1) O documento resume os principais pontos dos pronunciamentos técnicos CPC 04 e CPC 27 sobre o tratamento contábil de ativos intangíveis e imobilizados.
2) O CPC 04 trata do reconhecimento, mensuração inicial e subsequente e divulgação de ativos intangíveis, enquanto o CPC 27 trata do tratamento contábil sobre investimentos em ativos imobilizados.
3) Ambos os pronunciamentos abordam temas como reconhecimento, mensuração de valores, cálculo de deprec
O documento discute as diretrizes do CPC 27 para contabilização de ativos imobilizados. Ele estabelece que ativos imobilizados devem ser reconhecidos e mensurados inicialmente pelo seu custo, e podem ser subsequentemente mensurados pelo custo ou valor reavaliado. Os ativos devem ser depreciados ao longo de suas vidas úteis estimadas.
Este documento estabelece os princípios contábeis para ativos imobilizados de acordo com o Pronunciamento Técnico CPC 27. Ele define os critérios para reconhecimento, mensuração inicial e subsequente, depreciação e baixa de ativos imobilizados. O documento também fornece definições importantes e esclarece o escopo e aplicação das normas.
- O documento discute o Pronunciamento Técnico CPC 01 (R1) que trata da determinação do valor recuperável de ativos e reconhecimento de perdas por desvalorização.
- É definido o conceito de valor recuperável e unidade geradora de caixa, e discutidos os aspectos a serem considerados na avaliação para identificar ativos desvalorizados.
- São detalhados os procedimentos para determinar o valor recuperável, reconhecer perdas e reversão de perdas, assim como os requisitos de divulgação.
- O documento resume os principais pontos do pronunciamento técnico CPC 27 sobre ativo imobilizado, incluindo conceito, critérios de reconhecimento, mensuração, depreciação e interpretações técnicas relacionadas.
- O documento discute as diretrizes para divulgação de informações sobre partes relacionadas de acordo com o pronunciamento técnico CPC 05 (R1)
- É necessário identificar relacionamentos e transações com partes relacionadas e determinar as divulgações a serem feitas
- As divulgações devem incluir pelo menos o montante das transações e saldos existentes com partes relacionadas
1) O documento resume os principais pontos dos pronunciamentos técnicos CPC 04 e CPC 27 sobre o tratamento contábil de ativos intangíveis e imobilizados.
2) O CPC 04 trata do reconhecimento, mensuração inicial e subsequente e divulgação de ativos intangíveis, enquanto o CPC 27 trata do tratamento contábil sobre investimentos em ativos imobilizados.
3) Ambos os pronunciamentos abordam temas como reconhecimento, mensuração de valores, cálculo de deprec
O documento discute as diretrizes do CPC 27 para contabilização de ativos imobilizados. Ele estabelece que ativos imobilizados devem ser reconhecidos e mensurados inicialmente pelo seu custo, e podem ser subsequentemente mensurados pelo custo ou valor reavaliado. Os ativos devem ser depreciados ao longo de suas vidas úteis estimadas.
Este documento estabelece os princípios contábeis para ativos imobilizados de acordo com o Pronunciamento Técnico CPC 27. Ele define os critérios para reconhecimento, mensuração inicial e subsequente, depreciação e baixa de ativos imobilizados. O documento também fornece definições importantes e esclarece o escopo e aplicação das normas.
- O documento discute o Pronunciamento Técnico CPC 01 (R1) que trata da determinação do valor recuperável de ativos e reconhecimento de perdas por desvalorização.
- É definido o conceito de valor recuperável e unidade geradora de caixa, e discutidos os aspectos a serem considerados na avaliação para identificar ativos desvalorizados.
- São detalhados os procedimentos para determinar o valor recuperável, reconhecer perdas e reversão de perdas, assim como os requisitos de divulgação.
- O documento resume os principais pontos do pronunciamento técnico CPC 27 sobre ativo imobilizado, incluindo conceito, critérios de reconhecimento, mensuração, depreciação e interpretações técnicas relacionadas.
- O documento discute as diretrizes para divulgação de informações sobre partes relacionadas de acordo com o pronunciamento técnico CPC 05 (R1)
- É necessário identificar relacionamentos e transações com partes relacionadas e determinar as divulgações a serem feitas
- As divulgações devem incluir pelo menos o montante das transações e saldos existentes com partes relacionadas
O documento discute provisões e passivos contingentes segundo o CPC 25. Explica que provisões são passivos de valor ou prazo incerto resultantes de eventos passados que provavelmente gerarão saída de recursos, ao passo que passivos contingentes são possíveis obrigações cuja existência depende de eventos futuros. Também esclarece a diferença entre provisões, passivos e ajustes contábeis.
O documento discute os principais pontos do Pronunciamento Técnico CPC 04 sobre ativos intangíveis e IAS 38. Apresenta os critérios para reconhecimento, mensuração inicial e subsequente e divulgação de ativos intangíveis. Destaca a distinção entre fases de pesquisa e desenvolvimento e o tratamento contábil em cada uma.
[Infográfico] Teste de recuperabilidade (CPC 01)gpossati
O documento descreve os três passos do teste de recuperabilidade de ativos conforme previsto no CPC 01: 1) Identificar e medir o valor contábil do ativo; 2) Estimar o valor recuperável do ativo; 3) Comparar o valor contábil com o valor recuperável e reconhecer perda por desvalorização quando o valor contábil for maior que o valor recuperável.
CPCs: Pronunciamentos Contábeis Esquematizados, Resumidos e Anotados (Parte II)gpossati
[1] O documento resume os principais pontos do CPC 01 sobre testes de redução ao valor recuperável de ativos, incluindo a obrigatoriedade de realizar testes anualmente e comparar o valor contábil dos ativos com seu valor recuperável, sendo o maior entre o valor líquido de venda e o valor em uso. [2] É explicado que ativos só podem ser reconhecidos no balanço patrimonial por valores não superiores ao valor recuperável e que perdas devem ser reconhecidas quando o valor contábil exceder o valor rec
O documento descreve três pronunciamentos técnicos (NBC TG 04, NBC TG 27 e NBC TG 28) relacionados a ativos intangíveis, imobilizados e propriedades para investimento. Ele fornece definições, objetivos, alcance e requisitos de reconhecimento e mensuração para cada pronunciamento.
O documento discute os pronunciamentos técnicos CPC 12 e CPC 01, que tratam respectivamente de ajuste a valor presente e redução ao valor recuperável de ativos. O CPC 12 estabelece os requisitos para apuração do ajuste a valor presente de elementos do ativo e passivo. O CPC 01 trata dos procedimentos para assegurar que os ativos estejam registrados por valor não superior ao de recuperação, reconhecendo ajustes por perdas em caso de desvalorização. Exemplos ilustram a aplicação dos conceitos.
Este documento fornece uma prova seletiva com 126 questões sobre diversos temas contábeis, como arrendamento mercantil, teste de recuperabilidade, contabilidade de custos, auditoria, entre outros. O professor disponibiliza as questões e resoluções comentadas para que os alunos possam testar seu conhecimento antes da aula.
O documento trata de normas contábeis brasileiras sobre conversão de demonstrações contábeis em moeda estrangeira, apresentação do resultado abrangente e outros resultados abrangentes, categorias de instrumentos financeiros e contabilidade de hedge. Resume definições e procedimentos para conversão de itens monetários e não monetários em moeda estrangeira, composição do resultado abrangente, tipos de instrumentos financeiros e conceitos relacionados à contabilidade de hedge.
Pronunciamentos técnicos cpc 03, 23 e 25Karla Carioca
O documento resume as apresentações de Karla Carioca sobre três pronunciamentos técnicos contábeis: (1) CPC 03, que requer a apresentação da demonstração dos fluxos de caixa; (2) CPC 23, que estabelece critérios para políticas contábeis, mudanças de estimativas e retificações de erros; e (3) CPC 25, que trata de provisões, passivos e ativos contingentes.
1) O documento apresenta um resumo dos principais Pronunciamentos, Interpretações e Orientações emitidos pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC) entre 2007 e 2009, destacando os itens que poderão ter maior impacto nas demonstrações contábeis das empresas a partir de 2010.
2) Dois itens que devem ter grande impacto são a necessidade de determinar unidades geradoras de caixa e o registro obrigatório de perdas por desvalorização de ativos.
3) Outros destaques incluem a introdução dos conce
O documento resume os principais pronunciamentos contábeis emitidos pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC). O CPC 00 trata da estrutura conceitual para elaboração das demonstrações contábeis. O CPC 01 estabelece procedimentos para avaliação de ativos ao valor recuperável. O CPC 02 trata dos efeitos das mudanças nas taxas de câmbio e conversão das demonstrações contábeis.
[1] O documento resume os principais pontos do Pronunciamento Contábil (CPC) 04 sobre ativos intangíveis, como sua definição, objetivos e alcance. [2] É apresentado um curso sobre os CPCs com questões comentadas. [3] O autor explica a definição de ativo intangível segundo o CPC 04, destacando que deve ser não monetário, identificável e sem substância física.
- O documento discute as diretrizes para ajuste a valor presente de acordo com o CPC 12, definindo seus objetivos, escopo e métodos de mensuração, como taxas de desconto e divulgação de premissas.
Este documento estabelece os critérios para reconhecimento, mensuração e divulgação de provisões, passivos e ativos contingentes de acordo com o Pronunciamento Técnico CPC 25. Uma provisão deve ser reconhecida se houver uma obrigação presente resultante de um evento passado, for provável que uma saída de recursos será necessária e o valor da obrigação puder ser estimado com confiabilidade. Passivos e ativos contingentes não são reconhecidos, a menos que seja remota a possibilidade ou provável a
1) O documento apresenta as contas do Balanço Patrimonial e Demonstrativo do Resultado de uma empresa, dividindo-as entre Ativo, Passivo e Patrimônio Líquido.
2) Inclui explicações sobre as principais contas como Circulante, Realizável a Longo Prazo, Permanente, Circulante e Exigível a Longo Prazo.
3) Apresenta fórmulas para cálculo de índices como Liquidez Geral, Margem Líquida e Rentabilidade do Patrimônio Líquido que perm
IFRS em Foco: Curso sobre CPC's: Pronunciamentos 18, 19, 35 e 36Karla Carioca
O documento discute os pronunciamentos contábeis CPC 18, CPC 19, CPC 35 e CPC 36, que tratam de investimentos em coligadas, controladas e empreendimentos controlados em conjunto. O documento fornece definições-chave e orientações sobre como contabilizar e divulgar esses tipos de investimentos de acordo com as normas contábeis brasileiras.
- O documento discute as definições, objetivos e casos de aplicação do Pronunciamento Técnico CPC 18, que especifica a contabilização de investimentos em coligadas e controladas.
- Aborda conceitos como influência significativa, equivalência patrimonial, ágio, deságio e ajustes na conta de investimentos.
- Fornece exemplos de aquisição de participação em coligada com mais valia e sua contabilização.
O documento discute os conceitos básicos de contabilidade, incluindo: (1) contabilidade é a ciência que estuda os fenômenos que afetam o patrimônio de uma entidade; (2) os termos ativo, passivo e patrimônio líquido compõem o balanço patrimonial; (3) ativos circulantes são bens e direitos conversíveis em dinheiro no próximo ano.
Aula 4 etapa final - avaliação de empresas - goodwill 2012.1Angelo Peres
1) O documento discute o conceito de goodwill e sua importância na análise e avaliação de empresas.
2) Goodwill refere-se aos ativos intangíveis de uma empresa, como marca, reputação e capacidade geradora de lucros futuros.
3) A análise de goodwill é complexa pois depende de fatores como gestão, processos e tecnologias aplicadas na empresa.
O documento discute provisões e passivos contingentes segundo o CPC 25. Explica que provisões são passivos de valor ou prazo incerto resultantes de eventos passados que provavelmente gerarão saída de recursos, ao passo que passivos contingentes são possíveis obrigações cuja existência depende de eventos futuros. Também esclarece a diferença entre provisões, passivos e ajustes contábeis.
O documento discute os principais pontos do Pronunciamento Técnico CPC 04 sobre ativos intangíveis e IAS 38. Apresenta os critérios para reconhecimento, mensuração inicial e subsequente e divulgação de ativos intangíveis. Destaca a distinção entre fases de pesquisa e desenvolvimento e o tratamento contábil em cada uma.
[Infográfico] Teste de recuperabilidade (CPC 01)gpossati
O documento descreve os três passos do teste de recuperabilidade de ativos conforme previsto no CPC 01: 1) Identificar e medir o valor contábil do ativo; 2) Estimar o valor recuperável do ativo; 3) Comparar o valor contábil com o valor recuperável e reconhecer perda por desvalorização quando o valor contábil for maior que o valor recuperável.
CPCs: Pronunciamentos Contábeis Esquematizados, Resumidos e Anotados (Parte II)gpossati
[1] O documento resume os principais pontos do CPC 01 sobre testes de redução ao valor recuperável de ativos, incluindo a obrigatoriedade de realizar testes anualmente e comparar o valor contábil dos ativos com seu valor recuperável, sendo o maior entre o valor líquido de venda e o valor em uso. [2] É explicado que ativos só podem ser reconhecidos no balanço patrimonial por valores não superiores ao valor recuperável e que perdas devem ser reconhecidas quando o valor contábil exceder o valor rec
O documento descreve três pronunciamentos técnicos (NBC TG 04, NBC TG 27 e NBC TG 28) relacionados a ativos intangíveis, imobilizados e propriedades para investimento. Ele fornece definições, objetivos, alcance e requisitos de reconhecimento e mensuração para cada pronunciamento.
O documento discute os pronunciamentos técnicos CPC 12 e CPC 01, que tratam respectivamente de ajuste a valor presente e redução ao valor recuperável de ativos. O CPC 12 estabelece os requisitos para apuração do ajuste a valor presente de elementos do ativo e passivo. O CPC 01 trata dos procedimentos para assegurar que os ativos estejam registrados por valor não superior ao de recuperação, reconhecendo ajustes por perdas em caso de desvalorização. Exemplos ilustram a aplicação dos conceitos.
Este documento fornece uma prova seletiva com 126 questões sobre diversos temas contábeis, como arrendamento mercantil, teste de recuperabilidade, contabilidade de custos, auditoria, entre outros. O professor disponibiliza as questões e resoluções comentadas para que os alunos possam testar seu conhecimento antes da aula.
O documento trata de normas contábeis brasileiras sobre conversão de demonstrações contábeis em moeda estrangeira, apresentação do resultado abrangente e outros resultados abrangentes, categorias de instrumentos financeiros e contabilidade de hedge. Resume definições e procedimentos para conversão de itens monetários e não monetários em moeda estrangeira, composição do resultado abrangente, tipos de instrumentos financeiros e conceitos relacionados à contabilidade de hedge.
Pronunciamentos técnicos cpc 03, 23 e 25Karla Carioca
O documento resume as apresentações de Karla Carioca sobre três pronunciamentos técnicos contábeis: (1) CPC 03, que requer a apresentação da demonstração dos fluxos de caixa; (2) CPC 23, que estabelece critérios para políticas contábeis, mudanças de estimativas e retificações de erros; e (3) CPC 25, que trata de provisões, passivos e ativos contingentes.
1) O documento apresenta um resumo dos principais Pronunciamentos, Interpretações e Orientações emitidos pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC) entre 2007 e 2009, destacando os itens que poderão ter maior impacto nas demonstrações contábeis das empresas a partir de 2010.
2) Dois itens que devem ter grande impacto são a necessidade de determinar unidades geradoras de caixa e o registro obrigatório de perdas por desvalorização de ativos.
3) Outros destaques incluem a introdução dos conce
O documento resume os principais pronunciamentos contábeis emitidos pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC). O CPC 00 trata da estrutura conceitual para elaboração das demonstrações contábeis. O CPC 01 estabelece procedimentos para avaliação de ativos ao valor recuperável. O CPC 02 trata dos efeitos das mudanças nas taxas de câmbio e conversão das demonstrações contábeis.
[1] O documento resume os principais pontos do Pronunciamento Contábil (CPC) 04 sobre ativos intangíveis, como sua definição, objetivos e alcance. [2] É apresentado um curso sobre os CPCs com questões comentadas. [3] O autor explica a definição de ativo intangível segundo o CPC 04, destacando que deve ser não monetário, identificável e sem substância física.
- O documento discute as diretrizes para ajuste a valor presente de acordo com o CPC 12, definindo seus objetivos, escopo e métodos de mensuração, como taxas de desconto e divulgação de premissas.
Este documento estabelece os critérios para reconhecimento, mensuração e divulgação de provisões, passivos e ativos contingentes de acordo com o Pronunciamento Técnico CPC 25. Uma provisão deve ser reconhecida se houver uma obrigação presente resultante de um evento passado, for provável que uma saída de recursos será necessária e o valor da obrigação puder ser estimado com confiabilidade. Passivos e ativos contingentes não são reconhecidos, a menos que seja remota a possibilidade ou provável a
1) O documento apresenta as contas do Balanço Patrimonial e Demonstrativo do Resultado de uma empresa, dividindo-as entre Ativo, Passivo e Patrimônio Líquido.
2) Inclui explicações sobre as principais contas como Circulante, Realizável a Longo Prazo, Permanente, Circulante e Exigível a Longo Prazo.
3) Apresenta fórmulas para cálculo de índices como Liquidez Geral, Margem Líquida e Rentabilidade do Patrimônio Líquido que perm
IFRS em Foco: Curso sobre CPC's: Pronunciamentos 18, 19, 35 e 36Karla Carioca
O documento discute os pronunciamentos contábeis CPC 18, CPC 19, CPC 35 e CPC 36, que tratam de investimentos em coligadas, controladas e empreendimentos controlados em conjunto. O documento fornece definições-chave e orientações sobre como contabilizar e divulgar esses tipos de investimentos de acordo com as normas contábeis brasileiras.
- O documento discute as definições, objetivos e casos de aplicação do Pronunciamento Técnico CPC 18, que especifica a contabilização de investimentos em coligadas e controladas.
- Aborda conceitos como influência significativa, equivalência patrimonial, ágio, deságio e ajustes na conta de investimentos.
- Fornece exemplos de aquisição de participação em coligada com mais valia e sua contabilização.
O documento discute os conceitos básicos de contabilidade, incluindo: (1) contabilidade é a ciência que estuda os fenômenos que afetam o patrimônio de uma entidade; (2) os termos ativo, passivo e patrimônio líquido compõem o balanço patrimonial; (3) ativos circulantes são bens e direitos conversíveis em dinheiro no próximo ano.
Aula 4 etapa final - avaliação de empresas - goodwill 2012.1Angelo Peres
1) O documento discute o conceito de goodwill e sua importância na análise e avaliação de empresas.
2) Goodwill refere-se aos ativos intangíveis de uma empresa, como marca, reputação e capacidade geradora de lucros futuros.
3) A análise de goodwill é complexa pois depende de fatores como gestão, processos e tecnologias aplicadas na empresa.
Financas Corporativas - MVA, Goodwill, Impairment e Fundo de Comerciolbasilio
O documento descreve os conceitos de MVA, Goodwill, Impairment e Fundo de Comércio em uma aquisição corporativa. O MVA é a diferença entre o valor da empresa e o valor contábil anterior à compra. O Goodwill é a diferença entre o valor da empresa e o valor de reposição dos ativos. O Impairment é a diferença positiva entre o valor contábil e de reposição dos ativos. O Fundo de Comércio é a diferença entre o valor pago pelas ações e o valor contábil dos ativos.
O documento discute o conceito de ativo. Ele define ativo como recursos econômicos capazes de fornecer benefícios futuros obtidos ou controlados por uma entidade como resultado de eventos passados. O documento critica a ênfase dada ao futuro na definição do FASB e prefere enfatizar o presente. Ele também argumenta que a capacidade de troca não deve ser um critério para definir ativos.
O capítulo introduz conceitos fundamentais de finanças corporativas, como a necessidade de visão integrativa da empresa e seu relacionamento com o ambiente externo. Discutem-se as responsabilidades da administração financeira contemporânea, como a eficiência na captação e alocação de recursos e cuidados no uso de modelos financeiros. Por fim, aborda-se a dinâmica de decisões financeiras no Brasil e desafios da economia brasileira para o financiamento empresarial.
1) O documento discute métodos para avaliar o valor de empresas, incluindo avaliação patrimonial, fluxo de caixa descontado e análise de balanço patrimonial e lucros.
2) O fluxo de caixa descontado é apontado como o método mais adequado, descontando fluxos futuros de caixa a uma taxa que reflita o risco.
3) Três princípios básicos do fluxo de caixa descontado são apresentados: avaliação com base em fluxos operacionais, incorporação do risco, e identificação
1. O documento discute os conceitos de ativos, passivos, patrimônio líquido, receitas e despesas na teoria da contabilidade. 2. Inclui definições e critérios de avaliação para ativos e passivos, abordando também o patrimônio líquido. 3. Fornece exemplos para ilustrar os diferentes critérios de avaliação de ativos e passivos.
O documento discute dez princípios essenciais em finanças e avaliação de empresas. Apresenta conceitos sobre mercado de capitais, ativos financeiros, papel do CFO e gestão baseada em valor. Explica fatores que afetam o valor das empresas e modelos de avaliação, com foco no modelo de dividendos e no custo de capital pelo modelo de Gordon.
Pronunciamentos técnicos cpc’s 38, 39 e 40Karla Carioca
Este documento resume três pronunciamentos técnicos sobre instrumentos financeiros:
1) CPC 38 trata do reconhecimento e mensuração de ativos e passivos financeiros;
2) CPC 39 estabelece princípios para apresentação de instrumentos financeiros como passivo ou patrimônio;
3) CPC 40 exige divulgação de informações sobre instrumentos financeiros que permitam aos usuários avaliar os riscos relacionados.
Material preparado para a disciplina de Gestão Financeira e Orçamentária III.
Avaliação de Emnpresas, Valuation, métodos de precificação de um negócio.
O documento apresenta um projeto para estudar os principais Pronunciamentos Técnicos do CPC de forma esquematizada, resumida e anotada com questões de provas. O método inclui esquemas, resumos focados no essencial e anotações das bancas para ligar a teoria à prática.
O documento discute os conceitos de depreciação e amortização. A depreciação é o registro contábil da perda de valor dos bens tangíveis pelo uso ao longo do tempo. Vários métodos de depreciação são apresentados, como linear e somatório dos dígitos. A amortização é similar, porém aplicada aos bens intangíveis. A depreciação acelerada também é discutida, onde bens em uso intensivo podem ser depreciados a taxas maiores.
O documento fornece um resumo sobre os principais conceitos e técnicas contábeis, incluindo escrituração, balanço patrimonial, demonstrações contábeis, métodos de avaliação de estoques, contabilização de compras e vendas, entre outros.
O documento discute conceitos relacionados a ativos imobilizados, depreciação, amortização e incentivos fiscais. Define ativos imobilizados como bens permanentes utilizados nas operações de uma empresa. Explica que a depreciação representa a perda de valor destes ativos ao longo do tempo. Por fim, aborda métodos de depreciação acelerada e incentivada permitidos pela legislação para estimular investimentos.
Aula 05 balanço patrimonial - grupo de contasRaul Alberto
O documento explica os conceitos de ativo circulante, ativo não circulante, passivo circulante e não circulante no balanço patrimonial. Apresenta as principais contas que compõem cada grupo e seus conceitos, como o capital circulante líquido.
Este documento discute os procedimentos para testar a recuperabilidade de ativos, reconhecer perdas por desvalorização e reverter perdas reconhecidas anteriormente. O documento define valor recuperável, períodos para testes de recuperabilidade, indicadores de possível desvalorização e procedimentos para mensurar e reconhecer perdas por desvalorização.
1) O documento aprova a NBC TG 04, que estabelece os critérios para reconhecimento e mensuração de ativos intangíveis de acordo com o Pronunciamento Técnico CPC 04 (R1) (IAS 38 do IASB).
2) A norma se aplica a gastos com propaganda, marcas, patentes, treinamento e pesquisa e desenvolvimento, entre outros, e exclui ativos dentro do escopo de outras normas.
3) Os ativos intangíveis devem ser identificáveis, controlados pela entidade e ger
Este documento estabelece procedimentos para garantir que os ativos estejam registrados por valores não superiores aos seus valores recuperáveis. Define termos como valor contábil e valor recuperável. Também trata da identificação de ativos que podem estar desvalorizados, da mensuração do valor recuperável e do reconhecimento de perdas por desvalorização.
O documento discute o reconhecimento inicial, mensuração subsequente e alienação de ativos imobilizados de acordo com o Pronunciamento CPC 27. Ele define ativos imobilizados, depreciação e outros termos relevantes, e explica os critérios para reconhecimento inicial e subsequente de custos, bem como a depreciação e alienação de ativos.
Este documento resume as principais alterações trazidas pela Lei no 11.638/2007 aos critérios de avaliação de ativos e passivos nas demonstrações financeiras. A lei permitiu a avaliação de instrumentos financeiros pelo valor de mercado, estabeleceu que direitos intangíveis devem ser avaliados pelo custo menos amortização e exigiu que ativos e passivos de longo prazo sejam ajustados ao valor presente.
O documento trata da NBC TG 04, que estabelece os critérios para reconhecimento e mensuração de ativos intangíveis. A norma foi alterada em 2013 e consolida as mudanças feitas pela Resolução CFC no 1.329/11, que alterou as siglas e numeração de várias normas. A norma define ativos intangíveis e estabelece diretrizes para seu reconhecimento inicial, mensuração subsequente, amortização e divulgação.
Este documento estabelece as diretrizes para a contabilização de ativos imobilizados de acordo com o Pronunciamento Técnico CPC 27. Ele define ativos imobilizados, estabelece critérios para seu reconhecimento inicial e subsequente, mensuração, depreciação e baixa. Além disso, fornece diretrizes sobre divulgação e disposições transitórias relacionadas a ativos imobilizados.
1. O documento fornece orientações sobre procedimentos contábeis para registro de reavaliação, redução a valor recuperável, depreciação, amortização e exaustão de ativos na administração pública federal.
2. Inclui definições de termos técnicos como avaliação, mensuração, valor líquido contábil, depreciação, amortização, entre outros.
3. Estabelece que a adequação do valor dos ativos imobilizados na contabilidade pública federal deve ocorrer gradualmente, respeitando cronograma indicado
SPED - EFD ICMS/IPI - Bloco G - CIAP - Estudo sobre a Baixa Parcial do Ativo ...Jose Adriano Pinto
O documento discute a baixa parcial de bens do ativo imobilizado no CIAP-EFD. Atualmente existe o entendimento de que não pode haver baixa parcial, mas o documento argumenta que isso contraria a norma contábil brasileira, que permite a baixa parcial desde que os critérios de reconhecimento sejam atendidos. Exemplos de situações em que a baixa parcial seria aplicável são dados.
Reunião realizada no dia 19 de Outubro com o objetivo de discutir conceitos e dividir experiências entre contadores, auditores e engenheiros sobre o tema “adequação dos ativos”.
1) O documento discute os princípios contábeis para ativos imobilizados de acordo com a CPC 27, incluindo conceito, reconhecimento inicial, mensuração, depreciação e alienação.
2) Os principais pontos são o reconhecimento do custo dos ativos que geram benefícios futuros, a depreciação sistemática ao longo da vida útil dos ativos, e a avaliação pelo método do custo ou reavaliação.
3) A norma estabelece critérios para identificar e mensurar os
O documento discute as principais alterações introduzidas pela Lei no 11.638/2007 nos critérios de avaliação de ativos e passivos, incluindo a permissão para avaliação de instrumentos financeiros ao valor justo e ajuste de elementos do ativo e passivo a valor presente. Também aborda a demonstração do valor adicionado e o pronunciamento técnico CPC 12 sobre ajuste a valor presente.
1. O documento discute o teste de recuperabilidade (impairment test), definindo conceitos como valor contábil, valor recuperável, perda por desvalorização e estabelecendo diretrizes para sua aplicação e registro contábil.
2. É necessário realizar o teste sempre que houver indícios de perda de valor ou anualmente para alguns ativos como goodwill e intangíveis com vida útil indefinida.
3. O valor recuperável é o maior entre o valor justo líquido de custos de venda e o valor em uso, calculado por meio da
O documento descreve os critérios de classificação do Balanço Patrimonial de acordo com a Lei das Sociedades por Ações. O Balanço Patrimonial é dividido em Ativo, Passivo e Patrimônio Líquido. O Ativo é classificado em Circulante e Não Circulante, enquanto o Passivo é classificado em Circulante e Não Circulante. O Patrimônio Líquido inclui Capital Social, Reservas e Resultados Acumulados.
As alterações da Lei das S/A trouxeram novas regras para a avaliação do ativo, incluindo: 1) instrumentos financeiros devem ser avaliados pelo valor de mercado; 2) elementos do ativo de longo prazo devem ser ajustados ao valor presente; 3) ativo diferido não tem mais prazo máximo de 10 anos para amortização.
Aula de Teoria da contabilidade - Ativo e sua mensuraçãoLaylaOlivatti
O documento discute os conceitos e práticas relacionadas à mensuração e evidenciação de ativos contábeis. Aborda definições de ativo, características, reconhecimento, bases de mensuração como custo e valor realizável, e evidenciação de ativos como estoques, imobilizado e intangível. Também apresenta normas contábeis específicas para cada tipo de ativo.
O documento fornece instruções sobre uma prova de contabilidade e discute conceitos contábeis relacionados a ativos permanentes intangíveis e a demonstração dos fluxos de caixa. Em particular, explica que concessões, direitos sobre recursos minerais e patentes são classificados como ativo não circulante intangível e que para determinar o caixa gerado pelas operações na demonstração dos fluxos de caixa, deve-se adicionar as depreciações do período ao resultado apurado.
O documento fornece instruções sobre uma prova de contabilidade e discute conceitos contábeis relacionados a ativos permanentes intangíveis e a demonstração dos fluxos de caixa. Em particular, explica que concessões, direitos sobre recursos minerais e patentes são classificados como ativo não circulante intangível e que para determinar o caixa gerado pelas operações na demonstração dos fluxos de caixa, deve-se adicionar as depreciações do período ao resultado apurado.
O documento discute:
1) Os requisitos da IAS 1 para apresentação de demonstrações financeiras e composição das demonstrações;
2) Os objetivos e requisitos da IAS 2 para mensuração e divulgação de estoques;
3) Os critérios para reconhecimento de ativos intangíveis segundo a IAS 38.
Este documento discute conceitos de planejamento tributário, ágio e reorganização societária no contexto de operações com ágio. Apresenta definições legais e jurisprudenciais destes conceitos e discute seu tratamento contábil e tributário.
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Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdfenpfilosofiaufu
Caderno de Resumos XVIII Encontro de Pesquisa em Filosofia da UFU, IX Encontro de Pós-Graduação em Filosofia da UFU e VII Encontro de Pesquisa em Filosofia no Ensino Médio
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Ativos Imobilizado/Intangível – Conceitos, tratamentos e aspectos relevantes a luz dos Pronunciamentos Técnicos CPC 01 – CPC 04 – CPC 06 e CPC 27
1. Ativos Imobilizado/Intangível – Conceitos, tratamentos e aspectos relevantes à luz dos Pronunciamentos Técnicos CPC 01 – CPC 04 – CPC 06 e CPC 27 (Audiência pública 7/2009). Ernesto Dias de Souza
2. Art. 179. As contas serão classificadas do seguinte modo: (...) IV – no ativo imobilizado : os direitos que tenham por objeto bens corpóreos destinados à manutenção das atividades da companhia ou da empresa ou exercidos com essa finalidade, inclusive os decorrentes de operações que transfiram à companhia os benefícios, riscos e controle desses bens ; (Redação dada pela Lei nº 11.638,de 2007) (...) VI – no intangível : os direitos que tenham por objeto bens incorpóreos destinados à manutenção da companhia ou exercidos com essa finalidade, inclusive o fundo de comércio adquirido. (Incluído pela Lei nº 11.638,de 2007) IMOBILIZADO E INTANGÍVEL NA LEI DAS S.A. Bens classificáveis no Imobilizado e no Intangível
3. Critérios de avaliação dos bens e direitos registrados no Imobilizado e no Intangível Critérios de Avaliação do Ativo Art. 183. No balanço, os elementos do ativo serão avaliados segundo os seguintes critérios: (...) V - os direitos classificados no imobilizado, pelo custo de aquisição , deduzido do saldo da respectiva conta de depreciação, amortização ou exaustão; VI – (revogado) VII – os direitos classificados no intangível, pelo custo incorrido na aquisição deduzido do saldo da respectiva conta de amortização; (Incluído pela Lei nº 11.638,de 2007) IMOBILIZADO E INTANGÍVEL NA LEI DAS S.A.
4. Pronunciamento CPC 04 – Ativo Intangível Pronunciamento CPC 27 – Ativo Imobilizado: “ Custo é o montante de caixa ou equivalente caixa pago ou o valor justo de qualquer outro recurso dado para adquirir um ativo na data de sua aquisição ou construção, ou ainda, se for o caso, o valor atribuído ao ativo quando inicialmente reconhecido de acordo com as disposições específicas de outro Pronunciamento ” Custo de Aquisição:
5. (...) § 3° A companhia deverá efetuar, periodicamente, análise sobre a recuperação dos valores registrados no imobilizado e no intangível , a fim de que sejam: I – registradas as perdas de valor do capital aplicado quando houver decisão de interromper os empreendimentos ou atividades a que se destinavam ou quando comprovado que não poderão produzir resultados suficientes para recuperação desse valor; ou (Incluído pela Lei nº 11.638,de 2007) II – revisados e ajustados os critérios utilizados para determinação da vida útil econômica estimada e para cálculo da depreciação, exaustão e amortização. (Incluído pela Lei nº 11.638,de 2007) IMOBILIZADO E INTANGÍVEL NA LEI DAS S.A. Critérios de avaliação dos bens e direitos registrados no Imobilizado e no Intangível
6. IMOBILIZADO E INTANGÍVEL NOS PRONUNCIAMENTOS DO CPC Pronunciamento CPC 01 – Redução ao Valor Recuperável de Ativos - IAS 36 (IASB) Aprovado pela Deliberação CVM 527/07 NBC T 19.10, Resolução CFC nº 1.110/07 Define procedimentos visando a assegurar que os ativos não estejam registrados contabilmente por um valor superior àquele passível de ser recuperado por uso ou por venda. É de natureza geral e se aplica a todos os ativos relevantes relacionados às atividades industriais, comerciais, agropecuárias, minerais, financeiras, de serviços e outras. No caso de Pronunciamento específico que se refira a caso particular, prevalece o conteúdo desse Pronunciamento específico.
7. IMOBILIZADO E INTANGÍVEL NOS PRONUNCIAMENTOS DO CPC Um ativo está desvalorizado quando seu valor contábil excede seu valor recuperável. Se não houver indicação de uma possível desvalorização, o Pronunciamento CPC 01 não exige que uma entidade faça uma estimativa formal do valor recuperável. Pronunciamento CPC 01 – Redução ao Valor Recuperável de Ativos - IAS 36 (IASB) Aprovado pela Deliberação CVM 527/07 NBC T 19.10, Resolução CFC nº 1.110/07
8. IMOBILIZADO E INTANGÍVEL NOS PRONUNCIAMENTOS DO CPC Exceção para os intangíveis: Independentemente de existir ou não qualquer indicação de redução ao valor recuperável, uma entidade deverá: Testar, no mínimo anualmente, a redução ao valor recuperável de um ativo Intangível com vida útil indefinida ou de um ativo intangível ainda não Disponível para uso, comparando o seu valor contábil com seu valor Recuperável. Esse teste de redução ao valor recuperável poderá ser executado a qualquer momento no período de um ano, desde que seja executado, todo ano, no mesmo período. Ativos intangíveis diferentes podem ter o valor recuperável testado em períodos diferentes. Entretanto, se tais ativos intangíveis foram inicialmente reconhecidos durante o ano corrente, deverão ter a redução ao valor recuperável testada antes do fim do ano corrente. Pronunciamento CPC 01 – Redução ao Valor Recuperável de Ativos - IAS 36 (IASB) Aprovado pela Deliberação CVM 527/07 NBC T 19.10, Resolução CFC nº 1.110/07
9. Indicações mínimas a serem consideradas na avaliação de que um ativo possa ter sofrido desvalorização: Fontes externas de informação (a) durante o período, o valor de mercado de um ativo diminuiu sensivelmente, mais do que seria de se esperar como resultado da passagem do tempo ou do uso normal; (b) mudanças significativas com efeito adverso sobre a entidade ocorreram durante o período, ou ocorrerão em futuro próximo, no ambiente tecnológico, de mercado, econômico ou legal, no qual a entidade opera ou no mercado para o qual o ativo é utilizado; IMOBILIZADO E INTANGÍVEL NOS PRONUNCIAMENTOS DO CPC Pronunciamento CPC 01 – Redução ao Valor Recuperável de Ativos - IAS 36 (IASB) Aprovado pela Deliberação CVM 527/07 NBC T 19.10, Resolução CFC nº 1.110/07
10. Indicações mínimas a serem consideradas na avaliação de que um ativo possa ter sofrido desvalorização: Fontes externas de informação (c) as taxas de juros de mercado ou outras taxas de mercado de retorno sobre investimentos aumentaram durante o período, e esses aumentos provavelmente afetarão a taxa de desconto usada no cálculo do valor em uso de um ativo em uso e diminuirão significativamente o valor recuperável do ativo; (d) o valor contábil do patrimônio líquido da entidade é maior do que o valor de suas ações no mercado; IMOBILIZADO E INTANGÍVEL NOS PRONUNCIAMENTOS DO CPC Pronunciamento CPC 01 – Redução ao Valor Recuperável de Ativos - IAS 36 (IASB) Aprovado pela Deliberação CVM 527/07 NBC T 19.10, Resolução CFC nº 1.110/07
11. Indicações mínimas a serem consideradas na avaliação de que um ativo possa ter sofrido desvalorização: Fontes internas de informação (e) evidência disponível de obsolescência ou de dano físico de um ativo; (f) mudanças significativas, com efeito adverso sobre a entidade, ocorreram durante o período, ou devem ocorrer em futuro próximo, na medida ou maneira em que um ativo é ou será usado. Essas mudanças incluem o ativo que se torna inativo, planos para descontinuidade ou reestruturação da operação à qual um ativo pertence, planos para baixa de um ativo antes da data anteriormente esperada e reavaliação da vida útil de um ativo como finita ao invés de indefinida; e (g) evidência disponível, proveniente de relatório interno, que indique que o desempenho econômico de um ativo é ou será pior que o esperado. IMOBILIZADO E INTANGÍVEL NOS PRONUNCIAMENTOS DO CPC Pronunciamento CPC 01 – Redução ao Valor Recuperável de Ativos - IAS 36 (IASB) Aprovado pela Deliberação CVM 527/07 NBC T 19.10, Resolução CFC nº 1.110/07
12. Se houver uma indicação de que um ativo possa ter sofrido desvalorização, isso pode indicar que a vida útil remanescente, o método de depreciação, amortização e exaustão ou o valor residual para o ativo necessitem ser revisados e ajustados, mesmo que os cálculos posteriormente indiquem não ser necessário reconhecer uma desvalorização para o ativo IMOBILIZADO E INTANGÍVEL NOS PRONUNCIAMENTOS DO CPC Pronunciamento CPC 01 – Redução ao Valor Recuperável de Ativos - IAS 36 (IASB) Aprovado pela Deliberação CVM 527/07 NBC T 19.10, Resolução CFC nº 1.110/07
13. Valor recuperável de um ativo ou de uma unidade geradora de caixa é o maior valor entre o valor líquido de venda de um ativo e seu valor em uso. Valor em uso é o valor presente de fluxos de caixa futuros estimados, que devem resultar do uso de um ativo ou de uma unidade geradora de caixa. Valor líquido de venda é o valor a ser obtido pela venda de um ativo ou de uma unidade geradora de caixa em transações em bases comutativas, entre partes conhecedoras e interessadas, menos as despesas estimadas de venda. IMOBILIZADO E INTANGÍVEL NOS PRONUNCIAMENTOS DO CPC Pronunciamento CPC 01 – Redução ao Valor Recuperável de Ativos - IAS 36 (IASB) Aprovado pela Deliberação CVM 527/07 NBC T 19.10, Resolução CFC nº 1.110/07
14. Valor recuperável: a) De um ativo ; b) De uma Unidade Geradora de Caixa Valor Líquido da Venda Receita de Venda – Despesas de vendas Valor de uso Valor presente de fluxos de caixa futuros estimados Dos dois o maior IMOBILIZADO E INTANGÍVEL NOS PRONUNCIAMENTOS DO CPC Pronunciamento CPC 01 – Redução ao Valor Recuperável de Ativos - IAS 36 (IASB) Aprovado pela Deliberação CVM 527/07 NBC T 19.10, Resolução CFC nº 1.110/07
15. Valor Contábil Valor Líquido de Venda Fluxo de Caixa descontado Capacidade de recuperação do valor registrado:
16. Valor Contábil Valor Líquido de Venda Fluxo de Caixa Descontado Capacidade de recuperação do valor registrado:
17. Valor Contábil Valor Líquido de Venda Fluxo de Caixa Descontado Capacidade de recuperação do valor registrado:
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22. IMOBILIZADO E INTANGÍVEL NOS PRONUNCIAMENTOS DO CPC Pronunciamento CPC 04 – Ativo Intangível - IAS 38 (IASB) Aprovado pela Deliberação CVM 553/08 NBC T 19.8 - Resolução CFC nº 1.139/08 - NBC T 19.8 - IT 1 - Resolução CFC nº 1.140/08. Ativo intangível é um ativo não monetário identificável sem substância física. A definição de ativo intangível requer que ele seja identificável, para diferenciá-lo do ágio derivado da expectativa de rentabilidade futura ( goodwill ) Um ativo satisfaz o critério de identificação, em termos de definição de um ativo intangível, quando: a) for separável, ou seja, puder ser separado da entidade e vendido, transferido, licenciado, alugado ou trocado, individualmente ou junto com um contrato, ativo ou passivo relacionado, independente da intenção de uso pela entidade; ou b) resultar de direitos contratuais ou outros direitos legais, independentemente de tais direitos serem transferíveis ou separáveis da entidade ou de outros direitos e obrigações.
23. IMOBILIZADO E INTANGÍVEL NOS PRONUNCIAMENTOS DO CPC Pronunciamento CPC 04 – Ativo Intangível - IAS 38 (IASB) Aprovado pela Deliberação CVM 553/08 NBC T 19.8 - Resolução CFC nº 1.139/08 - NBC T 19.8 - IT 1 - Resolução CFC nº 1.140/08. Um ativo intangível deve ser reconhecido apenas se: a) for provável que os benefícios econômicos futuros esperados atribuíveis ao ativo serão gerados em favor da entidade; e b) o custo do ativo possa ser mensurado com segurança Um ativo intangível deve ser reconhecido inicialmente ao custo.
24. Aquisição separada IMOBILIZADO E INTANGÍVEL NOS PRONUNCIAMENTOS DO CPC Pronunciamento CPC 04 – Ativo Intangível - IAS 38 (IASB) Aprovado pela Deliberação CVM 553/08 NBC T 19.8 - Resolução CFC nº 1.139/08 - NBC T 19.8 - IT 1 - Resolução CFC nº 1.140/08. Normalmente, o preço que a entidade paga para adquirir separadamente um ativo intangível reflete sua expectativa sobre a probabilidade de os benefícios econômicos futuros esperados, incorporados no ativo, serem gerados a seu favor. O custo de ativo intangível adquirido separadamente inclui: a) seu preço de compra, acrescido de impostos de importação e impostos não recuperáveis sobre a compra, após deduzidos os descontos comerciais e abatimentos; e b) qualquer custo diretamente atribuível à preparação do ativo para a finalidade proposta.
25. IMOBILIZADO E INTANGÍVEL NOS PRONUNCIAMENTOS DO CPC Pronunciamento CPC 04 – Ativo Intangível - IAS 38 (IASB) Aprovado pela Deliberação CVM 553/08 NBC T 19.8 - Resolução CFC nº 1.139/08 - NBC T 19.8 - IT 1 - Resolução CFC nº 1.140/08. Exemplos de custos diretamente atribuíveis são: a) Custos de benefícios aos empregados incorridos diretamente para que o ativo fique em condições operacionais (de uso ou funcionamento); b) honorários profissionais diretamente relacionados para que o ativo fique em condições operacionais; e c) custos com testes para verificar se o ativo está funcionando adequadamente.
26. IMOBILIZADO E INTANGÍVEL NOS PRONUNCIAMENTOS DO CPC Pronunciamento CPC 04 – Ativo Intangível - IAS 38 (IASB) Aprovado pela Deliberação CVM 553/08 NBC T 19.8 - Resolução CFC nº 1.139/08 - NBC T 19.8 - IT 1 - Resolução CFC nº 1.140/08. Exemplos de gastos que não fazem parte do custo de ativo intangível : a) custos incorridos na introdução de novo produto ou serviço (incluindo propaganda e atividades promocionais); b) custos da transferência das atividades para novo local ou para nova categoria de clientes (incluindo custos de treinamento); e c) custos administrativos e outros custos indiretos.
27. Aquisição no contexto de combinação de negócios Se um ativo intangível for adquirido em uma combinação de negócios, o seu custo é o valor justo na data de aquisição, o qual reflete as expectativas sobre a probabilidade de que os benefícios econômicos futuros incorporados no ativo serão gerados em favor da entidade. Se um ativo adquirido em uma combinação de negócios for separável ou resultar de direitos contratuais ou outros direitos legais, considera-se que exista informação suficiente para mensurar com segurança o seu valor justo. IMOBILIZADO E INTANGÍVEL NOS PRONUNCIAMENTOS DO CPC Pronunciamento CPC 04 – Ativo Intangível - IAS 38 (IASB) Aprovado pela Deliberação CVM 553/08 NBC T 19.8 - Resolução CFC nº 1.139/08 - NBC T 19.8 - IT 1 - Resolução CFC nº 1.140/08.
28. O adquirente deve reconhecer na data da aquisição, separadamente do ágio derivado da expectativa de rentabilidade futura ( goodwill ) apurado em uma combinação de negócios, um ativo intangível da adquirida, independentemente de o ativo ter sido reconhecido pela adquirida antes da aquisição da empresa. IMOBILIZADO E INTANGÍVEL NOS PRONUNCIAMENTOS DO CPC Pronunciamento CPC 04 – Ativo Intangível - IAS 38 (IASB) Aprovado pela Deliberação CVM 553/08 NBC T 19.8 - Resolução CFC nº 1.139/08 - NBC T 19.8 - IT 1 - Resolução CFC nº 1.140/08.
29. Ativo intangível gerado internamente Por vezes é difícil avaliar se um ativo intangível gerado internamente se qualifica para o reconhecimento, devido às dificuldades para: a) identificar se, e quando, existe um ativo identificável que gerará benefícios econômicos futuros esperados; e b) determinar com segurança o custo do ativo. Em alguns casos não é possível separar o custo incorrido com a geração interna de ativo intangível do custo da manutenção ou melhoria do ágio derivado da expectativa de rentabilidade futura ( goodwill ) gerado internamente ou com as operações regulares (do dia-a-dia) da entidade. IMOBILIZADO E INTANGÍVEL NOS PRONUNCIAMENTOS DO CPC Pronunciamento CPC 04 – Ativo Intangível - IAS 38 (IASB) Aprovado pela Deliberação CVM 553/08 NBC T 19.8 - Resolução CFC nº 1.139/08 - NBC T 19.8 - IT 1 - Resolução CFC nº 1.140/08.
30. IMOBILIZADO E INTANGÍVEL NOS PRONUNCIAMENTOS DO CPC Pronunciamento CPC 04 – Ativo Intangível - IAS 38 (IASB) Aprovado pela Deliberação CVM 553/08 NBC T 19.8 - Resolução CFC nº 1.139/08 - NBC T 19.8 - IT 1 - Resolução CFC nº 1.140/08. Para avaliar se um ativo intangível gerado internamente atende aos critérios de reconhecimento, a entidade deve classificar a geração do ativo: a) na fase de pesquisa; e/ou b) na fase de desenvolvimento. Caso a entidade não consiga diferenciar a fase de pesquisa da fase de desenvolvimento de projeto interno de criação de ativo intangível, o gasto com o projeto deve ser tratado como incorrido apenas na fase de pesquisa.
31. IMOBILIZADO E INTANGÍVEL NOS PRONUNCIAMENTOS DO CPC Pronunciamento CPC 04 – Ativo Intangível - IAS 38 (IASB) Aprovado pela Deliberação CVM 553/08 NBC T 19.8 - Resolução CFC nº 1.139/08 - NBC T 19.8 - IT 1 - Resolução CFC nº 1.140/08. Fase de pesquisa Nenhum ativo intangível resultante de pesquisa (ou da fase de pesquisa de projeto interno) deve ser reconhecido. Os gastos com pesquisa (ou da fase de pesquisa de projeto interno) devem ser reconhecidos como despesa quando incorridos. Durante a fase de pesquisa de projeto interno, a entidade não está apta a demonstrar a existência de ativo intangível que gerará prováveis benefícios econômicos futuros. Portanto, tais gastos são reconhecidos como despesa quando incorridos.
32. IMOBILIZADO E INTANGÍVEL NOS PRONUNCIAMENTOS DO CPC Pronunciamento CPC 04 – Ativo Intangível - IAS 38 (IASB) Aprovado pela Deliberação CVM 553/08 NBC T 19.8 - Resolução CFC nº 1.139/08 - NBC T 19.8 - IT 1 - Resolução CFC nº 1.140/08. São exemplos de atividades de pesquisa: a) atividades destinadas à obtenção de novo conhecimento; b) busca, avaliação e seleção final das aplicações dos resultados de pesquisa ou outros conhecimentos; c) busca de alternativas para materiais, dispositivos, produtos, processos, sistemas ou serviços; e d) formulação, projeto, avaliação e seleção final de alternativas possíveis para materiais, dispositivos, produtos, processos, sistemas ou serviços novos ou aperfeiçoados.
33. Fase de desenvolvimento Um ativo intangível resultante de desenvolvimento (ou da fase de desenvolvimento de projeto interno) deve ser reconhecido somente se a entidade puder demonstrar todos os aspectos a seguir enumerados: a) viabilidade técnica para concluir o ativo intangível de forma que ele seja disponibilizado para uso ou venda; b) intenção de concluir o ativo intangível e de usá-lo ou vendê-lo; c) capacidade para usar ou vender o ativo intangível; d) forma como o ativo intangível deve gerar benefícios econômicos futuros. Entre outros aspectos, a entidade deve demonstrar a existência de mercado para os produtos do ativo intangível ou para o próprio ativo intangível ou, caso este se destine ao uso interno, a sua utilidade; e) disponibilidade de recursos técnicos, financeiros e outros recursos adequados para concluir seu desenvolvimento e usar ou vender o ativo intangível; e f) capacidade de mensurar com segurança os gastos atribuíveis ao ativo intangível durante seu desenvolvimento.
34. São exemplos de atividades de desenvolvimento: a) projeto, construção e teste de protótipos e modelos pré-produção ou pré-utilização; b) projeto de ferramentas, gabaritos, moldes e matrizes que envolvam nova tecnologia; c) projeto, construção e operação de fábrica-piloto, desde que já não esteja em escala economicamente viável para produção comercial; e d) projeto, construção e teste da alternativa escolhida de materiais, dispositivos, produtos, processos, sistemas e serviços novos ou aperfeiçoados.
35. Custo de ativo intangível gerado internamente O custo de ativo intangível gerado internamente inclui todos os gastos diretamente atribuíveis, necessários à criação, produção e preparação do ativo para ser capaz de funcionar da forma pretendida pela administração. Exemplos de custos diretamente atribuíveis: a) gastos com materiais e serviços consumidos ou utilizados na geração do ativo intangível; b) custos de benefícios a empregados relacionados à geração do ativo intangível; c) taxas de registro de direito legal; e d) amortização de patentes e licenças utilizadas na geração do ativo intangível. IMOBILIZADO E INTANGÍVEL NOS PRONUNCIAMENTOS DO CPC Pronunciamento CPC 04 – Ativo Intangível - IAS 38 (IASB) Aprovado pela Deliberação CVM 553/08 NBC T 19.8 - Resolução CFC nº 1.139/08 - NBC T 19.8 - IT 1 - Resolução CFC nº 1.140/08.
36. Mensuração após reconhecimento Método do Custo: custo de aquisição (-) amortização acumulada Reavaliação : O pronunciamento CPC 04 prevê a Reavaliação, todavia somente se prevista em Lei. IMOBILIZADO E INTANGÍVEL NOS PRONUNCIAMENTOS DO CPC Pronunciamento CPC 04 – Ativo Intangível - IAS 38 (IASB) Aprovado pela Deliberação CVM 553/08 NBC T 19.8 - Resolução CFC nº 1.139/08 - NBC T 19.8 - IT 1 - Resolução CFC nº 1.140/08.
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38. Muitos fatores são considerados na determinação da vida útil de ativo intangível, inclusive: a) a utilização prevista de um ativo pela entidade e se o ativo pode ser gerenciado eficientemente por outra equipe de administração; b) os ciclos de vida típicos dos produtos do ativo e as informações públicas sobre estimativas de vida útil de ativos semelhantes, utilizados de maneira semelhante; c) obsolescência técnica, tecnológica, comercial ou de outro tipo; d) a estabilidade do setor em que o ativo opera e as mudanças na demanda de mercado para produtos ou serviços gerados pelo ativo; e) medidas esperadas da concorrência ou de potenciais concorrentes; o nível dos gastos de manutenção requerido para obter os benefícios econômicos futuros do ativo e a capacidade e intenção da entidade para atingir tal nível; f) o período de controle sobre o ativo e os limites legais ou similares para a sua utilização, tais como datas de vencimento dos arrendamentos/locações relacionados; e g) se a vida útil do ativo depende da vida útil de outros ativos da entidade.
39. Exemplos de classes distintas de intangíveis: - marcas; - títulos de periódicos; - softwares ; - licenças e franquias; - direitos autorais, patentes e outros direitos de propriedade industrial, de serviços e operacionais; - receitas, fórmulas, modelos, projetos e protótipos; e - ativos intangíveis em desenvolvimento. IMOBILIZADO E INTANGÍVEL NOS PRONUNCIAMENTOS DO CPC Pronunciamento CPC 04 – Ativo Intangível - IAS 38 (IASB) Aprovado pela Deliberação CVM 553/08 NBC T 19.8 - Resolução CFC nº 1.139/08 - NBC T 19.8 - IT 1 - Resolução CFC nº 1.140/08.
40. Pronunciamento CPC 06 - Operações de Arrendamento Mercantil IMOBILIZADO E INTANGÍVEL NOS PRONUNCIAMENTOS DO CPC Aprovado pela Deliberação CVM nº 554/08- NBC T 10.2 - Resolução CFC nº 1.141/08; Arrendamento Mercantil Financeiro : Registro do bem como ativo imobilizado pelo valor justo Reconhecimento da dívida perante a arrendadora Reconhecimento dos encargos financeiros no prazo do contrato Reconhecimento dos encargos de depreciação ao longo da vida útil do bem.
41. Contrato de arrendamento mercantil: Valor do bem na data da contratação R$ 100.000,00 Valor residual garantido na contratação R$ 5.000,00 encargos financeiros prefixados 1% a.m. nº de contraprestações 36 VRG – pago no final VRG – pago no início VRG – pago nas contraprestações Valor das contraprestações Exemplo:
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43. D/C Contas D C D Ativo Não Circulante Imobilizado - Custo R$ 100.000,00 D Pssivo Circulante (-) Juros a Apropriar R$ 10.528,98 D Pssivo Não Circulante (-) Juros a Apropriar R$ 10.217,82 C Passivo Circulante Arrendamento Mercantil a Pagar R$ 37.864,32 C Passivo Não Circulante Arrendamento Mercantil a Pagar R$ 82.882,48 R$ 120.746,80 R$ 120.746,80
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45. D/C Contas D C D Ativo Não Circulante Imobilizado - Custo R$ 100.000,00 D Pssivo Circulante (-) Juros a Apropriar R$ 9.894,86 D Pssivo Não Circulante (-) Juros a Apropriar R$ 8.698,10 C Passivo Circulante Arrendamento Mercantil a Pagar R$ 42.864,32 C Passivo Não Circulante Arrendamento Mercantil a Pagar R$ 75.728,64 R$ 118.592,96 R$ 118.592,96
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47. D/C Contas D C D Ativo Não Circulante Imobilizado - Custo R$ 100.000,00 D Pssivo Circulante (-) Juros a Apropriar R$ 10.415,57 D Pssivo Não Circulante (-) Juros a Apropriar R$ 9.155,91 C Passivo Circulante Arrendamento Mercantil a Pagar R$ 39.857,16 C Passivo Não Circulante Arrendamento Mercantil a Pagar R$ 79.714,32 R$ 119.571,48 R$ 119.571,48
48. Pronunciamento Técnico CPC 27 (IAS 16) – Audiência Pública 07/2009 Valor depreciável é o custo de um ativo ou outro valor que substitua o custo, menos o seu valor residual. Depreciação é a alocação sistemática do valor depreciável de um ativo ao longo da sua vida útil. Valor residual de um ativo é o valor estimado que uma entidade obteria com a venda do ativo, após deduzir as despesas estimadas de venda, caso o ativo já tivesse a idade e a condição esperadas para o fim de sua vida útil.
49. Ativos Imobilizados são itens que: a) São detidos para uso na produção ou fornecimento e mercadorias ou serviços, para aluguel a outros, ou para fins administrativos; e: b) Se espera que sejam usados durante mais do que um período Pronunciamento Técnico CPC 27 (IAS 16) – Audiência Pública 07/2009 Pronunciamento Técnico CPC 27 (IAS 16) – Audiência Pública 07/2009 Pronunciamento Técnico CPC 01 Vida útil é: a) O período de tempo durante o qual a entidade espera utilizar um ativo; ou b) O número de unidades de produção ou de unidades semelhantes que a entidade espera obter pela utilização do ativo.
50. Mensuração no Reconhecimento Um item do ativo imobilizado que seja classificado para reconhecimento como um ativo deve ser mensurado pelo seu custo. Elementos do custo O custo de um item do ativo imobilizado compreende: a) seu preço de compra, acrescido de impostos de importação e impostos não recuperáveis sobre a compra, após deduzidos os descontos comerciais e abatimentos; b) quaisquer custos diretamente atribuíveis para colocar o ativo no local e condição necessárias para o mesmo ser capaz de funcionar da forma pretendida pela administração; c) a estimativa inicial dos custos de desmontagem e remoção do item e de restauração do local (sítio) no qual este está localizado. Tais custos representam a obrigação em que uma entidade incorre quando o item é adquirido ou como conseqüência de o usar durante um determinado período para finalidades diferentes da produção de estoques durante esse período. Pronunciamento Técnico CPC 27 (IAS 16) – Audiência Pública 07/2009