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Felipe Voga - Filósofo, Técnico em Segurança do 
Trabalho, Professor Conteudista, Coordenador e 
Tutor de Ensino Tecnológico
1. Padrão para elaboração do PPRA; 
2. Orientações Básicas 
2.1 Quanto a abrangência; 
2.2 Quanto a responsabilidade; 
3. Situações que podem ocorrer durante a 
elaboração do programa; 
4. Capa 
4.1 Título, 
4.2 Nome da empresa, 
4.3 Data da sua conclusão; 
5. Sumário; 
6. Documento base; 
7. História do PPRA; 
8. O que deve conter no documento base? 
9. Informações da empresa; 
10. Em caso de prestadora de serviços, 
informações da unidade avaliada; 
11. Quadro de Funcionários e funções; 
12. Desenvolvimento do Programa; 
13. Reconhecimento e avaliação dos riscos; 
14. Identificação dos Riscos 
14.1 Avaliações obtidas; 
14.2 Medidas de controle; 
15. Hierarquia das medidas de controle 
15.1 De caráter coletivo; 
15.2 De caráter administrativo; 
16. Especificações técnicas da proteção 
individual; 
17. Periodicidade, forma de avaliação e 
desenvolvimento do programa; 
18. Plano de ação; 
19. Cronograma de metas; 
20. O que deve conter nos anexos? 
21. Modelo de Ordem de Serviço; 
22. Modelo de Ficha de EPI; 
23. Responsabilidades.
Os riscos ambientais são inerentes 
ao ambiente de trabalho, e podem, 
em condições especiais, ocasionar 
as doenças profissionais.
RISCOS AMBIENTAIS 
(De acordo com a Tabela I, da Portaria nº 25, de 
29/12/94) 
Riscos 
Físicos 
Ruídos 
Vibrações 
Radiações Ionizantes 
Radiações não 
Ionizantes 
Frio 
Calor 
Pressões Anormais 
Umidade 
Riscos 
Químicos 
Poeiras 
Fumos 
Névoas 
Neblinas 
Gases 
Vapores 
Substâncias, 
compostos ou 
produtos 
químicos em 
geral 
Riscos 
Biológicos 
Vírus 
Bactérias 
Protozoários 
Fungos 
Parasitas 
Bacilos 
Riscos 
Ergonômicos 
Esforço físico intenso 
Levantamento e transporte manual 
de peso 
Exigência de postura inadequada 
Controle rígido de produtividade 
Imposição de ritmos excessivos 
Trabalho em turno e noturno 
Jornada prolongada 
de trabalho 
Monotonia e repetitividade 
Outras situações causadoras de 
“stress” físico e/ou psíquico
Insalubridade e Periculosidade 
I. DEFINIÇÕES DO DICIONÁRIO 
MÉDICO: 
INSALUBRE – Doentio, enfermo, prejudicial a 
saúde, nocivo. 
INSALUBRIDADE – Inadequado a vida. 
PERICULOSIDADE – Condição em que se 
coloca aquilo ou aquele que contribui ou oferece 
perigo perante as leis. 
PERIGOSO – Em que há perigo, que causa ou 
ameaça perigo, que envolve periculosidade.
Anexo Agente Nocivo Grau de Insalubridade 
01 
02 
03 
04 (revogado) 
05 
06 
07 
08 
09 
10 
11 
12 
13 
14 
Ruido Contínuo ou Intermitente 
Ruido de Impacto 
Calor 
Iluminação (Revogado pela 
Portaria 3.751 de 23.11.90) 
Radiação Ionizante 
Condições Hiperbáricas 
Radiações não Ionizantes 
Vibrações 
Frio 
Umidade 
Agentes Químicos 
Poeiras Minerais 
Agntes Químicos (específicos) 
Agentes Biológicos 
20 % 
20 % 
20 % 
20 % (Revogado pela Portaria 3.751 
de 23.11.90) 
40 % 
40 % 
20 % 
20 % 
20 % 
20 % 
10%, 20 % e 40% 
40 % 
10%, 20 % e 40% 
20 % e 40%
Anexo Nº 1 
Limites de Tolerância 
Para Ruído Contínuo ou 
Intermitente 
O que você entende 
sobre “RUÍDO”?
Som 
Produz sensações auditivas prazerosas. 
Ex: A música, A fala, o canto das cigarras, o canto do sabiá, as ondas do mar 
revolto e até mesmo o vento impetuoso. 
Ruído 
É identificado por sensações sonoras desagradáveis e em muitos casos irritante. 
Ex. A buzina de um trem, de um navio, o ranger de uma porta “a cadela do 
vizinho” e outros
Def. Subjetiva 
Som prejudicial a saúde humana que causa sensação desagradável e irritante. 
Ex. A buzina de um trem, de um navio, o ranger de uma porta “a cadela do 
vizinho” e outros 
Def. da Física 
É todo o fenômeno acústico não periódico, sem componentes harmônicos 
definidos. É um som de grande complexibilidade, resultante da 
superposição desarmônica de sons provenientes de várias fontes.
Ruído Intermitente 
O nível cai ao valor de fundo, várias vezes durante o período de observação, sendo o 
tempo em que permanece em valor constante acima do valor de fundo da ordem de 
segundos ou mais. São aqueles que apresentam grande variação em função do 
tempo. 
Ex.: Trabalhos manuais como – soldagem, afiação de materiais, trânsito de veículos, etc. 
Ruído de Impacto 
Ruído que apresenta picos de energia acústica de duração inferior a um segundo, em 
intervalos de tempo superiores a um segundo. 
Ex.: explosões, impactos, tais como – rebitadeiras, impressoras automáticas, britadeiras, 
prensas, etc.
Ruído Contínuo 
São aqueles cuja 
Variação de nível de intensidade sonora é muito pequena em função do tempo. 
São ruídos característicos de bombas de líquidos, motores elétricos, engrenagens, 
etc. 
Ex.: Chuva, geladeiras, compressores, ventiladores.
90— 
80— 
70— 
60 
Tempo 
90 
80— 
70— 
60— 
Tempo 
— 
90 
80 
70 
60 
Tempo 
dB 
dB 
dB 
Ruído Contínuo Ruído Intermitente 
Ruído de Impacto
de Tolerância 
Tipos de Ruído 
Limite de Tolerância 
(NR-15) 
Limites 
Ruído Contínuo / Intermitente 
85 dB(A) para 8 horas de 
exposição 
Ruído de Impacto 
LT = 130 dB(linear) / dB, ccto 
linear e resposta de impacto. 
OU 
LT = 120 dB(C) (fast) / dB, ccto 
FAST, compensação “C”.
O Grau de Risco depende de: 
Intensidade do Ruído (Som); 
Tempo de Exposição; 
Tipo de Barulho; 
Distância da Fonte; 
Sensibilidade Individual; 
Lesões no Ouvido
dB 
140 - Insuportável 
120 - Doloroso 
110 - Ensurdecedor 
90 - Muito Alto 
60 a 70 - Alto Ruído 
normal de uma cidade 
40 a 50 - Moderado Som 
de um lugar tranqüilo 
20 - Muito Baixo 
lugar tranqüilo
Fonte de Ruído 
NPS 
dB(A) 
Lesão Permanente 150 
Avião a jato 140 
Rebitadeira Automática 130 
Trovão 120 
Metrô 90 
Tráfego 80 
Conversação Normal 60 a 70 
Quarto à noite 25 a 35 
*NPS = Nível de Pressão Sonora
Tipo de Fala 
Distância 
(m) 
Normal Alto Muito Alto Grito 
0,30 65 71 77 83 
0,60 59 65 71 77 
0,90 55 61 67 73 
1,20 53 59 65 71 
1,50 51 57 63 69 
3,60 43 49 55 61 
*Fonte: Efeito de Ruído e Vibrações / 
Samir N. Y. Gerges
Para evitar exposição a barulhos excessivos e 
minimizar o risco de perda auditiva, ações 
preventivas podem ser tomadas em diversos 
Níveis: 
Engenharia; 
Administrativos; 
Equipamentos de Proteção Individual. 
MEDIDAS 
ADM. / ENG.
Basicamente serve para transformar estas ondas em impulsos 
nervosos que chegam até o Cérebro onde são interpretadas e 
entendidas. 
É formado por: 
Ouvido Externo; 
Ouvido Médio; 
Ouvido Interno; 
Cóclea; 
Nervo Auditivo.
Problemas na Comunicação; 
Baixa Concentração; 
Desconforto; 
Cansaço; 
Nervosismo; 
Baixo Rendimento; 
Acidentes.
1º Estreitamento dos vasos Sangüíneos; 
2º Aumento da Pressão Sangüínea; 
3º Contração dos Músculos; 
4º Ansiedade e Tensão; 
5º Insônia; 
6º Pode Causar Alterações Menstruais e 
Impotência; 
7º Zumbidos no Ouvido. 
FONO - 
AUDIÓLOG 
O
O maior Problema é que seus efeitos não são 
imediatos. 
A perda da audição ocorre aos poucos e vai 
aumentando com o passar do tempo. 
No Paraná a PAIR é responsável por 43% 
dos casos de surdez registrados no INSS.
Os mais Comuns 
Tipo concha 
Atenuação de 19 dB
Os mais Comuns 
Tipo Plug de 
inserção em 
silicone 
Atenuação de 21 dB
Tipos de Protetores 
Os mais Comuns 
Tipo Plug 
descartável de 
espuma 
Atenuação de 24 dB
1. Houver placas indicando a necessidade de 
USO; 
2. Executar trabalhos com equipamentos 
ruidosos; 
3. A função exigir; 
4. Sentir incômodo.
É importante verificar se o protetor está sendo 
utilizado da maneira correta. 
Um Protetor mal colocado NÃO protege o 
usuário contra o Ruído. 
NÃO SE ENGANE 
Utilize os protetores da maneira correta.
Verifique se o protetor está em condições de 
uso. Protetores rachados, sujos e mal 
cuidados podem causar Infecções 
sérias. 
Coloque-os sempre com as mãos limpas e 
após o uso guarde-os em local limpo ou 
jogue no lixo se forem do tipo descartável.
Solicitar a troca do protetor se este não estiver em 
condições de uso. 
Encaminhar funcionários para exames 
audiométricos a cada seis meses ou uma vez 
por ano. 
Não permitir que o barulho se torne um costume.
Como então fazer a 
medição de ruído para 
caracterizar a atividade 
como insalubre ou não? 
1º Passo: Observe o anexo 1 na NR 15 
2º Passo: Em se tratando de uma avaliação 
quantitativa devemos observar os seguintes 
aspectos:
1º ASPECTO: 
Os tempos de exposição aos níveis de ruído podem ou não 
exceder os limites de tolerância fixados no quadro deste 
anexo? 
2º ASPECTO: 
Para nível de ruído intermediário, que critério adotar? 
3º ASPECTO: 
Como proceder em casos de exposição a níveis de ruído a 
115 dB(A) para individos que não estejam adequadamente 
protegidos? 
4º ASPECTO: 
Como proceder com situações em que ocorrerem dois ou 
mais períodos de exposição a ruídos com diferentes níveis 
durante a jornada de trabalho?
Tais indagações deverão ser 
respondidas da seguinte forma: 
ANEXO 1 - ITEM 3: 
Os tempos de exposição aos níveis de ruído NÃO DEVEM exceder os 
limites de tolerância fixados no quadro deste anexo. 
ANEXO 1 - ITEM 4: 
Para nível de ruído intermediário SERÁ CONSIDERADA A 
MÁXIMA EXPOSIÇÃO DIÁRIA PERMISSÍVEL relativa ao NÍVEL 
MAIS ELEVADO. 
ANEXO 1 - ITEM 5: 
NÃO É PERMITIDA a exposição a níveis de ruído acima de 115 
dB(A) para individos que não estejam adequadamente protegidos.
ANEXO 1 ITEM 6: 
Devem ser considerados os seus efeitos 
combinados, de forma que, se a soma das 
seguintes frações exceder a UNIDADE, a 
exposição estará acima do limite de 
tolerância: 
Se: 
C1 C2 C3 Cn 
----- ------ ------ -------------- -------- 
T1 T2 T3 Tn 1 
A atividade será 
caracterizada 
como 
INSALUBRE!
Zimbábue trabalha de 8 às 11hs, exposto a um 
ruído de 92 dB; de 11 à 12hs, exposto a um 
ruído de 88 dB e de 13 às 17hs, exposto a um 
ruído de 96 dB. Pergunta-se: Zimbábue possui 
direito a Insalubidade? 
180 min. 60 min. 240 min. 
--------------- -------------- ---------------- = 
180 min. 300min. 105min. 
3,48 
O 
resultado é 
> que 1?
 PORTARIA 3.214/78 – NR – 15 – Anexos 1 e 2, do MTE; 
 NHO – 01 – Avaliação da Exposição Ocupacional ao Ruído 
Contínuo ou Intermitente e Impacto, emitida pela Fundacentro.
Avaliação Quantitativa 
VOCÊ CONSEGUE MENSURAR O VALOR DO AGENTE 
AGRESSOR, NORMALAMENTE ATRAVÉS DE 
INSTRUMENTOS DE MEDIÇÕES. É IMPORTANTE A ADOÇÃO 
DE CRITÉRIOS, PARA TODOS OS AGENTES EXISTE 
METODOLOGIA DEVIDAMENTE ESTABELECIDAS EM 
LEGISLAÇÃO OU NORMAS, NACIONAIS OU 
INTERNACIONAIS. 
Avaliação Qualitativa 
NA AVALIAÇÃO QUALITATIVA VOCÊ APENAS RECONHECE 
O AGENTE PRESENTE DO AMBIENTE, MAS NÃO CONSEGUE 
ESTABELECER UM VALOR.
Grau de Periculosidade 
30 % sobre o salário sem os 
acréscimos resultantes de 
gratificações, prêmios ou 
participações nos lucros da 
empresa.
39 
PRODUTOS QUÍMICOS 
Mantenha sempre os produtos 
identificados, e utilize sempre o EPI. 
Detergente 
Lote:11123 
Validade 
03/10/2010 
ERRADO CERTO
40 
O QUE HÁ NAS FICHAS? 
Identificação do Produto Químico, Composição 
do Produto Químico, Características Físicas e 
Químicas, Riscos de Fogo e Explosão, 
Informações sobre Primeiros Socorros, 
Informações sobre Tratamento de Efluentes, 
controles de segurança 
( EPI´s/ EPC´s). 
Ficha de Informação 
de Segurança 
de Produto Químico
Ao lado temos um 
modelo 
de FISPQ.
Diferença entre os 
pulmões pela 
contaminação no ambiente 
de trabalho.
Pulmão de 
Residente na 
Cidade 
Exposição: Contaminantes normais de 
uma cidade. 
Idade: 42 anos. 
Causas mortais: Desconhecidas. 
Obs.: Comparando ao pulmão normal 
esse pulmão apresenta o efeito dos 
anos durante os quais uma pessoa 
respirou o ar contaminado da cidade 
(poluição).
Pulmão 
de 
Um Gari 
Exposição: Removendo lixo por 17 
anos. 
Enfermidade Ocupacional: 
Pneumoconiose. 
Idade: 51 anos. 
Causas mortais: Desconhecida 
Observação: Início da 
pneumoconiose. 
(silicose)
Pulmão 
de 
Trabalhador Com 
Asbestos 
Exposição: 15 anos a partículas que 
contem asbestos numa fábrica têxtil. 
Enfermidade Ocupacional: Asbestose, 
Mesotelioma de pleura. 
Idade: 42 anos. 
Causas mortais: Câncer 
Observação: Câncer do tecido que 
recobre a pleura.
Pulmão 
de 
Trabalhador de 
Fundição 
Exposição: 35 anos em contato com fumos 
de metais e poeiras de silica. 
Enfermidade Ocupacional: Silicose Clássica. 
Idade: 63 anos. 
Causas mortais: Cór pulmonar (falha do 
coração decorrente de complicações 
provocadas pela silicose) 
Observação: O efeito de anos de exposiçã 
sem a proteão adequada, provoca a perda 
quase total da função pulmonar. Os danos e a 
compressão do tecido pulmonar causam 
problemas no coração.
Pulmão 
de 
Trabalhador com 
grafite 
Exposição: 17 anos numa fábrica de 
eletrodos. 
Enfermidade Ocupacional: 
Pneumoconiose (por Grafite e Silicose) 
Idade: 42 anos. 
Causas mortais: Desconhecida 
Observação: Algumas vezes, a silica está 
também presente junto ao grafite, 
produzindo enfermidades do tipo silicótica.
Pulmão 
Do Soldador 
Exposição: 34 anos numa fábrica 
pequena. 
Enfermidade Ocupacional: Siderose 
e febre, provocadas por fumos 
metálicos, fibroses. 
Idade: 52 anos. 
Causas mortais: Desconhecida 
Observação: As partículas dos fumos 
metálicos provocam descoloração dos 
pulmões. Ainda que a Siderose seja 
considerada uma enfermidade 
ocupacional leve, os fumos em geral 
causam sérios problemas à saúde.
Limites de Tolerância 
Para Exposição ao 
Calor – Anexo Nº 3 
1º Passo: Observe o anexo 3 na NR 15 
2º Passo: Em se tratando de uma avaliação 
quantitativa devemos observar os seguintes 
aspectos:
Edileuza trabalha de 13 e 45 às 21 e 45 hs, 
numa Copa; ambiente este sem carga solar. 
Possui direito a Insalubidade? 
Para resolver a questão vou consultar o Quadro 
nº 1, o Quadro nº 2 e o Quadro nº 3 do Anexo.
Se no local onde será feita a medição: 
I. o ambiente é interno ou externo; 
II. se nesse caso, possui ou não carga solar; 
III.ambiente externo com carga solar: 
Ambientes internos ou externos 
sem carga solar 
IBUTG = 0, 7 tbn 0,3 tg 
Onde: 
Tbn = temperatura de bulbo úmido natural 
Tg = temperatura de globo 
tbs = temperatura de bulbo seco
IBUTG = 0, 7 tbn 0,3 tg 
IBUTG = 0, 7 . 32,8 0,3 . 34,6 = 
IBUTG = 0, 7 tbn 0,3 tg 
IBUTG = 0, 7 . 32,8 0,3 . 34,2 = 
IBUTG = 0, 7 tbn 0,3 tg 
IBUTG = 0, 7 . 32,8 0,3 . 33,6 = 
33,34 º C 
1ª Medição 13:45 hs. 
2ª Medição 14:45 hs. 
33,22 º C 
3ª Medição 15:45 hs. 
33,04 º C 
Somo os 
resultados e 
divido pela 
quantidade 
de medições 
IBUTG¹ + IBUTG² + IBUTG³ 
3 
33,34 + 33,22 + 33,04 
3 
33,2ºC
De acordo com o Quadro nº 1, a atividade está caracterizada como leve, 
permitida somente com adoção de medidas de controle no entanto, os limites 
de tolerância são estabelecidos pelo Quadro Nº 2 que nos levará ao uso da 
seguinte fórmula: 
Onde: M é a taxa de metabolismo média 
ponderada para uma hora determinada pela 
seguinte fórmula: 
M = Mt . Tt Md . Td 
60 
1 
Onde: 
Mt = taxa de metabolismo no local de trabalho. 
Tt = soma dos tempos, em minutos, em que se permanece, no local de 
trabalho. 
Md = taxa de metabolismo no local de descanso 
Td = soma dos tempos, em minutos, em que se permanece no local de 
descanso
M = 150 . 120 100 . 360 = 
60 
900 Kcal/h 
M = Mt . Tt Md . Td 
60 
Ao observar os quadros dos anexos 
obtemos os seguintes resultados: 
2 
Com períodos de descanso no próprio 
local de prestação de serviço, a taxa de 
metabolismo permitida é de ¹150 Kcal/h. 
Já para períodos de descanso em outro 
local a taxa máxima de metabolismo 
permitida é de ²500 Kcal/h. 
¹ A determinação do tipo de atividade (leve, 
moderada ou pesada) é feita consultando-se o 
Quadro nº 3; 
²Os limites de tolerância são estabelecidos no 
Quadro nº 2
Logo: 
De acordo com o anexo Nº 14 da NR 15, 
Edileuza deverá receber o percentual de 20 % 
acima do seu salário que é referente a sua 
INSALUBRIDADE.
PPRA 
- PADRÃO PARA ELABORAÇÃO DO 
PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS 
AMBIENTAIS 
- DOCUMENTO DESENVOLVIDO PARA SER 
UTILIZADO COMO BASE POR PROFISSIONAIS 
ESPECIALIZADOS PARA A REALIZAÇÃO DOS 
SERVIÇOS DE PPRA.
ORIENTAÇÕES BÁSICAS 
-PARA QUE AS EMPRESAS UTILIZEM COMO 
UMA DIRETRIZ COMO INSTRUMENTO DE 
AVALIAÇÃO OU ADEQUAÇÃO DO PPRA 
EXISTENTE. 
- O CONTEÚDO DO PPRA DEVERÁ ATENDER 
NA ÍNTEGRA O QUE PRECONIZA A NR-9 DO 
MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO.
ORIENTAÇÕES 
BÁSICAS 
QUANTO A ABRANGÊNCIA: 
DEVERÁ ESTENDER-SE A TODAS AS ÁREAS DE TRABALHO 
OCUPADAS PELA EMPRESA, ESTANDO ARTICULADO COM O 
PCMSO, QUANDO DISPONÍVEL NA INSTALAÇÃO. 
RESPONSABILIDADES: 
- AS PARTES DO PPRA RELATIVAS À FASE DE 
RECONHECIMENTO E AVALIAÇÃO AMBIENTAL DEVERÃO SER 
OBRIGATORIAMENTE REALIZADAS E ASSINADAS POR 
ENGENHEIRO DE SEGURANÇA DO TRABALHO OU TÉCNICO DE 
SEGURANÇA DO TRABALHO.
SITUAÇÕES QUE PODEM OCORRER 
DURANTE 
A REALIZAÇÃO 
 EMPRESAS QUE ELABORAM O PPRA PELA 
PRIMEIRA VEZ. 
 EMPRESAS QUE JÁ POSSUEM O PPRA, 
PORÉM NÃO FORAM REALIZADAS MEDIÇÕES 
DOS AGENTES AGRESSIVOS. 
 INSTALAÇÕES QUE POSSUEM PPRA COM 
MEDIÇÕES EFETUADAS.
CAPA 
- DEVERÁ SER UTILIZADA FOLHA DE PAPEL TIMBRADO 
DA EMPRESA QUE ESTIVER REALIZANDO O TRABALHO, 
CONTENDO: 
- TÍTULO: “PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS 
AMBIENTAIS”. 
- NOME DA EMPRESA ONDE FOI REALIZADO O 
TRABALHO. 
- DATA DE INÍCIO E CONCLUSÃO DO PROGRAMA, QUE 
PASSARÁ A SER A VALIDADE DO DOCUMENTO BASE.
SUMÁRIO 
DEVE POSSUIR FOLHA PRÓPRIA, CONTENDO O 
DETALHAMENTO DO PPRA E AS RESPECTIVAS PÁGINAS ONDE 
SE ENCONTRAM OS ASSUNTOS. 
Na pasta apostila veja 
o 
modelo de sumário do PPRA.
DOCUMENTO BASE 
- É O PPRA PROPRIAMENTE DITO; 
- UMA FOLHA DE ROSTO DEVE 
CAPEAR O CONTEÚDO DO TRABALHO; 
- COM O TÍTULO “DOCUMENTO BASE”.
HISTÓRIA DO PPRA 
 EM 29 DE DEZEMBRO DE 1994, A PORTARIA N.º 
25, APROVOU O TEXTO DA NR-9; 
 ESTABELECENDO A OBRIGATORIEDADE DA 
ELABORAÇÃO E IMPLANTAÇÃO, POR PARTE DE 
TODOS OS EMPREGADORES E INSTITUIÇÕES QUE 
ADMITAM TRABALHADORES COMO EMPREGADOS;
O PPRA DA EMPRESA DESCRITO 
NO DOCUMENTO BASE QUE DEVE 
- INFORMAÇÕES DA EMPRESA; 
- EM CASO DE SER UMA EMPRESA PRESTADORA DE SERVIÇOS, 
INFORMAÇÕES DA UNIDADE AVALIADA. 
- QUADRO DE FUNCIONÁRIOS E FUNÇÕES; 
- DESENVOLVIMENTO DO PROGRAMA E PREVENÇÃO DOS RISCOS; 
- RECONHECIMENTO E AVALIAÇÃO DOS RISCOS; 
- IDENTIFICAÇÃO DOS RISCOS, AVALIAÇÕES OBTIDAS E MEDIDAS DE 
CONTROLE; 
CONTER:
- ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DAS PROTEÇÕES INDIVIDUAIS; 
- PALESTRAS E CURSOS; 
- INFORMAÇÕES AOS FUNCIONÁRIOS; 
- PERIODICIDADE E FORMA DE AVALIAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO DO 
PROGRAMA; 
- PLANO DE AÇÃO; 
- CRONOGRAMA DE METAS; 
- TEMÁTICA DAS PALESTRAS; 
- ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DAS PROTEÇÕES COLETIVAS; 
- MODELO ORDEM DE SERVIÇO GENÉRICA; 
- MODELO DE FICHA DE EPI; 
- RESPONSABILIDADES;
INFORMAÇÕES DA SUA 
EMPRESA 
Razão Social: Cukipiondo Yssuiza. 
CNPJ: 12.345.678 / 9101 - 12 
CNAE: 1234-5 
Atividade Principal: Atividades de Copeiragem, Limpeza em Prédios e Domicílios e 
Manutenção de Jardinagem. 
Grau de Risco: 3 (Três) 
Endereço: Rua da perdição, 123 – São Pedro da Aldeia. 
Rio de Janeiro - RJ – CEP: 12345-123 
Telefone: 021 – 1234-5678 
Fax: 021 – 9101-1123
INFORMAÇÕES DA UNIDADE 
AVALIADA 
Unidade: 01.0762.001 STAND RJZ CIRELLA BARRA EXPERIENCE 
Endereço: Avenida Parque da Lagoa, Península – Barra da Tijuca - Rio de Janeiro / RJ. 
Atividades Desenvolvidas pelos Funcionários da CHUKIPIONDO YSSUIZA: Atividade de limpeza, 
higienização do ambiente, diluição de produtos químicos e atividade lavação de banheiros. 
Descrição Geral das Instalações: 
A estrutura é constituída de container revestido de chapas térmicas, piso em lamina de 
madeira com divisórias internas construídas por placas modulares e vidro. 
A iluminação é feita de forma artificial através de luminárias com lâmpadas florescentes e 
de forma natural, através das janelas existentes nos andares. 
A ventilação é artificial efetuada através de aparelhos de ar condicionado. 
Total de Funcionários: 01(um) sendo Mulher. 
Horário de Trabalho: 07h00min às 15h20min (Segunda a Sexta). 
08h00min às 16h20min (sábado e domingo). 
Obs. escala (6x1).
QUADRO DE FUNCIONÁRIOS 
. 
E FUNÇÕES 
CARGO/FUNÇÃO FUNCIONÁRIOS 
Sexo Masculino 
FUNCIONÁRIOS 
Sexo Feminino 
TOTAL 
Servente 00 01 01 
TOTAL 00 01 01
. 
DESENVOLVIMENTO DO 
PROGRAMA 
CATEGORIA DE RISCOS E EFEITOS À SAÚDE 
Categoria Gradação Efeitos à Saúde Categoria Gradação Qualitativa de Exposição 
0 Efeitos pequenos 0 Nenhum contato com o agente ou 
desprezível 
1 Efeitos reversíveis à saúde 1 Contato pouco freqüente com o agente 
2 Efeitos severos à saúde, 
preocupante. 
2 Contato freqüente com o agente abaixo do 
limite de tolerância. 
3 Efeito irreversível à saúde, 
preocupante. 
3 Contato freqüente com o agente acima do 
limite de tolerância 
4 Ameaça a vida, lesão incapacitante 
ocupacional. 
4 Contato freqüente à altíssima 
concentração 
Fonte: AIHA – American Industrial Hygiene Association
. 
RECONHECIMENTO E 
AVALIAÇÃO DOS RISCOS. 
Quadro onde encontramos o 
detalhamento dos riscos as 
medidas de controle adotadas pela 
função e a atividade do indivíduo. 
Veja na pasta Apostila o 
modelo de Reconhecimento 
e Avaliação dos Riscos
. 
IDENTIFICAÇÃO DOS RISCOS, AVALIAÇÕES 
OBTIDAS E MEDIDAS DE CONTROLE. 
Detalhamento dos riscos, 
avaliações realizadas, análise dos 
resultados, medidas de controle. 
Veja na pasta Apostila o 
modelo de Identificação dos 
riscos.
AS MEDIDAS DE CONTROLE A SEREM 
IMPLANTADAS DEVEM OBEDECER A 
SEGUINTE ORDEM HIERÁQUICA: 
I – MEDIDAS DE CONTROLE COLETIVO; 
II – MEDIDAS DE CARÁTER ADMINISTRATIVO OU DE 
ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO; E 
III - UTILIZAÇÃO DE EPI.
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS 
. 
DA PROTEÇÃO INDIVIDUAL 
UNIFORME 
CARACTERÍSTICAS 
GERAIS 
ATIVIDADE C.A 
Uniforme completo 
(calça e camisa 
manga curta). 
Feitas de algodão. 
Todas as atividades 
desenvolvidas no local do 
contrato. 
Não Aplicável 
Proteção para o Corpo: 
EPI 
CARACTERÍSTICAS 
GERAIS 
ATIVIDADE C.A 
- Luva de latex Luva de segurança a base de 
borracha natural confeccionada 
em látex. 
Todas as atividades 
desenvolvidas com limpeza e 
higienização. 
5446 
Proteção para o membros superiores: 
EPI 
CARACTERÍSTICAS 
GERAIS 
ATIVIDADE C.A 
Calçado de Proteção Botina de segurança em couro Todas as atividades 
desenvolvidas que não exijam 
outros tipos de calçado. 
14450 
Calçado de Proteção Bota de segurança em PVC Todas as atividades desenvolvidas 
que não exijam outros tipos de 
lavação. 
45607 
Proteção para o membros inferiores:
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS 
. 
DA PROTEÇÃO INDIVIDUAL 
Todos os funcionários da empresa deverão assistir 
palestras e/ou cursos ministrados pelo Serviço Especializado 
em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho 
(SESMT) de acordo com o estipulado no Programa de 
Prevenção de Riscos Ambientas (PPRA). 
Todas as palestras e/ou cursos serão registrados em 
formulários contendo o assunto, o instrutor, sua data de 
realização e a lista de presença. Os mesmos deverão ser 
arquivados em pastas próprias, incluindo o material didático 
utilizado para o treinamento.
PERIODICIDADE E FORMA DE AVALIAÇÃO 
. 
E DESENVOLVIMENTO DO PROGRAMA 
A periodicidade para a realização das avaliações de 
cada agente está indicada de acordo com a 
classificação dos riscos na tabela abaixo: 
RISCOS AMBIENTAIS 
CLASSIFICAÇÃO DOS 
RISCOS 
PERIODICIDADE PARA 
NOVA AVALIAÇÃO 
Produtos Químicos Atenção Anual 
Microorganismos Atenção Anual
. 
PLANO 
DE AÇÃO 
AGENTE MEDIDAS MITIGADORAS 
SETOR 
RESPONSÁVEL 
PRAZO DE 
EXECUÇÃO 
Produtos Químicos (produtos 
de limpeza) 
- Uso de Luva de Látex, Calçado de Segurança de couro 
Logística 
Operacional 
Imediato 
Conforme o 
Cronograma 
Anual 
- Palestras de Atitudes Pró - ativas de segurança. 
(Segurança 
do 
Trabalho) 
- Exame médico periódico (Medicina do 
Trabalho) 
Microorganismos 
- Uso de Luva de Látex e Bota de PVC Logística 
Operacional 
Imediato 
Anual 
- Exame médico periódico. (Medicina do 
Trabalho) 
Outros 
Riscos 
- Sinalização de Segurança. 
- Afixação de placas de identificação de riscos. 
- Afixação de placas de rotas de saídas de emergência (rotas de 
fuga). 
- Palestra de Noções Básica de Ergonomia 
Operacional 
Cliente 
(Méd. do Trabalho) 
Imediato 
Conforme o 
Cronograma.
. 
CRONOGRAMA 
DE METAS 
ATIVIDADES 
CRONOGRAMA DE METAS E AÇÕES 
Ano 2010 2011 
Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan 
Avaliação Preliminar dos Riscos 
Avaliação Quantitativa / Qualitativa 
Implantação das medidas de controle 
Registro e divulgação dos dados 
Treinamento / Cursos 
Monitoramento da Exposição ao Risco 
Analise Global
. 
ANEXOS: 
Devem conter o detalhamento das palestras quanto: 
A temática; 
Carga horária; 
Legislação; 
Quem deve participar e quando; 
Conteúdo da palestra; 
Ao final da palestra o funcionário estará habilitado a 
que? 
Material didático utilizado; 
Equipamento necessário 
Veja na pasta 
Apostila o modelo 
dos ANEXOS do 
PPRA.
. 
Modelo da Ordem 
de Serviço 
Devem conter os procedimentos obrigatórios 
relacionados à Segurança do Trabalho: 
EPI / Ferramentas; 
Incêndio / Emergência; 
Máquinas e Equipamentos; 
Responsabilidades; 
Penalidades; 
Declaração de compromisso. 
Material didático utilizado; 
Equipamento necessário 
Veja na pasta 
Apostila a ORDEM 
DE SERVIÇO no 
modelo dos anexos 
do PPRA .
. 
Modelo da Ficha 
de EPI 
Deve conter um termo de responsabilidade que fale sobre 
a obrigação do empregado quanto a guarda, conservação e 
uso de todo EPI adequado a sua atividade: 
Na ficha deverá de igual modo conter: 
Quantidade do EPI; 
Descrição técnica do EPI; 
Certificado de AProvação; 
Data de entrega do EPI; 
Espaço para a assinatura do funcionário; 
Veja na pasta 
Apostila a FICHA DE 
EPI no modelo dos 
anexos do PPRA .
. 
RESPONSABILIDADES 
Os responsáveis pela elaboração do PPRA deverão assinar e 
carimbar afim de que o registro dos profissionais fiquem visíveis: 
ELABORAÇÃO: 
SESMT - SERVIÇO ESPECIALIZADO EM SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO 
DA CHUKIPIONDO YSSUIZA 
____________________________________________________________________ 
TST – Técnico de Segurança do Trabalho 
___________________________________________________ 
EST – Engenheiro (a) de Segurança do Trabalho 
IMPLEMENTAÇÃO: 
CHUKIPIONDO YSSUIZA 
Unidade: 01.1234.567 – FACULDADE FLUMINENSE DE ENGENHARIA. 
Endereço: Avenida Ministro Felipe Voga, n º 007, São Gonçalo – / SG. 
Rio de Janeiro, Fevereiro de 2010.
(Programa de Prevenção de 
riscois Ambientais) 
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Guia PPRA riscos ambientais

  • 1. Felipe Voga - Filósofo, Técnico em Segurança do Trabalho, Professor Conteudista, Coordenador e Tutor de Ensino Tecnológico
  • 2. 1. Padrão para elaboração do PPRA; 2. Orientações Básicas 2.1 Quanto a abrangência; 2.2 Quanto a responsabilidade; 3. Situações que podem ocorrer durante a elaboração do programa; 4. Capa 4.1 Título, 4.2 Nome da empresa, 4.3 Data da sua conclusão; 5. Sumário; 6. Documento base; 7. História do PPRA; 8. O que deve conter no documento base? 9. Informações da empresa; 10. Em caso de prestadora de serviços, informações da unidade avaliada; 11. Quadro de Funcionários e funções; 12. Desenvolvimento do Programa; 13. Reconhecimento e avaliação dos riscos; 14. Identificação dos Riscos 14.1 Avaliações obtidas; 14.2 Medidas de controle; 15. Hierarquia das medidas de controle 15.1 De caráter coletivo; 15.2 De caráter administrativo; 16. Especificações técnicas da proteção individual; 17. Periodicidade, forma de avaliação e desenvolvimento do programa; 18. Plano de ação; 19. Cronograma de metas; 20. O que deve conter nos anexos? 21. Modelo de Ordem de Serviço; 22. Modelo de Ficha de EPI; 23. Responsabilidades.
  • 3. Os riscos ambientais são inerentes ao ambiente de trabalho, e podem, em condições especiais, ocasionar as doenças profissionais.
  • 4. RISCOS AMBIENTAIS (De acordo com a Tabela I, da Portaria nº 25, de 29/12/94) Riscos Físicos Ruídos Vibrações Radiações Ionizantes Radiações não Ionizantes Frio Calor Pressões Anormais Umidade Riscos Químicos Poeiras Fumos Névoas Neblinas Gases Vapores Substâncias, compostos ou produtos químicos em geral Riscos Biológicos Vírus Bactérias Protozoários Fungos Parasitas Bacilos Riscos Ergonômicos Esforço físico intenso Levantamento e transporte manual de peso Exigência de postura inadequada Controle rígido de produtividade Imposição de ritmos excessivos Trabalho em turno e noturno Jornada prolongada de trabalho Monotonia e repetitividade Outras situações causadoras de “stress” físico e/ou psíquico
  • 5. Insalubridade e Periculosidade I. DEFINIÇÕES DO DICIONÁRIO MÉDICO: INSALUBRE – Doentio, enfermo, prejudicial a saúde, nocivo. INSALUBRIDADE – Inadequado a vida. PERICULOSIDADE – Condição em que se coloca aquilo ou aquele que contribui ou oferece perigo perante as leis. PERIGOSO – Em que há perigo, que causa ou ameaça perigo, que envolve periculosidade.
  • 6. Anexo Agente Nocivo Grau de Insalubridade 01 02 03 04 (revogado) 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 Ruido Contínuo ou Intermitente Ruido de Impacto Calor Iluminação (Revogado pela Portaria 3.751 de 23.11.90) Radiação Ionizante Condições Hiperbáricas Radiações não Ionizantes Vibrações Frio Umidade Agentes Químicos Poeiras Minerais Agntes Químicos (específicos) Agentes Biológicos 20 % 20 % 20 % 20 % (Revogado pela Portaria 3.751 de 23.11.90) 40 % 40 % 20 % 20 % 20 % 20 % 10%, 20 % e 40% 40 % 10%, 20 % e 40% 20 % e 40%
  • 7. Anexo Nº 1 Limites de Tolerância Para Ruído Contínuo ou Intermitente O que você entende sobre “RUÍDO”?
  • 8. Som Produz sensações auditivas prazerosas. Ex: A música, A fala, o canto das cigarras, o canto do sabiá, as ondas do mar revolto e até mesmo o vento impetuoso. Ruído É identificado por sensações sonoras desagradáveis e em muitos casos irritante. Ex. A buzina de um trem, de um navio, o ranger de uma porta “a cadela do vizinho” e outros
  • 9. Def. Subjetiva Som prejudicial a saúde humana que causa sensação desagradável e irritante. Ex. A buzina de um trem, de um navio, o ranger de uma porta “a cadela do vizinho” e outros Def. da Física É todo o fenômeno acústico não periódico, sem componentes harmônicos definidos. É um som de grande complexibilidade, resultante da superposição desarmônica de sons provenientes de várias fontes.
  • 10. Ruído Intermitente O nível cai ao valor de fundo, várias vezes durante o período de observação, sendo o tempo em que permanece em valor constante acima do valor de fundo da ordem de segundos ou mais. São aqueles que apresentam grande variação em função do tempo. Ex.: Trabalhos manuais como – soldagem, afiação de materiais, trânsito de veículos, etc. Ruído de Impacto Ruído que apresenta picos de energia acústica de duração inferior a um segundo, em intervalos de tempo superiores a um segundo. Ex.: explosões, impactos, tais como – rebitadeiras, impressoras automáticas, britadeiras, prensas, etc.
  • 11. Ruído Contínuo São aqueles cuja Variação de nível de intensidade sonora é muito pequena em função do tempo. São ruídos característicos de bombas de líquidos, motores elétricos, engrenagens, etc. Ex.: Chuva, geladeiras, compressores, ventiladores.
  • 12. 90— 80— 70— 60 Tempo 90 80— 70— 60— Tempo — 90 80 70 60 Tempo dB dB dB Ruído Contínuo Ruído Intermitente Ruído de Impacto
  • 13. de Tolerância Tipos de Ruído Limite de Tolerância (NR-15) Limites Ruído Contínuo / Intermitente 85 dB(A) para 8 horas de exposição Ruído de Impacto LT = 130 dB(linear) / dB, ccto linear e resposta de impacto. OU LT = 120 dB(C) (fast) / dB, ccto FAST, compensação “C”.
  • 14. O Grau de Risco depende de: Intensidade do Ruído (Som); Tempo de Exposição; Tipo de Barulho; Distância da Fonte; Sensibilidade Individual; Lesões no Ouvido
  • 15. dB 140 - Insuportável 120 - Doloroso 110 - Ensurdecedor 90 - Muito Alto 60 a 70 - Alto Ruído normal de uma cidade 40 a 50 - Moderado Som de um lugar tranqüilo 20 - Muito Baixo lugar tranqüilo
  • 16. Fonte de Ruído NPS dB(A) Lesão Permanente 150 Avião a jato 140 Rebitadeira Automática 130 Trovão 120 Metrô 90 Tráfego 80 Conversação Normal 60 a 70 Quarto à noite 25 a 35 *NPS = Nível de Pressão Sonora
  • 17. Tipo de Fala Distância (m) Normal Alto Muito Alto Grito 0,30 65 71 77 83 0,60 59 65 71 77 0,90 55 61 67 73 1,20 53 59 65 71 1,50 51 57 63 69 3,60 43 49 55 61 *Fonte: Efeito de Ruído e Vibrações / Samir N. Y. Gerges
  • 18. Para evitar exposição a barulhos excessivos e minimizar o risco de perda auditiva, ações preventivas podem ser tomadas em diversos Níveis: Engenharia; Administrativos; Equipamentos de Proteção Individual. MEDIDAS ADM. / ENG.
  • 19. Basicamente serve para transformar estas ondas em impulsos nervosos que chegam até o Cérebro onde são interpretadas e entendidas. É formado por: Ouvido Externo; Ouvido Médio; Ouvido Interno; Cóclea; Nervo Auditivo.
  • 20. Problemas na Comunicação; Baixa Concentração; Desconforto; Cansaço; Nervosismo; Baixo Rendimento; Acidentes.
  • 21. 1º Estreitamento dos vasos Sangüíneos; 2º Aumento da Pressão Sangüínea; 3º Contração dos Músculos; 4º Ansiedade e Tensão; 5º Insônia; 6º Pode Causar Alterações Menstruais e Impotência; 7º Zumbidos no Ouvido. FONO - AUDIÓLOG O
  • 22. O maior Problema é que seus efeitos não são imediatos. A perda da audição ocorre aos poucos e vai aumentando com o passar do tempo. No Paraná a PAIR é responsável por 43% dos casos de surdez registrados no INSS.
  • 23. Os mais Comuns Tipo concha Atenuação de 19 dB
  • 24. Os mais Comuns Tipo Plug de inserção em silicone Atenuação de 21 dB
  • 25. Tipos de Protetores Os mais Comuns Tipo Plug descartável de espuma Atenuação de 24 dB
  • 26. 1. Houver placas indicando a necessidade de USO; 2. Executar trabalhos com equipamentos ruidosos; 3. A função exigir; 4. Sentir incômodo.
  • 27. É importante verificar se o protetor está sendo utilizado da maneira correta. Um Protetor mal colocado NÃO protege o usuário contra o Ruído. NÃO SE ENGANE Utilize os protetores da maneira correta.
  • 28. Verifique se o protetor está em condições de uso. Protetores rachados, sujos e mal cuidados podem causar Infecções sérias. Coloque-os sempre com as mãos limpas e após o uso guarde-os em local limpo ou jogue no lixo se forem do tipo descartável.
  • 29. Solicitar a troca do protetor se este não estiver em condições de uso. Encaminhar funcionários para exames audiométricos a cada seis meses ou uma vez por ano. Não permitir que o barulho se torne um costume.
  • 30. Como então fazer a medição de ruído para caracterizar a atividade como insalubre ou não? 1º Passo: Observe o anexo 1 na NR 15 2º Passo: Em se tratando de uma avaliação quantitativa devemos observar os seguintes aspectos:
  • 31. 1º ASPECTO: Os tempos de exposição aos níveis de ruído podem ou não exceder os limites de tolerância fixados no quadro deste anexo? 2º ASPECTO: Para nível de ruído intermediário, que critério adotar? 3º ASPECTO: Como proceder em casos de exposição a níveis de ruído a 115 dB(A) para individos que não estejam adequadamente protegidos? 4º ASPECTO: Como proceder com situações em que ocorrerem dois ou mais períodos de exposição a ruídos com diferentes níveis durante a jornada de trabalho?
  • 32. Tais indagações deverão ser respondidas da seguinte forma: ANEXO 1 - ITEM 3: Os tempos de exposição aos níveis de ruído NÃO DEVEM exceder os limites de tolerância fixados no quadro deste anexo. ANEXO 1 - ITEM 4: Para nível de ruído intermediário SERÁ CONSIDERADA A MÁXIMA EXPOSIÇÃO DIÁRIA PERMISSÍVEL relativa ao NÍVEL MAIS ELEVADO. ANEXO 1 - ITEM 5: NÃO É PERMITIDA a exposição a níveis de ruído acima de 115 dB(A) para individos que não estejam adequadamente protegidos.
  • 33.
  • 34. ANEXO 1 ITEM 6: Devem ser considerados os seus efeitos combinados, de forma que, se a soma das seguintes frações exceder a UNIDADE, a exposição estará acima do limite de tolerância: Se: C1 C2 C3 Cn ----- ------ ------ -------------- -------- T1 T2 T3 Tn 1 A atividade será caracterizada como INSALUBRE!
  • 35. Zimbábue trabalha de 8 às 11hs, exposto a um ruído de 92 dB; de 11 à 12hs, exposto a um ruído de 88 dB e de 13 às 17hs, exposto a um ruído de 96 dB. Pergunta-se: Zimbábue possui direito a Insalubidade? 180 min. 60 min. 240 min. --------------- -------------- ---------------- = 180 min. 300min. 105min. 3,48 O resultado é > que 1?
  • 36.  PORTARIA 3.214/78 – NR – 15 – Anexos 1 e 2, do MTE;  NHO – 01 – Avaliação da Exposição Ocupacional ao Ruído Contínuo ou Intermitente e Impacto, emitida pela Fundacentro.
  • 37. Avaliação Quantitativa VOCÊ CONSEGUE MENSURAR O VALOR DO AGENTE AGRESSOR, NORMALAMENTE ATRAVÉS DE INSTRUMENTOS DE MEDIÇÕES. É IMPORTANTE A ADOÇÃO DE CRITÉRIOS, PARA TODOS OS AGENTES EXISTE METODOLOGIA DEVIDAMENTE ESTABELECIDAS EM LEGISLAÇÃO OU NORMAS, NACIONAIS OU INTERNACIONAIS. Avaliação Qualitativa NA AVALIAÇÃO QUALITATIVA VOCÊ APENAS RECONHECE O AGENTE PRESENTE DO AMBIENTE, MAS NÃO CONSEGUE ESTABELECER UM VALOR.
  • 38. Grau de Periculosidade 30 % sobre o salário sem os acréscimos resultantes de gratificações, prêmios ou participações nos lucros da empresa.
  • 39. 39 PRODUTOS QUÍMICOS Mantenha sempre os produtos identificados, e utilize sempre o EPI. Detergente Lote:11123 Validade 03/10/2010 ERRADO CERTO
  • 40. 40 O QUE HÁ NAS FICHAS? Identificação do Produto Químico, Composição do Produto Químico, Características Físicas e Químicas, Riscos de Fogo e Explosão, Informações sobre Primeiros Socorros, Informações sobre Tratamento de Efluentes, controles de segurança ( EPI´s/ EPC´s). Ficha de Informação de Segurança de Produto Químico
  • 41. Ao lado temos um modelo de FISPQ.
  • 42. Diferença entre os pulmões pela contaminação no ambiente de trabalho.
  • 43. Pulmão de Residente na Cidade Exposição: Contaminantes normais de uma cidade. Idade: 42 anos. Causas mortais: Desconhecidas. Obs.: Comparando ao pulmão normal esse pulmão apresenta o efeito dos anos durante os quais uma pessoa respirou o ar contaminado da cidade (poluição).
  • 44. Pulmão de Um Gari Exposição: Removendo lixo por 17 anos. Enfermidade Ocupacional: Pneumoconiose. Idade: 51 anos. Causas mortais: Desconhecida Observação: Início da pneumoconiose. (silicose)
  • 45. Pulmão de Trabalhador Com Asbestos Exposição: 15 anos a partículas que contem asbestos numa fábrica têxtil. Enfermidade Ocupacional: Asbestose, Mesotelioma de pleura. Idade: 42 anos. Causas mortais: Câncer Observação: Câncer do tecido que recobre a pleura.
  • 46. Pulmão de Trabalhador de Fundição Exposição: 35 anos em contato com fumos de metais e poeiras de silica. Enfermidade Ocupacional: Silicose Clássica. Idade: 63 anos. Causas mortais: Cór pulmonar (falha do coração decorrente de complicações provocadas pela silicose) Observação: O efeito de anos de exposiçã sem a proteão adequada, provoca a perda quase total da função pulmonar. Os danos e a compressão do tecido pulmonar causam problemas no coração.
  • 47. Pulmão de Trabalhador com grafite Exposição: 17 anos numa fábrica de eletrodos. Enfermidade Ocupacional: Pneumoconiose (por Grafite e Silicose) Idade: 42 anos. Causas mortais: Desconhecida Observação: Algumas vezes, a silica está também presente junto ao grafite, produzindo enfermidades do tipo silicótica.
  • 48. Pulmão Do Soldador Exposição: 34 anos numa fábrica pequena. Enfermidade Ocupacional: Siderose e febre, provocadas por fumos metálicos, fibroses. Idade: 52 anos. Causas mortais: Desconhecida Observação: As partículas dos fumos metálicos provocam descoloração dos pulmões. Ainda que a Siderose seja considerada uma enfermidade ocupacional leve, os fumos em geral causam sérios problemas à saúde.
  • 49. Limites de Tolerância Para Exposição ao Calor – Anexo Nº 3 1º Passo: Observe o anexo 3 na NR 15 2º Passo: Em se tratando de uma avaliação quantitativa devemos observar os seguintes aspectos:
  • 50. Edileuza trabalha de 13 e 45 às 21 e 45 hs, numa Copa; ambiente este sem carga solar. Possui direito a Insalubidade? Para resolver a questão vou consultar o Quadro nº 1, o Quadro nº 2 e o Quadro nº 3 do Anexo.
  • 51. Se no local onde será feita a medição: I. o ambiente é interno ou externo; II. se nesse caso, possui ou não carga solar; III.ambiente externo com carga solar: Ambientes internos ou externos sem carga solar IBUTG = 0, 7 tbn 0,3 tg Onde: Tbn = temperatura de bulbo úmido natural Tg = temperatura de globo tbs = temperatura de bulbo seco
  • 52. IBUTG = 0, 7 tbn 0,3 tg IBUTG = 0, 7 . 32,8 0,3 . 34,6 = IBUTG = 0, 7 tbn 0,3 tg IBUTG = 0, 7 . 32,8 0,3 . 34,2 = IBUTG = 0, 7 tbn 0,3 tg IBUTG = 0, 7 . 32,8 0,3 . 33,6 = 33,34 º C 1ª Medição 13:45 hs. 2ª Medição 14:45 hs. 33,22 º C 3ª Medição 15:45 hs. 33,04 º C Somo os resultados e divido pela quantidade de medições IBUTG¹ + IBUTG² + IBUTG³ 3 33,34 + 33,22 + 33,04 3 33,2ºC
  • 53. De acordo com o Quadro nº 1, a atividade está caracterizada como leve, permitida somente com adoção de medidas de controle no entanto, os limites de tolerância são estabelecidos pelo Quadro Nº 2 que nos levará ao uso da seguinte fórmula: Onde: M é a taxa de metabolismo média ponderada para uma hora determinada pela seguinte fórmula: M = Mt . Tt Md . Td 60 1 Onde: Mt = taxa de metabolismo no local de trabalho. Tt = soma dos tempos, em minutos, em que se permanece, no local de trabalho. Md = taxa de metabolismo no local de descanso Td = soma dos tempos, em minutos, em que se permanece no local de descanso
  • 54. M = 150 . 120 100 . 360 = 60 900 Kcal/h M = Mt . Tt Md . Td 60 Ao observar os quadros dos anexos obtemos os seguintes resultados: 2 Com períodos de descanso no próprio local de prestação de serviço, a taxa de metabolismo permitida é de ¹150 Kcal/h. Já para períodos de descanso em outro local a taxa máxima de metabolismo permitida é de ²500 Kcal/h. ¹ A determinação do tipo de atividade (leve, moderada ou pesada) é feita consultando-se o Quadro nº 3; ²Os limites de tolerância são estabelecidos no Quadro nº 2
  • 55. Logo: De acordo com o anexo Nº 14 da NR 15, Edileuza deverá receber o percentual de 20 % acima do seu salário que é referente a sua INSALUBRIDADE.
  • 56. PPRA - PADRÃO PARA ELABORAÇÃO DO PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS - DOCUMENTO DESENVOLVIDO PARA SER UTILIZADO COMO BASE POR PROFISSIONAIS ESPECIALIZADOS PARA A REALIZAÇÃO DOS SERVIÇOS DE PPRA.
  • 57. ORIENTAÇÕES BÁSICAS -PARA QUE AS EMPRESAS UTILIZEM COMO UMA DIRETRIZ COMO INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO OU ADEQUAÇÃO DO PPRA EXISTENTE. - O CONTEÚDO DO PPRA DEVERÁ ATENDER NA ÍNTEGRA O QUE PRECONIZA A NR-9 DO MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO.
  • 58. ORIENTAÇÕES BÁSICAS QUANTO A ABRANGÊNCIA: DEVERÁ ESTENDER-SE A TODAS AS ÁREAS DE TRABALHO OCUPADAS PELA EMPRESA, ESTANDO ARTICULADO COM O PCMSO, QUANDO DISPONÍVEL NA INSTALAÇÃO. RESPONSABILIDADES: - AS PARTES DO PPRA RELATIVAS À FASE DE RECONHECIMENTO E AVALIAÇÃO AMBIENTAL DEVERÃO SER OBRIGATORIAMENTE REALIZADAS E ASSINADAS POR ENGENHEIRO DE SEGURANÇA DO TRABALHO OU TÉCNICO DE SEGURANÇA DO TRABALHO.
  • 59. SITUAÇÕES QUE PODEM OCORRER DURANTE A REALIZAÇÃO  EMPRESAS QUE ELABORAM O PPRA PELA PRIMEIRA VEZ.  EMPRESAS QUE JÁ POSSUEM O PPRA, PORÉM NÃO FORAM REALIZADAS MEDIÇÕES DOS AGENTES AGRESSIVOS.  INSTALAÇÕES QUE POSSUEM PPRA COM MEDIÇÕES EFETUADAS.
  • 60. CAPA - DEVERÁ SER UTILIZADA FOLHA DE PAPEL TIMBRADO DA EMPRESA QUE ESTIVER REALIZANDO O TRABALHO, CONTENDO: - TÍTULO: “PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS”. - NOME DA EMPRESA ONDE FOI REALIZADO O TRABALHO. - DATA DE INÍCIO E CONCLUSÃO DO PROGRAMA, QUE PASSARÁ A SER A VALIDADE DO DOCUMENTO BASE.
  • 61. SUMÁRIO DEVE POSSUIR FOLHA PRÓPRIA, CONTENDO O DETALHAMENTO DO PPRA E AS RESPECTIVAS PÁGINAS ONDE SE ENCONTRAM OS ASSUNTOS. Na pasta apostila veja o modelo de sumário do PPRA.
  • 62. DOCUMENTO BASE - É O PPRA PROPRIAMENTE DITO; - UMA FOLHA DE ROSTO DEVE CAPEAR O CONTEÚDO DO TRABALHO; - COM O TÍTULO “DOCUMENTO BASE”.
  • 63. HISTÓRIA DO PPRA  EM 29 DE DEZEMBRO DE 1994, A PORTARIA N.º 25, APROVOU O TEXTO DA NR-9;  ESTABELECENDO A OBRIGATORIEDADE DA ELABORAÇÃO E IMPLANTAÇÃO, POR PARTE DE TODOS OS EMPREGADORES E INSTITUIÇÕES QUE ADMITAM TRABALHADORES COMO EMPREGADOS;
  • 64. O PPRA DA EMPRESA DESCRITO NO DOCUMENTO BASE QUE DEVE - INFORMAÇÕES DA EMPRESA; - EM CASO DE SER UMA EMPRESA PRESTADORA DE SERVIÇOS, INFORMAÇÕES DA UNIDADE AVALIADA. - QUADRO DE FUNCIONÁRIOS E FUNÇÕES; - DESENVOLVIMENTO DO PROGRAMA E PREVENÇÃO DOS RISCOS; - RECONHECIMENTO E AVALIAÇÃO DOS RISCOS; - IDENTIFICAÇÃO DOS RISCOS, AVALIAÇÕES OBTIDAS E MEDIDAS DE CONTROLE; CONTER:
  • 65. - ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DAS PROTEÇÕES INDIVIDUAIS; - PALESTRAS E CURSOS; - INFORMAÇÕES AOS FUNCIONÁRIOS; - PERIODICIDADE E FORMA DE AVALIAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO DO PROGRAMA; - PLANO DE AÇÃO; - CRONOGRAMA DE METAS; - TEMÁTICA DAS PALESTRAS; - ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DAS PROTEÇÕES COLETIVAS; - MODELO ORDEM DE SERVIÇO GENÉRICA; - MODELO DE FICHA DE EPI; - RESPONSABILIDADES;
  • 66. INFORMAÇÕES DA SUA EMPRESA Razão Social: Cukipiondo Yssuiza. CNPJ: 12.345.678 / 9101 - 12 CNAE: 1234-5 Atividade Principal: Atividades de Copeiragem, Limpeza em Prédios e Domicílios e Manutenção de Jardinagem. Grau de Risco: 3 (Três) Endereço: Rua da perdição, 123 – São Pedro da Aldeia. Rio de Janeiro - RJ – CEP: 12345-123 Telefone: 021 – 1234-5678 Fax: 021 – 9101-1123
  • 67. INFORMAÇÕES DA UNIDADE AVALIADA Unidade: 01.0762.001 STAND RJZ CIRELLA BARRA EXPERIENCE Endereço: Avenida Parque da Lagoa, Península – Barra da Tijuca - Rio de Janeiro / RJ. Atividades Desenvolvidas pelos Funcionários da CHUKIPIONDO YSSUIZA: Atividade de limpeza, higienização do ambiente, diluição de produtos químicos e atividade lavação de banheiros. Descrição Geral das Instalações: A estrutura é constituída de container revestido de chapas térmicas, piso em lamina de madeira com divisórias internas construídas por placas modulares e vidro. A iluminação é feita de forma artificial através de luminárias com lâmpadas florescentes e de forma natural, através das janelas existentes nos andares. A ventilação é artificial efetuada através de aparelhos de ar condicionado. Total de Funcionários: 01(um) sendo Mulher. Horário de Trabalho: 07h00min às 15h20min (Segunda a Sexta). 08h00min às 16h20min (sábado e domingo). Obs. escala (6x1).
  • 68. QUADRO DE FUNCIONÁRIOS . E FUNÇÕES CARGO/FUNÇÃO FUNCIONÁRIOS Sexo Masculino FUNCIONÁRIOS Sexo Feminino TOTAL Servente 00 01 01 TOTAL 00 01 01
  • 69. . DESENVOLVIMENTO DO PROGRAMA CATEGORIA DE RISCOS E EFEITOS À SAÚDE Categoria Gradação Efeitos à Saúde Categoria Gradação Qualitativa de Exposição 0 Efeitos pequenos 0 Nenhum contato com o agente ou desprezível 1 Efeitos reversíveis à saúde 1 Contato pouco freqüente com o agente 2 Efeitos severos à saúde, preocupante. 2 Contato freqüente com o agente abaixo do limite de tolerância. 3 Efeito irreversível à saúde, preocupante. 3 Contato freqüente com o agente acima do limite de tolerância 4 Ameaça a vida, lesão incapacitante ocupacional. 4 Contato freqüente à altíssima concentração Fonte: AIHA – American Industrial Hygiene Association
  • 70. . RECONHECIMENTO E AVALIAÇÃO DOS RISCOS. Quadro onde encontramos o detalhamento dos riscos as medidas de controle adotadas pela função e a atividade do indivíduo. Veja na pasta Apostila o modelo de Reconhecimento e Avaliação dos Riscos
  • 71. . IDENTIFICAÇÃO DOS RISCOS, AVALIAÇÕES OBTIDAS E MEDIDAS DE CONTROLE. Detalhamento dos riscos, avaliações realizadas, análise dos resultados, medidas de controle. Veja na pasta Apostila o modelo de Identificação dos riscos.
  • 72. AS MEDIDAS DE CONTROLE A SEREM IMPLANTADAS DEVEM OBEDECER A SEGUINTE ORDEM HIERÁQUICA: I – MEDIDAS DE CONTROLE COLETIVO; II – MEDIDAS DE CARÁTER ADMINISTRATIVO OU DE ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO; E III - UTILIZAÇÃO DE EPI.
  • 73. ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS . DA PROTEÇÃO INDIVIDUAL UNIFORME CARACTERÍSTICAS GERAIS ATIVIDADE C.A Uniforme completo (calça e camisa manga curta). Feitas de algodão. Todas as atividades desenvolvidas no local do contrato. Não Aplicável Proteção para o Corpo: EPI CARACTERÍSTICAS GERAIS ATIVIDADE C.A - Luva de latex Luva de segurança a base de borracha natural confeccionada em látex. Todas as atividades desenvolvidas com limpeza e higienização. 5446 Proteção para o membros superiores: EPI CARACTERÍSTICAS GERAIS ATIVIDADE C.A Calçado de Proteção Botina de segurança em couro Todas as atividades desenvolvidas que não exijam outros tipos de calçado. 14450 Calçado de Proteção Bota de segurança em PVC Todas as atividades desenvolvidas que não exijam outros tipos de lavação. 45607 Proteção para o membros inferiores:
  • 74. ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS . DA PROTEÇÃO INDIVIDUAL Todos os funcionários da empresa deverão assistir palestras e/ou cursos ministrados pelo Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho (SESMT) de acordo com o estipulado no Programa de Prevenção de Riscos Ambientas (PPRA). Todas as palestras e/ou cursos serão registrados em formulários contendo o assunto, o instrutor, sua data de realização e a lista de presença. Os mesmos deverão ser arquivados em pastas próprias, incluindo o material didático utilizado para o treinamento.
  • 75. PERIODICIDADE E FORMA DE AVALIAÇÃO . E DESENVOLVIMENTO DO PROGRAMA A periodicidade para a realização das avaliações de cada agente está indicada de acordo com a classificação dos riscos na tabela abaixo: RISCOS AMBIENTAIS CLASSIFICAÇÃO DOS RISCOS PERIODICIDADE PARA NOVA AVALIAÇÃO Produtos Químicos Atenção Anual Microorganismos Atenção Anual
  • 76. . PLANO DE AÇÃO AGENTE MEDIDAS MITIGADORAS SETOR RESPONSÁVEL PRAZO DE EXECUÇÃO Produtos Químicos (produtos de limpeza) - Uso de Luva de Látex, Calçado de Segurança de couro Logística Operacional Imediato Conforme o Cronograma Anual - Palestras de Atitudes Pró - ativas de segurança. (Segurança do Trabalho) - Exame médico periódico (Medicina do Trabalho) Microorganismos - Uso de Luva de Látex e Bota de PVC Logística Operacional Imediato Anual - Exame médico periódico. (Medicina do Trabalho) Outros Riscos - Sinalização de Segurança. - Afixação de placas de identificação de riscos. - Afixação de placas de rotas de saídas de emergência (rotas de fuga). - Palestra de Noções Básica de Ergonomia Operacional Cliente (Méd. do Trabalho) Imediato Conforme o Cronograma.
  • 77. . CRONOGRAMA DE METAS ATIVIDADES CRONOGRAMA DE METAS E AÇÕES Ano 2010 2011 Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Avaliação Preliminar dos Riscos Avaliação Quantitativa / Qualitativa Implantação das medidas de controle Registro e divulgação dos dados Treinamento / Cursos Monitoramento da Exposição ao Risco Analise Global
  • 78. . ANEXOS: Devem conter o detalhamento das palestras quanto: A temática; Carga horária; Legislação; Quem deve participar e quando; Conteúdo da palestra; Ao final da palestra o funcionário estará habilitado a que? Material didático utilizado; Equipamento necessário Veja na pasta Apostila o modelo dos ANEXOS do PPRA.
  • 79. . Modelo da Ordem de Serviço Devem conter os procedimentos obrigatórios relacionados à Segurança do Trabalho: EPI / Ferramentas; Incêndio / Emergência; Máquinas e Equipamentos; Responsabilidades; Penalidades; Declaração de compromisso. Material didático utilizado; Equipamento necessário Veja na pasta Apostila a ORDEM DE SERVIÇO no modelo dos anexos do PPRA .
  • 80. . Modelo da Ficha de EPI Deve conter um termo de responsabilidade que fale sobre a obrigação do empregado quanto a guarda, conservação e uso de todo EPI adequado a sua atividade: Na ficha deverá de igual modo conter: Quantidade do EPI; Descrição técnica do EPI; Certificado de AProvação; Data de entrega do EPI; Espaço para a assinatura do funcionário; Veja na pasta Apostila a FICHA DE EPI no modelo dos anexos do PPRA .
  • 81. . RESPONSABILIDADES Os responsáveis pela elaboração do PPRA deverão assinar e carimbar afim de que o registro dos profissionais fiquem visíveis: ELABORAÇÃO: SESMT - SERVIÇO ESPECIALIZADO EM SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO DA CHUKIPIONDO YSSUIZA ____________________________________________________________________ TST – Técnico de Segurança do Trabalho ___________________________________________________ EST – Engenheiro (a) de Segurança do Trabalho IMPLEMENTAÇÃO: CHUKIPIONDO YSSUIZA Unidade: 01.1234.567 – FACULDADE FLUMINENSE DE ENGENHARIA. Endereço: Avenida Ministro Felipe Voga, n º 007, São Gonçalo – / SG. Rio de Janeiro, Fevereiro de 2010.
  • 82. (Programa de Prevenção de riscois Ambientais) Obrigado!