SlideShare uma empresa Scribd logo
ESCRITORES E OBRAS

INTEGRANTES

CARLOS ATÍLIO
GABRIEL PANGARDI

GUSTAVO CARRASCOSA
THIAGO ORSI
THIAGO ENDO

VANESSA FREITAS
YAN SANZANEZE
CAROL ALVES FELIPE
INTRODUÇÃO
O conteúdo a seguir nesta apresentação, refere-se aos
principais escritores e obras dessa escola literária do
século
XVIII,
também
conhecida
como
neoclassicismo por retomar as características do
renascimento (classicismo), porém, com espírito
reformista burguês, contrariando o Antigo Regime;
com exaltação da natureza e espírito racionalista.
ESCRITORES
OS PRINCIPAIS ESCRITORES PORTUGUESES SÃO:
 Manuel Maria Barbosa du Bocage (1765 - 1805)
Elmano Sadino

 Luís Antônio Verney (1713 – 1792)
(próprio pseudônimo)

 António Dinis da Cruz e Silva (1731 - 1799)
Elpino Nonacriense

 Pedro António Correia Garção (1724 - 1772)
 Filinto Elísio (1734-1819)
 Nicolau Tolentino
 Reis Quita
 Manuel Figueiredo
OBRAS
AS PRINCIPAIS OBRAS SÃO:
Verney

Correia Garção

•O Verdadeiro Método de
Estudar.

•Ao Som dos Duros Ferros que
Arrastava;
•Cheios de Espessa Névoa os
Horizontes;
•Epístola;

Cruz e Silva

Bocage

Publicadas;
•Odes Pindáricas;
•O Hissope (Hyssope);

•A Morte de D. Ignez;
•A Pavorosa Illusão;
•A Virtude Laureada;
•Elegia;
ESCRITORES
VERNEY, O TEÓLOGO
Filho de uma portuguesa e um francês,
se formou em teologia na Universidade
de Évora. O mais conhecido e ativo
estrangeirado português, colheu fora do
país os pensamentos de renovação que
então iluminavam a Europa.
A pedido de João V de Portugal, iniciou
o processo de reforma pedagógica do
reino. Mas devido à saúde e
discordâncias com os cortesãos e o
Marquês de Pombal, voltou para Roma,
onde terminou sua vida.

Em sua Crítica defendia que:
•O ensino deveria se basear nas realidades concretas;

•Igualdade de ensino entre gêneros e classes;
•Estado deveria incentivar e custear a educação.
OBRAS E TRECHOS
O VERDADEIRO MÉTODO DE
É a obra mais conhecida de Verney
reputada
como
um
autêntico
manifesto da modernidade do
pensamento. O conteúdo da obra
indica um progressismo notável que
motivou
fortíssimas
reações
e
polêmicas. A obra é constituída de
dezesseis cartas que o autor escreve a
um doutor de Coimbra.

“Na verdade o primeiro princípio de todos os estudos deve ser a
gramática da própria língua [...]. Julgo que este deve ser o primeiro estudo
da mocidade, e que a primeira coisa que se lhe deve apresentar é uma
gramática da sua língua, curta e clara; porque, neste particular, a voz do
mestre faz mais do que os preceitos. E não se devem intimidar os rapazes
com mau modo ou pancadas, como todos os dias sucede; mas, com
grande paciência, explicar-lhes as regras e, sobretudo, mostrar-lhes, nos
seus mesmos discursos, ou em algum livro vulgar e carta bem escrita e

fácil o exercício e a razão de todos estes preceitos.”
ESCRITORES

DU BOCAGE, SATÍRICO E ER
Manuel Maria Barbosa du Bocage
(1765 - 1806) foi também conhecido
pelo pseudônimo árcade de Elmano
Sadino (referência ao rio Sado em sua
cidade
natal).
Foi
na
lírica,
especialmente sonetos, que Bocage
atingiu o auge de sua carreira, embora

também tenha se destacado como
poeta satírico e erótico
Bocage é considerado o melhor escritor português do século XVIII e um dos três
maiores sonetistas de toda a literatura portuguesa, ao lado de Camões e de Antero de
Quental. Isto ocorreu porque sua obra traduz o momento transitório que viveu (1765-1805),
ou seja, um período marcado por mudanças profundas, como a Revolução Francesa (1789) e
o florescimento do Romantismo. Assim, a obra de Bocage, em sua totalidade, não é árcade
nem romântica: é uma obra de transição, que apresenta simultaneamente aspectos dos dois
movimentos literários. O aspectos árcades constituem a fase inicial de sua poesia.
OBRAS E TRECHOS
A PAVOROSA ILUSÃO
Constitui uma crítica contundente ao
conceito de um Deus castigador,
punitivo e pouco sensível ao
sofrimento da humanidade – à revelia
dos ideais cristãos – que grande parte
do clero perfilhava; mas também
consubstancia um ato de subversão na
medida que convida Marília “à mais
velha
cerimônia
do
mundo”,
independente da moral vigente e dos
valores cristalizados.

“Pavorosa ilusão da eternidade,

Forjou para a boçal credulidade;
Terror dos vivos, cárcere dos mortos,
Dogma funesto, que o remorso arraiga.
D'almas vãs sonho vão, chamado inferno; Nos tenros corações, e a paz lhe arrancas;
Sistema da política opressora,
Freio, que a mão dos déspotas, dos
bonzos.

Dogma funesto, detestável crença.
Que envenenas delicias inocentes

”
ESCRITORES

CRUZ E SILVA, O DESEMBARG
Poeta português do neoclassicismo e
filho de uma modesta família
lisboeta, estudou nos Oratorianos e
licenciou-se em Leis em Coimbra.
Foi juiz em Elvas, desembargador da
Relação do RJ, no Brasil, e da Relação
do Porto, em Portugal. Voltou ao
Brasil em 1790 onde julgou
implicados
na
revolução
de
ilustração de “O Hissope”
Tiradentes. Também é um dos
fundadores da Arcádia Lusitana.
A sua obra, de gêneros diversos, da ode ao drama lírico e à sátira, obedece aos
preceitos antibarrocos, imitando os poetas franceses da época. Na poesia notam-se
as suas recordações da viagem ao Brasil. Além do Drama, fez estudos
mineralógicos que integram sua extensa obra. Na escrita, cheia de artificialismo
estético, interessou-se peça descrição da realidade e pelas diversas sensações que
esta desperta, negando qualquer manifestação lírica pessoal.
OBRAS E TRECHOS
O HYSSOPE
Em 1768, o bispo de Elvas, D. Lourenço
de Lencastre, e o deão do cabido, José
Carlos Lara, tiveram um arrufo que pôs
fim ao costume que o deão tinha em
obsequiar o hissope ao bispo, sempre
que este se dirigia à Sé. Ofendido, D.
Lourenço de Castro conseguiu que o
cabido emitisse um acórdão para
obrigar o deão a executar o antigo
costume. O deão protestou ao cabido,
ao bispo e até ao metropolita de Évora,
vendo sempre baldados seus esforços e
acabando mesmo por morrer sem ver
alterada a sentença

O sucessor e sobrinho do deão exigiu o mesmo, sob pena de repreensão e multa.
Sem se deixar intimidar, o novo deão apelou à Coroa. Prevendo um desfecho
malogrado, o bispo e o cabido acabaram por riscar os acórdãos do livro e negar
tudo. Cruz e Silva acompanhou de perto o caso quando exerceu funções de
magistratura e se utilizou desta “bagatela” para compor a obra “O Hissope”.
CONCLUSÃO
A partir do que foi apresentado concluímos que as
obras tinham um sentido complexo de ser
compreendido, contudo tinham ligação com a época e
as situações que estavam acontecendo, além de
críticas quanto a contínua hierarquia e preconceito
comum. O arcadismo não só foi um movimento
literário, mas também um incentivo secreto do povo a
se juntar e lutar pela reforma de ensino e estudos
gerais.
imagens extraídas
dos trechos
VANESSA IMAGENS
GOOGLE FERITAS

CRÉDITOS

trechos de poesia e conclusão
textos extraídos
CAROL ALVES
JULIOBATTISTI.COM.BR
apoio de pesquisa
WIKIPEDIA.ORG.BR
YAN SANZANEZE
LIVRO DIDÁTICO
THIAGO ORSI
THIAGO ENDO
montagem de slides
CARLOS ATÍLIO
GUSTAVO CARRASCOSA
pesquisa
escritor cruz e silva
GABRIEL PANGARDI

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Arcadismo no Brasil
Arcadismo no BrasilArcadismo no Brasil
Arcadismo no Brasil
Ivana Mayrink
 
Arcadismo e Neoclassicismo
Arcadismo e NeoclassicismoArcadismo e Neoclassicismo
Arcadismo e Neoclassicismo
Tiago Lott
 
Arcadismo no Brasil
Arcadismo no BrasilArcadismo no Brasil
Arcadismo no Brasil
Bruna Wagner
 
Arcadismo
ArcadismoArcadismo
Arcadismo
Gleidson Luis
 
Arcadismo - CILP
Arcadismo - CILPArcadismo - CILP
Arcadismo - CILP
jasonrplima
 
Arcadismo
ArcadismoArcadismo
Arcadismo no Brasil
Arcadismo no BrasilArcadismo no Brasil
Arcadismo no Brasil
Rayane Anchieta
 
Aula sobre o arcadismo
Aula sobre o arcadismoAula sobre o arcadismo
Aula sobre o arcadismo
Elizabeth Vicente da Silva
 
O Arcadismo no Brasi
O Arcadismo no BrasiO Arcadismo no Brasi
O Arcadismo no Brasi
Joao Vitor Ckp
 
Arcadismo
ArcadismoArcadismo
Arcadismo
Amanda Resende
 
Arcadismo - Estilo Iluminista
Arcadismo - Estilo IluministaArcadismo - Estilo Iluminista
Arcadismo - Estilo Iluminista
Tays Souza
 
Arcadismo
ArcadismoArcadismo
Arcadismo
ArcadismoArcadismo
Arcadismo
Walace Cestari
 
Arcadismo brasil
Arcadismo   brasilArcadismo   brasil
Arcadismo brasil
ISJ
 
Arcadismo aula profª mônica a. neves
Arcadismo aula profª mônica a. nevesArcadismo aula profª mônica a. neves
Arcadismo aula profª mônica a. neves
Mônica Almeida Neves
 
Arcadismo
ArcadismoArcadismo
Arcadismo
Fernando Augusto
 
Arcadismo
ArcadismoArcadismo
Arcadismo
Walace Cestari
 
Arcadismo
ArcadismoArcadismo
Arcadismo
Andriane Cursino
 
Ssa 1 arcadismo atividades
Ssa 1  arcadismo  atividadesSsa 1  arcadismo  atividades
Ssa 1 arcadismo atividades
Uyalison Jeronimo
 
Arcadismo no brasil
Arcadismo no brasilArcadismo no brasil
Arcadismo no brasil
Miquéias Vitorino
 

Mais procurados (20)

Arcadismo no Brasil
Arcadismo no BrasilArcadismo no Brasil
Arcadismo no Brasil
 
Arcadismo e Neoclassicismo
Arcadismo e NeoclassicismoArcadismo e Neoclassicismo
Arcadismo e Neoclassicismo
 
Arcadismo no Brasil
Arcadismo no BrasilArcadismo no Brasil
Arcadismo no Brasil
 
Arcadismo
ArcadismoArcadismo
Arcadismo
 
Arcadismo - CILP
Arcadismo - CILPArcadismo - CILP
Arcadismo - CILP
 
Arcadismo
ArcadismoArcadismo
Arcadismo
 
Arcadismo no Brasil
Arcadismo no BrasilArcadismo no Brasil
Arcadismo no Brasil
 
Aula sobre o arcadismo
Aula sobre o arcadismoAula sobre o arcadismo
Aula sobre o arcadismo
 
O Arcadismo no Brasi
O Arcadismo no BrasiO Arcadismo no Brasi
O Arcadismo no Brasi
 
Arcadismo
ArcadismoArcadismo
Arcadismo
 
Arcadismo - Estilo Iluminista
Arcadismo - Estilo IluministaArcadismo - Estilo Iluminista
Arcadismo - Estilo Iluminista
 
Arcadismo
ArcadismoArcadismo
Arcadismo
 
Arcadismo
ArcadismoArcadismo
Arcadismo
 
Arcadismo brasil
Arcadismo   brasilArcadismo   brasil
Arcadismo brasil
 
Arcadismo aula profª mônica a. neves
Arcadismo aula profª mônica a. nevesArcadismo aula profª mônica a. neves
Arcadismo aula profª mônica a. neves
 
Arcadismo
ArcadismoArcadismo
Arcadismo
 
Arcadismo
ArcadismoArcadismo
Arcadismo
 
Arcadismo
ArcadismoArcadismo
Arcadismo
 
Ssa 1 arcadismo atividades
Ssa 1  arcadismo  atividadesSsa 1  arcadismo  atividades
Ssa 1 arcadismo atividades
 
Arcadismo no brasil
Arcadismo no brasilArcadismo no brasil
Arcadismo no brasil
 

Destaque

Arcadismo em portugal
Arcadismo em portugalArcadismo em portugal
Arcadismo em portugal
Mari Concurseira
 
Arcadismo
ArcadismoArcadismo
Arcadismo
Wallinhas Souza
 
Arcadismo em portugal
Arcadismo em portugalArcadismo em portugal
Arcadismo em portugal
Andréia Peixoto
 
Arcadismo em Portugal
Arcadismo em PortugalArcadismo em Portugal
Arcadismo em Portugal
Francisco
 
Arcadismo
ArcadismoArcadismo
Transição do Arcadismo para o Romantismo
Transição do Arcadismo para o RomantismoTransição do Arcadismo para o Romantismo
Transição do Arcadismo para o Romantismo
Thiago Rodrigues
 
arcadismo em portugal
arcadismo em portugalarcadismo em portugal
arcadismo em portugal
Higor Silva
 
Arcadismo
Arcadismo Arcadismo
Arcadismo
Tio Pablo Virtual
 
39498 1322245685291
39498 132224568529139498 1322245685291
39498 1322245685291
Beatriz pereira
 
Cap7 barroco
Cap7 barrocoCap7 barroco
Cap7 barroco
whybells
 
Barroco e arcadismo no Brasil
Barroco e arcadismo no BrasilBarroco e arcadismo no Brasil
Barroco e arcadismo no Brasil
Diana Oitabem
 
Poesia El Shaday
Poesia El ShadayPoesia El Shaday
Poesia El Shaday
Luis Eduardo Guerra
 
Trabalho sobre o livro a escrava isaura
Trabalho sobre o livro a escrava isauraTrabalho sobre o livro a escrava isaura
Trabalho sobre o livro a escrava isaura
Maylson Barros
 
Arcadismo no brasil - autores e obras
Arcadismo no brasil  - autores e obrasArcadismo no brasil  - autores e obras
Arcadismo no brasil - autores e obras
Cynthia Funchal
 
Trovadorismo português-linha do Tempo
Trovadorismo português-linha do TempoTrovadorismo português-linha do Tempo
Trovadorismo português-linha do Tempo
Profª Pettine
 
Arcadismo
ArcadismoArcadismo
Arcadismo
Hevelyn Braga
 
Caderno do aluno professoradegeografia 3a vol1
Caderno do aluno professoradegeografia 3a vol1Caderno do aluno professoradegeografia 3a vol1
Caderno do aluno professoradegeografia 3a vol1
professora de geografia
 
007 012 cad_est_p1_v2_cap 01
007 012 cad_est_p1_v2_cap 01007 012 cad_est_p1_v2_cap 01
007 012 cad_est_p1_v2_cap 01
Escola Profª Clícia Gadelha
 
Arcadismo
Arcadismo Arcadismo
Arcadismo
Slides de Tudo
 
Romantismo em Portugal
Romantismo em PortugalRomantismo em Portugal
Romantismo em Portugal
Vívian mourett
 

Destaque (20)

Arcadismo em portugal
Arcadismo em portugalArcadismo em portugal
Arcadismo em portugal
 
Arcadismo
ArcadismoArcadismo
Arcadismo
 
Arcadismo em portugal
Arcadismo em portugalArcadismo em portugal
Arcadismo em portugal
 
Arcadismo em Portugal
Arcadismo em PortugalArcadismo em Portugal
Arcadismo em Portugal
 
Arcadismo
ArcadismoArcadismo
Arcadismo
 
Transição do Arcadismo para o Romantismo
Transição do Arcadismo para o RomantismoTransição do Arcadismo para o Romantismo
Transição do Arcadismo para o Romantismo
 
arcadismo em portugal
arcadismo em portugalarcadismo em portugal
arcadismo em portugal
 
Arcadismo
Arcadismo Arcadismo
Arcadismo
 
39498 1322245685291
39498 132224568529139498 1322245685291
39498 1322245685291
 
Cap7 barroco
Cap7 barrocoCap7 barroco
Cap7 barroco
 
Barroco e arcadismo no Brasil
Barroco e arcadismo no BrasilBarroco e arcadismo no Brasil
Barroco e arcadismo no Brasil
 
Poesia El Shaday
Poesia El ShadayPoesia El Shaday
Poesia El Shaday
 
Trabalho sobre o livro a escrava isaura
Trabalho sobre o livro a escrava isauraTrabalho sobre o livro a escrava isaura
Trabalho sobre o livro a escrava isaura
 
Arcadismo no brasil - autores e obras
Arcadismo no brasil  - autores e obrasArcadismo no brasil  - autores e obras
Arcadismo no brasil - autores e obras
 
Trovadorismo português-linha do Tempo
Trovadorismo português-linha do TempoTrovadorismo português-linha do Tempo
Trovadorismo português-linha do Tempo
 
Arcadismo
ArcadismoArcadismo
Arcadismo
 
Caderno do aluno professoradegeografia 3a vol1
Caderno do aluno professoradegeografia 3a vol1Caderno do aluno professoradegeografia 3a vol1
Caderno do aluno professoradegeografia 3a vol1
 
007 012 cad_est_p1_v2_cap 01
007 012 cad_est_p1_v2_cap 01007 012 cad_est_p1_v2_cap 01
007 012 cad_est_p1_v2_cap 01
 
Arcadismo
Arcadismo Arcadismo
Arcadismo
 
Romantismo em Portugal
Romantismo em PortugalRomantismo em Portugal
Romantismo em Portugal
 

Semelhante a Arcadismo em Portugal

Resumão da escola literária BARROCO SLIDE
Resumão da escola literária BARROCO SLIDEResumão da escola literária BARROCO SLIDE
Resumão da escola literária BARROCO SLIDE
CamilaOliveira83116
 
Trovadorismo e humanismo
Trovadorismo e humanismoTrovadorismo e humanismo
Trovadorismo e humanismo
rosangelajoao
 
Escolas literárias-enem
Escolas literárias-enemEscolas literárias-enem
Escolas literárias-enem
Maria Cristina Almeida
 
Escolas literrias-enem-141024091225-conversion-gate01
Escolas literrias-enem-141024091225-conversion-gate01Escolas literrias-enem-141024091225-conversion-gate01
Escolas literrias-enem-141024091225-conversion-gate01
Ma_rcia
 
Destaques Enciclopédia 29 09-2014 a 05-10-2014
Destaques Enciclopédia 29 09-2014 a 05-10-2014Destaques Enciclopédia 29 09-2014 a 05-10-2014
Destaques Enciclopédia 29 09-2014 a 05-10-2014
Umberto Neves
 
Trovadorismo ao Barroco
Trovadorismo ao BarrocoTrovadorismo ao Barroco
Trovadorismo ao Barroco
Portal do Vestibulando
 
estilos-de-c3a9poca-na-literatura-brasileira.ppt
estilos-de-c3a9poca-na-literatura-brasileira.pptestilos-de-c3a9poca-na-literatura-brasileira.ppt
estilos-de-c3a9poca-na-literatura-brasileira.ppt
MaiteFerreira4
 
estilos-de-c3a9poca-na-literatura-brasileira.ppt
estilos-de-c3a9poca-na-literatura-brasileira.pptestilos-de-c3a9poca-na-literatura-brasileira.ppt
estilos-de-c3a9poca-na-literatura-brasileira.ppt
keilaoliveira69
 
Arcadismo
ArcadismoArcadismo
Arcadismo
Daniel Brito
 
rimas-de-luis-de-camoes_compress (1).pdf
rimas-de-luis-de-camoes_compress (1).pdfrimas-de-luis-de-camoes_compress (1).pdf
rimas-de-luis-de-camoes_compress (1).pdf
InesVilela3
 
Barroco em Portugal
Barroco em PortugalBarroco em Portugal
Barroco em Portugal
Daniele Silva
 
Aula de Literatura: Do Trovadorismo ao Barroco
Aula de Literatura: Do Trovadorismo ao  Barroco Aula de Literatura: Do Trovadorismo ao  Barroco
Aula de Literatura: Do Trovadorismo ao Barroco
Nivaldo Marques
 
Literatura Trovadorismo Humanismo by Trabalho da hora
Literatura Trovadorismo Humanismo by Trabalho da horaLiteratura Trovadorismo Humanismo by Trabalho da hora
Literatura Trovadorismo Humanismo by Trabalho da hora
Douglas Maga
 
Literatura Medieval
Literatura MedievalLiteratura Medieval
Literatura Medieval
Zofia Santos
 
Literatura Medieval
Literatura MedievalLiteratura Medieval
Literatura Medieval
Zofia Santos
 
Chacal e a poesia marginal
Chacal e a poesia marginalChacal e a poesia marginal
Chacal e a poesia marginal
Ricardo Riso
 
Destaques Enciclopédia 08-09-2014 a 14-09-2014
Destaques Enciclopédia   08-09-2014 a 14-09-2014Destaques Enciclopédia   08-09-2014 a 14-09-2014
Destaques Enciclopédia 08-09-2014 a 14-09-2014
Umberto Neves
 
O qorpo santo_da_escrita
O qorpo santo_da_escritaO qorpo santo_da_escrita
O qorpo santo_da_escrita
Gladis Maia
 
Este livro é meu!
Este livro é meu!Este livro é meu!
Este livro é meu!
Eugenio Hansen, OFS
 
Arcadismo
ArcadismoArcadismo
Arcadismo
Anjo da Luz
 

Semelhante a Arcadismo em Portugal (20)

Resumão da escola literária BARROCO SLIDE
Resumão da escola literária BARROCO SLIDEResumão da escola literária BARROCO SLIDE
Resumão da escola literária BARROCO SLIDE
 
Trovadorismo e humanismo
Trovadorismo e humanismoTrovadorismo e humanismo
Trovadorismo e humanismo
 
Escolas literárias-enem
Escolas literárias-enemEscolas literárias-enem
Escolas literárias-enem
 
Escolas literrias-enem-141024091225-conversion-gate01
Escolas literrias-enem-141024091225-conversion-gate01Escolas literrias-enem-141024091225-conversion-gate01
Escolas literrias-enem-141024091225-conversion-gate01
 
Destaques Enciclopédia 29 09-2014 a 05-10-2014
Destaques Enciclopédia 29 09-2014 a 05-10-2014Destaques Enciclopédia 29 09-2014 a 05-10-2014
Destaques Enciclopédia 29 09-2014 a 05-10-2014
 
Trovadorismo ao Barroco
Trovadorismo ao BarrocoTrovadorismo ao Barroco
Trovadorismo ao Barroco
 
estilos-de-c3a9poca-na-literatura-brasileira.ppt
estilos-de-c3a9poca-na-literatura-brasileira.pptestilos-de-c3a9poca-na-literatura-brasileira.ppt
estilos-de-c3a9poca-na-literatura-brasileira.ppt
 
estilos-de-c3a9poca-na-literatura-brasileira.ppt
estilos-de-c3a9poca-na-literatura-brasileira.pptestilos-de-c3a9poca-na-literatura-brasileira.ppt
estilos-de-c3a9poca-na-literatura-brasileira.ppt
 
Arcadismo
ArcadismoArcadismo
Arcadismo
 
rimas-de-luis-de-camoes_compress (1).pdf
rimas-de-luis-de-camoes_compress (1).pdfrimas-de-luis-de-camoes_compress (1).pdf
rimas-de-luis-de-camoes_compress (1).pdf
 
Barroco em Portugal
Barroco em PortugalBarroco em Portugal
Barroco em Portugal
 
Aula de Literatura: Do Trovadorismo ao Barroco
Aula de Literatura: Do Trovadorismo ao  Barroco Aula de Literatura: Do Trovadorismo ao  Barroco
Aula de Literatura: Do Trovadorismo ao Barroco
 
Literatura Trovadorismo Humanismo by Trabalho da hora
Literatura Trovadorismo Humanismo by Trabalho da horaLiteratura Trovadorismo Humanismo by Trabalho da hora
Literatura Trovadorismo Humanismo by Trabalho da hora
 
Literatura Medieval
Literatura MedievalLiteratura Medieval
Literatura Medieval
 
Literatura Medieval
Literatura MedievalLiteratura Medieval
Literatura Medieval
 
Chacal e a poesia marginal
Chacal e a poesia marginalChacal e a poesia marginal
Chacal e a poesia marginal
 
Destaques Enciclopédia 08-09-2014 a 14-09-2014
Destaques Enciclopédia   08-09-2014 a 14-09-2014Destaques Enciclopédia   08-09-2014 a 14-09-2014
Destaques Enciclopédia 08-09-2014 a 14-09-2014
 
O qorpo santo_da_escrita
O qorpo santo_da_escritaO qorpo santo_da_escrita
O qorpo santo_da_escrita
 
Este livro é meu!
Este livro é meu!Este livro é meu!
Este livro é meu!
 
Arcadismo
ArcadismoArcadismo
Arcadismo
 

Último

Aula 2 - Revisando o significado de fração - Parte 2.pptx
Aula 2 - Revisando o significado de fração - Parte 2.pptxAula 2 - Revisando o significado de fração - Parte 2.pptx
Aula 2 - Revisando o significado de fração - Parte 2.pptx
LILIANPRESTESSCUDELE
 
AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA - 8º ANO 2024.pptx
AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA - 8º ANO 2024.pptxAVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA - 8º ANO 2024.pptx
AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA - 8º ANO 2024.pptx
AntonioVieira539017
 
Potenciação e Radiciação de Números Racionais
Potenciação e Radiciação de Números RacionaisPotenciação e Radiciação de Números Racionais
Potenciação e Radiciação de Números Racionais
wagnermorais28
 
Testes + soluções_Mensagens12 )11111.pdf
Testes + soluções_Mensagens12 )11111.pdfTestes + soluções_Mensagens12 )11111.pdf
Testes + soluções_Mensagens12 )11111.pdf
lveiga112
 
GÊNERO TEXTUAL - POEMA.pptx
GÊNERO      TEXTUAL     -     POEMA.pptxGÊNERO      TEXTUAL     -     POEMA.pptx
GÊNERO TEXTUAL - POEMA.pptx
Marlene Cunhada
 
cronograma-enem-2024-planejativo-estudos.pdf
cronograma-enem-2024-planejativo-estudos.pdfcronograma-enem-2024-planejativo-estudos.pdf
cronograma-enem-2024-planejativo-estudos.pdf
todorokillmepls
 
1_10_06_2024_Criança e Cultura Escrita, Ana Maria de Oliveira Galvão.pdf
1_10_06_2024_Criança e Cultura Escrita, Ana Maria de Oliveira Galvão.pdf1_10_06_2024_Criança e Cultura Escrita, Ana Maria de Oliveira Galvão.pdf
1_10_06_2024_Criança e Cultura Escrita, Ana Maria de Oliveira Galvão.pdf
SILVIAREGINANAZARECA
 
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptxSlides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptx
LuizHenriquedeAlmeid6
 
epidemias endemia-pandemia-e-epidemia (1).ppt
epidemias endemia-pandemia-e-epidemia (1).pptepidemias endemia-pandemia-e-epidemia (1).ppt
epidemias endemia-pandemia-e-epidemia (1).ppt
MarceloMonteiro213738
 
Estrutura Pedagógica - Laboratório de Educação a Distância.ppt
Estrutura Pedagógica - Laboratório de Educação a Distância.pptEstrutura Pedagógica - Laboratório de Educação a Distância.ppt
Estrutura Pedagógica - Laboratório de Educação a Distância.ppt
livrosjovert
 
A SOCIOLOGIA E O TRABALHO: ANÁLISES E VIVÊNCIAS
A SOCIOLOGIA E O TRABALHO: ANÁLISES E VIVÊNCIASA SOCIOLOGIA E O TRABALHO: ANÁLISES E VIVÊNCIAS
A SOCIOLOGIA E O TRABALHO: ANÁLISES E VIVÊNCIAS
HisrelBlog
 
Leis de Mendel - as ervilhas e a maneira simples de entender.ppt
Leis de Mendel - as ervilhas e a maneira simples de entender.pptLeis de Mendel - as ervilhas e a maneira simples de entender.ppt
Leis de Mendel - as ervilhas e a maneira simples de entender.ppt
PatriciaZanoli
 
Vogais Ilustrados para alfabetização infantil
Vogais Ilustrados para alfabetização infantilVogais Ilustrados para alfabetização infantil
Vogais Ilustrados para alfabetização infantil
mamaeieby
 
Reino-Vegetal plantas e demais conceitos .pptx
Reino-Vegetal plantas e demais conceitos .pptxReino-Vegetal plantas e demais conceitos .pptx
Reino-Vegetal plantas e demais conceitos .pptx
CarinaSantos916505
 
Leonardo da Vinci .pptx
Leonardo da Vinci                  .pptxLeonardo da Vinci                  .pptx
Leonardo da Vinci .pptx
TomasSousa7
 
CRONOGRAMA - PSC 2° ETAPA 2024.pptx (1).pdf
CRONOGRAMA - PSC 2° ETAPA 2024.pptx (1).pdfCRONOGRAMA - PSC 2° ETAPA 2024.pptx (1).pdf
CRONOGRAMA - PSC 2° ETAPA 2024.pptx (1).pdf
soaresdesouzaamanda8
 
1ª LEI DE OHN, CARACTERISTICAS IMPORTANTES.
1ª LEI DE OHN, CARACTERISTICAS IMPORTANTES.1ª LEI DE OHN, CARACTERISTICAS IMPORTANTES.
1ª LEI DE OHN, CARACTERISTICAS IMPORTANTES.
LeticiaRochaCupaiol
 
Livro: Pedagogia do Oprimido - Paulo Freire
Livro: Pedagogia do Oprimido - Paulo FreireLivro: Pedagogia do Oprimido - Paulo Freire
Livro: Pedagogia do Oprimido - Paulo Freire
WelberMerlinCardoso
 
Pintura Romana .pptx
Pintura Romana                     .pptxPintura Romana                     .pptx
Pintura Romana .pptx
TomasSousa7
 
UFCD_10949_Lojas e-commerce no-code_índice.pdf
UFCD_10949_Lojas e-commerce no-code_índice.pdfUFCD_10949_Lojas e-commerce no-code_índice.pdf
UFCD_10949_Lojas e-commerce no-code_índice.pdf
Manuais Formação
 

Último (20)

Aula 2 - Revisando o significado de fração - Parte 2.pptx
Aula 2 - Revisando o significado de fração - Parte 2.pptxAula 2 - Revisando o significado de fração - Parte 2.pptx
Aula 2 - Revisando o significado de fração - Parte 2.pptx
 
AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA - 8º ANO 2024.pptx
AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA - 8º ANO 2024.pptxAVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA - 8º ANO 2024.pptx
AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA - 8º ANO 2024.pptx
 
Potenciação e Radiciação de Números Racionais
Potenciação e Radiciação de Números RacionaisPotenciação e Radiciação de Números Racionais
Potenciação e Radiciação de Números Racionais
 
Testes + soluções_Mensagens12 )11111.pdf
Testes + soluções_Mensagens12 )11111.pdfTestes + soluções_Mensagens12 )11111.pdf
Testes + soluções_Mensagens12 )11111.pdf
 
GÊNERO TEXTUAL - POEMA.pptx
GÊNERO      TEXTUAL     -     POEMA.pptxGÊNERO      TEXTUAL     -     POEMA.pptx
GÊNERO TEXTUAL - POEMA.pptx
 
cronograma-enem-2024-planejativo-estudos.pdf
cronograma-enem-2024-planejativo-estudos.pdfcronograma-enem-2024-planejativo-estudos.pdf
cronograma-enem-2024-planejativo-estudos.pdf
 
1_10_06_2024_Criança e Cultura Escrita, Ana Maria de Oliveira Galvão.pdf
1_10_06_2024_Criança e Cultura Escrita, Ana Maria de Oliveira Galvão.pdf1_10_06_2024_Criança e Cultura Escrita, Ana Maria de Oliveira Galvão.pdf
1_10_06_2024_Criança e Cultura Escrita, Ana Maria de Oliveira Galvão.pdf
 
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptxSlides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptx
 
epidemias endemia-pandemia-e-epidemia (1).ppt
epidemias endemia-pandemia-e-epidemia (1).pptepidemias endemia-pandemia-e-epidemia (1).ppt
epidemias endemia-pandemia-e-epidemia (1).ppt
 
Estrutura Pedagógica - Laboratório de Educação a Distância.ppt
Estrutura Pedagógica - Laboratório de Educação a Distância.pptEstrutura Pedagógica - Laboratório de Educação a Distância.ppt
Estrutura Pedagógica - Laboratório de Educação a Distância.ppt
 
A SOCIOLOGIA E O TRABALHO: ANÁLISES E VIVÊNCIAS
A SOCIOLOGIA E O TRABALHO: ANÁLISES E VIVÊNCIASA SOCIOLOGIA E O TRABALHO: ANÁLISES E VIVÊNCIAS
A SOCIOLOGIA E O TRABALHO: ANÁLISES E VIVÊNCIAS
 
Leis de Mendel - as ervilhas e a maneira simples de entender.ppt
Leis de Mendel - as ervilhas e a maneira simples de entender.pptLeis de Mendel - as ervilhas e a maneira simples de entender.ppt
Leis de Mendel - as ervilhas e a maneira simples de entender.ppt
 
Vogais Ilustrados para alfabetização infantil
Vogais Ilustrados para alfabetização infantilVogais Ilustrados para alfabetização infantil
Vogais Ilustrados para alfabetização infantil
 
Reino-Vegetal plantas e demais conceitos .pptx
Reino-Vegetal plantas e demais conceitos .pptxReino-Vegetal plantas e demais conceitos .pptx
Reino-Vegetal plantas e demais conceitos .pptx
 
Leonardo da Vinci .pptx
Leonardo da Vinci                  .pptxLeonardo da Vinci                  .pptx
Leonardo da Vinci .pptx
 
CRONOGRAMA - PSC 2° ETAPA 2024.pptx (1).pdf
CRONOGRAMA - PSC 2° ETAPA 2024.pptx (1).pdfCRONOGRAMA - PSC 2° ETAPA 2024.pptx (1).pdf
CRONOGRAMA - PSC 2° ETAPA 2024.pptx (1).pdf
 
1ª LEI DE OHN, CARACTERISTICAS IMPORTANTES.
1ª LEI DE OHN, CARACTERISTICAS IMPORTANTES.1ª LEI DE OHN, CARACTERISTICAS IMPORTANTES.
1ª LEI DE OHN, CARACTERISTICAS IMPORTANTES.
 
Livro: Pedagogia do Oprimido - Paulo Freire
Livro: Pedagogia do Oprimido - Paulo FreireLivro: Pedagogia do Oprimido - Paulo Freire
Livro: Pedagogia do Oprimido - Paulo Freire
 
Pintura Romana .pptx
Pintura Romana                     .pptxPintura Romana                     .pptx
Pintura Romana .pptx
 
UFCD_10949_Lojas e-commerce no-code_índice.pdf
UFCD_10949_Lojas e-commerce no-code_índice.pdfUFCD_10949_Lojas e-commerce no-code_índice.pdf
UFCD_10949_Lojas e-commerce no-code_índice.pdf
 

Arcadismo em Portugal

  • 1. ESCRITORES E OBRAS INTEGRANTES CARLOS ATÍLIO GABRIEL PANGARDI GUSTAVO CARRASCOSA THIAGO ORSI THIAGO ENDO VANESSA FREITAS YAN SANZANEZE CAROL ALVES FELIPE
  • 2. INTRODUÇÃO O conteúdo a seguir nesta apresentação, refere-se aos principais escritores e obras dessa escola literária do século XVIII, também conhecida como neoclassicismo por retomar as características do renascimento (classicismo), porém, com espírito reformista burguês, contrariando o Antigo Regime; com exaltação da natureza e espírito racionalista.
  • 3. ESCRITORES OS PRINCIPAIS ESCRITORES PORTUGUESES SÃO:  Manuel Maria Barbosa du Bocage (1765 - 1805) Elmano Sadino  Luís Antônio Verney (1713 – 1792) (próprio pseudônimo)  António Dinis da Cruz e Silva (1731 - 1799) Elpino Nonacriense  Pedro António Correia Garção (1724 - 1772)  Filinto Elísio (1734-1819)  Nicolau Tolentino  Reis Quita  Manuel Figueiredo
  • 4. OBRAS AS PRINCIPAIS OBRAS SÃO: Verney Correia Garção •O Verdadeiro Método de Estudar. •Ao Som dos Duros Ferros que Arrastava; •Cheios de Espessa Névoa os Horizontes; •Epístola; Cruz e Silva Bocage Publicadas; •Odes Pindáricas; •O Hissope (Hyssope); •A Morte de D. Ignez; •A Pavorosa Illusão; •A Virtude Laureada; •Elegia;
  • 5. ESCRITORES VERNEY, O TEÓLOGO Filho de uma portuguesa e um francês, se formou em teologia na Universidade de Évora. O mais conhecido e ativo estrangeirado português, colheu fora do país os pensamentos de renovação que então iluminavam a Europa. A pedido de João V de Portugal, iniciou o processo de reforma pedagógica do reino. Mas devido à saúde e discordâncias com os cortesãos e o Marquês de Pombal, voltou para Roma, onde terminou sua vida. Em sua Crítica defendia que: •O ensino deveria se basear nas realidades concretas; •Igualdade de ensino entre gêneros e classes; •Estado deveria incentivar e custear a educação.
  • 6. OBRAS E TRECHOS O VERDADEIRO MÉTODO DE É a obra mais conhecida de Verney reputada como um autêntico manifesto da modernidade do pensamento. O conteúdo da obra indica um progressismo notável que motivou fortíssimas reações e polêmicas. A obra é constituída de dezesseis cartas que o autor escreve a um doutor de Coimbra. “Na verdade o primeiro princípio de todos os estudos deve ser a gramática da própria língua [...]. Julgo que este deve ser o primeiro estudo da mocidade, e que a primeira coisa que se lhe deve apresentar é uma gramática da sua língua, curta e clara; porque, neste particular, a voz do mestre faz mais do que os preceitos. E não se devem intimidar os rapazes com mau modo ou pancadas, como todos os dias sucede; mas, com grande paciência, explicar-lhes as regras e, sobretudo, mostrar-lhes, nos seus mesmos discursos, ou em algum livro vulgar e carta bem escrita e fácil o exercício e a razão de todos estes preceitos.”
  • 7. ESCRITORES DU BOCAGE, SATÍRICO E ER Manuel Maria Barbosa du Bocage (1765 - 1806) foi também conhecido pelo pseudônimo árcade de Elmano Sadino (referência ao rio Sado em sua cidade natal). Foi na lírica, especialmente sonetos, que Bocage atingiu o auge de sua carreira, embora também tenha se destacado como poeta satírico e erótico Bocage é considerado o melhor escritor português do século XVIII e um dos três maiores sonetistas de toda a literatura portuguesa, ao lado de Camões e de Antero de Quental. Isto ocorreu porque sua obra traduz o momento transitório que viveu (1765-1805), ou seja, um período marcado por mudanças profundas, como a Revolução Francesa (1789) e o florescimento do Romantismo. Assim, a obra de Bocage, em sua totalidade, não é árcade nem romântica: é uma obra de transição, que apresenta simultaneamente aspectos dos dois movimentos literários. O aspectos árcades constituem a fase inicial de sua poesia.
  • 8. OBRAS E TRECHOS A PAVOROSA ILUSÃO Constitui uma crítica contundente ao conceito de um Deus castigador, punitivo e pouco sensível ao sofrimento da humanidade – à revelia dos ideais cristãos – que grande parte do clero perfilhava; mas também consubstancia um ato de subversão na medida que convida Marília “à mais velha cerimônia do mundo”, independente da moral vigente e dos valores cristalizados. “Pavorosa ilusão da eternidade, Forjou para a boçal credulidade; Terror dos vivos, cárcere dos mortos, Dogma funesto, que o remorso arraiga. D'almas vãs sonho vão, chamado inferno; Nos tenros corações, e a paz lhe arrancas; Sistema da política opressora, Freio, que a mão dos déspotas, dos bonzos. Dogma funesto, detestável crença. Que envenenas delicias inocentes ”
  • 9. ESCRITORES CRUZ E SILVA, O DESEMBARG Poeta português do neoclassicismo e filho de uma modesta família lisboeta, estudou nos Oratorianos e licenciou-se em Leis em Coimbra. Foi juiz em Elvas, desembargador da Relação do RJ, no Brasil, e da Relação do Porto, em Portugal. Voltou ao Brasil em 1790 onde julgou implicados na revolução de ilustração de “O Hissope” Tiradentes. Também é um dos fundadores da Arcádia Lusitana. A sua obra, de gêneros diversos, da ode ao drama lírico e à sátira, obedece aos preceitos antibarrocos, imitando os poetas franceses da época. Na poesia notam-se as suas recordações da viagem ao Brasil. Além do Drama, fez estudos mineralógicos que integram sua extensa obra. Na escrita, cheia de artificialismo estético, interessou-se peça descrição da realidade e pelas diversas sensações que esta desperta, negando qualquer manifestação lírica pessoal.
  • 10. OBRAS E TRECHOS O HYSSOPE Em 1768, o bispo de Elvas, D. Lourenço de Lencastre, e o deão do cabido, José Carlos Lara, tiveram um arrufo que pôs fim ao costume que o deão tinha em obsequiar o hissope ao bispo, sempre que este se dirigia à Sé. Ofendido, D. Lourenço de Castro conseguiu que o cabido emitisse um acórdão para obrigar o deão a executar o antigo costume. O deão protestou ao cabido, ao bispo e até ao metropolita de Évora, vendo sempre baldados seus esforços e acabando mesmo por morrer sem ver alterada a sentença O sucessor e sobrinho do deão exigiu o mesmo, sob pena de repreensão e multa. Sem se deixar intimidar, o novo deão apelou à Coroa. Prevendo um desfecho malogrado, o bispo e o cabido acabaram por riscar os acórdãos do livro e negar tudo. Cruz e Silva acompanhou de perto o caso quando exerceu funções de magistratura e se utilizou desta “bagatela” para compor a obra “O Hissope”.
  • 11. CONCLUSÃO A partir do que foi apresentado concluímos que as obras tinham um sentido complexo de ser compreendido, contudo tinham ligação com a época e as situações que estavam acontecendo, além de críticas quanto a contínua hierarquia e preconceito comum. O arcadismo não só foi um movimento literário, mas também um incentivo secreto do povo a se juntar e lutar pela reforma de ensino e estudos gerais.
  • 12. imagens extraídas dos trechos VANESSA IMAGENS GOOGLE FERITAS CRÉDITOS trechos de poesia e conclusão textos extraídos CAROL ALVES JULIOBATTISTI.COM.BR apoio de pesquisa WIKIPEDIA.ORG.BR YAN SANZANEZE LIVRO DIDÁTICO THIAGO ORSI THIAGO ENDO montagem de slides CARLOS ATÍLIO GUSTAVO CARRASCOSA pesquisa escritor cruz e silva GABRIEL PANGARDI