1. O documento discute a convergência entre capitalismo e socialismo em um novo sistema chamado sociocapitalismo.
2. Este sistema será baseado em e-democracia direta, estatização estratégica e um fundo de capital social dos trabalhadores.
3. Defensores acreditam que o sociocapitalismo trará mais igualdade e prosperidade compartilhada através da participação dos trabalhadores nos lucros.
O documento discute o surgimento do terceiro setor como resposta às transformações tecnológicas que estão automatizando postos de trabalho e aumentando o desemprego. Primeiro aborda a substituição de trabalhadores por robôs e computadores e como isso levou empresas a buscarem parcerias sociais. Também descreve a evolução do Estado, do liberal ao social e ao neoliberal atual, com menor intervenção estatal.
1) O documento discute a evolução do Estado capitalista e suas diferentes formas ao longo do tempo, incluindo o Estado Liberal, Estado de Bem-Estar Social e Estado Neoliberal.
2) Argumenta que o Estado Neoliberal promove a privatização dos serviços públicos e a redução do papel do Estado, priorizando a economia de mercado.
3) Discute que a educação sob o Estado Neoliberal tende a se direcionar para atender as demandas do mercado em vez de promover o desenvolvimento humano de forma holística.
O documento discute o modelo neoliberal e a resistência dos trabalhadores em educação no Brasil. Primeiro, apresenta os conceitos de capitalismo e neoliberalismo segundo a perspectiva marxista. Em seguida, analisa a implementação do neoliberalismo no Brasil e Rio Grande do Sul e a resistência dos trabalhadores em educação. Por fim, aborda os temas da gestão democrática e avaliação externa na educação.
O COMBATE ÀS DESIGUALDADES SOCIAIS NO CAPITALISMO SEGUNDO MARX E PIKETTYFernando Alcoforado
ARTIGO DE FERNANDO ALCOFORADO PUBLICADO PELA REVISTA POLÍTICA DEMOCRÁTICA SOB O TÍTULO "O COMBATE ÀS DESIGUALDADES SOCIAIS NO CAPITALISMO SEGUNDO MARX E PIKETTY DISPONÍVEL NO WEBSITE <http: />
O documento discute os impactos sociais do neoliberalismo e pós-neoliberalismo, definindo suas políticas econômicas e analisando dados para comparar os períodos FHC e Lula. Ele também levanta questões sobre quais modelos trouxeram mais benefícios à população.
O documento discute o conceito de welfare state e suas primeiras experiências na Alemanha e EUA. Também analisa os modelos de pós-guerra, o caso japonês, e como o conflito de classes influenciou o desenvolvimento do welfare state. No Brasil, o autor argumenta que a luta de classes foi reprimida e o sistema de proteção social é limitado.
O documento discute o surgimento do terceiro setor como resposta às transformações tecnológicas que estão automatizando postos de trabalho e aumentando o desemprego. Primeiro aborda a substituição de trabalhadores por robôs e computadores e como isso levou empresas a buscarem parcerias sociais. Também descreve a evolução do Estado, do liberal ao social e ao neoliberal atual, com menor intervenção estatal.
1) O documento discute a evolução do Estado capitalista e suas diferentes formas ao longo do tempo, incluindo o Estado Liberal, Estado de Bem-Estar Social e Estado Neoliberal.
2) Argumenta que o Estado Neoliberal promove a privatização dos serviços públicos e a redução do papel do Estado, priorizando a economia de mercado.
3) Discute que a educação sob o Estado Neoliberal tende a se direcionar para atender as demandas do mercado em vez de promover o desenvolvimento humano de forma holística.
O documento discute o modelo neoliberal e a resistência dos trabalhadores em educação no Brasil. Primeiro, apresenta os conceitos de capitalismo e neoliberalismo segundo a perspectiva marxista. Em seguida, analisa a implementação do neoliberalismo no Brasil e Rio Grande do Sul e a resistência dos trabalhadores em educação. Por fim, aborda os temas da gestão democrática e avaliação externa na educação.
O COMBATE ÀS DESIGUALDADES SOCIAIS NO CAPITALISMO SEGUNDO MARX E PIKETTYFernando Alcoforado
ARTIGO DE FERNANDO ALCOFORADO PUBLICADO PELA REVISTA POLÍTICA DEMOCRÁTICA SOB O TÍTULO "O COMBATE ÀS DESIGUALDADES SOCIAIS NO CAPITALISMO SEGUNDO MARX E PIKETTY DISPONÍVEL NO WEBSITE <http: />
O documento discute os impactos sociais do neoliberalismo e pós-neoliberalismo, definindo suas políticas econômicas e analisando dados para comparar os períodos FHC e Lula. Ele também levanta questões sobre quais modelos trouxeram mais benefícios à população.
O documento discute o conceito de welfare state e suas primeiras experiências na Alemanha e EUA. Também analisa os modelos de pós-guerra, o caso japonês, e como o conflito de classes influenciou o desenvolvimento do welfare state. No Brasil, o autor argumenta que a luta de classes foi reprimida e o sistema de proteção social é limitado.
Para James K. Galbraith, autor do livro L´État Prédateur, o Estado Predador tem por base uma classe empenhada em apoderar-se do Estado, não por razões ideológicas, mas simplesmente para que isso lhes traga, individualmente ou como grupo, o máximo de dinheiro, o mínimo de incômodo ao exercício do seu o poder, e no caso de alguma coisa correr mal, o papel do Estado é o de ir em seu socorro. Apesar da retórica em defesa do Estado mínimo, não lhes interessa a redução do Estado pois, sem seu apoio, a concretização dos seus objetivos estaria fortemente comprometida. A sua razão de ser é fazer dinheiro à custa do Estado. Ao Governo é reservado o papel de adotar políticas de redução dos rendimentos dos trabalhadores e de cortes nos serviços públicos, ao mesmo tempo em que faz concessões milionárias a companhias que ajudam a eleger os detentores do poder estatal. O Governo deve socorrer as grandes empresas quando necessário e deve recusar-se a apoiar os cidadãos comuns. E tudo isto acontece, segundo James K. Galbraith, não como anomalias ou desvios, mas sim como condições centrais de funcionamento do sistema.
O documento discute as concepções de Estado de autores como Locke, Gramsci e Hayek e como o neoliberalismo influenciou a América Latina, especificamente no Chile, Argentina e Brasil. O texto também aborda como o Estado Neoliberal influenciou a educação nesses países.
O documento apresenta o programa do PSOL, incluindo suas bases ideológicas de socialismo com democracia e independência nacional, rejeição da conciliação de classes, e apoio às lutas dos trabalhadores. Ele também analisa a situação atual do Brasil sob a dominação imperialista e a exploração da classe trabalhadora.
O documento discute o liberalismo, neoliberalismo e suas críticas. Explica que o liberalismo defende a liberdade política e econômica, enquanto o neoliberalismo aplica princípios liberais na era da globalização, promovendo privatizações. Apesar de alguns benefícios, é criticado por aumentar desigualdades e beneficiar grandes corporações em detrimento dos mais pobres.
Para uma constituição democrática com caráter de urgência – 1GRAZIA TANTA
1) O documento discute as limitações da democracia e da constituição atual, argumentando que servem mais os interesses de poucos do que da maioria da população.
2) Aponta que o poder econômico se concentrou em poucas instituições e pessoas, capturando os aparelhos de estado para seus próprios interesses através da manipulação das leis e políticas fiscais.
3) Isso faz com que as instituições democráticas funcionem como uma fachada, afastando a população dos processos de decisão
Neoliberalismo, globalização e a Crise Socialista - Prof. Altair AguilarAltair Moisés Aguilar
O documento discute o neoliberalismo, a globalização e a crise do socialismo. Apresenta o neoliberalismo como uma ideologia econômica que defende o livre mercado e a redução do papel do Estado. Também descreve a globalização impulsionada pela revolução tecnológica e a expansão de empresas multinacionais. Por fim, analisa a crise do sistema socialista na União Soviética, que enfrentou problemas econômicos e insatisfação popular, levando à sua dissolução no final da Guerra Fria.
Este documento discute as divergências entre economistas liberais e seus críticos sobre a eficiência do mercado e o nível ideal de intervenção estatal. Apresenta as origens do pensamento liberal com Adam Smith e como evoluiu com autores posteriores. Também discute as críticas de Marx e Keynes ao liberalismo, apontando problemas como desemprego e crises. O objetivo é entender os principais pontos de divergência entre essas visões para analisar diferentes diagnósticos e prescrições econômicas.
O documento discute a visão de Rudolf Steiner para uma economia saudável baseada na trimembração da sociedade em três esferas autônomas: espiritual, jurídica e econômica. Steiner propõe que a economia deve ter como objetivo satisfazer as necessidades dos consumidores dentro de limites naturais e humanos, e que a propriedade deve ser distinguida do direito de uso para libertar a economia da pressão por lucros crescentes.
O combate às desigualdades sociais no capitalismo segundo marx e pikettyFernando Alcoforado
1) O documento analisa as visões de Marx e Piketty sobre as desigualdades sociais no capitalismo.
2) Marx via a desigualdade como resultado da exploração dos trabalhadores pelos proprietários dos meios de produção, enquanto Piketty enfatiza as consequências distributivas.
3) Embora ambos reconheçam a tendência do capitalismo em gerar desigualdade crescente, suas soluções diferem: Marx defendia o socialismo, e Piketty propostas para reformar o sistema capitalista.
A apresentação define “Estado de Bem Estar Social”, elenca as mais importantes teorias sobre as origens do Estado do Bem Estar Social e demonstra como se inicia em diferentes sociedades.
1) O neoliberalismo surgiu como uma retomada do liberalismo econômico com base nos ideais de Adam Smith de livre mercado e mínima intervenção estatal, difundindo-se a partir dos anos 1970.
2) Nos anos 1980, países como EUA e Reino Unido adotaram políticas neoliberais de desregulação de mercados e privatizações para lidar com as crises do petróleo, influenciados por autores como von Hayek.
3) Atualmente, o neoliberalismo é criticado por movimentos sociais por promover desig
O documento discute 10 questões que a esquerda precisa debater para se conectar melhor com os movimentos sociais. Essas questões incluem: 1) o pensamento único promovido pelos meios de comunicação, 2) os limites do modelo social europeu, 3) como as nações dividem os trabalhadores.
Estado de bem estar origem modelos e terminologiasFabiana Adaice
1. O documento discute as origens e modelos do Estado de Bem-Estar. Há divergências sobre quando o EB surgiu, variando desde o século XVI até o pós-Segunda Guerra Mundial.
2. Vários autores são citados discutindo conceitos como Estado de Bem-Estar, Estado Keynesiano e diferenças entre eles. Fatores como gastos sociais, pleno emprego e políticas macroeconômicas são analisados.
3. Quatro tipos de Estados sócio-econômicos são definidos baseados em n
Liberalismo, Welfare State, Neoliberalismo e Globalizaçãoiaraandradeb
O documento discute vários conceitos relacionados ao liberalismo, estado de bem-estar social, neoliberalismo, globalização. Resume que o liberalismo defende o capitalismo e a não intervenção estatal, enquanto o estado de bem-estar surgiu após a 2a Guerra para melhorar qualidade de vida. O neoliberalismo defende a livre economia de mercado e a globalização conecta pessoas e economias em todo o mundo, ainda que de forma desigual.
O documento discute o conceito de neoliberalismo, resumindo-o como: 1) Uma ideologia que vê o indivíduo como átomo social e defende a liberdade individual e mercados livres; 2) Uma política econômica que defende o estado mínimo e a desregulamentação dos mercados; 3) Uma visão filosófica baseada no individualismo metodológico e darwinismo social.
Aula 27 03-2013 - socialismo e geografia da pobrezaAntonio Pessoa
O documento discute conceitos relacionados a organização de empresas e estruturas de mercado, como trustes, cartéis, holdings e pools. Também aborda socialismo e capitalismo, comparando suas essências e origens. A desigualdade é apontada como característica marcante do capitalismo ao longo da história.
O documento discute o capitalismo, o autoritarismo e o papel do Estado em apoiar ambos. Primeiro, descreve os danos sociais, econômicos, políticos e ambientais causados pelo capitalismo neoliberal. Em seguida, analisa como o autoritarismo é inerente às relações de trabalho e familiares em sociedades capitalistas. Finalmente, explica como o Estado moderno surgiu para legitimar e impor a ordem capitalista e como continua a apoiar o capitalismo e o autoritarismo.
O documento descreve a evolução do Estado e das políticas sociais no Brasil desde 1937, quando Vargas estabeleceu um governo autoritário. A CLT de 1943 criou proteções iniciais para trabalhadores, mas muitos ficaram excluídos. Políticas populistas entre 1945-1964 priorizaram setores eleitorais, não universalizando benefícios. O golpe de 1964 reprimiu movimentos sociais. A constituição de 1988 consolidou direitos universais, embora especialistas questionem se o Brasil teve um verdadeiro "welfare state".
Nosso artigo O totalitarismo moderno e a servidão humana representa um libelo ou denúncia contra o execrável sistema político, econômico e social em que vivemos no mundo que leva à servidão do ser humano. Neste artigo afirmamos que a alienação das pessoas é a principal arma utilizada pelos detentores dos meios de produção e do poder político para evitar a conscientização da população e dela resulte a rebelião contra os desumanos sistemas econômicos e políticos em vigor. Em nosso artigo Como combater e derrotar o totalitarismo moderno afirmamos que no combate ao totalitarismo moderno deveria: 1) denunciar o capitalismo neoliberal como responsável pela servidão da quase totalidade dos seres humanos do mundo; 2) destruir o mito de que não há outra alternativa para a humanidade a não ser o capitalismo neoliberal apresentando outro modelo de desenvolvimento da sociedade que representa sua antítese e está apresentado neste artigo; 3) caracterizar em cada país os inimigos a serem combatidos localmente e globalmente dentro da perspectiva de derrotar o totalitarismo moderno; e, 4) estabelecer alianças com organizações governamentais, partidárias, sindicais e da sociedade civil de cada país do mundo comprometidas com a luta contra o totalitarismo moderno visando a construção de uma rede mundial de luta pela construção de um novo modelo de sociedade que contribua para o verdadeiro progresso da humanidade. No presente artigo, Novo modelo de sociedade a ser edificado no futuro, apresentamos o modelo de desenvolvimento da sociedade que é a antítese do modelo neoliberal imperante no mundo.
A FUTURA SOCIEDADE PÓS-CAPITALISTA E SEU FUNCIONAMENTO EM CADA PAÍS DO MUNDOFernando Alcoforado
O documento discute como a sociedade pós-capitalista funcionará em cada país do mundo durante a transição para o socialismo democrático. Primeiro, haverá uma fase de transição com a implementação de um Estado de Bem-Estar Social, seguindo o modelo escandinavo. Isso preparará o terreno para o socialismo democrático no futuro, quando o capitalismo se tornar inviável. O documento também descreve como o planejamento econômico, social e ambiental ocorrerá nessa nova sociedade em cada nível - nacional, regional e municipal.
Este documento apresenta as propostas da Coligação Frente de Esquerda PSOL-PSTU para as eleições municipais. Criticam a "velha política" praticada pelos outros candidatos e propõem uma alternativa socialista, defendendo a democracia no local de trabalho e a propriedade coletiva dos meios de produção. Argumentam que o capitalismo gera desigualdade social e que o Estado atualmente só administra essa desigualdade sem enfrentar suas causas estruturais.
Para James K. Galbraith, autor do livro L´État Prédateur, o Estado Predador tem por base uma classe empenhada em apoderar-se do Estado, não por razões ideológicas, mas simplesmente para que isso lhes traga, individualmente ou como grupo, o máximo de dinheiro, o mínimo de incômodo ao exercício do seu o poder, e no caso de alguma coisa correr mal, o papel do Estado é o de ir em seu socorro. Apesar da retórica em defesa do Estado mínimo, não lhes interessa a redução do Estado pois, sem seu apoio, a concretização dos seus objetivos estaria fortemente comprometida. A sua razão de ser é fazer dinheiro à custa do Estado. Ao Governo é reservado o papel de adotar políticas de redução dos rendimentos dos trabalhadores e de cortes nos serviços públicos, ao mesmo tempo em que faz concessões milionárias a companhias que ajudam a eleger os detentores do poder estatal. O Governo deve socorrer as grandes empresas quando necessário e deve recusar-se a apoiar os cidadãos comuns. E tudo isto acontece, segundo James K. Galbraith, não como anomalias ou desvios, mas sim como condições centrais de funcionamento do sistema.
O documento discute as concepções de Estado de autores como Locke, Gramsci e Hayek e como o neoliberalismo influenciou a América Latina, especificamente no Chile, Argentina e Brasil. O texto também aborda como o Estado Neoliberal influenciou a educação nesses países.
O documento apresenta o programa do PSOL, incluindo suas bases ideológicas de socialismo com democracia e independência nacional, rejeição da conciliação de classes, e apoio às lutas dos trabalhadores. Ele também analisa a situação atual do Brasil sob a dominação imperialista e a exploração da classe trabalhadora.
O documento discute o liberalismo, neoliberalismo e suas críticas. Explica que o liberalismo defende a liberdade política e econômica, enquanto o neoliberalismo aplica princípios liberais na era da globalização, promovendo privatizações. Apesar de alguns benefícios, é criticado por aumentar desigualdades e beneficiar grandes corporações em detrimento dos mais pobres.
Para uma constituição democrática com caráter de urgência – 1GRAZIA TANTA
1) O documento discute as limitações da democracia e da constituição atual, argumentando que servem mais os interesses de poucos do que da maioria da população.
2) Aponta que o poder econômico se concentrou em poucas instituições e pessoas, capturando os aparelhos de estado para seus próprios interesses através da manipulação das leis e políticas fiscais.
3) Isso faz com que as instituições democráticas funcionem como uma fachada, afastando a população dos processos de decisão
Neoliberalismo, globalização e a Crise Socialista - Prof. Altair AguilarAltair Moisés Aguilar
O documento discute o neoliberalismo, a globalização e a crise do socialismo. Apresenta o neoliberalismo como uma ideologia econômica que defende o livre mercado e a redução do papel do Estado. Também descreve a globalização impulsionada pela revolução tecnológica e a expansão de empresas multinacionais. Por fim, analisa a crise do sistema socialista na União Soviética, que enfrentou problemas econômicos e insatisfação popular, levando à sua dissolução no final da Guerra Fria.
Este documento discute as divergências entre economistas liberais e seus críticos sobre a eficiência do mercado e o nível ideal de intervenção estatal. Apresenta as origens do pensamento liberal com Adam Smith e como evoluiu com autores posteriores. Também discute as críticas de Marx e Keynes ao liberalismo, apontando problemas como desemprego e crises. O objetivo é entender os principais pontos de divergência entre essas visões para analisar diferentes diagnósticos e prescrições econômicas.
O documento discute a visão de Rudolf Steiner para uma economia saudável baseada na trimembração da sociedade em três esferas autônomas: espiritual, jurídica e econômica. Steiner propõe que a economia deve ter como objetivo satisfazer as necessidades dos consumidores dentro de limites naturais e humanos, e que a propriedade deve ser distinguida do direito de uso para libertar a economia da pressão por lucros crescentes.
O combate às desigualdades sociais no capitalismo segundo marx e pikettyFernando Alcoforado
1) O documento analisa as visões de Marx e Piketty sobre as desigualdades sociais no capitalismo.
2) Marx via a desigualdade como resultado da exploração dos trabalhadores pelos proprietários dos meios de produção, enquanto Piketty enfatiza as consequências distributivas.
3) Embora ambos reconheçam a tendência do capitalismo em gerar desigualdade crescente, suas soluções diferem: Marx defendia o socialismo, e Piketty propostas para reformar o sistema capitalista.
A apresentação define “Estado de Bem Estar Social”, elenca as mais importantes teorias sobre as origens do Estado do Bem Estar Social e demonstra como se inicia em diferentes sociedades.
1) O neoliberalismo surgiu como uma retomada do liberalismo econômico com base nos ideais de Adam Smith de livre mercado e mínima intervenção estatal, difundindo-se a partir dos anos 1970.
2) Nos anos 1980, países como EUA e Reino Unido adotaram políticas neoliberais de desregulação de mercados e privatizações para lidar com as crises do petróleo, influenciados por autores como von Hayek.
3) Atualmente, o neoliberalismo é criticado por movimentos sociais por promover desig
O documento discute 10 questões que a esquerda precisa debater para se conectar melhor com os movimentos sociais. Essas questões incluem: 1) o pensamento único promovido pelos meios de comunicação, 2) os limites do modelo social europeu, 3) como as nações dividem os trabalhadores.
Estado de bem estar origem modelos e terminologiasFabiana Adaice
1. O documento discute as origens e modelos do Estado de Bem-Estar. Há divergências sobre quando o EB surgiu, variando desde o século XVI até o pós-Segunda Guerra Mundial.
2. Vários autores são citados discutindo conceitos como Estado de Bem-Estar, Estado Keynesiano e diferenças entre eles. Fatores como gastos sociais, pleno emprego e políticas macroeconômicas são analisados.
3. Quatro tipos de Estados sócio-econômicos são definidos baseados em n
Liberalismo, Welfare State, Neoliberalismo e Globalizaçãoiaraandradeb
O documento discute vários conceitos relacionados ao liberalismo, estado de bem-estar social, neoliberalismo, globalização. Resume que o liberalismo defende o capitalismo e a não intervenção estatal, enquanto o estado de bem-estar surgiu após a 2a Guerra para melhorar qualidade de vida. O neoliberalismo defende a livre economia de mercado e a globalização conecta pessoas e economias em todo o mundo, ainda que de forma desigual.
O documento discute o conceito de neoliberalismo, resumindo-o como: 1) Uma ideologia que vê o indivíduo como átomo social e defende a liberdade individual e mercados livres; 2) Uma política econômica que defende o estado mínimo e a desregulamentação dos mercados; 3) Uma visão filosófica baseada no individualismo metodológico e darwinismo social.
Aula 27 03-2013 - socialismo e geografia da pobrezaAntonio Pessoa
O documento discute conceitos relacionados a organização de empresas e estruturas de mercado, como trustes, cartéis, holdings e pools. Também aborda socialismo e capitalismo, comparando suas essências e origens. A desigualdade é apontada como característica marcante do capitalismo ao longo da história.
O documento discute o capitalismo, o autoritarismo e o papel do Estado em apoiar ambos. Primeiro, descreve os danos sociais, econômicos, políticos e ambientais causados pelo capitalismo neoliberal. Em seguida, analisa como o autoritarismo é inerente às relações de trabalho e familiares em sociedades capitalistas. Finalmente, explica como o Estado moderno surgiu para legitimar e impor a ordem capitalista e como continua a apoiar o capitalismo e o autoritarismo.
O documento descreve a evolução do Estado e das políticas sociais no Brasil desde 1937, quando Vargas estabeleceu um governo autoritário. A CLT de 1943 criou proteções iniciais para trabalhadores, mas muitos ficaram excluídos. Políticas populistas entre 1945-1964 priorizaram setores eleitorais, não universalizando benefícios. O golpe de 1964 reprimiu movimentos sociais. A constituição de 1988 consolidou direitos universais, embora especialistas questionem se o Brasil teve um verdadeiro "welfare state".
Nosso artigo O totalitarismo moderno e a servidão humana representa um libelo ou denúncia contra o execrável sistema político, econômico e social em que vivemos no mundo que leva à servidão do ser humano. Neste artigo afirmamos que a alienação das pessoas é a principal arma utilizada pelos detentores dos meios de produção e do poder político para evitar a conscientização da população e dela resulte a rebelião contra os desumanos sistemas econômicos e políticos em vigor. Em nosso artigo Como combater e derrotar o totalitarismo moderno afirmamos que no combate ao totalitarismo moderno deveria: 1) denunciar o capitalismo neoliberal como responsável pela servidão da quase totalidade dos seres humanos do mundo; 2) destruir o mito de que não há outra alternativa para a humanidade a não ser o capitalismo neoliberal apresentando outro modelo de desenvolvimento da sociedade que representa sua antítese e está apresentado neste artigo; 3) caracterizar em cada país os inimigos a serem combatidos localmente e globalmente dentro da perspectiva de derrotar o totalitarismo moderno; e, 4) estabelecer alianças com organizações governamentais, partidárias, sindicais e da sociedade civil de cada país do mundo comprometidas com a luta contra o totalitarismo moderno visando a construção de uma rede mundial de luta pela construção de um novo modelo de sociedade que contribua para o verdadeiro progresso da humanidade. No presente artigo, Novo modelo de sociedade a ser edificado no futuro, apresentamos o modelo de desenvolvimento da sociedade que é a antítese do modelo neoliberal imperante no mundo.
A FUTURA SOCIEDADE PÓS-CAPITALISTA E SEU FUNCIONAMENTO EM CADA PAÍS DO MUNDOFernando Alcoforado
O documento discute como a sociedade pós-capitalista funcionará em cada país do mundo durante a transição para o socialismo democrático. Primeiro, haverá uma fase de transição com a implementação de um Estado de Bem-Estar Social, seguindo o modelo escandinavo. Isso preparará o terreno para o socialismo democrático no futuro, quando o capitalismo se tornar inviável. O documento também descreve como o planejamento econômico, social e ambiental ocorrerá nessa nova sociedade em cada nível - nacional, regional e municipal.
Este documento apresenta as propostas da Coligação Frente de Esquerda PSOL-PSTU para as eleições municipais. Criticam a "velha política" praticada pelos outros candidatos e propõem uma alternativa socialista, defendendo a democracia no local de trabalho e a propriedade coletiva dos meios de produção. Argumentam que o capitalismo gera desigualdade social e que o Estado atualmente só administra essa desigualdade sem enfrentar suas causas estruturais.
O documento discute como a crise do capitalismo afeta as políticas de saúde no Brasil. A taxa de lucro tende a cair devido ao aumento da produtividade, levando a crises de sobreprodução. Os organismos internacionais pressionam por privatizações e flexibilização dos direitos trabalhistas. Isso fragiliza o SUS e precariza o trabalho na saúde. É necessário defender os princípios da reforma sanitária e articular forças políticas em torno de um projeto alternativo à lógica do capital.
Quando a dívida aumenta a democracia encolhe 1-GRAZIA TANTA
1) A dívida pública é usada como instrumento para empobrecer as pessoas e reduzir a democracia.
2) Existem desequilíbrios geopolíticos e econômicos na Europa que beneficiam os países do norte em detrimento dos do sul.
3) O capital financeiro global domina a economia e torna as pessoas e empresas dependentes do crédito, priorizando a especulação em vez do bem-estar da população.
O documento discute vários tópicos relacionados ao Estado contemporâneo e seu papel na sociedade. Aborda a relatividade do conceito de soberania no cenário internacional, a anarquia entre os Estados e a necessidade de um órgão regulador superior. Também analisa a intervenção estatal na economia e sociedade, o surgimento do Estado socialista, as ideias de democracia e soberania popular, e possíveis características do Estado do futuro.
O documento discute a teoria keynesiana do Estado de bem-estar social, como ela levou ao surgimento do neoliberalismo e como ajuda a entender a atual crise mundial.
O documento apresenta o programa do PSOL, incluindo suas bases ideológicas de socialismo com democracia e independência nacional, rejeição da conciliação de classes, e apoio às lutas dos trabalhadores. Ele também analisa a situação atual do Brasil sob a dominação imperialista e a exploração da classe trabalhadora.
O documento discute a proposta do governo brasileiro de criar Organizações Sociais (OS) para gerir equipamentos públicos de saúde como parte da reforma administrativa inspirada pelo neoliberalismo. As OS são entidades privadas sem fins lucrativos que podem assumir a gestão de hospitais públicos, aumentando o envolvimento do setor privado no SUS. A proposta esbarra na legislação do SUS que defende princípios como universalidade e integralidade da saúde pública.
1) A crise econômica internacional deslegitimou as políticas neoliberais dos últimos 30 anos e mostrou que há alternativas viáveis ao livre mercado desregulado.
2) No Brasil, apesar da mudança na correlação de forças, a política econômica continua a mesma, priorizando o pagamento da dívida em vez de investimentos em políticas sociais.
3) Este é o momento de romper com as políticas neoliberais e adotar um modelo de desenvolvimento que coloque as pessoas e o meio ambiente em primeiro lugar
O documento discute a crise capitalista e o aumento da exploração dos trabalhadores. Critica sindicatos e partidos de esquerda por se afastarem das lutas de classe e se concentrarem em ganhos políticos. Apresenta o Coletivo Libertário Trinca como alternativa de organização autônoma dos trabalhadores baseada na solidariedade de classe e na autogestão.
Exposição sobre os desafios do país e das nações frente à hegemonia do capital financeiro no mundo, feita no Conselho de Representantes do Sindicato dos Trabalhadores em Educação de Pernambuco, SINTEPE, em Gravatá, Pernambuco, dia 19 de dezembro de 2014
O documento apresenta o programa do PSOL para Itaboraí, defendendo uma política educacional pública, gratuita e de qualidade para todos. O PSOL critica os governos conservadores anteriores por privilegiar os interesses da minoria e promover a corrupção. O partido propõe uma "nova política" baseada na democracia e na participação popular para construir uma sociedade socialista.
O documento apresenta o programa eleitoral do PSOL para as eleições de 2014 em Santa Catarina. O programa defende mudanças estruturais na economia para superar o atual modelo econômico, priorizando o meio ambiente e a economia solidária. Também propõe uma ampla democratização do sistema político com mais instrumentos de democracia direta. Além disso, o programa defende mais direitos sociais como transporte público gratuito, reforma agrária, moradia, saúde e educação públicas de qualidade.
Organização Pública e Privada do Desporto (Novembro de 2018) I Parte - Prof. ...A. Rui Teixeira Santos
1. O documento apresenta um programa sobre a organização pública e privada do desporto.
2. A parte pública inclui as administrações central, regional e autárquica, enquanto a parte privada cobre associações, clubes, federações e outras organizações desportivas.
3. É feita uma distinção entre o direito administrativo desportivo e o direito regulatório desportivo.
A democracia de mercado e a actuação da esquerdaGRAZIA TANTA
O documento discute os limites da democracia de mercado e da atuação da esquerda institucional no quadro do capitalismo. Defende que a esquerda deve ir além de apontar problemas e soluções técnicas, manifestando a insuficiência da democracia de mercado e promovendo a desobediência, a insubordinação e a ação política fora das instituições.
O documento apresenta o programa do Partido Comunista Brasileiro para as eleições de 2010, criticando o capitalismo e defendendo uma alternativa socialista. O programa critica os governos neoliberais anteriores e as opções do PSDB e PT, propondo em vez disso a construção de um sistema socialista que coloque os trabalhadores no poder e nacionalize os meios de produção.
1. O documento discute como a Administração Pública tem se adaptado ao contexto da "modernidade líquida", onde há maior fluidez do capital e demandas por Estados mais eficientes.
2. Analisa como o Estado de bem-estar social surgiu para atender demandas sociais, mas acabou criando estruturas burocráticas pesadas que oneram o capital.
3. Defende que, na atualidade, é necessária uma Administração Pública mais consensual e participativa, que busque soluções flexíveis aos problemas, ao invés
Constituinte já novo foco do movimento de massa no brasilFernando Alcoforado
O documento discute a necessidade de um novo foco para o movimento de massa no Brasil, sendo a convocação de uma nova Assembleia Constituinte para reformar a Constituição de 1988 e estabelecer novos rumos para o país nos planos econômico, político, social, ético e moral. A corrupção política tem minado a ética no Brasil e uma nova Constituição poderia promover mudanças estruturais para construir uma democracia representativa verdadeira.
O documento resume a situação econômica e política do Brasil em março de 2007. A economia continua dominada pelo capital financeiro internacional e o governo Lula mantém as políticas neoliberais. As forças populares estão fragmentadas e sem projeto unificador, enquanto a classe dominante controla o estado e a mídia.
O documento discute os sistemas capitalistas e socialistas, comparando suas origens, características e evoluções. O capitalismo surgiu com a revolução industrial e a propriedade privada dos meios de produção, enquanto o socialismo defende a propriedade coletiva e a eliminação da exploração do trabalho. Ambos os sistemas passaram por diferentes estágios ao longo da história.
livre revolucinário discute en profondeur la société post-capitaliste mentionné par Peter Drucker. Dans son livre - société post-capitaliste. livre fondamental pour enteder post-crise mondiale, et la transformation future du système capitaliste et de marché socialiste. Il traite également de l'avenir prometteur de la démocratie directe à la société et les travailleurs.
E indique une répartition équitable des revenus dans l'économie, sans nécessairement passer par des hausses d'impôts que Thomas Pikety propose dans son livre Capital au 21e siècle peut.
O documento apresenta trechos de um livro de citações sobre diversos temas escrito por Valente. O livro contém citações sobre amor, sonhos, mudanças, mente e outros tópicos, com o objetivo de compartilhar sabedoria e conhecimentos acumulados pelo autor ao longo dos anos.
This document is a collection of short quotes and passages about spiritual topics such as love, light, the path of light, desires, karma, prayer, and more. It was received by Paulo Jose F Valente in 2009 when he attended the Spiritist Group Francisco Candido Xavier in Sao Paulo, Brazil. The quotes provide guidance and insights on living according to spiritual principles.
Sociocapitalism is a term that has been fallaciously stated by Peter Drucker in his book, "Post-Capitalist Society, published in 1993."
The book The Sociocapitalismo - for a better world, depicts the real economic system intuited by Drucker, the result of convergence between capitalism and socialism, now under way in the world.
The global crisis we live in is a time of adjustment and transition to this new post-capitalist economic system.
Livro de autoajuda espiritual, em formato de frases, psicografado por Paulo Jose F Valente no Grupo Espirita Francisco Candido Xavier (cidade de Sao Paulo), em 2009.
Este documento é uma coletânea de citações espirituais recebidas através do médium Paulo José F. Valente no Grupo Espírita Francisco Cândido Xavier em 2009. As citações abordam temas como espíritos de luz, caminho espiritual, amor, desejos, carma e felicidade. A dedicatória é feita ao Dr. Jaime de Oliveira, médium do Grupo Espírita Francisco Cândido Xavier.
O documento descreve o dia de trabalho de um homem em São Paulo. Ao chegar em casa após um dia estressante, ele observa sua vizinha Bárbara dançando nua em sua janela. Ele passa a espioná-la diariamente com binóculos. Um dia, ele encontra Bárbara no supermercado e eles acabam se conhecendo. Eles descobrem ter interesses em comum e trocam telefones.
Zusammenfassung Der Sozialekapitalismus - für eine bessere Welt, der Schriftsteller PJValente. Ein E-Buch-und außergewöhnliche Geschichte, dass die neuen politischen und wirtschaftlichen Systems, dass die Bildung durch die Konvergenz stellt zwischen Kapitalismus und Sozialismus zurzeit in der Welt.
El documento describe el Socialcapitalismo, un nuevo sistema político-económico que resulta de la convergencia entre el capitalismo y el socialismo. Propone una "e-democracia directa" donde el pueblo ejerce poder directamente sobre decisiones estratégicas a través de votaciones electrónicas. También propone la "nacionalización estratégica" de empresas y un Fondo de Capital Social de los Trabajadores para que participen en los beneficios. El Socialcapitalismo busca dar más transparencia al gobierno y poner a la gente en la cima
The document discusses the concept of sociocapitalism as a new political-economic system that combines aspects of capitalism and socialism. It proposes three key aspects of sociocapitalism: e-direct democracy, strategic nationalization of industries, and a Capital Fund for Social Workers to allow workers to share in company profits. The document argues this system would give citizens more direct control over decisions while also addressing the imbalance between workers and capitalists. Overall it presents sociocapitalism as a solution that could emerge in the 21st century from the ongoing convergence of capitalism and socialism.
The document proposes a new political-economic system called sociocapitalism as a convergence of capitalism and socialism. Key aspects of sociocapitalism include direct e-democracy where citizens vote directly on issues, strategic nationalization of industries, and a Capital Fund for Social Workers to enable worker participation in company profits. It argues this system will improve wealth distribution, decision making power for workers, and bring classes together for a more virtuous economic cycle that benefits all.
El documento describe el socialcapitalismo, un nuevo sistema político-económico que resulta de la convergencia entre el capitalismo y el socialismo. El socialcapitalismo promoverá la democracia directa electrónica, la nacionalización estratégica de industrias clave, y un Fondo de Capital Social de los Trabajadores para que participen en las ganancias de las empresas. Este nuevo sistema busca dar más poder al pueblo y una distribución más justa de la riqueza generada por el trabajo.
2. O CAPITALISMO E O SOCIALISMO CONVERGEM PARA UM NOVO SISTEMA POLÍTICO-ECONÔMICO O SOCIOCAPITALISMO ELE PREVALECERÁ NO SÉCULO 21
3. A Governança transparente do Sociocapitalismo O sociocapitalismo trará maior transparência nas decisões de governos e empresas. E, certamente, o povo estará no topo de suas preocupações; o que não ocorre hoje.
4. . O quê é Sociocapitalismo? O novo sistema político-econômico que predominará no século 21; fruto da convergência final entre o capitalismo e o socialismo. Pilares do sociocapitalismo: 1 - A “ e-Democracia Direta” , 2 - A “ Estatização Estratégica’ e; 2 - “O Fundo do Capital Social dos Trabalhadores - FCST ”. Princípios básicos do sociocapitalismo: - “Todo poder emana do povo e em seu nome será exercido”. - ”Toda riqueza provém do trabalho”.
5. O povo exercendo o seu Poder Na “ e-democracia direta” o povo exerce o seu poder diretamente em questões estratégicas, valendo-se de sistemas informatizados de votação. A “ e-democracia direta” permite realizações constantes de plebiscitos, referendos, revogatório de mandato (cassação), abaixo-assinados e outros instrumentos. Assim o povo exerce diretamente o seu poder; sem as distorções causadas pela “democracia representativa” , que tanto beneficiam políticos corruptos e as empresas e prejudicam o povo.
6. A Estatização estratégica: A intervenção a longo prazo do governo no âmbito empresarial, objetivando criar valor agregado para o país e impulsionar o seu desenvolvimento. A intervenção do governo na economia não deve causar prejuízo à ordem econômica, a livre iniciativa, prejudicar a concorrência ou estabelecer monopólios de qualquer tipo. A empresa estatal estratégica deve abrir o seu capital para a iniciativa privada, sem prejuízo para o controle acionário governamental.
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8. O Novo Contrato Social Trata-se do acordo político-econômico a ser aprovado por votação popular democrática e direta pelos eleitores do país, pelo qual se reconhecerá o direito dos trabalhadores assalariados de participarem dos lucros gerados pelo trabalho assalariado. Afinal, toda riqueza social provém do trabalho assalariado. Tal acordo estabelece constitucionalmente a igual importância do capital e do trabalho para a empreitada comercial gerar riqueza. Portanto, ambas as classes, capitalistas e trabalhadores, possuirão legalmente o direito à participarem do lucro que o empreendimento produtivo gerar. O Novo Contrato social reconhece que os trabalhadores são importantes e impressindíveis para a geração da riqueza do país. Por isso eles são tratados legalmente como sócios dos capitalistas, com direito ao dízimo dos lucros proporcionados na empreitada produtiva.
9. Vantagens do FCST para os trabalhadores: 1 – Melhorar a distribuição da riqueza gerada pelo trabalho assalariados. 2 – Dar aos trabalhadores maior poder de decisão em assuntos econômicos, trabalhistas e corporativos. 3 - Atenuar a luta entre os trabalhadores e capitalistas, na medida em que ambos são legalmente reconhecidos como sócios. Facilitando as negociações trabalhistas principalmente em época de crise. 4 - Melhorar a produtividade e eficácia empresarial.
10. O Círculo Virtuoso do FCST O Fundo do Capital Social do Trabalhador (FCST) atuará beneficamente na economia, pela desconcentração da renda. O dinheiro extra no bolso dos trabalhadores induzirá efeitos positivos no consumo, na demanda, no lucro, na produtividade, no investimento, na arrecadação governamental e, por fim, no nível de emprego. O círculo virtuoso do FCST na economia é benéfico para todos: trabalhadores, empresários e governo. E impulsiona o desenvolvimento econômico, social e cultural do país; para o progresso social sustentado, abrangente e justo que todos nós almejamos.
11. Os exploradores do Povo na atualidade: A Burguesia Capitalista & a Nomenklatura Socialista O capitalismo e o socialismo usurpam o poder popular sem o menor constrangimento ético e moral, e cada qual a sua maneira. A Burguesia que conforme Karl Marx trata-se da classe dominante do modo de produção capitalista, usurpa o poder do povo valendo-se da mídia corporativa corrupta . A Nomenklatura , a casta dirigente e privilegiada da ex-União Soviética e de outros países socialistas como a China Comunista, usurpa o poder popular valendo-se da ditadura cruel e alienante.
12. Como as elites usurpam o poder popular ? N o Capitalismo os políticos eleitos abusam do poder a eles delegados, não consultando o povo nas decisões importantes. Esse processo é chamado de “democracia representativa”; e ele já não atende mais as expectativas popular. Quanto mais indireta for a democracia, mais o povo fica alienado do poder. A classe política dominante usa a mídia corporativa para manipular o povo, em prol de seus interesses, legislando em causa própria das corporações que patrocinam suas campanhas políticas. No socialismo a situação é ainda pior; pois não há sequer “democracia representativa”. Prevalecem regimes tirânicos, nos quais a uma elite governamental privilegiada domina a máquina estatal e escraviza as pessoas. Essa elite chama-se nomenklatura . Como resultado direto da usurpação do poder popular no capitalismo e no socialismo; temos a espoliação de toda a riqueza gerada pelos trabalhadores assalariados. Portanto, só “e-democracia direta” poderá corrigir estes desvios; com o povo elegendo e controlando um governo justo, honesto e progressista de fato.
13. A LUTA POR UM MUNDO MELHOR Um Mundo Melhor só será viabilizado, com o esclarecimento e a mobilização popular; dos trabalhadores, dos sindicatos e dos partidos políticos. A implantação da “ e-democracia direta” permitirá a finalização da convergência entre o capitalismo e socialismo, e o nascimento do Sociocapitalismo. Com isso as nações verão nascer uma Nova ONU, com grandes progressos nas áreas econômicas e sociais.
14. Convergência do Capitalismo & Socialismo Processo que se verifica atualmente, onde o capitalismo assimila certas práticas socialistas, como por exemplo os EUA estatizando algumas empresas estratégicas para a sua economia. Por outro lado a China comunista adotou o “socialismo de mercado”, que trouxe ao país as práticas de sucesso capitalista: Bolsas de Valores, investimentos estrangeiros no país e remessa de lucros para o exterior . A convergência de sistemas ora em curso no mundo, é descrita no livro: “O Sociocapitalismo – por um Mundo Melhor” .
15. Mandamentos do Cidadão Sociocapitalista 1 – “Todo poder emana do povo e em seu nome será exercido .” 2 – “O trabalho é a fonte de toda riqueza humana” . 3 - Empenhar-se para que a “ e-democracia direta” vigore o mais rápido possível; para que o governo e as empresas trabalharem em prol do povo, satisfazendo as suas reais necessidades. 4 - Apoiar os partidos ou os políticos a lutarem pela implantação da “ e-democracia direta”. 5 – Não merecem o voto dos trabalhadores: os políticos, os partidos e os governos que não investirem adequadamente na educação do povo. 6 – Lutar por uma carga tributária não seja abusiva . 7 – Apoiar para que o governo faça intervenções estratégicas na economia (regulamentações e constituição de empresas estatais estratégicas, que gerem valor agregado ao país e provoquem efeito multiplicador positivo na economia. 8 – Apoiar o desenvolvimento sustentável, ético e justo para todos. 9 – Difundir a ideologia sociocapitalista . 10 – Participar ativamente nas decisões do governo.
16. O lado Bom da Crise Mundial E sta crise capitalista representa um marco importante na hist ó ria da humanidade. A partir da qual o capitalismo e o socialismo não serão mais os mesmos. E la demonstra que a globalização é irreversível, e que a convergência do capitalismo & socialismo caminha para o Sociocapitalismo. É consenso atualmente que os problemas Globais exigem soluções globais e democráticas intermediadas por uma Nova ONU; que impulsionará a nova ordem econômica, política e social mundial levando ao Sociocapitalismo.
17. A NOVA ONU O fim do império americano e as demandas da globalização estão impulsionando o surgimento da Nova ONU, que possuirá com um conselho de segurança ampliado, e promoverá uma governança global, justa, atuante, representativa e eficaz. Prioridades da Nova ONU: - combater a pobreza e a desarmonia religiosa; - promover o desenvolvimento econômico sustentável; - promover o desarmamento; - promover o livre comércio; - controlar a natalidade; - controlar a poluição; e - apoiar a “ e-democracia direta” .
18. O Desarmamento Mundial “ Sim, nós podemos” Com base no poder do cidadão global sociocapitalista e na justa e poderosa Nova ONU, a corrida militarista entre países não terá mais sentido algum. Então, sobrará muito dinheiro para países poderem investir em setores realmente produtivos e benéficos. Este fato importante propiciará um aumento considerável no nível geral do emprego global; e causará um gigantesco efeito positivo na economia mundial. No final das contas, a sociedade global ganhará um progresso social, cultural e econômico sem igual.
19. Sim, nós podemos Ajude a difundir a ideologia do SOCIOCAPITALISMO O conte ú do desta apresenta ç ão foi extra í do do livro: “ O Sociocapitalismo - Por um Mundo Melhor ” - de Paulo J. F. Valente pjvalente.blogspot.com www.slideshare.net/ pjvalente [email_address] @pjvalente