1) O documento discute os princípios contábeis para ativos imobilizados de acordo com a CPC 27, incluindo conceito, reconhecimento inicial, mensuração, depreciação e alienação.
2) Os principais pontos são o reconhecimento do custo dos ativos que geram benefícios futuros, a depreciação sistemática ao longo da vida útil dos ativos, e a avaliação pelo método do custo ou reavaliação.
3) A norma estabelece critérios para identificar e mensurar os
O documento discute as diretrizes do CPC 27 para contabilização de ativos imobilizados. Ele estabelece que ativos imobilizados devem ser reconhecidos e mensurados inicialmente pelo seu custo, e podem ser subsequentemente mensurados pelo custo ou valor reavaliado. Os ativos devem ser depreciados ao longo de suas vidas úteis estimadas.
SPED - EFD ICMS/IPI - Bloco G - CIAP - Estudo sobre a Baixa Parcial do Ativo ...Jose Adriano Pinto
O documento discute a baixa parcial de bens do ativo imobilizado no CIAP-EFD. Atualmente existe o entendimento de que não pode haver baixa parcial, mas o documento argumenta que isso contraria a norma contábil brasileira, que permite a baixa parcial desde que os critérios de reconhecimento sejam atendidos. Exemplos de situações em que a baixa parcial seria aplicável são dados.
O documento resume os principais pronunciamentos contábeis emitidos pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC). O CPC 00 trata da estrutura conceitual para elaboração das demonstrações contábeis. O CPC 01 estabelece procedimentos para avaliação de ativos ao valor recuperável. O CPC 02 trata dos efeitos das mudanças nas taxas de câmbio e conversão das demonstrações contábeis.
- O documento resume os principais pontos do pronunciamento técnico CPC 27 sobre ativo imobilizado, incluindo conceito, critérios de reconhecimento, mensuração, depreciação e interpretações técnicas relacionadas.
Este documento descreve os principais princípios contábeis para não contadores. Em 3 frases:
1) Discutem os princípios da entidade, continuidade, custo histórico como base de valor, competência, oportunidade e prudência.
2) Estes princípios incluem tratar o patrimônio como objeto da contabilidade pertencente à entidade, considerar a continuidade operacional da entidade, registrar ativos e passivos usando valores originais, reconhecer receitas e despesas no período em que
O documento discute os conceitos e origem da contabilidade de custos. A contabilidade de custos surgiu da necessidade de se determinar os custos dos produtos fabricados pelas empresas industriais durante a Revolução Industrial. Ela fornece informações sobre os custos de produção para auxiliar na tomada de decisões gerenciais.
Este documento fornece um resumo sobre Direito Constitucional. Aborda tópicos como teoria geral do Direito Constitucional, direitos e garantias fundamentais, nacionalidade, direitos políticos, federação, organização dos poderes e controle de constitucionalidade.
1) O documento apresenta uma palestra sobre avaliação de empresas realizada no Centro Universitário Senac em Ribeirão Preto em 2013.
2) O palestrante Luís Valini discute os conceitos de valor e preço, os diferentes tipos de valor de uma empresa, e as principais metodologias para avaliação de empresas.
3) Valini enfatiza que avaliação é uma combinação de arte e ciência, dependendo de fatores como ativos intangíveis, marcas e recursos humanos para determinar o valor econômico de uma empresa.
O documento discute as diretrizes do CPC 27 para contabilização de ativos imobilizados. Ele estabelece que ativos imobilizados devem ser reconhecidos e mensurados inicialmente pelo seu custo, e podem ser subsequentemente mensurados pelo custo ou valor reavaliado. Os ativos devem ser depreciados ao longo de suas vidas úteis estimadas.
SPED - EFD ICMS/IPI - Bloco G - CIAP - Estudo sobre a Baixa Parcial do Ativo ...Jose Adriano Pinto
O documento discute a baixa parcial de bens do ativo imobilizado no CIAP-EFD. Atualmente existe o entendimento de que não pode haver baixa parcial, mas o documento argumenta que isso contraria a norma contábil brasileira, que permite a baixa parcial desde que os critérios de reconhecimento sejam atendidos. Exemplos de situações em que a baixa parcial seria aplicável são dados.
O documento resume os principais pronunciamentos contábeis emitidos pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC). O CPC 00 trata da estrutura conceitual para elaboração das demonstrações contábeis. O CPC 01 estabelece procedimentos para avaliação de ativos ao valor recuperável. O CPC 02 trata dos efeitos das mudanças nas taxas de câmbio e conversão das demonstrações contábeis.
- O documento resume os principais pontos do pronunciamento técnico CPC 27 sobre ativo imobilizado, incluindo conceito, critérios de reconhecimento, mensuração, depreciação e interpretações técnicas relacionadas.
Este documento descreve os principais princípios contábeis para não contadores. Em 3 frases:
1) Discutem os princípios da entidade, continuidade, custo histórico como base de valor, competência, oportunidade e prudência.
2) Estes princípios incluem tratar o patrimônio como objeto da contabilidade pertencente à entidade, considerar a continuidade operacional da entidade, registrar ativos e passivos usando valores originais, reconhecer receitas e despesas no período em que
O documento discute os conceitos e origem da contabilidade de custos. A contabilidade de custos surgiu da necessidade de se determinar os custos dos produtos fabricados pelas empresas industriais durante a Revolução Industrial. Ela fornece informações sobre os custos de produção para auxiliar na tomada de decisões gerenciais.
Este documento fornece um resumo sobre Direito Constitucional. Aborda tópicos como teoria geral do Direito Constitucional, direitos e garantias fundamentais, nacionalidade, direitos políticos, federação, organização dos poderes e controle de constitucionalidade.
1) O documento apresenta uma palestra sobre avaliação de empresas realizada no Centro Universitário Senac em Ribeirão Preto em 2013.
2) O palestrante Luís Valini discute os conceitos de valor e preço, os diferentes tipos de valor de uma empresa, e as principais metodologias para avaliação de empresas.
3) Valini enfatiza que avaliação é uma combinação de arte e ciência, dependendo de fatores como ativos intangíveis, marcas e recursos humanos para determinar o valor econômico de uma empresa.
Norma de Información Financiera NIF C-11 capital contablebetoshareplus
El documento define el capital contable como el derecho de los propietarios sobre los activos netos de una entidad. Explica que el capital contable está formado por el capital contribuido (como capital social, primas de emisión, donaciones) y el capital ganado o déficit (como utilidades retenidas, pérdidas acumuladas). También establece reglas para la valuación, presentación y revelación de la información relacionada con el capital contable en los estados financieros de una entidad.
Este documento presenta una serie de indicadores financieros comúnmente utilizados para analizar la liquidez, endeudamiento, rentabilidad, productividad, eficiencia y rotación de una empresa. Define cada indicador, proporciona su fórmula de cálculo e interpreta su significado y utilidad para el análisis financiero. En total, se describen 18 indicadores diferentes agrupados en 6 categorías.
La NIC 36 establece políticas para:
1) Identificar activos desvalorizados mediante el análisis de indicadores internos y externos.
2) Reconocer y medir las pérdidas de valor cuando el valor contable de un activo excede su importe recuperable, que es el mayor entre su valor razonable o de uso.
3) Revelar la información sobre desvalorizaciones en las notas a los estados financieros.
Este documento presenta una introducción a la Norma Internacional de Contabilidad 17 sobre arrendamientos. Explica los objetivos y alcance de la norma, define los términos clave relacionados con arrendamientos, y resume los requisitos de contabilización para arrendatarios y arrendadores en arrendamientos operativos y financieros. La norma establece las políticas contables apropiadas para contabilizar y revelar información sobre diferentes tipos de arrendamientos.
1. O documento apresenta um resumo de contabilidade geral preparado por três professores de contabilidade.
2. Ele contém os principais conceitos e definições da disciplina de contabilidade em 31 tópicos.
3. O resumo aborda temas como objetivo da contabilidade, escrituração contábil, balanço patrimonial, método das partidas dobradas e tipos de contas.
La NIC 16 establece los principios para el reconocimiento y medición de las propiedades, planta y equipo. Busca estandarizar el tratamiento contable de estos activos para que se reconozca de manera homogénea la información sobre las inversiones realizadas por las empresas en estos activos y los cambios en dichas inversiones. La norma define los criterios de reconocimiento inicial y posterior de estos activos, así como su medición y depreciación.
O documento discute a Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido (DMPL) e a Demonstração dos Lucros ou Prejuízos Acumulados (DLPA), abordando sua obrigatoriedade, estrutura e itens a serem apresentados de acordo com a Lei 6.404/76 e o CPC 26.
Contabilidade Internacional - Respostas exercíciosrmdutra
Este documento apresenta um livro sobre Contabilidade Internacional para Graduação escrito por Sirlei Lemes e L. Nelson Carvalho. O livro aborda os principais aspectos do modelo contábil internacional de forma básica e inclui exercícios e estudos de caso para permitir sua adoção em cursos de graduação no Brasil. Foi atualizado para cobrir as normas internacionais de relatórios financeiros de 2009.
Este documento define los activos intangibles, describe sus características y clasificaciones, y ofrece ejemplos de activos intangibles como patentes, derechos de autor, y marcas comerciales. Explica cómo se contabilizan y amortizan estos activos a lo largo de su vida útil. También cubre temas como arrendamientos y mejoras a propiedades arrendadas.
El documento presenta la información sobre el estado de flujo de efectivo. Explica que este estado muestra los movimientos de efectivo y equivalentes de efectivo de una empresa, clasificados en actividades de operación, inversión y financiamiento. También describe los métodos directo e indirecto para elaborar este estado financiero, así como su importancia para el análisis de la administración del efectivo de una organización.
Exercicios contabilidade principios e convencoescapitulocontabil
O contador discordou da emissão de um cheque particular pelo sócio para pagar uma dívida da empresa, violando o princípio da competência do exercício. A despesa de aluguel deve ser contabilizada em dezembro, quando ocorreu o momento econômico. O quadro deve ser contabilizado pelo valor pago de R$15.000, seguindo o princípio do custo como base de valor.
O documento fornece informações sobre contabilidade introdutória, incluindo o conceito de plano de contas e suas classificações e funções. O plano de contas organiza as contas de uma empresa de forma sistemática para permitir a contabilização uniforme dos fatos contábeis.
La Resolución Técnica no 11 establece normas contables para la presentación de estados financieros de entes sin fines de lucro como asociaciones civiles, fundaciones y organismos paraestatales. Define cuatro estados financieros básicos (balance general, estado de recursos y gastos, estado de evolución del patrimonio neto, estado de flujo de efectivo) y sugiere modelos flexibles para su presentación.
El documento presenta un glosario de términos contables en español. Incluye definiciones para términos como activo, pasivo, capital, cuenta por cobrar, cuenta por pagar y otros conceptos básicos de contabilidad. El glosario está organizado alfabéticamente y cubre términos desde la letra A hasta la C.
O documento explica os passos para calcular o lucro líquido de uma empresa através da Demonstração do Resultado do Exercício (DRE). A DRE detalha as receitas, deduções, custos, despesas e impostos para chegar ao lucro final.
Las notas a los estados financieros proporcionan información adicional y explicaciones que no se muestran claramente en los estados financieros. Se componen de secciones numeradas o nombradas y deben presentarse de forma ordenada y lógica. Si bien facilitan la interpretación de los estados financieros, requieren conocimiento contable. Son elaboradas por los administradores de acuerdo con las Normas Internacionales de Información Financiera y deben publicarse en las fechas establecidas por los organismos de control financiero.
O documento apresenta um resumo sobre o regime de tributação de lucro real no Brasil. Ele define lucro real como o lucro líquido ajustado por adições, exclusões e compensações previstas em lei. Também explica os requisitos de escrituração contábil e apuração do lucro real para empresas tributadas por este regime, incluindo a obrigatoriedade de manter livros como o diário e razão, além do livro de apuração do lucro real (LALUR). Por fim, apresenta questões sobre cálculo de lucro real e imp
Este documento estabelece as diretrizes para a contabilização de ativos imobilizados de acordo com o Pronunciamento Técnico CPC 27. Ele define ativos imobilizados, estabelece critérios para seu reconhecimento inicial e subsequente, mensuração, depreciação e baixa. Além disso, fornece diretrizes sobre divulgação e disposições transitórias relacionadas a ativos imobilizados.
Este documento estabelece os princípios contábeis para ativos imobilizados de acordo com o Pronunciamento Técnico CPC 27. Ele define os critérios para reconhecimento, mensuração inicial e subsequente, depreciação e baixa de ativos imobilizados. O documento também fornece definições importantes e esclarece o escopo e aplicação das normas.
Norma de Información Financiera NIF C-11 capital contablebetoshareplus
El documento define el capital contable como el derecho de los propietarios sobre los activos netos de una entidad. Explica que el capital contable está formado por el capital contribuido (como capital social, primas de emisión, donaciones) y el capital ganado o déficit (como utilidades retenidas, pérdidas acumuladas). También establece reglas para la valuación, presentación y revelación de la información relacionada con el capital contable en los estados financieros de una entidad.
Este documento presenta una serie de indicadores financieros comúnmente utilizados para analizar la liquidez, endeudamiento, rentabilidad, productividad, eficiencia y rotación de una empresa. Define cada indicador, proporciona su fórmula de cálculo e interpreta su significado y utilidad para el análisis financiero. En total, se describen 18 indicadores diferentes agrupados en 6 categorías.
La NIC 36 establece políticas para:
1) Identificar activos desvalorizados mediante el análisis de indicadores internos y externos.
2) Reconocer y medir las pérdidas de valor cuando el valor contable de un activo excede su importe recuperable, que es el mayor entre su valor razonable o de uso.
3) Revelar la información sobre desvalorizaciones en las notas a los estados financieros.
Este documento presenta una introducción a la Norma Internacional de Contabilidad 17 sobre arrendamientos. Explica los objetivos y alcance de la norma, define los términos clave relacionados con arrendamientos, y resume los requisitos de contabilización para arrendatarios y arrendadores en arrendamientos operativos y financieros. La norma establece las políticas contables apropiadas para contabilizar y revelar información sobre diferentes tipos de arrendamientos.
1. O documento apresenta um resumo de contabilidade geral preparado por três professores de contabilidade.
2. Ele contém os principais conceitos e definições da disciplina de contabilidade em 31 tópicos.
3. O resumo aborda temas como objetivo da contabilidade, escrituração contábil, balanço patrimonial, método das partidas dobradas e tipos de contas.
La NIC 16 establece los principios para el reconocimiento y medición de las propiedades, planta y equipo. Busca estandarizar el tratamiento contable de estos activos para que se reconozca de manera homogénea la información sobre las inversiones realizadas por las empresas en estos activos y los cambios en dichas inversiones. La norma define los criterios de reconocimiento inicial y posterior de estos activos, así como su medición y depreciación.
O documento discute a Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido (DMPL) e a Demonstração dos Lucros ou Prejuízos Acumulados (DLPA), abordando sua obrigatoriedade, estrutura e itens a serem apresentados de acordo com a Lei 6.404/76 e o CPC 26.
Contabilidade Internacional - Respostas exercíciosrmdutra
Este documento apresenta um livro sobre Contabilidade Internacional para Graduação escrito por Sirlei Lemes e L. Nelson Carvalho. O livro aborda os principais aspectos do modelo contábil internacional de forma básica e inclui exercícios e estudos de caso para permitir sua adoção em cursos de graduação no Brasil. Foi atualizado para cobrir as normas internacionais de relatórios financeiros de 2009.
Este documento define los activos intangibles, describe sus características y clasificaciones, y ofrece ejemplos de activos intangibles como patentes, derechos de autor, y marcas comerciales. Explica cómo se contabilizan y amortizan estos activos a lo largo de su vida útil. También cubre temas como arrendamientos y mejoras a propiedades arrendadas.
El documento presenta la información sobre el estado de flujo de efectivo. Explica que este estado muestra los movimientos de efectivo y equivalentes de efectivo de una empresa, clasificados en actividades de operación, inversión y financiamiento. También describe los métodos directo e indirecto para elaborar este estado financiero, así como su importancia para el análisis de la administración del efectivo de una organización.
Exercicios contabilidade principios e convencoescapitulocontabil
O contador discordou da emissão de um cheque particular pelo sócio para pagar uma dívida da empresa, violando o princípio da competência do exercício. A despesa de aluguel deve ser contabilizada em dezembro, quando ocorreu o momento econômico. O quadro deve ser contabilizado pelo valor pago de R$15.000, seguindo o princípio do custo como base de valor.
O documento fornece informações sobre contabilidade introdutória, incluindo o conceito de plano de contas e suas classificações e funções. O plano de contas organiza as contas de uma empresa de forma sistemática para permitir a contabilização uniforme dos fatos contábeis.
La Resolución Técnica no 11 establece normas contables para la presentación de estados financieros de entes sin fines de lucro como asociaciones civiles, fundaciones y organismos paraestatales. Define cuatro estados financieros básicos (balance general, estado de recursos y gastos, estado de evolución del patrimonio neto, estado de flujo de efectivo) y sugiere modelos flexibles para su presentación.
El documento presenta un glosario de términos contables en español. Incluye definiciones para términos como activo, pasivo, capital, cuenta por cobrar, cuenta por pagar y otros conceptos básicos de contabilidad. El glosario está organizado alfabéticamente y cubre términos desde la letra A hasta la C.
O documento explica os passos para calcular o lucro líquido de uma empresa através da Demonstração do Resultado do Exercício (DRE). A DRE detalha as receitas, deduções, custos, despesas e impostos para chegar ao lucro final.
Las notas a los estados financieros proporcionan información adicional y explicaciones que no se muestran claramente en los estados financieros. Se componen de secciones numeradas o nombradas y deben presentarse de forma ordenada y lógica. Si bien facilitan la interpretación de los estados financieros, requieren conocimiento contable. Son elaboradas por los administradores de acuerdo con las Normas Internacionales de Información Financiera y deben publicarse en las fechas establecidas por los organismos de control financiero.
O documento apresenta um resumo sobre o regime de tributação de lucro real no Brasil. Ele define lucro real como o lucro líquido ajustado por adições, exclusões e compensações previstas em lei. Também explica os requisitos de escrituração contábil e apuração do lucro real para empresas tributadas por este regime, incluindo a obrigatoriedade de manter livros como o diário e razão, além do livro de apuração do lucro real (LALUR). Por fim, apresenta questões sobre cálculo de lucro real e imp
Este documento estabelece as diretrizes para a contabilização de ativos imobilizados de acordo com o Pronunciamento Técnico CPC 27. Ele define ativos imobilizados, estabelece critérios para seu reconhecimento inicial e subsequente, mensuração, depreciação e baixa. Além disso, fornece diretrizes sobre divulgação e disposições transitórias relacionadas a ativos imobilizados.
Este documento estabelece os princípios contábeis para ativos imobilizados de acordo com o Pronunciamento Técnico CPC 27. Ele define os critérios para reconhecimento, mensuração inicial e subsequente, depreciação e baixa de ativos imobilizados. O documento também fornece definições importantes e esclarece o escopo e aplicação das normas.
Este documento fornece diretrizes sobre o tratamento contábil de ativos imobilizados. Ele define ativos imobilizados, especifica como reconhecê-los e mensurá-los, e fornece orientações sobre depreciação. O objetivo é permitir que os usuários das demonstrações financeiras compreendam os investimentos da entidade em seus ativos de longo prazo.
O documento discute o reconhecimento inicial, mensuração subsequente e alienação de ativos imobilizados de acordo com o Pronunciamento CPC 27. Ele define ativos imobilizados, depreciação e outros termos relevantes, e explica os critérios para reconhecimento inicial e subsequente de custos, bem como a depreciação e alienação de ativos.
Este documento discute os procedimentos para testar a recuperabilidade de ativos, reconhecer perdas por desvalorização e reverter perdas reconhecidas anteriormente. O documento define valor recuperável, períodos para testes de recuperabilidade, indicadores de possível desvalorização e procedimentos para mensurar e reconhecer perdas por desvalorização.
O documento descreve três pronunciamentos técnicos (NBC TG 04, NBC TG 27 e NBC TG 28) relacionados a ativos intangíveis, imobilizados e propriedades para investimento. Ele fornece definições, objetivos, alcance e requisitos de reconhecimento e mensuração para cada pronunciamento.
A aula discute os conceitos e regras contábeis relacionadas ao ativo imobilizado. Aborda definições como valor contábil, custo, vida útil e métodos de depreciação. Explica o reconhecimento, mensuração e baixa do ativo imobilizado, além de questões como componentes, classes de ativo e divulgação obrigatória. Por fim, apresenta exemplos numéricos sobre cálculo de depreciação.
Aula de Teoria da contabilidade - Ativo e sua mensuraçãoLaylaOlivatti
O documento discute os conceitos e práticas relacionadas à mensuração e evidenciação de ativos contábeis. Aborda definições de ativo, características, reconhecimento, bases de mensuração como custo e valor realizável, e evidenciação de ativos como estoques, imobilizado e intangível. Também apresenta normas contábeis específicas para cada tipo de ativo.
O documento discute conceitos contábeis como ativos, passivos, patrimônio líquido, capital intelectual e boa vontade. Explica que ativos são avaliados pelo custo histórico ou de reposição e discute as formas de capital intelectual. Também define receitas, despesas, perdas e ganhos para fins contábeis.
1) Este documento estabelece os princípios para a mensuração e contabilização de inventários de acordo com as Normas Internacionais de Contabilidade.
2) Define que os inventários devem ser mensurados pelo custo ou valor realizável líquido, o menor dos dois, e fornece orientações sobre como determinar o custo dos inventários.
3) Especifica que esta norma se aplica a todos os inventários exceto certos ativos agrícolas e financeiros.
O documento discute os principais pontos do Pronunciamento Técnico CPC 04 sobre ativos intangíveis e IAS 38. Apresenta os critérios para reconhecimento, mensuração inicial e subsequente e divulgação de ativos intangíveis. Destaca a distinção entre fases de pesquisa e desenvolvimento e o tratamento contábil em cada uma.
O documento discute as principais alterações introduzidas pela Lei no 11.638/2007 nos critérios de avaliação de ativos e passivos, incluindo a permissão para avaliação de instrumentos financeiros ao valor justo e ajuste de elementos do ativo e passivo a valor presente. Também aborda a demonstração do valor adicionado e o pronunciamento técnico CPC 12 sobre ajuste a valor presente.
1. O documento fornece orientações sobre procedimentos contábeis para registro de reavaliação, redução a valor recuperável, depreciação, amortização e exaustão de ativos na administração pública federal.
2. Inclui definições de termos técnicos como avaliação, mensuração, valor líquido contábil, depreciação, amortização, entre outros.
3. Estabelece que a adequação do valor dos ativos imobilizados na contabilidade pública federal deve ocorrer gradualmente, respeitando cronograma indicado
Este documento resume as principais alterações trazidas pela Lei no 11.638/2007 aos critérios de avaliação de ativos e passivos nas demonstrações financeiras. A lei permitiu a avaliação de instrumentos financeiros pelo valor de mercado, estabeleceu que direitos intangíveis devem ser avaliados pelo custo menos amortização e exigiu que ativos e passivos de longo prazo sejam ajustados ao valor presente.
O documento fornece definições de termos técnicos relacionados à avaliação imobiliária e empresarial. Entre os termos definidos estão: área bruta locável, aproveitamento eficiente, ativo, capital investido, custo de capital, fluxo de caixa, goodwill, imóvel, infraestrutura básica e múltiplo.
O documento descreve os principais procedimentos contábeis patrimoniais do setor público, incluindo a composição do patrimônio público em ativos, passivos e patrimônio líquido. Também aborda o reconhecimento e classificação de ativos e passivos, variações patrimoniais, transações no setor público e a mensuração de diferentes tipos de ativos como disponibilidades, aplicações financeiras, imobilizado e intangíveis.
O documento descreve os principais conceitos e procedimentos contábeis patrimoniais do setor público, incluindo a composição do patrimônio público em ativos, passivos e patrimônio líquido. Também define os critérios para reconhecimento e mensuração de ativos e passivos, bem como as variações patrimoniais aumentativas e diminutivas.
O documento descreve os principais procedimentos contábeis patrimoniais do setor público, incluindo a composição do patrimônio público em ativos, passivos e patrimônio líquido. Também define os critérios para reconhecimento e mensuração de ativos como disponibilidades, aplicações financeiras, direitos e obrigações, estoques, imobilizado e intangíveis.
Este documento fornece uma prova seletiva com 126 questões sobre diversos temas contábeis, como arrendamento mercantil, teste de recuperabilidade, contabilidade de custos, auditoria, entre outros. O professor disponibiliza as questões e resoluções comentadas para que os alunos possam testar seu conhecimento antes da aula.
2. Considerações Iniciais
Conceito de imobilizado
Reconhecimento inicial do custo
Critério de avaliação dos ativos imobilizados
Depreciação
Teste de recuperabilidade
Alienação
Divulgação
3. CONSIDERAÇÕES INICIAIS
O objetivo deste Pronunciamento é estabelecer o
tratamento contábil para ativos imobilizados, de
forma que os usuários das demonstrações
contábeis possam discernir a informação sobre o
investimento da entidade em seus ativos
imobilizados, bem como suas mutações.
4. Os principais pontos a serem considerados na
contabilização do ativo imobilizado são:
O reconhecimento dos ativos,
A determinação dos seus valores contábeis
Os valores de depreciação e
As perdas por desvalorização a serem reconhecidas
em relação aos mesmos.
5. CONCEITO DE IMOBILIZADO
Ativo imobilizado é o item tangível que:
a) é mantido para uso na produção ou fornecimento
de mercadorias ou serviços, para aluguel a outros,
ou para fins administrativos (geram fluxos de
caixa); e
b) se espera utilizar por mais de um período.
6. A norma não prescreve o critério de materialidade
utilizado para definir se um ativo deve ser
reconhecido no imobilizado.
Por outro lado, o pronunciamento informa que pode
ser adequado registrar determinados itens não
materiais no imobilizado e aplicar os critérios do
imobilizado pelo valor global.
7. Alguns ativos podem ser adquiridos por
questões de segurança ou de natureza
ambiental.
Nesses casos, embora não diretamente
vinculados à geração de fluxos de caixa da
entidade, contribuem para sua continuidade.
8. CRITÉRIO DE RECONHECIMENTO
O custo de um item de ativo imobilizado deve
ser reconhecido como ativo se, e apenas se:
For provável que futuros benefícios econômicos
associados ao item fluirão para a entidade (exceção
para os itens de natureza ambiental); e
O custo do item puder ser mensurado confiavelmente.
9. A entidade avalia segundo esse princípio de
reconhecimento todos os seus custos de
ativos imobilizados no momento em que
eles são incorridos.
Esses custos incluem custos incorridos
inicialmente para adquirir ou construir um
item do ativo imobilizado e os custos
incorridos posteriormente para renová-lo,
substituir suas partes, ou dar manutenção
ao mesmo.
10. As peças de reposição e os equipamentos
auxiliares são, segundo a norma, contabilizados
no ativo circulante da entidade.
Porém, nos casos em que as peças de reposição
forem importantes e os equipamentos auxiliares
forem permanentes, e a entidade esperar utilizá-
los por mais de um período, esses itens atendem
aos critérios de reconhecimento no ativo
permanente imobilizado.
11. CUSTOS INICIAIS
Todos os ativos permanentes imobilizados que
atendam aos critérios de reconhecimento devem ser
mensurados por seu valor de custo. Esse custo
compreende os seguintes itens:
I. O preço de compra, incluindo os direitos de importação
e os impostos incidentes sobre a compra não
reembolsáveis, após a dedução dos descontos
comerciais e abatimentos obtidos;
II. Quaisquer custos diretamente atribuíveis para colocar o
ativo no local e nas condições necessárias para
funcionamento, na forma pretendida pela gerência;
12. III. A estimativa inicial dos custos de desativar e
remover o item e de restauração do local no
qual está localizado, cuja obrigação uma
entidade incorre, seja quando o item é
adquirido, seja como conseqüência de ter
usado o item durante um determinado
período para finalidades diferentes da
produção de bens durante esse período.
13. EXEMPLO DE CUSTOS INICIAIS DO ATIVO
IMOBILIZADO:
Custos de benefícios aos empregados decorrentes
diretamente da construção ou aquisição de item do
ativo imobilizado;
Custos de preparação do local;
Custos de frete e de manuseio (para recebimento e
instalação);
Custos de instalação e montagem;
Custos com testes para verificar se o ativo está
funcionando corretamente,
Honorários profissionais.
14. O reconhecimento dos custos no valor
contábil de um item do ativo imobilizado
cessa quando o item está no local e nas
condições operacionais pretendidas pela
administração.
15. Portanto, os custos incorridos no uso ou na
transferência ou reinstalação de um item não são
incluídos no seu valor contábil, como, por exemplo,
os seguintes custos:
I. Custos incorridos durante o período em que o
ativo capaz de operar nas condições operacionais
pretendidas pela administração não é utilizado ou
está sendo operado a uma capacidade inferior à
sua capacidade total;
II. Prejuízos operacionais iniciais, tais como os
incorridos enquanto a demanda pelos produtos do
ativo é estabelecida; e
III. Custos de realocação ou reorganização de parte
ou de todas as operações da entidade.
16. EXEMPLO QUE NÃO SÃO CUSTOS DE UM ITEM
DO ATIVO IMOBILIZADO:
Custos de abertura de nova instalação;
Custos incorridos na introdução de novo produto ou
serviço (incluindo propaganda e atividades
promocionais);
Custos da transferência das atividades para novo local
ou para nova categoria de clientes (incluindo custos de
treinamento); e
Custos administrativos e outros custos indiretos.
17. CUSTOS SUBSEQÜENTES
A entidade não reconhece no valor contábil de um
item do ativo imobilizado os custos da manutenção
periódica do item.
Pelo contrário, esses custos são reconhecidos no
resultado quando incorridos.
Os custos da manutenção periódica são
principalmente os custos de mão-de-obra e de
produtos consumíveis, e podem incluir o custo de
pequenas peças.
A finalidade desses gastos é muitas vezes descrita
como sendo para “reparo e manutenção” de item do
ativo imobilizado.
18. Partes de alguns itens do ativo imobilizado
podem requerer substituição em intervalos
regulares.
Exemplo: um forno pode requerer novo
revestimento após um número específico de horas
de uso; ou o interior dos aviões, como bancos e
equipamentos internos, pode exigir substituição
diversas vezes durante a vida da estrutura.
19. Itens do ativo imobilizado também podem ser
adquiridos para efetuar substituição recorrente
menos freqüente, tal como a substituição das
paredes interiores de edifício.
Nestes casos, a entidade reconhece no valor contábil
de um item do ativo imobilizado o custo da peça
reposta desse item.
O valor contábil das peças que são substituídas é
baixado de acordo com as disposições de baixa
deste Pronunciamento.
20. Uma condição para continuar a operar um item do
ativo imobilizado (por exemplo, uma aeronave) pode
ser a realização regular de inspeções importantes em
busca de falhas, independentemente das peças desse
item serem ou não substituídas.
Quando cada inspeção importante for efetuada, o seu
custo é reconhecido no valor contábil do item do
ativo imobilizado como uma substituição.
Qualquer valor contábil remanescente do custo da
inspeção anterior (distinta das peças físicas) é
baixado.
21. MENSURAÇÃO DO CUSTO
O custo de um item de ativo imobilizado é
equivalente ao preço à vista na data do
reconhecimento.
Se o prazo de pagamento excede os prazos
normais de crédito, a diferença entre o preço
equivalente à vista e o total dos pagamentos
deve ser reconhecida como despesa com juros
durante o período.
22. Um ativo imobilizado pode ser adquirido por meio
de permuta por ativo não monetário, ou conjunto de
ativos monetários e não monetários. Os ativos objetos
de permuta podem ser de mesma natureza ou de
naturezas diferentes.
O custo de tal item do ativo imobilizado é
mensurado pelo valor justo a não ser que
a) a operação de permuta não tenha natureza
comercial ou
b) o valor justo do ativo recebido e do ativo
cedido não possam ser mensurados com
segurança.
23. Se o ativo adquirido não for mensurável ao valor
justo, seu custo é determinado pelo valor contábil
do ativo cedido
O valor contábil de um item do ativo
imobilizado pode ser reduzido por subvenções
governamentais de acordo com o Pronunciamento
Técnico CPC 07 – Subvenção e Assistência
Governamentais.
24. MENSURAÇÃO APÓS O RECONHECIMENTO
Ressalte-se que a mensuração do ativo permanente
imobilizado, após o reconhecimento, deve obedecer ao
método do custo ou ao método de reavaliação e deve
aplicar essa política a uma classe inteira de ativos
imobilizados.
25. AVALIAÇÃO PELO MÉTODO DO CUSTO
No método do custo, o ativo é reconhecido por seu
custo, após a dedução da depreciação acumulada e de
qualquer perda por imparidade acumulada.
Valor
Contábil
Líquido
Não pode ser
maior que Valor
Recuperável
Valor líquido
de Venda
Valor em
Uso
O maior
entre
Valor líquido de venda: é o valor
obtido ou que se pode obter na venda
de um ativo, líquido dos custos
correspondentes.
Valor em uso: representa a
estimativa de fluxos
futuros de caixa
descontados a valor
presente derivados de um
ativo.
26. AVALIAÇÃO PELO MÉTODO DA REAVALIAÇÃO
Após o reconhecimento como um ativo, o item
do ativo imobilizado cujo valor justo possa ser
mensurado confiavelmente pode ser apresentado, se
permitido por lei, pelo seu valor reavaliado,
correspondente ao seu valor justo à data da
reavaliação menos qualquer depreciação e perda por
redução ao valor recuperável acumuladas
subseqüentes.
27. Essa reavaliação deve ser realizada com suficiente
regularidade, visando a não permitir diferenças
significativas entre o valor escriturado e o valor justo.
A freqüência das reavaliações, se permitidas por
lei, depende das mudanças dos valores justos do
ativo imobilizado que está sendo reavaliado.
Verifica-se, ainda, que se um item do ativo
permanente imobilizado for reavaliado, toda a classe
do ativo permanente imobilizado a qual esse ativo
pertença deve, também, ser reavaliada.
28. Quando um item do ativo imobilizado é reavaliado,
a depreciação acumulada na data da reavaliação
deve ser:
Atualizada proporcionalmente à variação no valor contábil
bruto do ativo, para que esse valor, após a reavaliação,
seja igual ao valor reavaliado do ativo. Esse método é
freqüentemente usado quando o ativo é reavaliado por
meio da aplicação de índice para determinar o seu custo de
reposição depreciado; ou
Eliminada contra o valor contábil bruto do ativo,
atualizando-se o valor líquido pelo valor reavaliado do
ativo. Esse método é freqüentemente usado para edifícios.
29. Caso o valor contábil do ativo seja reavaliado a maior,
o aumento deve ter como contrapartida a adequada
conta de patrimônio líquido.
Nos casos em que o valor contábil for reduzido
(reavaliação negativa), quando da reavaliação, a
contrapartida deve ser reconhecida diretamente no
resultado.
Nos casos de existência de saldo credor reconhecido
anteriormente no patrimônio líquido, em decorrência
de reavaliações anteriores, a contrapartida deve ser a
adequada conta de patrimônio líquido.
30. DEPRECIAÇÃO
No que se refere à depreciação, cada parte que possua
custo significativo de um item do ativo permanente
imobilizado deve ser depreciado separadamente, sendo o
custo de depreciação em cada período reconhecido no
resultado do período.
O valor depreciável de um ativo deve ser distribuído em
uma base sistemática, durante sua vida útil.
A CPC 27 prescreve que o método de depreciação utilizado
pela entidade deve refletir o modelo de previsão de
consumo dos benefícios econômicos do ativo, devendo
ainda, ser revisto pelo menos ao final de cada exercício.
31. O valor residual e a vida útil de um ativo são
revisados pelo menos ao final de cada exercício e,
se as expectativas diferirem das estimativas
anteriores, a mudança deve ser contabilizada
como mudança de estimativa contábil, segundo
o CPC 23 – Políticas Contábeis, Mudança de
Estimativa e Retificação de Erro.
32. A depreciação de um ativo deve cessar quando:
Na data em que o ativo é classificado como
mantido para venda (CPC 31 – Ativo-Não
Circulante Mantido para Venda e Operação
Descontinuada) ou,
Na data em que o ativo é baixado, o que ocorrer
primeiro.
33. Portanto, a depreciação não cessa quando o ativo se
torna ocioso ou é retirado do uso normal, a não ser que
o ativo esteja totalmente depreciado.
No entanto, de acordo com os métodos de depreciação
pelo uso, a despesa de depreciação pode ser zero
enquanto não houver produção.
34. MÉTODOS DE DEPRECIAÇÃO
Vários métodos de depreciação podem ser
utilizados para apropriar de forma sistemática o valor
depreciável de um ativo ao longo da sua vida útil. Tais
métodos incluem:
O método da linha reta, que resulta em despesa
constante durante a vida útil do ativo, caso o seu
valor residual não se altere.
O método dos saldos decrescentes, que resulta em
despesa decrescente durante a vida útil do ativo
O método de unidades produzidas, que resulta em
despesa baseada no uso ou produção esperados.
35. TESTES DE RECUPERABILIDADE
Para determinar se um item do ativo
imobilizado está com parte de seu valor
irrecuperável, a entidade aplica o Pronunciamento
Técnico CPC 01 – Redução ao Valor
Recuperável de Ativos.
36. ALIENAÇÃO
Ao tratar da baixa de itens do ativo permanente
imobilizado, o CPC 27 determina que o ativo deve
ser baixado no momento da alienação ou quando
não seja esperado nenhum tipo de benefício
econômico futuro decorrente do uso ou da
alienação desse ativo.
De acordo com o normativo, esses ganhos e perdas
devem ser reconhecidos no resultado do período,
sendo vedado o reconhecimento dos ganhos no
resultado operacional da entidade.
37. Entretanto, a entidade que, durante as suas
atividades operacionais, normalmente vende
itens do ativo imobilizado que eram mantidos
para aluguel a terceiros deve transferir tais
ativos para o estoque pelo seu valor
contábil quando os ativos deixam de ser
alugados e passam a ser mantidos para
venda.
Passam a ser considerados, daí para frente,
como estoques e se sujeitam aos requisitos
do CPC 16 – Estoques.
38. Se, de acordo com o princípio do reconhecimento do
ativo imobilizado, a entidade reconhecer no valor
contábil de um item do ativo imobilizado o custo
de substituição de parte do item, deve baixar o
valor contábil da parte substituída,
independentemente de a parte substituída estar sendo
depreciada separadamente ou não.
Se a apuração desse valor contábil não for
praticável para a entidade, esta pode utilizar o custo
de substituição como indicador do custo da parcela
substituída na época em que foi adquirida ou
construída.
39. ÚLTIMAS OBSERVAÇÕES
INTERPRETAÇÃO TÉCNICA ICPC 10
Interpretação Sobre a Aplicação Inicial ao Ativo
Imobilizado e à Propriedade para Investimento dos
Pronunciamentos Técnicos CPCs 27, 28, 37 e 43
40. DIVULGAÇÃO
Por fim, ao tratar de questões relativas à
evidenciação contábil, a norma traz um volume de
informações a serem divulgadas, a saber:
Os critérios de mensuração usados para determinar o
valor contábil bruto;
Os métodos de depreciação usados;
As vidas úteis ou as taxas de depreciação utilizadas;
O valor contábil bruto e a depreciação acumulada (mais
as perdas por redução ao valor recuperável acumuladas)
no início e no final do período; e
41. DIVULGAÇÃO
A conciliação do valor contábil no início e no final do período
demonstrando:
a) adições;
b) ativos classificados como mantidos para venda ou incluídos em grupo
para alienação,
c) aquisições por intermédio de combinações de empresas;
d) aumentos ou reduções resultantes de reavaliações e de perdas por
imparidade reconhecidas ou revertidas diretamente no capital próprio;
e) perdas por imparidade reconhecidas nos resultados;
f) perdas por imparidade revertidas nos resultados;
g) depreciações;
h) as diferenças cambiais líquidas resultantes da conversão das
demonstrações contábeis da moeda funcional para uma moeda de
apresentação diferente, incluindo a conversão de uma operação
estrangeira para a moeda de apresentação da entidade que relata; e
i) outras alterações.
42. DIVULGAÇÃO
Se os itens do ativo permanente forem divulgados como
valores decorrentes do modelo de reavaliação, devem ser
feitas as seguintes divulgações adicionais:
a data efetiva da reavaliação;
o envolvimento, ou não, de um avaliador independente;
os métodos e pressupostos significativos aplicados na estimativa do
valor justo dos itens reavaliados;
as bases de mensuração do valor justo dos elementos do ativo
permanente, com as quais foi feita diretamente a formação desse
valor, ou, ainda, o fato de ter sido utilizada outra base de
mensuração;
para cada classe de ativo permanente reavaliado, o valor contábil
que teria sido reconhecido se os ativos tivessem sido escriturados
de acordo com o modelo de custo.
44. ESTUDO DE CASO 1
A Cia. Internacional, uma empresa de exploração
mineral, adquiriu um novo equipamento de
perfuração para uso numa determinada área de
exploração. Ela incorreu nos seguintes gastos:
45. Nº Item Valor
1
Custo do equipamento (custo da compra a valor justo +
impostos não recuperáveis)
3.000.000
2
Gastos de reorganização do fluxo operacional da empresa
para evitar retrabalhos
50.000
3 Gastos iniciais de manutenção e frete 100.000
4 Gastos de preparação da área para instalação do equipamento 600.000
5 Consultoria que orientou a aquisição do equipamento 200.000
6 Encargos financeiros do financiamento pelo fornecedor 300.000
7
Gastos de desinstalação e restabelecimento da área a serem in
corridos apos oito anos, conforme contrato 80.000
8
Gastos de ociosidade do equipamento ate o inicio da
vigência do contrato
400.000
46. Aconselhe a Cia. Internacional sobre os custos que
comporão o valor do equipamento adquirido de
acordo com o CPC 27 (IAS 16).
47. ESTUDO DE CASO 2
A Cia. Transport-Rápido adquiriu um equipamento de
transporte pesado ao custo total de $ 500.000 (com
nenhuma avaria de seus componentes).
A vida útil estimada é de dez anos. Ao final do sexto
ano, o motor do equipamento precisa ser substituído e o
conserto e inviável economicamente em função do
longo período de interrupção da produção.
A parte remanescente do veiculo está em bom estado
de conservação e a empresa espera utilizá-la nos
próximos quatro anos. O custo do novo motor é $
230.000.
48. O custo no novo motor poderá ser reconhecido como
imobilizado?
Se sim, qual o tratamento contábil a ser adotado pela
Cia. Transport-Rápido? Considere a taxa de desconto
de 5% a. a.
49.
50. A Cia. Solar adquire um novo equipamento industrial, o
que permitira que a empresa tenha um ganho de
produção considerável, devido a alta tecnologia do
equipamento.
A empresa incorreu numa série de gastos para deixar o
equipamento em condições de uso. Entre esses gastos
incluem-se os incorridos com o treinamento do pessoal
para operação do novo equipamento. Esses gastos
deverão ser:
a) Contabilizados em lucros acumulados para não comprometer
o resultado do período;
b) Reconhecidos como um item separado do imobilizado para
amortizar pelo mesmo prazo do equipamento;
c) Incorporados ao valor dos estoques que serão produzidos
com o uso da máquina;
d) Reconhecidos como despesa no momento em que ocorrem;
e) Nenhuma das alternativas anteriores.
51. Dos gastos a seguir incorridos com a aquisição e a
instalação de um item do imobilizado, todos devem
compor o custo do imobilizado, exceto:
a) Estimativas de desmontar, remover e restaurar a área em
que o ativo está localizado, conforme contrato que
estabelece os direitos e deveres da empresa com a
exploração da atividade;
b) Gastos com o lançamento de campanha promocional do
produto a ser produzido com o equipamento;
c) Salários, férias e vale-transporte dos funcionários
envolvidos com o ativo;
d) Honorários do profissional que orientou a compra;
e) Impostos de importação não recuperáveis.
52. As revisões das estimativas iniciais da empresa com a
obrigação de desmontar, remover e restaurar o local em
que o imobilizado está localizado deverão alterar o
respectivo passivo tendo como contrapartida:
a) Lucros acumulados, se o ativo é mensurado ao custo, e a
empresa está em processo de alinhamento às normas
internacionais;
b) Reserva de reavaliação, se for um aumento do valor estimado,
independentemente do modelo utilizado pela empresa (custo ou
reavaliação);
c) Resultados , se a empresa já tiver aderido ao CPC 37 e estiver
alinhada à contabilidade padrão IFRS, quando então o debito
deverá ser nesta conta;
d) Não é permitida a contabilização da revisão das estimativas
iniciais de tal passivo;
e) Não é permitida a contabilização de tais obrigações como um
passivo por se enquadrar no conceito de passivo contingente.
53. A Cia. Estrela do Mar, que se dedica a realização de
cruzeiros marítimos contratados por agências de viagens,
para enfrentar a concorrência do setor, adquiriu um novo
navio, com 3 piscinas, 5 restaurantes e 90 cabines.
O custo do navio foi de $ 22 milhões, sendo que nesse
valor esta incluído o valor de $ 7 milhões do motor e $ 10
milhões das cabinas.
O navio tem uma vida útil estimada, com base na utilização
esperada do ativo pela empresa, de 20 anos, que é menor
que sua vida econômica.
A empresa identifica como partes principais do navio o motor
e as cabinas, com uma vida útil estimada, respectivamente,
de 8 e 5 anos, e contabilizará a depreciação usando o
método linear. Ela deverá considerar os seguintes prazos
para o cálculo da depreciação:
54. a) 20 anos para todos os itens, já que o prazo de vida
útil maior deverá prevalecer na depreciação;
b) 5 anos para todos os itens, considerando que o
princípio deverá prevalecer na depreciação;
c) 9,4 anos, considerando a média ponderada da vida
útil dos 3 itens;
d) O período de vida econômica dos ativos e não o
período de vida útil;
e) 20 anos para o navio, 8 anos para o motor e 5 anos
para as cabinas.