Este documento apresenta uma aula sobre o Programa Nacional de Imunizações do Brasil. Resume a história da vacinação no país, o estabelecimento do PNI em 1973, e os objetivos e estrutura atual do programa, incluindo o calendário básico de vacinação e os imunobiológicos disponibilizados.
Programa nacional de imunizacao pni-aula-nadjaNadja Salgueiro
O documento descreve o Programa Nacional de Imunizações (PNI) do Brasil. O PNI fornece vacinas gratuitamente para proteger a população contra doenças graves. Ele foi criado em 1973 e desde então vem erradicando doenças como varíola e poliomielite no país. O programa também descreve as vacinas incluídas no calendário nacional de vacinação e seus respectivos esquemas vacinais.
O documento discute o Programa Nacional de Imunização (PNI) no Brasil, criado em 1973 para normatizar a imunização em nível nacional e contribuir para o controle de doenças infecto-contagiosas como a poliomielite e o sarampo. Também aborda os tipos de imunidade, vacinas, contraindicações, eventos adversos e orientações sobre a aplicação de vacinas.
O documento fornece informações sobre várias vacinas incluídas no calendário nacional de vacinação do Brasil, descrevendo quais doenças cada uma protege, idades recomendadas, esquemas de doses, administração, contraindicações e possíveis efeitos adversos. É direcionado a profissionais de saúde como um guia rápido sobre os principais aspectos de cada vacina.
O documento fornece informações sobre conceitos básicos de imunização, incluindo tipos de agentes imunizantes, composição de vacinas, contraindicações, esquemas vacinais recomendados e observações sobre administração de vacinas.
O documento descreve uma capacitação para Agentes Comunitários de Saúde (ACSs) sobre vacinação. Ele fornece informações sobre os tipos de vacinas, seus propósitos, esquemas de doses e respostas a perguntas frequentes sobre vacinação de crianças.
O documento discute os conceitos de imunidade ativa e passiva. A imunidade ativa é adquirida quando o próprio corpo produz anticorpos após exposição natural ou vacinação. A imunidade passiva envolve a aquisição de anticorpos de outras fontes, seja naturalmente da mãe ou artificialmente por soro ou imunoglobulina. Vacinas podem ser vivas atenuadas ou inativadas, induzindo diferentes tipos de resposta imune e requerendo diferentes esquemas de doses.
O documento resume a história da vacinação, o esquema vacinal recomendado para crianças e adolescentes no Brasil, as principais vacinas incluídas e suas finalidades, possíveis reações adversas e a importância da imunização para a saúde pública.
Programa nacional de imunizacao pni-aula-nadjaNadja Salgueiro
O documento descreve o Programa Nacional de Imunizações (PNI) do Brasil. O PNI fornece vacinas gratuitamente para proteger a população contra doenças graves. Ele foi criado em 1973 e desde então vem erradicando doenças como varíola e poliomielite no país. O programa também descreve as vacinas incluídas no calendário nacional de vacinação e seus respectivos esquemas vacinais.
O documento discute o Programa Nacional de Imunização (PNI) no Brasil, criado em 1973 para normatizar a imunização em nível nacional e contribuir para o controle de doenças infecto-contagiosas como a poliomielite e o sarampo. Também aborda os tipos de imunidade, vacinas, contraindicações, eventos adversos e orientações sobre a aplicação de vacinas.
O documento fornece informações sobre várias vacinas incluídas no calendário nacional de vacinação do Brasil, descrevendo quais doenças cada uma protege, idades recomendadas, esquemas de doses, administração, contraindicações e possíveis efeitos adversos. É direcionado a profissionais de saúde como um guia rápido sobre os principais aspectos de cada vacina.
O documento fornece informações sobre conceitos básicos de imunização, incluindo tipos de agentes imunizantes, composição de vacinas, contraindicações, esquemas vacinais recomendados e observações sobre administração de vacinas.
O documento descreve uma capacitação para Agentes Comunitários de Saúde (ACSs) sobre vacinação. Ele fornece informações sobre os tipos de vacinas, seus propósitos, esquemas de doses e respostas a perguntas frequentes sobre vacinação de crianças.
O documento discute os conceitos de imunidade ativa e passiva. A imunidade ativa é adquirida quando o próprio corpo produz anticorpos após exposição natural ou vacinação. A imunidade passiva envolve a aquisição de anticorpos de outras fontes, seja naturalmente da mãe ou artificialmente por soro ou imunoglobulina. Vacinas podem ser vivas atenuadas ou inativadas, induzindo diferentes tipos de resposta imune e requerendo diferentes esquemas de doses.
O documento resume a história da vacinação, o esquema vacinal recomendado para crianças e adolescentes no Brasil, as principais vacinas incluídas e suas finalidades, possíveis reações adversas e a importância da imunização para a saúde pública.
O documento discute as características de antígenos candidatos a vacina e propriedades desejáveis em uma vacina. Ele também descreve os principais tipos de vacinas, incluindo vacinas de microorganismos inativados ou atenuados, vacinas de subunidades e vacinas de DNA ou vetores modificados. Finalmente, discute brevemente vacinas para toxinas e imunoterapia.
O documento discute os fundamentos da sala de imunização, incluindo a história da imunização, o Programa Nacional de Imunização do Brasil, os conceitos de imunidade e resposta imune, vacinas, contraindicações, calendários de vacinação e aspectos operacionais da sala de imunização.
Este documento fornece um resumo sobre vacinas, abordando o seguinte: 1) como as vacinas funcionam ao estimular o sistema imunológico a produzir anticorpos contra agentes causadores de doenças; 2) os tipos de vacinas disponíveis e seus componentes; e 3) a importância da vacinação para a prevenção e controle de doenças.
O Ministério da Saúde ampliará a vacinação de seis vacinas para novas faixas etárias e grupos em 2017. A ampliação será possível graças a R$ 66,5 milhões economizados através de negociações que reduziram o preço de três vacinas em até 11%. Isso permitirá distribuir 11,5 milhões de doses adicionais de febre amarela.
O documento discute os conceitos e funções da vigilância epidemiológica, incluindo a coleta e análise de dados através de sistemas de informação de saúde, investigações epidemiológicas e vigilância sanitária. Aborda a história da vigilância no Brasil e no mundo, e explica como os dados são coletados e usados para monitorar doenças e recomendar ações de controle.
O documento fornece instruções sobre o armazenamento correto de vacinas e imunobiológicos em geladeiras, incluindo a colocação de bobinas de gelo, manutenção da temperatura adequada e identificação dos produtos. Também descreve uma atividade de campo na qual os participantes devem inspecionar e melhorar, se necessário, a sala de vacinas e geladeira de sua unidade.
O documento descreve os conceitos e histórico da epidemiologia. A epidemiologia é o estudo da distribuição e determinantes dos estados de saúde em populações, com o objetivo de controlar problemas de saúde. A epidemiologia evoluiu ao longo do tempo com contribuições de vários pensadores como Hipócrates, John Snow, Louis Pasteur e outros. Atualmente, a epidemiologia é interdisciplinar e se baseia em ciências biológicas, sociais e estatística.
O documento fornece informações sobre conceitos básicos de imunização, incluindo tipos de agentes imunizantes, composição de vacinas, contraindicações, vias de administração e calendários vacinais.
O documento descreve a história da enfermagem desde suas origens até Florence Nightingale. Começa discutindo as práticas de saúde antigas baseadas na religião. Em seguida, fala sobre o trabalho pioneiro de Florence Nightingale durante a Guerra da Crimeia e como ela revolucionou a enfermagem ao estabelecer os primeiros padrões de treinamento e cuidado. Por fim, menciona brevemente o início da enfermagem no Brasil.
O documento discute o processo saúde-doença, definindo saúde, doença e seus determinantes sociais. Ao longo da história, predominaram diferentes teorias sobre o tema, como as teorias mágico-religiosa, hipocrática, miasmática, dos microrganismos e da multicausalidade. Promoção da saúde busca criar condições para o bem-estar físico, mental e social por meio de ações intersetoriais.
Aula 8 epidemiologia das doenças e agravos não transmissíveisMario Gandra
O documento discute a epidemiologia das doenças e agravos não transmissíveis no Brasil. Aborda conceitos, etiologia, transições demográfica, nutricional e epidemiológica, além de ações de monitoramento e prevenção como o VIGITEL, PeNSE e VIVA.
O documento descreve os principais indicadores de saúde utilizados em estudos epidemiológicos, incluindo indicadores de mortalidade como coeficiente de mortalidade geral, coeficiente de mortalidade infantil e coeficiente de mortalidade materna. Também discute indicadores de morbidade como coeficiente de morbidade, coeficiente de incidência e coeficiente de prevalência.
O documento descreve a história das vacinas, explicando que elas estimulam o sistema imunitário sem causar infecção. Detalha as principais doenças evitadas por vacinas como sarampo, difteria e poliomielite. Apresenta os três tipos de vacinas - mortas, vivas e recombinadas - e fornece exemplos de cada uma.
O documento descreve a evolução histórica das políticas de saúde da mulher no Brasil, desde os programas dos anos 30 até as políticas atuais. Também aborda os principais programas e ações relacionadas à saúde da mulher, como o PAISM, pré-natal, puerpério, câncer de mama e colo de útero, e violência.
PNI - Programa Nacional de ImunizaçõEs.pptxtaliso
O documento descreve o Programa Nacional de Imunizações do Brasil, seu objetivo de controlar e erradicar doenças preveníveis por vacinação, e os procedimentos técnicos para a administração segura de imunobiológicos.
O documento apresenta informações sobre a rede de frio, incluindo seus objetivos, equipamentos, transporte de imunobiológicos e procedimentos em situações de emergência. É destacada a importância de manter a temperatura adequada para cada tipo de imunobiológico e como lidar com falhas no sistema, como falta de energia.
O documento discute doenças prevalentes na infância, incluindo:
1) Doenças carenciais como desnutrição e anemia;
2) Infecções de vias aéreas como amigdalite, pneumonia e asma;
3) Infecções e afecções de pele como furunculose e impetigo.
O texto fornece detalhes sobre causas, sintomas e tratamentos dessas doenças comuns em crianças.
O documento discute diferentes tipos de vacinas, incluindo vacinas atenuadas, inativadas e outras. Detalha vários exemplos de vacinas atenuadas como a BCG e a vacina oral contra a poliomielite. Também descreve vacinas inativadas como a vacina contra poliomielite (Salk) e a vacina tríplice bacteriana contra difteria, tétano e coqueluche.
O documento discute a história da epidemiologia desde Hipócrates e John Graunt, os objetivos da epidemiologia como identificar causas de doenças e padrões de distribuição, e vários conceitos epidemiológicos como coeficientes, investigação epidemiológica, medidas profiláticas e doenças de notificação compulsória.
O documento discute a história do processo saúde-doença e seus determinantes sociais ao longo do tempo. Aborda como as sociedades primitivas, antigas e industriais entenderam a saúde e doença, e como os modelos explicativos evoluíram de uma visão mágica para reconhecer fatores sociais, econômicos e de estilo de vida. Também analisa como a estrutura social influencia padrões de doença e mortalidade.
O documento descreve as principais informações sobre o Programa Nacional de Imunização (PNI) do Brasil. O PNI é responsável pela política nacional de vacinação desde a aquisição até a definição dos públicos-alvo. Seu objetivo principal é oferecer todas as vacinas recomendadas a todas as crianças brasileiras, buscando altas coberturas vacinais em todo o país.
AULA 2 - Programa Nacional de Imunização (PNI).pdfAlefySantos2
O documento descreve o Programa Nacional de Imunizações (PNI) no Brasil, incluindo seu objetivo de integrar e ampliar as atividades de imunização, as vacinas oferecidas, diretrizes para armazenamento correto usando a rede de frio, contraindicações e cuidados com os imunobiológicos.
O documento discute as características de antígenos candidatos a vacina e propriedades desejáveis em uma vacina. Ele também descreve os principais tipos de vacinas, incluindo vacinas de microorganismos inativados ou atenuados, vacinas de subunidades e vacinas de DNA ou vetores modificados. Finalmente, discute brevemente vacinas para toxinas e imunoterapia.
O documento discute os fundamentos da sala de imunização, incluindo a história da imunização, o Programa Nacional de Imunização do Brasil, os conceitos de imunidade e resposta imune, vacinas, contraindicações, calendários de vacinação e aspectos operacionais da sala de imunização.
Este documento fornece um resumo sobre vacinas, abordando o seguinte: 1) como as vacinas funcionam ao estimular o sistema imunológico a produzir anticorpos contra agentes causadores de doenças; 2) os tipos de vacinas disponíveis e seus componentes; e 3) a importância da vacinação para a prevenção e controle de doenças.
O Ministério da Saúde ampliará a vacinação de seis vacinas para novas faixas etárias e grupos em 2017. A ampliação será possível graças a R$ 66,5 milhões economizados através de negociações que reduziram o preço de três vacinas em até 11%. Isso permitirá distribuir 11,5 milhões de doses adicionais de febre amarela.
O documento discute os conceitos e funções da vigilância epidemiológica, incluindo a coleta e análise de dados através de sistemas de informação de saúde, investigações epidemiológicas e vigilância sanitária. Aborda a história da vigilância no Brasil e no mundo, e explica como os dados são coletados e usados para monitorar doenças e recomendar ações de controle.
O documento fornece instruções sobre o armazenamento correto de vacinas e imunobiológicos em geladeiras, incluindo a colocação de bobinas de gelo, manutenção da temperatura adequada e identificação dos produtos. Também descreve uma atividade de campo na qual os participantes devem inspecionar e melhorar, se necessário, a sala de vacinas e geladeira de sua unidade.
O documento descreve os conceitos e histórico da epidemiologia. A epidemiologia é o estudo da distribuição e determinantes dos estados de saúde em populações, com o objetivo de controlar problemas de saúde. A epidemiologia evoluiu ao longo do tempo com contribuições de vários pensadores como Hipócrates, John Snow, Louis Pasteur e outros. Atualmente, a epidemiologia é interdisciplinar e se baseia em ciências biológicas, sociais e estatística.
O documento fornece informações sobre conceitos básicos de imunização, incluindo tipos de agentes imunizantes, composição de vacinas, contraindicações, vias de administração e calendários vacinais.
O documento descreve a história da enfermagem desde suas origens até Florence Nightingale. Começa discutindo as práticas de saúde antigas baseadas na religião. Em seguida, fala sobre o trabalho pioneiro de Florence Nightingale durante a Guerra da Crimeia e como ela revolucionou a enfermagem ao estabelecer os primeiros padrões de treinamento e cuidado. Por fim, menciona brevemente o início da enfermagem no Brasil.
O documento discute o processo saúde-doença, definindo saúde, doença e seus determinantes sociais. Ao longo da história, predominaram diferentes teorias sobre o tema, como as teorias mágico-religiosa, hipocrática, miasmática, dos microrganismos e da multicausalidade. Promoção da saúde busca criar condições para o bem-estar físico, mental e social por meio de ações intersetoriais.
Aula 8 epidemiologia das doenças e agravos não transmissíveisMario Gandra
O documento discute a epidemiologia das doenças e agravos não transmissíveis no Brasil. Aborda conceitos, etiologia, transições demográfica, nutricional e epidemiológica, além de ações de monitoramento e prevenção como o VIGITEL, PeNSE e VIVA.
O documento descreve os principais indicadores de saúde utilizados em estudos epidemiológicos, incluindo indicadores de mortalidade como coeficiente de mortalidade geral, coeficiente de mortalidade infantil e coeficiente de mortalidade materna. Também discute indicadores de morbidade como coeficiente de morbidade, coeficiente de incidência e coeficiente de prevalência.
O documento descreve a história das vacinas, explicando que elas estimulam o sistema imunitário sem causar infecção. Detalha as principais doenças evitadas por vacinas como sarampo, difteria e poliomielite. Apresenta os três tipos de vacinas - mortas, vivas e recombinadas - e fornece exemplos de cada uma.
O documento descreve a evolução histórica das políticas de saúde da mulher no Brasil, desde os programas dos anos 30 até as políticas atuais. Também aborda os principais programas e ações relacionadas à saúde da mulher, como o PAISM, pré-natal, puerpério, câncer de mama e colo de útero, e violência.
PNI - Programa Nacional de ImunizaçõEs.pptxtaliso
O documento descreve o Programa Nacional de Imunizações do Brasil, seu objetivo de controlar e erradicar doenças preveníveis por vacinação, e os procedimentos técnicos para a administração segura de imunobiológicos.
O documento apresenta informações sobre a rede de frio, incluindo seus objetivos, equipamentos, transporte de imunobiológicos e procedimentos em situações de emergência. É destacada a importância de manter a temperatura adequada para cada tipo de imunobiológico e como lidar com falhas no sistema, como falta de energia.
O documento discute doenças prevalentes na infância, incluindo:
1) Doenças carenciais como desnutrição e anemia;
2) Infecções de vias aéreas como amigdalite, pneumonia e asma;
3) Infecções e afecções de pele como furunculose e impetigo.
O texto fornece detalhes sobre causas, sintomas e tratamentos dessas doenças comuns em crianças.
O documento discute diferentes tipos de vacinas, incluindo vacinas atenuadas, inativadas e outras. Detalha vários exemplos de vacinas atenuadas como a BCG e a vacina oral contra a poliomielite. Também descreve vacinas inativadas como a vacina contra poliomielite (Salk) e a vacina tríplice bacteriana contra difteria, tétano e coqueluche.
O documento discute a história da epidemiologia desde Hipócrates e John Graunt, os objetivos da epidemiologia como identificar causas de doenças e padrões de distribuição, e vários conceitos epidemiológicos como coeficientes, investigação epidemiológica, medidas profiláticas e doenças de notificação compulsória.
O documento discute a história do processo saúde-doença e seus determinantes sociais ao longo do tempo. Aborda como as sociedades primitivas, antigas e industriais entenderam a saúde e doença, e como os modelos explicativos evoluíram de uma visão mágica para reconhecer fatores sociais, econômicos e de estilo de vida. Também analisa como a estrutura social influencia padrões de doença e mortalidade.
O documento descreve as principais informações sobre o Programa Nacional de Imunização (PNI) do Brasil. O PNI é responsável pela política nacional de vacinação desde a aquisição até a definição dos públicos-alvo. Seu objetivo principal é oferecer todas as vacinas recomendadas a todas as crianças brasileiras, buscando altas coberturas vacinais em todo o país.
AULA 2 - Programa Nacional de Imunização (PNI).pdfAlefySantos2
O documento descreve o Programa Nacional de Imunizações (PNI) no Brasil, incluindo seu objetivo de integrar e ampliar as atividades de imunização, as vacinas oferecidas, diretrizes para armazenamento correto usando a rede de frio, contraindicações e cuidados com os imunobiológicos.
Este manual fornece diretrizes para o sistema de vigilância epidemiológica de eventos adversos pós-vacinação no Brasil, descrevendo eventos comuns e condutas recomendadas para diferentes vacinas, com o objetivo de garantir a segurança do Programa Nacional de Imunizações.
Este manual fornece diretrizes para o sistema de vigilância epidemiológica de eventos adversos pós-vacinação no Brasil, com o objetivo de monitorar a segurança das vacinas do Programa Nacional de Imunizações. O documento descreve os conceitos e o sistema de notificação de eventos adversos, além de fornecer informações específicas sobre cada vacina em uso, incluindo possíveis reações adversas e condutas a serem tomadas.
Panfleto campanha de vacinação setembro 2016Halex Aguiar
O agente comunitário de saúde convoca crianças e adolescentes da comunidade Vila Quixaba para vacinação no dia 24 de setembro de 2016 no posto de saúde com o objetivo de atualizar o cartão de vacinas. Vacinas como BCG, pentavalente, rotavírus, pneumo10, meningoC, tríplice viral, DTP infantil, contra varicela, contra poliomielite, contra hepatite A e B estarão disponíveis.
O sistema imune também tem a capacidade de se lembrar das
ameaças já combatidas, por isso, sempre que os mesmos agentes infecciosos entram em contato com nosso organismo, o complexo processo de proteção é reativado. Em alguns casos, a memória imunológica é tão eficiente que não deixa uma doença ocorrer mais de uma vez na mesma pessoa. Isso acontece, por exemplo, quando contraímos sarampo ou catapora (varicela) ou quando nos vacinamos contra essas doenças.
Na disturb-tireoide_em_crian_adoles_e_a_covid-19gisa_legal
O documento fornece orientações sobre a associação entre distúrbios da tireoide e COVID-19 em crianças e adolescentes. Ele explica que distúrbios da tireoide geralmente não aumentam o risco de COVID-19, mas algumas condições como uso de imunossupressores ou controle inadequado da doença podem aumentar o risco. O documento também fornece recomendações de prevenção e cuidados durante a pandemia.
Este documento apresenta o Programa Nacional de Vacinação para 2017 em Portugal, definindo os esquemas vacinais recomendados para diferentes grupos populacionais, as vacinas incluídas e os locais e idades de administração. Apresenta também informações sobre a segurança das vacinas e procedimentos a adotar em caso de reações adversas.
Este documento fornece um resumo sobre vacinas, incluindo como funcionam, sua segurança e eficácia, e as vacinas disponíveis no Brasil. Explica que as vacinas estimulam o sistema imunológico a produzir anticorpos contra agentes infecciosos, protegendo contra doenças, e que passam por rigorosos testes de segurança e eficácia antes de serem licenciadas. Também lista diversas vacinas, suas indicações e alcance de proteção.
A disseminação do novo coronavírus e sua rápida expansão em todo o mundo impõem a necessidade de distanciamento social e de confinamento. Estratégias seguras devem ser elaboradas para possibilitar a manutenção da vacinação de rotina.
Material de 30 de junho de 2020
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção à Criança
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
Disponível em: http://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
1) A vacinação teve início na China antiga no século XI e foi desenvolvida por Edward Jenner no século XVIII na Inglaterra com a vacina contra varíola.
2) O PNI foi criado no Brasil em 1973 e contribuiu para a erradicação de doenças como varíola, poliomielite e controle de sarampo.
3) Ao longo dos anos, o PNI realizou campanhas de vacinação em massa e introduziu novas vacinas no calendário, tornando-se referência mundial em imun
O documento discute as mudanças no Calendário Nacional de Vacinação para 2016, incluindo alterações nas vacinas contra hepatite B, poliomielite, pneumocócica 10v, hepatite A, meningocócica C e HPV. Também fornece detalhes revisados sobre os esquemas vacinais para crianças, adolescentes e adultos.
O documento apresenta as normas de vacinação do Ministério da Saúde do Brasil. Ele discute conceitos básicos de imunização e vacinação, incluindo fundamentos imunológicos, agentes imunizantes, pessoas a serem vacinadas, associação de vacinas e situações especiais. Também apresenta o calendário nacional de vacinação e fornece informações técnicas sobre cada vacina, como composição, esquema de aplicação, eventos adversos e contraindicações.
Semelhante a Aula Programa Nacional Imunizacao - Concurso Ipasgo - parte 01 de 03 (13)
Módulo de Sistema Respiratório e Ventilação Mecânica - Pós em Urgência/Emergência e Terapia Intensiva.
Slides utilizados pelo Professor Doutor José de Arimatéa Cunha Filho.
O documento discute diferentes tipos e funções da avaliação educacional. A avaliação deve ser entendida como parte integrante do processo de ensino-aprendizagem e não como um momento isolado de atribuição de notas. Deve-se avaliar para diagnosticar dificuldades e promover o aprendizado dos alunos, e não para culpar ou punir. A avaliação formativa é importante para orientar os professores e alunos durante o processo.
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1) A importância de olhar para além da forma como a vida se apresenta e considerar um diálogo entre teoria e prática.
2) Os diferentes combustíveis que motivam as pessoas, como dinheiro, status e conhecimento.
3) A teoria do caos e como pequenas mudanças podem ter grandes consequências no futuro.
Este documento fornece instruções sobre como elaborar um artigo científico de acordo com as normas da ABNT. Ele explica a estrutura de um artigo, incluindo elementos pré-textuais, textuais e pós-textuais, e fornece diretrizes sobre citações, referências, tabelas e ilustrações.
Este documento fornece um relatório psicopedagógico sobre uma estudante de 11 anos que está tendo dificuldades com matemática, interpretação de texto e dispersão. Ela tem uma boa relação com colegas e professores, mas precisa de apoio para melhorar sua autoestima, rotina de estudos e relacionamentos familiares. O relatório recomenda a continuação do atendimento psicopedagógico e estimulação cognitiva para ajudá-la a superar suas dificuldades acadêmicas.
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O documento discute o Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH), caracterizando-o como um transtorno neurobiológico que se manifesta principalmente por desatenção, hiperatividade e impulsividade. Ele pode causar dificuldades emocionais e de aprendizagem e é diagnosticado quando os sintomas ocorrem em pelo menos dois ambientes por mais de seis meses. O estimulante metilfenidato é o tratamento mais eficaz, embora haja preconceito contra seu uso.
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O documento descreve as atividades e funções do Centro de Referência em Saúde do Trabalhador Regional de Goiânia (CEREST). O CEREST fornece atendimento especializado em saúde do trabalhador no SUS, realizando ações de promoção, prevenção, vigilância, diagnóstico e tratamento de doenças relacionadas ao trabalho. O CEREST também desenvolve atividades educativas junto aos trabalhadores e parceiros.
O documento discute parâmetros de qualidade para a educação infantil no Brasil com foco na concepção de criança, pedagogia adequada e legislação. A qualidade da educação de crianças de 0 a 6 anos deve contemplar o desenvolvimento integral da criança considerando seu contexto social e cultural.
O documento descreve a evolução histórica dos direitos da criança à educação no Brasil segundo a Constituição Federal de 1988, o Estatuto da Criança e do Adolescente de 1990, a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional de 1996 e outras leis e resoluções subsequentes, que garantem o atendimento em creche e pré-escola para crianças de até 5 anos de idade e estabelecem a educação infantil como primeira etapa da educação básica.
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O documento descreve a história da educação infantil no Brasil desde o século XIX, destacando:
1) As primeiras iniciativas de proteção à infância surgiram no final do século XIX com a criação de creches e asilos para crianças pobres.
2) No início do século XX, com o aumento da industrialização e urbanização, surgem as "fazedoras de anjos" e aumenta a mortalidade infantil.
3) Ao longo do século XX, houve maior regulamentação e investimento na educação infantil, visando
O documento discute diferentes concepções de currículo na educação infantil de acordo com vários autores. Kishimoto define currículo como intenções que guiam a organização escolar para experiências de aprendizagem para crianças. Oliveira vê currículo como balizador de atividades e roteiro que deve explicitar fundamentação teórica. Kramer define currículo como proposta pedagógica que revela valores e contém um projeto político de sociedade.
Palestra IV Seminário Multidisciplinar do ICG - Ms. Lisa Valéria Vieira TôrresInstituto Consciência GO
O documento discute a construção da vida profissional na atualidade e a importância da interdisciplinaridade e da diversidade. Aborda como o ensino e a pesquisa se relacionam e como o conceito de diversidade pode ser ressignificado para mudar paradigmas.
Este documento discute a família brasileira no contexto histórico e cultural. Apresenta como a família no Brasil passou por diferentes modelos ao longo da história, indo da família patriarcal e extensa na colonização para a família conjugal moderna no século XX. Também discute as diversas transformações na estrutura familiar ocorridas na contemporaneidade, resultando em vários tipos de arranjos familiares.
Saúde da Família: Uma estratégia para a reorientação do modelo assistencialInstituto Consciência GO
Este documento fornece diretrizes para a implementação do Programa Saúde da Família no Brasil, visando reorientar o modelo assistencial de saúde com foco na atenção básica. As principais diretrizes incluem: 1) Definição do escopo e composição das equipes da Saúde da Família; 2) Processo de cadastramento e adscrição da população; 3) Instalação das unidades e níveis de competência na gestão do programa.
Este documento discute a importância da integralidade na educação em saúde no Programa Saúde da Família (PSF) no Brasil. Argumenta-se que as práticas de educação em saúde no PSF precisam incorporar o princípio da integralidade para que o modelo assistencial possa ser reorientado de acordo com os princípios do Sistema Único de Saúde (SUS). A integralidade implica integrar ações preventivas e assistenciais, envolver equipes multiprofissionais, e considerar os usuários de forma holística em vez de
Este documento fornece instruções para preenchimento de fichas e relatórios do Sistema de Informação de Atenção Básica (SIAB), com definições de conceitos como família, domicílio, área e microárea para diferentes modelos de atenção à saúde.
Concepção, gravidez, parto e pós-parto: perspectivas feministas e interseccionais
Livro integra a coleção Temas em Saúde Coletiva
A mais recente publicação do Instituto de SP traça a evolução da política de saúde voltada para as mulheres e pessoas que engravidam no Brasil ao longo dos últimos cinquenta anos.
A publicação se inicia com uma análise aprofundada de dois conceitos fundamentais: gênero e interseccionalidade. Ao abordar questões de saúde da mulher, considera-se o contexto social no qual a mulher está inserida, levando em conta sua classe, raça e gênero. Um dos pontos centrais deste livro é a transformação na assistência ao parto, influenciada significativamente pelos movimentos sociais, que desde a década de 1980 denunciam o uso irracional de tecnologia na assistência.
Essas iniciativas se integraram ao movimento emergente de avaliação tecnológica em saúde e medicina baseada em evidências, resultando em estudos substanciais que impulsionaram mudanças significativas, muitas das quais são discutidas nesta edição. Esta edição tem como objetivo fomentar o debate na área da saúde, contribuindo para a formação de profissionais para o SUS e auxiliando na formulação de políticas públicas por meio de uma discussão abrangente de conceitos e tendências do campo da Saúde Coletiva.
Esta edição amplia a compreensão das diversas facetas envolvidas na garantia de assistência durante o período reprodutivo, promovendo uma abordagem livre de preconceitos, discriminação e opressão, pautada principalmente nos direitos humanos.
Dois capítulos se destacam: ‘“A pulseirinha do papai”: heteronormatividade na assistência à saúde materna prestada a casais de mulheres em São Paulo’, e ‘Políticas Públicas de Gestação, Práticas e Experiências Discursivas de Gravidez Trans masculina’.
Parabéns às autoras e organizadoras!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.agostodourado.com
2. PROGRAMA NACIONAL DE
IMUNIZAÇÕES
VACINAÇÃO
VIROU PROGRAMA FAMÍLIA
Profª MSc. Marise Ramos de Souza
3. HISTÓRICO - BRASIL
O início da vacinação
• 1804 - vacina contra a varíola chegou ao Brasil por iniciativa do Barão
de Barbacena, que enviou escravos a Lisboa para serem imunizados.
Dificuldades
• Aprovada no Congresso em 31/10/1904, a lei que tornou a vacina
contra varíola obrigatória no país.
• Dia 10 de novembro desse mesmo ano, o descontentamento popular
explodiu nas ruas.
Bonde virado em virtude de protestos gerados pela
Lei que tornava a vacinação contra a varíola
obrigatória. Charge da época retratando a Revolta da Vacina
4. HISTÓRICO - BRASIL
1971 - último caso varíola
1980 - Início das Campanhas Nacionais de Vacinação
contra Poliomielite, com resultados satisfatórios, que fez
com que a OPAS recomenda-se esta estratégia para
diversos países do mundo.
1989 - Último caso de poliomielite no país, que recebeu
em 1994 o Certificado de Erradicação da Poliomielte pela
OMS.
5. HISTÓRICO - BRASIL
• PNI - instituído em 1973
• Lei nº 6.259, de 30/10/1975, regulamentada pelo Decreto
nº 78.231, de 12/08/1976, institucionaliza o PNI e define
suas competências, como sendo:
• implantar e implementar as ações do Programa,
relacionadas com as vacinações de caráter obrigatório;
• estabelecer critérios e prestar apoio técnico e financeiro à
elaboração, implantação e implementação do programa de
vacinação;
• estabelecer normas básicas para a execução das
vacinações;
• supervisionar e avaliar a execução das vacinações no
território nacional;
• analisar e divulgar informações referentes ao PNI.
6. O Programa Nacional de Imunizações - PNI
Como o PNI está organizado para enfrentamento dos
diversos desafios e alcance de seus objetivos?
coqueluche
tétano
difteria
rotavirus
influenza
poliomielite
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sarampo
caxumba
raiva
rubéola
hepatite B
tuberculose
hemófilo febre amarela
7. COMPROMISSOS DO PNI
• Manutenção da Erradicação da Poliomielite no Brasil
• Erradicação do Sarampo
• Eliminação da Rubéola e da Sindrome da Rubéola
• Vigilância e Controle das Hepatites Virais (Vacinação
contra Hepatite B)
• Intensificação das Ações de Prevenção e Controle
da Febre Amarela
• Eliminação do Tétano Neonatal
8. PROGRAMA NACIONAL DE
IMUNIZAÇÕES
Calendário Básico de Vacinação
CRIE – Centro de Referência em Imunobiológicos
Especiais
Vigilância Epidemiológica dos Eventos Adversos
Pós-
Pós-Vacinação
Rede de Frio
Sistema de Informação
9. IMUNOBIOLÓGICOS DISPONIBILIZADO PELO
PNI
1. VACINA BCG
2. VACINA CONTRA HEPATITE B
3. VACINA CONTRA POLIOMIELITE ORAL 26. SORO ANTIRÁBICO
4. VACINA ORAL DE ROTAVÍRUS HUMANO 27. SORO ANTITETÂNICO
5. VACINA TRÍPLICE BACTERIANA (DTP) 28. SORO ANTIBOTRÓPICO
6. VACINA CONTRA FEBRE AMARELA 29. SORO ANTIBOTRÓPICO/CROTÁLICO
7. VACINA TETRAVALENTE 30. SORO ANTICROTÁLICO
8. VACINA TRÍPLICE VIRAL 31. SORO ANTIELAPÍDICO
9. VACINA DUPLA VIRAL 32. SORO ANTILAQUÉTICO
10. VACINA DUPLA ADULTO – dt 33. SORO ANTIELAPÍDICO/LAQUÉTICO
11. VACINA CONTRA RAIVA HUMANA 34. SORO ANTILATRODECTUS
12. VACINA CONTRA RAIVA CANINA 35. SORO ANTIARACNÍDICO
36. SORO ANTIESCORPIÔNICO
37. IMUNOGLOBULINA HUMANA C. HEPATITE B
13. VACINA CONTRA Haemophilus influenzae b 38. IMUNOGLOBULINA HUMANA ANTITETÂNICA
14. VACINA CONTRA MENINGITE C 39. IMUNOGLOBULINA ANTI-RÁBICA HUMANA
15. VACINA CONTRA MENINGITE AC 40. IMUNOGLOBULINA HUMANA ANTI-VARICELA
16. VACINA CONTRA MENINGITE BC ZOOSTER
17. VACINA DUPLA INFANTIL - Dt
18. VACINA DTP ACELULAR
19. VACINA PENTAVALENTE
20. VACINA ANTI-VARICELA
21. VACINA CONTRA INFLUENZA
22. VACINA CONTRA HEPATITE A 26 vacinas
23. VACINA INATIVADA CONTRA PÓLIO
24. VACINA CONTRA PNEUMOCOCO 23 14 soros heterólogos
25. VACINA CONTRA PNEUMOCOCO 7 VALENTE 4 soros homólogos - imunoglobulinas)
26. VACINA CONTRA FEBRE TIFÓIDE
10. IMUNIDADE
Estado de resistência, geralmente
associado á presença de anticorpos,
que possuem ação específica sobre o
organismo responsável por uma
doença infecciosa específica ou sobre
suas toxinas.
toxinas
11. MECANISMO DA IMUNIDADE
•Fatores anatômicos
•Fator microbiano
Inespecífica
•Barreiras fisiológicas
•Fatores séricos e
teciduais
•Fagocitose
•Inflamação
13. RESPOSTA IMUNE ADQUIRIDA
LINFÓCITOS T
• TH1 – PATÓGENOS INTRAVESICULARES
• TH2 – PATÓGENOS EXTRACELULARES
• CITOTÓXICO – PATÓGENOS QUE RESIDEM NO CITOPLASMA
LINFÓCITOS B
•PLASMÓCITO SECRETOR DE ANTICORPO (IgA, IgM, IgG)
14.
15. IMUNOBIOLÓGICOS
Vacinas Soros e Imunoglobulinas
Preventiva Curativa
Imunobiológicos
É toda substância de origem biológica capaz de induzir uma
resposta imunológica no ser humano, usados na prevenção e
tratamento de doenças.
16. IMUNIDADE
P
NATURAL A NATURAL
A (TRANSPLACENTÁRIA
(DOENÇA) T S E ALEITAMENTO
I S MATERNO )
V I
A V
A ARTIFICIAL (SOROS –
ARTIFICIAL homólogos e heterólogos)
(VACINA)
17. FATORES PRÓPRIOS DAS VACINAS
As vacinas se apresentam sob a forma de:
suspensão de bactérias vivas atenuadas (BCG);
suspensão de bactérias mortas ou avirulentas
(vacina contra a coqueluche);
componentes das bactérias (polissacarídeos =
carboidratos) vacina Hib e vacina contra
pneumococo);
toxinas obtidas em cultura de bactérias (toxóides
diftérico e tetânico);
18. FATORES PRÓPRIOS DAS VACINAS
vírus vivos atenuados (vacina oral contra a poliomielite e
rotavírus e vacinas contra o sarampo, caxumba, rubéola e
a febre amarela);
vírus inativados (vacina contra a raiva, gripe);
frações de vírus (vacina contra a hepatite B, constituída
pelo antígeno de superfície do vírus).
19. FATORES INERENTES AO ORGANISMO
• Idade
• Doença de base ou
intercorrente
Tratamento
imunodepressor
20. COMPOSIÇÃO DA VACINA
Líquido de suspensão: água destilada ou
solução salina fisiológica ( a água destilada não
poderá ser usada na vacina BCG – inativa a
mycobacterium);
Conservantes e antibióticos: pequenas
quantidades de substâncias antibióticas ou
germicidas (para evitar o crescimento de
contaminantes (bactérias e fungos);
21. COMPOSIÇÃO DA VACINA
Estabilizadores (nutrientes) vacinas constituídas
por agentes infecciosos vivos atenuados;
Adjuvantes: compostos contendo substâncias
químicas, emulsões, bactérias, que administrados
junto com o antígeno, potencializam sua
capacidade imunogênica.
22. ASSOCIAÇÃO DE VACINAS
Vacinas combinadas – Ex: DTP.
Vacinas associadas – Ex: Tetravalente – DTP + Hib.
Vacinas monovalentes – EX: hepatite B
Vacinação simultânea, duas ou mais vacinas são
administradas em diferentes locais ou por diferentes vias
num mesmo atendimento.
23. INTERVALOS ENTRE AS VACINAS
As vacinas poderão ser aplicadas
simultaneamente OU com intervalo aleatório.
SOMENTE ENTRE AS VACINAS VIRAIS VIVAS
DEVERÁ FAZER INTERVALO DE NO MÍNIMO
DE 15 DIAS.
25. COMPONENTES DAS VACINAS RESPONSÁVEIS
PELAS REAÇÕES ALÉRGICAS
Gelatina: tríplice viral e varicela
Proteína do ovo: febre amarela e influenza
Timerosal e neomicina: presentes em várias vacinas
Gel hidróxido de alumínio
26. CONTRA-INDICAÇÕES GERAIS À
VACINAÇÃO
História de reação anafilática após o recebimento
de qualquer dose.
História de hipersensibilidade aos componentes
de qualquer dos produtos.
Na ocorrência de doenças agudas febris
moderadas ou graves, recomenda-se adiar a
vacinação.
27. CONTRA-INDICAÇÕES GERAIS À VACINA
VIVAS
Imunodeficiência congênita ou adquirida;
Presença de neoplasia maligna;
Tratamento com corticóides em dose
imunodepressora (equivalente à predinisona na dose
de 2 mg/kg/dia,para criança, ou de 20 mg/dia, para
adulto, por mais de uma semana);
28. CONTRA-INDICAÇÕES GERAIS À VACINA
VIVAS
Outras terapêuticas imunodepressoras
(quimioterapia antineoplásica, radioterapia, etc.);
Presença de gravidez, exceto quando a gestante
estiver sob alto risco de exposição a algumas
doenças virais imunopreveníveis;
29. CONTRA-INDICAÇÕES ESPECÍFICAS
Transplantados de medula óssea recomenda-se
vacinar com intervalo de 12 meses (vacinas não-vivas) e
24 meses (vacinas vivas) após o transplante.
Vacina de tríplice viral e dupla viral: Após uso de
imunoglobulina, sangue e derivados a vacinação deverá
ser adiada por pelo menos 3 meses devido ao possível
prejuízo na resposta imunológica.
Doadores de sangue – doar sangue somente 30 dias
após receber a vacina.
30. NÃO CONSTITUEM CONTRA-INDICAÇÃO
À VACINAÇÃO:
a) Doenças benignas comuns, tais como afecções recorrentes
infecciosas ou alérgicas das vias respiratórias superiores, com
tosse e/ou coriza, diarréia leve ou moderada, doenças da pele
(impetigo, escabiose etc);
b) desnutrição;
c) aplicação de vacina contra a raiva em andamento;
d) doença neurológica estável (síndrome convulsiva controlada, por
exemplo) ou pregressa, com seqüela presente;
e) antecedente familiar de convulsão;
31. NÃO CONSTITUEM CONTRA-INDICAÇÃO
À VACINAÇÃO:
f) tratamento sistêmico com corticosteróide durante curto período
(inferior a duas semanas), ou tratamento prolongado diário ou em
dias alternados com doses baixas ou moderadas;
g) alergias, exceto as reações alérgicas sistêmicas e graves,
relacionadas a componentes de determinadas vacinas;
h) prematuridade ou baixo peso no nascimento.
i) internação hospitalar