O documento discute o conceito de jornalismo especializado, apresentando suas principais manifestações em termos de meios de comunicação, temas e combinações dos dois. Explica que a especialização ocorre devido às demandas da audiência diversificada e à divisão do trabalho dentro dos veículos de comunicação. Também compara a especialização jornalística aos modelos de produção em série de Taylor e Ford, culminando no toyotismo.
Primeira aula da disciplina de "Jornalismo Impresso" do Curso de Jornalismo da Universidade Federal do Pampa (Unipampa) - Campus de Ciências Sociais de São Borja, RS/Brasil.
A aula tem o propósito de inserir os acadêmicos nas reflexões acerca do campo profissional, bem como das práticas jornalísticas - principalmente no que se refere ao jornalismo impresso.
Primeira aula da disciplina de "Jornalismo Impresso" do Curso de Jornalismo da Universidade Federal do Pampa (Unipampa) - Campus de Ciências Sociais de São Borja, RS/Brasil.
A aula tem o propósito de inserir os acadêmicos nas reflexões acerca do campo profissional, bem como das práticas jornalísticas - principalmente no que se refere ao jornalismo impresso.
Text in Portuguese. Abstract in English: The article examines the ethical frameworks of two important activities of the Communication field: Journalism and Public Relations (regarding the press officers’ work in the Brazilian
case). First, one discusses the singularities of each activity. Next, we examine the characteristics of the Organizational Theory, dedicated to understanding the constraints that
organizations impose on the producers of information. We conclude that in Brazil there is a constant tension between journalists and press officers. The performance of both
professionals, however, is strongly subsumed under the guidance of their employers.
Corpos protéticos e corpos remodelados: elementos da cibercultura em anúncios...adribaggio
Sendo a cibercultura a cultura dominante da nossa sociedade pós-massiva, é razoável supor que seus elementos influenciem os produtos desta cultura, mesmo os não- massivos, como a publicidade de moda veiculada em revistas. Partindo desta premissa, este trabalho busca verificar a presença de aspectos da cibercultura em anúncios de marcas de vestuário feminino veiculados na revista Elle, especialmente as concepções de corpo protético e remodelado. A análise, feita na edição de julho de 2010 da revista, revela a presença destas concepções nos anúncios, ainda que algumas sejam mais sutis, devido à necessidade de aceitação dos anúncios e dos produtos pelas consumidoras.
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AULA 1 - CONCEITUACAO
1. AULA 1 – JORNALISMO ESPECIALIZADO
Conceito: Tipo de jornalismo disseminado nos mais diversos produtos jornalísticos
Manifestações do Jornalismo Especializado
O Jornalismo Especializado diz respeito a três tipos de manifestações específicas:
1) Meios de Comunicação específicos (rádio, jornal, TV, internet etc)
2) Temas (econômico, científico esportivo, literário etc)
3) A junção dos dois anteriores: (radiofônico esportivo, econômico televisivo)
Por que ocorre a especialização?
“A especialização é fruto das exigências da audiência, cada vez mais diversa, que
demanda conteúdos específicos, que façam uma abordagem com profundidade e
rigor” (Berganza Conde)
A divisão do ambiente jornalístico em editorias acaba por fomentar uma
especialização dentro do próprio jornalismo (Erbolato)
A especialização do jornalismo é uma decorrência natural da lógica da divisão do
trabalho nos veículos de comunicação (Lustosa)
Comparação com o modo de produção
Taylorismo
Sistema de organização industrial criado pelo engenheiro mecânico e economista
norte-americano Frederick Winslow Taylor, no final do século XIX. A principal
característica deste sistema é a organização e divisão de tarefas dentro de uma
empresa com o objetivo de obter o máximo de rendimento e eficiência com o mínimo
de tempo e atividade.
Principais características:
Divisão das tarefas de trabalho dentro de uma empresa
Especialização do trabalhador
Treinamento e preparação dos trabalhadores de acordo com as aptidões
apresentadas;
2. Adoção de métodos para diminuir a fadiga e os problemas de saúde dos trabalhadores;
Implantação de melhorias nas condições e ambientes de trabalho;
Uso de métodos padronizados para reduzir custos e aumentar a produtividade;
Fordismo
Sistema de produção, criado em 1914 pelo empresário norte-americano Henry
Ford, cuja principal característica é a fabricação em massa.
Objetivo do sistema
O objetivo principal deste sistema era reduzir ao máximo os custos de
produção e assim baratear o produto, podendo vender para o maior número
possível de consumidores.
O fordismo foi o sistema de produção que mais se desenvolveu ao longo do
século XX, sendo responsável pela produção em massa de mercadorias.
Declínio do fordismo
Na década de 1980, o fordismo entrou em declínio com o surgimento de um
novo sistema de produção mais eficiente: o toyotismo
Toyotismo
Sistema de organização criado na década de 1960, no Japão, voltado para a produção
de mercadorias. Foi aplicado na fábrica da Toyota.
Características
Mão-de-obra multifuncional e bem qualificada, treinada para conhecer todos os
processos de produção, podendo atuar em várias áreas do sistema produtivo da
empresa.
Sistema voltado para a produção somente do necessário, evitando ao máximo o
excedente. A produção deve ser ajustada a demanda do mercado.
Implantação do sistema de qualidade total em todas as etapas de produção.
3. Aplicação do sistema Just in Time, ou seja, produzir somente o necessário, no tempo
necessário e na quantidade necessária.
Uso de pesquisas de mercado para adaptar os produtos às exigências dos clientes.
A especialização dentro do Jornalismo
A especialização no jornalismo começa ocorrer ainda no século 19, quando o
jornalismo se desenvolve nos EUA. É com a adoção novas rotinas que contrariam o
modo publicista que o jornalismo passa a ganhar outra forma e deixa de ser político
para se tornar lucrativo.
Na lógica do capitalismo, ele passa a objetivar o lucro, e para isso são incluídas novas
rotinas de produção como a lógica da divisão do trabalho:
- modificação na concepção de jornal (são criadas as manchetes, matérias,
reportagens, artigos)
- divisão do trabalho (figura do tipógrafo, impressor, redator, editor e repórter)
- divisão do jornal em espaço editorial e espaço publicitário (criação dos anúncios)
Essa evolução vai se estender pelo século XX, com a divisão das editorias (política,
economia, policial, cultural, esportivo etc) e da própria segmentação do jornalismo
(feminino, infantil, masculino, cultural)
O final do século, com o advento da internet, o toyotismo passa a ser explicitado nas
redações, com o acumulo de funções e a exclusão de alguns cargos (alguns jornais, por
exemplo, excluíram a figura do revisor, sendo a função acumulada pelo redator).
E atualmente, a figura do jornalista multimídia acentua ainda mais essa tendência. Até
pouco tempo o jornalista tinha a opção de escolher qual mídia se adaptava ou qual o
ramo de especialização iria seguir.
Atualmente, com o desenvolvimento do jornalismo digital o jornalista vem se
transformando num exímio produtor de conteúdo, e para isso passa a ser cobrado do
profissional o domínio de outras técnicas que até então eram optativas (edição de
vídeo, edição de áudio, atuação em redes sociais, noções de fotografia etc)
Quem deve exercer a função do jornalismo especializado: o jornalista ou o
especialista?
4. O jornalista é em sua essência um mediador da sociedade. Ele é um intérprete entre o
conhecimento técnico e científico e o senso comum. A ferramenta de trabalho dele é a
técnica jornalística (apuração, produção e edição de textos).
“Atribui-se ao jornalismo especializado o papel de buscar intermediar saberes
especializados na sociedade, construindo um novo tipo de discurso, o noticioso, ou
apenas informacional, promovendo um outro tipo de conhecimento que se funde na
compreensão do universo científico e do senso comum”