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Curso: Ciências Sociais – 4º período
Módulo: Relações Mundializadas, novas tecnologias e neoliberalismo
Profa. Suze Piza
Título: Neoliberalismo e mundialização das relações sócio-econômicas
Prazo de entrega: 09/09/09

PARTICIPANTE: ALCIONE FÁTIMA DA SILVA JURIGAN - 155630

PÓLO CAMPINAS

Considerando as leituras realizadas em:

   •   Guia de Estudos : texto Crise e gestão do capitalismo: o estado de bem-estar de Marcelo Carvalho

   •   A outra face da crise do Estado de bem-estar social: o neoliberalismo e os novos movimentos da
       sociedade do trabalho do Núcleo de Estudos de Políticas Públicas da Unicamp – NEPP

   •   A base da sustentação do apogeu das economias capitalistas no pós 2ª guerra mundial que foi : O
       estado de Bem Estar Social, cujo caráter reformista tornou possível a compatibilidade entre
       Capitalismo e Democracia e permitiu uma convivência harmônica entre capital/trabalho, aparentando
       haver sido superado o conflito de classes.

   •   Estado Keynesiano e seus fundamentos e sua consolidação enquanto um padrão especifico da
       sociedade do Bem Estar Social, naquilo que se costuma conceituar como Welfare State

   •   O retorno de Keynes de Fernando Cardim de Carvalho

   •   (NEOLIBERALISMO) de (SADER, Emir (coord) Enciclopédia contemporânea da América Latina
       e do Caribe, S. Paulo: Boitempo, 2006, p.849-851).

   Responda:
1a) Em que consiste a teoria keynesiana do estado?

   2      Consiste basicamente na manutenção do emprego através da intervenção do
   estado na economia, diminuindo assim a acumulação de capital one o mercado é
   que determina os rumos da economia, sendo que na teoria keynesiana a proposta é
   de que o Estado determine os rumos da economia, tendo como objetivo maior a
   continuidade da demanda do consumo juntamente com o aumento da capacidade
   produtiva da economia. Desta forma, o estado assegura a manutenção de empregos
   para que não haja desempregos; sendo esta, uma das maiores preocupações de
   Keynes pós crise de 1929, época em que existia muitos desempregados.

   3b) O que é o welfare state e qual sua relação com a vida do trabalhador
   em sua vigência?

       Com a criação de um estado keynesiano, onde o estado intervêm a fim de
       propor benefícios que assegurem a manutenção do emprego dos trabalhadores,
       essa intervenção do estado o torna num Estado de Bem Estar Social ou Welfare
       State, sendo que esse Estado de Bem Estar Social trará ao trabalhador enquanto
       estado intervencionista garantias firmadas em seguridade social, sistema
       previdenciário, seguro desemprego entre outros serviços básicos ao “Bem Estar
       Social” do cidadão trabalhador.
4c) De que maneira essa teoria, implantada ao longo de quatro décadas,
    se relaciona com o surgimento do neoliberalismo?

      Na medida em que, com as crises mundiais o estado intervencionista não tem
      mais poder para sustentar toda a máquina estatal a fim de proporcionar os
      benefícios antes assegurados aos trabalhadores e perde assim o controle sobre a
      economia que para poder “desinchar” a máquina estatal, começa então a
      privatizar empresas antes administradas pelo Estado e agora vendidas para
      empresas particulares e de capital estrangeiro a fim de que o dinheiro das
      vendas assegurem a diminuição dos déficits públicos, bem como das dívidas
      públicas. Esse processo em que o capitalismo entra em crise e em que há uma
      reversão da economia estatal para a economia privada resulta no começo da
      relação com o neoliberalismo. Onde ao contrário da teoria keynesiana o mercado
      privado irá ter grande influência na economia direcionando os rumos dessa.

5d) Em que a teoria keynesiana do Estado colabora para a compreensão da
atual crise mundial?

      Ao compreendermos que na teoria keynesiana o estado passa a ter forte poder
      estatal na direção da economia a fim de através do Estado de Bem Estar Social
      proporcionar melhorias na forma de benefícios que assegurem melhores
      condições sociais aos trabalhadores e, por conseguinte a economia torna-se
      melhor devido a altas taxas de financiamentos realizadas por esses tipos de
      estados que busca através da política keynisiana melhorar suas economias
      desenvolvendo seu parque industrial e para tanto aumentando também sua
      arrecadação e carga tributária. Com o estado sendo detentor de forte poder
      intervencionista quando um produto tem uma alta grande no seu preço a
      demanda por esse produto diminui fazendo com que o pais passe a ser
      importador desse produto no caso. Essa demanda diminuída e a super
      valorização desse produto em escassez no mercado interno de um país, faz com
      que gere uma crise mundial, uma vez que, um país acaba dependendo do
      produto do outro, dessa forma, o estado intervencionista perde as “rédeas” da
      economia e grande parte de seu capital acaba sendo evadido do país. Da mesma
      forma a crise mundial se acentua na medida em que esses problemas mundiais
      geram desemprego, aumento da dívida pública, ou seja, o estado acaba não
      tendo como pagar suas dívidas públicas e isso gera um aumento do déficit
      orçamentário dentro do estado, aumentando a inflação com o aumento dos
      preços oferecidos no mercado interno a fim de sanar essas dívidas, diminuindo o
      poder de compra também do trabalhador que se vê num estado que agora ao
      invés de proporcionar “Bem Estar Social”, não é capaz mais de sanar seus
      problemas sozinhos necessitando agora de outros meios que o irão levar a
      deixar esse estado intervencionista e agora o mercado terá que ditar os rumos
      da economia.

6e) Qual a posição de Emir Sader sobre os governos neoliberais? Como ele os
qualifica?

      Emir Sader os qualifica de governos com características excludentes e
      antidemocráticas, uma vez que, suas políticas de liberalização do mercado interno a
      capitais estrangeiros abre as portas para os processos de privatizações a mercados
      estrangeiros, desnacionalizando empresas antes governadas pelo estado,
      aprofundando a abertura do mercado interno aos mercados externos, o que agravou
      ainda mais as crises internas nos governos neoliberais, sendo que, os mesmos não
      estavam preparados para essa abertura, e gerou maior desemprego, aumento da
      inflação e da crise financeira.

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  • 1. Curso: Ciências Sociais – 4º período Módulo: Relações Mundializadas, novas tecnologias e neoliberalismo Profa. Suze Piza Título: Neoliberalismo e mundialização das relações sócio-econômicas Prazo de entrega: 09/09/09 PARTICIPANTE: ALCIONE FÁTIMA DA SILVA JURIGAN - 155630 PÓLO CAMPINAS Considerando as leituras realizadas em: • Guia de Estudos : texto Crise e gestão do capitalismo: o estado de bem-estar de Marcelo Carvalho • A outra face da crise do Estado de bem-estar social: o neoliberalismo e os novos movimentos da sociedade do trabalho do Núcleo de Estudos de Políticas Públicas da Unicamp – NEPP • A base da sustentação do apogeu das economias capitalistas no pós 2ª guerra mundial que foi : O estado de Bem Estar Social, cujo caráter reformista tornou possível a compatibilidade entre Capitalismo e Democracia e permitiu uma convivência harmônica entre capital/trabalho, aparentando haver sido superado o conflito de classes. • Estado Keynesiano e seus fundamentos e sua consolidação enquanto um padrão especifico da sociedade do Bem Estar Social, naquilo que se costuma conceituar como Welfare State • O retorno de Keynes de Fernando Cardim de Carvalho • (NEOLIBERALISMO) de (SADER, Emir (coord) Enciclopédia contemporânea da América Latina e do Caribe, S. Paulo: Boitempo, 2006, p.849-851). Responda: 1a) Em que consiste a teoria keynesiana do estado? 2 Consiste basicamente na manutenção do emprego através da intervenção do estado na economia, diminuindo assim a acumulação de capital one o mercado é que determina os rumos da economia, sendo que na teoria keynesiana a proposta é de que o Estado determine os rumos da economia, tendo como objetivo maior a continuidade da demanda do consumo juntamente com o aumento da capacidade produtiva da economia. Desta forma, o estado assegura a manutenção de empregos para que não haja desempregos; sendo esta, uma das maiores preocupações de Keynes pós crise de 1929, época em que existia muitos desempregados. 3b) O que é o welfare state e qual sua relação com a vida do trabalhador em sua vigência? Com a criação de um estado keynesiano, onde o estado intervêm a fim de propor benefícios que assegurem a manutenção do emprego dos trabalhadores, essa intervenção do estado o torna num Estado de Bem Estar Social ou Welfare State, sendo que esse Estado de Bem Estar Social trará ao trabalhador enquanto estado intervencionista garantias firmadas em seguridade social, sistema previdenciário, seguro desemprego entre outros serviços básicos ao “Bem Estar Social” do cidadão trabalhador.
  • 2. 4c) De que maneira essa teoria, implantada ao longo de quatro décadas, se relaciona com o surgimento do neoliberalismo? Na medida em que, com as crises mundiais o estado intervencionista não tem mais poder para sustentar toda a máquina estatal a fim de proporcionar os benefícios antes assegurados aos trabalhadores e perde assim o controle sobre a economia que para poder “desinchar” a máquina estatal, começa então a privatizar empresas antes administradas pelo Estado e agora vendidas para empresas particulares e de capital estrangeiro a fim de que o dinheiro das vendas assegurem a diminuição dos déficits públicos, bem como das dívidas públicas. Esse processo em que o capitalismo entra em crise e em que há uma reversão da economia estatal para a economia privada resulta no começo da relação com o neoliberalismo. Onde ao contrário da teoria keynesiana o mercado privado irá ter grande influência na economia direcionando os rumos dessa. 5d) Em que a teoria keynesiana do Estado colabora para a compreensão da atual crise mundial? Ao compreendermos que na teoria keynesiana o estado passa a ter forte poder estatal na direção da economia a fim de através do Estado de Bem Estar Social proporcionar melhorias na forma de benefícios que assegurem melhores condições sociais aos trabalhadores e, por conseguinte a economia torna-se melhor devido a altas taxas de financiamentos realizadas por esses tipos de estados que busca através da política keynisiana melhorar suas economias desenvolvendo seu parque industrial e para tanto aumentando também sua arrecadação e carga tributária. Com o estado sendo detentor de forte poder intervencionista quando um produto tem uma alta grande no seu preço a demanda por esse produto diminui fazendo com que o pais passe a ser importador desse produto no caso. Essa demanda diminuída e a super valorização desse produto em escassez no mercado interno de um país, faz com que gere uma crise mundial, uma vez que, um país acaba dependendo do produto do outro, dessa forma, o estado intervencionista perde as “rédeas” da economia e grande parte de seu capital acaba sendo evadido do país. Da mesma forma a crise mundial se acentua na medida em que esses problemas mundiais geram desemprego, aumento da dívida pública, ou seja, o estado acaba não tendo como pagar suas dívidas públicas e isso gera um aumento do déficit orçamentário dentro do estado, aumentando a inflação com o aumento dos preços oferecidos no mercado interno a fim de sanar essas dívidas, diminuindo o poder de compra também do trabalhador que se vê num estado que agora ao invés de proporcionar “Bem Estar Social”, não é capaz mais de sanar seus problemas sozinhos necessitando agora de outros meios que o irão levar a deixar esse estado intervencionista e agora o mercado terá que ditar os rumos da economia. 6e) Qual a posição de Emir Sader sobre os governos neoliberais? Como ele os qualifica? Emir Sader os qualifica de governos com características excludentes e antidemocráticas, uma vez que, suas políticas de liberalização do mercado interno a capitais estrangeiros abre as portas para os processos de privatizações a mercados estrangeiros, desnacionalizando empresas antes governadas pelo estado, aprofundando a abertura do mercado interno aos mercados externos, o que agravou ainda mais as crises internas nos governos neoliberais, sendo que, os mesmos não estavam preparados para essa abertura, e gerou maior desemprego, aumento da inflação e da crise financeira.