suas consequências.
Oração Para Pedir Bênçãos Aos AgricultoresNilson Almeida
Conteúdo recomendado aos cristãos e cristãs do Brasil e do mundo. Material publicado gratuitamente. Desejo muitas luzes e bênçãos para todos. Devemos sempre ser caridosos com os nossos semelhantes.
Este livro contém três sermões de Charles Spurgeon que viveu no século XIX e é considerado um dos heróis do cristianismo, também chamado pelos seus admiradores em todo o mundo de PRÍNCIPE DOS PREGADORES ou O ULTIMO DOS PURITANOS. A vida de Charles Spurgeon é um exemplo de vida cristã e sua missão como pregador Batista fez com que seu nome fosse respeitado por todas as linhas de pensamento do cristianismo. Jesus Cristo é o nosso Salvador. Este é o tema central das pregações de Spurgeon. Nesta obra contém três sermões, são eles:
1 – Cristo e eu
2 – Perguntas e respostas desde a Cruz
3 – Boas vindas para todos que vem a Cristo
Estes sermões foram proferidos a cerca de 150 anos e quando você lê estas mensagens antigas, parece que você esta sentado em um banco, em uma igreja na Inglaterra e está ouvindo o Espírito Santo falando com você. Em CRISTO E EU vemos a necessidade de salvação, em PERGUNTAS E RESPOSTAS DESDE A CRUZ iremos entender porque Deus deixou Jesus sofrer na cruz. BOAS VINDA PARA TODOS QUE VEM A CRISTO é uma exposição clara que só podemos ser salvos por Jesus, esqueça outros deuses, santos, Maria, praticas de rituais ou boas obras. Seja sensato e venha a Cristo se quiser ser salvo.
Este livro faz parte de um coleção de 4 livros sobre Belém em que publiquei fotos e coletei informações sobre os lugares sagrados de Belém. Um dos livros é exclusivo sobre a Basílica da Natividade e este aqui é focado em Jerônimo. Este doutor da Igreja jamais imaginaria sua importância para a história. Jerônimo foi o primeiro a traduzir a Bíblia inteira das línguas originais [hebraico e grego] para outro idioma, no caso, o latim. Jerônimo não foi um homem perfeito, tinha um temperamento agressivo, defendia algumas ideias erradas, mas era uma pessoa que amava Deus demais. Jerônimo deixou os prazeres da vida, para viver como pobre, se dedicando a estudar a Bíblia como poucos. Também amava as pessoas, dedicando sua vida também em receber as caravanas de peregrinos em Belém da Judeia. A Igreja de Santa Catarina em Belém faz parte do complexo da Basílica da Natividade. Debaixo desta igreja se encontra a gruta onde Jerônimo viveu por 34 anos. O grande teólogo é considerado um santo e um exemplo de vida.
Resguardada as devidas proporções, a minha felicidade em entrar no Museu do Cairo só percebeu em ansiedade a de Jean-François Champollion, o decifrador dos hieróglifos. Desde os meus 15 anos que estudo a Bíblia e consequentemente acabamos por estudar também a civilização egípcia, uma vez que o surgimento da nação de Israel tem relação com a imigração dos patriarcas Abraão, Isaque, Jacó e José ao Egito. Depois temos a história do Êxodo com Moisés e quando pensamos que o Egito não tem mais relação com a Bíblia, ai surge o Novo Testamento e Jesus e sua família foge de Belém para o Egito até Herodes morrer, uma vez que perseguiu e queria matar o ainda menino Jesus. No museu Egípcio do Cairo eu pude saborear as obras de arte, artefatos, sarcófagos, múmias e todo esplendor dos faraós como Tutancâmon. Ao chegar na porta do Museu eu fiquei arrepiado, cheguei mesmo a gravar um vídeo na hora e até printei este momento único. Foi um arrepio de emoção, estou com 54 anos e foram quase 40 anos lendo e estudando sobre a antiga civilização do Egito e ao chegar aqui no museu do Cairo, eu concretizei um sonho da adolescência e que esperei uma vida inteira por este momento. Neste livro vou pincelar informações e mostrar fotos que tirei no museu sempre posando do lado destas peças que por tantos anos só conhecia por fotos e vídeos. Recomendo que antes de visitar o Museu leia este livro par você já ir com noções do que verá lá.
Eu comecei a ter vida intelectual em 1985, vejam que coincidência, um ano após o título deste livro, e neste ano de 1985 me converti a Cristo e passei a estudar o comunismo e como os cristãos na União Soviética estavam sofrendo. Acompanhava tudo através de dois periódicos cristãos chamados: Missão Portas Abertas e “A voz dos mártires.” Neste contexto eu e o Eguinaldo Helio de Souza, que éramos novos convertidos tomamos conhecimento das obras de George Orwell, como a Revolução dos Bichos e este livro chamado “1984”. Ao longo dos últimos anos eu assino muitas obras como DIREITA CONSERVADORA CRISTÃ e Eguinaldo Helio se tornou um conferencista e escritor reconhecido em todo território nacional por expor os perigos do Marxismo Cultural. Naquela época de 1985-88 eu tinha entre 15 a 17 anos e agora tenho 54 anos e o que aprendi lendo este livro naquela época se tornou tão enraizado em mim que sempre oriento as pessoas do meu círculo de amizade ou grupos de whatsapp que para entender política a primeira coisa que a pessoa precisa fazer é ler estas duas obras de George Orwell. O comunismo, o socialismo e toda forma de tirania e dominação do Estado sobre o cidadão deve ser rejeitado desde cedo pelo cidadão que tem consciência política. Só lembrando que em 2011 foi criado no Brasil a Comissão da Verdade, para reescrever a história do período do terrorismo comunista no Brasil e ao concluir os estudos, a “Comissão da Verdade” colocou os heróis como vilões e os vilões como heróis.
Lição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno.pptxCelso Napoleon
Lição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
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Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade.pptxCelso Napoleon
Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
Eu tomei conhecimento do livro DIDÁTICA MAGNA quando estava fazendo licenciatura em História e tínhamos que adquirir conhecimentos sobre métodos de ensinos. Não adianta conhecer história e não ter métodos didáticos para transmitir estes conhecimentos aos alunos. Neste contexto conheci Comenius e fiquei encantado com este livro. Estamos falando de um livro de séculos atrás e que revolucionou a metodologia escolar. Imagine que a educação era algo somente destinada a poucas pessoas, em geral homens, ricos, e os privilegiados. Comenius ficaria famoso e lembrado para sempre como aquele educador que tinha como lema: “ensinar tudo, para todos.” Sua missão neste mundo foi fantástica: Ele entrou em contato com vários príncipes protestantes da Europa e passou a criar um novo modelo de escola que depois se alastrou para o mundo inteiro. Comenius é um orgulho do cristianismo, porque ele era um fervoroso pastor protestante da Morávia e sua missão principal era anunciar Jesus ao mundo e ele sabia que patrocinar a educação a todas as pessoas iria levar a humanidade a outro patamar. Quem estuda a história da educação, vai se defrontar com as ideias de Comenius e como nós chegamos no século XXI em que boa parte da humanidade sabe ler e escrever graças em parte a um trabalho feito por Comenius há vários séculos atrás. Até hoje sua influencia pedagógica é grande e eu tenho a honra de republicar seu livro DIDÁTICA MAGNA com comentários. Comenius ainda foi um dos líderes do movimento enciclopédico que tentava sintetizar todo o conhecimento humano em Enciclopédias. Hoje as enciclopédias é uma realidade.
Este livro é uma obra antiguíssima, datado de aproximadamente o ano 300 dC. E provavelmente escrito na Síria onde o cristianismo crescia de forma pujante nos primeiros séculos da Era Cristã. O livro também é uma obra pseudo-epígrafa porque tem a pretensão de ter sido escrita pelos apóstolos para orientar a igreja na sua administração. Todavia é um livro que tem grande valor histórico porque revela como era a igreja nos primeiros séculos. Vemos que algumas coisas são bem enfática naqueles dias como o fato que só havia dois cargos na igreja [bispo ou presbítero e diácono], que uma boa parte do dinheiro coletado na igreja era usado para sustentar as viúvas e se pagava salário para os dirigentes das igrejas. Havia grupos dissidentes com enfoque na guarda da Lei de Moisés. Outra coisa que vamos percebendo ao ler esta obra era a preocupação dos cristãos em viverem uma vida santa e não havia tanta preocupação com a teologia. Ainda que vemos conceitos teológicos claros como a triunidade de Deus e o inferno eterno para os condenados. Este livro Didascalia não deve ser confundido com o DIDAQUÊ, este último é a mais antiga literatura cristã, sendo datado do ano 100 dC e o Didascalia é do ano 300. O Didascalia contem muito mais conteúdo do que o Diddaquê. Mas ambos seguem o mesmo princípio de ideias. As viúvas são tratadas no Didascalia quase como um cargo eclesiástico. Vemos em Atos 6 que o cargo de diácono foi criado para cuidar das viúvas. O cuidado social da igreja primitiva aos seus membros era patente.
2. 01. O nada, impensado para Parmênides, encontrou em Sartre valor ontológico, pois o nada é o ponto de partida da existência humana, uma vez que não há nenhuma anterioridade à existência, nem mesmo uma essência. Esta tese apareceu no livro O Ser e o Nada. Tal afirmação encontra-se também em outro livro, O existencialismo é um humanismo , no qual está escrito:
3. “ Porém, se realmente a existência precede a essência, o homem é responsável pelo que é. Desse modo, o primeiro passo do existencialismo é o de pôr todo homem na posse do que ele é, de submetê-lo à responsabilidade total de sua existência .” A responsabilidade para Sartre diz respeito:
4. a) ao indivíduo para consigo mesmo, já que o existencialismo é dominado pelo conceito de subjetividade que restringe o sujeito da ação à sua esfera interior , circunscrita pelas suas representações arbitrárias, que exclui o outro ; toda escolha humana é a escolha por si próprio .
5. Tudo o que faço em função das escolhas que assumo apresentam um dimensão social.
6. Assim, quando escolho um projeto de vida para mim, estou escolhendo para toda a humanidade. Não posso escolher um modelo de vida e acreditar que ele vale somente para mim mesmo, pois, por mais que eu queira isso, não posso fugir à pergunta:
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8. “ ... atingimo-nos a nós próprios em face do outro , e o outro é tão certo para nós como nós mesmos. Assim, o homem que se atinge diretamente pelo cogito descobre também todos os outros, e descobre-os como a condição de sua existência. Dá-se conta que é nada, salvo se os outros o reconhecem como tal”.
9. b) ao vínculo entre o indivíduo e a humanidade, já que para o existencialista, cada um é responsável por todos os homens, pois, criando o homem que cada um quer ser, estaremos sempre escolhendo o bem e nada pode ser bom para um, que não possa ser para todos.
10. c) à imagem de homem que pré-existe e é anterior ao sujeito da ação. É uma imagem tal qual se julga que todos devam ser, de modo que o existencialismo, em virtude da sua origem protestante com Kierkgaard, renova a moral asceta do cristianismo, que exige a anulação do eu.
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12. c) à imagem de homem que pré-existe e é anterior ao sujeito da ação. É uma imagem tal qual se julga que todos devam ser, de modo que o existencialismo, em virtude da sua origem protestante com Kierkgaard, renova a moral asceta do cristianismo, que exige a anulação do eu.
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14. d) ao partido político que tem a primazia na condução do processo de edificação da nova imagem de homem comprometido com a revolução e que faz de cada um aquilo que deverá ser , tal como ficou célebre no mote existencialista: o que importa é o resultado daquilo que nos fizeram. O homem a todo o momento está escolhendo o caminho a seguir em sua existência. Não está determinado a nada fora aquilo que ele próprio decidir.
15. 02. (UFPR) Os trechos abaixo foram retirados de O existencialismo é um humanismo, de Sartre. “ Consideremos um objeto fabricado, como, por exemplo, um livro ou um corta-papel; esse objeto foi fabricado por um artífice que se inspirou num conceito; tinha, como referenciais, o conceito de corta-papel assim como determinada técnica de produção (...) Desse modo, o corta-papel é, simultaneamente, um objeto que é produzido de certa maneira e que, por outro lado, tem uma utilidade definida
16. (...) Podemos assim afirmar que, no caso do corta-papel, a essência – ou seja, o conjunto das técnicas e das qualidades que permitem a sua produção e definição – precede a existência.” “ O homem, tal como o existencialista o concebe, só não é passível de uma definição porque, de início, não é nada: só posteriormente será alguma coisa e será aquilo que ele fizer de si mesmo.
17. (...) O homem nada mais é do que aquilo que ele faz de si mesmo (...) Se realmente a existência precede a essência, o homem é responsável pelo que é. Desse modo, o primeiro passo do existencialismo é o de pôr todo homem na posse do que ele é, de submetê-lo à responsabilidade total de sua existência.” Compare os dois trechos acima, considerando a relação estabelecida pelo autor entre essência e existência.
18. O corta-papel, diferente do homem, é planejado antes de existir. Sua existência cumpre uma finalidade pré-determinada e não pode ser diferente daquilo que foi planejado. Não é livre, uma vez que sua essência precede sua existência. Já o homem, segundo Sartre, primeiro existe e não é nada antes de agir. Primeiro existe e depois constrói sua essência. A existência precede a essência. Na medida em que escolhe livremente suas ações, diferente do corta-papel, o homem se auto-determina e se constitui como homem, sendo, portanto, responsável por si, seu destino e por tudo o que é.
19. 03. (UFPR) Com base na citação abaixo e em outras informações presentes em O existencialismo é um humanismo, de Sartre, redija um texto sobre a moral proposta pelo autor. “ O que há em comum entre a arte e a moral é que, nos dois casos, existe criação e invenção. ”
20. Não há moral geral pois não há sinais no mundo. O próprio homem é quem escolhe o significado do que ele pensa serem sinais. Sobre ele pesa, portanto, a inteira responsabilidade da decifração (desses “sinais”)
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22. “ ... por outras palavras, a inexistência de Deus não mudará nada; reencontramos as mesmas normas de honestidade, de progresso, de humanismo e teremos assim transformado Deus numa hipótese caduca, que morrerá tranqüilamente por si própria. O existencialista, pelo contrário, pensa que é extremamente incômodo que Deus não exista, pois, junto com ele, desaparece toda e qualquer possibilidade de encontrar valores num céu inteligível; 1/4
23. não pode mais existir nenhum bem a priori, já que não existe uma consciência infinita e perfeita para pensá-lo; não está escrito em nenhum lugar que o bem existe, que devemos ser honestos, que não devemos mentir, já que nos colocamos precisamente num plano em que só existem homens. Dostoievski escreveu: “Se Deus não existisse, tudo seria permitido”. Eis o ponto de partida do existencialismo. De fato, tudo é permitido se Deus não existe, e, por conseguinte, o homem está desamparado porque não encontra nele próprio nem fora dele nada a que se agarrar. 2/4
24. Para começar, não encontra desculpas. Com efeito, se a existência precede a essência, nada poderá jamais ser explicado por referência a uma natureza humana dada e definitiva; ou seja, não existe determinismo, o homem é livre, o homem é liberdade. Por outro lado, se Deus não existe, não encontramos, já prontos, valores ou ordens que possam legitimar a nossa conduta. 3/4
25. Assim, não teremos nem atrás de nós, nem na nossa frente, no reino luminoso dos valores, nenhuma justificativa e nenhuma desculpa. Estamos sós, sem desculpas. É o que posso expressar dizendo que o homem está condenado a ser livre. Condenado, porque não se criou a si mesmo, e como, no entanto, é livre, uma vez que foi lançado no mundo, é responsável por tudo o que faz.” 4/4
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27. redija um texto sobre a moral proposta pelo autor: “ O que há em comum entre a arte e a moral é que, nos dois casos, existe criação e invenção. ” Para Sartre, a inexistência de Deus implica a inexistência de valores morais a priori. Antes de agir, o homem não encontra nenhuma lista de receita que oriente suas ações para um bem ou para um mal. No desamparo em que se encontra, cabe a esse homem inventar, como na arte, os valores que lhe servirão como guia.
28. 04. Para Sartre o homem é liberdade. Explique essa afirmação? O homem não possui uma essência que lhe dê definições como se percebe nos objetos. O homem não é uma coisa. Um corta-papel é um corta-papel, sempre funcionará como um corta-papel, foi criado com a finalidade de cortar papel. O homem, no entanto, não tem uma finalidade determinada. Ele será aquilo que decidir ser. Nesse sentido, portanto, o homem não é apenas livre, ele é a própria liberdade.
29. 05. O existencialista declara freqüentemente que o homem é angústia. Tal afirmação significa o seguinte: o homem que se engaja e que se dá conta de que ele não é apenas aquele que escolheu ser, mas também um legislador que escolhe simultaneamente a si mesmo e a humanidade inteira, não consegue escapar ao sentimento de sua total e profunda responsabilidade.
30. A partir do texto acima e de seus conhecimentos da leitura do texto O Existencialismo é um Humanismo , relacione as concepções de angústia e liberdade segundo Sartre.
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32. A partir desta tese é possível derivar um imperativo ético muito forte e marcado pela responsabilidade absoluta de mim para mim mesmo e de mim para todos os demais seres humanos. Na medida em que escolho ser o que sou apresento para o mundo um modelo possível de pessoa humana que todos podem se espelhar. Ora, sendo um modelo de homem para todos os homens tenho que ser responsável em minhas escolhas, pois sei que o que decidir pode a todos influenciar e me retro-influenciar.
33. Minhas escolhas materializam-se na minha pessoa e denunciam para todos como eu acho que uma pessoa deve ser e como uma vida deve ser conduzida. Afirmando isto ou aquilo como bom e verdadeiro para mim estou afirmando como bom e verdadeiro para todos em todos os lugares e em todas as épocas. Portanto, minhas escolhas me tornam vinculado e responsável por toda a humanidade.
34. Sou eu, fruto de minhas escolhas, um modelo do que julgo certo para todas as pessoas. Neste ato de suprema coragem e responsabilidade me descubro como a própria humanidade. Quando decido, decido por todos os homens!
35. O conceito angústia está relacionado ao binômio: liberdade ― responsabilidade. Faço as escolhas e ao fazê-las sou eu, exclusivamente eu, o único responsável por elas. Ao escolher sirvo também de modelo para todos os homens. A angústia, assim, é o sentimento diante do peso da responsabilidade de meus próprios atos e pelas conseqüências que minhas escolhas representam para a humanidade.
36. 06. A partir da leitura dos dois excertos que seguem defina segundo Sartre, o conceito de desamparo. a. “O existencialista, pelo contrário, pensa que é extremamente incômodo que Deus não exista, pois, junto com ele, desaparece toda e qualquer possibilidade de encontrar valores num céu inteligível; não pode mais existir nenhum bem a priori, já que não existe uma consciência infinita e perfeita para pensá-lo;
37. não está escrito em nenhum lugar que o bem existe, que devemos ser honestos, que não devemos mentir, já que nos colocamos precisamente num plano em que só existem homens. Dostoievski escreveu: ‘Se Deus não existisse, tudo seria permitido. b. “(...) o homem está condenado a ser livre ”.
38. Nada havendo que possa amparar a si ou à sua liberdade, o homem está inteiramente entregue a si, à sua liberdade e à sua responsabilidade.
39. O desamparo é o sentimento associado a percepção de solidão que sente o homem no momento de decidir. Pois, nesse momento, ele percebe que não há nada que justifique ou ampare suas decisões. Somente ele é responsável pelo que faz e não há nada que possa mudar isso. Defina segundo Sartre, o conceito de desamparo.
40. 07. “Só podemos contar com o que depende da nossa vontade ou com o conjunto de probabilidades que tornam a nossa ação possível. Quando se quer alguma coisa, há sempre elementos prováveis. Posso contar com a vinda de um amigo. Esse amigo vem de trem ou de ônibus; sua vinda pressupõe que o ônibus chegue na hora marcada e que o trem não vai descarrilar.
41. Permaneço no reino das possibilidades; porém, trata-se de contar com os possíveis apenas na medida exata em que nossa ação comporta o conjunto desses possíveis. A partir do momento em que as possibilidades que estou considerando não estão diretamente envolvidas em minha ação, é preferível desinteressar-me delas, pois nenhum Deus, nenhum desígnio poderá adequar o mundo e seus possíveis a minha vontade.
42. [...] Não posso, porém, contar com os homens que não conheço, fundamentando-me na bondade humana ou no interesse do homem pelo bem-estar da sociedade, já que o homem é livre e que não existe natureza humana na qual possa me apoiar.”
43. Pelo fato de a realidade ir além, extrapolar os domínios de nossa vontade e de nossas ações, o reino das possibilidades passa a evidenciar que nossa ação deverá ocorrer sem qualquer esperança. Desta forma, defina segundo Sartre o conceito de desespero.
44. Minha vida é a conseqüência de meus atos e decisões, sou quem escolhe o que deve ser o meu ser. Assim, consciente ou não, estou comprometido com o projeto de ser o que sou, estou comprometido com um projeto. O meu projeto de vida, por sua vez, repousa na esperança de seu cumprimento, mas não posso deixar de considerar que, para realizá-lo, não dependo apenas de mim. Devo levar em conta os fatores externos que podem inviabilizar meu projeto.
45. O mundo não se ajusta, necessariamente, a minha vontade. Inevitavelmente ocorrem coisas que não estavam nos planos e que podem fazer fracassar aquilo que planejei. A este sentimento de impotência diante daquilo que não depende de mim que Sartre chama de desespero.
46. O desespero é o sentimento associado à percepção de que não há garantia de que o projeto de vida vai ser bem sucedido. A qualquer instante tudo pode falir. Assim, o desespero é a consciência de impotência diante daquilo que não depende de si.
47. 08. “A realidade não existe a não ser na ação; (...) o homem nada mais é do que o seu projeto; só existe na medida em que se realiza; não é nada além do conjunto de seus atos, nada mais que sua vida”. A partir dessa afirmação de Sartre, justifique por que seu existencialismo afirma ser a vida o somatório de todos os atos.
48. Uma vez que não existe para cada um senão aquilo que ele próprio faz, ou seja, o resultado de cada uma de suas ações, o que passará a constituir a essência dessa pessoa, a vida dela é, portanto, a somatória dos próprios atos.
49. 09. “(...) dizer que nós inventamos os valores não significa outra coisa senão que a vida não tem sentido a priori. Antes de alguém viver, a vida, em si mesma, não é nada; é quem a vive que deve dar-lhe um sentido; e o valor nada mais é do que esse sem tido escolhido. Por constatar-se, assim, que é possível criar uma comunidade humana. Qual a relação que pode ser estabelecida entre o sentido da vida e a criação de valores pelo homem, segundo o existencialismo de Sartre?
50. Por não haver valores estabelecidos, o homem pode inventá-los, e, ao fazê-lo, atribui sentido à própria vida.
51. 10.Na obra O existencialismo é um Humanismo, como Sartre relaciona angústia e ação? Sartre relaciona a angústia como um sentimento associado ao desamparo e ao desespero em que se encontra o homem no ato de decidir sua ação. Agir implica liberdade. Liberdade implica responsabilidade. Responsabilidade implica angústia.