2. CARACTERÍSTICAS GERAIS DOS SERES
VIVO
• Organização celular
• Metabolismo
• Reprodução
• Material genético
• Adaptação e evolução
• Reação à estímulos
3. Vírus – Acelular
(bolinho inerte de
material genético)
PROCARIONTES
ANIMAL
ANIMALIA
METAZOA
EUCARIONTES
DOMÍNIOS
REINOS
MONERA
IMPÉRIO
PLANTA
PLANTAE
METAPYTA
4. ◦ Vírus – Acelular
(bolinho inerte de
material genético)
6. CARACTERÍSTICAS DOS CINCO REINOS DOS SERES
VIVO
• Nutrição
• Organização celular
• Tipologia celular
• Respiração
• Reprodução
• Locomoção
7.
8. Filo micróspora foi realocado para o
reino fungi
Reino Protista
• Formado por Protozoários
• São microrganismos
eucarióticos unicelulares e
heterotróficos.
11. Presença de flagelos
ou pseudópodes
Presença de cílios
Presença de complexo apical –
TODOS SÃO PARASITAS e fomam
esporos
12.
13.
14. ◦ As doenças parasitárias estão entre as principais causas de morte no
mundo, principalmente na América Latina e África.
◦ Uma a cada 10 pessoas sofre de uma ou mais infecções parasitárias
◦ Além da mortalidade resultante, essas doenças comprometes o
desenvolvimento normal de crianças e limitam a capacidade de
trabalho de adultos, reduzindo a produtividade per capta da
população.
15. ASSOCIAÇÃO ENTRE OS SERES
VIVOS
◦ Seres vivos de vida livre: capazes de sobreviver sem uma
associação estreita e duradoura com outros seres vivos de
espécies diferentes. Essa associação envolve certo grau de
dependência para a obtenção, por exemplo, de abrigo e
alimento.
◦ Simbiose: significa viver junto. Engloba um conjunto de
associações duradouras entre seres vivos, que podem ser
benéficas para ambos ou para somente um dos organismos
envolvidos.
◦ Mutualismo: associação benéfica para ambos os parceiros.
16. ASSOCIAÇÃO ENTRE
OS SERES VIVOS
◦ Comensalismo: somente um dos parceiros obtém
benefício, sem que o outro seja propriamente
prejudicado. Em nosso tubo digestivo, encontram-se
numerosos microrganismos comensais, protozoários
e bactérias.
◦ Parasitismo: refere-se à associação em que um
dos parceiros, o parasito, em geral de pequeno porte,
obtém benefício em detrimento do outro, de maior
porte, conhecido como hospedeiro.
17. PARASITOLOGIA
Parasitologia de modo geral: estuda o modo de vida de
organismos unicelulares – como bactérias, alguns fungos e
protozoários – e multicelulares – como helmintos e
artrópodes.
Parasitologia no ambiente acadêmico: foi tradicionalmente
restrita ao estudo dos protozoários, helmintos e artrópodes
envolvidos em relações parasitárias.
19. Apresentação da disciplina
Estudo das principais infecções parasitárias:
◦ Unidade 01 – Principais protoparasitoses humanas
◦ Unidade 02 – Principais helmintíases humanas
◦ Unidade 03 – Principais artrópodes vetores de doenças humanas
20. – Unidade 01 –
Principais protoparasitoses humanas
21. Conteúdo Programático – Unidade 01
◦ Parte 1: Principais parasitas do Filo Sarcomastigophora.
◦ Parte 2: Principais parasitas do Filo Apicomplexa.
22.
23. Associações biológicas - Relações
essenciais ao equilíbrio na natureza
São maneiras de relacionamento entre os seres vivos que
compartilham o mesmo ambiente:
• Harmônicas (sociedade, colônia, comensalismo, mutualismo)
• Desarmônicas (canibalismo, competição, amensalismo, parasitismo,
predatismo, competição)
24. Parasitismo
◦ O parasitismo trata-se de uma relação ecológica entre espécies
diferentes em que se observa, além de uma associação íntima e
duradoura, uma dependência metabólica.
27. Conceitos básicos de parasitologia
◦ Ciclo biológico: deve passar pelo menos uma parte do ciclo ou todo ele em um
hospedeiro.
◦ Hospedeiro definitivo: é aquele que alberga a forma adulta do parasito ou aquele
no qual ocorre reprodução sexuada;
◦ Hospedeiro intermediário: é aquele que abriga a forma jovem do parasita ou no
qual ocorre a reprodução assexuada.
29. Conceitos
básicos de
parasitologia
Vetores: parasitas que podem ser transmitidos
por outros animais
◦ Vetores mecânicos: transporte sem processo
evolutivo ou multiplicação do parasita
◦ Vetores biológicos: o parasita se desenvolve
ou se multiplica.
30.
31. Conceitos
básicos de
parasitologia
Número de hospedeiros para completar seu ciclo
biológico:
◦ Monoxenos/Monoxênicos: necessita apenas de
um hospedeiro;
◦ Heteroxenos/Heteroxênicos: precisa de dois ou
mais hospedeiros.
32.
33. TIPOS DE CICLOS BIOLOGICOS
Ciclo monoxênico
Quando no ciclo biológico há
participação de apenas um hospedeiro,
ou seja, o definitivo. Este ciclo também
pode ser chamado de ciclo direto.
34. Ciclo heteroxênico
Quando no ciclo biológico há participação de um
hospedeiro intermediário, no qual se desenrola parte
do ciclo. É este hospedeiro intermediário que
desenvolve as formas infecciosas do parasita.
Também pode ser chamado de ciclo indireto.
TIPOS DE CICLOS
BIOLOGICOS
35. Conceitos
básicos de
parasitologia
Reservatório é um hospedeiro de outra espécie, que alberga o
agente etiológico de determinada doença e o elimina para o meio
exterior com capacidade infectante, ou seja, é o animal que aloja
algum tipo de parasita sem que esse seja prejudicado, por
exemplo, o barbeiro (Doença de Chagas) que aloja em seu
organismo o Trypanosoma cruzi, ou mesmo o mosquito Aedes
aegypti, transmissor do vírus da Dengue.
36. Como o parasita pode
causar danos?
◦ A ação do parasito sobre o hospedeiro é de
grande importância na parasitologia, pois através
dela pode ocorrer a infecção no hospedeiro.
37. AÇÃO
OBSTRUTIVA
◦ Os parasitas podem obstruir ductos glandulares,
órgãos, etc. Ascaris lumbricoides pode obstruir o ducto
biliar comum, ducto de Wirsung, apêndice, etc., o que
facilita a penetração de bactérias que levam a uma
condição grave do hospedeiro.
◦ O mesmo parasita, quando existe em quantidade
significativa, pode causar obstrução intestinal,
principalmente em crianças.
38.
39. AÇÃO
COMPRESSIVA
Com seu desenvolvimento e crescimento, o
parasito comprime os órgão próximos e provoca
modificações estruturais nos tecidos e,
conseqüentemente, graves perturbações nas suas
funções, acarretando lesões importantes, que
manifestarão sintomas exuberantes, como por
exemplo, o cisto hidático, forma larvária do
Echinococus granulosus.
Paciente do sexo masculino, 34 anos, diagnosticado com hidatidose pulmonar, acompanhado
de quadro clínico de 1 ano de evolução caracterizado por: fadiga, aumentos de temperatura
não quantificados, tosse seca e dispneia. Ao exame físico, a paciente apresentava
temperatura de 38 °C, tiragem subcostal leve e abdome doloroso à palpação profunda, sem
visceromegalia ou sinais de irritação peritoneal.
espécie de platelminto
cestódeo da família
Taeniidae
40. AÇÃO
DESTRUTIVA
A Entamoeba histolytica, por meio de
enzimas proteolíticas, seis cisteína
proteases, das quais a ehcp5 é a mais
importante, invade e destrói a mucosa do
intestino grosso, causando ulcerações. A
Leishmania braziliensis destrói a mucosa
oronasal produzindo alterações estéticas e
funcionais nas pessoas.
Paciente do sexo masculino, 47 anos,
compareceu ao ambulatório de cirurgia buco-
maxilo-facial devido a lesão oral com um mês de
evolução e crescimento progressivo. Doente
espanhol residente no sul de Madrid sem viagens
recentes ao estrangeiro e sem antecedentes
médicos de imunossupressão. A lesão era única e
caracterizava-se por placa elevada, esbranquiçada
e eritematosa, de consistência endurecida, com
ulceração central, medindo 4 × 4 cm na comissura
labial esquerda com extensão para mucosa bucal
e lábio inferior.
41. AÇÃO
ALERGIZANTE
Um número significativo de parasitas, através das
suas secreções ou excreções, ou quando são
destruídos, sensibilizam o hospedeiro e provocam
processos imunoalérgicos que resultam em diversas
formas clínicas (rash ou exantema, lesões
pruriginosas, crises asmáticas brônquicas, crises
epileptiformes, etc.) ; isso ocorre com Schistosoma
mansoni, Fasciola hepatica, Enterobius vermicularis,
entre outros. Os metazoários parasitas são os que
causam maior atividade alergizante.
53. CAUSAS DE PARASITAS NA COMUNIDADE
◦ 1. Presença de infecções múltiplas e alta probabilidade de reinfecção.
◦ 2. Grande número de indivíduos com alterações imunológicas por desnutrição e infecção
pelo vírus da imunodeficiência humana.
◦ 3. Influência avassaladora da pobreza e dos deficientes recursos de saúde, que facilitam a
transmissão de numerosos parasitas.
54. NOMENCLATURA
OSE: Kassai et al, 1988 – Esquistossomose,
ancilostomose, leishmaniose, toxoplasmose
etc.
ÍASE: OMS – Esquistossomíase,
ancilostomíase, leishmaníase, toxoplasmíase
etc.
Adotaremos a grafia de maior eufonia
(pronúncia mais agradável).
Sufixos:
Olá, futuro farmacêutico (a)! Seja bem-vindo(a).
Nesta disciplina você irá conhecer o mundo fantástico dos parasitas que tem como hospedeiro o homem, causando doenças muito frequentes no Brasil e por isso extremamente importantes.
Domínio Bactéria – inclui as bactérias, seres procariontes
Domínio Archaea – inclui outros organismos procariontes, como os chamados metanogênicos (vivem em ambientes ricos em gás metano), os halófilos (que vivem em ambientes ricos em sal) e alguns termófilos (vivem em ambientes com altas temperaturas, por volta dos 100 °C).
Domínio Eukarya – inclui todos os seres vivos eucariontes.
Os vírus não são células. Eles não se alimentam, não respiram, não se locomovem, não se reproduzem sozinhos e não obedecem ao dogma central de Crick. São inertes. De acordo com a esmagadora maioria das definições, não estão vivos. Discussão filosófica… Formariam um grupo isolado.
Uma técnica empregada para a memorização da ordem dos grupos taxonômicos é o esquema ReFiCOFaGE, em que cada inicial maiúscula corresponde a um grupo. É muito simples. Re = Reino, Fi= Filo, C=Classe e assim por diante.
O Reino é a classe superior. Como este texto trata-se de somente um resumo da classificação dos seres, vamos falar poucas características de cada um deles. No total são 5 reinos:
* Reino Monera – composto somente por organismos unicelulares (somente uma célula) e procariontes (que não possuem um núcleo celular organizado). Fazem parte do grupo monera seres como: algas azuis e bactérias.
* Reino Protista – formado por unicelulares e eucariontes. Alguns exemplos de seres deste reino são: protozoários (amebas, giárdias e tripanossomas)
* Reino Fungi – todos eucariontes, unicelulares ou pluricelulares. Alguns exemplos de seres que fazem parte deste reino são: Cogumelos, bolores e lêvedos.
* Reino Plantae ou Metaphyta – todos eucariontes pluricelulares, capazes de produzir sua própria energia. As plantas superiores, intermediários e inferiores fazem parte deste grupo.
* Reino Animal ou Metazoa – também eucariontes pluricelulares mas heterótrofos, ou seja, que não são capazes de produzir sua própria energia. Fazem parte deste grupo todos os animais como aves, vertebrados e mamíferos, inclusive o ser humano.
No Reino Protista tem aproximadamente 40 mil espécies catalogadas até o momento. Mas estima-se que há muito mais por se descobrir. Entre os principais grupos de protistas estão os protozoários, algas unicelulares e algas pluricelulares.
A nutrição autotrófica (auto = próprio; trofo= alimento) é aquela em que o ser vivo produz seu próprio alimento, ou seja, ele é capaz de produzir moléculas orgânicas que lhe servem de alimento a partir de substâncias inorgânicas que ele retira do meio em que vive.
A nutrição heterotrófica é aquela em que o ser vivo necessita de obter matéria orgânica do meio externo, ou seja, não é capaz de produzi-la. Nesse caso, esses seres precisarão se alimentar de outro ser vivo. São exemplos de seres heterotróficos todos os animais, fungos, algumas bactérias e alguns protozoários. Esses seres também podem ser chamados de consumidores ou decompositores, pois eles retiram seu alimento comendo outro ser vivo ou decompondo a matéria orgânica morta respectivamente.
Os seres que parasitam o homem são divididos em cinco filos:
REINO Protozoa: composto por seres unicelulares e microscópicos (ex: giárdia, trichomonas, etc). -> ESTE REINO É COMPOSTO POR 36 FILOS
REINO ANIMAL, FILOS:
· Platyhelminthes: vermes de forma achatada (ex: taenia solium e saginata).
· Nematoda: vermes de forma arredondada (ex: ascaris lumbricoides, causadora da ascaridíase).
· Acantocephala (Anelídeos): vermes de forma arredondada com pseudo-segmentação.
· Arthropoda: formado por insetos, ácaros em geral (ex: aracnídeos, insetos).
Porque devemos estudar essas parasitoses???
(Slide...)
Com isso, o objetivo dos nossos estudos... (próximo slide)
A nossa disciplina ficou organizada da seguinte maneira:
na primeira unidade vocês serão apresentados aos protoparasitas. Conhecerão a sua morfologia, biologia e quais doenças eles causam no homem;
na segunda unidade será a vez dos helmintos! Os conhecidos “vermes”.
Na terceira unidade veremos alguns artrópodes (insetos) que são vetores de doenças para o homem. (Alguns desses nós veremos durante as nossas apresentações das unidades anteriores.)
Conhecendo melhor estes parasitas você estará apto(a) à desenvolver ações de planejamento, controle e erradicação de endemias. Além disso, a compreensão da morfologia e biologia das diferentes espécies é fundamental para que você realize futuramente, exames diagnósticos para estas parasitoses. Você com certeza não enxergará o mundo da mesma maneira depois que conhecer estes peculiares seres vivos. Espero que você tenha um ótimo proveito dessa disciplina!
Olá! Seja bem-vindo(a)!De acordo com a Organização Mundial da Saúde as doenças parasitárias estão entre as principais causas de morte no mundo, principalmente em regiões da América Latina e África. Uma de cada 10 pessoas sofre da infecção por uma ou mais das principais parasitoses humanas. Além da mortalidade resultante, essas doenças comprometem o desenvolvimento normal de crianças e limitam a capacidade de trabalho de adultos reduzindo a produtividade per capita da população. Nesta Unidade você será apresentado aos principais protozoários que parasitam o homem, com ênfase em sua morfologia, biologia, sua relação com o hospedeiro e quais medidas profiláticas podem ser adotadas para que sua prevalência seja reduzida. Ao compreender a natureza do processo parasitário e suas principais implicações médicas, o estudante estará apto a cooperar de forma ativa nos trabalhos de planejamento e controle ou erradicação de endemias.
Associações biológicas:
Harmônicas ou positivas, quando há beneficio mútuo ou ausência de prejuízo mútuo.
Sociedade: Indivíduos da mesma espécie cooperam entre si e estabelecem divisão de trabalho. Nessa relação ecológica, não há união física entre os indivíduos. Exemplo: sociedade das abelhas.
Colônia: Os indivíduos estão anatomicamente unidos, podendo ocorrer ou não divisão do trabalho. Exemplo: Caravela-portuguesa.
Comensalismo: Indivíduos de espécies diferentes interagem e apenas um deles é beneficiado com a interação, mas sem causar prejuízo ao outro. Exemplo: O urubu alimenta-se dos restos de alimento jogados pelo homem em ambientes abertos.
Mutualismo: Indivíduos de espécies diferentes interagem e ambos se beneficiam. O mutualismo pode ser facultativo ou obrigatório. No mutualismo facultativo, os participantes podem viver de maneira independente; no obrigatório, um dos envolvidos pode não sobreviver, caso a interação seja desfeita. Exemplos: Líquen (mutualismo obrigatório), caranguejo-eremita e anêmona-do-mar (mutualismo facultativo).
Desarmônica ou negativa, quando há prejuízo para algum dos participantes.
Canibalismo: Um indivíduo mata e alimenta-se de outro da mesma espécie. Exemplo: A fêmea do louva-a-deus alimenta-se do macho após a cópula.
Competição: Indivíduos da mesma espécie competem por recursos, tais como alimento, área e parceiros. Exemplo: Leões brigam por território.
Amensalismo: Um organismo libera compostos que impedem ou inibem o desenvolvimento de um organismo de outra espécie. Exemplo: Fungos liberam substâncias que causam a morte de certas bactérias.
Parasitismo: Um organismo (parasita) retira de outro (hospedeiro) os nutrientes necessários para sua sobrevivência. Exemplo: Piolho vivendo no homem.
Predatismo: Um organismo mata e alimenta-se do outro de outra espécie. Exemplo: Leão quando se alimenta de uma zebra.
Competição: Indivíduos de espécies diferentes brigam por recursos, como alimento e espaço. Exemplo: Vários herbívoros vivendo em uma mesma área.
O parasita retira nutrientes do seu hospedeiro para poder sobreviver.
Cada espécie de parasita possui seu próprio ciclo biológico que consiste em uma sequência de acontecimentos que ocorrem em sua vida, desde que é gerado até produzir sua própria descendência. É importante salientar que o parasita deve passar pelo menos uma parte do ciclo ou todo ele em um hospedeiro. Ao longo desta disciplina utilizaremos constantemente os termos hospedeiro definitivo e intermediário, mas qual a diferença entre eles?
O hospedeiro definitivo é aquele que alberga a forma adulta do parasito ou aquele no qual ocorre reprodução sexuada, enquanto o intermediário é aquele que abriga a forma jovem do parasita ou no qual ocorre a reprodução assexuada.
Alguns parasitas podem ser transmitidos por outros animais, estes são denominados vetores. Porém, existem dois tipos de vetores, os mecânicos e os biológicos. Os vetores mecânicos são apenas transmissores do parasita, ou seja, funcionam como um transporte. Enquanto nos biológicos o parasita se desenvolve, ou seja, sofre um processo evolutivo ou de multiplicação.
Veremos também que algumas espécies de parasitas completam seu ciclo biológico necessitando apenas de um hospedeiro, estes parasitas são classificados como monoxenos, enquanto outras espécies necessitam de dois ou mais hospedeiros, estes são classificados como heteroxenos.
Agora que você já sabe os conceitos básicos de parasitologia...
Veremos também que algumas espécies de parasitas completam seu ciclo biológico necessitando apenas de um hospedeiro, estes parasitas são classificados como monoxenos, enquanto outras espécies necessitam de dois ou mais hospedeiros, estes são classificados como heteroxenos.
Agora que você já sabe os conceitos básicos de parasitologia...