O documento discute a concentração da mídia global através de fusões e aquisições, resultando em grandes conglomerados de mídia que controlam vários meios de comunicação através de diferentes países. Grandes grupos como a News Corp de Rupert Murdoch reunem redes de TV, jornais, editoras e outros negócios. No entanto, a concentração traz desafios como a perda de diversidade informativa e o controle privado da opinião pública.
Textos dos Power Points de Mídias Globais - Luiz Leoagccf
O documento discute a concentração crescente da mídia através de fusões e aquisições, levando a um pequeno número de mega corporações controlando a maior parte dos meios de comunicação. Isso começou nos EUA na década de 1980 e se espalhou globalmente, com exemplos como a Time Warner e a Disney adquirindo várias empresas de entretenimento e mídia. A concentração continua a aumentar o poder dessas grandes corporações.
O documento discute o poder das corporações midiáticas globais e como elas propagam um discurso hegemônico neoliberal. Grandes conglomerados como a News Corporation de Rupert Murdoch controlam dois terços dos conteúdos culturais do planeta. A CNN, por exemplo, alcança 1 bilhão de telespectadores. Essas corporações concentram a produção e distribuição de notícias, filmes, música e publicações em poucas mãos, ameaçando a diversidade cultural.
O documento descreve os diferentes elementos do ambiente de marketing, incluindo clientes, ambiente organizacional, microambiente (concorrentes, fornecedores, intermediários e entidades públicas/privadas) e macroambiente (econômico, social, político e tecnológico). Também discute a importância de entender os clientes e transformá-los em "clientes vendedores", além de analisar o mercado global em um mundo cada vez mais globalizado.
O documento descreve os diferentes ambientes que afetam o marketing de uma empresa, incluindo o microambiente da empresa, seus fornecedores, clientes e concorrentes, e o macroambiente demográfico, econômico, natural, tecnológico, político e cultural. Pede aos leitores para escreverem sobre como o marketing pode atingir a Geração Y, uma geração exigente e ambiciosa.
Declinio jornais e revistas hsm management outubro 2012Paulo Ratinecas
1) O documento discute como a mídia impressa está lidando com a queda nas vendas e receitas publicitárias migrando para modelos de negócios digitais baseados em assinaturas pagas e conteúdo pago.
2) Warren Buffett argumenta que jornais locais e regionais ainda têm vantagem competitiva se cobrarem pelo conteúdo online. Alguns jornais tiveram sucesso com paywalls, como o The Times de Londres.
3) Empresas europeias como a Schibsted na Noruega diversificaram com sucesso para serviços
O capítulo descreve o ambiente de marketing, incluindo o microambiente interno e externo da empresa e as forças do macroambiente como demográficas, econômicas, naturais, tecnológicas, políticas e culturais que afetam as decisões de marketing. Também discute como as empresas podem responder ativamente a essas forças.
O documento discute os desafios enfrentados pelo jornalismo impresso, como a queda na circulação e receita publicitária com a migração do público para a internet. Apesar disso, especialistas apontam que as técnicas jornalísticas permanecerão e o texto não morrerá, apenas mudará de formato para o ambiente digital. Além disso, Murdoch argumenta que os jornais devem se tornar marcas com conteúdo disponível em diferentes plataformas para ampliar seu público.
O documento discute a evolução da comunicação de massa desde a Revolução Industrial até a atual era digital, marcada pela convergência entre mídias e concentração de poder em grandes conglomerados. A globalização e novas tecnologias transformaram a sociedade em uma civilização da informação, mas também aumentaram a desigualdade digital entre quem tem e não tem acesso à internet.
Textos dos Power Points de Mídias Globais - Luiz Leoagccf
O documento discute a concentração crescente da mídia através de fusões e aquisições, levando a um pequeno número de mega corporações controlando a maior parte dos meios de comunicação. Isso começou nos EUA na década de 1980 e se espalhou globalmente, com exemplos como a Time Warner e a Disney adquirindo várias empresas de entretenimento e mídia. A concentração continua a aumentar o poder dessas grandes corporações.
O documento discute o poder das corporações midiáticas globais e como elas propagam um discurso hegemônico neoliberal. Grandes conglomerados como a News Corporation de Rupert Murdoch controlam dois terços dos conteúdos culturais do planeta. A CNN, por exemplo, alcança 1 bilhão de telespectadores. Essas corporações concentram a produção e distribuição de notícias, filmes, música e publicações em poucas mãos, ameaçando a diversidade cultural.
O documento descreve os diferentes elementos do ambiente de marketing, incluindo clientes, ambiente organizacional, microambiente (concorrentes, fornecedores, intermediários e entidades públicas/privadas) e macroambiente (econômico, social, político e tecnológico). Também discute a importância de entender os clientes e transformá-los em "clientes vendedores", além de analisar o mercado global em um mundo cada vez mais globalizado.
O documento descreve os diferentes ambientes que afetam o marketing de uma empresa, incluindo o microambiente da empresa, seus fornecedores, clientes e concorrentes, e o macroambiente demográfico, econômico, natural, tecnológico, político e cultural. Pede aos leitores para escreverem sobre como o marketing pode atingir a Geração Y, uma geração exigente e ambiciosa.
Declinio jornais e revistas hsm management outubro 2012Paulo Ratinecas
1) O documento discute como a mídia impressa está lidando com a queda nas vendas e receitas publicitárias migrando para modelos de negócios digitais baseados em assinaturas pagas e conteúdo pago.
2) Warren Buffett argumenta que jornais locais e regionais ainda têm vantagem competitiva se cobrarem pelo conteúdo online. Alguns jornais tiveram sucesso com paywalls, como o The Times de Londres.
3) Empresas europeias como a Schibsted na Noruega diversificaram com sucesso para serviços
O capítulo descreve o ambiente de marketing, incluindo o microambiente interno e externo da empresa e as forças do macroambiente como demográficas, econômicas, naturais, tecnológicas, políticas e culturais que afetam as decisões de marketing. Também discute como as empresas podem responder ativamente a essas forças.
O documento discute os desafios enfrentados pelo jornalismo impresso, como a queda na circulação e receita publicitária com a migração do público para a internet. Apesar disso, especialistas apontam que as técnicas jornalísticas permanecerão e o texto não morrerá, apenas mudará de formato para o ambiente digital. Além disso, Murdoch argumenta que os jornais devem se tornar marcas com conteúdo disponível em diferentes plataformas para ampliar seu público.
O documento discute a evolução da comunicação de massa desde a Revolução Industrial até a atual era digital, marcada pela convergência entre mídias e concentração de poder em grandes conglomerados. A globalização e novas tecnologias transformaram a sociedade em uma civilização da informação, mas também aumentaram a desigualdade digital entre quem tem e não tem acesso à internet.
O documento discute o ambiente de marketing, que é composto pelo microambiente e macroambiente. O microambiente inclui forças próximas à empresa como clientes, concorrentes e fornecedores. O macroambiente inclui forças sociais maiores como tendências demográficas, econômicas, políticas e tecnológicas. O documento explica cada um desses componentes e como eles afetam as decisões de marketing.
1. O documento discute as políticas públicas e leis regulatórias relativas aos meios de comunicação no Brasil e suas relações com a economia e democracia.
2. Os tópicos em debate incluem uma nova lei para comunicações audiovisuais, o Marco Civil da Internet, a revisão da Lei de Direitos Autorais e a Lei sobre Serviços de Acesso Condicionado.
3. O debate considera o reordenamento do capital mediático mundial e a consolidação da internet como novo meio de comunicação.
O documento discute conceitos centrais de marketing estratégico, incluindo o que é marketing, seus objetivos, e o contexto macro do mundo globalizado e da economia baseada no conhecimento.
A globalização tem influenciado profundamente as organizações nos últimos anos. Isso porque a abertura de mercados, evolução tecnológica e integração financeira tornaram os mercados mundiais mais interligados e competitivos, forçando as empresas a se tornarem mais eficientes, inovadoras e aptas a atender consumidores em todo o mundo.
Televisão Estratégica: Análise do funcionamento da televisão sob a ótica do c...Milena Tobias
Escrevi esse artigo para meu trabalho de conclusão na pós-graduação em "Gestão Estratégica de Marcas" na FIA- Fundação Instituto de Administração de São Paulo em julho de 2013. A ideia foi abordar um tema que não foi muito conversado durante as aulas e no mercado em geral.
O audiovisual e o entretenimento são mercados que movimentam bilhões de reais no país e acredito que a atenção será cada vez mais voltada para eles. Porém sua administração e colocação no mercado envolve particularidades. Entender de comunicação, história, do mundo em que costumávamos viver, do mundo que vivemos agora. Inovação, política, saúde, meio ambiente, relações internacionais e fofocas de Hollywood. Tudo é material de criação, quando o produto é conteúdo.
Esse artigo é uma introdução para um universo de interpretações e possibilidades. O assunto é extenso e cheio de coisas para se estudar!
O documento discute a evolução dos meios de comunicação e consumo de informação. Apresenta como as novas tecnologias expandiram a capacidade de transmitir informações a longas distâncias de forma instantânea e flexível. Também analisa como o consumo de informação está se tornando mais individualizado com as mídias digitais e como os veículos de comunicação precisam se adaptar a esses novos modos de consumo.
O documento discute o conceito de globalização e suas origens e consequências. A globalização é caracterizada pela interligação entre pessoas, empresas e países através de atividades produtivas, fluxos de informações, capitais e mercadorias em escala global. Sua origem está na expansão comercial européia dos séculos 15 e 16. Suas consequências incluem a padronização da cultura e comportamentos globais e o aumento do desemprego em muitos países.
O documento discute a espacialização das multinacionais e a globalização, destacando:
1) A descentralização espacial das funções produtivas entre países e a transferência do poder decisório para a esfera privada;
2) O crescimento do poder das grandes corporações transnacionais que atuam em diversos países e controlam a economia mundial;
3) Os desafios dos países emergentes em tornarem-se socialmente desenvolvidos e não apenas economicamente.
O documento discute a crise da imprensa diária francesa, com redução drástica de receitas e leitores. A imprensa diária ocupa o 12o lugar no ranking europeu e 31o mundial de tiragens por mil habitantes. Há também migração de receitas publicitárias para a internet e outros meios, enquanto os custos de produção dos jornais permanecem altos. O documento propõe atrair mais leitores, rever as ajudas de transporte, fortalecer o estatuto dos jornalistas e sensibilizar as
O documento discute as estratégias de marketing utilizadas pelos jornais impressos para atrair e fidelizar leitores e anunciantes, seus dois principais públicos-alvo. Explica como ferramentas como personalização, interatividade, publicidade, promoções e segmentação são usadas para conquistar leitores e, consequentemente, ganhar espaço com anunciantes. Também aborda a relação histórica entre jornalismo e publicidade.
O documento discute o futuro do jornal impresso no Brasil à luz de três fatos estruturais: 1) o acirramento da concorrência com novas mídias como a internet e TV a cabo; 2) a mudança nos hábitos de leitura com menos tempo dedicado aos jornais; 3) a inovação tecnológica que permite a convergência entre meios e a redução de custos com versões online. O autor analisa esses fatores nos três maiores jornais do país (Folha de S.Paulo, O Glo
O documento discute o jornalismo especializado, que fornece informações direcionadas a públicos específicos. Apresenta exemplos como canais de TV por assinatura, revistas e internet. Também aborda a segmentação do mercado por meio de suplementos em jornais, que visam atender necessidades de nichos específicos de consumidores.
Aula 32 o capital com pressa e o jornalista sem fonte (economia brasileira)petecoslides
O documento discute como o capital financeiro afetou a imprensa brasileira. A entrada desse capital exigiu urgência incompatível com o trabalho jornalístico e levou à precarização dos profissionais. Isso enfraqueceu a qualidade da informação fornecida e a independência editorial. Além disso, muitos jornalistas migraram para áreas não jornalísticas devido aos baixos salários.
O documento discute a nova ordem mundial após a Guerra Fria, incluindo a emergência de uma economia global multipolar sem a rivalidade EUA-Rússia. A globalização aumentou o fluxo de informações, mercadorias e pessoas através de redes, integrando economias em uma "aldeia global". Grandes empresas também se tornaram transnacionais para aproveitar vantagens em diferentes locais.
Material de apoio da disciplina Gestão de Produtos Digitais da Especialização em Jornalismo Digital da PUCRS. Tópicos: A indústria da comunicação digital; Modelos de negócios para produtos digitais; Gestão de produtos digitais
O documento descreve a crise econômica americana de 1929, incluindo suas causas iniciais de superprodução e especulação no mercado de ações, levando ao crash da Bolsa de Valores de Wall Street. Isso desencadeou uma grande depressão global com desemprego em massa, miséria e agitação social. Os Estados Unidos responderam sob a liderança de FDR com o New Deal, que aumentou o papel do governo na economia por meio de obras públicas, seguro-desemprego e outras medidas.
O documento descreve a evolução da cultura e da indústria do entretenimento. Inicialmente fragmentada em culturas locais, a cultura foi unificada com a revolução industrial e a mídia de massa, permitindo o surgimento dos "hits". No entanto, com a internet e a pirataria, as vendas de hits caíram e o consumidor passou a preferir centenas de subgêneros, encerrando a era dos hits.
O documento discute as implicações das mudanças tecnológicas no jornalismo para a democracia. A tecnologia digital transformou profundamente a indústria jornalística, levando a perda de receitas de anúncios e de jornalistas experientes, mas também estimulando novos modelos como o jornalismo hiperlocal e em tablets. Essas mudanças podem tanto ameaçar a informação dos cidadãos quanto empoderá-los, dependendo de como o jornalismo se adaptar à era digital.
Pedro Araújo e Sá – Consultor e especialista no setor dos media
Apresentação no âmbito do evento "Fórum Business Analytics | A Importância da Área Analítica nas Organizações", que decorreu no dia 20 de abril, 2016.
A globalização interliga o mundo através de aspectos econômicos, sociais, culturais e políticos, permitindo que negócios se expandam para mercados distantes com menos investimento. Isso beneficiou consumidores com mais opções e preços menores, mas também causou desemprego à medida que empresas automatizaram para reduzir custos. Existem diferentes tipos de globalização, incluindo da informação, mídia, corporações, economia, cultura e língua.
1) As revistas surgiram para satisfazer os desejos específicos dos leitores e se imporem no mercado editorial.
2) A primeira grande revolução foi a revista francesa Marie Claire lançada em 1937 com design e conteúdo mais atraentes.
3) As revistas passaram a se segmentar cada vez mais de acordo com perfis de público, cobrindo hoje assuntos especializados e públicos específicos.
Este documento discute o consumismo e sua relação com a crise econômica nos Estados Unidos na década de 1920. Ele explica como o excesso de produção levou a uma crise de superprodução e como isso desencadeou a Grande Depressão. Também aborda como a intervenção do governo de Roosevelt ajudou os EUA a se recuperar gradualmente da crise.
O documento discute o ambiente de marketing, que é composto pelo microambiente e macroambiente. O microambiente inclui forças próximas à empresa como clientes, concorrentes e fornecedores. O macroambiente inclui forças sociais maiores como tendências demográficas, econômicas, políticas e tecnológicas. O documento explica cada um desses componentes e como eles afetam as decisões de marketing.
1. O documento discute as políticas públicas e leis regulatórias relativas aos meios de comunicação no Brasil e suas relações com a economia e democracia.
2. Os tópicos em debate incluem uma nova lei para comunicações audiovisuais, o Marco Civil da Internet, a revisão da Lei de Direitos Autorais e a Lei sobre Serviços de Acesso Condicionado.
3. O debate considera o reordenamento do capital mediático mundial e a consolidação da internet como novo meio de comunicação.
O documento discute conceitos centrais de marketing estratégico, incluindo o que é marketing, seus objetivos, e o contexto macro do mundo globalizado e da economia baseada no conhecimento.
A globalização tem influenciado profundamente as organizações nos últimos anos. Isso porque a abertura de mercados, evolução tecnológica e integração financeira tornaram os mercados mundiais mais interligados e competitivos, forçando as empresas a se tornarem mais eficientes, inovadoras e aptas a atender consumidores em todo o mundo.
Televisão Estratégica: Análise do funcionamento da televisão sob a ótica do c...Milena Tobias
Escrevi esse artigo para meu trabalho de conclusão na pós-graduação em "Gestão Estratégica de Marcas" na FIA- Fundação Instituto de Administração de São Paulo em julho de 2013. A ideia foi abordar um tema que não foi muito conversado durante as aulas e no mercado em geral.
O audiovisual e o entretenimento são mercados que movimentam bilhões de reais no país e acredito que a atenção será cada vez mais voltada para eles. Porém sua administração e colocação no mercado envolve particularidades. Entender de comunicação, história, do mundo em que costumávamos viver, do mundo que vivemos agora. Inovação, política, saúde, meio ambiente, relações internacionais e fofocas de Hollywood. Tudo é material de criação, quando o produto é conteúdo.
Esse artigo é uma introdução para um universo de interpretações e possibilidades. O assunto é extenso e cheio de coisas para se estudar!
O documento discute a evolução dos meios de comunicação e consumo de informação. Apresenta como as novas tecnologias expandiram a capacidade de transmitir informações a longas distâncias de forma instantânea e flexível. Também analisa como o consumo de informação está se tornando mais individualizado com as mídias digitais e como os veículos de comunicação precisam se adaptar a esses novos modos de consumo.
O documento discute o conceito de globalização e suas origens e consequências. A globalização é caracterizada pela interligação entre pessoas, empresas e países através de atividades produtivas, fluxos de informações, capitais e mercadorias em escala global. Sua origem está na expansão comercial européia dos séculos 15 e 16. Suas consequências incluem a padronização da cultura e comportamentos globais e o aumento do desemprego em muitos países.
O documento discute a espacialização das multinacionais e a globalização, destacando:
1) A descentralização espacial das funções produtivas entre países e a transferência do poder decisório para a esfera privada;
2) O crescimento do poder das grandes corporações transnacionais que atuam em diversos países e controlam a economia mundial;
3) Os desafios dos países emergentes em tornarem-se socialmente desenvolvidos e não apenas economicamente.
O documento discute a crise da imprensa diária francesa, com redução drástica de receitas e leitores. A imprensa diária ocupa o 12o lugar no ranking europeu e 31o mundial de tiragens por mil habitantes. Há também migração de receitas publicitárias para a internet e outros meios, enquanto os custos de produção dos jornais permanecem altos. O documento propõe atrair mais leitores, rever as ajudas de transporte, fortalecer o estatuto dos jornalistas e sensibilizar as
O documento discute as estratégias de marketing utilizadas pelos jornais impressos para atrair e fidelizar leitores e anunciantes, seus dois principais públicos-alvo. Explica como ferramentas como personalização, interatividade, publicidade, promoções e segmentação são usadas para conquistar leitores e, consequentemente, ganhar espaço com anunciantes. Também aborda a relação histórica entre jornalismo e publicidade.
O documento discute o futuro do jornal impresso no Brasil à luz de três fatos estruturais: 1) o acirramento da concorrência com novas mídias como a internet e TV a cabo; 2) a mudança nos hábitos de leitura com menos tempo dedicado aos jornais; 3) a inovação tecnológica que permite a convergência entre meios e a redução de custos com versões online. O autor analisa esses fatores nos três maiores jornais do país (Folha de S.Paulo, O Glo
O documento discute o jornalismo especializado, que fornece informações direcionadas a públicos específicos. Apresenta exemplos como canais de TV por assinatura, revistas e internet. Também aborda a segmentação do mercado por meio de suplementos em jornais, que visam atender necessidades de nichos específicos de consumidores.
Aula 32 o capital com pressa e o jornalista sem fonte (economia brasileira)petecoslides
O documento discute como o capital financeiro afetou a imprensa brasileira. A entrada desse capital exigiu urgência incompatível com o trabalho jornalístico e levou à precarização dos profissionais. Isso enfraqueceu a qualidade da informação fornecida e a independência editorial. Além disso, muitos jornalistas migraram para áreas não jornalísticas devido aos baixos salários.
O documento discute a nova ordem mundial após a Guerra Fria, incluindo a emergência de uma economia global multipolar sem a rivalidade EUA-Rússia. A globalização aumentou o fluxo de informações, mercadorias e pessoas através de redes, integrando economias em uma "aldeia global". Grandes empresas também se tornaram transnacionais para aproveitar vantagens em diferentes locais.
Material de apoio da disciplina Gestão de Produtos Digitais da Especialização em Jornalismo Digital da PUCRS. Tópicos: A indústria da comunicação digital; Modelos de negócios para produtos digitais; Gestão de produtos digitais
O documento descreve a crise econômica americana de 1929, incluindo suas causas iniciais de superprodução e especulação no mercado de ações, levando ao crash da Bolsa de Valores de Wall Street. Isso desencadeou uma grande depressão global com desemprego em massa, miséria e agitação social. Os Estados Unidos responderam sob a liderança de FDR com o New Deal, que aumentou o papel do governo na economia por meio de obras públicas, seguro-desemprego e outras medidas.
O documento descreve a evolução da cultura e da indústria do entretenimento. Inicialmente fragmentada em culturas locais, a cultura foi unificada com a revolução industrial e a mídia de massa, permitindo o surgimento dos "hits". No entanto, com a internet e a pirataria, as vendas de hits caíram e o consumidor passou a preferir centenas de subgêneros, encerrando a era dos hits.
O documento discute as implicações das mudanças tecnológicas no jornalismo para a democracia. A tecnologia digital transformou profundamente a indústria jornalística, levando a perda de receitas de anúncios e de jornalistas experientes, mas também estimulando novos modelos como o jornalismo hiperlocal e em tablets. Essas mudanças podem tanto ameaçar a informação dos cidadãos quanto empoderá-los, dependendo de como o jornalismo se adaptar à era digital.
Pedro Araújo e Sá – Consultor e especialista no setor dos media
Apresentação no âmbito do evento "Fórum Business Analytics | A Importância da Área Analítica nas Organizações", que decorreu no dia 20 de abril, 2016.
A globalização interliga o mundo através de aspectos econômicos, sociais, culturais e políticos, permitindo que negócios se expandam para mercados distantes com menos investimento. Isso beneficiou consumidores com mais opções e preços menores, mas também causou desemprego à medida que empresas automatizaram para reduzir custos. Existem diferentes tipos de globalização, incluindo da informação, mídia, corporações, economia, cultura e língua.
1) As revistas surgiram para satisfazer os desejos específicos dos leitores e se imporem no mercado editorial.
2) A primeira grande revolução foi a revista francesa Marie Claire lançada em 1937 com design e conteúdo mais atraentes.
3) As revistas passaram a se segmentar cada vez mais de acordo com perfis de público, cobrindo hoje assuntos especializados e públicos específicos.
Este documento discute o consumismo e sua relação com a crise econômica nos Estados Unidos na década de 1920. Ele explica como o excesso de produção levou a uma crise de superprodução e como isso desencadeou a Grande Depressão. Também aborda como a intervenção do governo de Roosevelt ajudou os EUA a se recuperar gradualmente da crise.
Este documento discute o consumismo e sua relação com a crise econômica nos Estados Unidos na década de 1920. Ele explica como o excesso de produção levou a uma crise de superprodução e como isso desencadeou a Grande Depressão. Também aborda como a intervenção do governo de Roosevelt ajudou os EUA a se recuperar gradualmente da crise.
O documento apresenta os desafios enfrentados pela indústria de mídia no Brasil, com foco nos jornais impressos. Apresenta dados sobre queda na circulação, receita publicitária e número de títulos. Discute tendências como personalização da informação e busca por novas plataformas. Por fim, exemplifica iniciativas de veículos para adaptação aos novos formatos e manutenção do jornalismo de qualidade.
1. O documento discute o conceito de globalização e como ela tem afetado a vida cotidiana das pessoas através da disseminação de produtos e marcas multinacionais. 2. Empresas multinacionais como a McDonald's e a Coca-Cola se expandiram globalmente através de franquias. 3. A globalização tem tanto aspectos positivos, como a disseminação de bens de consumo a preços mais baixos, quanto negativos, como o aumento do desemprego em alguns setores.
O documento discute o futuro do varejo de informações na web. Ele analisa a evolução histórica do varejo, o crescimento do mercado online e como as empresas podem usar informações sobre consumidores para obter vantagem competitiva no mercado digital.
O documento descreve a jornada de sucesso da jovem Luiza após ter se tornado viral em uma propaganda de seu pai. Ela assinou contratos publicitários com grandes empresas e terá uma loja personalizada no Facebook para vender produtos da Magazine Luiza, recebendo comissão sobre as vendas. O documento também discute como ela se tornou um meme na internet.
Manual de assessoria de comunicação fenajLuara Schamó
Este documento apresenta um manual sobre assessoria de comunicação e jornalismo. Ele resume a história da assessoria de imprensa no mundo e no Brasil, define os conceitos de assessoria de imprensa e comunicação, e descreve o perfil e áreas de atuação dos profissionais de assessoria.
O documento descreve como a Copa do Mundo de 1970 no México marcou positivamente a memória de Sergio Bonato, apesar do período ditatorial no Brasil. Bonato assistiu aos jogos pela televisão, que começava a se popularizar no país. A economia brasileira crescia nessa época, mas havia desigualdade social. O regime militar usou o sucesso da seleção brasileira para fazer propaganda.
Metodologia das Ciências Sociais - Cristiane Batista - Unirioagccf
O documento discute os desafios da pesquisa científica social, incluindo a seleção de variáveis, controle de variáveis alternativas e fontes de viés. Também aborda a importância de teorias de médio alcance para explicar fenômenos específicos e a dificuldade de ter uma única teoria para todos os casos devido às limitações inerentes à pesquisa científica.
G2 de História do Mundo Contemporâneo - Larissa Costard agccf
1) O documento discute o conceito de orientalismo desenvolvido por Edward Said, no qual os ocidentais generalizam e consideram inferiores os povos não-europeus. Ainda há resquícios disso nos estudos sobre árabes e islã.
2) Também analisa os movimentos de protesto como a Primavera Árabe e Occupy Wall Street, impulsionados pelo descontentamento com as estruturas políticas e econômicas vigentes, como a crise de 2008 e a austeridade. Essas manifestações se espalharam com ajuda da
O documento discute as diferenças entre mídia local e mídia comunitária. A mídia local cobre notícias sobre serviços públicos e política da área local, enquanto a mídia comunitária foca em problemas de bairros e grupos sociais excluídos. Embora tenham públicos-alvo diferentes, as fronteiras entre os dois tipos de mídia não são claramente definidas.
Metodologia das Ciências Sociais - Cristiane Batista - Unirioagccf
1. Max Weber discute a abordagem de uma revista científica que se propõe a ser "exclusivamente científica", argumentando que isso entra em conflito com a formação de juízos sobre problemas práticos e a crítica da práxis social.
2. Weber afirma que os pesquisadores sempre terão juízos de valor que interferem na pesquisa científica, e defende a transparência desses ideais e valores.
3. Ele conclui que uma análise puramente "objetiva" da vida cultural ou dos fatores
Trabalho de História do Mundo Contemporâneo - Larissa Costardagccf
O documentário "Os mestres loucos" (1958) retrata a população da Costa do Ouro durante os anos 1950 de uma forma desumanizante, onde os africanos são infantilizados e mostrados apenas como objetos de estudo sem voz. Já o filme "La Noire de" (1966) mostra a história de uma personagem senegalesa que imigra para a França atraída pelas oportunidades, mas acaba se sentindo alienada e se suicida, retratando de forma trágica a relação de dominação entre colonizados
O documentário discute a população de rua no Brasil e as condições sub-humanas nas quais vivem, dependendo de restos de comida e água contaminada. Ele dá voz diretamente aos moradores de rua e critica fotógrafos que tiram fotos de pessoas miseráveis sem remuneração. O filme também examina problemas como desigualdade social, déficit habitacional e concentração econômica nas regiões Sul e Sudeste do país.
O documento discute a comunicação, mídia e sistema internacional no contexto da globalização. Em três frases:
1) A comunicação é essencial para a interação humana e existe em todos os níveis, da natureza aos seres humanos. 2) A mídia é um instrumento poderoso que existe dentro do complexo sistema internacional e afeta outros atores como a economia e política. 3) Embora a globalização tenha criado uma infraestrutura para uma "sociedade mundial", faltam estruturas essenciais para promover a convivência entre sistemas diversos
1) O documento discute a modernidade e seus três estágios de desenvolvimento, desde os séculos XVI-XVIII, passando pelo século XIX até o século XX. 2) No século XIX houve o apogeu do espírito moderno e reflexões sobre como ser moderno, embora com críticas ao processo de modernização. 3) No século XX a modernidade se consolidou de forma inexorável, gerando visões tanto entusiasmadas quanto negacionistas.
1. O documento contém uma lista de palavras em alemão e sua tradução para português.
2. As palavras estão organizadas alfabeticamente de A a Z.
3. A lista inclui termos comuns como nomes, verbos, adjetivos e substantivos.
Caderno e anotações Teoria 2 - Cassia Chaffin agccf
Walter Benjamin analisa a transformação da função social da arte com o advento de novas técnicas de reprodução mecânica. Isso leva à perda do "caráter único" da obra e do "declínio da aura", alterando a percepção e a recepção da arte, que passa de uma função ritual para uma função política.
1) O documento discute as obras de arte na era da sua reprodutibilidade técnica segundo o pensamento de Walter Benjamin. Benjamin acredita que as novas técnicas tornaram a arte algo comum ao invés de único.
2) Critica a indústria cultural por eleger poucos artistas para serem cultuados, apesar de suas obras terem perdido o elemento "aura" de singularidade com a reprodução em massa.
3) Defende que a arte assumiu uma função política ao invés de ritual com a mudança em sua produção e distribuição devido
O documento resume a análise de Nietzsche sobre o nascimento da tragédia grega a partir da união dos impulsos apolíneo e dionisíaco. O apolíneo representa a racionalidade e a individuação, enquanto o dionisíaco representa o êxtase e a perda de si. A tragédia grega surgia da reconciliação desses impulsos através da morte do herói e do coro, proporcionando ao espectador um breve momento de êxtase dionisíaco e consci
The document appears to be a family tree or organizational chart showing familial relationships between two families, the Wysards and the Weibels. It lists the names of individuals and uses symbols like circles and lines to connect people who are married or related as family members across two generations. The chart spans two pages and includes at least 26 named individuals.
O documento relata experiências de viagens cansativas e cheias, trens pontuais mas lotados, cochilos com a TV ligada, encontros cancelados e dúvidas sobre amor e ligações.
1. “O capital da mídia na lógica da globalização”, de Denis Moraes
Concentração horizontal: modelo de concentração que envolve agentes
econômicos distintos e competidores entre si, que ofertam o mesmo produto ou
serviço em um determinado mercado relevante.
Concentração (ou integração) vertical: modelo de concentração que envolve
agentes econômicos distintos, que ofertam produtos ou serviços distintos e que
fazem parte da mesma cadeia produtiva.
Conglomeração: envolve agentes econômicos distintos, que ofertam produtos
ou serviços distintos que podem ou não ser complementares entre si, mas que,
certamente, não fazem parte da mesma cadeia produtiva
a onda de incorporações
Outra grande fusão do período, ocorrida em setembro de 1999, é aquela em que
uniu Viacom (contraladora da cadeia MTV e dos estúdios Paramount Pictures)
e CBS numa operação de U$ 37 bilhões / Vale no BR
Grande parte dessas outras atividades beneficiam-se do braço midiático das suas
operações, pois tem espaço garantido para divulgar seus produtos, serviços e
ideias!
• a opinião pública passa a ser “orientada” por um pequeno número de
corporações privadas, cujo poder de abrangência é cada vez mais global
(em paralelo à diminuição do número de operadores)
• o papel regulador do Estado é substituído por uma nova modalidade de
controle, mais eficiente, baseada nos critérios privados e comerciais de
liberdade de influência (perda de diversidade informativa)
Hearst Corporation; Tribune Company
Midas da mídia, Murdoch expandiu seu império pelos quatro cantos do planeta.
Sua empresa, a News Corporation, se tornou um dos mais importantes grupos
de comunicação do mundo, com redes de televisão, canais a cabo, serviços de
satélites, estúdios de cinema, jornais, revistas, editoras e gravadoras, serviços de
telefonia e informática, cujos tentáculos se estendem pelos cinco continentes
Fundado e liderado por Murdoch, a News Corp. é um dos mega grupos
planetários, reunindo os estúdios de cinema e canais de TV com a marca Fox,
jornais tradicionais como “The Wall Street Journal”, “New York Post”, “The
Times” e “The Sun”, o sistema de TV por assinatura via satélite BSkyB, entre
outros negócios
Padrões de concentração europeu (Itália)
Mediaset – De propriedade do ex primeiro-ministro italiano Silvio Berlusconi, o
grupo Mediaset possui três redes de TV aberta na Itália e uma na Espanha, canais
por assinatura, agências de publicidade, serviços de informação, gravadoras,
produtoras de cinema, dentre outras atividades. A Mediaset faz parte do Gruppo
2. Fininvest que também é dono do grupo editorial Mondadori, do tradicional
Teatro Manzoni e do clube de futebol Milan
Sony Corporation; Fuji Media Holdings; CCTV - China Central Television ou
Chinese Central Television, é a maior estação de televisão nacional da China.
Pertencente e controlada pelo Ministério de Rádio, Televisão e Filme da China,
tornou-se um ativo produtor e exportador de conteúdo audio-visual da Ásia. Vem
estabelecendo acordos operacionais com grupos de mídias internacionais, como
forma de ampliar sua atuação no cenário global –o mais recente (2007) com o
Grupo Cisneros, venezuelano
Gazprom Media; Middle East Broadcasting Center (MBC); Al Jazeera
Grupo Televisa (México) – Maior grupo de comunicação em espanhol do
mundo, Televisa é líder em praticamente todos os setores em que atua. Dirige 5
redes de TV, dezenas de rádio, três times de futebol da primeira divisão, o maior
estádio do país (o Estádio Azteca), bingos, loterias, companhia aérea, gravadora,
produtora de filmes e muitos outros negócios
Grupo Salinas – Nascido no varejo através da rede de lojas Elektra (a Casas
Bahia do México), esse conglomerado expandiu-se para TV com a aquisição, no
início dos anos 1990, dos canais de TV do governo mexicano e transformando-os
na TV Azteca. Hoje, possui banco (Banco Azteca) e seguradora, time de futebol
(Monarcas Morelia), além da rede de TV latina Azteca América, presente (em TV
aberta) em diversas praças importantes.
“Comunicações no Brasil: novos e velhos atores”, de Venício de Lima
Um dos fatores decisivos na análise da realidade comunicativa do Brasil é o
reduzido número de players efetivamente importantes para o setor. Apesar de
serem em pequeno número, tais operadores conservam para si mais de 2/3 do
faturamento de toda a indústria, possibilitando aos demais operadores (de
menor escala) uma parcela desproporcional das receitas
“Mídia global, neoliberalismo e imperialismo”, de R. Mcchesney
A questão mais fundamental da “economia do livro” está na imensa diversidade
de oferta de títulos, em meio à dispersão do público leitor virtualmente
interessado em leitura
+ 2 milhões de títulos NOVOS são lançados anualmente no mundo
+ 500 títulos disponíveis para cada milhão de habitantes
O descompasso entre a larga produção (além de um bem relativamente acessível,
pode ser produzido em baixa escalada) e a incapacidade de absorção pelo
público não é o único problema:
• mercado de nichos com graves entraves na logística de distribuição
• dificuldade de formação de público leitor (questões culturais,
econômicas, políticas)
• influência das novas tecnologias concorrentes (esvaziamento do hábito
leitura)
• desafio da sustentabilidade (produto ecologicamente complexo)
3. Perspectivas do setor
Há boas possibilidades para o livro impresso no mundo, que ainda conserva um
significativo potencial de crescimento. O futuro dos livros ainda está reservado
ao papel, embora as plataformas eletrônicas (e-books) estejam cada vez mais
presentes
Em grande parte, sua importância ainda reside na:
• Tradição (como forma de transmissão de saber)
• Níveis educacionais em elevação
• Mercado de nichos, que “relativiza” a concentração (diversidade de
agentes)
• Compradores institucionais, garantindo a produção
• Combate à pirataria e valorização do direito autoral
Circulação de jornais pelo mundo
A indústria dos jornais é um dos negócios mais importantes da mídia planetária.
Tanto na sua manifestação impressa quanto multimídia movimenta mais de U$
200 bilhões em vendas, alcancando pelo menos 3 bilhões de pessoas (ou 72%
dos adultos letrados dispostos pelo mundo), dos quais, 2,5 bilhões lêem jornais
impressos e 600 milhões edições digitais
Conjuntura do jornal
Considerando a forte presença do jornal no cotidiano das sociedades
contemporâneas, seus principais desafios estão relacionados à transformação de
hábitos das pessoas, em um contexto tecnológico novo (mais integrado e
interativo)
Neste cenário, apesar de relevante social e acessível economicamente, enfrenta
forte concorrência:
• com a dificuldade de formação de novos públicos e fuga de antigos
leitores
• pela influência das novas tecnologias concorrentes (esvaziamento do
hábito leitura)
• pelo desafio da sustentabilidade (produto ecologicamente complexo)
A redução das tiragens
Apesar do tamanho da indústria dos jornais, a queda na circulação é um dado
que desafia gestores da área, após um breve período de recuperação. O setor
vem encolhendo nos principais centros, com queda mais acentuada nos EUA e
Europa
Quem lê jornal sabe mais... será ?
O consumo de jornais é mais difundido nos países desenvolvidos, porém, vem
registrando maior nível de crescimento justamente nos centros menos
desenvolvidos, como algumas regiões da Ásia e da América Latina
Os maiores do mundo
4. No contexto dos maiores períodos planetários, o Japão destaca-se como o país
que reúne a menor quantidade de publicações, porém, com as maiores tiragens
do mundo
Principais jornais brasileiros
O mercado de jornais brasileiros é marcado pela forte concorrência. Novos
títulos surgem com alguma frequência, sobretudo relacionados à ascensão das
classes econômicas menos favorecidas
• Revistas de interesse geral: focadas em notícias mais genéricas
• Revistas segmentadas por público: dirigidas a públicos determinados
• Revistas segmentadas por interesses: dirigidas a assuntos específicos
A circulação mundial de revistas
A indústria das revistas representa um significativo negócio para a mídia,
movimentando um volume de receitas da ordem de U$ 100 bilhões anuais. Os
Estados Unidos são o principal mercado do mundo, junto com a Europa (30% do
share) e a venda de edições digitais já representa 15% da fatia do setor
Entretanto, os efeitos da tecnologia digital afetam cada vez mais o negócio,
implicando redução de receitas e, consequentemente, diminuição de exemplares
em circulação, com exceção de mercados em desenvolvimento (como Brasil e
China), onde crescem as tiragens, em termos absolutos
Revistas no Brasil: em mercado em mutação
Nos mercados mais desenvolvidos, a indústria de revistas vem sendo obrigada a
promover uma rápida mudança de plataforma em função das transformações
dos hábitos de consumo do leitor
Na via inversa a esta tendência, mercados de consumo mais periféricos, como
Brasil, ampliam sua participação no mercado, com lançamento de novos títulos, a
despeito da queda de tiragens e faturamento
Revistas no Brasil – Contrastes do setor
O quadro mais contrastante do segmento de revistas no Brasil é o aumento de
títulos lançados por ano, face a queda das tiragens
Jornais e periódicos: a crise no setor
A crise dos jornais impressos (e revistas), que começou nos Estados Unidos,
instalou-se na Europa e vem chegando ao Brasil, continua causando grandes
preocupações e incertezas sobre o futuro dos veículos impressos em todo o
mundo
Importância
• Credibilidade
• Formação de pensamento crítico
Desafios
• Perdas maciças das receitas de publicidade
• Concorrência com novas mídias (paradigma digital)
• Mudanças nos hábitos de leitura
• Custo elevado (e paradigma ambiental)
• Distribuição física (nos países periféricos)
5. Rádio: o meio mais universal
papel social importante, alcançando comunidades remotas e marginalizadas,
com eficiência, amplitude e confiabilidade na transmissão de conteúdos. A
internet e o celular estão ajudando a ampliar a disponibilidade de programas de
rádio e aumentar o potencial do meio
Atributos de sucesso
A característica mais importante do rádio é que não há barreiras geográficas
e/ou de nacionalidade que interfiram na transmissão eficaz de sua mensagem.
Seu alcance é ilimitado. Potencialmente, o meio radiofônico ultrapassa também
fronteiras econômicas, políticas e culturais, instalando-se na rotina de um
número maior de pessoas do que aquelas atraídas por outros meios de
comunicação
Em grande parte, o rádio encontra sua força na:
• Oralidade (sensorialidade)
• Individualidade/intimidade
• Baixo custo
• Mídia de “fundo”
• Simplicidade técnica
• Imediatismo
• Segmentação
O rádio e a mídia
Embora decisivo na vida de uma parcela considerável da população (sobretudo a
mais desfavorecida economicamente, privada de outros meios de informação), o
rádio enfrenta grave crise na concorrência com as novas mídias
Importância
• Veículo tradicional
• Público cativo
• Força como instrumento social
• Ampla presença (audiência integral ao longo do dia)
• Largo alcance (cobertura AM/FM e facilidade de segmentação)
Desafios
• Concorrência com novas mídias (como mídia de apoio mais perde do que
ganha)
• Crise econômica (diminuição sensível de receitas nas últimas décadas)
• Transição para formato digital (Podcast, rádio digital, por satélite, pelo
celular)
Mercado fonográfico
Importância
• Geração de empregos
• Difusão de valores culturais
Desafios
• Pirataria
• Custos elevados
• Majors x Indies
Áudio-Visual
6. As audiências estão cada vez mais usando uma ampla variedade de mídias
(smartphone, tablet, video-on-demand) para usufruir da experiência
cinematográfica
Uma indústria global ?
A produção de filmes para salas de projeção apropriadas para tal fim é o
primeira manifestação orquestrada, no sentido da formação de uma indústria, no
mundo das imagens. Aparece no contexto do florescimento dos mass media,
iniciado com a imprensa e posteriormente com a rádio. O setor é fortemente
marcado pela presença (e influência cultural) norte-americana, desde seus
primórdios
Com base nesta influência, a maioria dos filmes produzidos hoje são orientados
para o consumo do mercado de massa, em particular, o mercado jovem.
Blockbusters, muitos baseados em histórias em quadrinhos e em sequências, são
suportados pelo poderoso marketing de massa global e formam um gargalo
nacional para as produções não-Hollywoodianos, com poucas e circunstânciais
exceções
Fator Índia
A perda de espectadores tem sido particularmente mais sensível na Índia, em
função das mudanças das condições sócio-econômicas da população local (e suas
novas possibilidades). Entretanto, nos outros BRICs e em parte da Europa, há
crescimento de audiência...
Importância
• Meio de expressão cultural e representação social
• Forte pólo econômico e de geração de empregos
• Área de importância estratégica (para Estados)
Desafios
• Crescente elitização dos acessos
• Novas opções de consumo (perda de público)
• Pirataria x migração digital
Televisão (aberta)
O crescimento da TV, como meio presente na rotina das populações tem
mantido-se de ano para ano (ainda que o hábito de assistir TV venha declinando,
sobretudo, nas sociedades mais avançadas tecnologicamente)
Aparelhos de TV por região
As audiências de TV estão fortemente concentradas na Ásia (principalmente na
China) e o crescimento tem forte relação com a transição para a TV digital e ao
aumento do acesso às TVs por assinatura. Entre 600 a 700 milhões de lares com
TVs estão situados na região da Ásia/Pacífico (60% deles na China).
Principais networks em operação no sistema broadcasting
As principais emissoras do planeta (combinando audiência com movimentação
de receitas e alcance geográfico) são as norte americanas. Na Europa, ganham
destaque os sistemas públicos de TV. E na América Latina, Ásia e Oceania,
prevalecem operadores de âmbito regional
7. Descompasso das receitas com publicidade
A TV vem enfrentando oscilações na capacidade de geração de receitas com
publicidade, a principal fonte de arrecadação dos sistemas abertos (os principais
motivos são a crise econômica, mas também a diminuição de audiência, em
função da concorrência com outras mídias)
A TV aberta (TV terrestre) tem enfrentado forte concorrência das TVs pagas.
Além disso, está passando por um delicado momento de transição técnica para o
formato digital.
TV fechada: desafios
• Expansão da TV digital (melhora da qualidade de programação dos
sistemas abertos)
• Crescimento da Web TV digital (concorrência com as novas mídias)
O desafio da convergência
O maior desafio para a TV por assinatura (assim como da aberta) é sobreviver a
transição para a experiência da TV nas plataformas de rede interativa.
As condições para esta migração (TV-Internet) já estão colocados:
• os consumidores estão confortáveis com o consumo visual on-line;
• as soluções técnicas que dão aos usuários acesso a conteúdo da internet
em seus televisores já estão sendo incorporadas (conexão a rede);
• o acesso à internet aberta é cada vez mais possível a partir de telefones
celulares;
• o conteúdo premium está largamente disponível na web;
• a qualidade de vídeo on-line de serviços está melhorando;
• novos players de indústrias relacionadas com a TV alinham suas
estratégias.
Televisão
A televisão é um dos mais importantes meios de difusão de informações e
entretenimento para grande parte da população do planeta. Mas, ao mesmo
tempo, convive com enormes desafios para o futuro
Importância
• Caráter democrático (informação e entretenimento)
• Amplitude da penetração
Desafios
• Declínio – perda de audiência
(grades de programação repetitivas e sem qualidade)
• Convergência digital –novos rumos ?
Importância
• Meio de expressão cultural e representação social
• Forte pólo econômico e de geração de empregos
• Área de importância estratégica (para Estados)
8. Desafios
• Crescente elitização dos acessos
• Novas opções de consumo (perda de público)
• Pirataria x migração digital
Televisão
Importância
• Caráter democrático (informação e entretenimento)
• Amplitude da penetração
Desafios
• Declínio – perda de audiência
(grades de programação repetitivas e sem qualidade)
• Convergência digital –novos rumos ?