SlideShare uma empresa Scribd logo
PROF. ANDERSON FREITAS
Fatores de textualidade:
coesão e coerência textuais
O que veremos...
 Conceito de textualidade;
 Conceitos dos fatores de textualidade: coesão e coerência
textuais;
 Princípios de coerência textual;
 Mecanismos de coesão textual.
Cabeça de Bagre II – Mamonas Assassinas
Loucura, insensatez, estado inevitável
Embalagem de iogurte inviolável
Fome, miséria, incompreensão,
O Brasil é Treta Campeão
Quando eu repeti a 5ª série E,
Tirava E, D, de vez em quando um C
Mais de dez minutos se passaram-se
Cê, cê, cê, cererê cê cê
A polícia é a justiça de um mundo cão
Mês de agosto sempre tem vacinação
Na política o futuro de um país
Cala a boca e tira o dedo do nariz
[...]
[Vídeo retirado]
Conjunto de fatores que fazem com que um texto seja uma
construção de sentido completa numa determinada situação
comunicacional, e não apenas uma sequência ou aglomerado de
frases ininteligível.
Textualidade
Mecanismos formais de uma língua que permitem estabelecer,
entre os elementos linguísticos do texto, relações de sentido.
Coesão textual
Tipos de coesão
Referencial
 Anáfora
 Catáfora
 Substituição
 Repetição
 Contiguidade
Sequencial
 Conjunções
 Advérbios
 Preposições
 Flexões verbais
Coesão referencial
É aquela que cria, no interior do texto, um sistema de
relação entre palavras e expressões, permitindo que o leitor
identifique os referentes sobre os quais se fala no texto.
Coesão referencial
Processo anafórico ou
anáfora
(o mecanismo coesivo “ele”
retoma o referente “filho”)
Coesão referencial: anáfora
SER Á QUE ISTO É VERDADE ?
Contar piadas de loiras diminui o raciocínio delas, segundo testes de QI
feitos na Universidade de Bremen, Alemanha. As cobaias que ouviram as
brincadeiras demoraram mais para responder às questões, apesar de
registrarem um índice parecido de acertos. Para os cientistas, as gozações
deixaram-nas mais inseguras nas respostas.
(Superinteressante, ago. 2004).
Processo anafórico
ou
Anáfora
de + ela
Coesão referencial: catáfora
SER Á QUE ISTO É VERDADE ?
Contar piadas de loiras diminui o raciocínio delas, segundo testes de QI
feitos na Universidade de Bremen, Alemanha. As cobaias que ouviram as
brincadeiras demoraram mais para responder às questões, apesar de
registrarem um índice parecido de acertos. Para os cientistas, as gozações
deixaram-nas mais inseguras nas respostas.
(Superinteressante, ago. 2004).
Processo catafórico, ou
catáfora (o mecanismo coesivo
“isto” surge antes do referente)
Coesão referencial: substituição
SER Á QUE ISTO É VERDADE ?
Contar piadas de loiras diminui o raciocínio delas, segundo testes de QI
feitos na Universidade de Bremen, Alemanha. As cobaias que ouviram as
brincadeiras demoraram mais para responder às questões, apesar de
registrarem um índice parecido de acertos. Para os cientistas, as gozações
deixaram-nas mais inseguras nas respostas.
(Superinteressante, ago. 2004).
relação de sinonímia
entre as palavras
Coesão sequencial
É aquela que cria, no interior do texto, condições para que o
discurso avance. As diferentes flexões verbais de tempo e
modo e as conjunções são os principais elementos
linguísticos responsáveis pelo estabelecimento e
manutenção da coesão sequencial no interior do texto.
Coesão sequencial
Proteja seus olhos durante o trabalho
A cada 100 acidentes de trabalho, 90 poderiam ser evitados se fossem
usados equipamentos de segurança adequados, segundo dados da
Sociedade Nacional de Prevenção da Cegueira dos Estados Unidos. A
segurança ocular no ambiente de trabalho tem sido foco de constante
preocupação no exterior nos últimos anos. Nos Estados Unidos, são
registrados mais de dois mil afastamentos ao dia por conta de
problemas de visão. No Brasil, apesar de tímido, há um movimento por
parte dos médicos oftalmologistas em divulgar alertas que visam a
reduzir o número de lesões.
(FERNANDES, 2008, grifos nossos).
Coesão sequencial
Proteja seus olhos durante o trabalho
A cada 100 acidentes de trabalho, 90 poderiam ser evitados se fossem
usados equipamentos de segurança adequados, segundo dados da
Sociedade Nacional de Prevenção da Cegueira dos Estados Unidos. A
segurança ocular no ambiente de trabalho tem sido foco de constante
preocupação no exterior nos últimos anos. Nos Estados Unidos, são
registrados mais de dois mil afastamentos ao dia por conta de
problemas de visão. No Brasil, apesar de tímido, há um movimento por
parte dos médicos oftalmologistas em divulgar alertas que visam a
reduzir o número de lesões.
(FERNANDES, 2008, grifos nossos).Ordenação
temporal
Coesão sequencial
Proteja seus olhos durante o trabalho
A cada 100 acidentes de trabalho, 90 poderiam ser evitados se fossem
usados equipamentos de segurança adequados, segundo dados da
Sociedade Nacional de Prevenção da Cegueira dos Estados Unidos. A
segurança ocular no ambiente de trabalho tem sido foco de constante
preocupação no exterior nos últimos anos. Nos Estados Unidos, são
registrados mais de dois mil afastamentos ao dia por conta de
problemas de visão. No Brasil, apesar de tímido, há um movimento por
parte dos médicos oftalmologistas em divulgar alertas que visam a
reduzir o número de lesões.
(FERNANDES, 2008, grifos nossos).
correlação dos
tempos verbais
Coesão sequencial
Proteja seus olhos durante o trabalho
A cada 100 acidentes de trabalho, 90 poderiam ser evitados se fossem
usados equipamentos de segurança adequados, segundo dados da
Sociedade Nacional de Prevenção da Cegueira dos Estados Unidos. A
segurança ocular no ambiente de trabalho tem sido foco de constante
preocupação no exterior nos últimos anos. Nos Estados Unidos, são
registrados mais de dois mil afastamentos ao dia por conta de
problemas de visão. No Brasil, apesar de tímido, há um movimento por
parte dos médicos oftalmologistas em divulgar alertas que visam a
reduzir o número de lesões.
(FERNANDES, 2008, grifos nossos).
Articulação por
conectores
Coesão sequencial
A conjunção logo liga as
duas orações, “penso” e
“existo”, estabelecendo
uma relação de conclusão
entre elas.
Outro exemplo:
“Ele chegaria às 18 horas,
mas o voo atrasou.”
Conjunção
adversativa
Coesão sequencial: principais conectores
 Adição: e, nem, não só... mas também,
tanto... como, além de, além disso...
 Adversidade: mas, e, porém, todavia,
entretanto, no entanto, contudo...
 Alternância: ou, quer... quer...
 Causa: porque, como, pois, uma vez
que, visto que...
 Condição: se, caso, desde que,
contanto que, a menos que, sem que, a
não ser que...
 Concessão: embora, mesmo que,
ainda que, posto que, apesar (de) que,
por mais que...
 Conclusão: portanto, logo, por
conseguinte, pois...
 Comparação: como, tanto... como,
tanto... quanto, mais... (do) que,
tão...quanto...
 Consecução: tão que, tanto... que...
 Conformidade: conforme, segundo,
como...
 Explicação: porque, pois, que...
 Finalidade: para, a fim de, para que, a
fim de que...
 Proporção: à proporção que, à medida
que, quanto mais... tanto mais...
 Tempo: quando, enquanto, mal, assim
que, logo que...
É a construção lógico-semântica de um texto, isto é, a
articulação de ideias que faz com que numa situação
discursiva palavras e frases componham um todo
significativo para os interlocutores.
Coerência textual
Coerência textual: princípios gerais
Continuidade
 Retomada contínua através de reiterações responsável pela
manutenção do tema em todo texto.
Progressão
 Progressão/desenvolvimento do tema do texto.
 A progressão complementa a continuidade.
Não contradição
 Ideias que não se contradizem.
Coerência e outros fatores de textualidade
Intertextualidade
Intencionalidade
Situacionalidade
Coerência: intertextualidade
Coerência: intencionalidade
“Loucura, insensatez, estado inevitável
Embalagem de iogurte inviolável
Fome, miséria, incompreensão,
O Brasil é Treta Campeão”
Mamonas Assassinas
Textualidade
Retomando os fatores...
Exercitando...
[vídeo retirado: “Por que nossa política é tão
burra?”]
Por que nossa política é tão burra?
Você pode dizer que eles não representam você. Ou que são todos ladrões e
que o Brasil não tem mais jeito. Você pode se perguntar: Por que nossa política é
tão burra? Pois saiba que a razão da picaretagem está mais próxima de nós do que
do Congresso e a solução também.
Um dos problemas é a memória curta. Em 2010, 20% das pessoas já não se
lembravam mais dos candidatos em que tinham votado um mês antes, e 70% já
tinham esquecido quem escolheram nas eleições de 2006. Isso é só um sintoma de
um problema maior: também não estamos muito interessados nas escolhas feitas
no condomínio, no bairro, na igreja, no trabalho e em nenhum outro espaço que
faça parte da nossa vida. Aí, junto com seu voto, os congressistas levam de brinde
uma ‘carta branca’ e podem fazer o que quiserem.
Mas a culpa não é só sua. O jogo da vida política começa bem antes das
eleições [...]
(Transcrição de áudio do vídeo Por que nossa política é tão burra?, disponível em:
<http://www.youtube.com/watch?v=h2GLYl2KRnQ>
Coesão referencial
Por que nossa política é tão burra?
Você pode dizer que eles não representam um você. Ou que são todos ladrões
e que o Brasil não tem mais jeito. Você pode se perguntar: Por que nossa política é
tão burra? Pois saiba que a razão da picaretagem está mais próxima de nós do que
do Congresso e a solução também.
Um dos problemas é a memória curta. Em 2010, 20% das pessoas já não se
lembravam mais dos candidatos em que tinham votado um mês antes, e 70% já
tinham esquecido quem escolheram nas eleições de 2006. Isso é só um sintoma de
um problema maior: também não estamos muito interessados nas escolhas feitas
no condomínio, no bairro, na igreja, no trabalho e em nenhum outro espaço que
faça parte da nossa vida. Aí, junto com seu voto, os congressistas levam de brinde
uma ‘carta branca’ e podem fazer o que quiserem.
Mas a culpa não é só sua. O jogo da vida política começa bem antes das
eleições [...]
(Transcrição de áudio do vídeo Por que nossa política é tão burra?, disponível em:
<http://www.youtube.com/watch?v=h2GLYl2KRnQ>
Coesão sequencial
Exercitando...
Destaque um mecanismo de coesão textual no poema
abaixo.
o castelo
que o general conquistar não pôde
a sombra das árvores da tarde
pode
Paulo Leminski
Exercitando...
1. O texto abaixo apresenta algum problema de coesão
ou de coerência textual?
“Daniel é um adolescente encantado por filosofia. Na escola,
demonstra conhecer as obras dos grandes filósofos. No recreio,
não deixa sua professora de história descansar porque deseja
saber as causas dos movimentos sociais, e é contra todas as
terapias alternativas. Quando trouxe uma fotografia de seu
quarto para que seus professores o conhecessem, revelava a
presença de amuletos, cristais, pirâmides e pêndulos.”
Curiosidades
Incoerência com coerência
Subi a porta e fechei a escada.
Tirei minhas orações e recitei meus sapatos.
Desliguei a cama e deitei-me na luz
Tudo porque
Ele me deu um beijo de boa noite...
(Autor desconhecido)
Coerência sem coesão
Sobressalto
esse desenho abstrato
minha sombra no asfalto
Paulo Leminski
• Esse desenho abstrato, minha sombra no asfalto, é um sobressalto.
• Minha sombra no asfalto, que parece um desenho abstrato, é um
sobressalto.
• Esse desenho abstrato é minha sombra no asfalto, e é um sobressalto.
• Tomei um sobressalto ao ver que minha sombra formava um desenho
abstrato no asfalto.
Textos incoerentes
Textos incoerentes
Textos incoerentes
Textos incoerentes
2. “Havia um menino muito magro que vendia amendoins numa esquina de
uma das avenidas de São Paulo. Ele era tão fraquinho, que mal podia
carregar a cesta em que estavam os pacotinhos de amendoim. Um dia, na
esquina em que ficava, um motorista, que vinha em alta velocidade, perdeu
a direção. O carro capotou e ficou de rodas para o ar. O menino não pensou
duas vezes. Correu para o carro e tirou de lá o motorista, que era um
homem corpulento. Carregou-o até a calçada parou um carro e levou o
homem para o hospital. Assim, salvou-lhe a vida.”
De acordo com a leitura do texto, só NÃO podemos afirmar que:
a) Esse texto é coeso e coerente.
b) Esse texto possui elementos coesivos, mas não demonstra coerência.
c) Esse texto não é coerente, mas apresenta correções gramaticais.
d) É possível verificar, no texto, a correção dos sinais de pontuação.
Referências
 ABAURRE, M. L. M.; ABAURRE, M. B. M.; PONTARA, M. Português:
contexto, interlocução e sentido. São Paulo, Moderna, 2008.
 CEREJA, W. R.; MAGALHÃES, T. C. Português: linguagens. São
Paulo: Atual, 2005.
 SIMON, Maria Lúcia Mexias. A construção do texto: coesão e coerência
textuais: conceito de tópico. SIMPÓSIO DE ESTUDOS FILOLÓGICOS
E LINGÜÍSTICOS, I, 2008. Rio de Janeiro, UERJ. Disponível em: <
http://www.filologia.org.br/revista/40suple/a_construcao_de_texto.p
df>. Acesso em: 05 fev. 2014

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Intertextualidade
Intertextualidade Intertextualidade
Intertextualidade
Denise
 
Adjunto Adnominal
Adjunto AdnominalAdjunto Adnominal
Adjunto Adnominal
Aliffer Murillo Laguna
 
As origens da literatura portuguesa - Parte 1: Trovadorismo
As origens da literatura portuguesa - Parte 1: TrovadorismoAs origens da literatura portuguesa - Parte 1: Trovadorismo
As origens da literatura portuguesa - Parte 1: Trovadorismo
Karen Olivan
 
SLIDE ARTIGO DE OPINIÃO - pdf.pdf
SLIDE ARTIGO DE OPINIÃO - pdf.pdfSLIDE ARTIGO DE OPINIÃO - pdf.pdf
SLIDE ARTIGO DE OPINIÃO - pdf.pdf
VandreiaBarbosa
 
Pronomes Relativos.
Pronomes Relativos.Pronomes Relativos.
Pronomes Relativos.
EstudareLegal
 
Processos de formação de palavras
Processos de formação de palavrasProcessos de formação de palavras
Processos de formação de palavras
Cláudia Heloísa
 
Aula 04 variacao linguistica
Aula 04   variacao linguisticaAula 04   variacao linguistica
Aula 04 variacao linguistica
Marcia Simone
 
Coesão
CoesãoCoesão
Coesão
Heydy Silva
 
Figuras de linguagem resumo
Figuras de linguagem resumoFiguras de linguagem resumo
Figuras de linguagem resumo
Elaine Blogger
 
Genero resenha
Genero resenhaGenero resenha
Genero resenha
Maxwel Lima
 
Pontuação
PontuaçãoPontuação
Pontuação
Damisa
 
Substantivo
SubstantivoSubstantivo
Substantivo
Fábio Guimarães
 
Oracao subordinada adverbial
Oracao subordinada adverbialOracao subordinada adverbial
Oracao subordinada adverbial
Jacqueline Hirozawa
 
Orações Subordinadas Substantivas
Orações Subordinadas SubstantivasOrações Subordinadas Substantivas
Orações Subordinadas Substantivas
Blog Estudo
 
Adjetivo 7º ano
Adjetivo 7º anoAdjetivo 7º ano
Adjetivo 7º ano
RosangelaCruz18
 
Tipos de predicado
Tipos de predicadoTipos de predicado
Tipos de predicado
Vivian gusm?
 
Verbos 2
Verbos 2Verbos 2
Verbos 2
Aportuguesando
 
Concordância Nominal
Concordância NominalConcordância Nominal
Concordância Nominal
Angela Santos
 
Concordância nominal slides
Concordância nominal slidesConcordância nominal slides
Concordância nominal slides
ADRIANA BORDINHÃO VICIOLI
 
Sujeito. Predicado
Sujeito. PredicadoSujeito. Predicado
Sujeito. Predicado
Rosalina Simão Nunes
 

Mais procurados (20)

Intertextualidade
Intertextualidade Intertextualidade
Intertextualidade
 
Adjunto Adnominal
Adjunto AdnominalAdjunto Adnominal
Adjunto Adnominal
 
As origens da literatura portuguesa - Parte 1: Trovadorismo
As origens da literatura portuguesa - Parte 1: TrovadorismoAs origens da literatura portuguesa - Parte 1: Trovadorismo
As origens da literatura portuguesa - Parte 1: Trovadorismo
 
SLIDE ARTIGO DE OPINIÃO - pdf.pdf
SLIDE ARTIGO DE OPINIÃO - pdf.pdfSLIDE ARTIGO DE OPINIÃO - pdf.pdf
SLIDE ARTIGO DE OPINIÃO - pdf.pdf
 
Pronomes Relativos.
Pronomes Relativos.Pronomes Relativos.
Pronomes Relativos.
 
Processos de formação de palavras
Processos de formação de palavrasProcessos de formação de palavras
Processos de formação de palavras
 
Aula 04 variacao linguistica
Aula 04   variacao linguisticaAula 04   variacao linguistica
Aula 04 variacao linguistica
 
Coesão
CoesãoCoesão
Coesão
 
Figuras de linguagem resumo
Figuras de linguagem resumoFiguras de linguagem resumo
Figuras de linguagem resumo
 
Genero resenha
Genero resenhaGenero resenha
Genero resenha
 
Pontuação
PontuaçãoPontuação
Pontuação
 
Substantivo
SubstantivoSubstantivo
Substantivo
 
Oracao subordinada adverbial
Oracao subordinada adverbialOracao subordinada adverbial
Oracao subordinada adverbial
 
Orações Subordinadas Substantivas
Orações Subordinadas SubstantivasOrações Subordinadas Substantivas
Orações Subordinadas Substantivas
 
Adjetivo 7º ano
Adjetivo 7º anoAdjetivo 7º ano
Adjetivo 7º ano
 
Tipos de predicado
Tipos de predicadoTipos de predicado
Tipos de predicado
 
Verbos 2
Verbos 2Verbos 2
Verbos 2
 
Concordância Nominal
Concordância NominalConcordância Nominal
Concordância Nominal
 
Concordância nominal slides
Concordância nominal slidesConcordância nominal slides
Concordância nominal slides
 
Sujeito. Predicado
Sujeito. PredicadoSujeito. Predicado
Sujeito. Predicado
 

Destaque

Coesao e-coerencia
Coesao e-coerenciaCoesao e-coerencia
Coesao e-coerencia
ALINE NEUSCHRANK
 
Coesão e coerencia
Coesão e coerenciaCoesão e coerencia
Coesão e coerencia
silnog
 
Coerência e coesão textual
Coerência e coesão textualCoerência e coesão textual
Coerência e coesão textual
ISJ
 
Slide sobre coerência pibid
Slide sobre coerência pibidSlide sobre coerência pibid
Slide sobre coerência pibid
Renally Arruda
 
CoesãO 22
CoesãO 22CoesãO 22
CoesãO 22
MDLSOUZA
 
Enem 2010, Linguagens e Matemática gabarito - Conteúdo vinculado ao blog ...
Enem 2010, Linguagens e Matemática gabarito - Conteúdo vinculado ao blog     ...Enem 2010, Linguagens e Matemática gabarito - Conteúdo vinculado ao blog     ...
Enem 2010, Linguagens e Matemática gabarito - Conteúdo vinculado ao blog ...
Rodrigo Penna
 
Coesão e Coerência - Trabalho Português WebQuest.
 Coesão e Coerência - Trabalho Português WebQuest. Coesão e Coerência - Trabalho Português WebQuest.
Coesão e Coerência - Trabalho Português WebQuest.
vssandrade
 
Coerencia e coesão
Coerencia e coesãoCoerencia e coesão
Coerencia e coesão
Marcia Helena Ribeiro
 
Coesão e coerência textuais no enem
Coesão e coerência textuais no enemCoesão e coerência textuais no enem
Coesão e coerência textuais no enem
ma.no.el.ne.ves
 
Coesão e coerencia
Coesão e coerenciaCoesão e coerencia
Coesão e coerencia
Miuria Goes
 
Redação prof. marcos larréia
Redação prof. marcos larréiaRedação prof. marcos larréia
Redação prof. marcos larréia
eucenir
 
Coerência e coesão
Coerência e coesão Coerência e coesão
Coerência e coesão
DriiQuirino
 
Coerência e coesão
Coerência e coesãoCoerência e coesão
Coerência e coesão
James Pinho Ladislau Pinho
 
Producao de texto_no_enem_pre_requisitos_e_temas_possiveis
Producao de texto_no_enem_pre_requisitos_e_temas_possiveisProducao de texto_no_enem_pre_requisitos_e_temas_possiveis
Producao de texto_no_enem_pre_requisitos_e_temas_possiveis
José Antonio Ferreira da Silva
 
CILP - Sintaxe - 100 questões com gabarito
CILP - Sintaxe - 100 questões com gabaritoCILP - Sintaxe - 100 questões com gabarito
CILP - Sintaxe - 100 questões com gabarito
jasonrplima
 
A CoerêNcia E CoesãO
A CoerêNcia E CoesãOA CoerêNcia E CoesãO
Coerencia e coesão
Coerencia e coesãoCoerencia e coesão
Coerencia e coesão
Marcia Helena Ribeiro
 
Os mecanismos de coesão e coerência textuais
Os mecanismos de coesão e coerência textuais Os mecanismos de coesão e coerência textuais
Os mecanismos de coesão e coerência textuais
Marcia Oliveira
 
www.AulasDePortuguesApoio.com - Português - Coesão e Coerência
www.AulasDePortuguesApoio.com  -  Português -  Coesão e Coerênciawww.AulasDePortuguesApoio.com  -  Português -  Coesão e Coerência
www.AulasDePortuguesApoio.com - Português - Coesão e Coerência
Videoaulas De Português Apoio
 
Jogos de-lingua-portuguesa
Jogos de-lingua-portuguesaJogos de-lingua-portuguesa
Jogos de-lingua-portuguesa
Jorge Luciano
 

Destaque (20)

Coesao e-coerencia
Coesao e-coerenciaCoesao e-coerencia
Coesao e-coerencia
 
Coesão e coerencia
Coesão e coerenciaCoesão e coerencia
Coesão e coerencia
 
Coerência e coesão textual
Coerência e coesão textualCoerência e coesão textual
Coerência e coesão textual
 
Slide sobre coerência pibid
Slide sobre coerência pibidSlide sobre coerência pibid
Slide sobre coerência pibid
 
CoesãO 22
CoesãO 22CoesãO 22
CoesãO 22
 
Enem 2010, Linguagens e Matemática gabarito - Conteúdo vinculado ao blog ...
Enem 2010, Linguagens e Matemática gabarito - Conteúdo vinculado ao blog     ...Enem 2010, Linguagens e Matemática gabarito - Conteúdo vinculado ao blog     ...
Enem 2010, Linguagens e Matemática gabarito - Conteúdo vinculado ao blog ...
 
Coesão e Coerência - Trabalho Português WebQuest.
 Coesão e Coerência - Trabalho Português WebQuest. Coesão e Coerência - Trabalho Português WebQuest.
Coesão e Coerência - Trabalho Português WebQuest.
 
Coerencia e coesão
Coerencia e coesãoCoerencia e coesão
Coerencia e coesão
 
Coesão e coerência textuais no enem
Coesão e coerência textuais no enemCoesão e coerência textuais no enem
Coesão e coerência textuais no enem
 
Coesão e coerencia
Coesão e coerenciaCoesão e coerencia
Coesão e coerencia
 
Redação prof. marcos larréia
Redação prof. marcos larréiaRedação prof. marcos larréia
Redação prof. marcos larréia
 
Coerência e coesão
Coerência e coesão Coerência e coesão
Coerência e coesão
 
Coerência e coesão
Coerência e coesãoCoerência e coesão
Coerência e coesão
 
Producao de texto_no_enem_pre_requisitos_e_temas_possiveis
Producao de texto_no_enem_pre_requisitos_e_temas_possiveisProducao de texto_no_enem_pre_requisitos_e_temas_possiveis
Producao de texto_no_enem_pre_requisitos_e_temas_possiveis
 
CILP - Sintaxe - 100 questões com gabarito
CILP - Sintaxe - 100 questões com gabaritoCILP - Sintaxe - 100 questões com gabarito
CILP - Sintaxe - 100 questões com gabarito
 
A CoerêNcia E CoesãO
A CoerêNcia E CoesãOA CoerêNcia E CoesãO
A CoerêNcia E CoesãO
 
Coerencia e coesão
Coerencia e coesãoCoerencia e coesão
Coerencia e coesão
 
Os mecanismos de coesão e coerência textuais
Os mecanismos de coesão e coerência textuais Os mecanismos de coesão e coerência textuais
Os mecanismos de coesão e coerência textuais
 
www.AulasDePortuguesApoio.com - Português - Coesão e Coerência
www.AulasDePortuguesApoio.com  -  Português -  Coesão e Coerênciawww.AulasDePortuguesApoio.com  -  Português -  Coesão e Coerência
www.AulasDePortuguesApoio.com - Português - Coesão e Coerência
 
Jogos de-lingua-portuguesa
Jogos de-lingua-portuguesaJogos de-lingua-portuguesa
Jogos de-lingua-portuguesa
 

Semelhante a Aula Cead 2015 - Coesão e coerência textuais [vídeos retirados]

Simulado
Simulado Simulado
Simulado
artxerox
 
Restritivas e explicativas
Restritivas e explicativasRestritivas e explicativas
Restritivas e explicativas
Ricardo Portela
 
O moderno movimento de segurança do paciente e o direito da saúde.
O moderno movimento de segurança do paciente e o direito da saúde.O moderno movimento de segurança do paciente e o direito da saúde.
O moderno movimento de segurança do paciente e o direito da saúde.
Guilherme Barcellos
 
Protegendo Você de Você Mesmo!
Protegendo Você de Você Mesmo!Protegendo Você de Você Mesmo!
Protegendo Você de Você Mesmo!
NKL2
 
MéTodos De RaciocíNio
MéTodos De RaciocíNioMéTodos De RaciocíNio
MéTodos De RaciocíNio
Walace Cestari
 
redação (material completo) - 164
 redação (material completo) - 164 redação (material completo) - 164
redação (material completo) - 164
carlosfernando2015
 
Assistente em administracao
Assistente em administracaoAssistente em administracao
Assistente em administracao
raquel machado
 
Prova internet-pss-iii-2010
Prova internet-pss-iii-2010Prova internet-pss-iii-2010
Prova internet-pss-iii-2010
Lucas Ferreira
 
Objetiva 2013
Objetiva 2013Objetiva 2013
Objetiva 2013
Rafael Lobo
 
SIMULADO Português 1º ano
SIMULADO Português 1º anoSIMULADO Português 1º ano
SIMULADO Português 1º ano
ananiasdoamaral
 
Av3 analise textual 1 periodo
Av3 analise textual 1 periodoAv3 analise textual 1 periodo
Av3 analise textual 1 periodo
Sandra Dória
 
Vest 2012 prática de construção argumentativa
Vest 2012 prática de construção argumentativaVest 2012 prática de construção argumentativa
Vest 2012 prática de construção argumentativa
Katcavenum
 
Propostas de redação Parte I
Propostas de redação Parte IPropostas de redação Parte I
Propostas de redação Parte I
ProfFernandaBraga
 
Psique46 p52 58
Psique46 p52 58Psique46 p52 58
Psique46 p52 58
Wesley Souza
 
Dissertação esquema básico 2014
Dissertação esquema básico 2014Dissertação esquema básico 2014
Dissertação esquema básico 2014
Karin Cristine
 
A Questão dos Valores.ppt
A Questão dos Valores.pptA Questão dos Valores.ppt
A Questão dos Valores.ppt
IvesRanieriAUXHOMEOF
 
Oficinas 10 a 12
Oficinas 10 a 12Oficinas 10 a 12
Oficinas 10 a 12
Pibid Letras UEA
 
IX OFICINA - GESTAR II
IX OFICINA - GESTAR IIIX OFICINA - GESTAR II
IX OFICINA - GESTAR II
guestc85987
 
02 prova de ensaio 01
02   prova de ensaio 0102   prova de ensaio 01
DISSERTAÇÃO ARGUMENTATIVA.pptx
DISSERTAÇÃO ARGUMENTATIVA.pptxDISSERTAÇÃO ARGUMENTATIVA.pptx
DISSERTAÇÃO ARGUMENTATIVA.pptx
GrazieleStorani1
 

Semelhante a Aula Cead 2015 - Coesão e coerência textuais [vídeos retirados] (20)

Simulado
Simulado Simulado
Simulado
 
Restritivas e explicativas
Restritivas e explicativasRestritivas e explicativas
Restritivas e explicativas
 
O moderno movimento de segurança do paciente e o direito da saúde.
O moderno movimento de segurança do paciente e o direito da saúde.O moderno movimento de segurança do paciente e o direito da saúde.
O moderno movimento de segurança do paciente e o direito da saúde.
 
Protegendo Você de Você Mesmo!
Protegendo Você de Você Mesmo!Protegendo Você de Você Mesmo!
Protegendo Você de Você Mesmo!
 
MéTodos De RaciocíNio
MéTodos De RaciocíNioMéTodos De RaciocíNio
MéTodos De RaciocíNio
 
redação (material completo) - 164
 redação (material completo) - 164 redação (material completo) - 164
redação (material completo) - 164
 
Assistente em administracao
Assistente em administracaoAssistente em administracao
Assistente em administracao
 
Prova internet-pss-iii-2010
Prova internet-pss-iii-2010Prova internet-pss-iii-2010
Prova internet-pss-iii-2010
 
Objetiva 2013
Objetiva 2013Objetiva 2013
Objetiva 2013
 
SIMULADO Português 1º ano
SIMULADO Português 1º anoSIMULADO Português 1º ano
SIMULADO Português 1º ano
 
Av3 analise textual 1 periodo
Av3 analise textual 1 periodoAv3 analise textual 1 periodo
Av3 analise textual 1 periodo
 
Vest 2012 prática de construção argumentativa
Vest 2012 prática de construção argumentativaVest 2012 prática de construção argumentativa
Vest 2012 prática de construção argumentativa
 
Propostas de redação Parte I
Propostas de redação Parte IPropostas de redação Parte I
Propostas de redação Parte I
 
Psique46 p52 58
Psique46 p52 58Psique46 p52 58
Psique46 p52 58
 
Dissertação esquema básico 2014
Dissertação esquema básico 2014Dissertação esquema básico 2014
Dissertação esquema básico 2014
 
A Questão dos Valores.ppt
A Questão dos Valores.pptA Questão dos Valores.ppt
A Questão dos Valores.ppt
 
Oficinas 10 a 12
Oficinas 10 a 12Oficinas 10 a 12
Oficinas 10 a 12
 
IX OFICINA - GESTAR II
IX OFICINA - GESTAR IIIX OFICINA - GESTAR II
IX OFICINA - GESTAR II
 
02 prova de ensaio 01
02   prova de ensaio 0102   prova de ensaio 01
02 prova de ensaio 01
 
DISSERTAÇÃO ARGUMENTATIVA.pptx
DISSERTAÇÃO ARGUMENTATIVA.pptxDISSERTAÇÃO ARGUMENTATIVA.pptx
DISSERTAÇÃO ARGUMENTATIVA.pptx
 

Último

0002_matematica_6ano livro de matemática
0002_matematica_6ano livro de matemática0002_matematica_6ano livro de matemática
0002_matematica_6ano livro de matemática
Giovana Gomes da Silva
 
O sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de Carvalho
O sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de CarvalhoO sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de Carvalho
O sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de Carvalho
analuisasesso
 
Livro: Pedagogia do Oprimido - Paulo Freire
Livro: Pedagogia do Oprimido - Paulo FreireLivro: Pedagogia do Oprimido - Paulo Freire
Livro: Pedagogia do Oprimido - Paulo Freire
WelberMerlinCardoso
 
Especialidade - Animais Ameaçados de Extinção(1).pdf
Especialidade - Animais Ameaçados de Extinção(1).pdfEspecialidade - Animais Ameaçados de Extinção(1).pdf
Especialidade - Animais Ameaçados de Extinção(1).pdf
DanielCastro80471
 
Atividade de reforço de matemática 2º ano
Atividade de reforço de matemática 2º anoAtividade de reforço de matemática 2º ano
Atividade de reforço de matemática 2º ano
fernandacosta37763
 
Educação trabalho HQ em sala de aula uma excelente ideia
Educação  trabalho HQ em sala de aula uma excelente  ideiaEducação  trabalho HQ em sala de aula uma excelente  ideia
Educação trabalho HQ em sala de aula uma excelente ideia
joseanesouza36
 
Aula 1 do livro de Ciências do aluno - sons
Aula 1 do livro de Ciências do aluno - sonsAula 1 do livro de Ciências do aluno - sons
Aula 1 do livro de Ciências do aluno - sons
Érika Rufo
 
A QUESTÃO ANTROPOLÓGICA: O QUE SOMOS OU QUEM SOMOS.pdf
A QUESTÃO ANTROPOLÓGICA: O QUE SOMOS OU QUEM SOMOS.pdfA QUESTÃO ANTROPOLÓGICA: O QUE SOMOS OU QUEM SOMOS.pdf
A QUESTÃO ANTROPOLÓGICA: O QUE SOMOS OU QUEM SOMOS.pdf
AurelianoFerreirades2
 
Egito antigo resumo - aula de história.pdf
Egito antigo resumo - aula de história.pdfEgito antigo resumo - aula de história.pdf
Egito antigo resumo - aula de história.pdf
sthefanydesr
 
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptxSlides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
LuizHenriquedeAlmeid6
 
Famílias Que Contribuíram Para O Crescimento Do Assaré
Famílias Que Contribuíram Para O Crescimento Do AssaréFamílias Que Contribuíram Para O Crescimento Do Assaré
Famílias Que Contribuíram Para O Crescimento Do Assaré
profesfrancleite
 
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptxSlides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptx
LuizHenriquedeAlmeid6
 
Vogais Ilustrados para alfabetização infantil
Vogais Ilustrados para alfabetização infantilVogais Ilustrados para alfabetização infantil
Vogais Ilustrados para alfabetização infantil
mamaeieby
 
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdf
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdfCaderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdf
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdf
enpfilosofiaufu
 
Introdução à Sociologia: caça-palavras na escola
Introdução à Sociologia: caça-palavras na escolaIntrodução à Sociologia: caça-palavras na escola
Introdução à Sociologia: caça-palavras na escola
Professor Belinaso
 
Treinamento NR 38 - CORPO PRINCIPAL da NORMA.pptx
Treinamento NR 38 - CORPO PRINCIPAL da NORMA.pptxTreinamento NR 38 - CORPO PRINCIPAL da NORMA.pptx
Treinamento NR 38 - CORPO PRINCIPAL da NORMA.pptx
MarcosPaulo777883
 
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...
Biblioteca UCS
 
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.
Atividade letra da música - Espalhe  Amor, Anavitória.Atividade letra da música - Espalhe  Amor, Anavitória.
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.
Mary Alvarenga
 
“A classe operária vai ao paraíso os modos de produzir e trabalhar ao longo ...
“A classe operária vai ao paraíso  os modos de produzir e trabalhar ao longo ...“A classe operária vai ao paraíso  os modos de produzir e trabalhar ao longo ...
“A classe operária vai ao paraíso os modos de produzir e trabalhar ao longo ...
AdrianoMontagna1
 
educação inclusiva na atualidade como ela se estabelece atualmente
educação inclusiva na atualidade como ela se estabelece atualmenteeducação inclusiva na atualidade como ela se estabelece atualmente
educação inclusiva na atualidade como ela se estabelece atualmente
DeuzinhaAzevedo
 

Último (20)

0002_matematica_6ano livro de matemática
0002_matematica_6ano livro de matemática0002_matematica_6ano livro de matemática
0002_matematica_6ano livro de matemática
 
O sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de Carvalho
O sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de CarvalhoO sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de Carvalho
O sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de Carvalho
 
Livro: Pedagogia do Oprimido - Paulo Freire
Livro: Pedagogia do Oprimido - Paulo FreireLivro: Pedagogia do Oprimido - Paulo Freire
Livro: Pedagogia do Oprimido - Paulo Freire
 
Especialidade - Animais Ameaçados de Extinção(1).pdf
Especialidade - Animais Ameaçados de Extinção(1).pdfEspecialidade - Animais Ameaçados de Extinção(1).pdf
Especialidade - Animais Ameaçados de Extinção(1).pdf
 
Atividade de reforço de matemática 2º ano
Atividade de reforço de matemática 2º anoAtividade de reforço de matemática 2º ano
Atividade de reforço de matemática 2º ano
 
Educação trabalho HQ em sala de aula uma excelente ideia
Educação  trabalho HQ em sala de aula uma excelente  ideiaEducação  trabalho HQ em sala de aula uma excelente  ideia
Educação trabalho HQ em sala de aula uma excelente ideia
 
Aula 1 do livro de Ciências do aluno - sons
Aula 1 do livro de Ciências do aluno - sonsAula 1 do livro de Ciências do aluno - sons
Aula 1 do livro de Ciências do aluno - sons
 
A QUESTÃO ANTROPOLÓGICA: O QUE SOMOS OU QUEM SOMOS.pdf
A QUESTÃO ANTROPOLÓGICA: O QUE SOMOS OU QUEM SOMOS.pdfA QUESTÃO ANTROPOLÓGICA: O QUE SOMOS OU QUEM SOMOS.pdf
A QUESTÃO ANTROPOLÓGICA: O QUE SOMOS OU QUEM SOMOS.pdf
 
Egito antigo resumo - aula de história.pdf
Egito antigo resumo - aula de história.pdfEgito antigo resumo - aula de história.pdf
Egito antigo resumo - aula de história.pdf
 
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptxSlides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
 
Famílias Que Contribuíram Para O Crescimento Do Assaré
Famílias Que Contribuíram Para O Crescimento Do AssaréFamílias Que Contribuíram Para O Crescimento Do Assaré
Famílias Que Contribuíram Para O Crescimento Do Assaré
 
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptxSlides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptx
 
Vogais Ilustrados para alfabetização infantil
Vogais Ilustrados para alfabetização infantilVogais Ilustrados para alfabetização infantil
Vogais Ilustrados para alfabetização infantil
 
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdf
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdfCaderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdf
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdf
 
Introdução à Sociologia: caça-palavras na escola
Introdução à Sociologia: caça-palavras na escolaIntrodução à Sociologia: caça-palavras na escola
Introdução à Sociologia: caça-palavras na escola
 
Treinamento NR 38 - CORPO PRINCIPAL da NORMA.pptx
Treinamento NR 38 - CORPO PRINCIPAL da NORMA.pptxTreinamento NR 38 - CORPO PRINCIPAL da NORMA.pptx
Treinamento NR 38 - CORPO PRINCIPAL da NORMA.pptx
 
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...
 
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.
Atividade letra da música - Espalhe  Amor, Anavitória.Atividade letra da música - Espalhe  Amor, Anavitória.
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.
 
“A classe operária vai ao paraíso os modos de produzir e trabalhar ao longo ...
“A classe operária vai ao paraíso  os modos de produzir e trabalhar ao longo ...“A classe operária vai ao paraíso  os modos de produzir e trabalhar ao longo ...
“A classe operária vai ao paraíso os modos de produzir e trabalhar ao longo ...
 
educação inclusiva na atualidade como ela se estabelece atualmente
educação inclusiva na atualidade como ela se estabelece atualmenteeducação inclusiva na atualidade como ela se estabelece atualmente
educação inclusiva na atualidade como ela se estabelece atualmente
 

Aula Cead 2015 - Coesão e coerência textuais [vídeos retirados]

  • 1. PROF. ANDERSON FREITAS Fatores de textualidade: coesão e coerência textuais
  • 2. O que veremos...  Conceito de textualidade;  Conceitos dos fatores de textualidade: coesão e coerência textuais;  Princípios de coerência textual;  Mecanismos de coesão textual.
  • 3. Cabeça de Bagre II – Mamonas Assassinas Loucura, insensatez, estado inevitável Embalagem de iogurte inviolável Fome, miséria, incompreensão, O Brasil é Treta Campeão Quando eu repeti a 5ª série E, Tirava E, D, de vez em quando um C Mais de dez minutos se passaram-se Cê, cê, cê, cererê cê cê A polícia é a justiça de um mundo cão Mês de agosto sempre tem vacinação Na política o futuro de um país Cala a boca e tira o dedo do nariz [...] [Vídeo retirado]
  • 4. Conjunto de fatores que fazem com que um texto seja uma construção de sentido completa numa determinada situação comunicacional, e não apenas uma sequência ou aglomerado de frases ininteligível. Textualidade
  • 5. Mecanismos formais de uma língua que permitem estabelecer, entre os elementos linguísticos do texto, relações de sentido. Coesão textual
  • 6. Tipos de coesão Referencial  Anáfora  Catáfora  Substituição  Repetição  Contiguidade Sequencial  Conjunções  Advérbios  Preposições  Flexões verbais
  • 7. Coesão referencial É aquela que cria, no interior do texto, um sistema de relação entre palavras e expressões, permitindo que o leitor identifique os referentes sobre os quais se fala no texto.
  • 8. Coesão referencial Processo anafórico ou anáfora (o mecanismo coesivo “ele” retoma o referente “filho”)
  • 9. Coesão referencial: anáfora SER Á QUE ISTO É VERDADE ? Contar piadas de loiras diminui o raciocínio delas, segundo testes de QI feitos na Universidade de Bremen, Alemanha. As cobaias que ouviram as brincadeiras demoraram mais para responder às questões, apesar de registrarem um índice parecido de acertos. Para os cientistas, as gozações deixaram-nas mais inseguras nas respostas. (Superinteressante, ago. 2004). Processo anafórico ou Anáfora de + ela
  • 10. Coesão referencial: catáfora SER Á QUE ISTO É VERDADE ? Contar piadas de loiras diminui o raciocínio delas, segundo testes de QI feitos na Universidade de Bremen, Alemanha. As cobaias que ouviram as brincadeiras demoraram mais para responder às questões, apesar de registrarem um índice parecido de acertos. Para os cientistas, as gozações deixaram-nas mais inseguras nas respostas. (Superinteressante, ago. 2004). Processo catafórico, ou catáfora (o mecanismo coesivo “isto” surge antes do referente)
  • 11. Coesão referencial: substituição SER Á QUE ISTO É VERDADE ? Contar piadas de loiras diminui o raciocínio delas, segundo testes de QI feitos na Universidade de Bremen, Alemanha. As cobaias que ouviram as brincadeiras demoraram mais para responder às questões, apesar de registrarem um índice parecido de acertos. Para os cientistas, as gozações deixaram-nas mais inseguras nas respostas. (Superinteressante, ago. 2004). relação de sinonímia entre as palavras
  • 12. Coesão sequencial É aquela que cria, no interior do texto, condições para que o discurso avance. As diferentes flexões verbais de tempo e modo e as conjunções são os principais elementos linguísticos responsáveis pelo estabelecimento e manutenção da coesão sequencial no interior do texto.
  • 13. Coesão sequencial Proteja seus olhos durante o trabalho A cada 100 acidentes de trabalho, 90 poderiam ser evitados se fossem usados equipamentos de segurança adequados, segundo dados da Sociedade Nacional de Prevenção da Cegueira dos Estados Unidos. A segurança ocular no ambiente de trabalho tem sido foco de constante preocupação no exterior nos últimos anos. Nos Estados Unidos, são registrados mais de dois mil afastamentos ao dia por conta de problemas de visão. No Brasil, apesar de tímido, há um movimento por parte dos médicos oftalmologistas em divulgar alertas que visam a reduzir o número de lesões. (FERNANDES, 2008, grifos nossos).
  • 14. Coesão sequencial Proteja seus olhos durante o trabalho A cada 100 acidentes de trabalho, 90 poderiam ser evitados se fossem usados equipamentos de segurança adequados, segundo dados da Sociedade Nacional de Prevenção da Cegueira dos Estados Unidos. A segurança ocular no ambiente de trabalho tem sido foco de constante preocupação no exterior nos últimos anos. Nos Estados Unidos, são registrados mais de dois mil afastamentos ao dia por conta de problemas de visão. No Brasil, apesar de tímido, há um movimento por parte dos médicos oftalmologistas em divulgar alertas que visam a reduzir o número de lesões. (FERNANDES, 2008, grifos nossos).Ordenação temporal
  • 15. Coesão sequencial Proteja seus olhos durante o trabalho A cada 100 acidentes de trabalho, 90 poderiam ser evitados se fossem usados equipamentos de segurança adequados, segundo dados da Sociedade Nacional de Prevenção da Cegueira dos Estados Unidos. A segurança ocular no ambiente de trabalho tem sido foco de constante preocupação no exterior nos últimos anos. Nos Estados Unidos, são registrados mais de dois mil afastamentos ao dia por conta de problemas de visão. No Brasil, apesar de tímido, há um movimento por parte dos médicos oftalmologistas em divulgar alertas que visam a reduzir o número de lesões. (FERNANDES, 2008, grifos nossos). correlação dos tempos verbais
  • 16. Coesão sequencial Proteja seus olhos durante o trabalho A cada 100 acidentes de trabalho, 90 poderiam ser evitados se fossem usados equipamentos de segurança adequados, segundo dados da Sociedade Nacional de Prevenção da Cegueira dos Estados Unidos. A segurança ocular no ambiente de trabalho tem sido foco de constante preocupação no exterior nos últimos anos. Nos Estados Unidos, são registrados mais de dois mil afastamentos ao dia por conta de problemas de visão. No Brasil, apesar de tímido, há um movimento por parte dos médicos oftalmologistas em divulgar alertas que visam a reduzir o número de lesões. (FERNANDES, 2008, grifos nossos). Articulação por conectores
  • 17. Coesão sequencial A conjunção logo liga as duas orações, “penso” e “existo”, estabelecendo uma relação de conclusão entre elas. Outro exemplo: “Ele chegaria às 18 horas, mas o voo atrasou.” Conjunção adversativa
  • 18. Coesão sequencial: principais conectores  Adição: e, nem, não só... mas também, tanto... como, além de, além disso...  Adversidade: mas, e, porém, todavia, entretanto, no entanto, contudo...  Alternância: ou, quer... quer...  Causa: porque, como, pois, uma vez que, visto que...  Condição: se, caso, desde que, contanto que, a menos que, sem que, a não ser que...  Concessão: embora, mesmo que, ainda que, posto que, apesar (de) que, por mais que...  Conclusão: portanto, logo, por conseguinte, pois...  Comparação: como, tanto... como, tanto... quanto, mais... (do) que, tão...quanto...  Consecução: tão que, tanto... que...  Conformidade: conforme, segundo, como...  Explicação: porque, pois, que...  Finalidade: para, a fim de, para que, a fim de que...  Proporção: à proporção que, à medida que, quanto mais... tanto mais...  Tempo: quando, enquanto, mal, assim que, logo que...
  • 19. É a construção lógico-semântica de um texto, isto é, a articulação de ideias que faz com que numa situação discursiva palavras e frases componham um todo significativo para os interlocutores. Coerência textual
  • 20. Coerência textual: princípios gerais Continuidade  Retomada contínua através de reiterações responsável pela manutenção do tema em todo texto. Progressão  Progressão/desenvolvimento do tema do texto.  A progressão complementa a continuidade. Não contradição  Ideias que não se contradizem.
  • 21. Coerência e outros fatores de textualidade Intertextualidade Intencionalidade Situacionalidade
  • 23.
  • 24. Coerência: intencionalidade “Loucura, insensatez, estado inevitável Embalagem de iogurte inviolável Fome, miséria, incompreensão, O Brasil é Treta Campeão” Mamonas Assassinas
  • 26. Exercitando... [vídeo retirado: “Por que nossa política é tão burra?”]
  • 27. Por que nossa política é tão burra? Você pode dizer que eles não representam você. Ou que são todos ladrões e que o Brasil não tem mais jeito. Você pode se perguntar: Por que nossa política é tão burra? Pois saiba que a razão da picaretagem está mais próxima de nós do que do Congresso e a solução também. Um dos problemas é a memória curta. Em 2010, 20% das pessoas já não se lembravam mais dos candidatos em que tinham votado um mês antes, e 70% já tinham esquecido quem escolheram nas eleições de 2006. Isso é só um sintoma de um problema maior: também não estamos muito interessados nas escolhas feitas no condomínio, no bairro, na igreja, no trabalho e em nenhum outro espaço que faça parte da nossa vida. Aí, junto com seu voto, os congressistas levam de brinde uma ‘carta branca’ e podem fazer o que quiserem. Mas a culpa não é só sua. O jogo da vida política começa bem antes das eleições [...] (Transcrição de áudio do vídeo Por que nossa política é tão burra?, disponível em: <http://www.youtube.com/watch?v=h2GLYl2KRnQ> Coesão referencial
  • 28. Por que nossa política é tão burra? Você pode dizer que eles não representam um você. Ou que são todos ladrões e que o Brasil não tem mais jeito. Você pode se perguntar: Por que nossa política é tão burra? Pois saiba que a razão da picaretagem está mais próxima de nós do que do Congresso e a solução também. Um dos problemas é a memória curta. Em 2010, 20% das pessoas já não se lembravam mais dos candidatos em que tinham votado um mês antes, e 70% já tinham esquecido quem escolheram nas eleições de 2006. Isso é só um sintoma de um problema maior: também não estamos muito interessados nas escolhas feitas no condomínio, no bairro, na igreja, no trabalho e em nenhum outro espaço que faça parte da nossa vida. Aí, junto com seu voto, os congressistas levam de brinde uma ‘carta branca’ e podem fazer o que quiserem. Mas a culpa não é só sua. O jogo da vida política começa bem antes das eleições [...] (Transcrição de áudio do vídeo Por que nossa política é tão burra?, disponível em: <http://www.youtube.com/watch?v=h2GLYl2KRnQ> Coesão sequencial
  • 29. Exercitando... Destaque um mecanismo de coesão textual no poema abaixo. o castelo que o general conquistar não pôde a sombra das árvores da tarde pode Paulo Leminski
  • 30. Exercitando... 1. O texto abaixo apresenta algum problema de coesão ou de coerência textual? “Daniel é um adolescente encantado por filosofia. Na escola, demonstra conhecer as obras dos grandes filósofos. No recreio, não deixa sua professora de história descansar porque deseja saber as causas dos movimentos sociais, e é contra todas as terapias alternativas. Quando trouxe uma fotografia de seu quarto para que seus professores o conhecessem, revelava a presença de amuletos, cristais, pirâmides e pêndulos.”
  • 32. Incoerência com coerência Subi a porta e fechei a escada. Tirei minhas orações e recitei meus sapatos. Desliguei a cama e deitei-me na luz Tudo porque Ele me deu um beijo de boa noite... (Autor desconhecido)
  • 33. Coerência sem coesão Sobressalto esse desenho abstrato minha sombra no asfalto Paulo Leminski • Esse desenho abstrato, minha sombra no asfalto, é um sobressalto. • Minha sombra no asfalto, que parece um desenho abstrato, é um sobressalto. • Esse desenho abstrato é minha sombra no asfalto, e é um sobressalto. • Tomei um sobressalto ao ver que minha sombra formava um desenho abstrato no asfalto.
  • 38. 2. “Havia um menino muito magro que vendia amendoins numa esquina de uma das avenidas de São Paulo. Ele era tão fraquinho, que mal podia carregar a cesta em que estavam os pacotinhos de amendoim. Um dia, na esquina em que ficava, um motorista, que vinha em alta velocidade, perdeu a direção. O carro capotou e ficou de rodas para o ar. O menino não pensou duas vezes. Correu para o carro e tirou de lá o motorista, que era um homem corpulento. Carregou-o até a calçada parou um carro e levou o homem para o hospital. Assim, salvou-lhe a vida.” De acordo com a leitura do texto, só NÃO podemos afirmar que: a) Esse texto é coeso e coerente. b) Esse texto possui elementos coesivos, mas não demonstra coerência. c) Esse texto não é coerente, mas apresenta correções gramaticais. d) É possível verificar, no texto, a correção dos sinais de pontuação.
  • 39. Referências  ABAURRE, M. L. M.; ABAURRE, M. B. M.; PONTARA, M. Português: contexto, interlocução e sentido. São Paulo, Moderna, 2008.  CEREJA, W. R.; MAGALHÃES, T. C. Português: linguagens. São Paulo: Atual, 2005.  SIMON, Maria Lúcia Mexias. A construção do texto: coesão e coerência textuais: conceito de tópico. SIMPÓSIO DE ESTUDOS FILOLÓGICOS E LINGÜÍSTICOS, I, 2008. Rio de Janeiro, UERJ. Disponível em: < http://www.filologia.org.br/revista/40suple/a_construcao_de_texto.p df>. Acesso em: 05 fev. 2014