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MODELAGEM MATEMÁTICA
RESÍDUOS SÓLIDOS
INTRODUÇÃO
O problema do resíduo sólido municipal pode ser separado
em três processos:
 Coleta e transporte de resíduos sólidos residenciais,
comerciais e industriais;
 Recuperação de partes úteis desse material;
 Descarte dos resíduos no meio ambiente;
COLETA DE RESÍDUOS
 A coleta e o transporte dos resíduos sólidos têm sido o
principal foco da gestão de resíduos sólidos, especialmente
em áreas urbanas. A tabela 9 apresenta esta evolução desde
2001. A taxa de cobertura vem crescendo continuamente, já
alcançando, em 2009, quase 90% do total de domicílios e se
aproximando da totalidade dos domicílios urbanos. Apesar do
elevado índice, esta cobertura é distribuída de forma desigual
no território. Existem diferenças entre as taxas de cobertura
nas várias regiões do país, sendo as regiões Norte e Nordeste
aquelas com menor taxa.
COLETA DE RESÍDUOS
COLETA DE RESÍDUOS
 As discrepâncias mais alarmantes, porém, ocorrem quando se
comparam os domicílios urbanos com os domicílios rurais, uma vez
que a coleta em domicílios rurais alcança apenas metade da taxa de
cobertura das áreas urbanas.
 Tradicionalmente, os resíduos sólidos produzidos nas propriedades
rurais são “tratados” e dispostos nos próprios domicílios: a fração
orgânica é utilizada para alimentar animais ou disposta diretamente
no solo, onde se degrada naturalmente. Ao mesmo tempo, a parte
não orgânica, que era gerada em pequena quantidade, era
reaproveitada e transformada em utensílios domésticos.
COLETA DE RESÍDUOS
 O acesso aos bens industrializados, entretanto, vem
aumentando e, consequentemente, também vem
crescendo a presença de resíduos não orgânicos nos
resíduos rurais.
 Nesse sentido, a participação de produtos que geram
resíduos perigosos – como baterias, lâmpadas
fluorescentes, embalagens de produtos químicos etc.
COLETA DE RESÍDUOS
 Além da cobertura, outra questão importante é a
quantidade de resíduos coletados. Esta quantidade
é apresentada na tabela 10, considerando os
resultados por região e por tamanho de municipio.
COLETA DE RESÍDUOS
COLETA DE RESÍDUOS
 Tipos de coleta:
 Caçamba aberta/Coleta residencial: Podem levar lixo ou refugo em sacos,
com maior frequência, são enfardadores, caminhões que utilizam aríetes
hidráulicos para compactar o refugo e diminuir seu volume, possibilitando o
transporte de maior quantidade de carga.
 A coleta residencial de refugo misto normalmente é feita por um caminhão
enfardador com duas ou três pessoas – um motorista e dois catadores. Eles
jogam os contéudos dos pacotes de lixo no caminhão e levam o caminhão
cheio para a área de descarte
 O histórico de segurança dos funcionários de coleta de resíduos sólidos é,
de longe o pior de todos os grupos de trabalhadores.
COLETA DE RESÍDUOS
COLETA DE RESÍDUOS
 As coletas comerciais e industriais: São facilitadas
pelo uso de contêineres que podem ser esvaziados no
caminhão com o uso de um mecanismo hidráulico ou
levados pelo caminhão ao local de descarte.
COLETA DE RESÍDUOS
 Coleta seletiva: Sistema de lixeiras verdes rolantes que
na maioria das vezes o morador recebe está lixeira de
plástico, e deve rolar a lixeira até a calçada toda semana
para a coleta. O caminhão é equipado com um elevador
hidráulico que esvazia a lixeira em seu interior.
COLETA DE RESÍDUOS
 Outros sistemas foram desenvolvidos para coletar
resíduos, e um especialmente interessante é um
sistema de tubos pneumáticos subterrâneos. O
sistema de coleta pneumática do Disney World na
Flórida tem estações de coleta espalhadas pelo parque
que recebem o lixo e os tubos pneumáticos conduzem
os resíduos a uma instação de processamento central.
COLETA DE RESÍDUOS
SISTEMA DE TUBOS PNEUMÁTICOS SUBTERRÂNEOS
COLETA DE RESÍDUOS
Como associar a Modelagem Matemática
na Coleta de Resíduos?
COLETA DE RESÍDUOS
 A seleção de uma rota adequada para veículos de coleta,
conhecida como otimização da rota, pode resultar em uma
economia considerável para o transportador. O problema da
otimização da rota foi abordado pela primeira vez 1736 pelo
famoso matemático suiço Leonard Euler. Ele recebeu uma
rota de desfile para a cidade de forma que ele não
atravessasse nenhuma ponte sobre o rio Pregel mais de
uma vez e retornasse a seu lugar de início.
COLETA DE RESÍDUOS
 Um Caminho Euleriano é um caminho em um grafo que visita cada
aresta apenas uma vez.
 Com caso especial, um Circuito Euleriano é um caminho Euleriano
que começa e termina no mesmo vértice. O conceito foi introduzido
por Leonard Euler para a resolução do famoso problema das sete
pontes de Königsberg em 1736. Grafos que possuem um circuito
Euleriano são chamados Grafos Eulerianos. Uma das principais
condições para um grafo ser Euleriano é que todos os vértices
precisam ser de grau par.
COLETA DE RESÍDUOS
Cada vértice deste grafo tem um grau par,portanto
este é um grafo Euleriano. Seguindo as arestas em
ordem alfabética obtém-se um circuito/ciclo Euleriano.
GERAÇÃO DE RESÍDUOS
 A ciência da ecologia nos ensina que, se ecossistemas
dinâmicos quiserem se manter saudáveis, devem reciclar
e reutilizar materiais. Em ecossistemas simples, como
lagoas e lagos, por exemplo, fósforo é utilizado durante a
fotossíntese pelas plantas aquáticas para construir
moléculas de alta energia, que serão utilizadas por
animais aquáticos, e quando ambos produzem resíduos
e morrem, o fósforo é liberado para que seja reutilizado.
BRENDO SANTOSRESÍDUOS SÓLIDOS
GERAÇÃO DE RESÍDUOS
BRENDO SANTOSRESÍDUOS SÓLIDOS
GERAÇÃO DE RESÍDUOS
 Nem todos os materiais extraídos podem ser utilizados e
alguns se tornam resíduos industriais que devem ser
descartados no meio ambiente. Os materiais na forma de
bens manufaturados vão da indústria para a população,
que utiliza tais materiais e, depois, descarta alguma
forma deles depois que sua utilidade termina (por
exemplo, pilhas) ou quando a população tem dinheiro
suficiente para escolher outros produtos (como a
substituição de LPs por CDs).
BRENDO SANTOSRESÍDUOS SÓLIDOS
GERAÇÃO DE RESÍDUOS
BRENDO SANTOSRESÍDUOS SÓLIDOS
REUTILIZAÇÃO E RECICLAGEM DE
MATERIAIS DO LIXO
REUTILIZAR, RECICLAR E DESCARTE DE MATERIAIS DO LIXO:
 É um conjunto de atitudes relacionadas
aos hábitos de consumo que ajudam a
poupar os recursos naturais, gerar menos
resíduos e minimizar seu impacto sobre o
meio ambiente, além de promover a
geração de trabalho e renda.
REUTILIZAÇÃO E RECICLAGEM DE
MATERIAIS DO LIXO
REUTILIZAR
 Reutilizar significa dar um novo destino a um material
que já tenha sido utilizado na sua função primária. A
reutilização exige muita criatividade para encontrar
novas alternativas de utilização para aquilo que,
geralmente, iria para o lixo.
REUTILIZAÇÃO E RECICLAGEM DE
MATERIAIS DO LIXO
ALGUNS EXEMPLOS DE REUTILIZAÇÃO DE
MATERIAIS:
REUTILIZAÇÃO E RECICLAGEM DE
MATERIAIS DO LIXO
REUTILIZAÇÃO E RECICLAGEM DE
MATERIAIS DO LIXO
REUTILIZAÇÃO E RECICLAGEM DE
MATERIAIS DO LIXO
RECICLAGEM
 Conforme a Lei 12.305/2010.
 Reciclagem é um processo de transformação dos
resíduos sólidos que envolve a alteração de suas
propriedades físicas, físico-químicas ou biológicas. Com
vistas a transformação em insumos ou novos produtos.
REUTILIZAÇÃO E RECICLAGEM DE
MATERIAIS DO LIXO
VANTAGENS DA RECICLAGEM
 Diminui a exploração de recursos naturais;
 Diminui a poluição do solo, da água e do ar;
 Prolonga a vida útil dos aterros sanitários;
REUTILIZAÇÃO E RECICLAGEM DE
MATERIAIS DO LIXO
 Uma companhia de papel é integrada verticalmente,
produzindo a partir de árvores o papel vendido aos
consumidores. As flutuações de curto prazo na demanda são
atendidas pela compra de papel secundário;
 Verticalmente Integradas;
 Opera todas as etapas do processo de fabricação do papel;
 São proprietárias dos terrenos nos quais as florestas são
cultivadas ,cortam as árvores levam os troncos à sua própria
usina de papel ;
 Comercialização do papel;
REUTILIZAÇÃO E RECICLAGEM DE
MATERIAIS DO LIXO
REUTILIZAÇÃO E RECICLAGEM DE
MATERIAIS DO LIXO
 Agora suponha que haja uma flutuação de curto prazo de
5 milhões de toneladas que deve ser atendida. Não há
como a companhia plantar árvores necessárias para
atender a essa demanda imediata, nem como aumentar
a capacidade das usinas de polpa e papel em pouco
tempo. Desse modo, recorre ao mercado de papel
secundário e adquire fibra secundária para satisfazer o
aumento da demanda.
REUTILIZAÇÃO E RECICLAGEM DE
MATERIAIS DO LIXO
COMBUSTÃO DO LIXO
ANA LORENA
 O lixo é composto por cerca de 80% de material
combustível, pode ser queimado da forma em que está
ou processado para produzir um combustível derivado
de resíduos.
 Instalação de transformação de resíduos para energia
(WTE–WASTE TO ENERGY).
 Os resíduos são jogados dos caminhões de coleta em
um fosso para misturar e equalizar a vazão no período
de 24 horas.
COMBUSTÃO DO LIXO
COMBUSTÃO DO LIXO
ANA LORENARESÍDUOS SÓLIDOS
PRODUÇÃO DE DIOXINA NA COMBUSTÃO DE RESÍDUOS
 “Dioxina” é, na verdade, uma família de compostos
orgânicos chamada de policloradas dibenzodioxinas
(PCDD), é extremamente tóxica para animais, não tem
nenhum uso comercial e não são fabricados.
 Curiosamente, evidências recentes não constataram o
mesmo nível de toxicidade em humanos, e parece menos
provável que as dioxinas sejam realmente tão danosas
quanto parecem em estudos de laboratório.
COMBUSTÃO DO LIXO
INCINERADORES X LAREIRAS
 Duas fontes de risco;
 O efeito das lareiras sobre a saúde humana é maior do
que os efeitos das emissões de incineradores.
COMBUSTÃO DO LIXO
“LAREIRA, RISCO VOLUNTÁRIO E INCINERADOR É UM
RISCO INVOLUNTÁRIO. ”
 As pessoas estão dispostas a aceitar riscos voluntários
mil vezes maiores do que involuntários e, portanto, são
capazes de veementemente se oporem a incineradores
enquanto aproveitam o fogo romântico da lareira.
DESCARTE FINAL DE RESÍDUOS:
 Oceanos;
 Lixões;
 Aterros controlados;
 Aterros Sanitários.
DESCARTE FINAL DE RESÍDUOS:
OCEANOS
 Prejuízos para ecossistemas marinhos;
 Desequilíbrio ecológico;
 Contaminação de peixes e outros animais marinhos que
serão consumidos por pessoas;
 Morte de pássaros que se alimentam de peixes
contaminados;
 Águas das praias tornam-se impróprias para banho;
 Alta mortandade, dependendo da poluição, de espécies
marinhas;
 Degradação de regiões de mangues.
DESCARTE FINAL DE RESÍDUOS:
LIXÕES
 Poluição do solo, subsolo e do ar;
 Problemas graves de saúde pública e estética;
 Alta produção de Chorume;
 Contaminação dos lençóis freáticos;
 Formação de metano (CH4);
 Incêndio para redução de volume e prolongamento da
vida útil do lixão;
DESCARTE FINAL DE RESÍDUOS:
LIXÕES
DESCARTE FINAL DE RESÍDUOS:
ATERRO CONTROLADO = LIXÃO CONTROLADO
DESCARTE FINAL DE RESÍDUOS:
ATERRO CONTROLADO = LIXÃO CONTROLADO
DESCARTE FINAL DE RESÍDUOS:
ATERRO SANITÁRIO
 Notavelmente diferente de lixões a céu aberto e aterros
controlados;
 Operações elaboradas, projetadas e operadas de
acordo com padrões aceitos para descartar resíduos;
 Utilização de gases para produção de eletricidade.
LARISSA YANKARESÍDUOS SÓLIDOS
DESCARTE FINAL DE RESÍDUOS:
ATERRO SANITÁRIO
DESCARTE FINAL DE RESÍDUOS:
ATERRO SANITÁRIO
REDUÇÃO DA GERAÇÃO DE RESÍDUOS:
REDUÇÃO NA ORIGEM OU FONTE
ELIMINE OS DESCARTÁVEIS DE SUA VIDA
 Esse é o primeiro passo para se livrar do lixo. Hoje em dia
consumimos coisas descartáveis diariamente sem nem
perceber.
 Pare um pouco e pense em quantas coisas você já jogou
fora somente hoje?
saco de açúcar guardanapo de papel saco de picolé canudo copo
descartável
refrigerante em pet
ANÁLISE DO CICLO DE VIDA
 Abrange todo o ciclo de vida de um produto, processo ou
atividade, como matéria prima, manufatura, transporte,
distribuição, uso, manutenção, reciclagem e descarte final.
 A comparação de ACV ocorre por diversos motivos, por
exemplo: garrafas de vidros retornáveis pode ser comparado
pode ser comparado ao efeito ambiental da distribuição de
garrafas de plástico não retornáveis.
REDUÇÃO DA GERAÇÃO DE RESÍDUOS:
REDUÇÃO NA ORIGEM OU FONTE
ANALISES PODEM SER MANIPULADAS
FRAUDA DE PANO CONSOME 3X MAIS ENERGIA
REDUÇÃO DA GERAÇÃO DE RESÍDUOS:
REDUÇÃO NA ORIGEM OU FONTE
ANALISES DA NATIONAL ASSOCIATION OF
DIAPER SERVICES
FRAUDA DESCARTAVEL CONSOME 70% MAIS
ENERGIA.
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REDUÇÃO NA ORIGEM OU FONTE
COPO DE PAPEL VERSUS COPO DE PLÁSTICO
CORTE DE ÁRVORES
HIDROCARBONETO
PETRÓLEO
POLUIÇÃO DA ÁGUA
30kg a 50 kg DE DBO
NENHUM DBO
EMISSÃO DE CLORO, DIÓXIDO DE
CLORO, PARTICULAS DE
SULFURETOS
EMISSÃO DE 35kg a 50kg
DE PENTANO (C5H12)
BAIXA CAPACIDADE DE
RECICLAGEM
ALTA CAPACIDADE DE
RECICLAGEM
QUEIMADO PRODUZ
20.000 Kj/kg
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40.000 Kj/kg
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REDUÇÃO NA ORIGEM
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REDUÇÃO NA ORIGEM
 LER REVISTA E JORNAL
ON LINE
 IMPRIMIR SOMENTE SE
NECESSÁRIO
 CONSERTAR
 FAZER VOCÊ MESMO
 ELIMINAR OS
DESCARTÁVEIS
 COMPRAR A GRANEL
 INVESTIR EM REFIL
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CORRESPONDÊNCIA
DESNECESSÁRIA
RECICLAGEM
RESOLUÇÃO CONAMA nº 275, de 25 de abril de 2001
 Estabelece o código de cores para os diferentes tipos de
resíduos, a ser adotado na identificação de coletores e
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para a coleta seletiva.
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Resíduos sólidos

  • 3. INTRODUÇÃO O problema do resíduo sólido municipal pode ser separado em três processos:  Coleta e transporte de resíduos sólidos residenciais, comerciais e industriais;  Recuperação de partes úteis desse material;  Descarte dos resíduos no meio ambiente;
  • 4. COLETA DE RESÍDUOS  A coleta e o transporte dos resíduos sólidos têm sido o principal foco da gestão de resíduos sólidos, especialmente em áreas urbanas. A tabela 9 apresenta esta evolução desde 2001. A taxa de cobertura vem crescendo continuamente, já alcançando, em 2009, quase 90% do total de domicílios e se aproximando da totalidade dos domicílios urbanos. Apesar do elevado índice, esta cobertura é distribuída de forma desigual no território. Existem diferenças entre as taxas de cobertura nas várias regiões do país, sendo as regiões Norte e Nordeste aquelas com menor taxa.
  • 6. COLETA DE RESÍDUOS  As discrepâncias mais alarmantes, porém, ocorrem quando se comparam os domicílios urbanos com os domicílios rurais, uma vez que a coleta em domicílios rurais alcança apenas metade da taxa de cobertura das áreas urbanas.  Tradicionalmente, os resíduos sólidos produzidos nas propriedades rurais são “tratados” e dispostos nos próprios domicílios: a fração orgânica é utilizada para alimentar animais ou disposta diretamente no solo, onde se degrada naturalmente. Ao mesmo tempo, a parte não orgânica, que era gerada em pequena quantidade, era reaproveitada e transformada em utensílios domésticos.
  • 7. COLETA DE RESÍDUOS  O acesso aos bens industrializados, entretanto, vem aumentando e, consequentemente, também vem crescendo a presença de resíduos não orgânicos nos resíduos rurais.  Nesse sentido, a participação de produtos que geram resíduos perigosos – como baterias, lâmpadas fluorescentes, embalagens de produtos químicos etc.
  • 8. COLETA DE RESÍDUOS  Além da cobertura, outra questão importante é a quantidade de resíduos coletados. Esta quantidade é apresentada na tabela 10, considerando os resultados por região e por tamanho de municipio.
  • 10. COLETA DE RESÍDUOS  Tipos de coleta:  Caçamba aberta/Coleta residencial: Podem levar lixo ou refugo em sacos, com maior frequência, são enfardadores, caminhões que utilizam aríetes hidráulicos para compactar o refugo e diminuir seu volume, possibilitando o transporte de maior quantidade de carga.  A coleta residencial de refugo misto normalmente é feita por um caminhão enfardador com duas ou três pessoas – um motorista e dois catadores. Eles jogam os contéudos dos pacotes de lixo no caminhão e levam o caminhão cheio para a área de descarte  O histórico de segurança dos funcionários de coleta de resíduos sólidos é, de longe o pior de todos os grupos de trabalhadores.
  • 12. COLETA DE RESÍDUOS  As coletas comerciais e industriais: São facilitadas pelo uso de contêineres que podem ser esvaziados no caminhão com o uso de um mecanismo hidráulico ou levados pelo caminhão ao local de descarte.
  • 13. COLETA DE RESÍDUOS  Coleta seletiva: Sistema de lixeiras verdes rolantes que na maioria das vezes o morador recebe está lixeira de plástico, e deve rolar a lixeira até a calçada toda semana para a coleta. O caminhão é equipado com um elevador hidráulico que esvazia a lixeira em seu interior.
  • 14. COLETA DE RESÍDUOS  Outros sistemas foram desenvolvidos para coletar resíduos, e um especialmente interessante é um sistema de tubos pneumáticos subterrâneos. O sistema de coleta pneumática do Disney World na Flórida tem estações de coleta espalhadas pelo parque que recebem o lixo e os tubos pneumáticos conduzem os resíduos a uma instação de processamento central.
  • 15. COLETA DE RESÍDUOS SISTEMA DE TUBOS PNEUMÁTICOS SUBTERRÂNEOS
  • 16. COLETA DE RESÍDUOS Como associar a Modelagem Matemática na Coleta de Resíduos?
  • 17. COLETA DE RESÍDUOS  A seleção de uma rota adequada para veículos de coleta, conhecida como otimização da rota, pode resultar em uma economia considerável para o transportador. O problema da otimização da rota foi abordado pela primeira vez 1736 pelo famoso matemático suiço Leonard Euler. Ele recebeu uma rota de desfile para a cidade de forma que ele não atravessasse nenhuma ponte sobre o rio Pregel mais de uma vez e retornasse a seu lugar de início.
  • 18. COLETA DE RESÍDUOS  Um Caminho Euleriano é um caminho em um grafo que visita cada aresta apenas uma vez.  Com caso especial, um Circuito Euleriano é um caminho Euleriano que começa e termina no mesmo vértice. O conceito foi introduzido por Leonard Euler para a resolução do famoso problema das sete pontes de Königsberg em 1736. Grafos que possuem um circuito Euleriano são chamados Grafos Eulerianos. Uma das principais condições para um grafo ser Euleriano é que todos os vértices precisam ser de grau par.
  • 19. COLETA DE RESÍDUOS Cada vértice deste grafo tem um grau par,portanto este é um grafo Euleriano. Seguindo as arestas em ordem alfabética obtém-se um circuito/ciclo Euleriano.
  • 20. GERAÇÃO DE RESÍDUOS  A ciência da ecologia nos ensina que, se ecossistemas dinâmicos quiserem se manter saudáveis, devem reciclar e reutilizar materiais. Em ecossistemas simples, como lagoas e lagos, por exemplo, fósforo é utilizado durante a fotossíntese pelas plantas aquáticas para construir moléculas de alta energia, que serão utilizadas por animais aquáticos, e quando ambos produzem resíduos e morrem, o fósforo é liberado para que seja reutilizado. BRENDO SANTOSRESÍDUOS SÓLIDOS
  • 21. GERAÇÃO DE RESÍDUOS BRENDO SANTOSRESÍDUOS SÓLIDOS
  • 22. GERAÇÃO DE RESÍDUOS  Nem todos os materiais extraídos podem ser utilizados e alguns se tornam resíduos industriais que devem ser descartados no meio ambiente. Os materiais na forma de bens manufaturados vão da indústria para a população, que utiliza tais materiais e, depois, descarta alguma forma deles depois que sua utilidade termina (por exemplo, pilhas) ou quando a população tem dinheiro suficiente para escolher outros produtos (como a substituição de LPs por CDs). BRENDO SANTOSRESÍDUOS SÓLIDOS
  • 23. GERAÇÃO DE RESÍDUOS BRENDO SANTOSRESÍDUOS SÓLIDOS
  • 24. REUTILIZAÇÃO E RECICLAGEM DE MATERIAIS DO LIXO REUTILIZAR, RECICLAR E DESCARTE DE MATERIAIS DO LIXO:  É um conjunto de atitudes relacionadas aos hábitos de consumo que ajudam a poupar os recursos naturais, gerar menos resíduos e minimizar seu impacto sobre o meio ambiente, além de promover a geração de trabalho e renda.
  • 25. REUTILIZAÇÃO E RECICLAGEM DE MATERIAIS DO LIXO REUTILIZAR  Reutilizar significa dar um novo destino a um material que já tenha sido utilizado na sua função primária. A reutilização exige muita criatividade para encontrar novas alternativas de utilização para aquilo que, geralmente, iria para o lixo.
  • 26. REUTILIZAÇÃO E RECICLAGEM DE MATERIAIS DO LIXO ALGUNS EXEMPLOS DE REUTILIZAÇÃO DE MATERIAIS:
  • 27. REUTILIZAÇÃO E RECICLAGEM DE MATERIAIS DO LIXO
  • 28. REUTILIZAÇÃO E RECICLAGEM DE MATERIAIS DO LIXO
  • 29. REUTILIZAÇÃO E RECICLAGEM DE MATERIAIS DO LIXO RECICLAGEM  Conforme a Lei 12.305/2010.  Reciclagem é um processo de transformação dos resíduos sólidos que envolve a alteração de suas propriedades físicas, físico-químicas ou biológicas. Com vistas a transformação em insumos ou novos produtos.
  • 30. REUTILIZAÇÃO E RECICLAGEM DE MATERIAIS DO LIXO VANTAGENS DA RECICLAGEM  Diminui a exploração de recursos naturais;  Diminui a poluição do solo, da água e do ar;  Prolonga a vida útil dos aterros sanitários;
  • 31. REUTILIZAÇÃO E RECICLAGEM DE MATERIAIS DO LIXO  Uma companhia de papel é integrada verticalmente, produzindo a partir de árvores o papel vendido aos consumidores. As flutuações de curto prazo na demanda são atendidas pela compra de papel secundário;  Verticalmente Integradas;  Opera todas as etapas do processo de fabricação do papel;  São proprietárias dos terrenos nos quais as florestas são cultivadas ,cortam as árvores levam os troncos à sua própria usina de papel ;  Comercialização do papel;
  • 32. REUTILIZAÇÃO E RECICLAGEM DE MATERIAIS DO LIXO
  • 33. REUTILIZAÇÃO E RECICLAGEM DE MATERIAIS DO LIXO  Agora suponha que haja uma flutuação de curto prazo de 5 milhões de toneladas que deve ser atendida. Não há como a companhia plantar árvores necessárias para atender a essa demanda imediata, nem como aumentar a capacidade das usinas de polpa e papel em pouco tempo. Desse modo, recorre ao mercado de papel secundário e adquire fibra secundária para satisfazer o aumento da demanda.
  • 34. REUTILIZAÇÃO E RECICLAGEM DE MATERIAIS DO LIXO
  • 35. COMBUSTÃO DO LIXO ANA LORENA  O lixo é composto por cerca de 80% de material combustível, pode ser queimado da forma em que está ou processado para produzir um combustível derivado de resíduos.  Instalação de transformação de resíduos para energia (WTE–WASTE TO ENERGY).  Os resíduos são jogados dos caminhões de coleta em um fosso para misturar e equalizar a vazão no período de 24 horas.
  • 37. COMBUSTÃO DO LIXO ANA LORENARESÍDUOS SÓLIDOS PRODUÇÃO DE DIOXINA NA COMBUSTÃO DE RESÍDUOS  “Dioxina” é, na verdade, uma família de compostos orgânicos chamada de policloradas dibenzodioxinas (PCDD), é extremamente tóxica para animais, não tem nenhum uso comercial e não são fabricados.  Curiosamente, evidências recentes não constataram o mesmo nível de toxicidade em humanos, e parece menos provável que as dioxinas sejam realmente tão danosas quanto parecem em estudos de laboratório.
  • 38. COMBUSTÃO DO LIXO INCINERADORES X LAREIRAS  Duas fontes de risco;  O efeito das lareiras sobre a saúde humana é maior do que os efeitos das emissões de incineradores.
  • 39. COMBUSTÃO DO LIXO “LAREIRA, RISCO VOLUNTÁRIO E INCINERADOR É UM RISCO INVOLUNTÁRIO. ”  As pessoas estão dispostas a aceitar riscos voluntários mil vezes maiores do que involuntários e, portanto, são capazes de veementemente se oporem a incineradores enquanto aproveitam o fogo romântico da lareira.
  • 40. DESCARTE FINAL DE RESÍDUOS:  Oceanos;  Lixões;  Aterros controlados;  Aterros Sanitários.
  • 41. DESCARTE FINAL DE RESÍDUOS: OCEANOS  Prejuízos para ecossistemas marinhos;  Desequilíbrio ecológico;  Contaminação de peixes e outros animais marinhos que serão consumidos por pessoas;  Morte de pássaros que se alimentam de peixes contaminados;  Águas das praias tornam-se impróprias para banho;  Alta mortandade, dependendo da poluição, de espécies marinhas;  Degradação de regiões de mangues.
  • 42. DESCARTE FINAL DE RESÍDUOS: LIXÕES  Poluição do solo, subsolo e do ar;  Problemas graves de saúde pública e estética;  Alta produção de Chorume;  Contaminação dos lençóis freáticos;  Formação de metano (CH4);  Incêndio para redução de volume e prolongamento da vida útil do lixão;
  • 43. DESCARTE FINAL DE RESÍDUOS: LIXÕES
  • 44. DESCARTE FINAL DE RESÍDUOS: ATERRO CONTROLADO = LIXÃO CONTROLADO
  • 45. DESCARTE FINAL DE RESÍDUOS: ATERRO CONTROLADO = LIXÃO CONTROLADO
  • 46. DESCARTE FINAL DE RESÍDUOS: ATERRO SANITÁRIO  Notavelmente diferente de lixões a céu aberto e aterros controlados;  Operações elaboradas, projetadas e operadas de acordo com padrões aceitos para descartar resíduos;  Utilização de gases para produção de eletricidade. LARISSA YANKARESÍDUOS SÓLIDOS
  • 47. DESCARTE FINAL DE RESÍDUOS: ATERRO SANITÁRIO
  • 48. DESCARTE FINAL DE RESÍDUOS: ATERRO SANITÁRIO
  • 49. REDUÇÃO DA GERAÇÃO DE RESÍDUOS: REDUÇÃO NA ORIGEM OU FONTE ELIMINE OS DESCARTÁVEIS DE SUA VIDA  Esse é o primeiro passo para se livrar do lixo. Hoje em dia consumimos coisas descartáveis diariamente sem nem perceber.  Pare um pouco e pense em quantas coisas você já jogou fora somente hoje? saco de açúcar guardanapo de papel saco de picolé canudo copo descartável refrigerante em pet
  • 50. ANÁLISE DO CICLO DE VIDA  Abrange todo o ciclo de vida de um produto, processo ou atividade, como matéria prima, manufatura, transporte, distribuição, uso, manutenção, reciclagem e descarte final.  A comparação de ACV ocorre por diversos motivos, por exemplo: garrafas de vidros retornáveis pode ser comparado pode ser comparado ao efeito ambiental da distribuição de garrafas de plástico não retornáveis. REDUÇÃO DA GERAÇÃO DE RESÍDUOS: REDUÇÃO NA ORIGEM OU FONTE
  • 51. ANALISES PODEM SER MANIPULADAS FRAUDA DE PANO CONSOME 3X MAIS ENERGIA REDUÇÃO DA GERAÇÃO DE RESÍDUOS: REDUÇÃO NA ORIGEM OU FONTE
  • 52. ANALISES DA NATIONAL ASSOCIATION OF DIAPER SERVICES FRAUDA DESCARTAVEL CONSOME 70% MAIS ENERGIA. REDUÇÃO DA GERAÇÃO DE RESÍDUOS: REDUÇÃO NA ORIGEM OU FONTE
  • 53. REDUÇÃO DA GERAÇÃO DE RESÍDUOS: REDUÇÃO NA ORIGEM OU FONTE
  • 54. COPO DE PAPEL VERSUS COPO DE PLÁSTICO CORTE DE ÁRVORES HIDROCARBONETO PETRÓLEO POLUIÇÃO DA ÁGUA 30kg a 50 kg DE DBO NENHUM DBO EMISSÃO DE CLORO, DIÓXIDO DE CLORO, PARTICULAS DE SULFURETOS EMISSÃO DE 35kg a 50kg DE PENTANO (C5H12) BAIXA CAPACIDADE DE RECICLAGEM ALTA CAPACIDADE DE RECICLAGEM QUEIMADO PRODUZ 20.000 Kj/kg QUEIMADO PRODUZ 40.000 Kj/kg NO ATERRO SE DEGRADA EM CO2 e CH4 ISOPO É INERTE REDUÇÃO DA GERAÇÃO DE RESÍDUOS: REDUÇÃO NA ORIGEM OU FONTE
  • 55. GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS ATERROS COMBUSTÃO DO LIXO RECICLAGEM REDUÇÃO NA ORIGEM
  • 56. GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS REDUÇÃO NA ORIGEM  LER REVISTA E JORNAL ON LINE  IMPRIMIR SOMENTE SE NECESSÁRIO  CONSERTAR  FAZER VOCÊ MESMO  ELIMINAR OS DESCARTÁVEIS  COMPRAR A GRANEL  INVESTIR EM REFIL  RECUSAR CORRESPONDÊNCIA DESNECESSÁRIA
  • 57. RECICLAGEM RESOLUÇÃO CONAMA nº 275, de 25 de abril de 2001  Estabelece o código de cores para os diferentes tipos de resíduos, a ser adotado na identificação de coletores e transportadores, bem como nas campanhas informativas para a coleta seletiva. GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS
  • 58. GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS
  • 59. COMBUSTÃO GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS
  • 60. ATERROS GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS