O documento discute autômatos finitos com saída, incluindo máquinas de Mealy e Moore. Máquinas de Mealy associam saídas às transições, enquanto máquinas de Moore associam saídas aos estados. Exemplos ilustram como um diálogo entre um programa e usuário e um analisador léxico podem ser modelados como autômatos com saída. Hipertextos e hipermídias também podem ser vistos como autômatos finitos com saída.
O documento discute os conceitos de arranjo físico e fluxos em operações. Apresenta os objetivos, benefícios e tipos básicos de arranjo físico, incluindo posicional, por processo, celular e por produto. Também discute a relação entre tipos de processos e arranjos físicos, além de fornecer orientações gerais sobre projeto de instalações.
O documento descreve o sistema Kanban, originado no Japão em 1953, que utiliza cartões para controlar a produção e fluxo de materiais entre estágios de forma a minimizar estoques e melhorar o fluxo. O Kanban tem como objetivos reduzir estoques, tempo de produção e defeitos, além de descentralizar o controle e permitir visualização do fluxo.
Tipos de montagem de mesas para eventosTOP INSPIRE
O documento descreve diferentes tipos de mesas para eventos, incluindo mesas em forma de I, U, E, T, H, quadrada e circular, com variações nos lugares em relação às cabeceiras.
Gerência de Projetos - Caso do Reino PerdidoAnderson Zardo
O documento resume os principais erros cometidos no gerenciamento do projeto de construção de um anfiteatro retratado em um vídeo no YouTube, incluindo falhas na definição e revisão do escopo, comunicações deficientes que levaram a mudanças não capturadas e riscos não mitigados, resultando em atrasos, aumento de custos e qualidade comprometida.
O documento discute a estrutura analítica de projetos (EAP) e gerenciamento de escopo. Ele explica que a EAP deve incluir todo o trabalho necessário do projeto e excluir trabalho extra. A EAP funciona como um organograma e deve decompor todas as fases do projeto. É importante definir bem o escopo do projeto antes de começar o trabalho para evitar mudanças posteriores que podem afetar o cronograma e custo.
O documento discute conceitos fundamentais de logística e gestão da cadeia de suprimentos, incluindo: (1) a evolução da definição de logística ao longo do tempo, (2) os principais componentes da cadeia de suprimentos, e (3) os diferentes tipos de estoques e suas funções.
Este documento apresenta um webinar sobre modelagem de comunicação entre processos usando BPMN. Aborda as abordagens de comunicação e orquestração para conectar processos, com seus prós e contras. A apresentadora discute um caso prático de modelagem de processo e como lidar com a complexidade de múltiplos processos inter-relacionados.
Arquitetura de Computadores: Processos e ThreadsEvandro Júnior
O documento discute processos em sistemas operacionais. Aborda conceitos como criação, término e hierarquia de processos, além de estados de processos e escalonamento de processos. Explica diferentes algoritmos de escalonamento como FIFO, Round Robin e múltiplas filas. Também discute threads como forma de dividir um processo em tarefas concorrentes.
O documento discute os conceitos de arranjo físico e fluxos em operações. Apresenta os objetivos, benefícios e tipos básicos de arranjo físico, incluindo posicional, por processo, celular e por produto. Também discute a relação entre tipos de processos e arranjos físicos, além de fornecer orientações gerais sobre projeto de instalações.
O documento descreve o sistema Kanban, originado no Japão em 1953, que utiliza cartões para controlar a produção e fluxo de materiais entre estágios de forma a minimizar estoques e melhorar o fluxo. O Kanban tem como objetivos reduzir estoques, tempo de produção e defeitos, além de descentralizar o controle e permitir visualização do fluxo.
Tipos de montagem de mesas para eventosTOP INSPIRE
O documento descreve diferentes tipos de mesas para eventos, incluindo mesas em forma de I, U, E, T, H, quadrada e circular, com variações nos lugares em relação às cabeceiras.
Gerência de Projetos - Caso do Reino PerdidoAnderson Zardo
O documento resume os principais erros cometidos no gerenciamento do projeto de construção de um anfiteatro retratado em um vídeo no YouTube, incluindo falhas na definição e revisão do escopo, comunicações deficientes que levaram a mudanças não capturadas e riscos não mitigados, resultando em atrasos, aumento de custos e qualidade comprometida.
O documento discute a estrutura analítica de projetos (EAP) e gerenciamento de escopo. Ele explica que a EAP deve incluir todo o trabalho necessário do projeto e excluir trabalho extra. A EAP funciona como um organograma e deve decompor todas as fases do projeto. É importante definir bem o escopo do projeto antes de começar o trabalho para evitar mudanças posteriores que podem afetar o cronograma e custo.
O documento discute conceitos fundamentais de logística e gestão da cadeia de suprimentos, incluindo: (1) a evolução da definição de logística ao longo do tempo, (2) os principais componentes da cadeia de suprimentos, e (3) os diferentes tipos de estoques e suas funções.
Este documento apresenta um webinar sobre modelagem de comunicação entre processos usando BPMN. Aborda as abordagens de comunicação e orquestração para conectar processos, com seus prós e contras. A apresentadora discute um caso prático de modelagem de processo e como lidar com a complexidade de múltiplos processos inter-relacionados.
Arquitetura de Computadores: Processos e ThreadsEvandro Júnior
O documento discute processos em sistemas operacionais. Aborda conceitos como criação, término e hierarquia de processos, além de estados de processos e escalonamento de processos. Explica diferentes algoritmos de escalonamento como FIFO, Round Robin e múltiplas filas. Também discute threads como forma de dividir um processo em tarefas concorrentes.
Gerenciamento de projetos aula 4 (escopo)Paulo Junior
O documento discute os processos de gerenciamento do escopo de projetos, incluindo coletar requisitos, definir o escopo e criar a estrutura analítica do projeto (EAP). A EAP organiza o escopo total em componentes menores de trabalho para facilitar o planejamento e controle do projeto.
Este documento apresenta informações sobre o Project Management Body of Knowledge (PMBOK) da Project Management Institute (PMI). Ele discute os principais tópicos do PMBOK, incluindo suas certificações, cursos relacionados, empregos e estrutura de conhecimento. O PMBOK fornece diretrizes para a gestão de projetos e define conceitos e processos para ajudar as empresas a gerenciar projetos com sucesso.
O documento discute conceitos de projeto de processo, objetivos de projetar processos, a inter-relação entre produtos e processos, e a importância da sustentabilidade nos projetos. Explica que projetar processos envolve moldar a forma e propósito de produtos e serviços e seus processos de produção, visando atender às necessidades dos consumidores de forma qualitativa, rápida, pontual e a um custo adequado.
O documento discute os processos de gerenciamento de escopo de projeto de acordo com o PMBOK, incluindo planejar a gestão do escopo, coletar requisitos, definir o escopo, criar a estrutura analítica do projeto, validar o escopo e controlar o escopo. O gerenciamento de escopo é importante para garantir que o projeto inclua todo o trabalho necessário e somente o trabalho necessário para sua conclusão com sucesso.
O documento descreve a arquitetura MIPS de 32 bits, incluindo exemplos de compilação de instruções em linguagem de montagem e máquina MIPS. Ele contém 10 exemplos de compilação de diferentes estruturas de programação como atribuições, acesso a memória, laços e condicionais compilados em instruções MIPS. Além disso, fornece tabelas com os códigos binários dos registradores, instruções e outros detalhes da arquitetura MIPS.
O Kanban é uma ferramenta para administrar o tempo e estabelecer prioridades utilizando quadros, post-its e outros recursos visuais. Ele ajuda a resolver problemas de forma proativa, agregar valor e reduzir o tempo de trabalho. O Kanban pode ser usado tanto na vida pessoal quanto profissional para gerir tarefas de curto, médio e longo prazo.
O documento discute os processos e técnicas de gerenciamento do escopo e tempo em projetos, incluindo planejamento, definição e controle do escopo, além de sequenciamento, estimativa de duração e desenvolvimento do cronograma. Exemplos e exercícios são fornecidos para ilustrar cada tópico.
O documento discute os processos de gerenciamento de projetos, divididos em cinco grupos: iniciação, planejamento, execução, monitoramento e controle e encerramento. Cada grupo inclui vários processos específicos para planejar, executar, monitorar e controlar as atividades do projeto e garantir que sejam concluídas dentro do escopo, cronograma e orçamento.
O documento discute os conceitos de arranjo físico e fluxo de produção. Apresenta os principais tipos de arranjos físicos como posicional, por processo, por produto e celular. Também discute fatores importantes na escolha do arranjo físico como segurança, fluxo, conforto dos funcionários e flexibilidade.
O documento apresenta um curso sobre fundamentos em gerenciamento de projetos ministrado por Rodrigo Giraldelli, PMP. O curso aborda tópicos como o que é um projeto e gerenciamento de projetos, ciclo de vida do projeto, áreas de conhecimento, restrições triplas, comunicação, riscos e aquisições. O documento também discute os valores da filiação ao PMI e vantagens das certificações em gerenciamento de projetos.
O documento discute os principais conceitos de projetos e gerenciamento de projetos, incluindo: o que é um projeto, ciclo de vida do projeto, áreas de conhecimento, partes interessadas, escopo, estrutura analítica de projeto, planejamento de tempo, sucesso do projeto, governança e PMO.
O documento descreve o método Kanban para gerenciamento de fluxo de trabalho. Kanban usa cartões visuais para limitar o trabalho em progresso e medir o fluxo através do mapeamento do valor, definindo tipos de itens de trabalho e estabelecendo limites de WIP em cada etapa. O método é adaptativo, visualizando o fluxo de trabalho para melhorar o lead time e throughput.
Sistemas Operacionais - Aula 8 - Sincronização e Comunicação entre ProcessosCharles Fortes
O documento discute conceitos de sistemas operacionais como processos, threads, comunicação entre processos e problemas de compartilhamento de recursos. Aborda soluções para exclusão mútua como algoritmos de software e semáforos. Por fim, exemplifica problemas clássicos como o dos filósofos e do barbeiro.
Aula de Gerenciamento de Aquisições em Projetos, baseada no PMBoK 4a Edição, ministrada em outubro de 2013 para os alunos do MBA em Gerenciamento de Projetos de TI da Estácio.
O documento discute diagramas de atividade no UML, que descrevem o fluxo de trabalho ou algoritmos internos de um processo ou sistema. Eles destacam o comportamento paralelo e como objetos interagem. Diagramas de atividade são úteis para modelar fluxos de trabalho complexos e sistemas concorrentes.
Este documento resume os objetivos, escopo, requisitos, entregas, restrições e cronograma de um projeto de TI. Ele fornece uma visão geral preliminar do projeto para planejamento inicial.
O documento discute a organização e manutenção de arquivos em empresas. Ele explica o que é um arquivo, os tipos de arquivos, como os arquivos servem, as etapas de organização de arquivos, regras para arquivos digitais e vantagens e estatísticas sobre arquivos.
O documento descreve os principais conceitos e elementos da notação BPMN (Business Process Modeling Notation). A especificação BPMN fornece uma notação gráfica para modelar processos de negócio através de diagramas de fluxo de processo. O objetivo da BPMN é apoiar a modelagem e gestão de processos de negócio para usuários técnicos e de negócios.
Aplicacao de automatos no funcionamento de elevadoresDiego Damasceno
O documento descreve a aplicação de autômatos finitos no funcionamento de elevadores, apresentando:
1) Definições de máquinas de Mealy e Moore e sua equivalência;
2) Um autômato para controlar a abertura e fechamento de portas de elevador usando ambos os modelos;
3) Autômatos para representar elevadores de dois e três andares, controlando os movimentos entre os andares.
1) O documento discute isomorfismo entre grafos, que ocorre quando há uma correspondência um-para-um entre os vértices dos grafos que preserva as adjacências.
2) Dois exemplos são dados: um grafo que representa a ligação entre casas em uma cidade dividida por um rio, e um grafo que representa os jogos entre times de vôlei em uma escola.
3) A definição formal de isomorfismo entre grafos é dada como uma correspondência um-para-um entre seus conjuntos de vértices que preserve as adjacências
Gerenciamento de projetos aula 4 (escopo)Paulo Junior
O documento discute os processos de gerenciamento do escopo de projetos, incluindo coletar requisitos, definir o escopo e criar a estrutura analítica do projeto (EAP). A EAP organiza o escopo total em componentes menores de trabalho para facilitar o planejamento e controle do projeto.
Este documento apresenta informações sobre o Project Management Body of Knowledge (PMBOK) da Project Management Institute (PMI). Ele discute os principais tópicos do PMBOK, incluindo suas certificações, cursos relacionados, empregos e estrutura de conhecimento. O PMBOK fornece diretrizes para a gestão de projetos e define conceitos e processos para ajudar as empresas a gerenciar projetos com sucesso.
O documento discute conceitos de projeto de processo, objetivos de projetar processos, a inter-relação entre produtos e processos, e a importância da sustentabilidade nos projetos. Explica que projetar processos envolve moldar a forma e propósito de produtos e serviços e seus processos de produção, visando atender às necessidades dos consumidores de forma qualitativa, rápida, pontual e a um custo adequado.
O documento discute os processos de gerenciamento de escopo de projeto de acordo com o PMBOK, incluindo planejar a gestão do escopo, coletar requisitos, definir o escopo, criar a estrutura analítica do projeto, validar o escopo e controlar o escopo. O gerenciamento de escopo é importante para garantir que o projeto inclua todo o trabalho necessário e somente o trabalho necessário para sua conclusão com sucesso.
O documento descreve a arquitetura MIPS de 32 bits, incluindo exemplos de compilação de instruções em linguagem de montagem e máquina MIPS. Ele contém 10 exemplos de compilação de diferentes estruturas de programação como atribuições, acesso a memória, laços e condicionais compilados em instruções MIPS. Além disso, fornece tabelas com os códigos binários dos registradores, instruções e outros detalhes da arquitetura MIPS.
O Kanban é uma ferramenta para administrar o tempo e estabelecer prioridades utilizando quadros, post-its e outros recursos visuais. Ele ajuda a resolver problemas de forma proativa, agregar valor e reduzir o tempo de trabalho. O Kanban pode ser usado tanto na vida pessoal quanto profissional para gerir tarefas de curto, médio e longo prazo.
O documento discute os processos e técnicas de gerenciamento do escopo e tempo em projetos, incluindo planejamento, definição e controle do escopo, além de sequenciamento, estimativa de duração e desenvolvimento do cronograma. Exemplos e exercícios são fornecidos para ilustrar cada tópico.
O documento discute os processos de gerenciamento de projetos, divididos em cinco grupos: iniciação, planejamento, execução, monitoramento e controle e encerramento. Cada grupo inclui vários processos específicos para planejar, executar, monitorar e controlar as atividades do projeto e garantir que sejam concluídas dentro do escopo, cronograma e orçamento.
O documento discute os conceitos de arranjo físico e fluxo de produção. Apresenta os principais tipos de arranjos físicos como posicional, por processo, por produto e celular. Também discute fatores importantes na escolha do arranjo físico como segurança, fluxo, conforto dos funcionários e flexibilidade.
O documento apresenta um curso sobre fundamentos em gerenciamento de projetos ministrado por Rodrigo Giraldelli, PMP. O curso aborda tópicos como o que é um projeto e gerenciamento de projetos, ciclo de vida do projeto, áreas de conhecimento, restrições triplas, comunicação, riscos e aquisições. O documento também discute os valores da filiação ao PMI e vantagens das certificações em gerenciamento de projetos.
O documento discute os principais conceitos de projetos e gerenciamento de projetos, incluindo: o que é um projeto, ciclo de vida do projeto, áreas de conhecimento, partes interessadas, escopo, estrutura analítica de projeto, planejamento de tempo, sucesso do projeto, governança e PMO.
O documento descreve o método Kanban para gerenciamento de fluxo de trabalho. Kanban usa cartões visuais para limitar o trabalho em progresso e medir o fluxo através do mapeamento do valor, definindo tipos de itens de trabalho e estabelecendo limites de WIP em cada etapa. O método é adaptativo, visualizando o fluxo de trabalho para melhorar o lead time e throughput.
Sistemas Operacionais - Aula 8 - Sincronização e Comunicação entre ProcessosCharles Fortes
O documento discute conceitos de sistemas operacionais como processos, threads, comunicação entre processos e problemas de compartilhamento de recursos. Aborda soluções para exclusão mútua como algoritmos de software e semáforos. Por fim, exemplifica problemas clássicos como o dos filósofos e do barbeiro.
Aula de Gerenciamento de Aquisições em Projetos, baseada no PMBoK 4a Edição, ministrada em outubro de 2013 para os alunos do MBA em Gerenciamento de Projetos de TI da Estácio.
O documento discute diagramas de atividade no UML, que descrevem o fluxo de trabalho ou algoritmos internos de um processo ou sistema. Eles destacam o comportamento paralelo e como objetos interagem. Diagramas de atividade são úteis para modelar fluxos de trabalho complexos e sistemas concorrentes.
Este documento resume os objetivos, escopo, requisitos, entregas, restrições e cronograma de um projeto de TI. Ele fornece uma visão geral preliminar do projeto para planejamento inicial.
O documento discute a organização e manutenção de arquivos em empresas. Ele explica o que é um arquivo, os tipos de arquivos, como os arquivos servem, as etapas de organização de arquivos, regras para arquivos digitais e vantagens e estatísticas sobre arquivos.
O documento descreve os principais conceitos e elementos da notação BPMN (Business Process Modeling Notation). A especificação BPMN fornece uma notação gráfica para modelar processos de negócio através de diagramas de fluxo de processo. O objetivo da BPMN é apoiar a modelagem e gestão de processos de negócio para usuários técnicos e de negócios.
Aplicacao de automatos no funcionamento de elevadoresDiego Damasceno
O documento descreve a aplicação de autômatos finitos no funcionamento de elevadores, apresentando:
1) Definições de máquinas de Mealy e Moore e sua equivalência;
2) Um autômato para controlar a abertura e fechamento de portas de elevador usando ambos os modelos;
3) Autômatos para representar elevadores de dois e três andares, controlando os movimentos entre os andares.
1) O documento discute isomorfismo entre grafos, que ocorre quando há uma correspondência um-para-um entre os vértices dos grafos que preserva as adjacências.
2) Dois exemplos são dados: um grafo que representa a ligação entre casas em uma cidade dividida por um rio, e um grafo que representa os jogos entre times de vôlei em uma escola.
3) A definição formal de isomorfismo entre grafos é dada como uma correspondência um-para-um entre seus conjuntos de vértices que preserve as adjacências
Este documento resume um capítulo sobre autômatos finitos com saída. Ele discute máquinas de Mealy e Moore, onde as saídas podem ser associadas às transições ou aos estados, respectivamente. Também mostra a equivalência entre essas máquinas e fornece exemplos de suas aplicações como analisador léxico e diálogo.
A aula é uma revisão para a avaliação de Aspectos Teóricos da Computação em 15 de abril, cobrindo tópicos como autômatos finitos (determinísticos e não determinísticos), linguagens regulares, gramática regular e expressão regular.
Este documento resume as máquinas de Moore e Mealy, comparando-as e explicando suas diferenças. A máquina de Moore gera saídas baseadas nos estados, enquanto a máquina de Mealy gera saídas baseadas nas transições. Embora tenham diferenças conceptuais, as máquinas de Moore e Mealy são equivalentes em termos de reconhecimento de linguagens formais.
O documento discute autômatos celulares, incluindo sua história, modelos teóricos, classificação e aplicações. Autômatos celulares são sistemas discretos de células que evoluem ao longo do tempo de acordo com regras determinísticas. Eles podem ser usados para simular diversos sistemas complexos.
Este documento apresenta os conceitos de minimização de autômatos finitos determinísticos (AFD) em 3 frases:
1) Apresenta os pré-requisitos e o algoritmo de minimização de AFD que identifica estados equivalentes e os unifica para gerar o autômato finito mínimo com o menor número de estados possível;
2) Discutem exemplos para ilustrar a aplicação do algoritmo de minimização, incluindo a construção de uma tabela de estados e marcação dos estados equivalentes;
3) Encerra apresentando
2º/2012 - Prova 03 de Autômatos e Computabilidadeshichibukai_01
O documento contém 6 questões sobre autômatos e computabilidade. A primeira questão prova que o conjunto de todas as funções computáveis é contável. A segunda mostra que a afirmação "toda linguagem infinita é indecidível" é falsa. A terceira define uma função de redução entre problemas de aceitação de linguagens regulares e aceitação de linguagens por máquinas de Turing.
Este documento fornece um resumo da aula 5 sobre linguagens regulares. Apresenta autômatos finitos determinísticos e não determinísticos, definindo suas componentes e como representá-los graficamente. Explica como computar strings usando esses autômatos e define linguagens aceitas e rejeitadas. Dois exemplos ilustram autômatos para linguagens específicas.
Lista de Exercícios - Linguagem Formais e AutômatosTárcio Sales
O documento apresenta uma lista de exercícios de Teoria dos Autômatos para o curso de Ciência da Computação. Os exercícios incluem: (1) construção de autômatos finitos determinísticos e não-determinísticos para reconhecer linguagens regulares; (2) conversão de autômato finito não-determinístico para determinístico; e (3) desenvolvimento de autômatos de pilha para reconhecer linguagens de pilha.
1. O documento discute conceitos básicos de linguagens formais, incluindo linguagens regulares, expressões regulares e gramáticas regulares.
2. Apresenta perguntas sobre propriedades de linguagens regulares definidas por expressões regulares e aceitas por gramáticas regulares.
3. Discutem aplicações de linguagens formais e propriedades importantes como fechamento e lema do bombeamento.
O documento descreve a técnica de teste de mesa para verificar algoritmos. Ele explica que o teste de mesa simula a execução de um algoritmo sem usar um computador, utilizando apenas papel e caneta. Também fornece instruções sobre como construir uma tabela para realizar o teste de mesa e preenchê-la com valores de variáveis ao longo da execução do algoritmo.
O documento apresenta termos e conceitos importantes relacionados ao controle de programa em C, incluindo código-fonte, código-objeto, compilador, linkeditor, bibliotecas, variáveis, modificadores de tipo, especificadores de tipo, parâmetros formais, operadores, comandos de controle e funções de entrada e saída.
Este documento apresenta os conceitos fundamentais da Máquina de Turing, incluindo:
1) A Máquina de Turing é constituída por uma fita, unidade de controle e função de transição.
2) A função de transição define o novo estado, símbolo a ser gravado e sentido de movimento da cabeça da fita.
3) Uma Máquina de Turing pode ser usada para reconhecer linguagens, aceitando ou rejeitando palavras de entrada.
O documento apresenta o currículo e experiência de um desenvolvedor de software, incluindo suas habilidades em programação funcional e protocolos/conceitos como Monoid, Functor e Monad. O autor também fornece referências adicionais sobre tópicos de programação funcional.
O documento descreve uma linguagem de programação chamada Pascal. O Pascal foi criado em 1971 por Niklaus Wirth para promover o uso de código estruturado. O Pascal foi muito popular na década de 1980 e é frequentemente usado para ensinar conceitos básicos de programação. O documento explica elementos-chave do Pascal como variáveis, constantes, operadores, estruturas de decisão e repetição.
O documento descreve a estrutura básica de um programa em C, incluindo funções, a função main e instruções como printf e scanf. Ele também fornece exemplos de como escrever algoritmos em C e realizar operações como entrada e saída de dados e cálculos.
O documento descreve a origem e usos da linguagem de programação Lua, destacando sua rapidez, portabilidade e capacidade de ser embutida em outros sistemas. Lua foi criada no Tecgraf da PUC-Rio e é amplamente usada em jogos, sistemas embarcados e como linguagem de extensão. Sua sintaxe simples e tipagem dinâmica tornam a linguagem flexível e fácil de aprender.
Este documento resume os principais comandos de controle de programa em C, incluindo estruturas condicionais como if/else e switch, e estruturas de repetição como for e while. Os exemplos mostram como implementar cada estrutura e suas funcionalidades.
O documento resume as principais características da linguagem de programação C, incluindo sua estrutura, sintaxe, bibliotecas, funções e palavras reservadas. É definida como uma linguagem de propósito geral projetada para programação estruturada que possui facilidade de uso e geração de código eficiente.
O documento apresenta os principais conceitos da linguagem de programação C, incluindo variáveis e tipos de dados, operadores, entrada e saída, e como estruturar programas básicos em C.
O documento apresenta uma introdução aos conceitos básicos de programação em linguagem C, incluindo: 1) a função printf() para saída de dados; 2) a função scanf() para entrada de dados; e 3) operadores aritméticos e incremento/decremento.
1. A função count_doubles conta o número de repetições de caracteres consecutivos em uma string.
2. A versão em Rust é 21x mais rápida do que a versão em Python usando zip.
3. Módulos em Rust podem ser criados e importados em Python para melhorar o desempenho de código Python.
O documento apresenta uma introdução à linguagem de programação C, abordando seus principais conceitos como variáveis, tipos de dados, operadores, funções printf() e scanf(), entre outros. Em 3 frases: O documento fornece uma visão geral da sintaxe da linguagem C, apresentando seus elementos básicos como declaração de variáveis, tipos de dados, funções de entrada e saída e operadores aritméticos.
Linguagem c wellington telles - aula 02profwtelles
O documento discute conceitos básicos de algoritmos e programação na linguagem C, incluindo variáveis, tipos de dados, compiladores, criação de projetos no DevC++ e a execução de um "Hello World".
O documento apresenta uma introdução à linguagem C, incluindo seu histórico, estrutura básica de programas, diretivas para incluir bibliotecas, e exemplos de entrada e saída de dados. É apresentado o ambiente Dev-C++ para desenvolvimento de programas em C.
O documento apresenta uma introdução à linguagem C, incluindo seu histórico, estrutura básica de programas, diretivas para incluir bibliotecas, e exemplos de entrada e saída de dados. É descrito como usar o ambiente de desenvolvimento Dev-C++ para editar, compilar e executar programas em C.
O documento introduz a linguagem de programação C, descrevendo brevemente sua história, características e aplicações. Foi desenvolvida em 1973 para o sistema operacional UNIX e padronizada em 1983. C oferece velocidade e portabilidade, combinando características de alto e baixo nível. É amplamente utilizada em sistemas operacionais, bancos de dados e efeitos especiais em filmes.
Cartilha de Octave para Matematica Computacional.pdfEdkallenn Lima
Este documento apresenta uma introdução ao software livre GNU Octave, que possui funcionalidades similares ao Matlab para computação científica e numérica. O documento descreve como instalar e usar o Octave, incluindo operações matemáticas básicas, vetores, matrizes, strings e estruturas de dados.
1) A programação concorrente é necessária para utilizar o processador completamente e modelar o paralelismo do mundo real.
2) Existem diferentes formas de implementar tarefas concorrentes, como multiprogramação, multiprocessamento e processamento distribuído.
3) Problemas de concorrência como condições de disputa e regiões críticas devem ser resolvidos com técnicas como exclusão mútua e semáforos.
O documento apresenta as plataformas Arduino e Python, discutindo suas características e aplicações, como hardware e software livres para prototipagem e automação.
O documento apresenta um resumo do Scilab 5.1.1, um software livre para cálculos numéricos. É dividido em capítulos que descrevem a interface gráfica, operações básicas, comandos de fluxo, vetores e matrizes, polinômios, listas, funções e gráficos. Inclui também um apêndice sobre equações diferenciais.
O documento discute como a internet pode ser integrada à educação de forma colaborativa e democrática. Apresenta ferramentas como blogs, wikis e redes sociais que podem ser usadas para produção de conteúdo e compartilhamento de informações entre professores e alunos de forma participativa. Argumenta que a educação precisa sair de um modelo centrado no professor e passar a envolver aprendizagem autônoma e em rede.
O documento discute como a internet promove a democracia, cidadania e participação através da livre circulação de informações e colaboração entre usuários. Também aborda como as novas gerações se relacionam com a tecnologia e aprendem de forma mais colaborativa e autônoma em comparação com a escola tradicional. Finalmente, destaca a importância da educação para que as pessoas possam usar plenamente o potencial da internet.
Internet e redes sociais digitais como instrumento para os movimentos sociaiswab030
O documento discute o uso da internet e das redes sociais como instrumentos para os movimentos sociais. Resume as seguintes ideias principais:
1) A internet e as redes sociais permitem novas formas de organização, comunicação e mobilização para os movimentos sociais.
2) Estas ferramentas digitais podem ser usadas para denunciar injustiças, compartilhar informações, e radicalizar a democracia.
3) No entanto, é necessário garantir o acesso e educação digital para todos para que estas ferramentas realmente prom
A internet como espaço de mobilidade social: democratização e regulamentação ...wab030
O documento discute a Internet como um espaço de democratização da informação e mobilidade social. Apresenta como a Internet surgiu e se desenvolveu ao longo do tempo, tornando-se um recurso acessível a bilhões de pessoas e um espaço para liberdade de expressão e ativismo. No entanto, também reconhece desafios em torno da regulamentação e do controle de conteúdo na rede.
The document discusses the benefits of exercise for mental health. Regular physical activity can help reduce anxiety and depression and improve mood and cognitive function. Exercise causes chemical changes in the brain that may help protect against mental illness and improve symptoms.
Este documento fornece informações sobre produtos orgânicos para consumidores, definindo o que é produção orgânica, como identificar produtos orgânicos verdadeiros e as novas regras para rotulagem.
This document contains a list of identification numbers paired with numeric values. Most of the values are 0.0, but a few entries have higher numbers, including 10.0 for identification numbers 20102258 and 20102232. The majority of the entries have no associated numeric value.
The document appears to contain numerical data organized into two columns for multiple entries, listing identification numbers in the first column and score values between 0 and 10 in the second and third columns. There are 23 entries in 2009 and 16 entries in 2010, with no identifying header or explanation of the data.
O documento discute os princípios fundamentais da camada de rede, incluindo repasse versus roteamento, como funcionam os roteadores, e os modelos de serviço da camada de rede, como circuitos virtuais e redes de datagramas.
● A próxima quinta-feira, dia 2 de junho, haverá uma avaliação na disciplina de Ciência da Computação;
● No dia 28 de maio haverá uma aula de reposição;
● O documento discute a construção de autômatos finitos determinísticos complementares e apresenta exercícios sobre autômatos e linguagens formais.
This document describes a Wireshark lab to analyze the IP protocol by capturing packets from an execution of the traceroute program using different packet sizes. Key points:
1. The student is instructed to run traceroute with packet sizes of 56 bytes, 2000 bytes, and 3500 bytes to generate an IP packet trace with and without fragmentation.
2. Questions are provided to analyze fields in IP packet headers like the TTL, identification, and fragmentation flags to understand how the IP protocol functions.
3. Analyzing the traceroute replies reveals the routers between the source and destination while pattern in identification fields show unique datagram identification. Fragmentation is observed when packet size exceeds the MTU.
Este documento discute os princípios fundamentais da camada de rede, incluindo repasse e roteamento, como funcionam os roteadores, e os modelos de serviço da camada de rede, como circuitos virtuais e redes de datagramas.
Este documento discute fundamentos de redes de computadores, incluindo parâmetros importantes para comparar tecnologias de rede, tipos de custos de rede, retardos de transferência, capacidade de transmissão, confiabilidade, modularidade, compatibilidade, sensibilidade tecnológica, tipos de linhas de comunicação, topologias de rede, endereçamento de mensagens, transmissão de informação, processos de comunicação, sinais analógicos versus digitais, banda passante, e taxa de transmissão máxima de um canal.
This document provides instructions for a Wireshark lab on analyzing UDP packets. Students are asked to capture UDP packets sent and received on their host, then examine the UDP header fields of one packet. They must answer questions about the number and names of UDP header fields, field lengths, the meaning of the length field, maximum payload and port numbers, the UDP protocol number, what the checksum covers, and the relationship between port numbers in request-response packets. Extra credit involves manually verifying a UDP checksum. The questions are designed to help students learn about the UDP protocol without providing explicit steps or examples.
O documento discute os princípios fundamentais da camada de rede, incluindo o repasse e roteamento de pacotes, como os roteadores funcionam e como as redes de circuitos virtuais e redes de datagrama operam de forma diferente.
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdfenpfilosofiaufu
Caderno de Resumos XVIII Encontro de Pesquisa em Filosofia da UFU, IX Encontro de Pós-Graduação em Filosofia da UFU e VII Encontro de Pesquisa em Filosofia no Ensino Médio
Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)Centro Jacques Delors
Estrutura de apresentação:
- Apresentação do Centro de Informação Europeia Jacques Delors (CIEJD);
- Documentação;
- Informação;
- Atividade editorial;
- Atividades pedagógicas, formativas e conteúdos;
- O CIEJD Digital;
- Contactos.
Para mais informações, consulte o portal Eurocid:
- https://eurocid.mne.gov.pt/quem-somos
Autor: Centro de Informação Europeia Jacques Delors
Fonte: https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9267
Versão em inglês [EN] também disponível em:
https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9266
Data de conceção: setembro/2019.
Data de atualização: maio-junho 2024.
Egito antigo resumo - aula de história.pdfsthefanydesr
O Egito Antigo foi formado a partir da mistura de diversos povos, a população era dividida em vários clãs, que se organizavam em comunidades chamadas nomos. Estes funcionavam como se fossem pequenos Estados independentes.
Por volta de 3500 a.C., os nomos se uniram formando dois reinos: o Baixo Egito, ao Norte e o Alto Egito, ao Sul. Posteriormente, em 3200 a.C., os dois reinos foram unificados por Menés, rei do alto Egito, que tornou-se o primeiro faraó, criando a primeira dinastia que deu origem ao Estado egípcio.
Começava um longo período de esplendor da civilização egípcia, também conhecida como a era dos grandes faraós.
3. Autômato Finito com Saída
É possível estender a definição de Autômato
Finito, incluindo-se a geração de uma palavra de
saída.
As saídas podem ser associadas:
● às transições (Máquina de Mealy);
● aos estados (Máquina de Moore).
Em ambas as máquinas, a saída não pode ser
lida, ou seja, não pode ser usada como memória
auxiliar.
Aspectos Teóricos da Computação 3/23
4. Autômato Finito com Saída
Um máquina com saída é como segue:
● É definida sobre um alfabeto especial,
denominado alfabeto de símbolos de saída, o
qual pode ser igual ao alfabeto de entrada;
● A saída é armazenada em uma fita de saída
independente da entrada;
● a cabeça da fita de saída move uma célula
para a direita a cada símbolo gravado;
● o resultado do processamento do autômato
finito é o seu estado final (condição de
aceita/rejeita) e a informação contida na fita de
saída. 4/23
Aspectos Teóricos da Computação
5. Máquina de Mealy
A Máquina de Mealy é um autômato finito modificado de forma a gerar uma
palavra de saída, que pode ser vazia, para cada transição da máquina.
Uma Máquina de Mealy M é um autômato finito determinístico com saídas
associadas às transições. É representada por uma 6-upla:
M=(∑, Q, δ,q0, F, ∆)
a) ∑ é um alfabeto de símbolos de entrada, ou simplesmente alfabeto de
entrada;
b) Q é um conjunto de estados possíveis do autômato o qual é finito;
c) δ é uma função programa ou função de transição
δ: Q x ∑ → Q x ∆*
d) q0 é um elemento distinguido de Q denominado estado inicial;
e) F é um subconjunto de Q, denominado conjunto de estados finais;
f) ∆ é um alfabeto de símbolos de saída, ou simplesmente alfabeto de saída.
Aspectos Teóricos da Computação 5/23
6. Máquina de Mealy
A computação de uma Máquina de Mealy, para uma palavra
de entrada w, consiste na sucessiva aplicação da função
programa para cada símbolo de w (da esquerda para a
direita) até ocorrer uma condição de parada. A palavra vazia
como saída da função programa indica que nenhuma
gravação é realizada e, obviamente, não se move a cabeça
da fita de saída. Se todas as transições geram saída vazia,
então a Máquina de Mealy processa como se fosse um
autômato finito.
Aspectos Teóricos da Computação 6/23
7. Exemplo: Máquina de Mealy
Uma aplicação comum e frequentemente recomendada para os autômatos com saída é o projeto de
diálogo entre um programa e o seu usuário, gerando, eventualmente, ações internas aos sistema.
Basicamente um diálogo pode ser de dois tipos:
● Comandado pelo programa;
● Comandado pelo usuário.
Em qualquer caso, uma das principais dificuldades do projetista é a visualização do conjunto de
eventos e ações que definam um diálogo adequado para as diversas situações possíveis.
O exemplo que segue é uma Máquina de Mealy que trata algumas situações típicas de um diálogo
que cria e atualiza arquivos. A seguinte simbologia é adotada no diagrama da função de transição:
(…) entrada fornecida pelo uauário (em um teclado, por exemplo);
“...” saída gerada pelo programa (em um vídeo por exemplo);
[…] ação interna ao programa, sem comunicação com o usuário;
{…} resultado de uma ação interna ao programa; é usado com entrada no diagrama.
A Máquina de Mealy:
M=(∑, {q0, q1, ..., q8, qf}, δ,q0, {qf}, ∆)
é ilustrada no próximo slide. 7/23
Aspectos Teóricos da Computação
9. Máquina de Moore
A máquina de Moore possui uma segunda
função, que gera uma palavra de saída, que pode
ser vazia, para cada estado da máquina.
Aspectos Teóricos da Computação 9/23
10. Máquina de Moore
Uma máquina de Moore é um autômato finito determinístico com saídas
associadas aos estados. É representada por um 7-upla:
M= (∑, Q, δ,q0, F, ∆, δS)
Na qual:
a) Som é um alfabeto de símbolos de entrada, ou simplesmente
alfabeto de entrada;
b) Q é o conjunto de estados possíveis do autômato o qual é finito;
c) δ é uma função programa ou função de transição:
δ: Q x som → Q
A qual é uma função parcial.
d) Q0 é um elemento distinguido de Q, denominado estado inicial;
e) F é um subconjunto de Q, denominado conjunto de estados finais;
f) Δ é um alfabeto de símbolos de saída ou simplesmente alfabeto de
saída;
g) δS é uma função de saída:
δS: Q → ∆* que é uma função total.
Aspectos Teóricos da Computação 10/23
11. Máquina de Moore
A computação de uma Máquina de Moore, para uma palavra de entrada
w, consiste na sucessiva aplicação de uma função programa para cada
símbolo de w (da esquerda para a direita) até ocorrer uma condição de
parada, juntamente com a sucessiva aplicação da função de saída a
cada estado atingido. A palavra vazia como resultado da função de saída
indica que nenhuma gravação é realizada e não se move a cab eça da
fita de saída. Se todos os estados geram saída vazia, então a Máquina
de Moore processa como se fosse um autômato finito.
Aspectos Teóricos da Computação 11/23
12. Exemplo: Máquina de Moore
Um exemplo comum de aplicação do conceito de Máquina de Moore é o
desenvolvimento de analisadores léxicos de compiladores ou tradutores
de linguagem em geral. Basicamente um analisador léxico é um
autômato finito que identifica os componentes básicos da linguagem
como, por exemplo, números, identificadores, separadores etc.
Uma Máquina de Moore como analisador léxico é como segue:
● Um estado final é associado a cada unidade léxica;
● Cada estado final possui uma saída (definida pela função de saída)
que descreve ou codifica a unidade léxica identificada;
● Para os demais estados (não finais), em geral, a saída gerada é a
palavra vazia. Eventualmente pode ser não-vazia, se alguma
informação adicional à codificação da unidade léxica é necessária.
Aspectos Teóricos da Computação 12/23
13. Hipertexto e Hipermídia como Autômato Finito com
Saída
Um hipertexto é um texto cuja principal característica é a existência de
ponteiros ou links entre suas diversas páginas. Assim, certas páginas de texto
possuem âncoras as quais apontam para outras páginas do documento.
Hipermídia é a extensão dessa noção para recursos multimídias como imagens,
animação e sons.
A noção de hipertexto foi proposta por Vannevar Bush em 1945, com o objetivo
de armazenar uma grande quantidade de documentos interligados de acordo
com uma semântica de associação, objetivando flexibilizar e otimizar o tempo
de recuperação de informações.
A associação dos conceitos de hipertexto e de hipermídia à WWW (World Web
Wide) resultou em documentos nos quais, em geral, os ponteiros são
fisicamente codificados nas páginas. Entretanto, a solução, compromente a
reusabilidade e a atualização dos recursos utilizados na composição do
hiperdocumento. De fato idealmente, um hipertexto, deve possuir estrutura
navegacional independente da base de dados sobre a qual é construído.
Aspectos Teóricos da Computação 13/23
14. Hipertexto e Hipermídia como Autômato Finito com
Saída
Nesse contexto, hipertextos e hipermídias pode ser vistos como autômatos
finitos com saída, nos quais:
a) O alfabeto de entrada corresponde ao conjunto de rótulos dos ponteiros;
b) A função programa corresponde a estrutura navagacional;
c) O alfabeto de saída corresponde ao conjunto de recursos
hipertexto/hipermídia armazenados na base de dados;
d) Cada palavra de saída gerada corresponde a uma página, composta por
símbolos do alfabeto de saída (recursos hipertexto/hipermídia)
“concatenados”.
Assim cada autômato define um hipertexto/hipermídia o qual consiste de um
conjunto de recursos independentes disponibilizados na base de dados.
Mesmos recursos podem ser utilizados em diferentes hipertextos e hipermídias.
A função transição determina a estrutura lógica, e as palavras de saída geradas
contituem as páginas. O resultado é a estrutura de páginas e ponteiros de um
hipertexto/hipermídia em um sítio na WWW. Cada autômato com saída
corresponde a uma diferente visão da mesma base de dados.
Aspectos Teóricos da Computação 14/23
15. Hipertexto e Hipermídia como Autômato Finito com
Saída
Uma hipermídia vista como um autômato finito com saída pode possuir
restrições nos controles de tempos e/ou sincronização entre diversas mídias,
decorrente das limitações de expressividade das linguagens regulares (e,
consequentemente, nas limitações sobre o que os autômatos finitos podem
computar)
Aspectos Teóricos da Computação 15/23
16. Exemplo: Hiperdocumento como Autômato Finito
com Saída.
Suponha um hipertexto com objetivo de disponibilizar um Curso sobre autômatos com saída na
WWW. Seguindo a abordagem de hipertextos vistos como autômatos finitos com saída é ilustrado
no próximo slide um exemplo de Máquina de Moore com tal objetivo, na qual:
a) o alfabeto de entrada é o seguinte conjunto:
{próxima, exercício, anterior, resumos, saída}
b) o alfabeto de saída é o seguinte conjunto:
{A,B,C,D,E,F,G,H,I,J,K,L,M}
sendo que cada letra corresponde ao seguinte fragmento de hipertexto na base de dados
A Introdução aos Autômatos Finitos
B Definição Autômato Finito Determinístico
C Exemplo de Autômato Finito Determinístico
D Exercício sobre Autômato FInito Determinístico
E Introdução aos Autômatos FInitos com Saída
F Definição de Máquina de Mealy
G Exemplo de Máquina de Mealy
H Exercício sobre Máquina de Mealy
I Definição de Máquina de Moore
J Exemplo de Máquina de Moore
K Exercício de Máquina de Moore
L Conclusões
M Fim
Aspectos Teóricos da Computação 16/23
17. Exemplo: Hiperdocumento como Autômato Finito
com Saída.
Observe que:
os fragmentos de hipertextos são concatenados, compondo páginas;
mesmo fragmentos são usados em mais de uma página, facilitando o reuso de fragmentos de
hipertextos;
se um fragmento for alterado na base de dados, todas as suas referências são automaticamentes
alteradas no autômato;
símbolos do alfabeto de entrada são rótulos de ponteiros
A estrutura de um hipertexto/hipermídia como um autômato finito com saída possui as seguintes
vantagens:
alto grau de modularização dos recursos que constituem a base de dados;
facilidade de reuso desses recursos;
independência da estrutura navegacional do conteúdo das páginas. Assim, modificações na
estrutura navegacional não influem no conteúdo das páginas e vice-versa.
facilidade de criação e de manutenção de hipertextos/hipermídias;
facilidade de criação de hipertextos/hipermídias sobre um hipertexto/hipermídia já existente;
interface gráfica simples e direta (decorrente da representação de um autômato finito como um
diagrama);
facilidade de implementação (lembre-se de que a implementação de um simulador de autômatos é
trivial).
Aspectos Teóricos da Computação 17/23
18. Autômatos Finitos
Definição AFD …
… A próxima
Exemplo AFD
...
próxima exercícios BC próxima Exercício AFD
…
exercício D anterior
Aut. Finitos com Saída anterior
… próxima
próxima E
Definição Mealy próxima Exercício Mealy
… …
Exercícios H anterior
Exemplo Mealy FG
... Anterior
próxima exercícios
próxima
Exercício Moore
Exercícios …
Definição Moore K
anterior
… IJ Anterior
Exemplo Moore
... próxima
próxima exercícios Definição ADF
…
resumos Máquina de Mealy
Conclusões L BFI …
…
anterior
Máquina de Moore
saída resumos ...
saída anterior
Fim M
Aspectos Teóricos da Computação 18/23
19. Animação como Autômato Finito com Saída
Os sistemas de animação usados para criação e apresentação de animações podem ser
classificados em dois tipos a saber:
a) tempo real, no qual cada imagem a ser exibida é computada no momento de sua
visualização.
b) Quadro a quadro, no qual cada imagem a ser exibida é previamente computada e
armazenada.
COrretamente, sistema de animação são especialmente importantes no contexto da
World Wide Web, pois grande parte de seu conteúdo contém animações. Portanto
questões como taxa de transmissão , espaço de armazenamento e tempo de
processamento são importantes
Entre os sistemas de animação quadro-a-quadro encontrados na WWW, destacam-se:
● AVI - Audio Vídeo Interleave;
● MPEG - Moving Picture Expert Group;
● Quicktime;
● GIF - Graphics Interchange Format.
Aspectos Teóricos da Computação 19/23
20. Animação como Autômato Finito com Saída
Entre as características desejáveis de um sistema de animação , destacam-se:
reutilização de uma sequência de imagens ou de partes específicas de imagens para
compor animações a partir de animações existentes;
busca de informações sobre a ocorrência de determinadas condições ao longo da
animação. Trata-se de uma característica especialmente importante em animações mais
complexas.
Analogamente aos hipertextos e hipermídias, animações quadro-a-quadro podem ser
vistas como autômatos finitos com saída. Neste contexto, cada autômato corresponde a
um ator, e a composição de atores em camadas constituem animações. Cada ator possui
uma fita de entrada independente. Assim, para cada ator:
a) o alfabeto de saída corresponde ao conjunto de imagens e sons elementares do ator;
b) Cada palavra de saída gerada corresponde a uma imagem e/ou som do ator a cada
instante da animação;
c) o alfabeto de entrada corresponde ao conjunto de ações possíveis;
d) A função programa corresponde ao comportamento do ator.
Aspectos Teóricos da Computação 20/23
21. Animação como Autômato Finito com Saída
É desejável estender o modelo de autômatos com saída, prevendo facilidades
específicas para animaç~eos, como controle de tempos e transformações aplicadas a
imagem ou som. Uma soluação é prever que cada célula de fita de entrada é composta
por uma tripla ordenada contendo:
● um símbolo do alfabeto de entrada;
● o tempo de processamento da transição (e consequetemente da exibição da
correspondente imagem)
● a transformação aplica à imagem (posicionamento, rotação etc) e/ou ao som
(volume, equalização etc) de saída.
Aspectos Teóricos da Computação 21/23
22. Exemplo: Animação como Autômato Finito com Saída.
Considere os seguintes atores:
● uma cobra capaz de se movimentar, abocanhar e rir;
● uma maça que pode estar ou não mordida. ;
Suponha que é desejada uma animação composta pelos dois atores, na qual a
cobra eventualmente abocanha a maça.
Olhar figuras 5.7 e 5.8 do livro texto
Observe que:
as imagens dos atores são organizadas em camadas, compondo quadros de
animações;
a sincronização dos atores é dada por controle de tempos;
se algum símbolo do alfabeto de saída (imagem elementar) de um dos atores
for alterado, todas as suas referências são automaticamente alteradas;
cada um dos atores pode ser reusado diversas vezes em uma mesma
animação. Por exemplo uma animação com diversas cobras agindo
independentemente.
Mais detalhes na página 112, capítulo 5.5 do livro texto.
Aspectos Teóricos da Computação 22/23
23. Exercícios
1. Desenvolva uma:
(a) Máquina de Mealy;
(b) Máquina de Moore;
sobre o alfabeto de entrada {x,β,●}. O objetivo é tratar brancos (β)
corretamente em um texto. Assim, a máquina deve analisar um
texto (palavra sobre o alfabeto, garantindo que:
● Não existam brancos contíguos;
● o texto deve iniciar por x e terminar por ●
● sejam eliminados eventuais β antes de um ●
● antes do ● exista x.
Note-se que o autômato somente pode alterar os brancos no texto.
Caso o resto do texto não esteja de acordo, deve ser rejeitado
(neste caso a saída pode ser qualquer). Por exemplo:
● a entrada ββxxββxxββxxββ●βββ deve ser aceita e gera a saída
xxβxxβxxβ●
● a entrada ●x deve ser rejeitada.
Aspectos Teóricos da Computação 23/23