O documento discute:
1) Os requisitos da IAS 1 para apresentação de demonstrações financeiras e composição das demonstrações;
2) Os objetivos e requisitos da IAS 2 para mensuração e divulgação de estoques;
3) Os critérios para reconhecimento de ativos intangíveis segundo a IAS 38.
As mudanças na contabilidade internacional estão influenciando os profissionais da teoria e da prática. Um professor de contabilidade vê a necessidade constante de pesquisas para reduzir divergências, enquanto um contador busca formas de atualização para atender às demandas das empresas.
Este documento descreve os principais princípios contabilísticos. Apresenta uma breve história da evolução do termo "princípios contabilísticos" e enumera sete princípios fundamentais: continuidade, consistência, especialização, custo histórico, prudência, substância sobre forma e materialidade.
O documento apresenta um resumo dos principais conceitos da contabilidade financeira e gerencial, incluindo a evolução histórica da contabilidade, seus objetivos, teorias e princípios fundamentais.
O documento discute conceitos e objetivos da contabilidade. A contabilidade é definida como a ciência que estuda o patrimônio e suas mutações para fornecer informações úteis à tomada de decisão. Ela tem como objetivo principal fornecer um banco de dados estruturado para avaliação da situação econômico-financeira e tendências futuras das entidades.
Este documento fornece um resumo da primeira aula de estrutura das demonstrações contábeis. Apresenta o professor, horário, métodos de ensino, objetivos da disciplina, ementa, bibliografia e assuntos abordados como estrutura e análise de balanços, mudanças contábeis e demonstrações financeiras.
Aps estrutura das demonstrações contábeis sebastiaoSebastião Matos
O documento apresenta as demonstrações contábeis da empresa fictícia Distribuidora Matos & Cia Ltda para o exercício de 2014, incluindo o balancete de verificação de 2013, diário geral com as transações do exercício, e as demonstrações do resultado, patrimônio líquido, balanço patrimonial e fluxo de caixa de 2014.
Este documento fornece uma visão geral da disciplina Estrutura das Demonstrações Contábeis. Apresenta os objetivos da disciplina de compreender a estrutura e interpretação das demonstrações contábeis sob as normas internacionais IFRS. Detalha o conteúdo programático incluindo os conceitos de ativo, passivo, patrimônio líquido e as diferentes demonstrações. A metodologia inclui aulas expositivas e atividades para aplicação dos conceitos.
As mudanças na contabilidade internacional estão influenciando os profissionais da teoria e da prática. Um professor de contabilidade vê a necessidade constante de pesquisas para reduzir divergências, enquanto um contador busca formas de atualização para atender às demandas das empresas.
Este documento descreve os principais princípios contabilísticos. Apresenta uma breve história da evolução do termo "princípios contabilísticos" e enumera sete princípios fundamentais: continuidade, consistência, especialização, custo histórico, prudência, substância sobre forma e materialidade.
O documento apresenta um resumo dos principais conceitos da contabilidade financeira e gerencial, incluindo a evolução histórica da contabilidade, seus objetivos, teorias e princípios fundamentais.
O documento discute conceitos e objetivos da contabilidade. A contabilidade é definida como a ciência que estuda o patrimônio e suas mutações para fornecer informações úteis à tomada de decisão. Ela tem como objetivo principal fornecer um banco de dados estruturado para avaliação da situação econômico-financeira e tendências futuras das entidades.
Este documento fornece um resumo da primeira aula de estrutura das demonstrações contábeis. Apresenta o professor, horário, métodos de ensino, objetivos da disciplina, ementa, bibliografia e assuntos abordados como estrutura e análise de balanços, mudanças contábeis e demonstrações financeiras.
Aps estrutura das demonstrações contábeis sebastiaoSebastião Matos
O documento apresenta as demonstrações contábeis da empresa fictícia Distribuidora Matos & Cia Ltda para o exercício de 2014, incluindo o balancete de verificação de 2013, diário geral com as transações do exercício, e as demonstrações do resultado, patrimônio líquido, balanço patrimonial e fluxo de caixa de 2014.
Este documento fornece uma visão geral da disciplina Estrutura das Demonstrações Contábeis. Apresenta os objetivos da disciplina de compreender a estrutura e interpretação das demonstrações contábeis sob as normas internacionais IFRS. Detalha o conteúdo programático incluindo os conceitos de ativo, passivo, patrimônio líquido e as diferentes demonstrações. A metodologia inclui aulas expositivas e atividades para aplicação dos conceitos.
Este documento apresenta o Plano Geral de Contabilidade para o setor empresarial em Moçambique baseado nas Normas Internacionais de Relato Financeiro (PGC-NIRF). O documento inclui dois títulos principais: Título I cobre o PGC-NIRF e inclui capítulos sobre o quadro conceitual, normas de contabilidade, códigos de contas e modelos de demonstrações financeiras. Título II cobre o Plano Geral de Contabilidade para Empresas (PGC-PE) e inclui capítulos sobre bases contábe
Contabilidade i 08 - unidade viii – demonstrações contábeisgeral contabil
1) O documento discute demonstrações contábeis e balanços, que são usados para fornecer informações sobre a composição e variações do patrimônio de uma entidade.
2) Os balanços incluem o balanço patrimonial, que mostra os componentes do patrimônio em uma data, e a demonstração do resultado, que mostra as variações patrimoniais durante um período.
3) Os balanços são elaborados de forma sintética e equacional para demonstrar o estado patrimonial e as relações entre ativos,
O documento discute a importância da contabilidade gerencial no processo de tomada de decisão dos empresários. Apresenta a evolução histórica da contabilidade gerencial e sua diferenciação da contabilidade financeira. Realizou uma pesquisa com empresas de pequeno porte para verificar se os empresários procuram informações contábeis e se beneficiam delas, concluindo que é preciso melhorar a comunicação entre contadores e clientes para que haja mais troca de informações.
Este documento é uma apostila sobre contabilidade básica produzida pela professora Daniela Miranda. A apostila introduz conceitos fundamentais de contabilidade como suas funções, finalidades e evolução histórica, além de abordar brevemente a contabilidade no Brasil e seus principais conceitos.
O documento discute os usuários da informação contábil, divididos em internos e externos. Apresenta indicadores financeiros e econômicos para análise das demonstrações contábeis, incluindo índices de liquidez, estrutura, rentabilidade e giro.
Este documento discute os conceitos fundamentais das demonstrações financeiras, incluindo seus objetivos, usuários, características qualitativas e bases de mensuração. Ele explica que as demonstrações financeiras visam fornecer informações úteis sobre a posição financeira, desempenho e fluxos de caixa de uma entidade para tomadas de decisão econômica.
O documento discute os princípios fundamentais da contabilidade, incluindo postulados, princípios e convenções contábeis. Apresenta os postulados da entidade e da continuidade, que estabelecem que a contabilidade deve diferenciar o patrimônio da entidade de seus proprietários e considerar a continuidade das operações da empresa. Também discute princípios como o custo como base de valor e o denominador comum monetário, que requer que as demonstrações contábeis usem uma única moeda.
Trabalho de contabilidade geral novas regras contábeis brasileiras.Ju_moura
A Lei 11.638/07 tornou obrigatória a elaboração das demonstrações financeiras brasileiras com base nas Normas Internacionais de Contabilidade (IFRS). Isto aproximou as práticas contábeis brasileiras dos padrões internacionais, promovendo maior transparência e comparabilidade das informações contábeis para investidores. O Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC) passou a emitir normas alinhadas ao IFRS.
Este documento aprova e endossa um pronunciamento do Instituto Brasileiro de Contadores (IBRACON) sobre a estrutura conceitual básica da contabilidade. Ele define os objetivos da contabilidade como fornecer informações econômicas, financeiras, físicas e de produtividade aos usuários, e discute cenários contábeis primitivos e modernos.
O documento descreve os conceitos fundamentais da contabilidade, incluindo seu objetivo de fornecer informações econômicas, financeiras e físicas para tomada de decisões. Ele explica que a contabilidade deve se basear na essência econômica das transações em vez da forma jurídica e fornecer evidenciações detalhadas. Além disso, discute que a contabilidade deve ser um sistema de informação útil para os usuários externos como acionistas e credores.
1) O documento discute os conceitos básicos de contas contábeis, incluindo sua definição, partes constitutivas e classificação.
2) As contas podem ser representadas graficamente e movimentadas de acordo com regras específicas para contas de ativo, passivo, custos/perdas e rendimentos/ganhos.
3) Há uma discussão sobre contas coletivas, divisionárias e singulares e os métodos de registro contábil, incluindo o método da partida dupla.
O documento descreve dois métodos contabilísticos para concentração de atividades empresariais - método de compra e método de comunhão de interesses. Explica os princípios de cada método e fornece exemplos ilustrativos para demonstrar a aplicação prática dos métodos.
O documento discute os requisitos e objetivos da informação contábil. A contabilidade deve fornecer informações relevantes, confiáveis e comparáveis para apoiar a tomada de decisões. Ela representa e mede os bens, direitos e obrigações de uma entidade ao longo do tempo.
A contabilidade centraliza informações sobre atividades econômicas e fornece dados para tomada de decisões. Demonstrações contábeis como balanço patrimonial e demonstração de resultado fornecem dados financeiros periódicos para acionistas e credores. Tais demonstrações seguem princípios contábeis que determinam como medir e apresentar as informações.
Contabilidade internacional, normalização e harmonização contabilísticaUniversidade Pedagogica
O documento discute a contabilidade internacional, normalização e harmonização contabilística. Ele define contabilidade internacional e explica seus objetivos de uniformizar normas entre países para compatibilidade de informações. Também discute normalização versus harmonização contabilística e os motivos, obstáculos e critérios para avaliar a harmonização.
1) O documento apresenta uma disciplina de Contabilidade Gerencial no Curso Técnico em Vendas da Univates.
2) A disciplina abordará conceitos básicos de contabilidade aplicados à administração do patrimônio de empresas, sem focar em legislação fiscal ou tributária.
3) As aulas serão teóricas e práticas, com exercícios individuais e em grupo, e a avaliação considerará o desempenho e envolvimento dos alunos ao longo do semestre.
O documento fornece instruções sobre como concluir um curso online de contabilidade oferecido pelo Instituto Tributário de Ensino à Distância (INTRA). Os usuários têm 30 dias após a inscrição para concluir o curso e realizar a avaliação. Para emitir o certificado, o usuário precisa obter nota igual ou superior a 6,0 na avaliação e pagar uma taxa de R$30.
Este documento discute a importância da harmonização contábil internacional para facilitar a comparabilidade das informações financeiras em um contexto de globalização. Também aborda os principais escândalos contábeis que levaram ao desenvolvimento de novas normas e leis para aumentar a transparência e a governança corporativa. Por fim, apresenta as principais diferenças entre as normas contábeis internacionais e norte-americanas.
Estrutura conceitual das desmonstrações contábeisCláudio Leite
O documento descreve os elementos essenciais das demonstrações financeiras que devem ser elaboradas anualmente pelas companhias, incluindo: (1) balanço patrimonial; (2) demonstração dos lucros ou prejuízos acumulados; (3) demonstração do resultado do exercício; (4) demonstração dos fluxos de caixa. Essas demonstrações devem expressar com clareza a situação patrimonial e as mutações ocorridas durante o exercício.
1) O documento apresenta um resumo dos principais Pronunciamentos, Interpretações e Orientações emitidos pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC) entre 2007 e 2009, destacando os itens que poderão ter maior impacto nas demonstrações contábeis das empresas a partir de 2010.
2) Dois itens que devem ter grande impacto são a necessidade de determinar unidades geradoras de caixa e o registro obrigatório de perdas por desvalorização de ativos.
3) Outros destaques incluem a introdução dos conce
1. A Lei 11638/2007 trouxe alterações significativas às demonstrações financeiras obrigatórias e à classificação do patrimônio líquido e do ativo permanente. 2. As novas regras também modificaram os critérios de avaliação de ativos e passivos e os prazos de amortização e depreciação. 3. As mudanças precisam ser levadas em conta em provas futuras sobre contabilidade.
Este documento apresenta o Plano Geral de Contabilidade para o setor empresarial em Moçambique baseado nas Normas Internacionais de Relato Financeiro (PGC-NIRF). O documento inclui dois títulos principais: Título I cobre o PGC-NIRF e inclui capítulos sobre o quadro conceitual, normas de contabilidade, códigos de contas e modelos de demonstrações financeiras. Título II cobre o Plano Geral de Contabilidade para Empresas (PGC-PE) e inclui capítulos sobre bases contábe
Contabilidade i 08 - unidade viii – demonstrações contábeisgeral contabil
1) O documento discute demonstrações contábeis e balanços, que são usados para fornecer informações sobre a composição e variações do patrimônio de uma entidade.
2) Os balanços incluem o balanço patrimonial, que mostra os componentes do patrimônio em uma data, e a demonstração do resultado, que mostra as variações patrimoniais durante um período.
3) Os balanços são elaborados de forma sintética e equacional para demonstrar o estado patrimonial e as relações entre ativos,
O documento discute a importância da contabilidade gerencial no processo de tomada de decisão dos empresários. Apresenta a evolução histórica da contabilidade gerencial e sua diferenciação da contabilidade financeira. Realizou uma pesquisa com empresas de pequeno porte para verificar se os empresários procuram informações contábeis e se beneficiam delas, concluindo que é preciso melhorar a comunicação entre contadores e clientes para que haja mais troca de informações.
Este documento é uma apostila sobre contabilidade básica produzida pela professora Daniela Miranda. A apostila introduz conceitos fundamentais de contabilidade como suas funções, finalidades e evolução histórica, além de abordar brevemente a contabilidade no Brasil e seus principais conceitos.
O documento discute os usuários da informação contábil, divididos em internos e externos. Apresenta indicadores financeiros e econômicos para análise das demonstrações contábeis, incluindo índices de liquidez, estrutura, rentabilidade e giro.
Este documento discute os conceitos fundamentais das demonstrações financeiras, incluindo seus objetivos, usuários, características qualitativas e bases de mensuração. Ele explica que as demonstrações financeiras visam fornecer informações úteis sobre a posição financeira, desempenho e fluxos de caixa de uma entidade para tomadas de decisão econômica.
O documento discute os princípios fundamentais da contabilidade, incluindo postulados, princípios e convenções contábeis. Apresenta os postulados da entidade e da continuidade, que estabelecem que a contabilidade deve diferenciar o patrimônio da entidade de seus proprietários e considerar a continuidade das operações da empresa. Também discute princípios como o custo como base de valor e o denominador comum monetário, que requer que as demonstrações contábeis usem uma única moeda.
Trabalho de contabilidade geral novas regras contábeis brasileiras.Ju_moura
A Lei 11.638/07 tornou obrigatória a elaboração das demonstrações financeiras brasileiras com base nas Normas Internacionais de Contabilidade (IFRS). Isto aproximou as práticas contábeis brasileiras dos padrões internacionais, promovendo maior transparência e comparabilidade das informações contábeis para investidores. O Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC) passou a emitir normas alinhadas ao IFRS.
Este documento aprova e endossa um pronunciamento do Instituto Brasileiro de Contadores (IBRACON) sobre a estrutura conceitual básica da contabilidade. Ele define os objetivos da contabilidade como fornecer informações econômicas, financeiras, físicas e de produtividade aos usuários, e discute cenários contábeis primitivos e modernos.
O documento descreve os conceitos fundamentais da contabilidade, incluindo seu objetivo de fornecer informações econômicas, financeiras e físicas para tomada de decisões. Ele explica que a contabilidade deve se basear na essência econômica das transações em vez da forma jurídica e fornecer evidenciações detalhadas. Além disso, discute que a contabilidade deve ser um sistema de informação útil para os usuários externos como acionistas e credores.
1) O documento discute os conceitos básicos de contas contábeis, incluindo sua definição, partes constitutivas e classificação.
2) As contas podem ser representadas graficamente e movimentadas de acordo com regras específicas para contas de ativo, passivo, custos/perdas e rendimentos/ganhos.
3) Há uma discussão sobre contas coletivas, divisionárias e singulares e os métodos de registro contábil, incluindo o método da partida dupla.
O documento descreve dois métodos contabilísticos para concentração de atividades empresariais - método de compra e método de comunhão de interesses. Explica os princípios de cada método e fornece exemplos ilustrativos para demonstrar a aplicação prática dos métodos.
O documento discute os requisitos e objetivos da informação contábil. A contabilidade deve fornecer informações relevantes, confiáveis e comparáveis para apoiar a tomada de decisões. Ela representa e mede os bens, direitos e obrigações de uma entidade ao longo do tempo.
A contabilidade centraliza informações sobre atividades econômicas e fornece dados para tomada de decisões. Demonstrações contábeis como balanço patrimonial e demonstração de resultado fornecem dados financeiros periódicos para acionistas e credores. Tais demonstrações seguem princípios contábeis que determinam como medir e apresentar as informações.
Contabilidade internacional, normalização e harmonização contabilísticaUniversidade Pedagogica
O documento discute a contabilidade internacional, normalização e harmonização contabilística. Ele define contabilidade internacional e explica seus objetivos de uniformizar normas entre países para compatibilidade de informações. Também discute normalização versus harmonização contabilística e os motivos, obstáculos e critérios para avaliar a harmonização.
1) O documento apresenta uma disciplina de Contabilidade Gerencial no Curso Técnico em Vendas da Univates.
2) A disciplina abordará conceitos básicos de contabilidade aplicados à administração do patrimônio de empresas, sem focar em legislação fiscal ou tributária.
3) As aulas serão teóricas e práticas, com exercícios individuais e em grupo, e a avaliação considerará o desempenho e envolvimento dos alunos ao longo do semestre.
O documento fornece instruções sobre como concluir um curso online de contabilidade oferecido pelo Instituto Tributário de Ensino à Distância (INTRA). Os usuários têm 30 dias após a inscrição para concluir o curso e realizar a avaliação. Para emitir o certificado, o usuário precisa obter nota igual ou superior a 6,0 na avaliação e pagar uma taxa de R$30.
Este documento discute a importância da harmonização contábil internacional para facilitar a comparabilidade das informações financeiras em um contexto de globalização. Também aborda os principais escândalos contábeis que levaram ao desenvolvimento de novas normas e leis para aumentar a transparência e a governança corporativa. Por fim, apresenta as principais diferenças entre as normas contábeis internacionais e norte-americanas.
Estrutura conceitual das desmonstrações contábeisCláudio Leite
O documento descreve os elementos essenciais das demonstrações financeiras que devem ser elaboradas anualmente pelas companhias, incluindo: (1) balanço patrimonial; (2) demonstração dos lucros ou prejuízos acumulados; (3) demonstração do resultado do exercício; (4) demonstração dos fluxos de caixa. Essas demonstrações devem expressar com clareza a situação patrimonial e as mutações ocorridas durante o exercício.
1) O documento apresenta um resumo dos principais Pronunciamentos, Interpretações e Orientações emitidos pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC) entre 2007 e 2009, destacando os itens que poderão ter maior impacto nas demonstrações contábeis das empresas a partir de 2010.
2) Dois itens que devem ter grande impacto são a necessidade de determinar unidades geradoras de caixa e o registro obrigatório de perdas por desvalorização de ativos.
3) Outros destaques incluem a introdução dos conce
1. A Lei 11638/2007 trouxe alterações significativas às demonstrações financeiras obrigatórias e à classificação do patrimônio líquido e do ativo permanente. 2. As novas regras também modificaram os critérios de avaliação de ativos e passivos e os prazos de amortização e depreciação. 3. As mudanças precisam ser levadas em conta em provas futuras sobre contabilidade.
O documento resume as principais alterações trazidas pela Lei 11638/2007 para a Contabilidade brasileira, incluindo: 1) novas demonstrações financeiras obrigatórias; 2) critérios para escrituração e elaboração das demonstrações financeiras; 3) divisão do ativo permanente e patrimônio líquido.
O documento descreve as principais diferenças entre a norma internacional IAS 1 e a prática contábil brasileira sobre a apresentação das demonstrações contábeis. A IAS 1 exige a distinção entre itens correntes e não correntes no balanço patrimonial, além de especificar itens mínimos para serem apresentados nas demonstrações contábeis. A demonstração do resultado pode ser apresentada por natureza ou função segundo a IAS 1.
1. O documento resume as principais diretrizes contábeis para fundações, entidades sem fins lucrativos e entidades de interesse social de acordo com a legislação brasileira.
2. Inclui informações sobre registro contábil, demonstrações financeiras, notas explicativas e disposições gerais para cada tipo de entidade.
3. Também resume as recentes resoluções do Conselho Federal de Contabilidade sobre estrutura conceitual, apresentação de demonstrações contábeis e contratos de concessão.
1) O documento discute as principais alterações na legislação societária brasileira e na estrutura dos demonstrativos contábeis de acordo com as Normas Internacionais de Contabilidade.
2) Foram alteradas a apresentação do balanço patrimonial, a classificação de contas no ativo e patrimônio líquido, e introduzidas novas demonstrações como fluxo de caixa e valor adicionado.
3) As mudanças visam adequar a contabilidade societária brasileira aos padrões internacionais.
1) A resolução aprova a NBC T 1, que estabelece a estrutura conceitual para a elaboração e apresentação das demonstrações contábeis no Brasil.
2) A estrutura conceitual foi desenvolvida pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis com base no framework do IASB.
3) A resolução revoga a resolução anterior e entra em vigor na data de sua publicação.
I. O documento apresenta um resumo sobre análise das demonstrações contábeis, abordando conceitos básicos de contabilidade, principais demonstrações contábeis e indicadores financeiros.
II. São apresentados os principais conceitos de ativo, passivo e patrimônio líquido utilizados na estrutura e análise do balanço patrimonial, assim como a estrutura e objetivo da demonstração do resultado do exercício e dos fluxos de caixa.
III. O documento também explica a composição e objetivo da demonstração das
Novo Marco Regulatório das Parcerias do Terceiro Setor Lei 13.019/14 - Aspect...APF6
O documento discute os aspectos contábeis da nova Lei de Parcerias do Terceiro Setor no Brasil. Apresenta as principais alterações contábeis introduzidas pela lei, como a obrigatoriedade de seguir princípios e normas de contabilidade e prestar contas de forma transparente. Também fornece recomendações para que contadores participem ativamente na gestão contábil e financeira de organizações sem fins lucrativos.
Este documento estabelece os requisitos para a apresentação das demonstrações contábeis de acordo com as normas contábeis brasileiras. Ele define o objetivo, alcance, termos e conceitos relevantes, e requisitos para a estrutura e conteúdo das demonstrações, incluindo o balanço patrimonial, demonstração do resultado, notas explicativas e outras informações necessárias.
1. O documento trata sobre auditoria contábil, apresentando conceitos, objetivos e procedimentos de auditoria.
2. São descritas as principais funções da contabilidade e seu campo de ação, incluindo escrituração, demonstrações contábeis e análise de balanços.
3. A auditoria é definida como um sistema de atividades especializadas que visa verificar se as demonstrações contábeis representam adequadamente a situação patrimonial da empresa.
O documento estabelece diretrizes para a elaboração e apresentação da Demonstração do Valor Adicionado (DVA) no Brasil. A DVA evidencia a riqueza criada e sua distribuição por uma entidade durante um período. São fornecidos modelos específicos para empresas em geral, instituições financeiras e seguradoras, além de definições e detalhes sobre a formação e distribuição da riqueza.
Objetivos:
Identificar e demonstrar como estão sendo utilizados os recursos financeiros na obtenção dos resultados, sugerindo ações corretivas ou revisão do planejamento estratégico do negócio, de forma rápida, fácil e prática. Uma imersão nas ferramentas que demonstram os resultados financeiros dos negócios, os quais são precedidos de expectativas dos investidores, sócios e colaboradores.
Palestrante: Salvador Serrato
Consultor em Gestão Empresarial;
Vivência em Implantação e Monitoramento de Controles, nas áreas Administrativa, Financeira e Contábil, nos segmentos da Indústria, Comércio e Serviços;
MBA em Gestão Empresarial pela FGV Fundação Getúlio Vargas de São Paulo;
Pós Graduação em Administração de Empresas, com ênfase em Finanças, pela FECAP Fundação Escola de Comércio Álvares Penteado;
Bacharel em Ciências Contábeis, Universidade Capital SP.
Introdução IFRS e CPC com Notas ExplicativasMarcelo Castro
[1] O documento apresenta um curso sobre a montagem de notas explicativas de acordo com os CPCs e IFRS.
[2] O curso irá abordar cada conta contábil do balanço patrimonial e do demonstrativo de resultado, explicando as principais normas e como devem ser escritas as notas.
[3] Além de contadores, o curso é recomendado para quem precisa ler corretamente demonstrações financeiras.
Este artigo analisa como as empresas do índice PSI20 valorizaram seus ativos fixos tangíveis e intangíveis nos anos de 2007 a 2009. A maioria das empresas optou por reavaliar os ativos fixos adquiridos até 2004 usando o valor justo como novo custo de aquisição, em seguida usando o modelo de custo. O artigo também examina os métodos de contabilização de ativos fixos tangíveis e intangíveis segundo as normas contábeis aplicáveis.
Este documento estabelece diretrizes para a apresentação de demonstrações contábeis no Brasil. Ele define termos-chave como materialidade e outros resultados abrangentes e fornece requisitos para a estrutura e conteúdo de demonstrações como o balanço patrimonial, demonstração de resultado e fluxo de caixa. O objetivo é assegurar a comparabilidade e transparência das informações financeiras.
Este documento fornece diretrizes sobre a aplicação do método de fluxo de caixa descontado para avaliação de negócios. Ele define termos-chave, descreve a metodologia geral do DCF, incluindo como projetar fluxos de caixa futuros e calcular o valor terminal, além de discutir o uso de taxas de desconto apropriadas. O documento também aborda como o método DCF pode ser usado para estimar valor de mercado ou valor de investimento de um negócio.
[1] O documento apresenta um curso extensivo de contabilidade com 12 capítulos que abordam noções básicas, elementos do patrimônio, regimes contábeis, escrituração contábil, plano de contas, depreciação, operações com mercadorias, operações financeiras, contabilização da folha de pagamento, demonstrações financeiras e bibliografia. [2] O primeiro capítulo apresenta conceitos, objetivos, técnicas, princípios e convenções contábeis. [3] O segundo capítulo trata dos elementos
[1] O documento apresenta um curso extensivo de contabilidade com 12 capítulos que abordam noções básicas, elementos do patrimônio, regimes contábeis, escrituração contábil, plano de contas, depreciação, operações com mercadorias, operações financeiras, contabilização da folha de pagamento, demonstrações financeiras e bibliografia. [2] O primeiro capítulo apresenta conceitos, objetivos, técnicas, princípios e convenções contábeis. [3] O segundo capítulo trata dos elementos
1) O documento descreve a norma internacional IAS 38 sobre ativos intangíveis e compara-a à prática contábil brasileira.
2) As principais diferenças são que no Brasil o ágio pode ser amortizado em até 10 anos, enquanto a IAS permite vida útil indefinida; e a reavaliação de ativos intangíveis não é permitida no Brasil.
3) As áreas contábeis principais afetadas são ativos imobilizados e demonstrações financeiras.
Conferência Goiás I Prevenção à fraude em negócios B2B e B2C: boas práticas e...E-Commerce Brasil
Pedro Lamim
Head de Prevenção à Fraude
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Prevenção à fraude em negócios B2B e B2C: boas práticas e as principais tendências emergentes.
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MANUAL DO REVENDEDOR TEGG TELECOM - O 5G QUE PAGA VOCÊEMERSON BRITO
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Conferência Goiás I Estratégias de aquisição e fidelização de clientes e opor...
Atps contabilidade
1. DETAPA 2
PASSO 2
01. IAS 1 – Apresentação de demonstrações financeiras (RESUMO)
Esta norma define as bases para a apresentação de demonstrações financeiras de
objetivos gerais para assegurar comparabilidade tanto com as demonstrações financeiras
de anos anteriores da entidade, quanto com as de outra entidade. A IAS1 estabelece
requisitos gerais para sua estrutura e requisitos mínimos para seus conteúdos.
02. Finalidade e composição das Demonstrações Financeiras
2.1 – FINALIDADE – Determina que a finalidade geral das demonstrações financeiras
é fornecer informações sobre a posição financeira, o desempenho financeiro e o fluxo de
caixa de uma entidade que sejam uteis a uma ampla gama de usuários quanto da tomada
de decisões no campo da economia.
2. 2 – FREQUENCIA DO RELATO E PERIODO DE COBERTURA
A norma prossegue mencionando que a data da demonstração da posição financeira de
uma entidade pode mudar e que as demonstrações financeiras anuais podem ser,
portanto, apresentadas em um período superior ou inferior a um ano. Exigindo que
divulgue também.
O motivo de se utilizar um período superior ou inferior e o fato de as quantias
comparativas para a demonstração do resultado abrangente da DR se apresenta,
a demonstração demutações no patrimônio liquido, a demonstração de fluxos de
caixa e as notas relacionadas não serem totalmente comparáveis.
A emissão do CPC 26 pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis, adotando a IAS 1
praticamente na sua totalidade, e sua entrada em vigo em 2010, vieram eliminar as
grandes diferenças que existiam entre as praticas contábeis brasileiras, representadas
pela NPC 27 e as normas internacionais de contabilidade.
O CPC 26 define que as praticas contábeis brasileiras compreendem a legislação
societária brasileira, os pronunciamentos, as interpretações e as orientações emitidas
pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis homologados pelos órgãos reguladores, e
práticas adotadas pelas entidades em assuntos não regulados, desde que atendam ao
pronunciamento conceitual básico estrutura para a elaboração e apresentação das
demonstrações contábeis emitido pelo CPC e, por conseguinte, em consonância com as
normas contábeis internacionais.
ETAPA 03
IAS 2 – ESTOQUES
OBJETIVO PRINCIPAL
2. Os estoques são ativos: (a) destinados a venda no decurso normal dos negócios da
entidade; (b) no processo de produção para a venda ; ou (c) na forma de materiais ou
suprimentos a serem consumidos no processo de produção ou prestação de serviços.
A norma internacional proporciona orientação relativa:
a) Custos dos estoques – a IAS 2 estipula que o custo dos estoques deve incluir
todos os custos de aquisição, custos de transformação e outros custos incorridos
para trazer os estoques a sua condição e localização atuais;
b) Métodos de mensuração – sob a IAS 2, os estoques são mensurados utilizando
como fórmulas de custeio, o custo médio ou o primeiro a entrar, primeiro a sair
– PEPS. As técnicas para a mensuração do custo padrão ou o método de varejo,
podem ser usadas por conveniência se os resultados se aproximarem do custo.
Contudo, quando o custo padrão for utilizado, deve ser, considerada a
capacidade normal de produção, mencionada anteriormente.
c) Valor Realizável Liquido – A norma define o valor realizável liquido como
sendo “o valor liquido que uma entidade espera realizar com a venda do estoque
no decurso normal dos negócios” e valor justo é definido como aquele pelo qual
um ativo pode ser trocado ou um passivo pode ser liquidado entre partes cientes
do negócio e voluntariamente participantes de uma transação entre partes
independentes.
d) Divulgações requeridas – A IAS 2 requer que sejam divulgadas as politicas
contábeis adotadas na mensuração dos estoques, incluindo a forma de custeio
usada, assim, como os valores: ao total de subgrupos (mercadorias) de estoques;
ao custo dos estoques reconhecidos no resultado do período; aos estoques
escriturados pelo justo valor menos os custos para vender; ao valor de qualquer
redução de estoques; aos estoques dados como penhor de garantia a passivos.
O objetivo das normas e praticas contábeis brasileiras é prescrever um tratamento para
os estoques, focando o montante a ser considerando com ativo e o que deve ser levado
para o resultado do período. Na mesma linha, de acordo com as normas, quando os itens
de estoque são vendidos, o custo correspondente, baixado da conta de estoques deverá
ser registrado como despesa do período em que a venda tenha sido reconhecida, sob a
denominação de “custo do produto ou mercadorias vendidas”.
O montante de baixas e perdas deve ser registrado como despesa no momento em que a
baixa ou perda tenha ocorrido. O montante de reversão de baixas de estoques,
provementes do aumento do valor liquido de realização, deverá ser contabilizado no
período de sua ocorrência.
IAS – ATIVOS CIRCULANTES
QUAIS EXIGENCIAS PARA O RECONHECIMENTO DE UM ATIVO DE UM
INTANGÍVEL
3. O reconhecimento de ativos intangíveis nas demonstrações financeiras sempre foi um
tópico polemico, pois existem dificuldades relacionadas á sua definição, passando pela
analise de seu potencial de geração de benefícios econômicos futuros e mensuração de
seu custo de maneira confiável. Nos termos da IAS38, o reconhecimento se baseia no
principio geral aplicado aos custos incorridos com a aquisição ou geração interna de um
ativo intangível e aos custos subsequentemente incorridos com sua complementação,
manutenção ou substituição de partes.
O item que atender a definição de ativo intangível somente deverá ser reconhecido se:
a) For aprovado que os benefícios econômicos futuros atribuíveis ao ativo serão
gerados em favor da entidade e,
b) O custo do ativo puder ser mensurado com segurança.
A mensuração após o reconhecimento inicial da IAS 38, a exemplo de várias outras
normas internacionais, proporciona as entidades à opção de escolher entre dois
tratamentos alternativos que podem ser resumidos como se segue:
a) O modelo de custo, que requer mensuração pelo custo deduzido de amortização
acumulados e perdas por desvalorização e,
b) O modelo de reavaliação, que requer mensuração pelo valor reavaliado (com
base no valor justo) deduzido de amortização acumulada e perdas por
desvalorização.
A IAS 38 define a vida útil de um ativo intangível como sendo:
a) O período no decorrer do qual se prevê que o ativo esteja disponível para uso
por parte da entidade; ou
b) O numero de unidades de produção ou unidades similares que, segundo
previsão, será obtido do ativo pela entidade.
As entidades frequentemente incorrem em gastos com todos os tipos de recursos
intangíveis, tais como conhecimentos cientificos ou técnico, projeto e implementação de
novos processos e sistemas, licenças, propriedades intelectual, conhecimento de
mercado, marcas e títulos de publicações. Entre os exemplos incluídos estão certos
softwares, patentes, direitos autorais, direitos de exibições de filmes, listas de clientes,
licenças, cotas, e muitos outros.
Para serem reconhecidos como ativos intangíveis, esses itens precisam atender a
critérios de idenficação, de controle e da existência de benefícios econômicos futuros.
Caso os gastos não atendam todos esses critérios serão lançados como despesas quando
incorridos, a mesmos que tenham sido adquiridos numa combinação de negócios.
ETAPA 1
QUESTÃO 03
4. As principais diferenças estão relacionadas a fatores econômicos e culturais segundo
(Barker e Barbu, 2007), diferenças entre países (Dinget al, 2005), diferenças entre
sistemas legais (Niyama et al, 2005), linguagem, educação, inflação (Niyama, 2005),
cultura contábil, cultura de auditoria e regulatória (Zeff, 2007).
Nobes (1998) listou dezessete principais razões apontadas pelos autores pesquisados
para as diferenças entre modelos contábeis, a saber: a natureza da propriedade dos
negócios, o sistema financeiro, a herança colonial, as invasões, a tributação, inflação, o
nível educacional, idade e tamanho das empresas de serviços contábeis, estagio de
desenvolvimento econômico, sistema jurídico-legal, cultura, historia, geografia, língua,
influencia da teoria, sistemas políticos, clima social, religião, acidentes.
Apesarda extensa lista de razoes, Nobes (1998) afirmava que tais estudos eram em sua
maioria intuitivos, sem embasamento empírico adequado. Ele passou então a analisar os
modelos contábeis dominantes de cada país, assim entendidos como os utilizados pelas
entidades que englobam a maior parte da atividade econômica do país específico.
QUESTÃO 02
No Brasil, a prática contábil sempre teve forte influencia de legislações fiscais
especificas, que definiam critérios de avaliação e contabilização para diversos itens
patrimoniais e de resultado. As taxas de depreciação de bens do ativo imobilizado
amplamente utilizadas pelas empresas em evidente inobservância dos critérios
adequados de depreciação que respeitam o tempo de vida útil econômica dos bens,
constitui um claro exemplo desta pratica.
O avanço da nova legislação nesse sentido foi salutar, pois permitiu que as empresas
passassem a adotar critérios estritamente contábeis em suas avaliações,e que os ajustes
necessários aos processos de convergência, não tivessem efeitos tributários, liberando as
amarras à qual a contabilidade estava sujeita. Para controlar os ajustes necessários para
a anulação dos efeitos tributários da conversão às normas internacionais de
contabilidade, foi criado o RTT – Regime Transitório de Tributação, por força do artigo
15 da Lei 11. 941/2009.
QUESTÃO 01
Diante do texto apresentado, percebe-se que novos desafios estão a caminho, sendo
necessário que pesquisadores, estudiosos, profissionais e usuários da Contabilidade
assumam com compromisso e responsabilidade com seu papel no processo de
harmonização das normas contábeis (SANTOS et al., 2010). O Brasil passa por uma
etapa de adaptação e requer profissionais preparados, sendo indispensável para tanto, o
conhecimento das normas internacionais (COSTA; CAMPOS; AMARAL, 2009).
5. As exigências para o contador diante desse processo vão além da capacitação param se
adequar ás novas regras contábeis. Faz-se necessário uma mudança de postura de modo
a alcançar uma maior valorização profissional. Aqueles que não acompanharem essa
evolução da ciência contábil, serão em pouco tempo, excluídos do mercado de trabalho
(LANGONI, 2010).
Os profissionais contábeis percebem o processo de convergência como sendo
importante para a pratica contábil e consideram que as mudanças trazidas por tal
processo representam uma etapa no processo de evolução da contabilidade valorizando
a profissão, aumentando as responsabilidades do profissional, além de assegurar
transparência e confiabilidade às práticas contábeis. Os profissionais conhecem o
assunto. Além disso, foi possível perceber que a maioria dos profissionais possui um
conhecimento que pode ser considerado satisfatório em relação à Lei 11.638/07 e
11.941/09 e a aplicabilidade da convergência quanto ao porte das empresas.