O documento discute a teoria keynesiana do Estado de bem-estar social, como ela levou ao surgimento do neoliberalismo e como ajuda a entender a atual crise mundial.
O modelo de desenvolvimento requerido para o brasil superar a crise atualFernando Alcoforado
Considerando o fracasso do modelo neoliberal no Brasil e no mundo, urge a adoção no País do Estado de Bem-Estar Social nos moldes dos países escandinavos que tem apresentado excelentes resultados econômicos e sociais. Foi a social democracia construída até hoje, sobretudo nos países escandinavos, o único modelo de sociedade que permitiu avanços econômicos, sociais e políticos simultâneos com o Estado atuando como mediador dos conflitos entre os interesses do capital e da Sociedade Civil. Este deveria ser o modelo econômico a ser adotado no Brasil para retirar o país da estagnação econômica e da devastação social em que se encontra. A grave situação vivida pelo Brasil no momento está a exigir não apenas a substituição dos atuais detentores do poder, mas, sobretudo o fim do malfadado modelo neoliberal em vigor com a implantação do Estado de Bem-Estar Social nos moldes escandinavos.
O modelo de desenvolvimento requerido para o brasil superar a crise atualFernando Alcoforado
Considerando o fracasso do modelo neoliberal no Brasil e no mundo, urge a adoção no País do Estado de Bem-Estar Social nos moldes dos países escandinavos que tem apresentado excelentes resultados econômicos e sociais. Foi a social democracia construída até hoje, sobretudo nos países escandinavos, o único modelo de sociedade que permitiu avanços econômicos, sociais e políticos simultâneos com o Estado atuando como mediador dos conflitos entre os interesses do capital e da Sociedade Civil. Este deveria ser o modelo econômico a ser adotado no Brasil para retirar o país da estagnação econômica e da devastação social em que se encontra. A grave situação vivida pelo Brasil no momento está a exigir não apenas a substituição dos atuais detentores do poder, mas, sobretudo o fim do malfadado modelo neoliberal em vigor com a implantação do Estado de Bem-Estar Social nos moldes escandinavos.
COMO SUPERAR A CRISE ECONÔMICA MUNDIAL ATUAL DO CAPITALISMO NEOLIBERALFernando Alcoforado
Este artigo tem por objetivo apresentar a solução que possibilitaria obter estabilidade econômica e o pleno emprego dos fatores de produção em cada país do mundo e eliminar o caos econômico global que predomina atualmente em consequência da adoção do capitalismo neoliberal em todos os quadrantes do planeta desde 1990.
Os caminhos do desenvolvimento em países capitalistas periféricos como o brasilFernando Alcoforado
A história econômica de inúmeros países demonstra que o capitalismo de Estado tem sido a solução para vencer o atraso econômico. Foi o caso da União Soviética, da China, de Taiwan, do Japão e da Coreia do Sul no Século XX. O progresso econômico alcançado por esses países se deveu fundamentalmente ao papel desempenhado pelo Estado na promoção do desenvolvimento. Muito provavelmente o desempenho econômico desses países seria inferior se suas economias ficassem sob o livre jogo do mercado. O papel do Estado é decisivo para que se desenvolvam as condições para incrementar o progresso técnico e viabilizar o processo de acumulação do capital em países periféricos.
COMO SUPERAR A CRISE ECONÔMICA MUNDIAL ATUAL DO CAPITALISMO NEOLIBERALFernando Alcoforado
Este artigo tem por objetivo apresentar a solução que possibilitaria obter estabilidade econômica e o pleno emprego dos fatores de produção em cada país do mundo e eliminar o caos econômico global que predomina atualmente em consequência da adoção do capitalismo neoliberal em todos os quadrantes do planeta desde 1990.
Os caminhos do desenvolvimento em países capitalistas periféricos como o brasilFernando Alcoforado
A história econômica de inúmeros países demonstra que o capitalismo de Estado tem sido a solução para vencer o atraso econômico. Foi o caso da União Soviética, da China, de Taiwan, do Japão e da Coreia do Sul no Século XX. O progresso econômico alcançado por esses países se deveu fundamentalmente ao papel desempenhado pelo Estado na promoção do desenvolvimento. Muito provavelmente o desempenho econômico desses países seria inferior se suas economias ficassem sob o livre jogo do mercado. O papel do Estado é decisivo para que se desenvolvam as condições para incrementar o progresso técnico e viabilizar o processo de acumulação do capital em países periféricos.
Michel Temer que, da mesma forma que Dilma Rousseff, é responsável pelo desastre econômico e social que atinge violentamente o País. A trajetória futura do Brasil é de instabilidade crescente porque o governo Michel Temer não solucionará os problemas econômicos do País, fato este que fará com que perca o apoio das classes dominantes e da maioria eventual que possui atualmente no Parlamento. O governo Temer poderá ser levado a uma situação similar à do governo Dilma Rousseff que era rejeitado pelas classes dominantes, pela maioria do Parlamento e pela maioria da população. Tudo isto pode fazer com que Michel Temer não conclua o seu mandato em 2018 e seja obrigado a antecipar as eleições presidenciais ou convocar uma Assembleia Constituinte Exclusiva para realizar a reforma política, da administração pública e do Estado no Brasil.
Para James K. Galbraith, autor do livro L´État Prédateur, o Estado Predador tem por base uma classe empenhada em apoderar-se do Estado, não por razões ideológicas, mas simplesmente para que isso lhes traga, individualmente ou como grupo, o máximo de dinheiro, o mínimo de incômodo ao exercício do seu o poder, e no caso de alguma coisa correr mal, o papel do Estado é o de ir em seu socorro. Apesar da retórica em defesa do Estado mínimo, não lhes interessa a redução do Estado pois, sem seu apoio, a concretização dos seus objetivos estaria fortemente comprometida. A sua razão de ser é fazer dinheiro à custa do Estado. Ao Governo é reservado o papel de adotar políticas de redução dos rendimentos dos trabalhadores e de cortes nos serviços públicos, ao mesmo tempo em que faz concessões milionárias a companhias que ajudam a eleger os detentores do poder estatal. O Governo deve socorrer as grandes empresas quando necessário e deve recusar-se a apoiar os cidadãos comuns. E tudo isto acontece, segundo James K. Galbraith, não como anomalias ou desvios, mas sim como condições centrais de funcionamento do sistema.
A FUTURA SOCIEDADE PÓS-CAPITALISTA E SEU FUNCIONAMENTO EM CADA PAÍS DO MUNDOFernando Alcoforado
Este artigo complementa os artigos de nossa autoria Os sinais da decadência do capitalismo no mundo e Como construir uma nova sociedade para substituir o capitalismo moribundo no mundo. No artigo Os sinais da decadência do capitalismo no mundo, foi demonstrado que o capitalismo chegará ao fim em meados do século XXI com uma duração de 700 anos da mesma forma que o escravismo que durou 1000 anos e do feudalismo que durou 900 anos. No artigo Como construir uma nova sociedade para substituir o capitalismo moribundo no mundo, foi apresentada e demonstrada a necessidade de construir, como sociedade pós-capitalista, o socialismo democrático no mundo passando antes pela transição como Estado de Bem Estar Social. Ao complementar os artigos acima citados, este artigo busca detalhar como deve funcionar a sociedade pós capitalista em cada país seja na fase de transição com o Estado de Bem Estar Social e, também, com a implantação do socialismo democrático, bem como o que deve ser realizado na esfera mundial para que esta nova sociedade seja implantada em todo o mundo.
A RELAÇÃO ENTRE A REFORMA DO ESTADO BRASILEIRO E A GESTÃO DA EDUCAÇÃOPaulafran2019
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<a rel="license" href="http://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0/"><img alt="Licença Creative Commons" style="border-width:0" src="https://i.creativecommons.org/l/by-nc-sa/4.0/88x31.png" /></a><br />Este trabalho está licenciado com uma Licença <a rel="license" href="http://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0/">Creative Commons - Atribuição-NãoComercial-CompartilhaIgual 4.0 Internacional</a>.
O ESTADO BRASILEIRO EM DEBATE: ENTRE AS MUDANÇAS NECESSÁRIAS E AS ELEIÇÕES 2014UFPB
O debate sobre “Qual o Estado que queremos?” e “Estado para quê e para quem?” percebe-se que é evitado por muitos setores e grupos políticos tanto de oposição, como alguns grupos partidários que compõem a situação no atual governo. Além de ser um debate considerado “complicado” do ponto de vista teórico, técnico e político, é considerado pouco viável do ponto de vista eleitoral. Claro, que, além disso, propor o debate sobre um Estado promotor de igualdade social tenderia a desestabilizar zonas de conforto, desconcentrar poder e recursos públicos direcionados para corporações e grupos mercantis privados. Esse debate sobre Estado no Brasil junto com a sociedade talvez seja adiado por muito tempo ainda, por mais que não faltem evidências de que precisa ser feito.
Os últimos anos foram marcados pelo surgimento de novas formas de trabalho, sobretudo aqueles via plataformas como Uber, Rappi, 99 e outras similares. Esses postos têm atraído cada vez mais pessoas de idade avançada, como mostra este texto do Rest of World. O site analisa causas estruturais, como o aumento do custo de vida e as fragilidades nos sistemas de proteção social e aposentadorias num contexto de envelhecimento da população. A reportagem ouve esses trabalhadores, que falam sobre os desafios encarados no dia a dia, incluindo jornadas longas e problemas de saúde. Fica claro que, enquanto o mundo discute formas de regulamentar o setor, é preciso um olhar específico para quem tem mais de 60 anos e aderiu à gig econom
como votou cada deputado no veto à criminalizaçao das fake news
Atividadepara090909
1. Curso: Ciências Sociais – 4º período
Módulo: Relações Mundializadas, novas tecnologias e neoliberalismo
Profa. Suze Piza
Título: Neoliberalismo e mundialização das relações sócio-econômicas
Prazo de entrega: 09/09/09
PARTICIPANTE: ALCIONE FÁTIMA DA SILVA JURIGAN - 155630
PÓLO CAMPINAS
Considerando as leituras realizadas em:
• Guia de Estudos : texto Crise e gestão do capitalismo: o estado de bem-estar de Marcelo Carvalho
• A outra face da crise do Estado de bem-estar social: o neoliberalismo e os novos movimentos da
sociedade do trabalho do Núcleo de Estudos de Políticas Públicas da Unicamp – NEPP
• A base da sustentação do apogeu das economias capitalistas no pós 2ª guerra mundial que foi : O
estado de Bem Estar Social, cujo caráter reformista tornou possível a compatibilidade entre
Capitalismo e Democracia e permitiu uma convivência harmônica entre capital/trabalho, aparentando
haver sido superado o conflito de classes.
• Estado Keynesiano e seus fundamentos e sua consolidação enquanto um padrão especifico da
sociedade do Bem Estar Social, naquilo que se costuma conceituar como Welfare State
• O retorno de Keynes de Fernando Cardim de Carvalho
• (NEOLIBERALISMO) de (SADER, Emir (coord) Enciclopédia contemporânea da América Latina
e do Caribe, S. Paulo: Boitempo, 2006, p.849-851).
Responda:
1a) Em que consiste a teoria keynesiana do estado?
2 Consiste basicamente na manutenção do emprego através da intervenção do
estado na economia, diminuindo assim a acumulação de capital one o mercado é
que determina os rumos da economia, sendo que na teoria keynesiana a proposta é
de que o Estado determine os rumos da economia, tendo como objetivo maior a
continuidade da demanda do consumo juntamente com o aumento da capacidade
produtiva da economia. Desta forma, o estado assegura a manutenção de empregos
para que não haja desempregos; sendo esta, uma das maiores preocupações de
Keynes pós crise de 1929, época em que existia muitos desempregados.
3b) O que é o welfare state e qual sua relação com a vida do trabalhador
em sua vigência?
Com a criação de um estado keynesiano, onde o estado intervêm a fim de
propor benefícios que assegurem a manutenção do emprego dos trabalhadores,
essa intervenção do estado o torna num Estado de Bem Estar Social ou Welfare
State, sendo que esse Estado de Bem Estar Social trará ao trabalhador enquanto
estado intervencionista garantias firmadas em seguridade social, sistema
previdenciário, seguro desemprego entre outros serviços básicos ao “Bem Estar
Social” do cidadão trabalhador.
2. 4c) De que maneira essa teoria, implantada ao longo de quatro décadas,
se relaciona com o surgimento do neoliberalismo?
Na medida em que, com as crises mundiais o estado intervencionista não tem
mais poder para sustentar toda a máquina estatal a fim de proporcionar os
benefícios antes assegurados aos trabalhadores e perde assim o controle sobre a
economia que para poder “desinchar” a máquina estatal, começa então a
privatizar empresas antes administradas pelo Estado e agora vendidas para
empresas particulares e de capital estrangeiro a fim de que o dinheiro das
vendas assegurem a diminuição dos déficits públicos, bem como das dívidas
públicas. Esse processo em que o capitalismo entra em crise e em que há uma
reversão da economia estatal para a economia privada resulta no começo da
relação com o neoliberalismo. Onde ao contrário da teoria keynesiana o mercado
privado irá ter grande influência na economia direcionando os rumos dessa.
5d) Em que a teoria keynesiana do Estado colabora para a compreensão da
atual crise mundial?
Ao compreendermos que na teoria keynesiana o estado passa a ter forte poder
estatal na direção da economia a fim de através do Estado de Bem Estar Social
proporcionar melhorias na forma de benefícios que assegurem melhores
condições sociais aos trabalhadores e, por conseguinte a economia torna-se
melhor devido a altas taxas de financiamentos realizadas por esses tipos de
estados que busca através da política keynisiana melhorar suas economias
desenvolvendo seu parque industrial e para tanto aumentando também sua
arrecadação e carga tributária. Com o estado sendo detentor de forte poder
intervencionista quando um produto tem uma alta grande no seu preço a
demanda por esse produto diminui fazendo com que o pais passe a ser
importador desse produto no caso. Essa demanda diminuída e a super
valorização desse produto em escassez no mercado interno de um país, faz com
que gere uma crise mundial, uma vez que, um país acaba dependendo do
produto do outro, dessa forma, o estado intervencionista perde as “rédeas” da
economia e grande parte de seu capital acaba sendo evadido do país. Da mesma
forma a crise mundial se acentua na medida em que esses problemas mundiais
geram desemprego, aumento da dívida pública, ou seja, o estado acaba não
tendo como pagar suas dívidas públicas e isso gera um aumento do déficit
orçamentário dentro do estado, aumentando a inflação com o aumento dos
preços oferecidos no mercado interno a fim de sanar essas dívidas, diminuindo o
poder de compra também do trabalhador que se vê num estado que agora ao
invés de proporcionar “Bem Estar Social”, não é capaz mais de sanar seus
problemas sozinhos necessitando agora de outros meios que o irão levar a
deixar esse estado intervencionista e agora o mercado terá que ditar os rumos
da economia.
6e) Qual a posição de Emir Sader sobre os governos neoliberais? Como ele os
qualifica?
Emir Sader os qualifica de governos com características excludentes e
antidemocráticas, uma vez que, suas políticas de liberalização do mercado interno a
capitais estrangeiros abre as portas para os processos de privatizações a mercados
estrangeiros, desnacionalizando empresas antes governadas pelo estado,
aprofundando a abertura do mercado interno aos mercados externos, o que agravou
ainda mais as crises internas nos governos neoliberais, sendo que, os mesmos não
estavam preparados para essa abertura, e gerou maior desemprego, aumento da
inflação e da crise financeira.