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PROFESSOR: Karine Ribeiro
CURSO: Tec. Enfermagem
TURMA: 27-Noite
DISCIPLINA: Microbiologia, Parasitologia e Imunologia
Virologia e Micologia
Virologia
COMPONENTES VIRAIS
Alguns tipos de vírus apresentam um envelope ao redor do capsídeo, sendo
então, chamados de vírus envelopados. Veja:
COMPONENTES VIRAIS
São formados por uma capa de proteínas denominada capsídeo que abriga o
ácido nucléico (DNA ou RNA), conforme mostrado na figura abaixo:
COMPONENTES VIRAIS
O envelope é constituído de uma membrana formada por proteínas e lipídeos,
um tipo de gordura. Para que o vírus infecte uma célula animal ele precisa
reconhecer uma estrutura molecular da célula e se ligar a ele. As proteínas
presentes nos revestimentos dos vírus são as estruturas que reconhecem a
célula a ser atacada e aderem o vírus a ela.
Virologia
 A palavra vírus tem origem latina e significa "veneno", de
acordo com a autora citada acima. Provavelmente este
nome foi dado devido às viroses, que são doenças
causadas por vírus.
 Tal material genético sofre modificações com freqüência,
levando ao surgimento de variedades (subtipos) de um
mesmo vírus, o que dificulta o seu combate e
compromete a eficiência de várias vacinas, que são
preparadas para combater tipos específicos de
microorganismo.
 Um das características que os vírus têm em comum
com os seres vivos é justamente a capacidade de
sofrer mutações genéticas.
Virologia
 O corpo humano tem defesas naturais, os anticorpos, que
são proteínas produzidas por células especiais do
sangue, que agem contra os agentes causadores de
doenças. A febre, por
exemplo, é um mecanismo de combate às infecções,
visto que o aumento da temperatura ativa o metabolismo
e acelera a reação dos glóbulos brancos.
 No entanto, se a temperatura axilar ultrapassar 37,5°
Celsius, deve ser imediatamente tratada pelo médico. De
modo geral, as viroses provocam mal-estar, dores e
febre, mas cada virose tem seus sintomas próprios e
pode ser mais ou menos grave.
Ciclo Reprodutivo dos Vírus
Os Vírus possuem dois tipos de Ciclo Reprodutivo:
CICLO LÍTICO e CICLO LISOGÊNICO.
CICLO LÍTICO
a célula é infectada e os vírus comandam todo o processo reprodutivo em seu
interior, deixando a célula totalmente inativa. O vírus assume o metabolismo da
célula e pode produzir até 200 vírus, provocando lise celular. Os vírus que foram
produzidos atacam outras células e recomeçam o ciclo
Ciclo Reprodutivo dos Vírus
Os Vírus possuem dois tipos de Ciclo Reprodutivo:
CICLO LÍTICO e CICLO LISOGÊNICO.
CICLO LISOGÊNICO
O ácido nucleico do vírus entra no núcleo da célula e incorpora-se ao ácido
nucleico celular. O vírus, então, começa a participar das divisões celulares. À
medida que a célula sofre mitoses, a carga viral é repassada às células-filhas,
infectando todo o organismo.
V
i
r
o
l
o
g
i
a
 Algumas das principais viroses que acometem
os seres
humanos:
• resfriado comum;
• Gripe A (H1N1);
• caxumba;
• raiva;
• rubéola;
• sarampo;
• hepatites;
• dengue;
• poliomielite;
• febre amarela
• varicela ou catapora;
• varíola;
• meningite viral;
• mononucleose
infecciosa;
• herpes;
• condiloma;
• Hantavirose;
• Coronavírus;
• Aids.
Virologia
 Em relação às formas de prevenção e tratamento, devido
ao uso da maquinaria das células do hospedeiro, os
vírus tornam-se difíceis de matar.
 As vacinas para a prevenção de infecções são as formas
médicas mais eficientes nestes casos, além das drogas
que tratam os sintomas das infecções virais.
 É importante afirmar, segundo Andris (2012), que o uso
de antibiótico não é recomendado, dado que são inúteis
contra os vírus, e seu abuso contra infecções virais é
uma das causas de resistências antibióticas em
bactérias.
Micologia
 O QUE É A MICOLOGIA OU MICETOLOGIA?
 Um dos ramos da biologia dedicado ao estudo dos fungos.
 ‘Mykes’ (cogumelo) + ‘logos’ (estudo), ou seja, estudo dos fungos, a
Micologia já foi considerada um ramo da botânica, sendo os fungos
considerados como plantas desprovidas de certos órgãos.
 QUEM SÃO OS FUNGOS?
 São seres pertencentes do Reino Fungi, e são organismos
heterotróficos( não produzem seu próprio alimento) de variadas
dimensões, podem ser unicelulares(leveduras) ou
multicelulares(cogumelos) e são decompositores.
Aula 4
Os micélios são responsáveis pela nutrição e
reprodução dos fungos.
Os fungos se apresentam
formados por hifas, com
filamentos longos e ramificados,
formando, com conjunto com
outras hifas, o talo de um fungo
chamado micélio.
Os fungos microscópicos não
formam hifas. Eles crescem
diretamente de esporos, em
esporângios( se assemelham a
sementes) multinucleados.
Micologia
 Possuem tamanhos consideráveis, tais como os cogumelos, e
também tamanhos microscópicos, como as leveduras e bolores.
Micoses superficiais
Nas micoses superficiais, os fungos se localizam na parte externa
da pele, ao redor dos pelos ou nas unhas, e se alimentam de uma
proteína chamada queratina(evita perdas desnecessárias de água).
 Dentre as micoses superficiais mais conhecidas está Tinea
pedis, popularmente chamada por frieira ou pé-de-atleta. Ela
atinge a pele entre os dedos, comumente dos pés. Ela pode vir
acompanhada de uma infecção bacteriana.
Micoses superficiais
 Em alguns casos a cura pode demorar vários meses, como nas
infecções das unhas. A estas dá-se o nome de onicomicose a
infecção fúngica da unha, muito frequente na população adulta,
em particular as unhas dos pés.
 Uma vez que o fungo não está apto a invadir o corpo, as tinea,
ou frieiras, não são consideradas perigosas.
http://doctorfeet.com.br/tratamento-pes/imagens-
yaslip/informacoes/tratamento-frieiras-01.jpg
Micoses superficiais
 As micoses denominadas Tinea podem ser de vários tipos, além
da tinea pedis, conforme descrito a seguir:
a) tinea corporis: afeta a pele, é a que possui mais incidência,
causada pelos fungos M. canis ou T.mentagrophytes;
Os sintomas de tinea corporal
incluem placas arredondadas
e de cor entre rosa e
vermelha, que às vezes
coçam.
Dermatofitose/ tinea corporal / micose superficial
b) tinea cruris: caracterizada por lesões eritemato-escamosas
(vermelhas) em nível das regiões inguinais (zona dos genitais);
Micoses superficiais
c)tinea unguium: tinea das unhas, pode ser causada por
quase todas as espécies de dermatófitos e as lesões
apresentam um aspecto variável, desde simples manchas
esbranquiçadas a espessamentos com destruição da lâmina
externa da unha e hiperqueratose subungueal (unha amarela
grossa);
d) tinea barbae: é causada por agentes dermatófitos zoofílicos
(de animais). A sua incidência, além de baixa, é quase exclusiva de
meios rurais. As lesões são localizadas na face, na zona com barba
e podem ser superficiais (anulares com bordos vesiculo-
pustulosos) ou profundas (massas nodulares infiltradas de cor
vermelho-arroxeada);
Micoses superficiais
e) tinea capitis: a tinha favosa ou favo tem como agente etiológico T.
schoenleinii surge em qualquer idade e é caracterizada pelo
aparecimento de placas escamo-crostosas de cor amarelada, em
forma de favo e com o "cheiro a rato". Leva à queda do cabelo e
pelada definitiva.
Como acontece a transmissão das dermatofitoses?
- contato com animais contaminados
- pessoas contaminadas
- objetos contaminados
- contato com o solo em que há crescimento fúngico
- inalação de fragmentos de queratina contendo o fungo que estão
suspensas no ar.
Candidíase
 Ainda como micoses superficiais há também a candidíase, que
afeta principalmente as mucosas. A candidíase, especialmente a
vaginal, é uma das causas mais frequentes de infecção nos
genitais.
 Além do prurido e do ardor, ela também provoca dor durante o
coito, e a eliminação do corrimento vaginal em grumos brancos.
Frequentemente, a vulva e a vagina encontram-se inchadas e
irritadas (avermelhadas). As lesões podem estender-se pelo
períneo, região perianal e inguinal.
Candidíase
 No homem, apresenta-se com hiperemia da glande e prepúcio
e, eventualmente, por um leve edema e pequenas lesões
puntiformes, avermelhadas e pruriginosas.
 As mulheres grávidas são bastante propensas a esse tipo de
infecção, por conta da grande variação hormonal que ocorre
durante este período, do mesmo modo que as mulheres na fase
antes do período menstrual.
 Pacientes com deficiência do sistema imunológico, como os
portadores de AIDS, são bastante sensíveis a essas infecções por
não conseguirem combater esses germes naturalmente.
Pitiríase versicolor (pano branco)
 Outro tipo de micose
superficial, de acordo com
Mello (2012), é a Pitíriase
versicolor, cujo nome vulgar é o
‘pano branco’ ou ainda ‘micose
de praia’. Trata-se de uma
micose causada pela levedura
Pityrosporum ovale.
 O fungo causador da doenca
habita a pele de todas as
pessoas. Em algumas delas é
capaz de se desenvolver,
provocando manchas brancas
ou marrons.
Pitiríase versicolor (pano branco)
 As áreas da pela mais atingidas são aquelas mais oleosas, tais
como a face, o couro cabeludo, o pescoço e a porção
superior do tronco. Formam-se manchas claras acastanhadas
ou avermelhadas na pele, que se iniciam pequenas,
pondendo se agrupar e formar manchas maiores.
 De um modo geral, é uma doença assintomática, mas alguns
pacientes podem apresentar coceira. Sendo uma micos
superficial, não provoca graves danos, senão os de ordem
estética.
Pitiríase versicolor (pano branco)
 Formas mais comuns de contágio das micoses superficiais:
a) Contato com animais de estimação;
a) Compartilhamento de chuveiros públicos;
a) Lava-pés de piscinas e saunas;
a) Ao andar descalço em pisos úmidos ou públicos;
a) Uso de toalhas compartilhadas ou mal lavadas;
Pitiríase versicolor (pano branco)
 Formas mais comuns de contágio das micoses superficiais:
f) Equipamentos de uso comum (botas, luvas);
f) Uso de roupas e calçados de outras pessoas;
f) Uso de alicates de cutículas, tesouras e lixas não
esterilizadas;
f)Contato com material contaminado em geral;
f) Uso de roupas úmidas por tempo prolongado.
Pitiríase versicolor (pano branco)
 Procedimentos que diminuem o risco de se contrair uma micose:
a) Evitar andar descalço em pisos úmidos;
a) Nunca usar toalhas compartilhadas, especialmente se
estiverem úmidas ou mal lavadas;
c) Após o banho, enxugar-se bem, principalmente nas áreas de
dobras, como o espaço entre os dedos dos pés e virilha;
c) Usar sempre roupas íntimas de fibras naturais, como o
algodão, pois as fibras sintéticas prejudicam a transpiração;
Pitiríase versicolor (pano branco)
 Procedimentos que diminuem o risco de se contrair uma micose:
e)Verificar se os objetos de manicure, como alicates, tesouras e
lixas são esterilizados. Melhor ainda se tiver um de uso exclusivo;
e)Em contato prolongado com detergentes, usar luvas e enxagar
as mãos toda vez que usar a esponja;
e) Evitar utilizar pentes ou escovas de cabelo de outras pessoas;
e) Evitar uso de roupas molhadas.
Micoses subcutâneas e profundas
 As micoses subcutâneas e profundas são aquelas que afetam a
profundidade da pele, tais como, Esporotricose e Cromomicose, e
aquelas que se instalam em órgãos internos, como Blastomicose e
Criptococose.
 Na micose subcutânea normalmente a infecção fica restrita à pele,
enquanto que na micose profunda propriamente dita, os fungos
se espalham pela circulação sanguínea e linfática. Podem infectar
a pele e órgãos internos, tais como pulmões, intestinos, ossos e
até mesmo o sistema.
Micoses subcutâneas e profundas
 Formas mais comuns de contágios das micoses subcutâneas e
profundas são:
a) O contato com animais de estimação;
a) Compartilhamento de chuveiros públicos;
a) Os lava-pés de piscinas e saunas;
a) Ao andar descalço em pisos úmidos ou públicos;
a) O uso de toalhas compartilhadas ou mal lavadas;
Micoses subcutâneas e profundas
 Formas mais comuns de contágios das micoses subcutâneas e
profundas são:
f) Equipamentos de uso comum (botas, luvas);
f) Uso de roupas e calçados de outras pessoas;
f) Uso de alicates de cutículas, tesouras e lixas não
esterilizadas;
f)Contato com material contaminado em geral;
f)O uso de roupas úmidas por tempo prolongado.
Micoses subcutâneas e profundas
 Medidas preventivas para diminur o risco de se contrair uma
micose:
a) Procurar usar calçados menos abafados;
a) Evitar andar descalço em pisos úmidos;
a) Nunca use toalhas compartilhadas e/ou mal lavadas;
a) Após o banho enxugue-se bem, principalmente nas áreas de
dobras, como o espaço entre os dedos dos pés e virilha;
a) Use sempre roupas íntimas de fibras naturais como o algodão,
pois as fibras sintéticas prejudicam a transpiração;
Micoses subcutâneas e profundas
 Medidas preventivas para diminur o risco de se contrair uma
micose:
f) Verifique se os objetos de manicure, como alicates, tesouras
e lixas são esterilizados (ou tenha um de uso exclusivo seu);
g)Em contato prolongado com detergentes, use luvas e enxágue
as mãos toda vez que usar esponja;
g)Evite utilizar pentes, escovas de cabelo e travesseiros de
outras pessoas.
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  • 1. PROFESSOR: Karine Ribeiro CURSO: Tec. Enfermagem TURMA: 27-Noite DISCIPLINA: Microbiologia, Parasitologia e Imunologia Virologia e Micologia
  • 3.
  • 4.
  • 5. COMPONENTES VIRAIS Alguns tipos de vírus apresentam um envelope ao redor do capsídeo, sendo então, chamados de vírus envelopados. Veja:
  • 6. COMPONENTES VIRAIS São formados por uma capa de proteínas denominada capsídeo que abriga o ácido nucléico (DNA ou RNA), conforme mostrado na figura abaixo:
  • 7. COMPONENTES VIRAIS O envelope é constituído de uma membrana formada por proteínas e lipídeos, um tipo de gordura. Para que o vírus infecte uma célula animal ele precisa reconhecer uma estrutura molecular da célula e se ligar a ele. As proteínas presentes nos revestimentos dos vírus são as estruturas que reconhecem a célula a ser atacada e aderem o vírus a ela.
  • 8. Virologia  A palavra vírus tem origem latina e significa "veneno", de acordo com a autora citada acima. Provavelmente este nome foi dado devido às viroses, que são doenças causadas por vírus.  Tal material genético sofre modificações com freqüência, levando ao surgimento de variedades (subtipos) de um mesmo vírus, o que dificulta o seu combate e compromete a eficiência de várias vacinas, que são preparadas para combater tipos específicos de microorganismo.  Um das características que os vírus têm em comum com os seres vivos é justamente a capacidade de sofrer mutações genéticas.
  • 9. Virologia  O corpo humano tem defesas naturais, os anticorpos, que são proteínas produzidas por células especiais do sangue, que agem contra os agentes causadores de doenças. A febre, por exemplo, é um mecanismo de combate às infecções, visto que o aumento da temperatura ativa o metabolismo e acelera a reação dos glóbulos brancos.  No entanto, se a temperatura axilar ultrapassar 37,5° Celsius, deve ser imediatamente tratada pelo médico. De modo geral, as viroses provocam mal-estar, dores e febre, mas cada virose tem seus sintomas próprios e pode ser mais ou menos grave.
  • 10. Ciclo Reprodutivo dos Vírus Os Vírus possuem dois tipos de Ciclo Reprodutivo: CICLO LÍTICO e CICLO LISOGÊNICO. CICLO LÍTICO a célula é infectada e os vírus comandam todo o processo reprodutivo em seu interior, deixando a célula totalmente inativa. O vírus assume o metabolismo da célula e pode produzir até 200 vírus, provocando lise celular. Os vírus que foram produzidos atacam outras células e recomeçam o ciclo
  • 11. Ciclo Reprodutivo dos Vírus Os Vírus possuem dois tipos de Ciclo Reprodutivo: CICLO LÍTICO e CICLO LISOGÊNICO. CICLO LISOGÊNICO O ácido nucleico do vírus entra no núcleo da célula e incorpora-se ao ácido nucleico celular. O vírus, então, começa a participar das divisões celulares. À medida que a célula sofre mitoses, a carga viral é repassada às células-filhas, infectando todo o organismo.
  • 12.
  • 13. V i r o l o g i a  Algumas das principais viroses que acometem os seres humanos: • resfriado comum; • Gripe A (H1N1); • caxumba; • raiva; • rubéola; • sarampo; • hepatites; • dengue; • poliomielite; • febre amarela • varicela ou catapora; • varíola; • meningite viral; • mononucleose infecciosa; • herpes; • condiloma; • Hantavirose; • Coronavírus; • Aids.
  • 14.
  • 15.
  • 16. Virologia  Em relação às formas de prevenção e tratamento, devido ao uso da maquinaria das células do hospedeiro, os vírus tornam-se difíceis de matar.  As vacinas para a prevenção de infecções são as formas médicas mais eficientes nestes casos, além das drogas que tratam os sintomas das infecções virais.  É importante afirmar, segundo Andris (2012), que o uso de antibiótico não é recomendado, dado que são inúteis contra os vírus, e seu abuso contra infecções virais é uma das causas de resistências antibióticas em bactérias.
  • 17. Micologia  O QUE É A MICOLOGIA OU MICETOLOGIA?  Um dos ramos da biologia dedicado ao estudo dos fungos.  ‘Mykes’ (cogumelo) + ‘logos’ (estudo), ou seja, estudo dos fungos, a Micologia já foi considerada um ramo da botânica, sendo os fungos considerados como plantas desprovidas de certos órgãos.  QUEM SÃO OS FUNGOS?  São seres pertencentes do Reino Fungi, e são organismos heterotróficos( não produzem seu próprio alimento) de variadas dimensões, podem ser unicelulares(leveduras) ou multicelulares(cogumelos) e são decompositores. Aula 4
  • 18. Os micélios são responsáveis pela nutrição e reprodução dos fungos. Os fungos se apresentam formados por hifas, com filamentos longos e ramificados, formando, com conjunto com outras hifas, o talo de um fungo chamado micélio. Os fungos microscópicos não formam hifas. Eles crescem diretamente de esporos, em esporângios( se assemelham a sementes) multinucleados.
  • 19.
  • 20. Micologia  Possuem tamanhos consideráveis, tais como os cogumelos, e também tamanhos microscópicos, como as leveduras e bolores.
  • 21. Micoses superficiais Nas micoses superficiais, os fungos se localizam na parte externa da pele, ao redor dos pelos ou nas unhas, e se alimentam de uma proteína chamada queratina(evita perdas desnecessárias de água).  Dentre as micoses superficiais mais conhecidas está Tinea pedis, popularmente chamada por frieira ou pé-de-atleta. Ela atinge a pele entre os dedos, comumente dos pés. Ela pode vir acompanhada de uma infecção bacteriana.
  • 22. Micoses superficiais  Em alguns casos a cura pode demorar vários meses, como nas infecções das unhas. A estas dá-se o nome de onicomicose a infecção fúngica da unha, muito frequente na população adulta, em particular as unhas dos pés.  Uma vez que o fungo não está apto a invadir o corpo, as tinea, ou frieiras, não são consideradas perigosas. http://doctorfeet.com.br/tratamento-pes/imagens- yaslip/informacoes/tratamento-frieiras-01.jpg
  • 23. Micoses superficiais  As micoses denominadas Tinea podem ser de vários tipos, além da tinea pedis, conforme descrito a seguir: a) tinea corporis: afeta a pele, é a que possui mais incidência, causada pelos fungos M. canis ou T.mentagrophytes; Os sintomas de tinea corporal incluem placas arredondadas e de cor entre rosa e vermelha, que às vezes coçam. Dermatofitose/ tinea corporal / micose superficial
  • 24. b) tinea cruris: caracterizada por lesões eritemato-escamosas (vermelhas) em nível das regiões inguinais (zona dos genitais);
  • 25. Micoses superficiais c)tinea unguium: tinea das unhas, pode ser causada por quase todas as espécies de dermatófitos e as lesões apresentam um aspecto variável, desde simples manchas esbranquiçadas a espessamentos com destruição da lâmina externa da unha e hiperqueratose subungueal (unha amarela grossa);
  • 26. d) tinea barbae: é causada por agentes dermatófitos zoofílicos (de animais). A sua incidência, além de baixa, é quase exclusiva de meios rurais. As lesões são localizadas na face, na zona com barba e podem ser superficiais (anulares com bordos vesiculo- pustulosos) ou profundas (massas nodulares infiltradas de cor vermelho-arroxeada);
  • 27. Micoses superficiais e) tinea capitis: a tinha favosa ou favo tem como agente etiológico T. schoenleinii surge em qualquer idade e é caracterizada pelo aparecimento de placas escamo-crostosas de cor amarelada, em forma de favo e com o "cheiro a rato". Leva à queda do cabelo e pelada definitiva.
  • 28. Como acontece a transmissão das dermatofitoses? - contato com animais contaminados - pessoas contaminadas - objetos contaminados - contato com o solo em que há crescimento fúngico - inalação de fragmentos de queratina contendo o fungo que estão suspensas no ar.
  • 29. Candidíase  Ainda como micoses superficiais há também a candidíase, que afeta principalmente as mucosas. A candidíase, especialmente a vaginal, é uma das causas mais frequentes de infecção nos genitais.  Além do prurido e do ardor, ela também provoca dor durante o coito, e a eliminação do corrimento vaginal em grumos brancos. Frequentemente, a vulva e a vagina encontram-se inchadas e irritadas (avermelhadas). As lesões podem estender-se pelo períneo, região perianal e inguinal.
  • 30. Candidíase  No homem, apresenta-se com hiperemia da glande e prepúcio e, eventualmente, por um leve edema e pequenas lesões puntiformes, avermelhadas e pruriginosas.  As mulheres grávidas são bastante propensas a esse tipo de infecção, por conta da grande variação hormonal que ocorre durante este período, do mesmo modo que as mulheres na fase antes do período menstrual.  Pacientes com deficiência do sistema imunológico, como os portadores de AIDS, são bastante sensíveis a essas infecções por não conseguirem combater esses germes naturalmente.
  • 31.
  • 32. Pitiríase versicolor (pano branco)  Outro tipo de micose superficial, de acordo com Mello (2012), é a Pitíriase versicolor, cujo nome vulgar é o ‘pano branco’ ou ainda ‘micose de praia’. Trata-se de uma micose causada pela levedura Pityrosporum ovale.  O fungo causador da doenca habita a pele de todas as pessoas. Em algumas delas é capaz de se desenvolver, provocando manchas brancas ou marrons.
  • 33. Pitiríase versicolor (pano branco)  As áreas da pela mais atingidas são aquelas mais oleosas, tais como a face, o couro cabeludo, o pescoço e a porção superior do tronco. Formam-se manchas claras acastanhadas ou avermelhadas na pele, que se iniciam pequenas, pondendo se agrupar e formar manchas maiores.  De um modo geral, é uma doença assintomática, mas alguns pacientes podem apresentar coceira. Sendo uma micos superficial, não provoca graves danos, senão os de ordem estética.
  • 34. Pitiríase versicolor (pano branco)  Formas mais comuns de contágio das micoses superficiais: a) Contato com animais de estimação; a) Compartilhamento de chuveiros públicos; a) Lava-pés de piscinas e saunas; a) Ao andar descalço em pisos úmidos ou públicos; a) Uso de toalhas compartilhadas ou mal lavadas;
  • 35. Pitiríase versicolor (pano branco)  Formas mais comuns de contágio das micoses superficiais: f) Equipamentos de uso comum (botas, luvas); f) Uso de roupas e calçados de outras pessoas; f) Uso de alicates de cutículas, tesouras e lixas não esterilizadas; f)Contato com material contaminado em geral; f) Uso de roupas úmidas por tempo prolongado.
  • 36. Pitiríase versicolor (pano branco)  Procedimentos que diminuem o risco de se contrair uma micose: a) Evitar andar descalço em pisos úmidos; a) Nunca usar toalhas compartilhadas, especialmente se estiverem úmidas ou mal lavadas; c) Após o banho, enxugar-se bem, principalmente nas áreas de dobras, como o espaço entre os dedos dos pés e virilha; c) Usar sempre roupas íntimas de fibras naturais, como o algodão, pois as fibras sintéticas prejudicam a transpiração;
  • 37. Pitiríase versicolor (pano branco)  Procedimentos que diminuem o risco de se contrair uma micose: e)Verificar se os objetos de manicure, como alicates, tesouras e lixas são esterilizados. Melhor ainda se tiver um de uso exclusivo; e)Em contato prolongado com detergentes, usar luvas e enxagar as mãos toda vez que usar a esponja; e) Evitar utilizar pentes ou escovas de cabelo de outras pessoas; e) Evitar uso de roupas molhadas.
  • 38. Micoses subcutâneas e profundas  As micoses subcutâneas e profundas são aquelas que afetam a profundidade da pele, tais como, Esporotricose e Cromomicose, e aquelas que se instalam em órgãos internos, como Blastomicose e Criptococose.  Na micose subcutânea normalmente a infecção fica restrita à pele, enquanto que na micose profunda propriamente dita, os fungos se espalham pela circulação sanguínea e linfática. Podem infectar a pele e órgãos internos, tais como pulmões, intestinos, ossos e até mesmo o sistema.
  • 39. Micoses subcutâneas e profundas  Formas mais comuns de contágios das micoses subcutâneas e profundas são: a) O contato com animais de estimação; a) Compartilhamento de chuveiros públicos; a) Os lava-pés de piscinas e saunas; a) Ao andar descalço em pisos úmidos ou públicos; a) O uso de toalhas compartilhadas ou mal lavadas;
  • 40. Micoses subcutâneas e profundas  Formas mais comuns de contágios das micoses subcutâneas e profundas são: f) Equipamentos de uso comum (botas, luvas); f) Uso de roupas e calçados de outras pessoas; f) Uso de alicates de cutículas, tesouras e lixas não esterilizadas; f)Contato com material contaminado em geral; f)O uso de roupas úmidas por tempo prolongado.
  • 41. Micoses subcutâneas e profundas  Medidas preventivas para diminur o risco de se contrair uma micose: a) Procurar usar calçados menos abafados; a) Evitar andar descalço em pisos úmidos; a) Nunca use toalhas compartilhadas e/ou mal lavadas; a) Após o banho enxugue-se bem, principalmente nas áreas de dobras, como o espaço entre os dedos dos pés e virilha; a) Use sempre roupas íntimas de fibras naturais como o algodão, pois as fibras sintéticas prejudicam a transpiração;
  • 42. Micoses subcutâneas e profundas  Medidas preventivas para diminur o risco de se contrair uma micose: f) Verifique se os objetos de manicure, como alicates, tesouras e lixas são esterilizados (ou tenha um de uso exclusivo seu); g)Em contato prolongado com detergentes, use luvas e enxágue as mãos toda vez que usar esponja; g)Evite utilizar pentes, escovas de cabelo e travesseiros de outras pessoas.