SlideShare uma empresa Scribd logo
• Introdução
• Tipos da Dengue
• Manifestações Clínicas
• Modo de Transmissão
• O Mosquito (Aedes aegypti)
• Ciclo Biológico do Mosquito
• Sintomas
• Diagnóstico
• Prevenção
• Tratamento
Dengue é uma doença febril aguda causada por um vírus da
família Flaviridae, que pode ser de quatro sorotipos diferentes.
Esta doença afeta mais de 100 milhões de pessoas por ano no
mundo, e no Brasil é uma das que têm maior impacto na saúde
pública.
A dengue, doença tipicamente urbana, é de controle bastante
complexo, pois vai além do setor da saúde.
Enquanto não houver uma vacina disponível, somente uma ação
conjunta entre Poder Público, Setor Privado e população, poderá
ser capaz de controlar a doença.
Portanto, é essencial conhecer todas as informações possíveis
sobre a dengue, para que assim, se possa fazer a prevenção e o
combate, visto que é uma doença grave que pode levar a pessoa
a óbito.
O vírus causador da dengue possui 4 sorotipos:
• DEN-1 • DEN-2 • DEN-3 • DEN-4
Os sintomas e o tratamento são os mesmos, mas quando uma
pessoa é infectada por um deles, adquiri imunidade permanente
contra esse mesmo sorotipo, e imunidade parcial e temporária
contra os outros três. Assim, uma mesma pessoa pode ser
infectada até quatro vezes, caso seja picada por mosquitos
infectados pelos outros tipos de vírus.
É importante ressaltar, que a cada infecção aumentam as chances
de desenvolver uma forma mais grave da doença, como a
Hemorrágica, caso não seja identificada e tratada corretamente.
No Brasil, já foram registrados casos da dengue tipo 1, 2, 3 e 4.
O vírus tipo 4 (mais raro), era pouco notificado no país, mas
ultimamente começaram a ser notificados com mais frequência.
Já foram registrados casos do sorotipo 4 em estados do norte e
nordeste, em São Paulo, e no mês passado (abril de 2013) foram
confirmados dois casos em Guaíra no Paraná.
A dengue pode manifestar-se clinicamente de quatro formas
diferentes:
Infecção Inaparente: A pessoa está infectada pelo vírus, mas não
apresenta nenhum sintoma da dengue.
Dengue Clássica: É uma forma mais branda da doença e semelhante
à gripe. Geralmente, inicia de uma hora para outra e dura entre 5 a
7 dias.
Dengue Hemorrágica: Forma grave da dengue, e caracteriza-se pela
alteração da coagulação sanguínea da pessoa infectada.
Síndrome de Choque da Dengue: A mais séria apresentação da
dengue e caracteriza-se por uma grande queda ou ausência da
pressão arterial.
O Aedes albopictus também apresenta potencial de servir como
vetor do vírus da dengue. No entanto, não existe comprovação
científica de que tenha transmitido a doença, uma vez que não
costuma frequentar o domicílio como o Aedes aegypti.
A dengue é transmitida através da
picada do Aedes aegypti (fêmea).
O mosquito ao se alimentar de sangue,
se infecta com o vírus quando pica
uma pessoa com dengue e passa a
transmitir para pessoas saudáveis em
novas picadas.
É importante destacar que não se transmite a doença pelo
contato direto de uma pessoa saudável com outra doente ou
por suas secreções, nem por meio de água ou alimentos.
Somente pela picada do mosquito infectado.
O Aedes aegypti se disseminou no mundo inteiro à partir de
países da África, provavelmente em navios que levavam escravos.
Além da Dengue, essa espécie transmite outras doenças como a
Febre Amarela.
É um mosquito que costuma medir menos de 1 cm, é de cor preta
ou marrom escuro e apresenta listras brancas distribuídas pelo
corpo e patas. Ao contrário dos mosquitos comuns (pernilongos)
que costumam estar mais ativos no final do dia e início da noite, o
mosquito da dengue tem hábitos diurnos, costuma voar baixo,
geralmente abaixo de meio metro, picando preferencialmente os
pés, tornozelos e as pernas e não produz zumbido. O Aedes
Aegypti não gosta de calor, por isso é mais ativo nas primeiras
horas da manhã e no final da tarde.
O motivo de ser somente a fêmea a transmitir o vírus, se dá pelo
fato de que ela precisa se alimentar de sangue para o
desenvolvimento e maturação dos seus ovos enquanto que o
macho se alimenta de carboidratos extraídos de vegetais.
O Ae. aegypti têm 4 fases evolutivas: ovo, larva, pupa e adulto.
Esse processo leva de 10 à 15 dias dependendo das condições de
alimentação e temperatura do ambiente.
Os mosquitos adultos acasalam. Após a cópula, a fêmea sai em
busca de alimento, e somente após sua digestão que dura em
média de 3 a 4 dias é que os ovos estarão prontos para postura.
Ovo: Os ovos são depositados pela fêmea, nos depósitos
que servem como criadouro, e permanecem fixados nas
paredes do local próximos à superfície da água.
No momento da postura, os ovos são de cor leitosa, mas
rapidamente tornam-se negros e brilhantes. Quando o nível de
água do criadouro sobe e entra em contato com os ovos, em
média de 30 minutos eles começam a eclodir e liberar as larvas.
Os ovos sobrevivem até 450 dias sem contato com a água. Essa
capacidade de resistir fora da água sem eclodir é um sério
obstáculo para sua erradicação, pois podem ser transportados a
grandes distâncias. Esse aspecto importante do ciclo de vida do
mosquito demonstra a necessidade do combate continuado aos
criadouros, em todas as estações do ano.
Larva: É a fase da alimentação e crescimento. As larvas
passam a maior parte do tempo alimentando-se de
substâncias orgânicas, acumuladas nas paredes e fundo
dos depósitos. Apresentam quatro fases evolutivas e a duração
da fase larval, pode chegar a 10 dias, podendo se prolongar por
semanas dependendo das condições de alimento e temperatura.
Pupa: As pupas não se alimentam, apenas respiram e,
raramente são afetadas pela ação de produtos químicos
para o combate da larva (larvicida).
O estágio pupal, dura de dois a três dias. É nesse estágio que
ocorre a metamorfose (transformação) da fase de pupa para o
mosquito adulto. As pupas se mantêm, geralmente, na superfície
da água flutuando para facilitar a eclosão, ou seja, a saída do
inseto adulto do seu interior.
Adulto: Ao emergir do estágio pupa e transformarem-
se em mosquitos, no período de apenas 24 horas, os
machos e as fêmeas já podem acasalar.
A fêmea a partir daí, necessita de sangue para o amadurecimento
dos ovos enquanto o macho se alimenta de carboidratos extraídos
de vegetais.
Um único acasalamento é suficiente para fecundar todos os ovos
que a fêmea venha a produzir durante toda a sua vida.
O tempo médio de vida do Aedes aegypti é de 30 a 35 dias.
A capacidade de dispersão do Ae. aegypti pelo voo é pequena.
Geralmente a fêmea passa toda sua vida nas proximidades do
local de onde eclodiu. Entretanto, já foi demonstrado que uma
fêmea grávida pode voar grandes distâncias em busca de local
adequado para a postura dos ovos, quando não encontrados nas
proximidades.
Dengue Clássica:
Ocorre, geralmente, quando há a primeira infecção por um dos
vírus. A doença dura em média 5 a 7 dias e apresenta os
seguintes sintomas:
• Febre súbita e alta;
• Fortes dores de cabeça;
• Dor atrás dos olhos;
• Falta de apetite e paladar;
• Náuseas e vômito;
• Dores musculares;
• Dores nos ossos e nas
articulações;
• Moleza e cansaço;
• Manchas avermelhadas na
pele (parecidas com sarampo).
Fortes dores de cabeça
(Um dos sintomas da Dengue Clássica)
Dengue Hemorrágica:
No início, os sintomas são iguais aos da Dengue Clássica, podendo
ocorrer variações como:
• Dificuldade respiratória.
• Perda de consciência.
• Confusão mental, agitação e
insônia;
• Sangramento na boca, nas gengivas
e narinas;
• Vômitos intensos;
• Boca seca e sede excessiva;
• Pulso rápido e fraco.
• Fortes dores abdominais contínuas;
• Pele pálida, fria e úmida;
Fortes dores abdominais contínuas
(Um dos sintomas da Dengue Hemorrágica)
Diagnosticar a dengue com rapidez é uma das chaves para
combater a doença com maior eficácia.
Para diagnosticar a doença, são realizados alguns exames como:
• Exames clínicos:
- Verificação da presença de febre, dores e vômito;
- Prova do Laço - verifica a presença de petéquias na pele.
• Exames laboratoriais:
- Hemograma com contagem de plaquetas - verifica se há risco de
hemorragias;
- Sorologia para dengue - detecta a presença de anticorpos contra
o vírus da dengue.
O hemograma e prova do laço, são exames que ajudam no
diagnóstico e no acompanhamento da dengue, mas não são
específicos e não confirmam a presença do vírus da doença.
A sorologia, solicitada após o 6º dia do início dos sintomas é um
exame específico, e confirma se a pessoa está com dengue.
Ainda não foi desenvolvida vacina contra o vírus da dengue. A
prevenção à doença é feita, evitando a disseminação do vetor.
Para isso, é necessário acabar com os criadouros do mosquito
transmissor com ações como:
Manter a caixa d’água
fechada com tampa
adequada
Lavar por dentro, tanques
utilizados para armazenar
água (semanalmente)
Jogar no lixo, todo objeto
não utilizado que possa
acumular água da chuva
Remover folhas, galhos e
tudo que possa impedir a
água de correr pelas calhas
Não deixar água de chuva
acumulada sobre a laje
Manter bem tampados,
tonéis e barris d’água
Encher de areia até a
borda, os pratinhos dos
vasos de plantas
Lavar bem por dentro, os
vasos de plantas aquáticas,
uma vez por semana
Se não colocar areia, lavar
bem os pratos das plantas,
uma vez por semana
Guardar garrafas com as
bocas sempre viradas para
baixo
Guardar pneus velhos em
local coberto para que não
acumulem água da chuva
Manter a lixeira sempre
bem fechada. Não jogar
lixo em terrenos baldios
Além dos cuidados para evitar a disseminação do mosquito,
devemos tomar algumas precauções para evitar sua picada:
Uso de espirais ou vaporizadores elétricos:
Devem ser colocados ao amanhecer e/ou no final da tarde, antes
do pôr-do-sol, horários em que os mosquitos da dengue mais
picam.
Uso de mosquiteiros:
Devem ser usados principalmente nas casas com crianças,
cobrindo as camas e outras áreas de repouso, tanto durante o dia
quanto à noite.
Uso de repelentes:
Podem ser aplicados no corpo, mas devem ser adotadas
precauções quando utilizados em crianças pequenas e idosos, em
virtude da maior sensibilidade da pele.
Uso de telas:
Colocadas em portas e janelas, são eficazes contra a entrada de
mosquitos nas casas.
Não existe tratamento específico para a dengue, o que se faz é
controlar os sintomas para reduzir o mal-estar.
O paciente com dengue deve:
• ficar em repouso
• hidratar-se (ingerir muito líquido, como água, sucos ou chá);
• controlar a febre e a dor com analgésicos e antitérmicos;
• em caso de sangramento, procurar o médico imediatamente.
É importante lembrar que a pessoa
com vírus da dengue NÃO pode tomar
medicamentos à base de ácido acetil-
salicílico, como AAS, Melhoral, Doril,
Sonrisal, Alka-Seltzer, Engov, Cibalena,
Doloxene e Buferin. Como eles têm um
efeito anticoagulante, podem causar
sangramentos.
Dengue

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Dengue fique por dentro
Dengue fique por dentroDengue fique por dentro
Dengue fique por dentro
Vera Mln Silva
 
Slaide sobre dengue e saneamento básico
Slaide sobre dengue  e saneamento básicoSlaide sobre dengue  e saneamento básico
Slaide sobre dengue e saneamento básicoJully Santos
 
Dengue, Zica E cHIKUNGUNYA
Dengue, Zica E cHIKUNGUNYADengue, Zica E cHIKUNGUNYA
Dengue, Zica E cHIKUNGUNYA
Nicole Gouveia
 
Apresentação dengue chikungunya e zika
Apresentação dengue chikungunya e zikaApresentação dengue chikungunya e zika
Apresentação dengue chikungunya e zika
Paulo Firmino
 
Aedes aegypti
Aedes aegyptiAedes aegypti
Aedes aegypti
Janaina Spolidorio
 
Slide dengue 4° ano
Slide dengue 4° anoSlide dengue 4° ano
Slide dengue 4° ano
Hayana Oliveira
 
mosquito da Dengue
mosquito da Denguemosquito da Dengue
mosquito da Dengue
Vanderley Da Silva Acstro
 
Todos contra Dengue Simplificado
Todos contra Dengue SimplificadoTodos contra Dengue Simplificado
Todos contra Dengue Simplificado
Daniel Marques
 
Aedes aegypti, um vetor sem controle
Aedes aegypti, um vetor sem controleAedes aegypti, um vetor sem controle
Aedes aegypti, um vetor sem controle
Ninho Cristo
 
Palestra sobre combate a dengue
Palestra sobre combate a denguePalestra sobre combate a dengue
Palestra sobre combate a dengue
Multimix Air
 
Aula sobre Dengue e sua profilaxia
Aula sobre Dengue e sua profilaxiaAula sobre Dengue e sua profilaxia
Aula sobre Dengue e sua profilaxia
repolicarpo
 
Zika Vírus
Zika VírusZika Vírus
Zika vírus
Zika vírusZika vírus
Slides a dengue
Slides a dengueSlides a dengue
Slides a dengue
mariahelenacozzolino25
 
Dengue
DengueDengue
Dengue
Néli Freire
 
Pesquisa Sobre Dengue
Pesquisa Sobre DenguePesquisa Sobre Dengue
Pesquisa Sobre Dengue
Lucas Wallace Sousa Alves
 
Febre Amarela - Saúde Coletiva II
Febre Amarela - Saúde Coletiva IIFebre Amarela - Saúde Coletiva II
Febre Amarela - Saúde Coletiva II
Enfº Ícaro Araújo
 
Palestra de 10 minutos sobre a Dengue
Palestra de 10 minutos sobre a DenguePalestra de 10 minutos sobre a Dengue
Palestra de 10 minutos sobre a Dengue
🎯Renatho Sinuma MBA™®🎓
 

Mais procurados (20)

Dengue
DengueDengue
Dengue
 
Dengue fique por dentro
Dengue fique por dentroDengue fique por dentro
Dengue fique por dentro
 
Slaide sobre dengue e saneamento básico
Slaide sobre dengue  e saneamento básicoSlaide sobre dengue  e saneamento básico
Slaide sobre dengue e saneamento básico
 
Dengue, Zica E cHIKUNGUNYA
Dengue, Zica E cHIKUNGUNYADengue, Zica E cHIKUNGUNYA
Dengue, Zica E cHIKUNGUNYA
 
Apresentação dengue chikungunya e zika
Apresentação dengue chikungunya e zikaApresentação dengue chikungunya e zika
Apresentação dengue chikungunya e zika
 
Slides dengue pdf
Slides dengue pdfSlides dengue pdf
Slides dengue pdf
 
Aedes aegypti
Aedes aegyptiAedes aegypti
Aedes aegypti
 
Slide dengue 4° ano
Slide dengue 4° anoSlide dengue 4° ano
Slide dengue 4° ano
 
mosquito da Dengue
mosquito da Denguemosquito da Dengue
mosquito da Dengue
 
Todos contra Dengue Simplificado
Todos contra Dengue SimplificadoTodos contra Dengue Simplificado
Todos contra Dengue Simplificado
 
Aedes aegypti, um vetor sem controle
Aedes aegypti, um vetor sem controleAedes aegypti, um vetor sem controle
Aedes aegypti, um vetor sem controle
 
Palestra sobre combate a dengue
Palestra sobre combate a denguePalestra sobre combate a dengue
Palestra sobre combate a dengue
 
Aula sobre Dengue e sua profilaxia
Aula sobre Dengue e sua profilaxiaAula sobre Dengue e sua profilaxia
Aula sobre Dengue e sua profilaxia
 
Zika Vírus
Zika VírusZika Vírus
Zika Vírus
 
Zika vírus
Zika vírusZika vírus
Zika vírus
 
Slides a dengue
Slides a dengueSlides a dengue
Slides a dengue
 
Dengue
DengueDengue
Dengue
 
Pesquisa Sobre Dengue
Pesquisa Sobre DenguePesquisa Sobre Dengue
Pesquisa Sobre Dengue
 
Febre Amarela - Saúde Coletiva II
Febre Amarela - Saúde Coletiva IIFebre Amarela - Saúde Coletiva II
Febre Amarela - Saúde Coletiva II
 
Palestra de 10 minutos sobre a Dengue
Palestra de 10 minutos sobre a DenguePalestra de 10 minutos sobre a Dengue
Palestra de 10 minutos sobre a Dengue
 

Destaque

Projeto Pedagógico - Tema: Dengue
Projeto Pedagógico - Tema: DengueProjeto Pedagógico - Tema: Dengue
Projeto Pedagógico - Tema: Dengue
Claudia Dutra
 
Atividade de matemática tratamento da informação - dengue
Atividade de matemática    tratamento da informação - dengueAtividade de matemática    tratamento da informação - dengue
Atividade de matemática tratamento da informação - dengueCLEAN LOURENÇO
 
Atividade números operações e tratamento da informação 1
Atividade   números operações e tratamento da informação 1Atividade   números operações e tratamento da informação 1
Atividade números operações e tratamento da informação 1CLEAN LOURENÇO
 
DENGUE x MATEMATICA - Interdisciplinarizando as atividades
DENGUE x MATEMATICA - Interdisciplinarizando as atividadesDENGUE x MATEMATICA - Interdisciplinarizando as atividades
DENGUE x MATEMATICA - Interdisciplinarizando as atividades
Walter Cordova
 
Vamos combater a dengue!
Vamos combater a dengue!Vamos combater a dengue!
Vamos combater a dengue!
Rafael Nunan
 

Destaque (6)

Projeto dengue
Projeto dengueProjeto dengue
Projeto dengue
 
Projeto Pedagógico - Tema: Dengue
Projeto Pedagógico - Tema: DengueProjeto Pedagógico - Tema: Dengue
Projeto Pedagógico - Tema: Dengue
 
Atividade de matemática tratamento da informação - dengue
Atividade de matemática    tratamento da informação - dengueAtividade de matemática    tratamento da informação - dengue
Atividade de matemática tratamento da informação - dengue
 
Atividade números operações e tratamento da informação 1
Atividade   números operações e tratamento da informação 1Atividade   números operações e tratamento da informação 1
Atividade números operações e tratamento da informação 1
 
DENGUE x MATEMATICA - Interdisciplinarizando as atividades
DENGUE x MATEMATICA - Interdisciplinarizando as atividadesDENGUE x MATEMATICA - Interdisciplinarizando as atividades
DENGUE x MATEMATICA - Interdisciplinarizando as atividades
 
Vamos combater a dengue!
Vamos combater a dengue!Vamos combater a dengue!
Vamos combater a dengue!
 

Semelhante a Dengue

Trabalho sobre a dengue marcos A
Trabalho sobre a dengue marcos ATrabalho sobre a dengue marcos A
Trabalho sobre a dengue marcos A
teresakashino
 
Trabalho sobre a dengue marcos
Trabalho sobre a dengue marcosTrabalho sobre a dengue marcos
Trabalho sobre a dengue marcos
teresakashino
 
Tudo que você precisa saber sobre a dengue
Tudo que você precisa saber sobre a dengueTudo que você precisa saber sobre a dengue
Tudo que você precisa saber sobre a dengueadrianomedico
 
Dengue Vitoria Edyane, Rebeca
Dengue Vitoria Edyane, RebecaDengue Vitoria Edyane, Rebeca
Dengue Vitoria Edyane, Rebeca
teresakashino
 
O que-é-dengue
O que-é-dengueO que-é-dengue
O que-é-dengueCaah Pires
 
AULA 03 DOENCAS POR INSETOS.........pptx
AULA 03 DOENCAS POR INSETOS.........pptxAULA 03 DOENCAS POR INSETOS.........pptx
AULA 03 DOENCAS POR INSETOS.........pptx
FranciscaalineBrito
 
6B - Vinnycius
6B - Vinnycius6B - Vinnycius
6B - Vinnyciusviannota
 
Elesciene turma 08
Elesciene   turma 08Elesciene   turma 08
Elesciene turma 08VanderliMari
 
Elesciene turma 08
Elesciene   turma 08Elesciene   turma 08
Elesciene turma 08VanderliMari
 
6B - Susana e fernanda1
6B - Susana e fernanda16B - Susana e fernanda1
6B - Susana e fernanda1viannota
 
Todos no combate à dengue - nova ideia.
Todos no combate à dengue -  nova ideia.Todos no combate à dengue -  nova ideia.
Todos no combate à dengue - nova ideia.
CRISTIANESOUZA887252
 
Apresentação sobre arboviroses: Dengue.ppt
Apresentação sobre arboviroses: Dengue.pptApresentação sobre arboviroses: Dengue.ppt
Apresentação sobre arboviroses: Dengue.ppt
ALucasBarros
 
Apresentaçãopalestradengue.ppt
Apresentaçãopalestradengue.pptApresentaçãopalestradengue.ppt
Apresentaçãopalestradengue.ppt
EvertonMonteiro19
 
Apresentaçãopalestradengue.ppt
Apresentaçãopalestradengue.pptApresentaçãopalestradengue.ppt
Apresentaçãopalestradengue.ppt
ArthurSerra3
 
Doenças transmitidas por vetores.pptx
Doenças transmitidas por vetores.pptxDoenças transmitidas por vetores.pptx
Doenças transmitidas por vetores.pptx
LauraMarques72
 

Semelhante a Dengue (20)

O que é dengue
O que é dengueO que é dengue
O que é dengue
 
Trabalho sobre a dengue marcos A
Trabalho sobre a dengue marcos ATrabalho sobre a dengue marcos A
Trabalho sobre a dengue marcos A
 
Trabalho sobre a dengue marcos
Trabalho sobre a dengue marcosTrabalho sobre a dengue marcos
Trabalho sobre a dengue marcos
 
Tudo que você precisa saber sobre a dengue
Tudo que você precisa saber sobre a dengueTudo que você precisa saber sobre a dengue
Tudo que você precisa saber sobre a dengue
 
Tudo sobre dengue
Tudo sobre dengueTudo sobre dengue
Tudo sobre dengue
 
Dengue Vitoria Edyane, Rebeca
Dengue Vitoria Edyane, RebecaDengue Vitoria Edyane, Rebeca
Dengue Vitoria Edyane, Rebeca
 
Oficina de slide
Oficina de slideOficina de slide
Oficina de slide
 
O que-é-dengue
O que-é-dengueO que-é-dengue
O que-é-dengue
 
AULA 03 DOENCAS POR INSETOS.........pptx
AULA 03 DOENCAS POR INSETOS.........pptxAULA 03 DOENCAS POR INSETOS.........pptx
AULA 03 DOENCAS POR INSETOS.........pptx
 
Vanderlimaria ativ5
Vanderlimaria ativ5Vanderlimaria ativ5
Vanderlimaria ativ5
 
6B - Vinnycius
6B - Vinnycius6B - Vinnycius
6B - Vinnycius
 
Elesciene turma 08
Elesciene   turma 08Elesciene   turma 08
Elesciene turma 08
 
Elesciene turma 08
Elesciene   turma 08Elesciene   turma 08
Elesciene turma 08
 
6B - Susana e fernanda1
6B - Susana e fernanda16B - Susana e fernanda1
6B - Susana e fernanda1
 
Sintomas da dengue
Sintomas da dengueSintomas da dengue
Sintomas da dengue
 
Todos no combate à dengue - nova ideia.
Todos no combate à dengue -  nova ideia.Todos no combate à dengue -  nova ideia.
Todos no combate à dengue - nova ideia.
 
Apresentação sobre arboviroses: Dengue.ppt
Apresentação sobre arboviroses: Dengue.pptApresentação sobre arboviroses: Dengue.ppt
Apresentação sobre arboviroses: Dengue.ppt
 
Apresentaçãopalestradengue.ppt
Apresentaçãopalestradengue.pptApresentaçãopalestradengue.ppt
Apresentaçãopalestradengue.ppt
 
Apresentaçãopalestradengue.ppt
Apresentaçãopalestradengue.pptApresentaçãopalestradengue.ppt
Apresentaçãopalestradengue.ppt
 
Doenças transmitidas por vetores.pptx
Doenças transmitidas por vetores.pptxDoenças transmitidas por vetores.pptx
Doenças transmitidas por vetores.pptx
 

Último

Caça-palavras - ortografia S, SS, X, C e Z
Caça-palavras - ortografia  S, SS, X, C e ZCaça-palavras - ortografia  S, SS, X, C e Z
Caça-palavras - ortografia S, SS, X, C e Z
Mary Alvarenga
 
UFCD_8298_Cozinha criativa_índice do manual
UFCD_8298_Cozinha criativa_índice do manualUFCD_8298_Cozinha criativa_índice do manual
UFCD_8298_Cozinha criativa_índice do manual
Manuais Formação
 
LIÇÃO 9 - ORDENANÇAS PARA UMA VIDA DE SANTIFICAÇÃO.pptx
LIÇÃO 9 - ORDENANÇAS PARA UMA VIDA DE SANTIFICAÇÃO.pptxLIÇÃO 9 - ORDENANÇAS PARA UMA VIDA DE SANTIFICAÇÃO.pptx
LIÇÃO 9 - ORDENANÇAS PARA UMA VIDA DE SANTIFICAÇÃO.pptx
WelidaFreitas1
 
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdfAPOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
RenanSilva991968
 
o que está acontecendo no Rio grande do Sul
o que está acontecendo no Rio grande do Sulo que está acontecendo no Rio grande do Sul
o que está acontecendo no Rio grande do Sul
CarlaInsStaub
 
Química orgânica e as funções organicas.pptx
Química orgânica e as funções organicas.pptxQuímica orgânica e as funções organicas.pptx
Química orgânica e as funções organicas.pptx
KeilianeOliveira3
 
proposta curricular ou plano de cursode lingua portuguesa eja anos finais ( ...
proposta curricular  ou plano de cursode lingua portuguesa eja anos finais ( ...proposta curricular  ou plano de cursode lingua portuguesa eja anos finais ( ...
proposta curricular ou plano de cursode lingua portuguesa eja anos finais ( ...
Escola Municipal Jesus Cristo
 
iNTRODUÇÃO À Plantas terrestres e Plantas aquáticas. (1).pdf
iNTRODUÇÃO À Plantas terrestres e Plantas aquáticas. (1).pdfiNTRODUÇÃO À Plantas terrestres e Plantas aquáticas. (1).pdf
iNTRODUÇÃO À Plantas terrestres e Plantas aquáticas. (1).pdf
andressacastro36
 
BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...
BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...
BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...
Escola Municipal Jesus Cristo
 
Projeto aLeR+ o Ambiente - Os animais são nossos amigos.pdf
Projeto aLeR+ o Ambiente - Os animais são nossos amigos.pdfProjeto aLeR+ o Ambiente - Os animais são nossos amigos.pdf
Projeto aLeR+ o Ambiente - Os animais são nossos amigos.pdf
Bibliotecas Infante D. Henrique
 
HISTÓRIA DO CEARÁ MOVIMENTOS REVOLUCIONARIOS NO CEARÁ.pptx
HISTÓRIA DO CEARÁ MOVIMENTOS REVOLUCIONARIOS NO CEARÁ.pptxHISTÓRIA DO CEARÁ MOVIMENTOS REVOLUCIONARIOS NO CEARÁ.pptx
HISTÓRIA DO CEARÁ MOVIMENTOS REVOLUCIONARIOS NO CEARÁ.pptx
WALTERDECARVALHOBRAG
 
Unificação da Itália e a formação da Alemanha
Unificação da Itália e a formação da AlemanhaUnificação da Itália e a formação da Alemanha
Unificação da Itália e a formação da Alemanha
Acrópole - História & Educação
 
PROVA FINAL Filosofia e Educação Cristã.ppt
PROVA FINAL Filosofia e Educação Cristã.pptPROVA FINAL Filosofia e Educação Cristã.ppt
PROVA FINAL Filosofia e Educação Cristã.ppt
betokg
 
O autismo me ensinou - Letícia Butterfield.pdf
O autismo me ensinou - Letícia Butterfield.pdfO autismo me ensinou - Letícia Butterfield.pdf
O autismo me ensinou - Letícia Butterfield.pdf
Letícia Butterfield
 
Aula 2 - 6º HIS - Formas de registro da história e da produção do conheciment...
Aula 2 - 6º HIS - Formas de registro da história e da produção do conheciment...Aula 2 - 6º HIS - Formas de registro da história e da produção do conheciment...
Aula 2 - 6º HIS - Formas de registro da história e da produção do conheciment...
Luana Neres
 
O sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de Carvalho
O sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de CarvalhoO sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de Carvalho
O sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de Carvalho
analuisasesso
 
EJA -livro para professor -dos anos iniciais letramento e alfabetização.pdf
EJA -livro para professor -dos anos iniciais letramento e alfabetização.pdfEJA -livro para professor -dos anos iniciais letramento e alfabetização.pdf
EJA -livro para professor -dos anos iniciais letramento e alfabetização.pdf
Escola Municipal Jesus Cristo
 
Roteiro para análise do Livro Didático .pptx
Roteiro para análise do Livro Didático .pptxRoteiro para análise do Livro Didático .pptx
Roteiro para análise do Livro Didático .pptx
pamellaaraujo10
 
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptx
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptxSlides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptx
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptx
LuizHenriquedeAlmeid6
 
AULA-8-PARTE-2-MODELO-DE-SITE-EDITÁVEL-ENTREGA2-CURRICULARIZAÇÃO-DA-EXTENSÃO-...
AULA-8-PARTE-2-MODELO-DE-SITE-EDITÁVEL-ENTREGA2-CURRICULARIZAÇÃO-DA-EXTENSÃO-...AULA-8-PARTE-2-MODELO-DE-SITE-EDITÁVEL-ENTREGA2-CURRICULARIZAÇÃO-DA-EXTENSÃO-...
AULA-8-PARTE-2-MODELO-DE-SITE-EDITÁVEL-ENTREGA2-CURRICULARIZAÇÃO-DA-EXTENSÃO-...
CrislaineSouzaSantos
 

Último (20)

Caça-palavras - ortografia S, SS, X, C e Z
Caça-palavras - ortografia  S, SS, X, C e ZCaça-palavras - ortografia  S, SS, X, C e Z
Caça-palavras - ortografia S, SS, X, C e Z
 
UFCD_8298_Cozinha criativa_índice do manual
UFCD_8298_Cozinha criativa_índice do manualUFCD_8298_Cozinha criativa_índice do manual
UFCD_8298_Cozinha criativa_índice do manual
 
LIÇÃO 9 - ORDENANÇAS PARA UMA VIDA DE SANTIFICAÇÃO.pptx
LIÇÃO 9 - ORDENANÇAS PARA UMA VIDA DE SANTIFICAÇÃO.pptxLIÇÃO 9 - ORDENANÇAS PARA UMA VIDA DE SANTIFICAÇÃO.pptx
LIÇÃO 9 - ORDENANÇAS PARA UMA VIDA DE SANTIFICAÇÃO.pptx
 
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdfAPOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
 
o que está acontecendo no Rio grande do Sul
o que está acontecendo no Rio grande do Sulo que está acontecendo no Rio grande do Sul
o que está acontecendo no Rio grande do Sul
 
Química orgânica e as funções organicas.pptx
Química orgânica e as funções organicas.pptxQuímica orgânica e as funções organicas.pptx
Química orgânica e as funções organicas.pptx
 
proposta curricular ou plano de cursode lingua portuguesa eja anos finais ( ...
proposta curricular  ou plano de cursode lingua portuguesa eja anos finais ( ...proposta curricular  ou plano de cursode lingua portuguesa eja anos finais ( ...
proposta curricular ou plano de cursode lingua portuguesa eja anos finais ( ...
 
iNTRODUÇÃO À Plantas terrestres e Plantas aquáticas. (1).pdf
iNTRODUÇÃO À Plantas terrestres e Plantas aquáticas. (1).pdfiNTRODUÇÃO À Plantas terrestres e Plantas aquáticas. (1).pdf
iNTRODUÇÃO À Plantas terrestres e Plantas aquáticas. (1).pdf
 
BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...
BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...
BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...
 
Projeto aLeR+ o Ambiente - Os animais são nossos amigos.pdf
Projeto aLeR+ o Ambiente - Os animais são nossos amigos.pdfProjeto aLeR+ o Ambiente - Os animais são nossos amigos.pdf
Projeto aLeR+ o Ambiente - Os animais são nossos amigos.pdf
 
HISTÓRIA DO CEARÁ MOVIMENTOS REVOLUCIONARIOS NO CEARÁ.pptx
HISTÓRIA DO CEARÁ MOVIMENTOS REVOLUCIONARIOS NO CEARÁ.pptxHISTÓRIA DO CEARÁ MOVIMENTOS REVOLUCIONARIOS NO CEARÁ.pptx
HISTÓRIA DO CEARÁ MOVIMENTOS REVOLUCIONARIOS NO CEARÁ.pptx
 
Unificação da Itália e a formação da Alemanha
Unificação da Itália e a formação da AlemanhaUnificação da Itália e a formação da Alemanha
Unificação da Itália e a formação da Alemanha
 
PROVA FINAL Filosofia e Educação Cristã.ppt
PROVA FINAL Filosofia e Educação Cristã.pptPROVA FINAL Filosofia e Educação Cristã.ppt
PROVA FINAL Filosofia e Educação Cristã.ppt
 
O autismo me ensinou - Letícia Butterfield.pdf
O autismo me ensinou - Letícia Butterfield.pdfO autismo me ensinou - Letícia Butterfield.pdf
O autismo me ensinou - Letícia Butterfield.pdf
 
Aula 2 - 6º HIS - Formas de registro da história e da produção do conheciment...
Aula 2 - 6º HIS - Formas de registro da história e da produção do conheciment...Aula 2 - 6º HIS - Formas de registro da história e da produção do conheciment...
Aula 2 - 6º HIS - Formas de registro da história e da produção do conheciment...
 
O sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de Carvalho
O sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de CarvalhoO sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de Carvalho
O sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de Carvalho
 
EJA -livro para professor -dos anos iniciais letramento e alfabetização.pdf
EJA -livro para professor -dos anos iniciais letramento e alfabetização.pdfEJA -livro para professor -dos anos iniciais letramento e alfabetização.pdf
EJA -livro para professor -dos anos iniciais letramento e alfabetização.pdf
 
Roteiro para análise do Livro Didático .pptx
Roteiro para análise do Livro Didático .pptxRoteiro para análise do Livro Didático .pptx
Roteiro para análise do Livro Didático .pptx
 
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptx
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptxSlides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptx
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptx
 
AULA-8-PARTE-2-MODELO-DE-SITE-EDITÁVEL-ENTREGA2-CURRICULARIZAÇÃO-DA-EXTENSÃO-...
AULA-8-PARTE-2-MODELO-DE-SITE-EDITÁVEL-ENTREGA2-CURRICULARIZAÇÃO-DA-EXTENSÃO-...AULA-8-PARTE-2-MODELO-DE-SITE-EDITÁVEL-ENTREGA2-CURRICULARIZAÇÃO-DA-EXTENSÃO-...
AULA-8-PARTE-2-MODELO-DE-SITE-EDITÁVEL-ENTREGA2-CURRICULARIZAÇÃO-DA-EXTENSÃO-...
 

Dengue

  • 1.
  • 2. • Introdução • Tipos da Dengue • Manifestações Clínicas • Modo de Transmissão • O Mosquito (Aedes aegypti) • Ciclo Biológico do Mosquito • Sintomas • Diagnóstico • Prevenção • Tratamento
  • 3. Dengue é uma doença febril aguda causada por um vírus da família Flaviridae, que pode ser de quatro sorotipos diferentes. Esta doença afeta mais de 100 milhões de pessoas por ano no mundo, e no Brasil é uma das que têm maior impacto na saúde pública. A dengue, doença tipicamente urbana, é de controle bastante complexo, pois vai além do setor da saúde. Enquanto não houver uma vacina disponível, somente uma ação conjunta entre Poder Público, Setor Privado e população, poderá ser capaz de controlar a doença. Portanto, é essencial conhecer todas as informações possíveis sobre a dengue, para que assim, se possa fazer a prevenção e o combate, visto que é uma doença grave que pode levar a pessoa a óbito.
  • 4. O vírus causador da dengue possui 4 sorotipos: • DEN-1 • DEN-2 • DEN-3 • DEN-4 Os sintomas e o tratamento são os mesmos, mas quando uma pessoa é infectada por um deles, adquiri imunidade permanente contra esse mesmo sorotipo, e imunidade parcial e temporária contra os outros três. Assim, uma mesma pessoa pode ser infectada até quatro vezes, caso seja picada por mosquitos infectados pelos outros tipos de vírus. É importante ressaltar, que a cada infecção aumentam as chances de desenvolver uma forma mais grave da doença, como a Hemorrágica, caso não seja identificada e tratada corretamente. No Brasil, já foram registrados casos da dengue tipo 1, 2, 3 e 4. O vírus tipo 4 (mais raro), era pouco notificado no país, mas ultimamente começaram a ser notificados com mais frequência. Já foram registrados casos do sorotipo 4 em estados do norte e nordeste, em São Paulo, e no mês passado (abril de 2013) foram confirmados dois casos em Guaíra no Paraná.
  • 5. A dengue pode manifestar-se clinicamente de quatro formas diferentes: Infecção Inaparente: A pessoa está infectada pelo vírus, mas não apresenta nenhum sintoma da dengue. Dengue Clássica: É uma forma mais branda da doença e semelhante à gripe. Geralmente, inicia de uma hora para outra e dura entre 5 a 7 dias. Dengue Hemorrágica: Forma grave da dengue, e caracteriza-se pela alteração da coagulação sanguínea da pessoa infectada. Síndrome de Choque da Dengue: A mais séria apresentação da dengue e caracteriza-se por uma grande queda ou ausência da pressão arterial.
  • 6. O Aedes albopictus também apresenta potencial de servir como vetor do vírus da dengue. No entanto, não existe comprovação científica de que tenha transmitido a doença, uma vez que não costuma frequentar o domicílio como o Aedes aegypti. A dengue é transmitida através da picada do Aedes aegypti (fêmea). O mosquito ao se alimentar de sangue, se infecta com o vírus quando pica uma pessoa com dengue e passa a transmitir para pessoas saudáveis em novas picadas. É importante destacar que não se transmite a doença pelo contato direto de uma pessoa saudável com outra doente ou por suas secreções, nem por meio de água ou alimentos. Somente pela picada do mosquito infectado.
  • 7.
  • 8. O Aedes aegypti se disseminou no mundo inteiro à partir de países da África, provavelmente em navios que levavam escravos. Além da Dengue, essa espécie transmite outras doenças como a Febre Amarela. É um mosquito que costuma medir menos de 1 cm, é de cor preta ou marrom escuro e apresenta listras brancas distribuídas pelo corpo e patas. Ao contrário dos mosquitos comuns (pernilongos) que costumam estar mais ativos no final do dia e início da noite, o mosquito da dengue tem hábitos diurnos, costuma voar baixo, geralmente abaixo de meio metro, picando preferencialmente os pés, tornozelos e as pernas e não produz zumbido. O Aedes Aegypti não gosta de calor, por isso é mais ativo nas primeiras horas da manhã e no final da tarde. O motivo de ser somente a fêmea a transmitir o vírus, se dá pelo fato de que ela precisa se alimentar de sangue para o desenvolvimento e maturação dos seus ovos enquanto que o macho se alimenta de carboidratos extraídos de vegetais.
  • 9. O Ae. aegypti têm 4 fases evolutivas: ovo, larva, pupa e adulto. Esse processo leva de 10 à 15 dias dependendo das condições de alimentação e temperatura do ambiente.
  • 10. Os mosquitos adultos acasalam. Após a cópula, a fêmea sai em busca de alimento, e somente após sua digestão que dura em média de 3 a 4 dias é que os ovos estarão prontos para postura. Ovo: Os ovos são depositados pela fêmea, nos depósitos que servem como criadouro, e permanecem fixados nas paredes do local próximos à superfície da água. No momento da postura, os ovos são de cor leitosa, mas rapidamente tornam-se negros e brilhantes. Quando o nível de água do criadouro sobe e entra em contato com os ovos, em média de 30 minutos eles começam a eclodir e liberar as larvas. Os ovos sobrevivem até 450 dias sem contato com a água. Essa capacidade de resistir fora da água sem eclodir é um sério obstáculo para sua erradicação, pois podem ser transportados a grandes distâncias. Esse aspecto importante do ciclo de vida do mosquito demonstra a necessidade do combate continuado aos criadouros, em todas as estações do ano.
  • 11. Larva: É a fase da alimentação e crescimento. As larvas passam a maior parte do tempo alimentando-se de substâncias orgânicas, acumuladas nas paredes e fundo dos depósitos. Apresentam quatro fases evolutivas e a duração da fase larval, pode chegar a 10 dias, podendo se prolongar por semanas dependendo das condições de alimento e temperatura. Pupa: As pupas não se alimentam, apenas respiram e, raramente são afetadas pela ação de produtos químicos para o combate da larva (larvicida). O estágio pupal, dura de dois a três dias. É nesse estágio que ocorre a metamorfose (transformação) da fase de pupa para o mosquito adulto. As pupas se mantêm, geralmente, na superfície da água flutuando para facilitar a eclosão, ou seja, a saída do inseto adulto do seu interior.
  • 12. Adulto: Ao emergir do estágio pupa e transformarem- se em mosquitos, no período de apenas 24 horas, os machos e as fêmeas já podem acasalar. A fêmea a partir daí, necessita de sangue para o amadurecimento dos ovos enquanto o macho se alimenta de carboidratos extraídos de vegetais. Um único acasalamento é suficiente para fecundar todos os ovos que a fêmea venha a produzir durante toda a sua vida. O tempo médio de vida do Aedes aegypti é de 30 a 35 dias. A capacidade de dispersão do Ae. aegypti pelo voo é pequena. Geralmente a fêmea passa toda sua vida nas proximidades do local de onde eclodiu. Entretanto, já foi demonstrado que uma fêmea grávida pode voar grandes distâncias em busca de local adequado para a postura dos ovos, quando não encontrados nas proximidades.
  • 13. Dengue Clássica: Ocorre, geralmente, quando há a primeira infecção por um dos vírus. A doença dura em média 5 a 7 dias e apresenta os seguintes sintomas: • Febre súbita e alta; • Fortes dores de cabeça; • Dor atrás dos olhos; • Falta de apetite e paladar; • Náuseas e vômito; • Dores musculares; • Dores nos ossos e nas articulações; • Moleza e cansaço; • Manchas avermelhadas na pele (parecidas com sarampo). Fortes dores de cabeça (Um dos sintomas da Dengue Clássica)
  • 14. Dengue Hemorrágica: No início, os sintomas são iguais aos da Dengue Clássica, podendo ocorrer variações como: • Dificuldade respiratória. • Perda de consciência. • Confusão mental, agitação e insônia; • Sangramento na boca, nas gengivas e narinas; • Vômitos intensos; • Boca seca e sede excessiva; • Pulso rápido e fraco. • Fortes dores abdominais contínuas; • Pele pálida, fria e úmida; Fortes dores abdominais contínuas (Um dos sintomas da Dengue Hemorrágica)
  • 15. Diagnosticar a dengue com rapidez é uma das chaves para combater a doença com maior eficácia. Para diagnosticar a doença, são realizados alguns exames como: • Exames clínicos: - Verificação da presença de febre, dores e vômito; - Prova do Laço - verifica a presença de petéquias na pele. • Exames laboratoriais: - Hemograma com contagem de plaquetas - verifica se há risco de hemorragias; - Sorologia para dengue - detecta a presença de anticorpos contra o vírus da dengue. O hemograma e prova do laço, são exames que ajudam no diagnóstico e no acompanhamento da dengue, mas não são específicos e não confirmam a presença do vírus da doença. A sorologia, solicitada após o 6º dia do início dos sintomas é um exame específico, e confirma se a pessoa está com dengue.
  • 16. Ainda não foi desenvolvida vacina contra o vírus da dengue. A prevenção à doença é feita, evitando a disseminação do vetor. Para isso, é necessário acabar com os criadouros do mosquito transmissor com ações como: Manter a caixa d’água fechada com tampa adequada Lavar por dentro, tanques utilizados para armazenar água (semanalmente) Jogar no lixo, todo objeto não utilizado que possa acumular água da chuva Remover folhas, galhos e tudo que possa impedir a água de correr pelas calhas Não deixar água de chuva acumulada sobre a laje Manter bem tampados, tonéis e barris d’água Encher de areia até a borda, os pratinhos dos vasos de plantas Lavar bem por dentro, os vasos de plantas aquáticas, uma vez por semana Se não colocar areia, lavar bem os pratos das plantas, uma vez por semana Guardar garrafas com as bocas sempre viradas para baixo Guardar pneus velhos em local coberto para que não acumulem água da chuva Manter a lixeira sempre bem fechada. Não jogar lixo em terrenos baldios
  • 17. Além dos cuidados para evitar a disseminação do mosquito, devemos tomar algumas precauções para evitar sua picada: Uso de espirais ou vaporizadores elétricos: Devem ser colocados ao amanhecer e/ou no final da tarde, antes do pôr-do-sol, horários em que os mosquitos da dengue mais picam. Uso de mosquiteiros: Devem ser usados principalmente nas casas com crianças, cobrindo as camas e outras áreas de repouso, tanto durante o dia quanto à noite. Uso de repelentes: Podem ser aplicados no corpo, mas devem ser adotadas precauções quando utilizados em crianças pequenas e idosos, em virtude da maior sensibilidade da pele. Uso de telas: Colocadas em portas e janelas, são eficazes contra a entrada de mosquitos nas casas.
  • 18. Não existe tratamento específico para a dengue, o que se faz é controlar os sintomas para reduzir o mal-estar. O paciente com dengue deve: • ficar em repouso • hidratar-se (ingerir muito líquido, como água, sucos ou chá); • controlar a febre e a dor com analgésicos e antitérmicos; • em caso de sangramento, procurar o médico imediatamente. É importante lembrar que a pessoa com vírus da dengue NÃO pode tomar medicamentos à base de ácido acetil- salicílico, como AAS, Melhoral, Doril, Sonrisal, Alka-Seltzer, Engov, Cibalena, Doloxene e Buferin. Como eles têm um efeito anticoagulante, podem causar sangramentos.