O documento descreve o movimento literário Arcadismo no Brasil do século XVIII, caracterizado por um retorno aos modelos clássicos e exaltação da natureza. Aborda seus principais autores como Cláudio Manoel da Costa, Tomás Antônio Gonzaga e Santa Rita Durão, e suas obras mais representativas como Marília de Dirceu, Caramuru e O Uraguai.
O documento descreve o Arcadismo, uma escola literária do século XVIII que exaltava a natureza. Surgiu na Europa e se caracterizava por pseudônimos pastoris, versos brancos e temas bucólicos. No Brasil, destacaram-se Gonzaga, Cláudio Manuel da Costa, Basílio da Gama e outros poetas que produziram a primeira literatura local ainda no período colonial.
O documento descreve o Quinhentismo, período literário do século XVI no Brasil que abrange as primeiras manifestações literárias sobre o país, principalmente obras de viajantes e do jesuíta José de Anchieta. Também resume o período Barroco no século XVII, marcado por conflitos, e apresenta seus principais características e representantes, como Gregório de Matos. Por fim, aborda o período Arcadista do século XVIII, influenciado pelo neoclassicismo, e seus autores, como Basílio da Gama.
O documento discute os principais movimentos literários do século XIX e início do século XX no Brasil e na Europa, incluindo Realismo, Naturalismo, Impressionismo, Parnasianismo e Simbolismo. Apresenta as características e obras marcantes de cada movimento tanto no contexto europeu quanto brasileiro.
O documento descreve o modernismo brasileiro, dividido em três fases distintas. A primeira fase foi mais radical, buscando romper com estruturas do passado de forma anárquica e destrutiva. Nessa época também surgiram diversos manifestos e publicações importantes para o movimento.
O documento descreve a segunda geração modernista no Brasil, caracterizada por um amadurecimento da poesia, radicalização ideológica, predomínio da narrativa regional e denúncia social. Apresenta os principais poetas como Carlos Drummond de Andrade, Murilo Mendes e Cecília Meireles.
O arcadismo brasileiro surgiu no século XVIII como oposição ao Barroco, defendendo uma poesia mais simples e baseada na natureza. Seus principais autores foram Cláudio Manuel da Costa, Tomás Antônio Gonzaga e José Basílio da Gama, que escreveram poemas como "Vila Rica", "Marília de Dirceu" e "O Uraguai".
1) O documento discute a literatura brasileira do período arcadista, que surgiu no século 18 em Minas Gerais após o ciclo do ouro.
2) A sociedade mineira passou por transformações com o surgimento de cidades, estimulando novas formas de expressão literária como saraus e academias.
3) Autores como Cláudio Manuel da Costa e Tomás Antônio Gonzaga introduziram o estilo arcadista no Brasil através de poemas que imitavam a natureza e os clássicos
O documento descreve o Arcadismo, uma escola literária do século XVIII que exaltava a natureza. Surgiu na Europa e se caracterizava por pseudônimos pastoris, versos brancos e temas bucólicos. No Brasil, destacaram-se Gonzaga, Cláudio Manuel da Costa, Basílio da Gama e outros poetas que produziram a primeira literatura local ainda no período colonial.
O documento descreve o Quinhentismo, período literário do século XVI no Brasil que abrange as primeiras manifestações literárias sobre o país, principalmente obras de viajantes e do jesuíta José de Anchieta. Também resume o período Barroco no século XVII, marcado por conflitos, e apresenta seus principais características e representantes, como Gregório de Matos. Por fim, aborda o período Arcadista do século XVIII, influenciado pelo neoclassicismo, e seus autores, como Basílio da Gama.
O documento discute os principais movimentos literários do século XIX e início do século XX no Brasil e na Europa, incluindo Realismo, Naturalismo, Impressionismo, Parnasianismo e Simbolismo. Apresenta as características e obras marcantes de cada movimento tanto no contexto europeu quanto brasileiro.
O documento descreve o modernismo brasileiro, dividido em três fases distintas. A primeira fase foi mais radical, buscando romper com estruturas do passado de forma anárquica e destrutiva. Nessa época também surgiram diversos manifestos e publicações importantes para o movimento.
O documento descreve a segunda geração modernista no Brasil, caracterizada por um amadurecimento da poesia, radicalização ideológica, predomínio da narrativa regional e denúncia social. Apresenta os principais poetas como Carlos Drummond de Andrade, Murilo Mendes e Cecília Meireles.
O arcadismo brasileiro surgiu no século XVIII como oposição ao Barroco, defendendo uma poesia mais simples e baseada na natureza. Seus principais autores foram Cláudio Manuel da Costa, Tomás Antônio Gonzaga e José Basílio da Gama, que escreveram poemas como "Vila Rica", "Marília de Dirceu" e "O Uraguai".
1) O documento discute a literatura brasileira do período arcadista, que surgiu no século 18 em Minas Gerais após o ciclo do ouro.
2) A sociedade mineira passou por transformações com o surgimento de cidades, estimulando novas formas de expressão literária como saraus e academias.
3) Autores como Cláudio Manuel da Costa e Tomás Antônio Gonzaga introduziram o estilo arcadista no Brasil através de poemas que imitavam a natureza e os clássicos
O documento descreve o movimento literário e artístico do Romantismo, ocorrido entre os séculos XVIII e XIX na Europa e em outros locais do mundo. Apresenta suas principais características como o subjetivismo, o sentimentalismo e a valorização da imaginação e da natureza. Também aborda os principais autores e obras do Romantismo brasileiro, destacando a exaltação do índio e a denúncia da escravidão em obras como O Navio Negreiro de Castro Alves.
O documento descreve o período literário conhecido como Arcadismo no século 18 em Portugal. O Arcadismo valorizava a vida simples no campo e criticava a vida nas cidades. Os poetas arcadistas escreviam sobre temas como amor, natureza e mitologia usando uma linguagem simples e formas clássicas como sonetos.
O Simbolismo em Portugal surgiu na década de 1890 influenciado por revistas acadêmicas e teve como marco a publicação do livro Oaristos. O movimento se prolongou até 1910 sob influência da nova realidade política da República e terminou em 1915 com o Modernismo. O Simbolismo português foi marcado por pessimismo em decorrência da crise da monarquia e da economia.
1) O documento descreve o surgimento e as principais características do Simbolismo na França, Portugal e Brasil no final do século XIX;
2) Os maiores representantes do Simbolismo português foram Eugênio de Castro, Antônio Nobre e Camilo Pessanha;
3) No Brasil, Cruz e Sousa foi o maior expoente do movimento Simbolista, utilizando uma linguagem metafórica e musical para expressar o sofrimento humano.
O documento descreve a primeira geração do Modernismo brasileiro entre 1922 e 1930. Apresenta os principais artistas como Tarsila do Amaral, Oswald de Andrade e Mário de Andrade. Destaca a Semana de Arte Moderna de 1922 em São Paulo, que marcou o início do movimento modernista no Brasil através da quebra de padrões estabelecidos e da valorização da cultura nacional.
O documento descreve o contexto histórico e artístico do Modernismo brasileiro entre 1922-1930. A Semana de Arte Moderna de 1922 marcou o início do movimento que rompeu com a estética tradicional e valorizou as novas tendências européias. Nesse período, surgiram importantes revistas, manifestos e obras que questionaram a sociedade e cultura brasileira da época.
O documento discute o Arcadismo e Neoclassicismo no Brasil entre os séculos XVIII e XIX. O Arcadismo foi influenciado pelas ideias iluministas e pregava a simplicidade e imitação da natureza. No Brasil, ocorreu de 1768 a 1836 e incorporou elementos da fauna, flora e índios brasileiros. O Neoclassicismo refletia inquietações pré-românticas e buscava a imitação dos clássicos.
O documento descreve o período de transição entre 1808-1836 no Brasil após a chegada da Família Real Portuguesa em 1808. Isso marcou o início do processo de independência e trouxe novos modelos literários europeus. O Romantismo no Brasil é considerado entre 1836-1881, iniciado por Gonçalves de Magalhães e seu poema "Suspiros Poéticos e Saudades". A primeira geração romântica exaltou temas nacionais e indígenas.
O documento descreve o período do Renascimento e do Classicismo na Europa, abordando aspectos culturais, científicos e artísticos. Destaca-se o surgimento do humanismo, as navegações que expandiram os horizontes geográficos, a consolidação do capitalismo e a disseminação do conhecimento pela imprensa. Nas artes, valorizou-se a razão e a mitologia greco-romana. Na literatura de Camões, destacam-se a epopeia "Os Lusíadas" e a poesia lí
O documento descreve o movimento modernista no Brasil no início do século XX, destacando suas principais características e influências. As vanguardas artísticas como o futurismo, cubismo e expressionismo influenciaram os modernistas brasileiros a experimentarem novos estilos em literatura, artes visuais e outras áreas. O documento também apresenta alguns dos principais expoentes do movimento modernista no Brasil como Mário de Andrade, Oswald de Andrade e Tarsila do Amaral.
O documento descreve o Classicismo como o estilo literário surgido no Renascimento entre os séculos XV e XVI na Europa. As obras da época expressavam novos conceitos sobre o mundo e valorizavam a perfeição formal, a razão e a cultura clássica greco-romana.
O documento descreve o movimento literário Parnasianismo no Brasil e na França, seu surgimento e principais características. O Parnasianismo brasileiro foi influenciado pelo francês, porém não foi uma reprodução exata, dando ênfase à subjetividade ao invés do cientificismo. Os principais poetas parnasianos brasileiros foram Raimundo Correia, Alberto de Oliveira, Olavo Bilac e Francisca Júlia.
O documento descreve o período do Trovadorismo entre 1198-1418, marcando a origem da literatura portuguesa. Neste período, poemas eram compostos por nobres e plebeus para serem cantados em festas. As obras tratavam de temas religiosos dentro de um contexto de teocentrismo e poder da Igreja, e incluíam cantigas de amor, sátira e novelas de cavalaria em prosa.
O documento discute o humanismo como uma corrente cultural que floresceu na Europa no período da transição entre a Idade Média e o Renascimento. Defende valores humanistas como a valorização do ser humano, exemplificados por figuras como Einstein e Gandhi. Aponta também que o humanismo inspirou o pensamento filosófico deste período histórico.
O documento discute o Romantismo em Portugal e como ele refletiu as mudanças políticas, econômicas e sociais trazidas pelas Revoluções Francesa e Industrial na Europa do século XVIII. O Romantismo foi introduzido em Portugal por Almeida Garrett através da publicação de Camões em 1825, que apresentou características como versos decassílabos brancos e temas de nostalgia e melancolia típicos do movimento. Posteriormente, outros autores como João de Deus aprofundaram as características românticas na liter
O documento discute o movimento literário Parnasianismo no Brasil no século XIX. Resume a biografia de três dos principais poetas parnasianos brasileiros: Olavo Bilac, Raimundo Correia e Alberto de Oliveira. Destaca que eles introduziram a ênfase na forma e no estilo sobre o conteúdo, seguindo os preceitos do Parnasianismo francês.
O documento resume a história da literatura mundial desde a Grécia Antiga até os dias atuais, destacando os principais autores e movimentos literários de cada período, como a literatura clássica grega e romana, o humanismo renascentista, o romantismo e o realismo dos séculos XIX, e as vanguardas modernas do século XX.
O documento descreve os primeiros registros históricos e literários do Brasil no século XVI, quando os portugueses chegaram em 1500. Relatos de viajantes eram a principal forma de literatura, com o objetivo de informar sobre as novas terras e incentivar o interesse de Portugal. Padres jesuítas também escreveram sobre sua missão de catequizar os indígenas.
1) O documento discute a obra e a importância de Gonçalves Dias para o Romantismo brasileiro.
2) Gonçalves Dias foi um dos principais nomes da primeira geração romântica e consolidou o índio como símbolo da identidade nacional brasileira por meio de sua poesia indianista.
3) Sua poesia lírica deu forma poética aos ideais românticos e contribuiu para a afirmação da independência literária do Brasil.
O documento descreve o período do Arcadismo no século XVIII na Europa e no Brasil. As ideias iluministas se espalharam pelo mundo nesse período, enquanto a Igreja e a aristocracia perderam influência para a burguesia e a razão. No Brasil, o Arcadismo se desenvolveu em Minas Gerais e valorizava a vida no campo em contraste com as cidades.
1) O Arcadismo rejeitou a poesia barroca e buscou inspiração na Antiguidade, retratando temas mitológicos de forma simples e natural.
2) O nome "Arcadismo" vem da região grega de Arcádia e pregava aproveitar a vida no presente, encontrar beleza na natureza e fugir da agitação da cidade.
3) Autores portugueses e brasileiros como Bocage, Gonzaga e Cláudio Manuel da Costa escreveram sob influência do Arcadismo no século 18
O documento descreve o movimento literário e artístico do Romantismo, ocorrido entre os séculos XVIII e XIX na Europa e em outros locais do mundo. Apresenta suas principais características como o subjetivismo, o sentimentalismo e a valorização da imaginação e da natureza. Também aborda os principais autores e obras do Romantismo brasileiro, destacando a exaltação do índio e a denúncia da escravidão em obras como O Navio Negreiro de Castro Alves.
O documento descreve o período literário conhecido como Arcadismo no século 18 em Portugal. O Arcadismo valorizava a vida simples no campo e criticava a vida nas cidades. Os poetas arcadistas escreviam sobre temas como amor, natureza e mitologia usando uma linguagem simples e formas clássicas como sonetos.
O Simbolismo em Portugal surgiu na década de 1890 influenciado por revistas acadêmicas e teve como marco a publicação do livro Oaristos. O movimento se prolongou até 1910 sob influência da nova realidade política da República e terminou em 1915 com o Modernismo. O Simbolismo português foi marcado por pessimismo em decorrência da crise da monarquia e da economia.
1) O documento descreve o surgimento e as principais características do Simbolismo na França, Portugal e Brasil no final do século XIX;
2) Os maiores representantes do Simbolismo português foram Eugênio de Castro, Antônio Nobre e Camilo Pessanha;
3) No Brasil, Cruz e Sousa foi o maior expoente do movimento Simbolista, utilizando uma linguagem metafórica e musical para expressar o sofrimento humano.
O documento descreve a primeira geração do Modernismo brasileiro entre 1922 e 1930. Apresenta os principais artistas como Tarsila do Amaral, Oswald de Andrade e Mário de Andrade. Destaca a Semana de Arte Moderna de 1922 em São Paulo, que marcou o início do movimento modernista no Brasil através da quebra de padrões estabelecidos e da valorização da cultura nacional.
O documento descreve o contexto histórico e artístico do Modernismo brasileiro entre 1922-1930. A Semana de Arte Moderna de 1922 marcou o início do movimento que rompeu com a estética tradicional e valorizou as novas tendências européias. Nesse período, surgiram importantes revistas, manifestos e obras que questionaram a sociedade e cultura brasileira da época.
O documento discute o Arcadismo e Neoclassicismo no Brasil entre os séculos XVIII e XIX. O Arcadismo foi influenciado pelas ideias iluministas e pregava a simplicidade e imitação da natureza. No Brasil, ocorreu de 1768 a 1836 e incorporou elementos da fauna, flora e índios brasileiros. O Neoclassicismo refletia inquietações pré-românticas e buscava a imitação dos clássicos.
O documento descreve o período de transição entre 1808-1836 no Brasil após a chegada da Família Real Portuguesa em 1808. Isso marcou o início do processo de independência e trouxe novos modelos literários europeus. O Romantismo no Brasil é considerado entre 1836-1881, iniciado por Gonçalves de Magalhães e seu poema "Suspiros Poéticos e Saudades". A primeira geração romântica exaltou temas nacionais e indígenas.
O documento descreve o período do Renascimento e do Classicismo na Europa, abordando aspectos culturais, científicos e artísticos. Destaca-se o surgimento do humanismo, as navegações que expandiram os horizontes geográficos, a consolidação do capitalismo e a disseminação do conhecimento pela imprensa. Nas artes, valorizou-se a razão e a mitologia greco-romana. Na literatura de Camões, destacam-se a epopeia "Os Lusíadas" e a poesia lí
O documento descreve o movimento modernista no Brasil no início do século XX, destacando suas principais características e influências. As vanguardas artísticas como o futurismo, cubismo e expressionismo influenciaram os modernistas brasileiros a experimentarem novos estilos em literatura, artes visuais e outras áreas. O documento também apresenta alguns dos principais expoentes do movimento modernista no Brasil como Mário de Andrade, Oswald de Andrade e Tarsila do Amaral.
O documento descreve o Classicismo como o estilo literário surgido no Renascimento entre os séculos XV e XVI na Europa. As obras da época expressavam novos conceitos sobre o mundo e valorizavam a perfeição formal, a razão e a cultura clássica greco-romana.
O documento descreve o movimento literário Parnasianismo no Brasil e na França, seu surgimento e principais características. O Parnasianismo brasileiro foi influenciado pelo francês, porém não foi uma reprodução exata, dando ênfase à subjetividade ao invés do cientificismo. Os principais poetas parnasianos brasileiros foram Raimundo Correia, Alberto de Oliveira, Olavo Bilac e Francisca Júlia.
O documento descreve o período do Trovadorismo entre 1198-1418, marcando a origem da literatura portuguesa. Neste período, poemas eram compostos por nobres e plebeus para serem cantados em festas. As obras tratavam de temas religiosos dentro de um contexto de teocentrismo e poder da Igreja, e incluíam cantigas de amor, sátira e novelas de cavalaria em prosa.
O documento discute o humanismo como uma corrente cultural que floresceu na Europa no período da transição entre a Idade Média e o Renascimento. Defende valores humanistas como a valorização do ser humano, exemplificados por figuras como Einstein e Gandhi. Aponta também que o humanismo inspirou o pensamento filosófico deste período histórico.
O documento discute o Romantismo em Portugal e como ele refletiu as mudanças políticas, econômicas e sociais trazidas pelas Revoluções Francesa e Industrial na Europa do século XVIII. O Romantismo foi introduzido em Portugal por Almeida Garrett através da publicação de Camões em 1825, que apresentou características como versos decassílabos brancos e temas de nostalgia e melancolia típicos do movimento. Posteriormente, outros autores como João de Deus aprofundaram as características românticas na liter
O documento discute o movimento literário Parnasianismo no Brasil no século XIX. Resume a biografia de três dos principais poetas parnasianos brasileiros: Olavo Bilac, Raimundo Correia e Alberto de Oliveira. Destaca que eles introduziram a ênfase na forma e no estilo sobre o conteúdo, seguindo os preceitos do Parnasianismo francês.
O documento resume a história da literatura mundial desde a Grécia Antiga até os dias atuais, destacando os principais autores e movimentos literários de cada período, como a literatura clássica grega e romana, o humanismo renascentista, o romantismo e o realismo dos séculos XIX, e as vanguardas modernas do século XX.
O documento descreve os primeiros registros históricos e literários do Brasil no século XVI, quando os portugueses chegaram em 1500. Relatos de viajantes eram a principal forma de literatura, com o objetivo de informar sobre as novas terras e incentivar o interesse de Portugal. Padres jesuítas também escreveram sobre sua missão de catequizar os indígenas.
1) O documento discute a obra e a importância de Gonçalves Dias para o Romantismo brasileiro.
2) Gonçalves Dias foi um dos principais nomes da primeira geração romântica e consolidou o índio como símbolo da identidade nacional brasileira por meio de sua poesia indianista.
3) Sua poesia lírica deu forma poética aos ideais românticos e contribuiu para a afirmação da independência literária do Brasil.
O documento descreve o período do Arcadismo no século XVIII na Europa e no Brasil. As ideias iluministas se espalharam pelo mundo nesse período, enquanto a Igreja e a aristocracia perderam influência para a burguesia e a razão. No Brasil, o Arcadismo se desenvolveu em Minas Gerais e valorizava a vida no campo em contraste com as cidades.
1) O Arcadismo rejeitou a poesia barroca e buscou inspiração na Antiguidade, retratando temas mitológicos de forma simples e natural.
2) O nome "Arcadismo" vem da região grega de Arcádia e pregava aproveitar a vida no presente, encontrar beleza na natureza e fugir da agitação da cidade.
3) Autores portugueses e brasileiros como Bocage, Gonzaga e Cláudio Manuel da Costa escreveram sob influência do Arcadismo no século 18
O arcadismo surgiu na Europa no século XVIII como uma escola literária inspirada na região bucólica da Arcádia na Grécia. No Brasil, desenvolveu-se a partir da segunda metade do século XVIII, caracterizando-se pela exaltação da natureza e vida simples em ambientes campestres. Autores brasileiros como Santa Rita Durão, Gonzaga e Basílio da Gama adaptaram o estilo ao país, descrevendo paisagens tropicais e a história colonial, mas sem fins políticos.
O documento descreve um empreendimento imobiliário localizado em Vila Velha, ES, com apartamentos de 2 quartos com suíte, entre 61 e 66m2, com opção de varanda gourmet. O condomínio oferece lazer na cobertura com piscina adulta e infantil, churrasqueira, playground, espaço gourmet, lounge e fitness.
This document provides background information on the play Arcadia by Tom Stoppard, including details about the playwright, the historical setting of the play in the 1800s, characters, themes around math and science, and references to landscapes, poetry, and other works mentioned in the play. It also includes images related to the play's production and topics within it.
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Hermes era, na mitologia grega, o mensageiro dos deuses, filho de Zeus e Maia. Ele possuía vários atributos como deus da fertilidade, dos rebanhos, da magia e era o guia das almas dos mortos para o Hades. Na mitologia romana, Mercúrio correspondia a Hermes e era filho de Júpiter, encarregado de levar as mensagens dos deuses e deus do comércio e dos viajantes.
O documento fornece informações sobre o período literário Neoclassicismo no Brasil e em Portugal. Resume conceitos como Arcadismo, características da produção literária neoclássica como o equilíbrio, o bucolismo e o convencionalismo. Apresenta também os principais autores árcades portugueses como Bocage e brasileiros como Cláudio Manuel da Costa, Tomás Antônio Gonzaga, Basílio da Gama e Santa Rita Durão.
O documento descreve o movimento literário Arcádia no Brasil do século 18, influenciado pelas ideias iluministas européias. O arcadismo prezava a razão, a natureza e a objetividade, em oposição ao barroco. No Brasil, destacaram-se os poetas Claudio Manuel da Costa e Tomás Antônio Gonzaga, que escreveram sob pseudônimos pastoris e celebraram o amor na natureza. Gonzaga foi mais influente com a obra "Marília de Dirceu".
O documento apresenta os principais escritores e obras do período neoclássico em Portugal no século XVIII, conhecido como Arcadismo. Os principais escritores descritos foram Verney, Cruz e Silva, e Bocage. O documento resume algumas de suas principais obras e trechos, como "O Verdadeiro Método de Estudar" de Verney, "O Hissope" de Cruz e Silva, e "A Pavorosa Ilusão" de Bocage. O resumo conclui que as obras tinham significados complexos relacionados aos debates
O documento descreve o Arcadismo e Neoclassicismo em Portugal, desde seu início com a fundação da Arcádia Lusitana em 1756 até seu término com o início do Romantismo em 1825. Apresenta as características, contexto histórico e principal autor do movimento arcadista em Portugal, Manuel Maria Barbosa du Bocage.
O documento descreve o período arcádico no século 18 em Portugal, que começou com a fundação da Arcádia Lusitana em 1756 e terminou com o início do Romantismo em 1825. Também fornece detalhes sobre a vida e obra do poeta português Manuel Maria Barbosa du Bocage.
O documento discute o arcadismo na literatura, apresentando suas principais características como a idealização da vida no campo, o uso de convenções como a fuga da cidade e a busca pelo equilíbrio. Também lista alguns dos principais poetas arcádicos como Tomás Antônio Gonzaga e Cláudio Manuel e exemplifica o estilo através de sonetos e líricas.
O documento descreve o Arcadismo em Portugal e no Brasil no século XVIII. O Arcadismo surgiu em oposição ao estilo Barroco, pregando uma literatura mais simples. Em Portugal, a Arcádia Lusitana foi fundada em 1756 e propunha valores neoclássicos. No Brasil, o Arcadismo teve expressão principalmente em Vila Rica, atual Ouro Preto, com autores como Cláudio Manuel da Costa, Tomás Antônio Gonzaga e Basílio da Gama. A Inconfidência Mineira de 1789 foi um importante
Este documento fornece um resumo do movimento intelectual e cultural do Iluminismo no século XVIII, com ênfase no contexto histórico e nos principais pensadores e ideias da época. O documento também aborda o movimento literário do Arcadismo, que defendia um ideal bucólico de vida simples no campo inspirado pelos ideais iluministas.
O documento descreve o Arcadismo/Neoclassicismo no Brasil entre os séculos XVIII e XIX, fornecendo informações sobre o contexto histórico, filosófico e literário deste período. Resume os principais autores e obras, como Cláudio Manuel da Costa, Tomás Antônio Gonzaga, José Basílio da Gama e suas respectivas produções que marcaram o início do Arcadismo no Brasil.
O documento descreve o movimento literário Arcadismo no século XVIII, também conhecido como Neoclassicismo ou Setecentismo. Apresenta suas origens na Europa e características como a imitação dos clássicos gregos e a idealização da vida pastoral. Também resume a influência deste movimento no Brasil colonial, com obras de destacados poetas como Cláudio Manuel da Costa e Tomás Antônio Gonzaga.
O documento descreve o movimento literário Arcadismo no Brasil entre 1768 e 1808. O Arcadismo valorizava a vida bucólica no campo em oposição à vida nas cidades, representada por poetas como Cláudio Manuel da Costa, Tomás Antônio Gonzaga e Basílio da Gama. O documento também fornece detalhes sobre as características, obras e autores principais do Arcadismo no Brasil.
O documento discute o movimento literário Arcadismo no século XVIII, caracterizado pela exaltação da natureza e simplicidade em oposição ao Barroco. Apresenta suas origens na Grécia Antiga e influência do Neoclassicismo, destacando autores e obras do período tanto no Brasil quanto em Portugal.
O documento descreve o Arcadismo no Brasil do século XVIII, um movimento literário inspirado nos ideais do Iluminismo que se desenvolveu principalmente em Minas Gerais. O arcadismo valorizava a vida simples e a natureza e trouxe novos temas à literatura brasileira, como a paisagem tropical e os indígenas. Alguns dos principais autores mencionados são Cláudio Manuel da Costa, Tomás Antônio Gonzaga e Basílio da Gama.
O documento apresenta informações sobre o Arcadismo no Brasil no século XVIII. Em 3 frases:
1) O Arcadismo foi um movimento literário e cultural no Brasil entre 1768 e 1836, influenciado pelas ideias iluministas e que se caracterizava pela simplicidade na linguagem e temas bucólicos.
2) Autores importantes como Cláudio Manuel da Costa, Tomás Antônio Gonzaga e Basílio da Gama escreveram poemas dentro dos padrões arcádicos, abordando temas nacionais e a natureza
O documento descreve o arcadismo, um estilo literário do século XVIII que exaltava a natureza e a vida simples dos pastores. Caracterizava-se por temas comuns como amor, morte e solidão, representados em forma de sonetos e usando pseudônimos de pastores. Buscava uma literatura mais natural em oposição ao exagero do Barroco.
O documento descreve o movimento literário Arcadismo, que surgiu na Europa no século XVIII como uma reação ao Barroco. O Arcadismo valorizava a simplicidade, a natureza e temas como amor, utilizando influências clássicas. O movimento chegou ao Brasil no século XVIII, onde poetas como Gonzaga e Bocage escreveram obras influenciadas pelas ideias iluministas de liberdade e razão.
O documento discute o arcadismo e neoclassicismo no século XVIII. Resume que o arcadismo vem da região da Arcádia na Grécia, onde pastores se dedicavam à poesia, e que os grupos de poetas portugueses queriam redescobrir a sabedoria antiga. O neoclassicismo surgiu como uma reação contra o barroco, buscando o equilíbrio e racionalismo dos clássicos. O documento também apresenta alguns dos principais poetas e obras do período no Brasil, como Gonzaga, Cláudio
O documento apresenta um resumo da literatura brasileira no período colonial, dividido por movimentos literários. Aborda os principais autores e obras de cada período, como a literatura informativa do Quinhentismo, a literatura de catequese, os poetas Gregório de Matos e Padre Antônio Vieira no Barroco, e Tomás Antônio Gonzaga no Arcadismo.
O documento discute o movimento literário Arcadismo no Brasil e na Europa. Apresenta as características gerais do Arcadismo como a valorização do contato com a natureza e a fuga da vida urbana. Também lista alguns dos principais autores do Arcadismo brasileiro como Tomás Antônio Gonzaga e suas obras.
O documento descreve o movimento literário Arcadismo, também chamado de Neoclassicismo ou Setecentismo, que surgiu na Europa no século XVIII. Ele se caracterizou por temas simples e bucólicos inspirados na mitologia greco-romana e na natureza, em oposição ao estilo barroco. Alguns dos principais autores desse movimento no Brasil foram Alvarenga Peixoto, Cláudio Manuel da Costa e Tomás Antônio Gonzaga.
O documento descreve o movimento literário Arcadismo no Brasil no século XVIII. Resume as principais características deste movimento como a exaltação da natureza, uso de pseudônimos inspirados na mitologia greco-romana, influência do Iluminismo e crítica à aristocracia e clero. Também apresenta os principais autores deste período como Cláudio Manuel da Costa e Tomás Antônio Gonzaga e suas obras.
O documento discute o Arcadismo brasileiro entre 1768 e 1836. Apresenta o contexto histórico de Minas Gerais nesse período e características do movimento literário, incluindo seus principais autores como Cláudio Manuel da Costa, Tomás Antônio Gonzaga e Basílio da Gama. Resume obras-chave do período como Cartas Chilenas, Marília de Dirceu e O Uraguai.
O documento descreve o movimento literário Arcadismo no Brasil no século XVIII, influenciado pela cultura francesa da época. Seus principais traços incluem a inspiração na mitologia greco-romana e nos modelos clássicos, o exaltamento da natureza e da vida simples no campo, e a tensão entre a aristocracia em declínio e a nova classe burguesa emergente.
O documento descreve a literatura brasileira e o movimento arcadista no Brasil no século XVIII. Fala também sobre a vida e obra do poeta brasileiro Basílio da Gama, conhecido por seu poema épico "O Uraguai" que descreve o conflito entre jesuítas e autoridades coloniais no século XVIII.
O documento descreve a literatura brasileira e o movimento arcadista no Brasil no século XVIII. Fala também sobre a vida e obra do poeta brasileiro Basílio da Gama, conhecido por seu poema épico "O Uraguai" que descreve o conflito entre jesuítas e autoridades coloniais no século XVIII.
O arcadismo surgiu na Europa no século XVIII como uma escola literária inspirada na região bucólica da Arcádia na Grécia. No Brasil, desenvolveu-se a partir da segunda metade do século XVIII, caracterizando-se pela exaltação da natureza e vida simples em ambientes campestres. Autores brasileiros como Santa Rita Durão, Gonzaga e Basílio da Gama adaptaram o estilo ao país, introduzindo temas da colônia e paisagens tropicais.
O documento descreve o movimento artístico e literário do Arcadismo no século XVIII, caracterizado pela idealização da vida pastoral e natureza simples em oposição à vida urbana. Apresenta os principais poetas do Arcadismo no Brasil, como Cláudio Manuel da Costa e Tomás Antônio Gonzaga, e suas obras, destacando a influência do Iluminismo e do nacionalismo nas composições.
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Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdfenpfilosofiaufu
Caderno de Resumos XVIII Encontro de Pesquisa em Filosofia da UFU, IX Encontro de Pós-Graduação em Filosofia da UFU e VII Encontro de Pesquisa em Filosofia no Ensino Médio
Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)Centro Jacques Delors
Estrutura de apresentação:
- Apresentação do Centro de Informação Europeia Jacques Delors (CIEJD);
- Documentação;
- Informação;
- Atividade editorial;
- Atividades pedagógicas, formativas e conteúdos;
- O CIEJD Digital;
- Contactos.
Para mais informações, consulte o portal Eurocid:
- https://eurocid.mne.gov.pt/quem-somos
Autor: Centro de Informação Europeia Jacques Delors
Fonte: https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9267
Versão em inglês [EN] também disponível em:
https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9266
Data de conceção: setembro/2019.
Data de atualização: maio-junho 2024.
2. Arcadismo...
◦ ... é o movimento que compreende a produção literária brasileira na segunda
metade do século XVIII.
◦ O nome faz referência à Arcádia, região do sul da Grécia que, por sua vez, foi
nomeada em referência ao semideus Arcas (filho de Zeus e Calisto).
3. Contexto Histórico
◦ A ascensão do Iluminismo, que pressupunha o racionalismo, o progresso e as ciências.
◦ Na América do Norte, ocorre a Independência dos Estados Unidos, em 1776, abrindo
caminho para vários movimentos de independência ao longo de toda a América,
como foi o caso do Brasil, que presenciou inúmeras revoluções e inconfidências até a
chegada da Família Real em 1808.
4. Características
◦ O movimento tem características reformistas, pois seu intuito era o de dar novos ares
às artes e ao ensino, aos hábitos e atitudes da época.
◦ A aristocracia em declínio viu sua riqueza esvair-se e dar lugar a uma nova
organização econômica liderada pelo pensamento burguês.
◦ Os textos produzidos no período do Arcadismo foram influenciados pela cultura
francesa devido aos acontecimentos movidos pela burguesia que sacudiram toda a
Europa (e o mundo Ocidental).
5. Movimentos
◦ a) poético: retorno à tradição clássica com a utilização dos seus modelos, e
valorização da natureza e da mitologia.
◦ b) ideológico: influenciados pela filosofia presente no Iluminismo, que traduz a crítica
da burguesia culta aos abusos da nobreza e do clero.
◦ Seus principais autores são Cláudio Manoel da Costa, Tomás Antônio Gonzaga, Basílio
da Gama e Santa Rita Durão. No Brasil, o ano convencionado para o início do
Arcadismo é 1768, quando houve a publicação de Obras, do poeta Claudio Manoel
da Costa.
6. Arcádia Ultramarina
◦ Trata-se de uma sociedade literária fundada na cidade de Vila Rica (MG),
influenciada pela Arcádia italiana (fundada em 1690) e cujos membros adotavam
pseudônimos, isto é, nomes artísticos, de pastores cantados na poesia grega ou latina.
Por isso que alguns dos principais nomes do Arcadismo brasileiro publicavam suas
obras com nomes inspirados na mitologia grega e romana.
7. Principais Características
◦ - inspiração nos modelos clássicos greco-latinos e renascentistas, como por exemplo,
em O Uraguai (gênero épico), em Marília de Dirceu (gênero lírico) e em Cartas
Chilenas (gênero satírico);
◦ - influência da filosofia francesa;
◦ - mitologia pagã como elemento estético;
◦ - o bom selvagem, expressão do filósofo Jean-Jacques Rousseau, denota a pureza dos
nativos da terra fazem menção à natureza e à busca pela vida simples, bucólica e
pastoril;
◦ - tensão entre o burguês culto, da cidade, contra a aristocracia;
8. Principais Características
◦ - pastoralismo: poetas simples e humildes;
◦ - bucolismo: busca pelos valores da natureza;
◦ - nativismo: referências à terra e ao mundo natural;
◦ - tom confessional;
◦ - estado de espírito de espontaneidade dos sentimentos;
◦ - exaltação da pureza, da ingenuidade e da beleza.
9. Termos em latim
◦ O uso de expressões em latim era comum no neoclacisssimo. Elas estavam associados
ao estilo de vida simples e bucólico. Conheça algumas delas:
◦
◦ Inutilia truncat: "cortar o inútil", referência aos excessos cometidos pelas obras do
barroco. No arcadismo, os poetas primavam pela simplicidade.
◦ Fugere urbem: "fugir da cidade", do escritor clássico Horácio;
◦ Locus amoenus: "lugar ameno", um refúgio ameno em detrimento dos centros urbanos
monárquicos;
◦ Carpe diem: "aproveitar a vida", o pastor, ciente da efemeridade do tempo, convida
sua amada a aproveitar o momento presente.
10. Autores
Cláudio Manoel da Costa (1729-1789)
◦ Também conhecido como o "guardador de rebanhos" Glauceste Satúrnio, seu
pseudônimo, Cláudio Manoel da Costa nasceu na cidade de Mariana (em Minas Gerais).
Estudou Direito em Coimbra, onde teve contato com as principais ideias do Iluminismo e,
ao voltar para o Brasil, fundou da Arcádia Ultramarina em Vila Rica. Era um homem muito
rico e de posses que influenciou a elite intelectual da época. Por ter participado da
Inconfidência Mineira, foi preso e encontrado enforcado na cadeia em 1789.
◦ Os temas iniciais de sua obra giram em torno das reflexões morais e das contradições da
vida com forte inspiração nos modelos barrocos.
◦ Posteriormente, dedicou-se à poesia bucólica e pastoril na qual a natureza funciona como
um refúgio para o poeta que busca a vida longe da cidade e reflete o as angustias e o
sofrimento amoroso com sua musa inacessível Nise. Estes poemas fazem parte do conjunto
intitulado Obras (1768).
◦ Cláudio Manoel da Costa também se dedicou à exaltação dos bandeirantes, fundadores
de inúmeras cidades da região mineradora e desbravadores do interior do país e de contar
a história da cidade de Ouro Preto no poemeto épico Vila Rica (1773).
11. Autores
Tomás Antônio Gonzaga (1744-1810)
◦ Nasceu na cidade de Porto, em Portugal, porém, filho de mãe portuguesa e pai
brasileiro, vive parte da vida no Brasil. Formado em Direito pela Universidade de
Coimbra, muda para o Brasil para trabalhar como ouvidor e juiz. Aqui, pretendia se
casar com a jovem Maria Dorotéia Joaquina de Seixas Brandão, sua musa Marília.
◦ No entanto, como participara da Inconfidência Mineira, é preso e levado para o Rio
de Janeiro. Quando sai da prisão, muda-se para Moçambique, na África, onde casa
com Juliana de Sousa Mascarenhas.
◦ Tomás Antônio Gonzaga é o pastor Dirceu, pseudônimo criado pelo poeta para seu
conjunto de liras famosas intitulado Marília de Dirceu, publicadas em três partes nos
anos de 1792, 1799 e 1812. Nessa obra, Dirceu é o pastor que cultiva o ideal da vida
campestre, que vive entre ovelhas em uma choupana e aproveita o momento
presente ao lado da amada Marília.
12. Autores
Tomás Antônio Gonzaga (1744-1810)
◦ Por fim, Tomás Antônio Gonzaga também ficou conhecido por suas Cartas Chilenas,
compostas por 13 poemas satíricos escritos antes da Inconfidência Mineira.
◦ Novamente, Gonzaga cria personagens e pseudônimos: aqui, Critilo assina as cartas e
as envia para Doroteu. O conteúdo das "cartas" são críticas ao suposto governador do
Chile (onde vive Critilo) Fanfarrão Minésio, uma referência ao governador de Minas
Gerais Luís da Cunha Meneses.
13. Autores
Santa Rita Durão (1722-1784)
◦ Seu trabalho mais conhecido é o Caramuru (1781), cujo subtítulo, Poema épico do
descobrimento da Bahia, remonta ao tempo em que os primeiros europeus chegaram
ao Brasil e travaram contato com os nativos.
◦ Caramuru é o nome dado ao português Diogo Álvares Correia que passa a viver entre
os índios Tupinambás após sobreviver a um naufrágio no litoral baiano. Considerado
um herói "cultural", que ensina as leis e as virtudes aos "bárbaros" que aqui viviam,
ganha o respeito dos índios ao disparar uma arma de fogo. Os índios, assustados,
equiparam-no a Tupã e passam a respeitá-lo como uma entidade eviada. Ele se
encanta com Paraguaçu, a bela índia de pele branca. Já instalado na tribo, Diego
percebe a possibilidade de difundir a fé cristã para os índios, doutrinando-os após ter
encontrado uma gruta que se assemelharia a uma igreja.
14. Autores
Santa Rita Durão (1722-1784)
◦ Mais adiante, Diego ajuda a resgatar a tripulação de um barco espanhol que havia
naufragado e vê a possibilidade de retornar à Europa através da nau francesa que
viera resgatar aquela tripulação. Parte, com Paraguaçu, deixando para trás as belas
índias que haviam se apaixonado por ele, incluindo Moema, a mais bela, que atira-se
ao mar em direção ao navio na tentativa de alcançar o seu amado. Ao chegar na
Europa, Paraguaçu é batizada de Catarina, ambos são festejados e recebem as
honras da realeza lusitana.
◦ O poema segue a estrutura dos versos camonianos (de Camões) e da epopeia
clássica, com fortes influências da mitologia grega: composto por 10 cantos, versos
decassílabos, oitava rima camoniana. Segue também com a divisão tradicional das
epopeias: proposição, invocação, dedicatória, narração e epílogo.
15. Autores
Basílio da Gama (1741-1795)
◦ Foi para o Rio de Janeiro, onde estudou no Colégio dos Jesuítas e era noviço quando os
jesuítas foram expulsos do país. Exilou-se na Itália e filiou-se na Arcádia Romana, sob o
pseudônimo de Termindo Sipílio. É preso por jesuitismo, em Lisboa, e enviado para Angola,
livrando-se do exílio ao escrever um poema para a filha do Marquês de Pombal.
◦ Em 1769 publica o poema épico O Uraguai, criticando os jesuítas e defendendo a política
do Marquês de Pombal que o transforma em oficial da Secretaria do Reino. A crítica recaía
no fato de que os jesuítas não defendiam os índios, apenas pretendiam falsamente libertá-
los e usar a mão de obra indígena para proveito próprio.
◦ Em 1750, com o Tratado de Madrid, a missão dos Sete Povos passaria aos portugueses
enquanto que Colônia de Sacramento, no Uruguai, passaria para os espanhóis. O poema
narra a luta dos portugueses contra os índios das Missões (instigados pelos jesuítas
espanhóis) que se recusam a sair de suas terras, dando início aos conflitos conhecidos
como as Guerra Guaranítica (1754-56).
16. Autores
Basílio da Gama (1741-1795)
◦ A crítica recai, principalmente, sobre o personagem Balda, padre jesuíta que encarna o mal. Corrupto
e desleal, seduz uma índia e tem um filho com ela, Baldeta. Na aldeia moram também o chefe da tribo
Cacambo e sua mulher Lindóia, casal que representa a força do guerreiro e a beleza e delicadeza da
índia. Balda quer forçar Lindóia a se casar com Baldeta, enviando Cacambo para as batalhas na
esperança de que o índio morra para uni-la a seu filho.
◦ No Canto II, Basílio da Gama relata o encontro entre os caciques Sepé Tiaraju e Cacambo com o
comandante português Gomes Freire de Andrada, ocorrido às margens do rio Uruguai (chamado
então de "Uraguai"). O comandante tenta estabelecer um acordo com os índios, sem sucesso, dando
início aos combates.
◦ O cacique Sepé Tiaraju lidera a disputa e acaba morto. Cacambo, seu sucessor, é capturado e
descobre que o perigo estava o tempo todo na mão dos jesuítas. Os portugueses, então, permitem que
ele retorne a sua aldeia para alertar seus companheiros contra os perigos dos jesuítas. De volta, o
valente guerreiro é envenenado por Balda e Lindóia, vendo-se forçada a casar com Baldeta, comete
suicídio, deixando-se picar por uma cobra venenosa.
17. Autores
Basílio da Gama (1741-1795)
◦ Segundo o crítico literário Alfredo Bosi no estudo História Concisa da Literatura Brasileira (São Paulo:
Cultrix, 2006), Basílio da Gama é o homem do fim do século XVIII "cujos valores pré-liberais prenunciam a
Revolução e se manteriam com o idealismo romântico". Assim, pode-se dizer que O Uraguai prenuncia
muitos dos aspectos que serão desenvolvidos durante o movimento do Romantismo.
◦ Características principais do poema
◦ - exaltação da natureza e do "bom selvagem", atribuindo aos jesuítas a culpa pelo envolvimento dos
índios na luta;
◦ - rompimento da estrutura poética camoniana;
◦ - inovação no gênero épico: versos decassílabos brancos, isto é, sem rima, sem divisão de estrofes e
divididos em apenas cinco cantos;
◦ - ao contrário da tradição épica, o poema conta um acontecimento recente na história do país;
◦ - inicia o poema pela narração;
◦ - discursos permeados por ideias iluministas;