O documento discute os principais princípios básicos para desenvolver um bom projeto arquitetônico, como planejamento, funcionalidade, conforto ambiental, sustentabilidade e relação com o entorno. O planejamento é a fase mais importante, onde são projetados cronogramas e custos. A funcionalidade diz respeito à disposição dos espaços de acordo com suas atividades. A relação com o entorno também é essencial, como no caso do MASP em São Paulo.
O documento apresenta uma introdução ao projeto arquitetônico ministrado pela professora Monica Kofler. Inclui exemplos de escritórios de arquitetura sustentável, exercícios propostos em aula sobre formas, dimensões e possibilidades a partir de núcleos iniciais, além de tópicos sobre observação da função e forma no ambiente construído.
O documento descreve as principais etapas de um projeto, incluindo: (1) Levantamento para entender as necessidades e características do espaço; (2) Estudo Preliminar para desenvolver ideias iniciais; (3) Anteprojeto para apresentar uma solução mais detalhada ao cliente; (4) Projeto Legal e Executivo para obter aprovação das autoridades e instruir a obra, respectivamente.
O documento apresenta um resumo sobre o planejamento de projetos de interiores residenciais, abordando: 1) As etapas do projeto incluem entrevista com o cliente, projeto, memorial descritivo e execução; 2) Os principais ambientes residenciais como sala de estar, cozinha e banheiro; 3) Aspectos do projeto como distribuição, iluminação e cores.
Projeto de Interiores Comerciais - Proporções entre Lojasdanilosaccomori
O documento discute as diferenças entre lojas de grande e pequeno porte, comparando aspectos como conceito, setorização, fluxos, disposição de mobiliário e identidade visual. Lojas de rua geralmente possuem maior flexibilidade nesses itens em comparação com lojas de shopping, que têm espaços mais limitados. O documento analisa exemplos de projetos para ilustrar como esses elementos são tratados em cada tipo de loja.
O estudo preliminar é a primeira etapa de um projeto após a contratação, servindo para identificar o escopo inicial e viabilizar o empreendimento. Envolve levantar dados sobre o local e usuários, gerar esboços e plantas preliminares, e apresentar ao cliente para feedback antes de avançar para a próxima fase.
Plantas Técnicas de Piso, Teto e Demolir-Construirdanilosaccomori
O documento apresenta exemplos de plantas técnicas de piso, teto e demolição/construção. É mostrado como representar a paginação de pisos, diferentes tipos de paginação de forros e detalhamentos de gesso no teto. Também são apresentadas convenções para diferenciar o que será demolido, construído ou mantido em plantas de reforma.
O documento descreve as características técnicas de representação de cortes e fachadas em projetos arquitetônicos. Apresenta os elementos básicos que compõem um projeto e fornece detalhes sobre como representar graficamente plantas baixas, coberturas, cortes, elevações e outros elementos construtivos.
O documento apresenta uma introdução ao projeto arquitetônico ministrado pela professora Monica Kofler. Inclui exemplos de escritórios de arquitetura sustentável, exercícios propostos em aula sobre formas, dimensões e possibilidades a partir de núcleos iniciais, além de tópicos sobre observação da função e forma no ambiente construído.
O documento descreve as principais etapas de um projeto, incluindo: (1) Levantamento para entender as necessidades e características do espaço; (2) Estudo Preliminar para desenvolver ideias iniciais; (3) Anteprojeto para apresentar uma solução mais detalhada ao cliente; (4) Projeto Legal e Executivo para obter aprovação das autoridades e instruir a obra, respectivamente.
O documento apresenta um resumo sobre o planejamento de projetos de interiores residenciais, abordando: 1) As etapas do projeto incluem entrevista com o cliente, projeto, memorial descritivo e execução; 2) Os principais ambientes residenciais como sala de estar, cozinha e banheiro; 3) Aspectos do projeto como distribuição, iluminação e cores.
Projeto de Interiores Comerciais - Proporções entre Lojasdanilosaccomori
O documento discute as diferenças entre lojas de grande e pequeno porte, comparando aspectos como conceito, setorização, fluxos, disposição de mobiliário e identidade visual. Lojas de rua geralmente possuem maior flexibilidade nesses itens em comparação com lojas de shopping, que têm espaços mais limitados. O documento analisa exemplos de projetos para ilustrar como esses elementos são tratados em cada tipo de loja.
O estudo preliminar é a primeira etapa de um projeto após a contratação, servindo para identificar o escopo inicial e viabilizar o empreendimento. Envolve levantar dados sobre o local e usuários, gerar esboços e plantas preliminares, e apresentar ao cliente para feedback antes de avançar para a próxima fase.
Plantas Técnicas de Piso, Teto e Demolir-Construirdanilosaccomori
O documento apresenta exemplos de plantas técnicas de piso, teto e demolição/construção. É mostrado como representar a paginação de pisos, diferentes tipos de paginação de forros e detalhamentos de gesso no teto. Também são apresentadas convenções para diferenciar o que será demolido, construído ou mantido em plantas de reforma.
O documento descreve as características técnicas de representação de cortes e fachadas em projetos arquitetônicos. Apresenta os elementos básicos que compõem um projeto e fornece detalhes sobre como representar graficamente plantas baixas, coberturas, cortes, elevações e outros elementos construtivos.
O documento descreve a arquitetura residencial brasileira, caracterizando suas principais influências e evolução ao longo do tempo. Resume que a casa brasileira reflete a miscigenação cultural do país e que as residências urbanas inicialmente eram simples casas de porta e janela, evoluindo para modelos assobradados com o tempo. Também destaca a importância da varanda e dos quartos na arquitetura residencial brasileira.
O documento fornece diretrizes para o desenvolvimento de um projeto arquitetônico residencial adaptado para uma família com um filho cadeirante, incluindo o perfil dos moradores, dados do terreno, programa, normas a serem consultadas e entregas mínimas esperadas como plantas, cortes e memoriais justificativos.
O documento descreve os elementos essenciais de um projeto arquitetônico, incluindo planta baixa, cobertura, cortes transversal e longitudinal, fachadas, planta de situação, circulação vertical e perspectivas. Cada elemento é representado graficamente para mostrar informações técnicas e visuais importantes sobre a estrutura e layout do projeto.
O documento descreve as oito etapas típicas de um projeto de design de interiores, começando pela realização de um briefing com o cliente, passando pelo levantamento métrico, estudos preliminares, anteprojeto, projeto, projeto executivo, execução da obra e visitas técnicas durante a obra. Cada etapa é explicada em detalhe com suas atividades e objetivos.
Este documento apresenta uma introdução sobre projetos executivos e detalhamentos, destacando a importância da compatibilização entre os diversos projetos complementares, como estrutural, hidráulico, de prevenção contra incêndio, de ventilação e ar condicionado, luminotécnico, elétrico e de segurança. O projeto executivo deve sintetizar essas informações para garantir a correta execução da obra.
O documento descreve a arquitetura barroca no Brasil entre os séculos XVIII e XIX, quando o estilo foi introduzido no país e se desenvolveu de forma variada em diferentes regiões. O barroco brasileiro está presente em igrejas e outros edifícios públicos, com características como talhas, azulejos e esculturas que transmitem mensagens religiosas. O estilo teve importante papel no início de uma arquitetura nacional brasileira.
DESIGN DE INTERIORES - UNID I INTRODUÇÃO E EVOLUÇÃO HISTÓRICALuciana Santos
O documento apresenta um resumo sobre Design de Interiores, discutindo suas principais áreas de atuação e segmentos. É introduzido o conceito de Design de Interiores e exemplos de como designers podem atuar nos segmentos residencial, comercial, sustentável e universal. Também são descritas formas de contratação de designers e a evolução histórica da área, desde o mundo antigo até os estilos modernistas.
O documento discute os principais fatores e princípios que influenciam a análise da forma arquitetônica, incluindo a resposta às condições do local, aos requisitos funcionais e à cultura. Também apresenta exemplos históricos de obras arquitetônicas que ilustram esses princípios analíticos.
O processo criativo em arquitetura e interioresMariana Azevedo
O documento descreve o processo criativo em arquitetura e interiores, explicando que ele envolve diversos fatores como função, necessidades do cliente, legislação, custos e estética. Também destaca que o processo é individual para cada profissional e depende da ocasião, envolvendo habilidades como análise, criatividade, representação e comunicação.
O documento apresenta os passos para montagem de uma planta baixa, normas, símbolos e convenções utilizadas no desenho arquitetônico, incluindo representações de paredes, portas, janelas, pisos, escadas e outros elementos.
O documento descreve as etapas do projeto arquitetônico, incluindo levantamento de dados, programa de necessidades, estudo de viabilidade, estudo preliminar, anteprojeto e projeto legal. Detalha cada etapa com informações técnicas a serem produzidas e documentos a serem apresentados, como desenhos, textos e tabelas.
O documento discute a importância da acessibilidade nos espaços públicos e privados e propõe duas frentes de atuação: impedir novas construções sem atender normas de acessibilidade e garantir adaptação gradativa de espaços já construídos, contando com participação da sociedade civil e gestores públicos. Resume também requisitos técnicos de acessibilidade em projetos arquitetônicos de acordo com a NBR 9050.
O documento explica o que é o Coeficiente de Aproveitamento (CA), que determina quantos metros quadrados podem ser construídos em um terreno com base em sua área total. Existem três tipos de CA: mínimo, básico e máximo. O CA básico permite construir gratuitamente, enquanto valores acima disso requerem pagamento de taxas. O documento também lista quais áreas de uma construção não são computadas no cálculo do CA.
O documento descreve a evolução histórica das salas de estar em residências brasileiras desde o período colonial até os dias atuais. Apresenta como os hábitos sociais e as tendências arquitetônicas influenciaram o desenho e uso deste ambiente ao longo dos séculos. Também fornece exemplos de estilos de decoração típicos de cada década desde os anos 1970.
DESIGN DE INTERIORES - UNID III CORES E TEXTURASLuciana Santos
O documento discute o uso de cores no design de interiores, incluindo as propriedades terapêuticas e significados simbólicos de diferentes cores, como também esquemas de cores e como elas afetam a percepção do espaço. É apresentada uma explicação detalhada sobre como cores quentes e frias, claras e escuras podem ser usadas para ampliar ou reduzir visualmente ambientes. A cromoterapia e a associação entre signos do zodíaco e cores também são abordadas.
Aula dedicada a projetos residenciais de estúdios. Serão trabalhados momentos históricos, suas influências, estúdios contemporâneos, equipamentos com tecnologia e design, ergonomia e fluxos. Mobiliários versátil com aproveitamento de pequenos espaços. Análise de materiais de acabamentos e revestimentos. Mobiliários. Composição espacial. Criatividade.
* esse é apenas um ppt, necessitando assim da parte teórica demonstrada em sala de aula.
Aula teórica abordando o detalhamento de algumas partes que compõem um banheiro: soleira, tento, porta, impermeabilização, bancada e teto de gesso. O objetivo é mostrar criatividade, agregar valores, entender as diferentes funções e seus arranjos projetuais. Nomenclatura das partes compositivas. Representação em plantas baixas, cortes e vistas. Formas construtivas e de materiais. Detalhamento construtivo: encaixes, suportes, fixação, dimensionamentos... desenhos em perspectivas. Exemplos de trabalhos completos. Exercício final focando na representação gráfica, no detalhamento e no desenho de arquitetura para representação.
* esse é apenas um ppt, necessitando assim da parte teórica demonstrada em sala de aula.
Este documento descreve o programa de necessidades para um terminal de transportes com 16.507m2 de área construída. O terminal inclui seções para apoio, terminal, comércio, serviços e especificações de zoneamento. O terminal atende atualmente 40.000 pessoas por dia e as instalações comerciais são estimadas para atender mais 10.000 pessoas.
O documento descreve os materiais e normas utilizados para desenho arquitetônico, incluindo esquadros, escalímetros, papel e canetas para desenho, além de normas técnicas da ABNT.
O documento descreve uma atividade prática supervisionada (ATPS) em quatro etapas para o desenvolvimento de um portfólio de projetos de interiores comerciais. As etapas incluem pesquisar projetos existentes, organizar materiais de pesquisa, analisar projetos comparativamente, e redesenhar um layout escolhido. O objetivo é desenvolver habilidades de projeto e análise crítica.
O documento descreve a arquitetura residencial brasileira, caracterizando suas principais influências e evolução ao longo do tempo. Resume que a casa brasileira reflete a miscigenação cultural do país e que as residências urbanas inicialmente eram simples casas de porta e janela, evoluindo para modelos assobradados com o tempo. Também destaca a importância da varanda e dos quartos na arquitetura residencial brasileira.
O documento fornece diretrizes para o desenvolvimento de um projeto arquitetônico residencial adaptado para uma família com um filho cadeirante, incluindo o perfil dos moradores, dados do terreno, programa, normas a serem consultadas e entregas mínimas esperadas como plantas, cortes e memoriais justificativos.
O documento descreve os elementos essenciais de um projeto arquitetônico, incluindo planta baixa, cobertura, cortes transversal e longitudinal, fachadas, planta de situação, circulação vertical e perspectivas. Cada elemento é representado graficamente para mostrar informações técnicas e visuais importantes sobre a estrutura e layout do projeto.
O documento descreve as oito etapas típicas de um projeto de design de interiores, começando pela realização de um briefing com o cliente, passando pelo levantamento métrico, estudos preliminares, anteprojeto, projeto, projeto executivo, execução da obra e visitas técnicas durante a obra. Cada etapa é explicada em detalhe com suas atividades e objetivos.
Este documento apresenta uma introdução sobre projetos executivos e detalhamentos, destacando a importância da compatibilização entre os diversos projetos complementares, como estrutural, hidráulico, de prevenção contra incêndio, de ventilação e ar condicionado, luminotécnico, elétrico e de segurança. O projeto executivo deve sintetizar essas informações para garantir a correta execução da obra.
O documento descreve a arquitetura barroca no Brasil entre os séculos XVIII e XIX, quando o estilo foi introduzido no país e se desenvolveu de forma variada em diferentes regiões. O barroco brasileiro está presente em igrejas e outros edifícios públicos, com características como talhas, azulejos e esculturas que transmitem mensagens religiosas. O estilo teve importante papel no início de uma arquitetura nacional brasileira.
DESIGN DE INTERIORES - UNID I INTRODUÇÃO E EVOLUÇÃO HISTÓRICALuciana Santos
O documento apresenta um resumo sobre Design de Interiores, discutindo suas principais áreas de atuação e segmentos. É introduzido o conceito de Design de Interiores e exemplos de como designers podem atuar nos segmentos residencial, comercial, sustentável e universal. Também são descritas formas de contratação de designers e a evolução histórica da área, desde o mundo antigo até os estilos modernistas.
O documento discute os principais fatores e princípios que influenciam a análise da forma arquitetônica, incluindo a resposta às condições do local, aos requisitos funcionais e à cultura. Também apresenta exemplos históricos de obras arquitetônicas que ilustram esses princípios analíticos.
O processo criativo em arquitetura e interioresMariana Azevedo
O documento descreve o processo criativo em arquitetura e interiores, explicando que ele envolve diversos fatores como função, necessidades do cliente, legislação, custos e estética. Também destaca que o processo é individual para cada profissional e depende da ocasião, envolvendo habilidades como análise, criatividade, representação e comunicação.
O documento apresenta os passos para montagem de uma planta baixa, normas, símbolos e convenções utilizadas no desenho arquitetônico, incluindo representações de paredes, portas, janelas, pisos, escadas e outros elementos.
O documento descreve as etapas do projeto arquitetônico, incluindo levantamento de dados, programa de necessidades, estudo de viabilidade, estudo preliminar, anteprojeto e projeto legal. Detalha cada etapa com informações técnicas a serem produzidas e documentos a serem apresentados, como desenhos, textos e tabelas.
O documento discute a importância da acessibilidade nos espaços públicos e privados e propõe duas frentes de atuação: impedir novas construções sem atender normas de acessibilidade e garantir adaptação gradativa de espaços já construídos, contando com participação da sociedade civil e gestores públicos. Resume também requisitos técnicos de acessibilidade em projetos arquitetônicos de acordo com a NBR 9050.
O documento explica o que é o Coeficiente de Aproveitamento (CA), que determina quantos metros quadrados podem ser construídos em um terreno com base em sua área total. Existem três tipos de CA: mínimo, básico e máximo. O CA básico permite construir gratuitamente, enquanto valores acima disso requerem pagamento de taxas. O documento também lista quais áreas de uma construção não são computadas no cálculo do CA.
O documento descreve a evolução histórica das salas de estar em residências brasileiras desde o período colonial até os dias atuais. Apresenta como os hábitos sociais e as tendências arquitetônicas influenciaram o desenho e uso deste ambiente ao longo dos séculos. Também fornece exemplos de estilos de decoração típicos de cada década desde os anos 1970.
DESIGN DE INTERIORES - UNID III CORES E TEXTURASLuciana Santos
O documento discute o uso de cores no design de interiores, incluindo as propriedades terapêuticas e significados simbólicos de diferentes cores, como também esquemas de cores e como elas afetam a percepção do espaço. É apresentada uma explicação detalhada sobre como cores quentes e frias, claras e escuras podem ser usadas para ampliar ou reduzir visualmente ambientes. A cromoterapia e a associação entre signos do zodíaco e cores também são abordadas.
Aula dedicada a projetos residenciais de estúdios. Serão trabalhados momentos históricos, suas influências, estúdios contemporâneos, equipamentos com tecnologia e design, ergonomia e fluxos. Mobiliários versátil com aproveitamento de pequenos espaços. Análise de materiais de acabamentos e revestimentos. Mobiliários. Composição espacial. Criatividade.
* esse é apenas um ppt, necessitando assim da parte teórica demonstrada em sala de aula.
Aula teórica abordando o detalhamento de algumas partes que compõem um banheiro: soleira, tento, porta, impermeabilização, bancada e teto de gesso. O objetivo é mostrar criatividade, agregar valores, entender as diferentes funções e seus arranjos projetuais. Nomenclatura das partes compositivas. Representação em plantas baixas, cortes e vistas. Formas construtivas e de materiais. Detalhamento construtivo: encaixes, suportes, fixação, dimensionamentos... desenhos em perspectivas. Exemplos de trabalhos completos. Exercício final focando na representação gráfica, no detalhamento e no desenho de arquitetura para representação.
* esse é apenas um ppt, necessitando assim da parte teórica demonstrada em sala de aula.
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Este documento apresenta uma pesquisa bibliográfica sobre gerenciamento de escopo no contexto de gerenciamento de projetos. Ele identifica publicações relevantes sobre o assunto e mostra estatísticas sobre o aumento de publicações ao longo dos anos, com um pico em 2006. Além disso, fornece uma lista de sites pesquisados e um apêndice com livros sobre gerenciamento de projetos.
O documento discute metodologias de engenharia do conhecimento, incluindo CommonKADS, Protégé e VITAL. Apresenta os princípios da engenharia do conhecimento moderna, como modelagem de conhecimento e abordagem espiral de gestão de projetos. Também descreve brevemente o que são essas metodologias e como podem ser usadas para construir ontologias e sistemas baseados em conhecimento.
Este documento apresenta o plano de ensino de uma disciplina de Projeto Urbano e Paisagismo de um curso de Arquitetura e Urbanismo. O plano descreve os objetivos da disciplina, conteúdos programáticos, estratégias de trabalho, avaliação e cronograma das aulas. Os alunos aprenderão conceitos de paisagem urbana, história do paisagismo e realizarão um projeto paisagístico.
O documento apresenta um plano de ação para um curso de metodologia científica e orientação de projetos dividido em 14 módulos. Os módulos abordam tópicos como introdução à metodologia científica, métodos de pesquisa, diário de bordo, plano de pesquisa, pesquisa bibliográfica, levantamento de dados, análise de resultados, conclusões, relatório, avaliação, ética e segurança, apresentação em pôster e orientação de projetos. Cada módulo contém atividades práticas
A arquiteta - Curso-e-carreira-de arquitetura-completoarchrealdesign
1. Introdução
2. As etapas de projeto que você aprendeu na faculdade
3. O que a faculdade de arquitetura não te ensinou
4. As Diretrizes do MEC sobre o ensino e os objetivos da faculdade na
formação do aluno
5. Como saber se estou preparado para abrir meu próprio escritório
6. Como saber se tenho perfil para empreender na área da Arquitetura
7. A experiência profissional: sua reputação
8. O que o Arquiteto precisa saber para trabalhar com Arquitetura de
Edificações
9. O que o Arquiteto precisa saber para trabalhar com Design de Interiores.
10. Como produzir desenhos para Design de Interiores
11. Pesquisa mostra quais os programas mais exigidos pelos escritórios de
Arquitetura
12. Você está preparado para estagiar?
13. A diferença entre Projetar e Desenhar
14. Quero cursar Arquitetura preciso saber matemática
15. Preciso saber desenhar para fazer Arquitetura?
16. O que você precisa saber antes de dar início as obras em apartamento
17. Quero construir, o que fazer?
18. Questões técnicas pré-projeto
19. Autorização de obra para reforma em apartamentos
Este documento discute a evolução da teoria do gerenciamento de escopo dentro da gestão de projetos desde a década de 1970. Ele resume as principais publicações sobre o tema por década e destaca que o gerenciamento de escopo ganhou importância na década de 1990 devido à necessidade de maior controle de mudanças nos projetos.
1) O documento discute os quatro princípios básicos do design: proximidade, alinhamento, repetição e contraste. Apresenta exemplos de como esses princípios são aplicados em diferentes materiais de comunicação.
2) O documento também discute a importância da criação de uma rádio escolar para promover o protagonismo juvenil e melhorar a comunicação entre a escola e a comunidade.
3) A rádio escolar permite que crianças e adolescentes desenvolvam habilidades de expressão oral e escrita e participem ativamente de process
Este documento apresenta uma monografia sobre o papel do BIM (Building Information Modeling) para a qualidade do projeto. A monografia discute o histórico e conceito de BIM, as vantagens de seu uso, o processo de implementação e um estudo de caso em um escritório de arquitetura.
O documento apresenta o plano de ensino da disciplina de Gerenciamento de Projetos aplicados à Engenharia de Produção. Ele descreve o objetivo da disciplina, o método pedagógico, os conteúdos programáticos, as atividades acadêmicas, o processo e critérios de avaliação e as referências bibliográficas. O foco é desenvolver habilidades de gerenciamento de projetos de engenharia compatíveis com estratégias competitivas.
Trabalho Final de Graduação - Arquitetura Modular - Caderno ResumoBruno Gustavo Braz
O documento apresenta um estudo sobre arquitetura modular, especificamente um complexo gastronômico e de convivência. Descreve a história da arquitetura pré-fabricada e modular, analisa casos de estudos e apresenta os objetivos e metodologia da pesquisa, que inclui conceber um anteprojeto para o complexo utilizando técnicas de arquitetura modular.
Padrões de projeto
• ajudando a construir um software confiável com arquiteturas testada e perícia acumulada pela indústria.
• promovendo a reutilização de projetos em futuros sistemas.
• ajudando a identificar equívocos comuns e armadilhas que ocorrem ao construirem sistemas.
• ajudando a projetar sistemas independentemente da linguagem em que eles, em última instância, serão implementados.
• estabelecendo um vocabulário comum de projeto entre os desenvolvedores.
• encurtando a fase de projeto no processo de desenvolvimento de um software.
Conceituação e método projetual em arquitetura.pptxGiovanna597881
O documento discute as etapas de conceituação e método projetual em arquitetura. Apresenta definições de conceituação e método projetual e descreve as principais etapas de um projeto de arquitetura segundo a NBR 13531/95, incluindo levantamento de dados, estudo de viabilidade, programa de necessidades, estudo preliminar, anteprojeto, projeto legal e projeto básico. Também discute críticas ao método tradicional e conclui sobre a importância da conceituação, do programa de necessidades e do est
Este documento fornece informações sobre uma disciplina de elaboração e análise de projetos ministrada por Ticiana Scalzer Correia. A disciplina prepara os alunos para identificar metodologias e fases da elaboração e gerenciamento de projetos, abrangendo escopo, recursos, tempo, custos e qualidade. O conteúdo programático inclui conceitos de gestão de projetos, iniciando um projeto, administração do projeto, definição do produto, cronograma, orçamento e elaboração de propostas.
Este documento apresenta uma aula sobre fundamentos básicos de design gráfico, abordando tópicos como hierarquia, transparência, padronagem e grid. Inclui definições destes conceitos-chave, exemplos de designers e exercícios propostos para os alunos aplicarem estes fundamentos em projetos visuais.
(Transformar 16) capacitação preparação para projeto final 1Ink_conteudos
Este documento fornece informações sobre o projeto final do Programa Transformar 2016, incluindo elegibilidade, especificações do projeto, etapas, cronograma e critérios de avaliação. Os participantes devem desenvolver e apresentar projetos que aumentem o impacto social de suas organizações e contribuam para resolver problemas sociais. O projeto será avaliado em uma banca final em 9 de dezembro.
O documento apresenta o conceito de Cradle to Cradle (C2C) e introduz o artigo "Cradle to Cradle (C2C) in Product Development: A Case Study of Closed-Loop Design". O artigo analisa a aplicação de C2C no desenvolvimento de um sistema de apresentação de ciclo fechado, identificando quais elementos da estratégia C2C foram aplicados e como afetaram o processo de design e resultados do projeto.
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Este documento fornece um resumo de aulas sobre elaboração de projetos. Discute conceitos como administração de projetos, história da gerência de projetos, planejamento de projetos e ciclo de vida de projetos, fornecendo definições e exemplos de cada tópico.
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Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.Mary Alvarenga
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Princípios para um bom projeto de arquitetura e interiores
1. Docente: Mariana Azevedo de Sousa
Elementos de Arquitetura | CECON – Unidade Divinópolis/ MG
Princípios básicos para
desenvolver um bom projeto
2. Aula 3: Princípios básicos para desenvolver um bom projeto
Disciplina: Elementos de Arquitetura
Princípios básicos:
O que dita o sucesso
de um projeto, é
principalmente se ele
desempenha bem
sua função e atende
ao maior número de
requisitos para o qual
foi concebido.
3. Aula 3: Princípios básicos para desenvolver um bom projeto
Disciplina: Elementos de Arquitetura
Princípios básicos:
Dentre os princípios básicos que norteiam a
concepção de um projeto, podemos citar
alguns dos mais importantes:
• Planejamento
• Funcionalidade
• Conforto ambiental
• Sustentabilidade
• Relação com o entorno
4. Aula 3: Princípios básicos para desenvolver um bom projeto
Disciplina: Elementos de Arquitetura
Planejamento:
O planejamento é a primeira e mais
importante fase do processo de
desenvolvimento de um projeto, uma vez que
nele que se pode fazer uma projeção dos
custos, prazos e cronograma de atividades a
serem desenvolvidas na obra.
5. Aula 3: Princípios básicos para desenvolver um bom projeto
Disciplina: Elementos de Arquitetura
Planejamento:
Apesar de ser frequentes os imprevistos
durante a obra, com um bom planejamento é
possível ter uma melhor noção do resultado
final, além de OTIMIZAR a construção e
DIMINUIR a chance de DESPERDÍCIOS ao
longo da condução do projeto.
6. Aula 3: Princípios básicos para desenvolver um bom projeto
Disciplina: Elementos de Arquitetura
Planejamento:
Ferramentas: Cronograma de Obra
A execução dos serviços obedece uma ordem
para que um serviço não interfira no outro e
para que aqueles que são interdependentes
aconteçam de modo a otimizar o tempo.
7. Aula 3: Princípios básicos para desenvolver um bom projeto
Disciplina: Elementos de Arquitetura
Planejamento:
Ferramentas: Compatibilização de Projetos
A compatibilização de projetos é
fundamental para evitar erros devido a
interferências entre projetos das diferentes
especialidades e minimizar o retrabalho,
reduzindo prazos de projeto e execução,
desperdícios e custos.
8. Aula 3: Princípios básicos para desenvolver um bom projeto
Disciplina: Elementos de Arquitetura
Planejamento:
Ferramentas: Compatibilização de Projetos
9. Aula 3: Princípios básicos para desenvolver um bom projeto
Disciplina: Elementos de Arquitetura
Planejamento:
Compatibilização de Projetos – Revit (BIM)
10. Aula 3: Princípios básicos para desenvolver um bom projeto
Disciplina: Elementos de Arquitetura
Planejamento:
Compatibilização de Projetos – Revit (BIM)
11. Aula 3: Princípios básicos para desenvolver um bom projeto
Disciplina: Elementos de Arquitetura
Planejamento:
Interferências na arquitetura:
12. Aula 3: Princípios básicos para desenvolver um bom projeto
Disciplina: Elementos de Arquitetura
Planejamento:
Famosos “Erros de projeto”:
13. Aula 3: Princípios básicos para desenvolver um bom projeto
Disciplina: Elementos de Arquitetura
Planejamento:
Famosos “Erros de projeto”:
14. Aula 3: Princípios básicos para desenvolver um bom projeto
Disciplina: Elementos de Arquitetura
Planejamento:
Famosos “Erros de projeto”:
15. Aula 3: Princípios básicos para desenvolver um bom projeto
Disciplina: Elementos de Arquitetura
Planejamento:
Famosos “Erros de projeto”:
16. Aula 3: Princípios básicos para desenvolver um bom projeto
Disciplina: Elementos de Arquitetura
Funcionalidade:
Desde um simples cômodo até um grandioso
projeto urbanístico, o espaço projetado só
será realmente bom, se comportar
adequadamente as atividades que serão
desenvolvidas nele. Sendo assim, a
funcionalidade também é determinante nos
primeiros passos do processo de criação.
17. Aula 3: Princípios básicos para desenvolver um bom projeto
Disciplina: Elementos de Arquitetura
Funcionalidade:
A funcionalidade é específica em cada
ambiente e a melhor disposição dos elementos
que compõem o espaço, depende
principalmente dos fluxos e circulações que
acontecem no decorrer do caminho a ser
percorrido pelo usuário.
18. Aula 3: Princípios básicos para desenvolver um bom projeto
Disciplina: Elementos de Arquitetura
Funcionalidade:
Exemplo Cozinha:
A disposição dos principais elementos (geladeira,
pia e fogão) determina os fluxos. Idealizando a
preparação dos alimentos, o ideal é que este seja
pensado da seguinte forma: o alimento sai da
geladeira, é higienizado na pia e em seguida,
preparado no fogão.
19. Aula 3: Princípios básicos para desenvolver um bom projeto
Disciplina: Elementos de Arquitetura
Funcionalidade:
Exemplo Cozinha: Regra do Triângulo
20. Aula 3: Princípios básicos para desenvolver um bom projeto
Disciplina: Elementos de Arquitetura
Funcionalidade:
Setorização:
É comum utilizar diagramas de fluxos e
esquemas de setorização, principalmente em
projetos de grande porte e os de caráter
urbanístico, para estudos de implantação do
empreendimento, o que facilita a compreensão
da dinâmica dos espaços projetados.
21. Aula 3: Princípios básicos para desenvolver um bom projeto
Disciplina: Elementos de Arquitetura
Funcionalidade:
Setorização:
22. Aula 3: Princípios básicos para desenvolver um bom projeto
Disciplina: Elementos de Arquitetura
Funcionalidade:
Setorização:
23. Aula 3: Princípios básicos para desenvolver um bom projeto
Disciplina: Elementos de Arquitetura
Funcionalidade:
Setorização:
24. Aula 3: Princípios básicos para desenvolver um bom projeto
Disciplina: Elementos de Arquitetura
Relação com o entorno:
Ao se projetar, é muito importante pensar não
apenas no edifício isolado. Sua relação com o
entorno, a cidade, é o que determina a leitura
do mesmo e a interpretação do que ele
representa para a sociedade.
25. Aula 3: Princípios básicos para desenvolver um bom projeto
Disciplina: Elementos de Arquitetura
Relação com o entorno:
Um bom projeto não é apenas um prédio
esteticamente agradável, afinal a beleza é algo
subjetivo, mas sim um edifício que pode ser
usufruído e dar mais qualidade para o
ambiente onde ele está inserido. O edifício não
basta por si só, quanto mais pessoas a
arquitetura puder atingir, melhor.
26. Aula 3: Princípios básicos para desenvolver um bom projeto
Disciplina: Elementos de Arquitetura
Relação com o entorno:
MASP –
SÃO PAULO
27. Aula 3: Princípios básicos para desenvolver um bom projeto
Disciplina: Elementos de Arquitetura
Relação com o entorno:
MASP – SÃO PAULO
• Projeto de Lina Bo Bardi (1968), se tornou ícone
da arquitetura brasileira;
• Arquitetura simples, sem muitos recortes e
elementos rebuscados, porém monumental e
arrojado;
• Contraposição aos prédios da avenida Paulista;
28. Aula 3: Princípios básicos para desenvolver um bom projeto
Disciplina: Elementos de Arquitetura
Relação com o entorno:
MASP – SÃO PAULO
• Propõe a interação com o entorno e
preocupação com o bem estar social;
• Não compromete a vista: Edifício elevado do
solo, deixando um vão livre em toda extensão;
• O espaço passou a ser público: acolhe atividades
culturais, manifestações ou o simples estar.
29. Aula 3: Princípios básicos para desenvolver um bom projeto
Disciplina: Elementos de Arquitetura
Relação com o entorno:
MASP– SÃO
PAULO
Vão livre de 74
metros, cinco
metros de
balanço de cada
lado, oito
metros de pé
direito livre.
30. Aula 3: Princípios básicos para desenvolver um bom projeto
Disciplina: Elementos de Arquitetura
Relação com o entorno:
MASP –
SÃO PAULO
31. Aula 3: Princípios básicos para desenvolver um bom projeto
Disciplina: Elementos de Arquitetura
Relação com o entorno:
Quando um projeto é concebido de maneira
muito diferente das construções de seu
entorno, é natural que ele acabe chamando
mais atenção. Quando vários projetos de uma
mesma vizinhança são muito diferentes e não
dialogam entre si, a tendência é existir um
CAOS VISUAL.
32. Aula 3: Princípios básicos para desenvolver um bom projeto
Disciplina: Elementos de Arquitetura
Relação com o entorno:
Esse CAOS VISUAL pode ser benéfico em
alguns lugares isolados, mas em outros
costuma ser prejudicial para a harmonia e
elegância de uma vizinhança. Tudo depende
da intenção que se deseja para o todo.
33. Aula 3: Princípios básicos para desenvolver um bom projeto
Disciplina: Elementos de Arquitetura
Relação com o entorno:
LAS
VEGAS
34. Aula 3: Princípios básicos para desenvolver um bom projeto
Disciplina: Elementos de Arquitetura
Relação com o entorno:
LAS VEGAS
Exemplo de caos visual benéfico: se destaca
não exatamente pela qualidade arquitetônica
de seus edifícios, mas sim pelo fato de quase
tudo nela ser feito para chamar a atenção,
gerando uma atmosfera bastante cenográfica.
35. Aula 3: Princípios básicos para desenvolver um bom projeto
Disciplina: Elementos de Arquitetura
Relação com o entorno:
LAS VEGAS
The Strip - Contém edifícios que são cópias de
outros que são referência em toda parte do
mundo. O intuito de localizar todos numa
mesma rua, é que uma obra compete
visualmente com a outra, criando um
contexto único e se torna chamativo.
36. Aula 3: Princípios básicos para desenvolver um bom projeto
Disciplina: Elementos de Arquitetura
Relação com o entorno:
LAS
VEGAS
37. Aula 3: Princípios básicos para desenvolver um bom projeto
Disciplina: Elementos de Arquitetura
Relação com o entorno:
LAS
VEGAS
38. Aula 3: Princípios básicos para desenvolver um bom projeto
Disciplina: Elementos de Arquitetura
Relação com o entorno:
LAS
VEGAS
39. Aula 3: Princípios básicos para desenvolver um bom projeto
Disciplina: Elementos de Arquitetura
Relação com o entorno:
Nos dias atuais, em uma realidade com tanta
violência, onde a insegurança paira sob os
usuários, pequenos detalhes em um projeto
podem ajudar a amenizar tal problema e gerar
espaços públicos mais amigáveis ao entorno.
40. Aula 3: Princípios básicos para desenvolver um bom projeto
Disciplina: Elementos de Arquitetura
Relação com o entorno:
A quantidade e as dimensões das ABERTURAS
em um edifício, podem contribuir para
AUMENTAR A SEGURANÇA tanto de quem
habita as edificações, uma vez que os
pedestres podem ver facilmente o que está
acontecendo dentro dos edifícios, quanto para
quem está na rua, uma vez os moradores
sempre observam o movimento da rua.
41. Aula 3: Princípios básicos para desenvolver um bom projeto
Disciplina: Elementos de Arquitetura
Relação com o entorno:
AMSTERDÃ
• A arquitetura de Amsterdam é caracterizada
pela presença de numerosas janelas, que
aumentam a permeabilidade entre o edifício
e o ambiente externo, aumentando a
segurança.
42. Aula 3: Princípios básicos para desenvolver um bom projeto
Disciplina: Elementos de Arquitetura
Relação com o entorno:
AMSTERDÃ
43. Aula 3: Princípios básicos para desenvolver um bom projeto
Disciplina: Elementos de Arquitetura
Relação com o entorno:
MAIS
VISIBILIDADE
Permeabilidade nas fachadas:
MAIS
SEGURANÇA
44. Aula 3: Princípios básicos para desenvolver um bom projeto
Disciplina: Elementos de Arquitetura
Relação com o entorno:
Permeabilidade nas fachadas:
45. Aula 3: Princípios básicos para desenvolver um bom projeto
Disciplina: Elementos de Arquitetura
Relação com o entorno:
Permeabilidade nas
fachadas:
• Elementos vazados
(portões e gradis
ripados, cobogós)
• Vidro
• Mourões madeira
46. Aula 3: Princípios básicos para desenvolver um bom projeto
Disciplina: Elementos de Arquitetura
Conforto:
A forma como o edifício se comporta no meio
em que está inserido, diante as condições
físicas, depende de como ele ocupa o espaço.
47. Aula 3: Princípios básicos para desenvolver um bom projeto
Disciplina: Elementos de Arquitetura
Conforto:
É importante se conhecer as condições
ambientais e visitar o local do projeto, a fim de
se ter uma noção correta de todas as
particularidades locais como:
• Direção e velocidade dos ventos;
• Orientação solar;
• Interferência sonora (ruídos);
• Presença de vegetação.
48. Aula 3: Princípios básicos para desenvolver um bom projeto
Disciplina: Elementos de Arquitetura
Conforto Térmico:
Brasil – maior parte do ano temperaturas
elevadas:
• Ventilação natural - estratégia para controlar
a temperatura em uma edificação. Para sua
aplicação, é necessário que o projeto tenha
fluidez nos espaços permitindo que os
ventos circulem.
49. Aula 3: Princípios básicos para desenvolver um bom projeto
Disciplina: Elementos de Arquitetura
Conforto Térmico:
50. Aula 3: Princípios básicos para desenvolver um bom projeto
Disciplina: Elementos de Arquitetura
Conforto Térmico:
Ventilação é um instrumento muito
importante na hora de planejar uma
edificação, pois além de garantir a sensação
de CONFORTO, ela traz HIGIENE para o
ambiente. O ar interno precisa sempre ser
renovado, de maneira a circular dentro da sua
casa um ar novo e saudável.
51. Aula 3: Princípios básicos para desenvolver um bom projeto
Disciplina: Elementos de Arquitetura
Conforto Térmico:
Ventilação cruzada: Os vãos (janelas e
portas) de um ambiente são dispostos em
paredes opostas, no sentido dos ventos
locais, permitindo a entrada e saída do ar, e
consequente renovação do ar nos
ambientes. O ar quente sobe para as áreas
mais altas e o ar frio fica mais em baixo.
52. Aula 3: Princípios básicos para desenvolver um bom projeto
Disciplina: Elementos de Arquitetura
Conforto Térmico:
Ventilação cruzada:
53. Aula 3: Princípios básicos para desenvolver um bom projeto
Disciplina: Elementos de Arquitetura
Conforto Térmico:
Ventilação cruzada:
54. Aula 3: Princípios básicos para desenvolver um bom projeto
Disciplina: Elementos de Arquitetura
Conforto Acústico:
A ausência de conforto acústico condiciona a
saúde e a produtividade. Causa dificuldade de
comunicação, irritabilidade e stress cotidiano.
55. Aula 3: Princípios básicos para desenvolver um bom projeto
Disciplina: Elementos de Arquitetura
Conforto Acústico:
Tanto os ruídos vindo
das ruas ou causados
pelos vizinhos, traz a
necessidade desse
conforto nas
residências, ambientes
de trabalho e demais
estabelecimentos.
56. Aula 3: Princípios básicos para desenvolver um bom projeto
Disciplina: Elementos de Arquitetura
Conforto Acústico:
• Estratégias: Revestimentos (forro e paredes)
57. Aula 3: Princípios básicos para desenvolver um bom projeto
Disciplina: Elementos de Arquitetura
Conforto Acústico:
• Estratégias: Paredes duplas isolantes.
58. Aula 3: Princípios básicos para desenvolver um bom projeto
Disciplina: Elementos de Arquitetura
Conforto Acústico:
A vegetação pode colaborar tanto para
absorver e atenuar, quanto para propagar o
som incidente.
59. Aula 3: Princípios básicos para desenvolver um bom projeto
Disciplina: Elementos de Arquitetura
Conforto Acústico:
• Folhagens, pequenos ramos e arbustos têm
a propriedade de absorver o som, ainda que
parcialmente.
• Troncos, ramos grandes e folhagem densa
espalham o som.
60. Aula 3: Princípios básicos para desenvolver um bom projeto
Disciplina: Elementos de Arquitetura
Conforto Acústico:
A capacidade de atenuação sonora de um
cinturão verde depende da densidade, largura
e altura da vegetação.
61. Aula 3: Princípios básicos para desenvolver um bom projeto
Disciplina: Elementos de Arquitetura
Conforto Acústico:
A presença de espécies vegetais de diferentes
alturas colaboram para atenuação do som.
62. Aula 3: Princípios básicos para desenvolver um bom projeto
Disciplina: Elementos de Arquitetura
Conforto Acústico:
• Estratégias: Telhados x Paredes Verdes
63. Aula 3: Princípios básicos para desenvolver um bom projeto
Disciplina: Elementos de Arquitetura
Sustentabilidade:
A adoção de um método específico para cada
local, desenvolvido considerando as
peculiaridades da região, atende não
somente às necessidades de conforto
ambiental, mas também na REDUÇÃO NO
CONSUMO DE ENERGIA e do USO EFICIENTE
da edificação.
64. Aula 3: Princípios básicos para desenvolver um bom projeto
Disciplina: Elementos de Arquitetura
Sustentabilidade:
Como a palavra de ordem da sociedade atual
é sustentabilidade, a preocupação com o
meio ambiente, a escassez de água, o
aquecimento global, o esgotamento dos
recursos naturais, tudo contribui para que
haja uma maior conscientização em relação à
preservação do meio ambiente.
65. Aula 3: Princípios básicos para desenvolver um bom projeto
Disciplina: Elementos de Arquitetura
Sustentabilidade:
Arquitetura, Design e Engenharia:
Podem contribuir para a MELHORIA da
QUALIDADE DE VIDA da sociedade, por meio
da habitação, infraestrutura, dentre outros.
Por outro lado, podem também ESGOTAR os
RECURSOS NATURAIS, degradar a natureza e
prejudicar a saúde caso haja o uso
inadequado de suas técnicas e materiais.
66. Aula 3: Princípios básicos para desenvolver um bom projeto
Disciplina: Elementos de Arquitetura
Sustentabilidade:
Construção Sustentável:
Está baseado em três princípios básicos:
ambientalmente correto, economicamente
viável e socialmente justo.
Econômico
AmbientalSocial
67. Aula 3: Princípios básicos para desenvolver um bom projeto
Disciplina: Elementos de Arquitetura
Sustentabilidade:
Benefícios da arquitetura sustentável para
o meio ambiente e a comunidade local:
• Preservação do meio ambiente;
• Economia financeira;
• Diferencial de negócio, Valorização imobiliária;
• Qualidade de vida: Maior satisfação dos usuários
e produtividade dos funcionários;
• Desenvolvimento da consciência ambiental.
68. Aula 3: Princípios básicos para desenvolver um bom projeto
Disciplina: Elementos de Arquitetura
Sustentabilidade:
Exemplo de recursos que podem ser
utilizados em um projeto sustentável:
• A otimização das aberturas, a fim de promover
uma ventilação e iluminação mais natural nos
ambientes, diminuindo o uso de energia elétrica
e ar-condicionado ou aquecedores, que são
altamente poluentes à natureza;
69. Aula 3: Princípios básicos para desenvolver um bom projeto
Disciplina: Elementos de Arquitetura
Sustentabilidade:
Sistema de
captação de
águas pluviais:
70. Aula 3: Princípios básicos para desenvolver um bom projeto
Disciplina: Elementos de Arquitetura
Sustentabilidade:
Exemplo de recursos que podem ser
utilizados em um projeto sustentável:
• Aproveitamento de água da chuva e das águas
cinzas produzidas na própria edificação;
• Utilização de energias alternativas como a solar
e a eólica;
• Reciclagem e separação do lixo doméstico;
71. Aula 3: Princípios básicos para desenvolver um bom projeto
Disciplina: Elementos de Arquitetura
Sustentabilidade:
Exemplo de recursos que podem ser
utilizados em um projeto sustentável:
• Escolha de lâmpadas mais econômicas (como as
de LED) no lugar das lâmpadas usuais.
• Utilização de materiais renováveis e
ecologicamente indicados, como a preferência
de eucaliptos e madeiras de reflorestamento.
72. Aula 3: Princípios básicos para desenvolver um bom projeto
Disciplina: Elementos de Arquitetura
Sustentabilidade:
Exemplo de
residência que
utiliza de vários
recursos a fim
de impactar
menos o meio
em que está
inserida:
73. Aula 3: Princípios básicos para desenvolver um bom projeto
Disciplina: Elementos de Arquitetura
Sustentabilidade:
Ferramentas: Etiquetagem de Edificações