O documento discute provisões, passivos e ativos contingentes de acordo com o CPC 25. Ele define provisões e passivos, estabelece os critérios para reconhecimento de provisões, e discute a diferença entre provisões e passivos contingentes. Exemplos ilustram a aplicação dos critérios de reconhecimento.
O documento discute provisões e passivos contingentes segundo o CPC 25. Explica que provisões são passivos de valor ou prazo incerto resultantes de eventos passados que provavelmente gerarão saída de recursos, ao passo que passivos contingentes são possíveis obrigações cuja existência depende de eventos futuros. Também esclarece a diferença entre provisões, passivos e ajustes contábeis.
- O documento discute as diretrizes para ajuste a valor presente de acordo com o CPC 12, definindo seus objetivos, escopo e métodos de mensuração, como taxas de desconto e divulgação de premissas.
O documento discute o balancete de verificação, que é um relatório que relaciona as contas e seus saldos extraídos do livro razão, com o objetivo de verificar se o total de débitos é igual ao total de créditos. O balancete de verificação é útil para elaborar outros demonstrativos contábeis como o balanço patrimonial e a demonstração do resultado do exercício, e também para detectar erros nas contas. Pode ser inicial, antes do encerramento das contas, ou final, após o encerramento quando só permanecem as contas
O documento descreve as regras gerais do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) em Mato Grosso, incluindo:
1) O ICMS é um imposto estadual regulado pela Constituição Federal e legislação complementar e estadual.
2) Incide sobre operações com mercadorias e serviços de transporte e comunicação, com base de cálculo e alíquotas variando.
3) Há regimes de apuração normal e estimativa, onde contribuintes apuram mensalmente o imposto devido ou têm o valor estimado
CPCs: Pronunciamentos Contábeis Esquematizados, Resumidos e Anotados (Parte II)gpossati
[1] O documento resume os principais pontos do CPC 01 sobre testes de redução ao valor recuperável de ativos, incluindo a obrigatoriedade de realizar testes anualmente e comparar o valor contábil dos ativos com seu valor recuperável, sendo o maior entre o valor líquido de venda e o valor em uso. [2] É explicado que ativos só podem ser reconhecidos no balanço patrimonial por valores não superiores ao valor recuperável e que perdas devem ser reconhecidas quando o valor contábil exceder o valor rec
O documento resume os principais pronunciamentos contábeis emitidos pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC). O CPC 00 trata da estrutura conceitual para elaboração das demonstrações contábeis. O CPC 01 estabelece procedimentos para avaliação de ativos ao valor recuperável. O CPC 02 trata dos efeitos das mudanças nas taxas de câmbio e conversão das demonstrações contábeis.
O documento fornece informações sobre os regimes tributários no Brasil, incluindo:
- Há três opções principais de regimes tributários para empresas: Lucro Real, Lucro Presumido e Simples Nacional. Cada um tem regras diferentes para cálculo de impostos.
- O Simples Nacional se aplica a micro e pequenas empresas, enquanto Lucro Real é para empresas maiores. Lucro Presumido é para empresas de porte intermediário.
O documento discute provisões, passivos e ativos contingentes de acordo com o CPC 25. Ele define provisões e passivos, estabelece os critérios para reconhecimento de provisões, e discute a diferença entre provisões e passivos contingentes. Exemplos ilustram a aplicação dos critérios de reconhecimento.
O documento discute provisões e passivos contingentes segundo o CPC 25. Explica que provisões são passivos de valor ou prazo incerto resultantes de eventos passados que provavelmente gerarão saída de recursos, ao passo que passivos contingentes são possíveis obrigações cuja existência depende de eventos futuros. Também esclarece a diferença entre provisões, passivos e ajustes contábeis.
- O documento discute as diretrizes para ajuste a valor presente de acordo com o CPC 12, definindo seus objetivos, escopo e métodos de mensuração, como taxas de desconto e divulgação de premissas.
O documento discute o balancete de verificação, que é um relatório que relaciona as contas e seus saldos extraídos do livro razão, com o objetivo de verificar se o total de débitos é igual ao total de créditos. O balancete de verificação é útil para elaborar outros demonstrativos contábeis como o balanço patrimonial e a demonstração do resultado do exercício, e também para detectar erros nas contas. Pode ser inicial, antes do encerramento das contas, ou final, após o encerramento quando só permanecem as contas
O documento descreve as regras gerais do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) em Mato Grosso, incluindo:
1) O ICMS é um imposto estadual regulado pela Constituição Federal e legislação complementar e estadual.
2) Incide sobre operações com mercadorias e serviços de transporte e comunicação, com base de cálculo e alíquotas variando.
3) Há regimes de apuração normal e estimativa, onde contribuintes apuram mensalmente o imposto devido ou têm o valor estimado
CPCs: Pronunciamentos Contábeis Esquematizados, Resumidos e Anotados (Parte II)gpossati
[1] O documento resume os principais pontos do CPC 01 sobre testes de redução ao valor recuperável de ativos, incluindo a obrigatoriedade de realizar testes anualmente e comparar o valor contábil dos ativos com seu valor recuperável, sendo o maior entre o valor líquido de venda e o valor em uso. [2] É explicado que ativos só podem ser reconhecidos no balanço patrimonial por valores não superiores ao valor recuperável e que perdas devem ser reconhecidas quando o valor contábil exceder o valor rec
O documento resume os principais pronunciamentos contábeis emitidos pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC). O CPC 00 trata da estrutura conceitual para elaboração das demonstrações contábeis. O CPC 01 estabelece procedimentos para avaliação de ativos ao valor recuperável. O CPC 02 trata dos efeitos das mudanças nas taxas de câmbio e conversão das demonstrações contábeis.
O documento fornece informações sobre os regimes tributários no Brasil, incluindo:
- Há três opções principais de regimes tributários para empresas: Lucro Real, Lucro Presumido e Simples Nacional. Cada um tem regras diferentes para cálculo de impostos.
- O Simples Nacional se aplica a micro e pequenas empresas, enquanto Lucro Real é para empresas maiores. Lucro Presumido é para empresas de porte intermediário.
O documento estabelece diretrizes para a apresentação de demonstrações contábeis no Brasil de acordo com os pronunciamentos do CPC. Ele define termos-chave, especifica o escopo e objetivo da norma, e detalha os requisitos para a estrutura e conteúdo das principais demonstrações contábeis.
Este documento discute os conceitos e objetivos da contabilidade analítica. Apresenta as limitações da contabilidade geral e como a contabilidade analítica pode fornecer informações mais detalhadas sobre custos e resultados para apoiar a tomada de decisões gerenciais. Também define termos como gastos, custos, receitas e lucros.
Este documento descreve três reformas do sistema tributário moçambicano após a independência em 1978. A primeira reforma de 1978 visava adequar os impostos aos princípios da nova constituição socialista. Uma segunda reforma em 1987 introduziu novos impostos e alterou outros para lidar com as distorções econômicas causadas pela guerra civil. Uma terceira reforma em 2002 reestruturou ainda mais o sistema tributário.
O documento discute as imunidades tributárias, classificando-as em diferentes categorias e fornecendo exemplos de cada tipo. Apresenta os conceitos de imunidade, isenção e não incidência e explica as classificações das imunidades segundo a doutrina: (1) quanto ao parâmetro para concessão, (2) quanto à origem, (3) quanto à forma de previsão e (4) quanto à necessidade de regulamentação.
A Demonstração do Resultado do Exercício (DRE) apura o lucro ou prejuízo de uma empresa, mostrando a receita líquida menos os custos e despesas. A receita líquida é a receita bruta menos impostos sobre vendas. Do lucro bruto são deduzidas as despesas com vendas, financeiras e gerais para se chegar ao lucro ou prejuízo operacional.
1) O documento descreve o CPC 03 - Demonstração dos Fluxos de Caixa, apresentando conceitos, objetivos, classificação das movimentações de caixa e detalhes sobre os fluxos de caixa das atividades operacionais, de investimento e de financiamento.
2) É destacado que a DFC tem por objetivo evidenciar as variações no disponível da empresa e permite avaliar a capacidade de geração de caixa no futuro.
3) Os fluxos de caixa devem ser classificados em operacionais, de investimento e financiamento de
A LRF estabelece normas de responsabilidade fiscal para os gestores públicos, visando o equilíbrio das contas através do planejamento, transparência e limites para despesas. A lei exige a elaboração do PPA, LDO e LOA e limita gastos com pessoal e renúncia de receitas. Gestores que descumprirem a LRF ficam sujeitos a sanções como impedimento de receber transferências voluntárias.
Este documento resume os principais conceitos e mudanças na legislação contábil brasileira introduzidas pela Lei das S/A e normas CPCs:
1) Classificação do ativo e passivo em circulante e não circulante.
2) Extinção do grupo ativo permanente e criação do subgrupo intangível no ativo não circulante.
3) Proibição da reavaliação espontânea de ativos e aplicação do teste de impairment anual.
1) O documento discute o conceito de obrigação tributária e seus elementos.
2) A obrigação tributária surge de forma abstrata com a lei, concretiza-se com a ocorrência do fato gerador e individualiza-se com o lançamento.
3) O fato gerador é o evento descrito na lei que dá origem à obrigação de pagar determinado tributo.
CPC 00 Estrutura Conceitual Básica da ContabilidadeGabrielrabelo87
Este documento apresenta um resumo do curso "Contabilidade Facilitada para Concursos", dividido em três partes: contabilidade básica, intermediária e avançada. O curso terá 20 aulas no total, abordando desde conceitos iniciais até os principais Pronunciamentos Contábeis. Serão fornecidos conteúdos em PDF, vídeos, questões e mapas mentais para auxiliar na memorização da matéria.
O documento discute planejamento tributário no Brasil. Ele define planejamento tributário como sistemas legais para diminuir impostos pagos e escolher a melhor opção de tributação para minimizar seu impacto financeiro. Também discute a importância da contabilidade para planejamento tributário, o sistema tributário nacional, conceitos de tributo, competência tributária e espécies de tributos como elisão fiscal versus evasão fiscal.
3. cpc 26 r1 apresentação das demonstrações contábeisProfacp
O documento discute os requisitos de apresentação das demonstrações financeiras segundo a IAS 1 e o CPC 26 (R1). Ele explica que essas normas determinam a estrutura e conteúdo mínimo das demonstrações, incluindo a finalidade de fornecer informações úteis aos usuários. Também lista os itens que devem ser apresentados no balanço patrimonial e discute a classificação de ativos circulantes e não circulantes.
1. The document discusses various tax planning strategies for individuals based on their residential status and income sources. It provides tips to minimize tax liability for income from salaries, house property, business/profession, capital gains, and other sources.
2. Key recommendations include choosing residential status to avoid being a resident in India, deducting interest on home loans, investing in tax-free bonds or dividends, and transferring property between family members to avoid income clubbing.
3. The document also discusses tax planning strategies like timing of asset sales, expense payments, and depreciation claims to reduce tax outflows.
O documento apresenta um resumo sobre o regime de tributação de lucro real no Brasil. Ele define lucro real como o lucro líquido ajustado por adições, exclusões e compensações previstas em lei. Também explica os requisitos de escrituração contábil e apuração do lucro real para empresas tributadas por este regime, incluindo a obrigatoriedade de manter livros como o diário e razão, além do livro de apuração do lucro real (LALUR). Por fim, apresenta questões sobre cálculo de lucro real e imp
Caderno - Gestão e Contabilidade de CustosCadernos PPT
Este documento fornece um resumo de um caderno de estudos sobre gestão e contabilidade de custos. Ele contém definições de termos-chave como custos diretos, indiretos, fixos e variáveis. Além disso, fornece exemplos e exercícios sobre a classificação e rateio de custos.
Aula: Crédito Tributário, Lançamento e espécies de LançamentoFernanda Moreira
O documento discute os conceitos de crédito tributário, lançamento tributário e suas modalidades. Em três frases:
[1] Crédito tributário é o direito subjetivo do sujeito ativo de exigir o pagamento do tributo, formalizado pelo lançamento tributário. [2] Lançamento pode ocorrer de ofício, por declaração ou por homologação, sendo este último realizado quando o contribuinte antecipa o pagamento. [3] Há discussão sobre se lançamento é ato, procedimento ou norma, influenciando na def
Este documento apresenta uma aula sobre suspensão, extinção e exclusão do crédito tributário. O professor começa explicando as hipóteses de suspensão da exigibilidade do crédito tributário previstas no CTN, como moratória, depósito do valor integral, reclamações e recursos administrativos, liminares judiciais e parcelamento. Em seguida, aprofunda a explicação sobre moratória, seus tipos e requisitos para concessão.
O documento descreve os conceitos e métodos básicos de escrituração contábil. Apresenta os livros utilizados (Diário, Razão, Caixa), o método das partidas dobradas, e os elementos e fórmulas de lançamentos contábeis. Explica como registrar transações financeiras nos livros contábeis de acordo com a legislação brasileira.
Este documento estabelece os critérios para o reconhecimento, mensuração e divulgação de provisões, passivos e ativos contingentes. Ele define esses termos e distingue provisões de passivos contingentes. O documento também fornece exemplos de quando este pronunciamento se aplica em relação a outros pronunciamentos e especifica os requisitos de divulgação.
O documento estabelece diretrizes para a apresentação de demonstrações contábeis no Brasil de acordo com os pronunciamentos do CPC. Ele define termos-chave, especifica o escopo e objetivo da norma, e detalha os requisitos para a estrutura e conteúdo das principais demonstrações contábeis.
Este documento discute os conceitos e objetivos da contabilidade analítica. Apresenta as limitações da contabilidade geral e como a contabilidade analítica pode fornecer informações mais detalhadas sobre custos e resultados para apoiar a tomada de decisões gerenciais. Também define termos como gastos, custos, receitas e lucros.
Este documento descreve três reformas do sistema tributário moçambicano após a independência em 1978. A primeira reforma de 1978 visava adequar os impostos aos princípios da nova constituição socialista. Uma segunda reforma em 1987 introduziu novos impostos e alterou outros para lidar com as distorções econômicas causadas pela guerra civil. Uma terceira reforma em 2002 reestruturou ainda mais o sistema tributário.
O documento discute as imunidades tributárias, classificando-as em diferentes categorias e fornecendo exemplos de cada tipo. Apresenta os conceitos de imunidade, isenção e não incidência e explica as classificações das imunidades segundo a doutrina: (1) quanto ao parâmetro para concessão, (2) quanto à origem, (3) quanto à forma de previsão e (4) quanto à necessidade de regulamentação.
A Demonstração do Resultado do Exercício (DRE) apura o lucro ou prejuízo de uma empresa, mostrando a receita líquida menos os custos e despesas. A receita líquida é a receita bruta menos impostos sobre vendas. Do lucro bruto são deduzidas as despesas com vendas, financeiras e gerais para se chegar ao lucro ou prejuízo operacional.
1) O documento descreve o CPC 03 - Demonstração dos Fluxos de Caixa, apresentando conceitos, objetivos, classificação das movimentações de caixa e detalhes sobre os fluxos de caixa das atividades operacionais, de investimento e de financiamento.
2) É destacado que a DFC tem por objetivo evidenciar as variações no disponível da empresa e permite avaliar a capacidade de geração de caixa no futuro.
3) Os fluxos de caixa devem ser classificados em operacionais, de investimento e financiamento de
A LRF estabelece normas de responsabilidade fiscal para os gestores públicos, visando o equilíbrio das contas através do planejamento, transparência e limites para despesas. A lei exige a elaboração do PPA, LDO e LOA e limita gastos com pessoal e renúncia de receitas. Gestores que descumprirem a LRF ficam sujeitos a sanções como impedimento de receber transferências voluntárias.
Este documento resume os principais conceitos e mudanças na legislação contábil brasileira introduzidas pela Lei das S/A e normas CPCs:
1) Classificação do ativo e passivo em circulante e não circulante.
2) Extinção do grupo ativo permanente e criação do subgrupo intangível no ativo não circulante.
3) Proibição da reavaliação espontânea de ativos e aplicação do teste de impairment anual.
1) O documento discute o conceito de obrigação tributária e seus elementos.
2) A obrigação tributária surge de forma abstrata com a lei, concretiza-se com a ocorrência do fato gerador e individualiza-se com o lançamento.
3) O fato gerador é o evento descrito na lei que dá origem à obrigação de pagar determinado tributo.
CPC 00 Estrutura Conceitual Básica da ContabilidadeGabrielrabelo87
Este documento apresenta um resumo do curso "Contabilidade Facilitada para Concursos", dividido em três partes: contabilidade básica, intermediária e avançada. O curso terá 20 aulas no total, abordando desde conceitos iniciais até os principais Pronunciamentos Contábeis. Serão fornecidos conteúdos em PDF, vídeos, questões e mapas mentais para auxiliar na memorização da matéria.
O documento discute planejamento tributário no Brasil. Ele define planejamento tributário como sistemas legais para diminuir impostos pagos e escolher a melhor opção de tributação para minimizar seu impacto financeiro. Também discute a importância da contabilidade para planejamento tributário, o sistema tributário nacional, conceitos de tributo, competência tributária e espécies de tributos como elisão fiscal versus evasão fiscal.
3. cpc 26 r1 apresentação das demonstrações contábeisProfacp
O documento discute os requisitos de apresentação das demonstrações financeiras segundo a IAS 1 e o CPC 26 (R1). Ele explica que essas normas determinam a estrutura e conteúdo mínimo das demonstrações, incluindo a finalidade de fornecer informações úteis aos usuários. Também lista os itens que devem ser apresentados no balanço patrimonial e discute a classificação de ativos circulantes e não circulantes.
1. The document discusses various tax planning strategies for individuals based on their residential status and income sources. It provides tips to minimize tax liability for income from salaries, house property, business/profession, capital gains, and other sources.
2. Key recommendations include choosing residential status to avoid being a resident in India, deducting interest on home loans, investing in tax-free bonds or dividends, and transferring property between family members to avoid income clubbing.
3. The document also discusses tax planning strategies like timing of asset sales, expense payments, and depreciation claims to reduce tax outflows.
O documento apresenta um resumo sobre o regime de tributação de lucro real no Brasil. Ele define lucro real como o lucro líquido ajustado por adições, exclusões e compensações previstas em lei. Também explica os requisitos de escrituração contábil e apuração do lucro real para empresas tributadas por este regime, incluindo a obrigatoriedade de manter livros como o diário e razão, além do livro de apuração do lucro real (LALUR). Por fim, apresenta questões sobre cálculo de lucro real e imp
Caderno - Gestão e Contabilidade de CustosCadernos PPT
Este documento fornece um resumo de um caderno de estudos sobre gestão e contabilidade de custos. Ele contém definições de termos-chave como custos diretos, indiretos, fixos e variáveis. Além disso, fornece exemplos e exercícios sobre a classificação e rateio de custos.
Aula: Crédito Tributário, Lançamento e espécies de LançamentoFernanda Moreira
O documento discute os conceitos de crédito tributário, lançamento tributário e suas modalidades. Em três frases:
[1] Crédito tributário é o direito subjetivo do sujeito ativo de exigir o pagamento do tributo, formalizado pelo lançamento tributário. [2] Lançamento pode ocorrer de ofício, por declaração ou por homologação, sendo este último realizado quando o contribuinte antecipa o pagamento. [3] Há discussão sobre se lançamento é ato, procedimento ou norma, influenciando na def
Este documento apresenta uma aula sobre suspensão, extinção e exclusão do crédito tributário. O professor começa explicando as hipóteses de suspensão da exigibilidade do crédito tributário previstas no CTN, como moratória, depósito do valor integral, reclamações e recursos administrativos, liminares judiciais e parcelamento. Em seguida, aprofunda a explicação sobre moratória, seus tipos e requisitos para concessão.
O documento descreve os conceitos e métodos básicos de escrituração contábil. Apresenta os livros utilizados (Diário, Razão, Caixa), o método das partidas dobradas, e os elementos e fórmulas de lançamentos contábeis. Explica como registrar transações financeiras nos livros contábeis de acordo com a legislação brasileira.
Este documento estabelece os critérios para o reconhecimento, mensuração e divulgação de provisões, passivos e ativos contingentes. Ele define esses termos e distingue provisões de passivos contingentes. O documento também fornece exemplos de quando este pronunciamento se aplica em relação a outros pronunciamentos e especifica os requisitos de divulgação.
Este documento estabelece os critérios para reconhecimento, mensuração e divulgação de provisões, passivos e ativos contingentes de acordo com o Pronunciamento Técnico CPC 25. Uma provisão deve ser reconhecida se houver uma obrigação presente resultante de um evento passado, for provável que uma saída de recursos será necessária e o valor da obrigação puder ser estimado com confiabilidade. Passivos e ativos contingentes não são reconhecidos, a menos que seja remota a possibilidade ou provável a
- O documento resume os principais pontos do pronunciamento técnico CPC 27 sobre ativo imobilizado, incluindo conceito, critérios de reconhecimento, mensuração, depreciação e interpretações técnicas relacionadas.
- O documento discute o Pronunciamento Técnico CPC 01 (R1) que trata da determinação do valor recuperável de ativos e reconhecimento de perdas por desvalorização.
- É definido o conceito de valor recuperável e unidade geradora de caixa, e discutidos os aspectos a serem considerados na avaliação para identificar ativos desvalorizados.
- São detalhados os procedimentos para determinar o valor recuperável, reconhecer perdas e reversão de perdas, assim como os requisitos de divulgação.
Esta norma estabelece diretrizes para o reconhecimento, mensuração e divulgação de provisões, passivos e ativos contingentes. Ela define esses termos e explica quando as provisões devem ser reconhecidas de acordo com critérios como obrigação presente, evento passado e saída provável de recursos. A norma também trata da mensuração, reembolso, mudanças, uso e aplicação das regras de reconhecimento e mensuração de provisões.
Esta norma estabelece os critérios para reconhecimento, mensuração e divulgação de provisões, passivos e ativos contingentes. Define esses termos e especifica quais obrigações são excluídas do escopo, como benefícios sociais e contratos a executar. Determina que uma provisão deve ser reconhecida se houver uma obrigação presente resultante de eventos passados cuja saída de recursos seja provável e possa ser estimada com confiabilidade.
Lei 12.973/2014 - Contexto atual, Adoção inicial e outros comentários Tania Gurgel
1) O documento discute as principais alterações trazidas pela Lei no 12.973/2014 para a legislação societária e tributária brasileira.
2) A lei integra a legislação tributária às normas societária/contábil e traz novas regras para tributação de lucros no exterior e dedução de ágio.
3) É permitida a opção pela antecipação dos efeitos da lei para 2014, com vigência a partir de 2015.
O documento discute os riscos inerentes ao setor de saúde suplementar e a necessidade de regulamentação prudencial para garantir a solvência das operadoras. Ele explica que as operadoras assumem riscos semelhantes aos de derivativos financeiros e destaca a importância de provisões técnicas, ativos garantidores, liquidez e margem de solvência para reduzir o risco de insolvência no curto e longo prazo. O texto também apresenta mudanças na estrutura de acompanhamento econômico-financeiro das
O documento discute as normas contabilísticas para instrumentos financeiros e benefícios a empregados. Apresenta os principais pontos das normas sobre reconhecimento, mensuração, imparidade e desreconhecimento de ativos e passivos financeiros.
O documento define os requisitos para apresentação de demonstrações contábeis no Brasil de acordo com o CPC 26, incluindo a definição do conjunto completo de demonstrações, considerações gerais, pressupostos e requisitos específicos para ativos, passivos, receitas, despesas e notas explicativas.
Apresentação da Moore Stephens Brasil sobre a revisão das demonstrações contábeis de um período, sem aplicar todos os procedimentos de auditoria requeridos na auditoria de balanço das demonstrações contábeis, para fins de opinião do auditor.
NBC TR 2410 - Revisão de Informações Intermediárias Executada pelo AuditorMoore Stephens Brasil
- O documento descreve os objetivos e procedimentos da NBC TR 2410 sobre a revisão de informações intermediárias executada pelo auditor da entidade.
- É fornecido um modelo de carta de administração e relatórios de revisão intermediária, com e sem ressalvas.
- O resumo destaca os principais pontos sobre o objetivo, definição de informações intermediárias, limitações e procedimentos de revisão aplicáveis.
Qualifica CFC 2017.2 Estácio - Teoria da ContabilidadeMarta Chaves
O documento discute questões sobre contabilidade de exportações e variações cambiais. De acordo com os Princípios de Contabilidade, o valor da exportação deve ser registrado pelo seu valor histórico na data da transação, e a diferença na variação cambial deve ser reconhecida somente na data do recebimento.
O documento discute a nova regulamentação das transferências voluntárias entre a União e outros entes da federação. As principais mudanças incluem a criação do Sistema de Gestão de Convênios e Contratos de Repasse (SICONV) para registrar todas as etapas do processo, novas diretrizes para a escolha de proponentes e a simplificação dos procedimentos.
Este documento resume a resolução comentada de uma prova de contabilidade para fiscal de rendas aplicada no Rio de Janeiro em 2010. As questões abordam tópicos como contabilidade de custos, estrutura conceitual para elaboração de demonstrações financeiras, provisões e passivos contingentes. O documento explica as respostas às questões com base nos pronunciamentos contábeis aplicáveis.
Pronunciamentos técnicos cpc 03, 23 e 25Karla Carioca
O documento resume as apresentações de Karla Carioca sobre três pronunciamentos técnicos contábeis: (1) CPC 03, que requer a apresentação da demonstração dos fluxos de caixa; (2) CPC 23, que estabelece critérios para políticas contábeis, mudanças de estimativas e retificações de erros; e (3) CPC 25, que trata de provisões, passivos e ativos contingentes.
Este documento apresenta a norma NBC TG 1000 (R1) sobre contabilidade para pequenas e médias empresas (PMEs). A norma fornece orientações concisas sobre reconhecimento, mensuração, apresentação e divulgação de informações contábeis para PMEs que não têm obrigação pública de prestar contas. A norma também define o que constitui uma PME e estabelece os princípios para manutenção e atualização do conteúdo da norma no futuro.
Semelhante a 13 - CPC 25 - Provisões, Passivos Contingentes e Ativos Contingentes (20)
Revista Moore Stephens - Verbos que fazem a qualidade na práticaMoore Stephens Brasil
Revista informativa de uma das maiores Consultorias Contábeis do Mundo, Moore Stephens. Nessa edição abordamos a gestão de qualidade. E destacamos:
- Qualidade na conjuntura atual;
- Qualidade comportamental;
- Qualidade no cotidiano empresarial;
- Qualidade como vocação;
- O documento discute as diretrizes para divulgação de informações sobre partes relacionadas de acordo com o pronunciamento técnico CPC 05 (R1)
- É necessário identificar relacionamentos e transações com partes relacionadas e determinar as divulgações a serem feitas
- As divulgações devem incluir pelo menos o montante das transações e saldos existentes com partes relacionadas
- O documento descreve os requisitos para o planejamento da auditoria de acordo com a norma NBC TA 300.
- É necessário planejar a auditoria de forma eficaz, envolvendo membros-chave da equipe, realizando atividades preliminares e definindo uma estratégia global e plano de auditoria.
- Deve-se determinar a materialidade e considerar fatores como características do trabalho, objetivos do relatório e resultados das atividades preliminares.
- O documento discute a norma técnica brasileira NBC TA 240 que trata da responsabilidade do auditor em relação a fraudes na auditoria de demonstrações contábeis.
- A norma define fraude, fatores de risco de fraude e estabelece os requisitos e procedimentos necessários para o auditor identificar, avaliar e responder aos riscos de fraude.
- Entre os requisitos estão o ceticismo profissional, discussões na equipe de auditoria, procedimentos para identificar e avaliar riscos de fraude e respostas adequadas a esses riscos.
Entenda melhor sobre Demonstração do Valor Adicionado, como a aprovação do cpc, alcance e apresentação, elaboração da dva, modelo de apresentação e custo da elaboração.
- O documento define o que constitui evidência de auditoria e a responsabilidade do auditor em obter evidência adequada e suficiente.
- A evidência deve ser relevante e confiável para fundamentar a opinião do auditor sobre as demonstrações contábeis.
- O auditor deve planejar e executar procedimentos como inspeção, confirmação e análise para obter essa evidência.
O documento estabelece os requisitos para o auditor obter evidência sobre os saldos iniciais em uma auditoria inicial. O auditor deve avaliar se os saldos iniciais contêm distorções e se as políticas contábeis foram aplicadas de forma uniforme, podendo modificar a opinião caso encontre problemas. O documento também fornece diretrizes sobre procedimentos de auditoria e relatórios para saldos iniciais.
- O documento discute as definições, objetivos e casos de aplicação do Pronunciamento Técnico CPC 18, que especifica a contabilização de investimentos em coligadas e controladas.
- Aborda conceitos como influência significativa, equivalência patrimonial, ágio, deságio e ajustes na conta de investimentos.
- Fornece exemplos de aquisição de participação em coligada com mais valia e sua contabilização.
Revista Moore Stephens - MS News - 12 anos de informação no BrasilMoore Stephens Brasil
O documento discute o cenário otimista para investimentos no Brasil. Apesar da qualidade deficiente da educação e da timidez do crescimento do PIB, o Brasil representa grande potencial para investimentos devido à sua estabilidade econômica, abundância de recursos naturais e compromisso com direitos humanos. No entanto, é necessário investir em educação para qualificar a mão de obra e garantir que todos se beneficiem do crescimento.
Apresentação da Moore Stephens Brasil feita no VIII Encontro entre controladores realizado no dia 6 de Janeiro com o objetivo de discutir os objetivos e as finalidades da auditoria externa, além de objetivar seus procedimentos e explorar a participação da sociedade no serviço.
Reunião realizada no dia 19 de Outubro com o objetivo de discutir conceitos e dividir experiências entre contadores, auditores e engenheiros sobre o tema “adequação dos ativos”.
Evento realizado em Ribeirão Preto, com o objetivo de esclarecer os reflexos fiscais da lei de incentivo a cultura e incentivar a prática pelas empresas.
Palestra de Emmanuel de Sousa Guiguer da Moore Stephens Brasil sobre as origens da auditoria, os objetivos da profissão, seus benefícios, responsabilidades, programa de carreira, além de desafios e oportunidades da profissão.
3. PRECISE. PROVEN. PERFORMANCE.
SUMÁRIO
• TERMO DE APROVAÇÃO
• DEFINIÇÕES
• OBJETIVO
• EXCEÇÃO
• CONTINGÊNCIA PASSIVA
• CONTINGÊNCIA ATIVA
• RECONHECIMENTO
• EXEMPLOS RELACIONADOS e EVIDENCIAÇÕES
CPC 25 – PROVISÕES PASSIVOS CONTINGENTES
E ATIVOS CONTINGENTES
4. PRECISE. PROVEN. PERFORMANCE.
CPC 25 – PROVISÕES PASSIVOS CONTINGENTES E
ATIVOS CONTINGENTES
TERMO DE APROVAÇÃO:
PROVISÕES, PASSIVOS CONTINGENTES E ATIVOS CONTINGENTES
A Coordenadoria Técnica do Comitê de Pronunciamentos
Contábeis (CPC) torna pública a aprovação pelos membros do CPC,
de acordo com as disposições da Resolução CFC n.º 1.055/05 e
alterações posteriores, do PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 25 –
PROVISÕES, PASSIVOS CONTINGENTES E ATIVOS CONTINGENTES.
O Pronunciamento foi elaborado a partir do IAS 37 –
Provisions, Contingent Liabilities and Contingent Assets (IASB), e
sua aplicação, no julgamento do Comitê, produz reflexos contábeis
que estão em conformidade com o documento editado pelo IASB.
5. PRECISE. PROVEN. PERFORMANCE.
CPC 25 – PROVISÕES PASSIVOS CONTINGENTES E
ATIVOS CONTINGENTES
TERMO DE APROVAÇÃO:
PROVISÕES, PASSIVOS CONTINGENTES E ATIVOS CONTINGENTES
A aprovação do PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 25 –
PROVISÕES, PASSIVOS CONTINGENTES E ATIVOS CONTINGENTES
pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis está registrada na Ata
da Reunião Extraordinária do Comitê de Pronunciamentos
Contábeis, realizada no dia 26 de junho de 2009.
O Comitê recomenda que o Pronunciamento, para fins de sua
adoção, seja referendado pelas entidades reguladoras brasileiras.
Brasília, 26 de junho de 2009.
9. PRECISE. PROVEN. PERFORMANCE.
OBJETIVO:
Definir critérios de reconhecimento e bases de mensuração
aplicáveis a provisões, contingências passivas e contingências
ativas, bem como definir regras para que sejam divulgadas
informações suficientes nas notas explicativas e nas
demonstrações contábeis.
Para permitir que os usuários entendam
sua natureza, oportunidade e seu valor.
CPC 25 – PROVISÕES PASSIVOS CONTINGENTES E
ATIVOS CONTINGENTES
10. PRECISE. PROVEN. PERFORMANCE.
CPC 25 – PROVISÕES ATIVOS E PASSIVOS
CONTINGENTES
DEFINIÇÕES:
• Provisão – é um passivo de prazo ou de valor incertos;
• Passivo – é uma obrigações presente de uma entidade,
decorrente de evento passado, cuja liquidação se espera resultar
em uma entrega de recurso com benefício econômico;
• Obrigações – é um evento gerado por imposições legais ou não
formalizadas;
• Obrigação legal - é aquela que deriva de um contrato (por meio
de termos explícitos ou implícitos), de uma lei ou de outro
instrumento fundamentado em lei.
11. PRECISE. PROVEN. PERFORMANCE.
CPC 25 – PROVISÕES PASSIVOS CONTINGENTES E
ATIVOS CONTINGENTES
Importa ressaltar , que o termo provisão (ões) utilizado não se
confunde com o termo provisão, utilizado, por exemplo, para as
Provisões para Créditos de Liquidação Duvidosa (PDD), devendo
ser utilizado seu sentido restrito na aplicação deste normativo.
12. PRECISE. PROVEN. PERFORMANCE.
EXCEÇÕES:
CPC 25 – PROVISÕES PASSIVOS CONTINGENTES E
ATIVOS CONTINGENTES
Este Pronunciamento Técnico deve ser aplicado por todas as
entidades na contabilização de provisões, e de passivos e ativos
contingentes , exceto:
a) Os que resultem de contratos a executar, a menos que o
contrato seja oneroso;
b) Os cobertos por outro Pronunciamento Técnico.
13. PRECISE. PROVEN. PERFORMANCE.
CPC 25 – PROVISÕES PASSIVOS CONTINGENTES E
ATIVOS CONTINGENTES
Este Pronunciamento Técnico não se aplica a instrumentos
financeiros (incluindo garantias) que se encontrem dentro do
alcance do Pronunciamento Técnico.
CPC 38 - Instrumentos Financeiros: Reconhecimento e
Mensuração
Contratos a executar são contratos pelos quais nenhuma parte
cumpriu qualquer das suas obrigações ou ambas as partes só
tenham parcialmente cumprido as suas obrigações em igual
extensão. Este Pronunciamento Técnico não se aplica a
contratos a executar a menos que eles sejam onerosos.
14. PRECISE. PROVEN. PERFORMANCE.
CPC 25 – PROVISÕES PASSIVOS CONTINGENTES E
ATIVOS CONTINGENTES
CONTINGÊNCIA PASSIVA:
Uma possível obrigação presente cuja existência será confirmada
somente pela ocorrência ou não de um ou mais eventos futuros,
que não estejam totalmente sob o controle da entidade; ou
Uma obrigação presente que surge de eventos passados, mas que
não é reconhecida porque:
• É improvável que a entidade tenha de liquidá-la, ou
• O valor da obrigação não pode ser mensurado com
suficiente segurança.
15. PRECISE. PROVEN. PERFORMANCE.
CPC 25 – PROVISÕES PASSIVOS CONTINGENTES E
ATIVOS CONTINGENTES
CONTINGÊNCIA ATIVA :
São possíveis ativos presentes, decorrentes de eventos passados,
cuja existência será confirmada somente pela ocorrência ou não
de um ou mais eventos futuros, que não estejam totalmente sob o
controle da entidade;
16. PRECISE. PROVEN. PERFORMANCE.
CPC 25 – PROVISÕES PASSIVOS CONTINGENTES E
ATIVOS CONTINGENTES
RECONHECIMENTO:
Em seguida, serão analisadas, de forma pontual, cada uma das
características das provisões, abaixo relacionadas:
1. Obrigação presente;
2. Decorrente de eventos passados;
3. Cuja liquidação se espera resultar em uma entrega de recursos
com benefícios econômicos.
17. PRECISE. PROVEN. PERFORMANCE.
CPC 25 – PROVISÕES PASSIVOS CONTINGENTES E
ATIVOS CONTINGENTES
1. Com relação às bases de mensuração das provisões, a
entidade deve buscar, segundo o CPC 25, a melhor estimativa
do desembolso exigido para liquidar a obrigação presente na
data do balanço, considerando:
Os riscos e incertezas envolvidos;
Quando relevante, o efeito financeiro produzido pelo
desconto a valor presente dos fluxos de caixa futuros
necessários para liquidar a obrigação;
Os eventos futuros que possam alterar a quantia necessária
para liquidar a obrigação.
18. PRECISE. PROVEN. PERFORMANCE.
CPC 25 – PROVISÕES PASSIVOS CONTINGENTES E
ATIVOS CONTINGENTES
2. Evento passado: um evento passado que conduza a uma
obrigação presente é conhecido como um evento que cria
obrigações.
Para um evento ser um evento que cria obrigações, é
necessário que a empresa não tenha nenhuma alternativa
realista de liquidar a obrigação criada para o evento.
São apenas reconhecidas como provisões as obrigações que
surgem de eventos passados que existem independentemente
de ações futuras da empresa.
19. PRECISE. PROVEN. PERFORMANCE.
CPC 25 – PROVISÕES PASSIVOS CONTINGENTES E
ATIVOS CONTINGENTES
3. Saída provável de recursos: para que um passivo se qualifique
para reconhecimento, precisa não somente haver uma obrigação
presente, mas também a probabilidade de um desembolso de
recursos para liquidar a obrigação.
4.Estimativa confiável: exceto em casos extremamente raros, uma
empresa será capaz de determinar uma gama de desfechos
possíveis e pode, por isso, fazer uma estimativa da obrigação que
seja suficientemente confiável para usar ao reconhecer uma
provisão.
20. PRECISE. PROVEN. PERFORMANCE.
CPC 25 – PROVISÕES PASSIVOS CONTINGENTES E
ATIVOS CONTINGENTES
5.Mudanças nas provisões: as provisões devem ser revistas à data
de cada balanço, intermediário ou final, e ajustadas para melhor
refletirem a estimativa corrente.
O uso das provisões deve obedecer fielmente aos desembolsos
pelos quais foram originalmente reconhecidas, não podendo ser
constituída provisão genérica, bem como não será constituída
provisão destinada a cobrir prejuízos operacionais futuros.
Se deixar de ser provável que será necessário um desembolso
de caixa para liquidar a operação, a provisão deve ser revertida.
21. PRECISE. PROVEN. PERFORMANCE.
CPC 25 – PROVISÕES PASSIVOS CONTINGENTES E
ATIVOS CONTINGENTES
No que se refere às contingências passivas e ativas, o CPC 25 é
taxativo, ao afirmar que não devem ser reconhecidos nos
demonstrativos contábeis da entidade, quando classificadas como
possíveis. Estas, no entanto, devem figurar em notas explicativas
nas demonstrações contábeis.
PROVAVEL APRESENTAR PROVISÃO NO
BALANÇO PATRIMONIAL
POSSIVEL APRESENTAR MONTANTE EM NOTAS
EXPLICATIVAS
REMOTA NÃO MENCIONAR EM NOTA
EXPLICATIVA
22. PRECISE. PROVEN. PERFORMANCE.
CPC 25 – PROVISÕES PASSIVOS CONTINGENTES E
ATIVOS CONTINGENTES
EXEMPLOS RELACIONADOS:
Selecionamos alguns casos para conhecimento.
28. PRECISE. PROVEN. PERFORMANCE.
CPC 25 – PROVISÕES PASSIVOS CONTINGENTES E
ATIVOS CONTINGENTES
EVIDENCIAÇÕES:
•Com relação à evidenciação, a norma traz um conjunto de
informações qualitativas e quantitativas a ser evidenciada em
notas explicativas , com vistas a permitir maior transparência às
informações relativas às provisões, contingências passivas e
contingências ativas.
•Destaca-se que o volume de divulgação exigido é bastante
significativo.
•Ressalte-se que, para cada tipo de provisão relevante, uma
entidade deve divulgar os seguintes itens, não sendo necessárias
informações comparativas:
30. PRECISE. PROVEN. PERFORMANCE.PRECISE. PROVEN. PERFORMANCE.
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