Este documento discute as vantagens do associativismo, cooperativismo e sindicalismo no agronegócio. Ele explica que esses movimentos, quando praticados juntos de forma complementar, formam uma base sólida para parcerias no setor. O curso irá ensinar sobre os conceitos e semelhanças e diferenças desses movimentos e como encontrar oportunidades de negócios por meio de ações coletivas e cooperativas.
O documento fornece uma introdução sobre cooperativas e associações. Explica o que são cooperativas e associações, seus objetivos, estruturas de governança e diferenças entre elas. Também discute os aspectos econômicos e tributários relacionados ao capital social de cooperativas.
Este documento fornece um resumo sobre associativismo, cooperativismo e sindicalismo no agronegócio. Ele explica que quando praticados juntos de forma complementar, esses movimentos podem formar uma base sólida de sustentação para parcerias no setor. O curso irá ensinar sobre esses conceitos e como encontrar oportunidades de negócios por meio de ações coletivas.
Oficina Despertando para o Associativismosebraeleste1
O documento descreve um programa de capacitação sobre associativismo com 4 módulos, que visa desenvolver competências como compreender valores do empreendimento coletivo, participar em decisões de grupo, e legalizar o empreendimento coletivo. É apresentada a estrutura do programa com carga horária e objetivos de cada módulo.
O documento discute as associações rurais no Brasil. Ele explica que as associações rurais são formadas por grupos de vizinhos para discutir problemas comuns e buscar soluções em conjunto, evoluindo para uma união organizada para ter mais chances de sucesso. As associações rurais objetivam integrar esforços dos agricultores para melhorar a produção e a comunidade.
O documento fornece informações sobre o cooperativismo no Brasil. Em poucas frases:
1) Explica os princípios e origens do cooperativismo, com ênfase na primeira cooperativa fundada em Rochdale, Inglaterra.
2) Descreve o que é uma cooperativa, seus princípios, diferenças em relação a sociedades mercantis e os passos para constituir uma.
3) Apresenta os principais ramos do cooperativismo no país e como funciona a gestão democrática dos associados.
O documento discute o conceito de associativismo e cooperativismo, destacando:
1) Associativismo refere-se à união de pessoas ou empresas para alcançar objetivos comuns, podendo ser formal ou informal.
2) Cooperativas são associações formais que desenvolvem atividades econômicas em benefício dos sócios.
3) Associações diferem de cooperativas por não terem fins lucrativos e não poderem desenvolver atividades comerciais.
Este documento discute os desafios do associativismo no Brasil. Apresenta a estrutura e funcionamento básico de associações no país e políticas para expansão do associativismo rural. Também identifica impasses como dificuldades legais, falta de incentivo, informações e desafios com lideranças.
Aula 2 Cooperativismo prova dia 05/11/2014Matheus Yuri
Este documento fornece uma introdução ao conceito de cooperativismo, definindo-o como uma sociedade de pessoas unidas pela cooperação e ajuda mútuas para atender necessidades comuns. Explora os princípios do cooperativismo, como adesão voluntária, gestão democrática e participação econômica dos membros. Também resume brevemente a história do movimento cooperativista e os tipos de cooperativas existentes.
O documento fornece uma introdução sobre cooperativas e associações. Explica o que são cooperativas e associações, seus objetivos, estruturas de governança e diferenças entre elas. Também discute os aspectos econômicos e tributários relacionados ao capital social de cooperativas.
Este documento fornece um resumo sobre associativismo, cooperativismo e sindicalismo no agronegócio. Ele explica que quando praticados juntos de forma complementar, esses movimentos podem formar uma base sólida de sustentação para parcerias no setor. O curso irá ensinar sobre esses conceitos e como encontrar oportunidades de negócios por meio de ações coletivas.
Oficina Despertando para o Associativismosebraeleste1
O documento descreve um programa de capacitação sobre associativismo com 4 módulos, que visa desenvolver competências como compreender valores do empreendimento coletivo, participar em decisões de grupo, e legalizar o empreendimento coletivo. É apresentada a estrutura do programa com carga horária e objetivos de cada módulo.
O documento discute as associações rurais no Brasil. Ele explica que as associações rurais são formadas por grupos de vizinhos para discutir problemas comuns e buscar soluções em conjunto, evoluindo para uma união organizada para ter mais chances de sucesso. As associações rurais objetivam integrar esforços dos agricultores para melhorar a produção e a comunidade.
O documento fornece informações sobre o cooperativismo no Brasil. Em poucas frases:
1) Explica os princípios e origens do cooperativismo, com ênfase na primeira cooperativa fundada em Rochdale, Inglaterra.
2) Descreve o que é uma cooperativa, seus princípios, diferenças em relação a sociedades mercantis e os passos para constituir uma.
3) Apresenta os principais ramos do cooperativismo no país e como funciona a gestão democrática dos associados.
O documento discute o conceito de associativismo e cooperativismo, destacando:
1) Associativismo refere-se à união de pessoas ou empresas para alcançar objetivos comuns, podendo ser formal ou informal.
2) Cooperativas são associações formais que desenvolvem atividades econômicas em benefício dos sócios.
3) Associações diferem de cooperativas por não terem fins lucrativos e não poderem desenvolver atividades comerciais.
Este documento discute os desafios do associativismo no Brasil. Apresenta a estrutura e funcionamento básico de associações no país e políticas para expansão do associativismo rural. Também identifica impasses como dificuldades legais, falta de incentivo, informações e desafios com lideranças.
Aula 2 Cooperativismo prova dia 05/11/2014Matheus Yuri
Este documento fornece uma introdução ao conceito de cooperativismo, definindo-o como uma sociedade de pessoas unidas pela cooperação e ajuda mútuas para atender necessidades comuns. Explora os princípios do cooperativismo, como adesão voluntária, gestão democrática e participação econômica dos membros. Também resume brevemente a história do movimento cooperativista e os tipos de cooperativas existentes.
O documento fornece instruções sobre como constituir associações e cooperativas no estado de Minas Gerais, descrevendo os passos para a formação legal dessas organizações, como a realização de assembleias, registro em cartórios e órgãos governamentais, e responsabilidades dos associados.
1) O documento introduz o conceito de associativismo e descreve as associações de produtores rurais e cooperativas agropecuárias;
2) Essas organizações servem para representar produtores rurais, buscar informações de mercado, prestar serviços aos associados e racionalizar a atividade econômica dos produtores;
3) Cooperativas tem o objetivo adicional de proporcionar vantagens econômicas aos membros eliminando intermediários e permitindo controle de qualidade.
O documento discute o associativismo e cooperativismo, definindo-os como iniciativas que reúnem pessoas ou empresas para superar dificuldades e gerar benefícios comuns. Cooperativas têm fins comerciais e os sócios são donos do patrimônio, diferentemente de associações com fins sociais. O documento também fornece instruções sobre como constituir uma associação de forma democrática e participativa.
O documento discute o conceito de associação, seus princípios e tipos. Define associação como uma iniciativa formal ou informal que reúne pessoas com objetivos comuns para superar dificuldades e gerar benefícios. Explora os princípios de adesão voluntária, gestão democrática e participação econômica dos membros. Também discute os passos para criar uma associação, incluindo sensibilização, constituição, fase pré-operacional e início das atividades.
Apresentação inicial acerca da importância do 3° setor para a economia, mostrando também como abrir uma cooperativa, vantagens, desafios e oportunidades desse tipo de empreendimento.
O documento discute o associativismo empresarial em Angola. Ele define associativismo, seus objetivos de superar obstáculos e defender interesses comuns, e princípios como adesão voluntária e gestão democrática. Também descreve formas de associativismo como consórcios e clusters, além de listar vantagens como aumento da competitividade e redução de custos.
O documento discute a origem e princípios da economia solidária no Brasil, destacando que ela surgiu no século 20 como resposta dos trabalhadores à exclusão no mercado de trabalho e é baseada na cooperação, solidariedade e autogestão ao invés da competição.
O documento descreve a evolução da agricultura ao longo da história humana, desde os primeiros caçadores-coletores até a moderna agricultura. Inicialmente, as atividades agrícolas eram de subsistência e extrativas, mas com o tempo surgiram comunidades sedentárias e propriedades diversificadas. Posteriormente, com avanços tecnológicos, as propriedades rurais passaram a depender cada vez mais de insumos, máquinas e serviços externos, gerando excedentes para mercados distantes. Isso levou
O documento discute conceitos fundamentais sobre cooperativas, incluindo:
1) A definição de cooperativa como uma empresa em comum de associados visando benefícios mútuos;
2) Os sete princípios do cooperativismo, incluindo livre adesão, controle democrático e interesse pela comunidade;
3) O processo de constituição de uma cooperativa, que envolve reuniões, aprovação de estatuto e eleição de cargos.
Cooperativas de crédito são instituições financeiras formadas por associação de pessoas para prestar serviços financeiros exclusivamente aos seus associados. Oferecem produtos como empréstimos, poupança e cartões com taxas menores que bancos. Os associados participam da gestão democrática e dividem os lucros anualmente.
DIFUSÃO DE INOVAÇÕES NO MEIO RURAL.pptBentoGilUane
O documento descreve a história e conceitos da extensão rural em Moçambique. Resume os principais modelos de extensão, incluindo o modelo convencional, o sistema de treino e visita, e a extensão participativa. Também descreve os papéis e responsabilidades dos extensionistas no apoio aos agricultores e comunidades rurais.
O documento discute os fundamentos do cooperativismo e associativismo. Apresenta como essas organizações surgiram para enfrentar os desafios da revolução industrial e prover segurança e benefícios aos trabalhadores. Também explica as características dessas organizações, como a gestão democrática, objetivos econômicos e sociais comuns, e benefícios como melhor acesso a crédito e comercialização de produtos.
O documento discute a história e situação atual da assistência técnica e extensão rural no Brasil. Apresenta os principais marcos da criação de instituições de ATER no país desde a década de 1940 e destaca os desafios atuais como a falta de recursos e servidores para atender a grande demanda dos agricultores familiares.
Este documento discute a viabilidade econômica e sustentabilidade dos empreendimentos da economia solidária. Em 3 frases:
1) A maioria dos empreendimentos depende de recursos próprios e doações, o que limita seu crescimento.
2) As atividades mais comuns são produção agropecuária e alimentos, mas a maioria vende localmente.
3) Muitos empreendimentos têm dificuldades em cobrir custos e pagar salários decentes aos associados.
Aula politicas publicas e desenvolvimento ruralCris Godoy
O documento descreve a extensão rural e políticas públicas no Brasil. Ele discute o conceito de extensão rural e como as políticas evoluíram nas décadas de 1960 a 1980, com foco na modernização agrícola. Também descreve o Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf), uma das principais políticas públicas para o desenvolvimento rural, incluindo seus objetivos, beneficiários e linhas de financiamento.
Apostila de associativismo e cooperativismoLuiz Oliveira
Este documento apresenta informações sobre associativismo e cooperativismo. Ele discute o que é uma associação, suas principais características como finalidade não econômica, gestão democrática e ausência de distribuição de lucros. Também aborda os tipos de associação, legislação, número mínimo de pessoas, patrimônio e tributação. Por fim, explica o que é cooperativismo, seus princípios, tipos, constituição e registros necessários.
eco aula 1 - Disciplina de economia e administração ruralCarol Castro
Este documento apresenta os conceitos e objetivos de um curso de Economia e Administração Rural. Ele discute tópicos como microeconomia, macroeconomia, gestão de recursos humanos e financeiros, planejamento e tomada de decisão no contexto rural. O programa é dividido em 12 unidades que abordam esses temas com o objetivo de ensinar os alunos a aplicar esses conhecimentos na administração de propriedades rurais.
O documento discute a economia solidária, definindo-a como atividades econômicas organizadas sob a forma de autogestão que valorizam o ser humano em vez do capital. Apresenta como surgiu a partir da experiência de trabalhadores, seus princípios como posse coletiva e gestão democrática, e exemplos como cooperativas e associações de pequenos produtores. Também discute desafios como gerar renda adequada e viabilizar economicamente os empreendimentos.
Este documento é um livro intitulado "Introdução ao Cooperativismo" organizado por José Augusto Fiorin e publicado pela editora Sapiens em 2007. O livro faz parte de uma série chamada "Estudos da Sociedade" e discute os temas de sociedade, cooperativismo, sociologia e cultura no contexto do cooperativismo.
Este documento fornece um resumo sobre o programa "Minha Empresa Rural: Associativismo, Cooperativismo e Sindicalismo no Agronegócio". O documento discute como o associativismo, cooperativismo e sindicalismo formam uma base sólida para parcerias no agronegócio quando experienciados de forma complementar. O curso irá ensinar sobre esses conceitos, similaridades e diferenças, e como ações coletivas e cooperativas podem gerar bons negócios rurais.
Este documento discute o associativismo, cooperativismo e sindicalismo no agronegócio brasileiro. Ele explica que esses movimentos, quando experienciados de forma paralela e complementar, formam uma base sólida para parcerias no agronegócio. O documento também fornece um resumo sobre os conceitos desses movimentos e como as ações coletivas e cooperativas podem gerar bons negócios para propriedades rurais.
O documento fornece instruções sobre como constituir associações e cooperativas no estado de Minas Gerais, descrevendo os passos para a formação legal dessas organizações, como a realização de assembleias, registro em cartórios e órgãos governamentais, e responsabilidades dos associados.
1) O documento introduz o conceito de associativismo e descreve as associações de produtores rurais e cooperativas agropecuárias;
2) Essas organizações servem para representar produtores rurais, buscar informações de mercado, prestar serviços aos associados e racionalizar a atividade econômica dos produtores;
3) Cooperativas tem o objetivo adicional de proporcionar vantagens econômicas aos membros eliminando intermediários e permitindo controle de qualidade.
O documento discute o associativismo e cooperativismo, definindo-os como iniciativas que reúnem pessoas ou empresas para superar dificuldades e gerar benefícios comuns. Cooperativas têm fins comerciais e os sócios são donos do patrimônio, diferentemente de associações com fins sociais. O documento também fornece instruções sobre como constituir uma associação de forma democrática e participativa.
O documento discute o conceito de associação, seus princípios e tipos. Define associação como uma iniciativa formal ou informal que reúne pessoas com objetivos comuns para superar dificuldades e gerar benefícios. Explora os princípios de adesão voluntária, gestão democrática e participação econômica dos membros. Também discute os passos para criar uma associação, incluindo sensibilização, constituição, fase pré-operacional e início das atividades.
Apresentação inicial acerca da importância do 3° setor para a economia, mostrando também como abrir uma cooperativa, vantagens, desafios e oportunidades desse tipo de empreendimento.
O documento discute o associativismo empresarial em Angola. Ele define associativismo, seus objetivos de superar obstáculos e defender interesses comuns, e princípios como adesão voluntária e gestão democrática. Também descreve formas de associativismo como consórcios e clusters, além de listar vantagens como aumento da competitividade e redução de custos.
O documento discute a origem e princípios da economia solidária no Brasil, destacando que ela surgiu no século 20 como resposta dos trabalhadores à exclusão no mercado de trabalho e é baseada na cooperação, solidariedade e autogestão ao invés da competição.
O documento descreve a evolução da agricultura ao longo da história humana, desde os primeiros caçadores-coletores até a moderna agricultura. Inicialmente, as atividades agrícolas eram de subsistência e extrativas, mas com o tempo surgiram comunidades sedentárias e propriedades diversificadas. Posteriormente, com avanços tecnológicos, as propriedades rurais passaram a depender cada vez mais de insumos, máquinas e serviços externos, gerando excedentes para mercados distantes. Isso levou
O documento discute conceitos fundamentais sobre cooperativas, incluindo:
1) A definição de cooperativa como uma empresa em comum de associados visando benefícios mútuos;
2) Os sete princípios do cooperativismo, incluindo livre adesão, controle democrático e interesse pela comunidade;
3) O processo de constituição de uma cooperativa, que envolve reuniões, aprovação de estatuto e eleição de cargos.
Cooperativas de crédito são instituições financeiras formadas por associação de pessoas para prestar serviços financeiros exclusivamente aos seus associados. Oferecem produtos como empréstimos, poupança e cartões com taxas menores que bancos. Os associados participam da gestão democrática e dividem os lucros anualmente.
DIFUSÃO DE INOVAÇÕES NO MEIO RURAL.pptBentoGilUane
O documento descreve a história e conceitos da extensão rural em Moçambique. Resume os principais modelos de extensão, incluindo o modelo convencional, o sistema de treino e visita, e a extensão participativa. Também descreve os papéis e responsabilidades dos extensionistas no apoio aos agricultores e comunidades rurais.
O documento discute os fundamentos do cooperativismo e associativismo. Apresenta como essas organizações surgiram para enfrentar os desafios da revolução industrial e prover segurança e benefícios aos trabalhadores. Também explica as características dessas organizações, como a gestão democrática, objetivos econômicos e sociais comuns, e benefícios como melhor acesso a crédito e comercialização de produtos.
O documento discute a história e situação atual da assistência técnica e extensão rural no Brasil. Apresenta os principais marcos da criação de instituições de ATER no país desde a década de 1940 e destaca os desafios atuais como a falta de recursos e servidores para atender a grande demanda dos agricultores familiares.
Este documento discute a viabilidade econômica e sustentabilidade dos empreendimentos da economia solidária. Em 3 frases:
1) A maioria dos empreendimentos depende de recursos próprios e doações, o que limita seu crescimento.
2) As atividades mais comuns são produção agropecuária e alimentos, mas a maioria vende localmente.
3) Muitos empreendimentos têm dificuldades em cobrir custos e pagar salários decentes aos associados.
Aula politicas publicas e desenvolvimento ruralCris Godoy
O documento descreve a extensão rural e políticas públicas no Brasil. Ele discute o conceito de extensão rural e como as políticas evoluíram nas décadas de 1960 a 1980, com foco na modernização agrícola. Também descreve o Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf), uma das principais políticas públicas para o desenvolvimento rural, incluindo seus objetivos, beneficiários e linhas de financiamento.
Apostila de associativismo e cooperativismoLuiz Oliveira
Este documento apresenta informações sobre associativismo e cooperativismo. Ele discute o que é uma associação, suas principais características como finalidade não econômica, gestão democrática e ausência de distribuição de lucros. Também aborda os tipos de associação, legislação, número mínimo de pessoas, patrimônio e tributação. Por fim, explica o que é cooperativismo, seus princípios, tipos, constituição e registros necessários.
eco aula 1 - Disciplina de economia e administração ruralCarol Castro
Este documento apresenta os conceitos e objetivos de um curso de Economia e Administração Rural. Ele discute tópicos como microeconomia, macroeconomia, gestão de recursos humanos e financeiros, planejamento e tomada de decisão no contexto rural. O programa é dividido em 12 unidades que abordam esses temas com o objetivo de ensinar os alunos a aplicar esses conhecimentos na administração de propriedades rurais.
O documento discute a economia solidária, definindo-a como atividades econômicas organizadas sob a forma de autogestão que valorizam o ser humano em vez do capital. Apresenta como surgiu a partir da experiência de trabalhadores, seus princípios como posse coletiva e gestão democrática, e exemplos como cooperativas e associações de pequenos produtores. Também discute desafios como gerar renda adequada e viabilizar economicamente os empreendimentos.
Este documento é um livro intitulado "Introdução ao Cooperativismo" organizado por José Augusto Fiorin e publicado pela editora Sapiens em 2007. O livro faz parte de uma série chamada "Estudos da Sociedade" e discute os temas de sociedade, cooperativismo, sociologia e cultura no contexto do cooperativismo.
Este documento fornece um resumo sobre o programa "Minha Empresa Rural: Associativismo, Cooperativismo e Sindicalismo no Agronegócio". O documento discute como o associativismo, cooperativismo e sindicalismo formam uma base sólida para parcerias no agronegócio quando experienciados de forma complementar. O curso irá ensinar sobre esses conceitos, similaridades e diferenças, e como ações coletivas e cooperativas podem gerar bons negócios rurais.
Este documento discute o associativismo, cooperativismo e sindicalismo no agronegócio brasileiro. Ele explica que esses movimentos, quando experienciados de forma paralela e complementar, formam uma base sólida para parcerias no agronegócio. O documento também fornece um resumo sobre os conceitos desses movimentos e como as ações coletivas e cooperativas podem gerar bons negócios para propriedades rurais.
O documento discute formas de gerenciamento de cooperativas e associações, abordando:
1) A gestão democrática de cooperativas deve equilibrar interesses econômicos, sociais e políticos dos associados;
2) Cooperativas visam atender objetivos sociais e econômicos dos associados, não lucro como organização;
3) Cooperados devem participar ativamente na gestão da cooperativa para obter benefícios econômicos.
O documento discute o cooperativismo, definindo-o como uma doutrina econômica que busca gerar riquezas através da livre associação de pessoas para criar cooperativas em diferentes segmentos produtivos. Explora os valores do cooperativismo como ajuda mútua, democracia e igualdade, e explica que cooperativas são conhecidas como parte do terceiro setor por não serem entidades estatais ou privadas com fins lucrativos. Resume também os sete princípios do cooperativismo que formam sua base.
Este documento fornece informações sobre associações e cooperativas no Brasil. Discute os princípios, estrutura e formação de associações, incluindo direitos e deveres dos associados. Também aborda os princípios cooperativos, a constituição e administração de cooperativas. O objetivo é fornecer subsídios para grupos interessados em formar associações ou cooperativas de turismo rural.
COOPERATIVISMO JESSICA NAIARA A. DE SOUZA, KALIANE AMANDA OTTONI, TAMIRES CAR...Jazon Pereira
1. O documento discute o cooperativismo, apresentando seus princípios, características e tipos de cooperativas.
2. São descritos sete princípios do cooperativismo, como adesão voluntária, controle democrático e participação econômica dos sócios.
3. São definidas características gerais como a prestação de serviços, controle democrático e a não sujeição à falência.
Este documento apresenta o estatuto social da Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Servidores do Poder Judiciário do Rio Grande do Sul (Sicredi Justiça). Ele define a denominação, sede, foro, área de atuação e prazo de duração da cooperativa, bem como sua integração ao Sistema Sicredi. Também inclui informações sobre os associados, órgãos sociais, capital social e patrimônio da cooperativa.
Este documento apresenta o estatuto social da Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Servidores do Poder Judiciário do Rio Grande do Sul (Sicredi Justiça). Ele define a denominação, sede, foro, área de atuação e prazo de duração da cooperativa, bem como sua integração ao Sistema Sicredi. Também inclui informações sobre os associados, capital social, órgãos administrativos e outras regras de funcionamento da cooperativa.
O documento discute o associativismo e cooperativismo no meio rural. Apresenta os princípios e características dessas formas de organização, incluindo gestão democrática, participação econômica dos sócios e objetivos de beneficiar os membros. Também destaca como o cooperativismo permite que agricultores familiares obtenham melhores condições de mercado e acesso a recursos por meio da união.
Este documento apresenta quatro princípios norteadores para Negócios de Impacto no Brasil: 1) Compromisso com a Missão Social e Ambiental; 2) Compromisso com o Impacto Social e Ambiental Monitorado; 3) Compromisso com a Lógica Econômica; 4) Compromisso com a Governança Efetiva. O objetivo é parametrizar os Negócios de Impacto e incentivar o crescimento deste setor no país.
- Uma cooperativa de crédito é uma instituição financeira formada por pessoas unidas voluntariamente para oferecer serviços financeiros de forma mais acessível e vantajosa aos seus membros.
- Cooperativas de crédito permitem que grupos obtenham empréstimos e outros serviços bancários com taxas mais baixas do que bancos convencionais.
- Ser membro de uma cooperativa de crédito traz vantagens como poder participar em decisões, acesso facilitado a crédito e retorno de sobras.
1) O documento discute as vantagens que pequenas e médias empresas podem obter ao se unirem em redes de cooperação no contexto do venture capital.
2) É analisado o que leva essas empresas a optarem por receber investimentos de capital de risco e quais benefícios são obtidos com a união em rede.
3) Por meio de entrevistas, conclui-se que inicialmente a adesão ocorre para reduzir custos de capital, mas depois há reconhecimento de outras vantagens como troca de informações e apre
O documento discute as semelhanças entre os princípios do cooperativismo e os ensinamentos da maçonaria, notando que ambos enfatizam a união, participação democrática e o desenvolvimento sustentável das comunidades. A Sicredi Justiça investiu em 2010 na qualificação de funcionários e em melhorias para oferecer um atendimento de qualidade aos associados.
How Social Network are an asset to the business growthRui Pedro Monteiro
Este artigo científico discute o papel das redes sociais no crescimento empresarial. Aborda a importância das redes sociais para as empresas em termos de marketing, visibilidade e compartilhamento de informação. Apresenta uma revisão teórica sobre como as redes sociais podem fornecer recursos e oportunidades que apoiam o crescimento e inovação de negócios. Finalmente, descreve um estudo empírico realizado para investigar se as redes sociais de fato representam uma vantagem para o crescimento e competit
Estratégia Internacional da Empresa - CooperaçãoAléxia Martins
Este documento discute a cooperação empresarial internacional. Apresenta definições e tipos de arranjos cooperativos como alianças estratégicas e joint ventures. Também discute as razões para a cooperação entre empresas, incluindo alcançar economias de escala, compartilhar riscos e complementaridade de recursos. Finalmente, analisa teorias sobre redes internacionais de cooperação de Richardson e Powell.
A conquista de consumidores através da responsabilidade socialexpand Marketing
O documento discute a importância das cooperativas comunicarem melhor seu papel social e os benefícios de se consumir produtos cooperativos. Uma pesquisa mostrou que o público tem pouco conhecimento sobre o que é uma cooperativa e como ela contribui para a sociedade. Dado o crescente interesse do público por produtos éticos, é imperativo que as cooperativas melhorem sua comunicação para esclarecer o que é uma cooperativa e seu papel social.
O documento discute os conceitos de Responsabilidade Social e abordagens organizacionais. Apresenta duas visões extremas de organização: a visão mecânica, que vê a organização como uma máquina focada em produção e lucro, e a visão sistêmica, que considera a interação da organização com o ambiente externo. Essas visões influenciam posicionamentos sobre Responsabilidade Social e sua relação com objetivos organizacionais.
Este documento fornece diretrizes para a formulação e implementação de um código de ética em empresas. Ele discute a importância de envolver todos os stakeholders no processo, começando pela alta gestão, e oferece exemplos de aspectos éticos a serem considerados nas relações com acionistas, funcionários, clientes, fornecedores e a comunidade. O documento também aborda práticas contra a corrupção e a importância de acompanhar a aplicação do código de ética após sua implementação.
Certificado deconclusao como aproveitar ao maximo o linkedinKarlla Costa
Este documento é um certificado de conclusão de um curso no LinkedIn sobre "Como Aproveitar ao Máximo o LinkedIn", concluído por Karlla Costa em 09/06/2020 com duração de 1 hora e 6 minutos. O curso ajudou a expandir habilidades, aperfeiçoar competências e ampliar perspectivas de carreira.
O documento é um certificado que atesta que Karlla Miranda da Costa concluiu com sucesso um curso online de 10 horas sobre Noções Básicas do Trabalho Remoto oferecido pela Escola Nacional de Administração Pública entre 9 de junho e 9 de julho de 2020, obtendo nota final de 100.
O documento é um certificado que atesta que Karlla Miranda da Costa concluiu com sucesso um curso de Formação de Facilitadores de Aprendizagem ministrado pela Escola Nacional de Administração Pública entre junho e julho de 2020, obtendo uma nota final de 97.
Karlla Costa concluiu com sucesso um curso online de 56 minutos chamado "Da Vitimização à Ação: Como Assumir o Controle" em 3 de junho de 2020. O certificado reconhece seu esforço para expandir suas habilidades e competências e ampliar suas perspectivas de carreira através da aprendizagem.
O documento é um certificado emitido pelo Ministério da Cidadania atestando que Karlla Miranda da Costa concluiu com aproveitamento um curso sobre compras da agricultura familiar por órgãos públicos através do Programa de Aquisição de Alimentos, com carga horária de 20 horas entre 1 de julho e 1 de setembro de 2019. O conteúdo programático incluiu explicações sobre as regras e modalidades do PAA, alimentos orgânicos, a modalidade de compra institucional, legislação, chamadas públicas e o pass
O documento é um certificado que atesta que Karlla Miranda da Costa concluiu com aproveitamento um curso sobre o Marco Regulatório das Organizações da Sociedade Civil, abordando tópicos como a Lei no 13.019/2014 e as parcerias entre o setor público e organizações da sociedade civil.
FORMAÇÃO DE CONTEUDISTAS PARA CURSOS VIRTUAISKarlla Costa
O documento é um certificado que atesta que Karlla Miranda da Costa concluiu com sucesso o curso "Formação de Conteudistas para Cursos Virtuais - Módulo 1" oferecido pela Escola Nacional de Administração Pública, obtendo uma nota final de 75. O curso teve duração de 5 horas entre 14 de janeiro e 13 de fevereiro de 2020 e abordou tópicos como diagnóstico de necessidades de aprendizagem e design instrucional.
O documento discute a história da hotelaria e do turismo. Começa com a hotelaria surgindo na Idade Média para atender viajantes e peregrinos, e evoluindo com a Revolução Industrial para atender também as classes mais altas. Discute também os tipos de hospedagem ao longo da história, como albergues, hotéis e pousadas.
1. O documento discute o conceito, história e tipos de turismo.
2. Começa definindo turismo como um fenômeno social, cultural e econômico que envolve o deslocamento de pessoas para fora de sua residência habitual, geralmente por prazer.
3. Apresenta uma breve história do turismo desde os séculos 17 e 20, quando começou a se desenvolver como atividade em larga escala.
Este documento discute o sindicalismo rural no Brasil. Explica que os sindicatos rurais surgiram para defender os direitos dos trabalhadores e produtores rurais e atuam representando suas classes e buscando melhores condições. Também destaca que os sindicatos rurais atuam em comunicação, reivindicação, liderança, fiscalização e assistência técnica para agricultores familiares.
O documento discute os mapas de variabilidade, que são ferramentas essenciais para a agricultura de precisão. Eles permitem ao produtor analisar a variabilidade espacial e temporal da terra e tomar decisões de manejo localizadas. O documento também descreve os principais tipos de mapas de variabilidade.
O documento discute técnicas de amostragem para agricultura de precisão. Ele explica que as técnicas de amostragem são fundamentais para fornecer informações confiáveis para a tomada de decisão. O documento também descreve diferentes métodos de amostragem, incluindo amostragem convencional, amostragem sistematizada e amostragem indireta utilizando sensoriamento remoto. Ele ressalta a importância do planejamento da amostragem e dos critérios para definir o tamanho adequado da amostra.
O documento fornece informações sobre sensores utilizados na agricultura de precisão. Ele descreve que a agricultura de precisão depende de sensores para obter dados sobre o cultivo e o solo. Em seguida, lista os principais tipos de sensores, incluindo sensores diretos e remotos, e aplicações como índices de vegetação, características do solo e condutividade elétrica.
1) O documento descreve um módulo sobre sistemas globais de navegação por satélite para agricultura de precisão.
2) Os sistemas de orientação por satélite tornaram possível a agricultura de precisão ao permitir a determinação precisa da posição de máquinas agrícolas.
3) As vantagens dos sistemas de orientação por satélite incluem a redução de impactos ambientais, fadiga dos operadores e perdas na colheita.
O documento discute a variabilidade espacial e temporal no campo agrícola. Ele explica que as propriedades do solo como fertilidade, acidez e disponibilidade de água variam dentro de uma mesma área de cultivo e ao longo do tempo, afetando a produtividade. É importante mapear essa variabilidade para tomar decisões de manejo localizado na agricultura de precisão. O documento também descreve formas de detectar e gerenciar essa variabilidade espacial e temporal visando uma produção mais homogênea e sustentável.
O documento apresenta uma introdução ao curso Introdução à Agricultura de Precisão. Explica que a agricultura de precisão busca entender a variação de produtividade em pequenas parcelas de uma propriedade rural e tratar cada área de acordo com suas características, ao contrário da agricultura tradicional que trata grandes áreas de forma uniforme. Também destaca a importância da informática para a agricultura de precisão, permitindo o processamento e armazenamento de dados sobre a produtividade e características de cada área.
O documento apresenta o Plano Ambiental do município de Una, Bahia, descrevendo sua metodologia de elaboração, diagnóstico ambiental e propostas de ações. O plano foi desenvolvido através de pesquisas, reuniões com a comunidade e capacitação de gestores ambientais, visando fortalecer a gestão ambiental municipal de forma participativa.
Material aula 01-semana-da-influenciado-a-digitalKarlla Costa
O documento discute três erros comuns cometidos por influenciadores digitais iniciantes: 1) comparar seu próprio trabalho com influenciadores maiores sem considerar os esforços por trás das cenas, 2) postar conteúdo sem propósito ou foco em um nicho, 3) enviar mensagens diretas de forma amadora em vez de se apresentar como um profissional.
Guia definitivo para dashboards perfeitosKarlla Costa
Este documento fornece instruções passo-a-passo para criar um dashboard dinâmico em Excel usando botões e fórmulas. O objetivo é permitir que o usuário escolha entre anos e veja os dados de vendas desse ano representados graficamente. As etapas incluem adicionar um botão de combinação, vincular células para armazenar a seleção do ano, e usar a fórmula SE para atualizar os dados exibidos com base na seleção do ano.
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Revista ano 11, nº 1, Revista Estudo Bíblico Jovens E Adultos, Central Gospel, 2º Trimestre de 2024, Professor, Tema, Os Grandes Temas Do Fim, Comentarista, Pr. Joá Caitano, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)Centro Jacques Delors
Estrutura de apresentação:
- Apresentação do Centro de Informação Europeia Jacques Delors (CIEJD);
- Documentação;
- Informação;
- Atividade editorial;
- Atividades pedagógicas, formativas e conteúdos;
- O CIEJD Digital;
- Contactos.
Para mais informações, consulte o portal Eurocid:
- https://eurocid.mne.gov.pt/quem-somos
Autor: Centro de Informação Europeia Jacques Delors
Fonte: https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9267
Versão em inglês [EN] também disponível em:
https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9266
Data de conceção: setembro/2019.
Data de atualização: maio-junho 2024.
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.Mary Alvarenga
A música 'Espalhe Amor', interpretada pela cantora Anavitória é uma celebração do amor e de sua capacidade de transformar e conectar as pessoas. A letra sugere uma reflexão sobre como o amor, quando verdadeiramente compartilhado, pode ultrapassar barreiras alcançando outros corações e provocando mudanças positivas.
O Que é Um Ménage à Trois?
A sociedade contemporânea está passando por grandes mudanças comportamentais no âmbito da sexualidade humana, tendo inversão de valores indescritíveis, que assusta as famílias tradicionais instituídas na Palavra de Deus.
Egito antigo resumo - aula de história.pdfsthefanydesr
O Egito Antigo foi formado a partir da mistura de diversos povos, a população era dividida em vários clãs, que se organizavam em comunidades chamadas nomos. Estes funcionavam como se fossem pequenos Estados independentes.
Por volta de 3500 a.C., os nomos se uniram formando dois reinos: o Baixo Egito, ao Norte e o Alto Egito, ao Sul. Posteriormente, em 3200 a.C., os dois reinos foram unificados por Menés, rei do alto Egito, que tornou-se o primeiro faraó, criando a primeira dinastia que deu origem ao Estado egípcio.
Começava um longo período de esplendor da civilização egípcia, também conhecida como a era dos grandes faraós.
QUIZ - HISTÓRIA 9º ANO - PRIMEIRA REPÚBLICA_ERA VARGAS.pptx
ASSOCIATIVISMO 3
1. Programa minha EmPrEsa rural
AssociAtivismo, cooperAtivismo e
sindicAlismo no Agronegócio
Quando vivenciados de forma paralela e complementar, o
associativismo, o cooperativismo e o sindicalismo formam
uma resistente base de sustentação para boas parcerias no
agronegócio. Diante disto, este curso irá proporcionar um
melhor entendimento sobre os conceitos, as similaridades e as
diferenças desses movimentos, bem como reforçar e permitir a
compreensão de como é possível encontrar nas ações coletivas
e cooperativas a oportunidade de empreender e gerar bons
negócios na propriedade rural.
Bons estudos!
Este curso tem
20 horas
3. 2015. Serviço Nacional de Aprendizagem Rural - SENAR
Informações e Contato
Serviço Nacional de Aprendizagem Rural de Goiás - SENAR/AR-GO
Rua87,nº662,Ed.Faeg,1ºAndar–SetorSul,Goiânia/GO,CEP:74.093-
300 (62) 3412-2700 / 3412-2701 – E-mail: senar@senargo.org.br
http://www.senargo.org.br/
http://ead.senargo.org.br/
Programa Minha Empresa Rural
Presidente do conselho administrativo
José Mário Schreiner
Titulares do conselho administrativo
Daniel Klüppel Carrara, Alair Luiz dos Santos, Osvaldo Moreira Guima-
rães e Tiago Freitas de Mendonça.
Suplentes do conselho administrativo
Bartolomeu Braz Pereira, Silvano José da Silva, Eleandro Borges da
Silva, Bruno Heuser Higino da Costa e Tiago de Castro Raynaud de
Faria.
Superintendente
Eurípedes Bassamurfo da Costa
Gestora
Rosilene Jaber Alves
COORDENAÇÃO
Stella Miranda Menezes Corrêa
Ficha Técnica
4. IEA - instituto de estudos avançados s/s
Conteudista – Jaqueline Bernardi Ferreira
Tratamento de linguagem e revisão
IEA – INSTITUTO DE ESTUDOS AVANÇADOS S/S
Diagramação e projeto gráfico
IEA – INSTITUTO DE ESTUDOS AVANÇADOS S/S
5. Módulo 3 - Modalidades de Associativismo // 52
Associativismo, Cooperativismo e Sindicalismo no Agronegócio
Modalidades de Associativismo
O associativismo pode ser praticado de várias formas previstas em
suas bases ideológicas, por isso as diversas formas e modalidades do
associativismo precisam ser conhecidas e estudadas para que cada
grupo de interesse possa identificar qual atende melhor seus anseios
e necessidades.
Módulo 3
6. Módulo 3 - Modalidades de Associativismo // 53
Associativismo, Cooperativismo e Sindicalismo no Agronegócio
Fonte: Shutterstock
Neste contexto, ao longo deste módulo, você estudará
sobre os consórcios e as sociedades de propósitos, as
redes de empresas e participação comunitária e sobre
como funcionam os grupos formais e informais.
7. Módulo 3 - Modalidades de Associativismo // 54
Associativismo, Cooperativismo e Sindicalismo no Agronegócio
Para isso, o módulo está dividido em três aulas:
• Aula 1: Consórcio e Sociedade de Propósitos Específicos
• Aula 2: Redes de empresas e participação comunitária
• Aula 3: Grupos formais e informais
Ao final deste módulo, você será capaz de analisar as características
do consórcio e das sociedades de propósito específicos, analisar o
funcionamento das redes de empresas e empresas de participação
comunitária e analisar e comparar o funcionamento de grupos formais
e informais.
Siga em frente e bom estudo!
8. Módulo 3 - Modalidades de Associativismo // 55
Associativismo, Cooperativismo e Sindicalismo no Agronegócio
Aula 1
Consórcio e Sociedade de Propósitos Específicos
Você já ouviu falar ou sabe o que é um Consórcio e uma Sociedade de
Propósitos Específicos (SPE)? Ao longo desta aula, você estudará os
conceitos e as características desses modelos de associativismo.
O Consórcio é a junção de duas ou mais empresas para a constitui-
ção de um objetivo comum, assim como estudamos na essência do
associativismo. Isso ocorre sem que cada empresa perca a sua indi-
vidualidade, ou seja, cada uma, individualmente, continua em pleno
funcionamento conforme os seus objetivos sociais.
A inscrição no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica
(CNPJ) para consolidação de um consórcio é
obrigatória, porém não tem personalidade jurídica, e as
obrigações das empresas consorciadas se restringem
às condições previstas no contrato.
No consórcio, as empresas estabelecem em contrato as prerrogativas
e as responsabilidades das partes envolvidas, sem que com isso seja
constituída uma empresa, nomeando-se uma empresa líder que será
a responsável pela escrituração contábil, guarda dos livros e documen-
tos comprobatórios das operações do consórcio, conforme a lei.
A seguir, confira algumas ações e atividades em que é comum à cons-
tituição de consórcio.
9. Módulo 3 - Modalidades de Associativismo // 56
Associativismo, Cooperativismo e Sindicalismo no Agronegócio
Execução de grandes
obras de engenharia.
Serviços de transporte.
Desenvolvimento de
serviços no mercado
de capitais.
Exploração de atividades
minerais e outras relacionadas.
Pesquisas, uso de tecnologia em
comum, licitações públicas e outras.
10. Módulo 3 - Modalidades de Associativismo // 57
Associativismo, Cooperativismo e Sindicalismo no Agronegócio
O contrato de constituição do Consórcio deve ser aprovado pelo órgão
competente, e deve constar alguns dados importantes, como:
• a duração, o endereço e o foro;
• a definição das obrigações e responsabilidades de cada socie-
dade consorciada, e das prestações específicas;
• normas sobre o recebimento de receitas e partilha de resulta-
dos;
• normas sobre administração do consórcio, contabilização, repre-
sentação das sociedades consorciadas e taxa de administração,
se houver;
• forma de deliberação sobre assuntos de interesse comum, com
o número de votos que cabe a cada consorciado;
• contribuição de cada consorciado para as despesas comuns, se
houver.
Atenção
Caso venha a ocorrer a falência de alguma das empresas consorciadas, isso
não interfere nas demais, podendo ser substituída em acordo com a contra-
tante, e eventuais créditos devem ser pagos à empresa falida de acordo com
os critérios do contrato.
Agora que você estudou sobre Consórcio, siga em frente para enten-
der o conceito e as características da Sociedade de Propósito Especí-
fico (SPE).
11. Módulo 3 - Modalidades de Associativismo // 58
Associativismo, Cooperativismo e Sindicalismo no Agronegócio
A Sociedade de Propósito Específico (SPE) é um modelo de organiza-
ção empresarial pelo qual se constitui uma nova empresa limitada ou
sociedade anônima com um objetivo específico. Ela pode ser compos-
ta por empresas particulares e Administração Pública, tem um prazo
determinado e, como o próprio nome diz, é constituída com um objeti-
vo específico. Veja o exemplo abaixo.
Exemplo
Criar uma Sociedade de Propósitos Específicos constituída para
construção e venda e venda de condomínios, loteamentos, constru-
ção de estradas entre outros.
Portanto, a SPE é uma empresa como outra qualquer e possui regras
previstas na legislação e varia de acordo com o tipo de sociedade que
seus membros definiram para nortear suas ações. Também pode ser
chamada de Consórcio Societário devido às suas semelhanças com
a tradicional forma de associação denominada Consórcio Contratual.
Porém, apresenta características especiais que as tornam mais segu-
ras e práticas nas relações entre as empresas.
12. Módulo 3 - Modalidades de Associativismo // 59
Associativismo, Cooperativismo e Sindicalismo no Agronegócio
Uma das diferenças entre SPE e Consórcio Contratual
é a questão da personalidade jurídica.
Embora o Consórcio Contratual não tenha personali-
dade jurídica própria, ele é obrigado a se cadastrar no
CNPJ. Isso, porém, não o torna passível de obriga-
ções tributárias como, por exemplo, emitir uma nota
fiscal para recolhimento de ICMS.
Podemos concluir que a constituição de uma SPE é mais interessan-
te para o Poder Público, pois facilita a fiscalização e as concessões,
tendo em vista o seu longo prazo e a complexidade das relações das
consorciadas com o Poder Público.
Já o Consórcio tem como objetivo trazer benefícios individuais para
as sociedades consorciadas, mantendo total autonomia quanto à ad-
ministração de seus negócios e respeitando os limites previstos no
respectivo contrato social.
Siga em frente e bons estudos!
13. Associativismo, Cooperativismo e Sindicalismo no Agronegócio
Módulo 2 - Gestão estratégica competitiva // 60
Aula 2
Redes de empresas e participação comunitária
Agora que você já conheceu um pouco sobre Consórcio e Sociedade
de Propósitos Específicos, vamos avançar os estudos sobre redes em-
presariais e participação comunitária?
As redes de empresas são grupos de firmas que cooperam no de-
senvolvimento conjunto de um projeto, complementando-se umas às
outras e especializando-se para superar problemas comuns, adquirir
eficiência coletiva e penetrar novos mercados.
SE UMA EMPRESA É FORMADA POR PESSOAS, ENTÃO REDES
DE EMPRESAS SÃO GRUPOS DE PESSOAS CONECTADAS E
QUE BUSCAM SE FORTALECER.
14. Módulo 3 - Modalidades de Associativismo // 61
Associativismo, Cooperativismo e Sindicalismo no Agronegócio
Existem muitas empresas produzindo produtos semelhantes e isso
acarreta muita competição e exige que as empresas desenvolvam es-
tratégias rápidas e inovadoras para que se mantenham competitivas e
bem posicionadas no mercado.
Neste caso, parcerias, alianças estratégicas, redes de empresas e to-
dos os tipos de cooperação empresarial tornam-se cada vez mais co-
mum no ambiente de negócios.
Empresários têm identificado nas parcerias cooperati-
vas oportunidades de negócios mais acessíveis e me-
lhores condições de negociação diante de tanta com-
petição.
Todos os ramos de empresas, independente de seu porte, têm buscado
na rede de cooperação empresarial novas perspectivas de negociação.
Estas parcerias podem ocorrem em diferentes níveis e as relações
podem variar de acordo com os objetivos definidos, com os recursos
investidos, com o grau de comprometimento e interesse dos parceiros,
indo de simples acordos até grandes fusões de empresas ou de coo-
perativas.
15. Módulo 3 - Modalidades de Associativismo // 62
Associativismo, Cooperativismo e Sindicalismo no Agronegócio
Reflexão
Neste momento, é importante que você reflita sobre algumas questões,
como:
• Quais fatores você considera importantes para que essa parceria entre
as empresas funcione bem?
• E quais as vantagens relevantes dessa parceria?
Se preferir, utilize o espaço abaixo para anotar suas reflexões.
16. Módulo 3 - Modalidades de Associativismo // 63
Associativismo, Cooperativismo e Sindicalismo no Agronegócio
Olá, tudo bem?
Para que uma parceria tenha sucesso é
necessário que nós consideremos alguns
fatores importantes, não é mesmo?
Quando entrei para esse mundo das parce-
rias, percebi que esses fatores são:
• a identificação dos parceiros ideais;
• a aprovação de todos os envolvidos no
processo;
• a definição de objetivos;
• o estabelecimento de um sistema de
planejamento;
• o controle e a implementação final.
Você precisa estar atento a estes fatores
quando for estabelecer parcerias, pois não
considerar estes requisitos pode comprome-
ter o desenvolvimento positivo e a eficácia
da aliança.
Lembre-se sempre que: a partir dessa união,
as empresas podem alcançar vantagens
competitivas em comum, redução de custos,
maior agilidade e flexibilidades, melhores
prazos e diminuição de riscos.
17. Módulo 3 - Modalidades de Associativismo // 64
Associativismo, Cooperativismo e Sindicalismo no Agronegócio
Portanto, participar de uma rede de empre-
sas pode ser uma ótima oportunidade para
ampliar sua rede de contatos comerciais.
Até logo e bom estudo!
Paulo.
Podemos considerar que uma parceria é ideal quando todas as partes
envolvidas são beneficiadas. No caso de empresas, o negócio deve
ser lucrativo e gerar satisfação. Por isso, é importante que antes de
constituir uma parceria empresarial seja feito um estudo de viabilidade
para se certificar de que a parceria é mesmo viável para todas as par-
tes, bem como identificar parceiros com objetivos compatíveis, e estes
geralmente são aqueles que já conhecidos no ramo e que já existe
alguma relação comercial.
A confiança é fator determinante no fortalecimento de
uma parceria. A disponibilidade de compartilhar infor-
mações, a dedicação e a cooperação também preci-
sam ser caracterizadas no processo, e os objetivos e
as estratégias devem ser claros para todos os inte-
grantes do negócio.
Adversidades e problemas são comuns em parcerias, por isso, ao en-
trar em uma parceria, é necessário tomar consciência de algumas pos-
turas necessárias. Confira quais são elas no infográfico a seguir.
18. Módulo 3 - Modalidades de Associativismo // 65
Associativismo, Cooperativismo e Sindicalismo no Agronegócio
Tenha objetivos que
complementam os
objetivos dos
parceiros e
desenvolva práticas
gerenciais
apropriadas.
Seja sensível e
respeitoso em relação à
cultura e maneira de
pensar do parceiro.
Tenha sempre a
intenção de
aprender com a
experiência do
empreendimento e
com o próprio
parceiro.
O crescimento e a prosperidade econômica são mais difíceis de serem
atingidos quando as empresas agem individualmente, mas quando se
unem para explorar as competências coletivas as oportunidades se
expandem.
A seguir, você conhecerá as empresas de participação comunitária,
que são mais uma alternativa de “associação” que visa benefícios
comuns.
19. Módulo 3 - Modalidades de Associativismo // 66
Associativismo, Cooperativismo e Sindicalismo no Agronegócio
Você sabia que dentre as formas de associativismo temos a possibili-
dade de constituir uma Empresa de Participação Comunitária – EPC?
Mas você sabe o que é uma EPC?
Uma Empresa de Participação Comunitária é um gru-
po de pequenos investidores de uma comunidade ou
setor empresarial, que aplicam seus recursos na cria-
ção de novos negócios ou na capitalização dos já exis-
tentes.
Geralmente, uma EPC é formada por pessoas jurídi-
cas e físicas, tais como: empresários, técnicos, profes-
sores, estudantes, membros de entidades de classe e
sindicatos etc.
Vale destacar que ser comunitária não significa ser filantrópica ou en-
tão que as ações podem ser desenvolvidas sem foco. Na verdade, é
o contrário disso, as Empresas de Participação Comunitária têm como
característica exigência rigorosa em sua gestão em relação ao lucro,
segurança do capital investido e rentabilidade.
Uma EPC apresenta várias vantagens que justificam o trabalho inicial
de constituí-la. A seguir, conheça algumas dessas vantagens.
20. Módulo 3 - Modalidades de Associativismo // 67
Associativismo, Cooperativismo e Sindicalismo no Agronegócio
VANTAGENS DA EPC
Acompanhamento dos resultados sem influência dos
movimentos especulativos das bolsas de valores e dos
grandes investidores.
Os recursos são direcionados à produção, estimulando o
surgimento de pequenas empresas, a criação novas empresas
e incentivando a geração de novos empregos.
Possibilidade fazer um bom investimento sem a dedicação
necessária para estar à frente de um empreendimento próprio.
Reunião dos recursos individuais em um capital maior, capaz
de oferecer rendimentos mais atraentes do que os oferecidos
no mercado financeiro.
Oportunidades de negócios na comunidade e impostos
revertidos em favor da comunidade.
No Brasil, já são inúmeras atuando na indústria, comércio, serviços e
na agropecuária, principalmente nos setores de turismo, da agroindús-
tria, da química, do plástico e da construção civil. Diante disso, pode-
mos concluir que uma EPC é um modelo de organização e investimen-
to que facilita e democratiza a participação de pequenos investidores
de uma comunidade ou ainda de um grupo empresarial em outros em-
preendimentos.
21. Módulo 3 - Modalidades de Associativismo // 68
Associativismo, Cooperativismo e Sindicalismo no Agronegócio
Um exemplo de EPC é o Pólo Empresarial Spartaco, localizado em
Cotia – SP. Ele é administrado pela empresa de participação Espri –
Empreendimentos, Serviços e Projetos Industriais S/A. Atualmente, o
pólo é composto por seis empresas cerca de 200 acionistas e mais de
3.000 associados.
Para saber mais acesse: http://www.edc-online.org/br/
AulA 3
GruPos forMais e inforMais
Fonte: Shutterstock
Toda organização se constitui
de um grupo, ou seja, um con-
junto de pessoas que têm um
objetivo comum ou que com-
partilha alguma característica.
Nas organizações, os grupos
são classificados em duas ca-
tegorias: formais e informais.
22. Módulo 3 - Modalidades de Associativismo // 69
Associativismo, Cooperativismo e Sindicalismo no Agronegócio
Grupos formais
Os grupos formais são aqueles criados pela administração para equi-
par as unidades de trabalho, ou seja, são grupos que apresentam um
grau de hierarquia previamente planejada e representada no organo-
grama da organização.
Eles têm a função de auxiliar no desempenho de tarefas complexas e/
ou interdependentes; desenvolver a criatividade dos membros do gru-
po, visando novas ideias e soluções de problemas profissionais; e au-
xiliar na implementação de decisões complexas.
Esses grupos formais possuem uma hierarquia, ou seja, um grau de
autoridade entre os colaboradores da organização.
Conheça, a seguir, os principais tipos de grupos formais.
É o poder que uma pessoa possui de ordenar a realização
de atividades, exigir o cumprimento das mesmas, punir ou
premiar seus colaboradores.
23. Módulo 3 - Modalidades de Associativismo // 70
Associativismo, Cooperativismo e Sindicalismo no Agronegócio
Grupos permanentes Grupos temporários
Representados no organogra-
ma funcional. Estes grupos são
permanentes na empresa, e seus
membros desempenham funções
nas áreas de recursos humanos,
financeira, compras ou outras
áreas permanentes da
organização.
Grupos designados para reali-
zação de uma tarefa que durará
um tempo determinado, como
por exemplo, a execução de um
projeto. Assim que a tarefa for
cumprida, os membros do grupo
retornam às suas atividades nor-
mais no grupo permanente.
Grupos informais
Os grupos informais são aqueles que surgem das relações sociais
entre os membros da organização de forma espontânea e, portanto,
não possuem uma representação formal. Nesses grupos, não existem
chefes, mas sim líderes.
Atenção
Dentro dos grupos formais, existem os grupos informais e um mesmo indiví-
duo pode pertencer a diversos grupos informais.
24. Módulo 3 - Modalidades de Associativismo // 71
Associativismo, Cooperativismo e Sindicalismo no Agronegócio
Os grupos informais se formam por diversas causas: idade, antiguida-
de, localização no trabalho, competência técnica, personalidade agra-
dável, visando satisfazer aos desejos de seus membros; melhorar a
comunicação; e auxiliar no controle social, fazendo com que os mem-
bros do grupo sigam a cultura da organização.
Entretanto, por ter caráter subjetivo, os grupos informais são mais ins-
táveis que os formais e não crescem tanto quanto a estrutura formal
pelo mesmo motivo.
Abaixo, conheça os principais tipos de grupos informais.
Grupo de interesses Grupo de amizade
Formados independente de ami-
zade entre os membros, surgem
apenas para defender um inte-
resse em comum.
Surgem porque os integrantes
descobrem interesses profissio-
nais ou afinidades em comum.
Nestes grupos, os integrantes
possuem sentimentos de amiza-
de, afinidade e identidade.
Os grupos informais apresentam algumas vantagens: maior rapidez no
processo decisório, menor distorção de informações, auxiliam na mo-
tivação e integração das pessoas na organização. Por outro lado, eles
dificultam o controle das atividades por parte do grupo formal, além de
estarem sujeitos a atritos mais facilmente.
25. Módulo 3 - Modalidades de Associativismo // 72
Associativismo, Cooperativismo e Sindicalismo no Agronegócio
Conclusão
Para que um grupo seja eficaz é necessário que haja sinergia, ou seja,
os integrantes precisam trabalhar em conjunto, visando um objetivo
comum. Para que isso ocorra os objetivos devem ser claros para todos
os membros do grupo.
Os membros do grupo devem confiar uns nos outros.
É necessário que os integrantes do grupo tenham coesão, ou seja,
tenham o desejo de permanecer no grupo, defendê-lo e continuar tra-
balhando com as mesmas pessoas. Os integrantes se percebem como
partes do mesmo conjunto de pessoas e têm interesses em continuar
assim.
Dentro do associativismo, temos a seguinte definição para grupos for-
mais e informais:
Associativismo formal Associativismo informal
• Associações comunitárias
de produtores, de mulhe-
res, de jovens etc.
• Cooperativas de produção,
de crédito, de comercia-
lização, de profissionais
autônomos, de consumo
etc.
• Grupos de produção solidá-
ria.
• Grupos de ação comunitária.
• Redes.
26. Módulo 3 - Modalidades de Associativismo // 73
Associativismo, Cooperativismo e Sindicalismo no Agronegócio
O ideal é que a organização saiba administrar os grupos formais e
informais conjuntamente e não que tente acabar com a informalida-
de, primeiramente porque não será possível e porque, trabalhando em
conjunto com os líderes informais, torna-se mais fácil alcançar os obje-
tivos propostos pela empresa.
Siga em frente e bom estudo!