Slides sobre Coesão e coerência textuais apresentados em ocasião da aula presencial da disciplina Português Instrumental do CursoTécnico de Controle Ambiental - CEAD-IFMG. (Obs.: Os vídeos que integram os slides foram retirados para viabilizar o upload)
O documento resume conceitos sobre mitos, lendas e características de lendas. Três lendas específicas são descritas brevemente: o Cavaleiro Sem Cabeça, o Mito Indígena do Sol e a Lenda da Loira do Banheiro. Um trabalho escolar sobre pesquisa de lendas brasileiras é proposto.
O documento discute os principais termos integrantes da oração, incluindo complementos verbais (objeto direto e indireto), complemento nominal e agente da passiva. O objeto direto completa o sentido de verbos transitivos diretos, enquanto o objeto indireto completa verbos transitivos indiretos. O complemento nominal completa o sentido de substantivos, adjetivos e advérbios. O agente da passiva indica o elemento que executa a ação em orações na voz passiva.
O documento descreve três tipos de discurso: direto, indireto e indireto livre. O discurso direto reproduz literalmente o que foi dito. O discurso indireto filtra a fala através do narrador, com mudanças gramaticais. O discurso indireto livre insere a fala no meio da narrativa sem aspas ou verbos de fala.
O documento discute a crônica argumentativa, um gênero textual que relata um ponto de vista diferente sobre uma realidade social, política ou cultural, frequentemente de forma crítica ou sarcástica. Explica como elaborar uma crônica argumentativa, escolhendo um tema contemporâneo, pesquisando sobre o assunto, organizando argumentos e usando linguagem coloquial, humor e ironia.
Este documento apresenta os principais sinais de pontuação do português e explica suas funções. Em três frases ou menos, resume: Os sinais de pontuação como ponto final, vírgula e dois pontos são explicados com seus usos para marcar pausas e estruturar frases. Um diálogo imagina como estes sinais se apresentam e o que fazem.
O documento discute os principais elementos constituintes de uma oração em português, incluindo: 1) Frase, oração e período; 2) Sujeito, predicado e tipos de sujeito como sujeito simples, composto e desinencial; 3) Exemplos de cada elemento.
O documento resume conceitos sobre mitos, lendas e características de lendas. Três lendas específicas são descritas brevemente: o Cavaleiro Sem Cabeça, o Mito Indígena do Sol e a Lenda da Loira do Banheiro. Um trabalho escolar sobre pesquisa de lendas brasileiras é proposto.
O documento discute os principais termos integrantes da oração, incluindo complementos verbais (objeto direto e indireto), complemento nominal e agente da passiva. O objeto direto completa o sentido de verbos transitivos diretos, enquanto o objeto indireto completa verbos transitivos indiretos. O complemento nominal completa o sentido de substantivos, adjetivos e advérbios. O agente da passiva indica o elemento que executa a ação em orações na voz passiva.
O documento descreve três tipos de discurso: direto, indireto e indireto livre. O discurso direto reproduz literalmente o que foi dito. O discurso indireto filtra a fala através do narrador, com mudanças gramaticais. O discurso indireto livre insere a fala no meio da narrativa sem aspas ou verbos de fala.
O documento discute a crônica argumentativa, um gênero textual que relata um ponto de vista diferente sobre uma realidade social, política ou cultural, frequentemente de forma crítica ou sarcástica. Explica como elaborar uma crônica argumentativa, escolhendo um tema contemporâneo, pesquisando sobre o assunto, organizando argumentos e usando linguagem coloquial, humor e ironia.
Este documento apresenta os principais sinais de pontuação do português e explica suas funções. Em três frases ou menos, resume: Os sinais de pontuação como ponto final, vírgula e dois pontos são explicados com seus usos para marcar pausas e estruturar frases. Um diálogo imagina como estes sinais se apresentam e o que fazem.
O documento discute os principais elementos constituintes de uma oração em português, incluindo: 1) Frase, oração e período; 2) Sujeito, predicado e tipos de sujeito como sujeito simples, composto e desinencial; 3) Exemplos de cada elemento.
Intertextualidade é a relação entre textos através de citações, alusões ou paródias. Pode ocorrer entre diferentes formas como texto, música e filmes. Três formas intertextuais são a citação, alusão e paródia, que podem confirmar ou alterar o sentido do texto original.
O documento discute diferentes classes de palavras em português incluindo: artigos, numerais, pronomes adjetivos, adjetivos, complemento nominal e vocativo. Ele fornece definições e exemplos de cada uma dessas classes gramaticais.
As origens da literatura portuguesa - Parte 1: TrovadorismoKaren Olivan
As primeiras manifestações da literatura portuguesa surgiram entre os séculos XII e XVI e foram influenciadas pelos modelos literários trazidos pelos colonizadores portugueses. Neste período, destacou-se a produção de cantigas pelos trovadores, que eram poesias geralmente de tema amoroso ou satírico transmitidas oralmente e musicadas. As cantigas mais comuns foram as de amigo, amor, escárnio e maldizer.
O documento explica o que é um artigo de opinião, suas características e estrutura. Um artigo de opinião apresenta o ponto de vista do autor sobre um assunto relevante usando argumentos, dados e discursos de autoridade. Deve ter um título atraente e linguagem acessível. Sua estrutura inclui introdução, desenvolvimento com argumentos e contra-argumentos, e conclusão reforçando a tese ou propondo intervenções. Exemplos ilustram o gênero.
O documento discute os pronomes relativos em português, definindo-os como pronomes que substituem termos de orações anteriores e estabelecem relações entre orações. Ele lista os principais pronomes relativos em português e explica suas variáveis e invariáveis, além de detalhar regras sobre seu emprego correto.
Este documento descreve os principais processos de formação de palavras em português: derivação, composição, onomatopeia, hibridismo, sigla, neologismo, redução e estrangeirismo. A derivação ocorre pelo acréscimo ou remoção de afixos, enquanto a composição une radicais. A onomatopeia imita sons e o hibridismo une elementos de diferentes línguas. Novas palavras também surgem por siglas, neologismos e reduções.
Este documento discute os tipos de variação linguística em língua portuguesa, incluindo variação histórica, geográfica, social e situacional. Apresenta exemplos de como o português muda ao longo do tempo e de acordo com a localização, classe social e situação. O documento argumenta que é importante compreender as variações linguísticas para usar a língua de forma adequada em diferentes contextos.
O documento discute os mecanismos de coesão textual, definindo-a como a conexão entre as partes do texto através de vínculos sintáticos e semânticos. Apresenta os principais tipos de coesão, incluindo referencial, substituição, elipse, conjunção e lexical. Explica cada um destes mecanismos por meio de exemplos, destacando a importância da coesão para a compreensão do texto.
O documento lista e define diferentes figuras de linguagem, incluindo antítese, catacrese, eufemismo, hipérbole, metáfora, metonímia, paradoxo, perífrase, pleonasmo e sinestesia. Cada termo é explicado brevemente com um exemplo.
O documento define resenha como um gênero textual que apresenta as principais ideias de uma obra de forma concisa. Uma resenha deve emitir juízos de valor sobre a obra analisada usando argumentos persuasivos. O texto também discute fatores como o público-alvo, suporte e linguagem a serem considerados na produção de uma resenha.
O documento descreve os principais sinais de pontuação utilizados na língua portuguesa e suas funções, incluindo ponto de interrogação, ponto de exclamação, ponto final, dois pontos, travessão, vírgula, reticências, aspas e acentuação gráfica.
O documento discute as principais classificações de substantivos em português. Apresenta os tipos de substantivos comuns, próprios, concretos, abstratos, simples, compostos, primitivos, derivados e coletivos. Também aborda as flexões de gênero, número e grau dos substantivos.
O documento discute orações subordinadas adverbiais, que funcionam como adjuntos adverbiais na oração principal. Ele explica que as orações subordinadas adverbiais podem ser classificadas em 9 tipos, dependendo da relação que estabelecem com a oração principal, como causal, condicional, final e temporal. O documento também discute o uso facultativo da vírgula entre a oração principal e a subordinada adverbial.
Este documento descreve as diferentes funções que uma oração subordinada substantiva pode exercer em uma frase, incluindo: sujeito, objeto direto, objeto indireto, complemento nominal, predicativo, aposto e agente da passiva. Também explica como as orações substantivas podem ser desenvolvidas ou reduzidas.
O documento discute os adjetivos do ponto de vista morfológico e semântico. Apresenta suas flexões de gênero, número e grau, além de exemplos de adjetivos pátrios e locuções adjetivas.
O documento discute os diferentes tipos de predicados e verbos em termos de predicação. Em três frases:
O predicado contém o verbo da oração e pode ser nominal quando inclui um verbo de ligação e um predicativo do sujeito. Existem verbos transitivos que exigem um objeto e verbos intransitivos que não exigem. O objeto pode ser direto ou indireto dependendo da presença ou ausência de preposição.
O documento classifica e descreve os diferentes tipos de verbos em português, incluindo verbos transitivos, intransitivos, impessoais, de ligação, regulares, irregulares e anômalos. Também discute as diferentes formas de conjugação dos verbos, tempos verbais, modos, vozes e flexões.
Este documento discute as regras gerais e casos específicos de concordância nominal em português. Apresenta exemplos de como artigos, pronomes, numerais e adjetivos devem concordar em gênero e número com os substantivos a que se referem. Também aborda situações como adjetivos referentes a vários substantivos e dois ou mais adjetivos referentes a um único substantivo.
O documento discute as regras de concordância nominal em português. Apresenta os casos de concordância de artigos, pronomes, adjetivos e numerais com substantivos em gênero e número. Também aborda exemplos de concordância com expressões como "em anexo", "possível" e pronomes de tratamento.
O documento discute os conceitos de sujeito e predicado na gramática. Explica que o sujeito é o elemento sobre o qual algo é dito e o predicado é o que é dito sobre o sujeito. Identifica cinco tipos de sujeito - simples, composto, subentendido, indeterminado e inexistente - e discute as regras de concordância verbal com cada um. Também define os tipos de predicado - verbal, quando o verbo transmite uma ação, e nominal, quando o verbo é copulativo e liga o sujeito a outro elemento.
O documento discute os conceitos de texto, coesão e coerência. Define texto como uma unidade linguística com propriedades estruturais específicas e não apenas uma sequência de frases isoladas. Apresenta os elementos responsáveis pela textualidade como coesão, coerência, informatividade, situacionalidade, intertextualidade, intencionalidade e aceitabilidade. Explora os mecanismos de coesão como referencial, elipse, lexical e substituição.
Coesão é a ligação harmoniosa entre os parágrafos de um texto através de elementos linguísticos como conjunções e pronomes para evitar repetições. Coerência é a relação lógica entre as partes de um texto que garante uma unidade de sentido.
Intertextualidade é a relação entre textos através de citações, alusões ou paródias. Pode ocorrer entre diferentes formas como texto, música e filmes. Três formas intertextuais são a citação, alusão e paródia, que podem confirmar ou alterar o sentido do texto original.
O documento discute diferentes classes de palavras em português incluindo: artigos, numerais, pronomes adjetivos, adjetivos, complemento nominal e vocativo. Ele fornece definições e exemplos de cada uma dessas classes gramaticais.
As origens da literatura portuguesa - Parte 1: TrovadorismoKaren Olivan
As primeiras manifestações da literatura portuguesa surgiram entre os séculos XII e XVI e foram influenciadas pelos modelos literários trazidos pelos colonizadores portugueses. Neste período, destacou-se a produção de cantigas pelos trovadores, que eram poesias geralmente de tema amoroso ou satírico transmitidas oralmente e musicadas. As cantigas mais comuns foram as de amigo, amor, escárnio e maldizer.
O documento explica o que é um artigo de opinião, suas características e estrutura. Um artigo de opinião apresenta o ponto de vista do autor sobre um assunto relevante usando argumentos, dados e discursos de autoridade. Deve ter um título atraente e linguagem acessível. Sua estrutura inclui introdução, desenvolvimento com argumentos e contra-argumentos, e conclusão reforçando a tese ou propondo intervenções. Exemplos ilustram o gênero.
O documento discute os pronomes relativos em português, definindo-os como pronomes que substituem termos de orações anteriores e estabelecem relações entre orações. Ele lista os principais pronomes relativos em português e explica suas variáveis e invariáveis, além de detalhar regras sobre seu emprego correto.
Este documento descreve os principais processos de formação de palavras em português: derivação, composição, onomatopeia, hibridismo, sigla, neologismo, redução e estrangeirismo. A derivação ocorre pelo acréscimo ou remoção de afixos, enquanto a composição une radicais. A onomatopeia imita sons e o hibridismo une elementos de diferentes línguas. Novas palavras também surgem por siglas, neologismos e reduções.
Este documento discute os tipos de variação linguística em língua portuguesa, incluindo variação histórica, geográfica, social e situacional. Apresenta exemplos de como o português muda ao longo do tempo e de acordo com a localização, classe social e situação. O documento argumenta que é importante compreender as variações linguísticas para usar a língua de forma adequada em diferentes contextos.
O documento discute os mecanismos de coesão textual, definindo-a como a conexão entre as partes do texto através de vínculos sintáticos e semânticos. Apresenta os principais tipos de coesão, incluindo referencial, substituição, elipse, conjunção e lexical. Explica cada um destes mecanismos por meio de exemplos, destacando a importância da coesão para a compreensão do texto.
O documento lista e define diferentes figuras de linguagem, incluindo antítese, catacrese, eufemismo, hipérbole, metáfora, metonímia, paradoxo, perífrase, pleonasmo e sinestesia. Cada termo é explicado brevemente com um exemplo.
O documento define resenha como um gênero textual que apresenta as principais ideias de uma obra de forma concisa. Uma resenha deve emitir juízos de valor sobre a obra analisada usando argumentos persuasivos. O texto também discute fatores como o público-alvo, suporte e linguagem a serem considerados na produção de uma resenha.
O documento descreve os principais sinais de pontuação utilizados na língua portuguesa e suas funções, incluindo ponto de interrogação, ponto de exclamação, ponto final, dois pontos, travessão, vírgula, reticências, aspas e acentuação gráfica.
O documento discute as principais classificações de substantivos em português. Apresenta os tipos de substantivos comuns, próprios, concretos, abstratos, simples, compostos, primitivos, derivados e coletivos. Também aborda as flexões de gênero, número e grau dos substantivos.
O documento discute orações subordinadas adverbiais, que funcionam como adjuntos adverbiais na oração principal. Ele explica que as orações subordinadas adverbiais podem ser classificadas em 9 tipos, dependendo da relação que estabelecem com a oração principal, como causal, condicional, final e temporal. O documento também discute o uso facultativo da vírgula entre a oração principal e a subordinada adverbial.
Este documento descreve as diferentes funções que uma oração subordinada substantiva pode exercer em uma frase, incluindo: sujeito, objeto direto, objeto indireto, complemento nominal, predicativo, aposto e agente da passiva. Também explica como as orações substantivas podem ser desenvolvidas ou reduzidas.
O documento discute os adjetivos do ponto de vista morfológico e semântico. Apresenta suas flexões de gênero, número e grau, além de exemplos de adjetivos pátrios e locuções adjetivas.
O documento discute os diferentes tipos de predicados e verbos em termos de predicação. Em três frases:
O predicado contém o verbo da oração e pode ser nominal quando inclui um verbo de ligação e um predicativo do sujeito. Existem verbos transitivos que exigem um objeto e verbos intransitivos que não exigem. O objeto pode ser direto ou indireto dependendo da presença ou ausência de preposição.
O documento classifica e descreve os diferentes tipos de verbos em português, incluindo verbos transitivos, intransitivos, impessoais, de ligação, regulares, irregulares e anômalos. Também discute as diferentes formas de conjugação dos verbos, tempos verbais, modos, vozes e flexões.
Este documento discute as regras gerais e casos específicos de concordância nominal em português. Apresenta exemplos de como artigos, pronomes, numerais e adjetivos devem concordar em gênero e número com os substantivos a que se referem. Também aborda situações como adjetivos referentes a vários substantivos e dois ou mais adjetivos referentes a um único substantivo.
O documento discute as regras de concordância nominal em português. Apresenta os casos de concordância de artigos, pronomes, adjetivos e numerais com substantivos em gênero e número. Também aborda exemplos de concordância com expressões como "em anexo", "possível" e pronomes de tratamento.
O documento discute os conceitos de sujeito e predicado na gramática. Explica que o sujeito é o elemento sobre o qual algo é dito e o predicado é o que é dito sobre o sujeito. Identifica cinco tipos de sujeito - simples, composto, subentendido, indeterminado e inexistente - e discute as regras de concordância verbal com cada um. Também define os tipos de predicado - verbal, quando o verbo transmite uma ação, e nominal, quando o verbo é copulativo e liga o sujeito a outro elemento.
O documento discute os conceitos de texto, coesão e coerência. Define texto como uma unidade linguística com propriedades estruturais específicas e não apenas uma sequência de frases isoladas. Apresenta os elementos responsáveis pela textualidade como coesão, coerência, informatividade, situacionalidade, intertextualidade, intencionalidade e aceitabilidade. Explora os mecanismos de coesão como referencial, elipse, lexical e substituição.
Coesão é a ligação harmoniosa entre os parágrafos de um texto através de elementos linguísticos como conjunções e pronomes para evitar repetições. Coerência é a relação lógica entre as partes de um texto que garante uma unidade de sentido.
O documento discute os conceitos de coerência e coesão textual. A coerência refere-se à manutenção do mesmo tema e sentido ao longo do texto, enquanto a coesão refere-se às conexões gramaticais entre as partes do texto. Um texto precisa de coerência e coesão para fazer sentido de forma clara e lógica.
O documento discute as características de coerência e coesão em um bom texto. Ele define coerência como a relação lógica entre as ideias do texto, que devem se complementar sem contradições. Explica que a coerência pode ser sintática, semântica, temática, estilística ou genérica.
O documento discute recursos de coesão textual como a repetição, paráfrase, substituição e elipse. Apresenta exemplos de como esses recursos são usados para ligar semanticamente diferentes partes de um texto através da repetição de palavras ou substituição por sinônimos, entre outros procedimentos. Explica também como esses recursos desempenham funções coesivas importantes em textos.
Enem 2010, Linguagens e Matemática gabarito - Conteúdo vinculado ao blog ...Rodrigo Penna
Baixado diretamente do sítio oficial do Inep, http://inep.gov.br . Se for usar as questões, cite a fonte. Todo o conteúdo vinculado a este arquivo está descrito, organizado e lincado no nosso blog:
http://fisicanoenem.blogspot.com/
Coesão e Coerência - Trabalho Português WebQuest.vssandrade
O documento discute os conceitos de coesão e coerência textual. A coesão refere-se aos mecanismos linguísticos que garantem a continuidade semântica entre elementos do texto, como referência, substituição, elipse, conjunção e coesão lexical. A coerência diz respeito à significação do texto como um todo.
Este documento discute a coerência e coesão em textos. A coerência refere-se à manutenção do mesmo tema ao longo do texto, enquanto a coesão refere-se às conexões entre as partes do texto. Falta de coerência e coesão podem tornar um texto incompreensível. Exemplos demonstram como a ausência dessas características prejudica a qualidade de um texto.
O texto descreve como a palavra "gripe" chegou ao português após ser disseminada entre diferentes línguas durante uma epidemia na Europa no século 18. A epidemia espalhou não apenas o vírus, mas também os termos "influenza" do italiano e "grippe" do francês para designar a doença.
O documento discute os conceitos de coesão e coerência em textos. A coesão refere-se às conexões gramaticais entre palavras e frases em um texto, enquanto a coerência se refere à estrutura lógica e semântica que faz com que as ideias em um texto formem um todo significativo. Embora a coesão não seja essencial, seu uso ajuda a tornar o texto mais legível estabelecendo claramente as relações entre suas partes.
O documento fornece instruções sobre como redigir uma dissertação argumentativa para o ENEM, incluindo como estruturar os parágrafos, quais recursos usar em cada parte, e erros a evitar. É destacado que a redação deve defender uma ideia e mostrar posicionamento, além de propor uma solução para o problema abordado respeitando os direitos humanos. Possíveis temas para a redação em 2012 também são listados.
O documento discute a importância da coerência e coesão em textos. A coerência refere-se à manutenção do mesmo tema ao longo do texto, enquanto a coesão refere-se às conexões entre frases e parágrafos por meio de referências e conectores. Textos incoerentes ou desconexos dificultam a compreensão.
O documento discute os conceitos de coerência e coesão em textos. A coerência se refere a um texto fazer sentido e ter uma relação clara de ideias. Pode haver coerência sem coesão, como em textos justapostos que transmitem sentido apesar da ausência de conectivos. A coerência pode ser interna, do texto em si, externa com a realidade, ou com a proposta de redação.
O documento discute os pré-requisitos e habilidades necessárias para produzir uma boa redação no ENEM, como ter sensibilidade à realidade, atualização diária, capacidade analítica e posicionamento crítico. Também destaca a importância de dominar a tipologia dissertativo-argumentativa e ter conhecimento sobre direitos humanos e a Declaração Universal dos Direitos Humanos.
Este documento discute a coerência e coesão em textos dissertativos. Explica que a coerência estabelece relações entre as partes e o todo do texto para formar uma unidade de sentido, enquanto a coesão usa elementos como conjunções e pronomes para ligar diferentes partes do texto. Também fornece exemplos desses conceitos em um texto sobre a "Nova Era" no Brasil.
Este documento discute a coerência e coesão textual. Explica que a coerência se refere à conexão entre as ideias do texto, enquanto a coesão se refere às conexões gramaticais entre as palavras e frases. Também fornece exemplos de textos que carecem de coerência e coesão, tornando-os incompreensíveis, e discute os mecanismos linguísticos necessários para proporcionar coerência e coesão a um texto.
Os mecanismos de coesão e coerência textuais Marcia Oliveira
O documento discute os mecanismos de coesão e coerência em textos. Apresenta elementos que estruturam a textualidade como coesão, coerência, ausência de ambiguidades. Discorre sobre recursos que promovem a coesão como referenciais, elipse, oposição e concessão.
Este documento descreve diversos jogos e atividades lúdicas para trabalhar a língua portuguesa em sala de aula. Entre eles estão:
1) "Leilão das Palavras", um jogo de mímica para trabalhar a morfologia;
2) "A Cristiane perguntou...", um jogo individual sobre sintaxe, morfologia e estilística;
3) Diversas loterias e jogos da forca focados em gramática e ortografia.
O documento é um simulado de prova de língua portuguesa contendo 10 questões sobre gramática, interpretação de texto e vocabulário. As questões abordam tópicos como ambiguidade, coerência, coesão, pronomes relativos e vocabulário coloquial.
O documento apresenta 10 questões sobre identificação e classificação de orações subordinadas adjetivas restritivas e explicativas em textos. As questões abordam exemplos extraídos de diversos textos e cobram do candidato a habilidade de reconhecer a função sintática dessas orações e aplicar corretamente as regras de pontuação.
O moderno movimento de segurança do paciente e o direito da saúde.Guilherme Barcellos
O documento discute as interfaces, desalinhamentos e ambivalências entre o movimento moderno de segurança do paciente e o direito da saúde. O autor argumenta que embora o objetivo seja melhorar a qualidade e segurança dos cuidados, o sistema jurídico às vezes prejudica esforços de melhoria ao se concentrar demais na culpabilização individual. O autor defende uma abordagem mais sistêmica e orientada para soluções em vez de culpa.
O documento discute três tópicos principais:
1) A importância de contar histórias e usar fontes disfluentes para melhor retenção de mensagens;
2) O poder de pequenas surpresas positivas em aumentar a satisfação das pessoas;
3) Como estímulos novos ativam regiões cerebrais associadas a recompensas, tornando a comunicação mais eficaz.
1) O documento discute vários conceitos lógicos e métodos de raciocínio, incluindo extensão vs compreensão, veracidade vs validade, proposições categóricas, argumentos dedutivos vs indutivos, e silogismos. 2) Um silogismo é um argumento dedutivo composto por premissa maior, premissa menor e conclusão. 3) Existem várias falácias lógicas que invalidam um argumento, como apelos à emoção, autoridade ou ignorância.
Este documento fornece orientações sobre a redação dissertativa-argumentativa para concursos públicos. Ele aborda tópicos como a estrutura do texto dissertativo, erros a evitar, dicas para elaboração da introdução e desenvolvimento do texto. Além disso, fornece exemplos de introduções e alerta sobre como lidar com o tema proposto para a redação.
[1] O texto discute as implicações do computador Watson no mercado de trabalho. [2] Watson venceu humanos em um teste de conhecimentos gerais e pode reconhecer sutilezas da fala. [3] Isso levanta preocupações sobre quantos trabalhos serão automatizados, especialmente aqueles de nível médio de qualificação.
As instruções para a prova de redação pedem que os candidatos:
1) Escolham entre duas propostas para a redação, que deve ter no máximo 17 linhas e um título;
2) Podem fazer um rascunho na parte superior da folha, mas a versão definitiva deve ser escrita na parte inferior sem identificação.
O texto defende a importância do pessimismo em oposição ao otimismo excessivo, argumentando que o realismo do pessimismo é necessário para equilibrar sonhos irrealistas e evitar desastres, ao passo que o otimismo desmedido pode ocultar problemas e gerar ansiedade.
1) O documento apresenta uma avaliação diagnóstica de português, inglês, educação física e arte para o Projeto Jovem de Futuro de 2015.1. Inclui questões sobre gêneros textuais, interpretação de texto e conhecimentos sobre as disciplinas.
2) As questões abordam tópicos como direitos humanos, meio ambiente, saúde, esporte e cultura brasileira.
3) O documento tem como objetivo avaliar os conhecimentos dos estudantes em diferentes áreas para o projeto de
O documento apresenta as respostas de um aluno para 10 questões de uma prova, incluindo o nome do aluno, professores, nota da prova, turma e data. As questões cobrem tópicos como causas da violência mundial, tipos de texto, coesão, interpretação de texto e propaganda.
Vest 2012 prática de construção argumentativaKatcavenum
O documento discute técnicas de argumentação para a redação de dissertações, incluindo a estrutura OPAR (Opinião + Argumentação) e exemplos de como argumentar a favor de produtos improváveis. É fornecido um guia passo-a-passo para construir um argumento usando a estrutura OPAR e temas para treinar argumentação.
O documento estabelece regras para produções textuais, incluindo que as respostas devem ser em parágrafos e não em esquemas, devem ser escritas à caneta preta e não exceder o limite de linhas. Além disso, instrui os alunos a selecionar e relacionar argumentos com base em seus conhecimentos para defender seu ponto de vista de forma a respeitar os direitos humanos.
O documento discute como a Programação Neurolinguística (PNL) pode ajudar pessoas com medo de avião. A PNL identifica que os medos são gerados por "representações internas" de eventos, em vez dos eventos em si. Ela pode reestruturar essas representações para eliminar os medos de forma rápida e indolor. A PNL também pode tratar outros medos e fobias de forma semelhante.
Este documento descreve as características e estrutura básica de uma dissertação. Resume que uma dissertação expõe um ponto de vista particular sobre um assunto, e deve defender um ponto de vista, usar argumentos, ser objetiva, clara e coerente. Detalha também os tipos de argumentação como por citação, comprovação e raciocínio lógico.
O documento discute os conceitos de ética, moral e valores, afirmando que são construídos historicamente e variam entre sociedades, embora existam alguns princípios universais. Apresenta exemplos de frases comuns que escondem valores individualistas e propõe a reflexão sobre esses temas para a construção de uma sociedade mais justa.
O documento discute como articular diferentes partes de um texto argumentativo usando palavras ou expressões chamadas de articuladores. Ele fornece exemplos de articuladores que indicam causa e efeito, adicionam argumentos, organizam argumentos e preparam a conclusão. O documento também discute as vozes presentes em um artigo de opinião, como aliados, adversários e a audiência.
Este documento discute os conceitos de coesão e coerência textual, apresentando diferentes tipos de marcas de coesão como anáfora, catáfora e deíticos. Também aborda a progressão textual por meio de relações lógicas como tempo, identidade e negação. Exemplos e exercícios ilustram esses conceitos.
O documento discute a corrupção no Brasil. Afirma que embora os brasileiros queiram mudança, não querem mudar seus próprios comportamentos, como pequenos atos de corrupção no dia a dia. Isso alimenta a corrupção maior. Também argumenta que a corrupção é culturalmente enraizada na sociedade brasileira.
O documento discute como estruturar uma dissertação argumentativa, apresentando os principais elementos como a tese, argumentos e conclusão. Apresenta também dicas sobre como introduzir, desenvolver e finalizar os parágrafos de uma dissertação.
Semelhante a Aula Cead 2015 - Coesão e coerência textuais [vídeos retirados] (20)
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O Egito Antigo foi formado a partir da mistura de diversos povos, a população era dividida em vários clãs, que se organizavam em comunidades chamadas nomos. Estes funcionavam como se fossem pequenos Estados independentes.
Por volta de 3500 a.C., os nomos se uniram formando dois reinos: o Baixo Egito, ao Norte e o Alto Egito, ao Sul. Posteriormente, em 3200 a.C., os dois reinos foram unificados por Menés, rei do alto Egito, que tornou-se o primeiro faraó, criando a primeira dinastia que deu origem ao Estado egípcio.
Começava um longo período de esplendor da civilização egípcia, também conhecida como a era dos grandes faraós.
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A música 'Espalhe Amor', interpretada pela cantora Anavitória é uma celebração do amor e de sua capacidade de transformar e conectar as pessoas. A letra sugere uma reflexão sobre como o amor, quando verdadeiramente compartilhado, pode ultrapassar barreiras alcançando outros corações e provocando mudanças positivas.
2. O que veremos...
Conceito de textualidade;
Conceitos dos fatores de textualidade: coesão e coerência
textuais;
Princípios de coerência textual;
Mecanismos de coesão textual.
3. Cabeça de Bagre II – Mamonas Assassinas
Loucura, insensatez, estado inevitável
Embalagem de iogurte inviolável
Fome, miséria, incompreensão,
O Brasil é Treta Campeão
Quando eu repeti a 5ª série E,
Tirava E, D, de vez em quando um C
Mais de dez minutos se passaram-se
Cê, cê, cê, cererê cê cê
A polícia é a justiça de um mundo cão
Mês de agosto sempre tem vacinação
Na política o futuro de um país
Cala a boca e tira o dedo do nariz
[...]
[Vídeo retirado]
4. Conjunto de fatores que fazem com que um texto seja uma
construção de sentido completa numa determinada situação
comunicacional, e não apenas uma sequência ou aglomerado de
frases ininteligível.
Textualidade
5. Mecanismos formais de uma língua que permitem estabelecer,
entre os elementos linguísticos do texto, relações de sentido.
Coesão textual
7. Coesão referencial
É aquela que cria, no interior do texto, um sistema de
relação entre palavras e expressões, permitindo que o leitor
identifique os referentes sobre os quais se fala no texto.
9. Coesão referencial: anáfora
SER Á QUE ISTO É VERDADE ?
Contar piadas de loiras diminui o raciocínio delas, segundo testes de QI
feitos na Universidade de Bremen, Alemanha. As cobaias que ouviram as
brincadeiras demoraram mais para responder às questões, apesar de
registrarem um índice parecido de acertos. Para os cientistas, as gozações
deixaram-nas mais inseguras nas respostas.
(Superinteressante, ago. 2004).
Processo anafórico
ou
Anáfora
de + ela
10. Coesão referencial: catáfora
SER Á QUE ISTO É VERDADE ?
Contar piadas de loiras diminui o raciocínio delas, segundo testes de QI
feitos na Universidade de Bremen, Alemanha. As cobaias que ouviram as
brincadeiras demoraram mais para responder às questões, apesar de
registrarem um índice parecido de acertos. Para os cientistas, as gozações
deixaram-nas mais inseguras nas respostas.
(Superinteressante, ago. 2004).
Processo catafórico, ou
catáfora (o mecanismo coesivo
“isto” surge antes do referente)
11. Coesão referencial: substituição
SER Á QUE ISTO É VERDADE ?
Contar piadas de loiras diminui o raciocínio delas, segundo testes de QI
feitos na Universidade de Bremen, Alemanha. As cobaias que ouviram as
brincadeiras demoraram mais para responder às questões, apesar de
registrarem um índice parecido de acertos. Para os cientistas, as gozações
deixaram-nas mais inseguras nas respostas.
(Superinteressante, ago. 2004).
relação de sinonímia
entre as palavras
12. Coesão sequencial
É aquela que cria, no interior do texto, condições para que o
discurso avance. As diferentes flexões verbais de tempo e
modo e as conjunções são os principais elementos
linguísticos responsáveis pelo estabelecimento e
manutenção da coesão sequencial no interior do texto.
13. Coesão sequencial
Proteja seus olhos durante o trabalho
A cada 100 acidentes de trabalho, 90 poderiam ser evitados se fossem
usados equipamentos de segurança adequados, segundo dados da
Sociedade Nacional de Prevenção da Cegueira dos Estados Unidos. A
segurança ocular no ambiente de trabalho tem sido foco de constante
preocupação no exterior nos últimos anos. Nos Estados Unidos, são
registrados mais de dois mil afastamentos ao dia por conta de
problemas de visão. No Brasil, apesar de tímido, há um movimento por
parte dos médicos oftalmologistas em divulgar alertas que visam a
reduzir o número de lesões.
(FERNANDES, 2008, grifos nossos).
14. Coesão sequencial
Proteja seus olhos durante o trabalho
A cada 100 acidentes de trabalho, 90 poderiam ser evitados se fossem
usados equipamentos de segurança adequados, segundo dados da
Sociedade Nacional de Prevenção da Cegueira dos Estados Unidos. A
segurança ocular no ambiente de trabalho tem sido foco de constante
preocupação no exterior nos últimos anos. Nos Estados Unidos, são
registrados mais de dois mil afastamentos ao dia por conta de
problemas de visão. No Brasil, apesar de tímido, há um movimento por
parte dos médicos oftalmologistas em divulgar alertas que visam a
reduzir o número de lesões.
(FERNANDES, 2008, grifos nossos).Ordenação
temporal
15. Coesão sequencial
Proteja seus olhos durante o trabalho
A cada 100 acidentes de trabalho, 90 poderiam ser evitados se fossem
usados equipamentos de segurança adequados, segundo dados da
Sociedade Nacional de Prevenção da Cegueira dos Estados Unidos. A
segurança ocular no ambiente de trabalho tem sido foco de constante
preocupação no exterior nos últimos anos. Nos Estados Unidos, são
registrados mais de dois mil afastamentos ao dia por conta de
problemas de visão. No Brasil, apesar de tímido, há um movimento por
parte dos médicos oftalmologistas em divulgar alertas que visam a
reduzir o número de lesões.
(FERNANDES, 2008, grifos nossos).
correlação dos
tempos verbais
16. Coesão sequencial
Proteja seus olhos durante o trabalho
A cada 100 acidentes de trabalho, 90 poderiam ser evitados se fossem
usados equipamentos de segurança adequados, segundo dados da
Sociedade Nacional de Prevenção da Cegueira dos Estados Unidos. A
segurança ocular no ambiente de trabalho tem sido foco de constante
preocupação no exterior nos últimos anos. Nos Estados Unidos, são
registrados mais de dois mil afastamentos ao dia por conta de
problemas de visão. No Brasil, apesar de tímido, há um movimento por
parte dos médicos oftalmologistas em divulgar alertas que visam a
reduzir o número de lesões.
(FERNANDES, 2008, grifos nossos).
Articulação por
conectores
17. Coesão sequencial
A conjunção logo liga as
duas orações, “penso” e
“existo”, estabelecendo
uma relação de conclusão
entre elas.
Outro exemplo:
“Ele chegaria às 18 horas,
mas o voo atrasou.”
Conjunção
adversativa
18. Coesão sequencial: principais conectores
Adição: e, nem, não só... mas também,
tanto... como, além de, além disso...
Adversidade: mas, e, porém, todavia,
entretanto, no entanto, contudo...
Alternância: ou, quer... quer...
Causa: porque, como, pois, uma vez
que, visto que...
Condição: se, caso, desde que,
contanto que, a menos que, sem que, a
não ser que...
Concessão: embora, mesmo que,
ainda que, posto que, apesar (de) que,
por mais que...
Conclusão: portanto, logo, por
conseguinte, pois...
Comparação: como, tanto... como,
tanto... quanto, mais... (do) que,
tão...quanto...
Consecução: tão que, tanto... que...
Conformidade: conforme, segundo,
como...
Explicação: porque, pois, que...
Finalidade: para, a fim de, para que, a
fim de que...
Proporção: à proporção que, à medida
que, quanto mais... tanto mais...
Tempo: quando, enquanto, mal, assim
que, logo que...
19. É a construção lógico-semântica de um texto, isto é, a
articulação de ideias que faz com que numa situação
discursiva palavras e frases componham um todo
significativo para os interlocutores.
Coerência textual
20. Coerência textual: princípios gerais
Continuidade
Retomada contínua através de reiterações responsável pela
manutenção do tema em todo texto.
Progressão
Progressão/desenvolvimento do tema do texto.
A progressão complementa a continuidade.
Não contradição
Ideias que não se contradizem.
21. Coerência e outros fatores de textualidade
Intertextualidade
Intencionalidade
Situacionalidade
27. Por que nossa política é tão burra?
Você pode dizer que eles não representam você. Ou que são todos ladrões e
que o Brasil não tem mais jeito. Você pode se perguntar: Por que nossa política é
tão burra? Pois saiba que a razão da picaretagem está mais próxima de nós do que
do Congresso e a solução também.
Um dos problemas é a memória curta. Em 2010, 20% das pessoas já não se
lembravam mais dos candidatos em que tinham votado um mês antes, e 70% já
tinham esquecido quem escolheram nas eleições de 2006. Isso é só um sintoma de
um problema maior: também não estamos muito interessados nas escolhas feitas
no condomínio, no bairro, na igreja, no trabalho e em nenhum outro espaço que
faça parte da nossa vida. Aí, junto com seu voto, os congressistas levam de brinde
uma ‘carta branca’ e podem fazer o que quiserem.
Mas a culpa não é só sua. O jogo da vida política começa bem antes das
eleições [...]
(Transcrição de áudio do vídeo Por que nossa política é tão burra?, disponível em:
<http://www.youtube.com/watch?v=h2GLYl2KRnQ>
Coesão referencial
28. Por que nossa política é tão burra?
Você pode dizer que eles não representam um você. Ou que são todos ladrões
e que o Brasil não tem mais jeito. Você pode se perguntar: Por que nossa política é
tão burra? Pois saiba que a razão da picaretagem está mais próxima de nós do que
do Congresso e a solução também.
Um dos problemas é a memória curta. Em 2010, 20% das pessoas já não se
lembravam mais dos candidatos em que tinham votado um mês antes, e 70% já
tinham esquecido quem escolheram nas eleições de 2006. Isso é só um sintoma de
um problema maior: também não estamos muito interessados nas escolhas feitas
no condomínio, no bairro, na igreja, no trabalho e em nenhum outro espaço que
faça parte da nossa vida. Aí, junto com seu voto, os congressistas levam de brinde
uma ‘carta branca’ e podem fazer o que quiserem.
Mas a culpa não é só sua. O jogo da vida política começa bem antes das
eleições [...]
(Transcrição de áudio do vídeo Por que nossa política é tão burra?, disponível em:
<http://www.youtube.com/watch?v=h2GLYl2KRnQ>
Coesão sequencial
29. Exercitando...
Destaque um mecanismo de coesão textual no poema
abaixo.
o castelo
que o general conquistar não pôde
a sombra das árvores da tarde
pode
Paulo Leminski
30. Exercitando...
1. O texto abaixo apresenta algum problema de coesão
ou de coerência textual?
“Daniel é um adolescente encantado por filosofia. Na escola,
demonstra conhecer as obras dos grandes filósofos. No recreio,
não deixa sua professora de história descansar porque deseja
saber as causas dos movimentos sociais, e é contra todas as
terapias alternativas. Quando trouxe uma fotografia de seu
quarto para que seus professores o conhecessem, revelava a
presença de amuletos, cristais, pirâmides e pêndulos.”
32. Incoerência com coerência
Subi a porta e fechei a escada.
Tirei minhas orações e recitei meus sapatos.
Desliguei a cama e deitei-me na luz
Tudo porque
Ele me deu um beijo de boa noite...
(Autor desconhecido)
33. Coerência sem coesão
Sobressalto
esse desenho abstrato
minha sombra no asfalto
Paulo Leminski
• Esse desenho abstrato, minha sombra no asfalto, é um sobressalto.
• Minha sombra no asfalto, que parece um desenho abstrato, é um
sobressalto.
• Esse desenho abstrato é minha sombra no asfalto, e é um sobressalto.
• Tomei um sobressalto ao ver que minha sombra formava um desenho
abstrato no asfalto.
38. 2. “Havia um menino muito magro que vendia amendoins numa esquina de
uma das avenidas de São Paulo. Ele era tão fraquinho, que mal podia
carregar a cesta em que estavam os pacotinhos de amendoim. Um dia, na
esquina em que ficava, um motorista, que vinha em alta velocidade, perdeu
a direção. O carro capotou e ficou de rodas para o ar. O menino não pensou
duas vezes. Correu para o carro e tirou de lá o motorista, que era um
homem corpulento. Carregou-o até a calçada parou um carro e levou o
homem para o hospital. Assim, salvou-lhe a vida.”
De acordo com a leitura do texto, só NÃO podemos afirmar que:
a) Esse texto é coeso e coerente.
b) Esse texto possui elementos coesivos, mas não demonstra coerência.
c) Esse texto não é coerente, mas apresenta correções gramaticais.
d) É possível verificar, no texto, a correção dos sinais de pontuação.
39. Referências
ABAURRE, M. L. M.; ABAURRE, M. B. M.; PONTARA, M. Português:
contexto, interlocução e sentido. São Paulo, Moderna, 2008.
CEREJA, W. R.; MAGALHÃES, T. C. Português: linguagens. São
Paulo: Atual, 2005.
SIMON, Maria Lúcia Mexias. A construção do texto: coesão e coerência
textuais: conceito de tópico. SIMPÓSIO DE ESTUDOS FILOLÓGICOS
E LINGÜÍSTICOS, I, 2008. Rio de Janeiro, UERJ. Disponível em: <
http://www.filologia.org.br/revista/40suple/a_construcao_de_texto.p
df>. Acesso em: 05 fev. 2014