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Curso Licenciatura em Pedagogia EAD
                                  Pólo Iguatemi
                        Professora: Ana Cristina S. Faria
                              Tutora: Sandra Najara
                   Disciplina: Pesquisa e Prática Pedagógica III
                    Alunas: Edilene Nepomuceno dos Santos
                        Fernanda Cirne Dornelles de Brito
                        Luziana Costa Barbosa de França
                         Marinalva da Conceição S. Bispo
                             Mirian Alves Costa Assis
                      Roberta Mª Mendonça dos S. Almeida



                             RESUMO
    O PAPEL DO TEXTO DE DIVULGAÇÃO CIENTÍFICA NA FORMAÇÃO DO
                       ALUNO ADOLESCENTE
                                       Por: Gerson Tenório dos Santos


Diante dos resultados divulgados na pesquisa realizada com jovens de quinze anos
em 43 nacionalidades sobre as habilidades básicas exigidas no final da
escolarização, foi constatado que a matemática, a ciências e a leitura são pré-
requisitos importantes para adquirir informações básicas diante das exigências que
viabilizam o processo do conhecimento. Os resultados obtidos trouxeram as
dificuldades enfrentadas pelos jovens brasileiros na utilização da leitura como
ampliação do conhecimento constatando-se também a falta de entendimento e
interpretação do texto, onde permeia a qualidade do entorno familiar, as condições
sócio-econômicas, as condições de acesso e políticas educacionais. Como exemplo,
as ações educativas de caráter tradicional que limitam a autonomia do indivíduo
através de uma didática imposta à memorização, proporcionando leituras focadas
em situações escolarizadas e afastando-o do acesso às leituras científicas
traduzidas pelo conhecimento científico que buscam provocar a curiosidade e o
interesse de ordem cognitiva, favorecendo, assim, o desenvolvimento do convívio
físico-social. Conseqüentemente, o educando terá a capacidade de produzir um
texto através de todo o seu contexto baseado na leitura/análise exposto num papel
ou numa tela de computador. Pois, é através das estratégias lingüísticas que o
adolescente é condicionado a produção de texto proporcionando segurança, auto-
estima e lógica. Compreender os elementos de ordem social e histórico
considerando quem o produz e para quem é direcionado dentro de seus interesses,
diante das práxis do cotidiano do leitor e os conceitos científicos da comunidade de
pesquisadores, das ciências formais naturais e humanas marcado pela busca de
imparcialidade com cisão e clareza caracteriza a constante relação do ser humano
com o mundo na época na qual vivemos. A sociedade da informação permite a
formação do cidadão capaz de analisar com profundidade, interrelacionando
conhecimentos, desenvolvendo capacidades de compreensão de conceitos nas
diversas áreas. A mudança de postura dos educadores faz necessária para a
realização de um planejamento coerente que se baseia no texto científico e suas
características discursivas e lingüísticas. Assim, ocorre a aplicação no campo
intermediário entre o senso comum e as ciências consideradas especializadas.
Portanto, o discurso de divulgação científica, visa um público que tenha um acesso
amplo em conteúdos temáticos diversificados e atrativos, buscando despertar o
interesse dos seus leitores por meio de uma linguagem coloquial, aproximando-se
do publico jovem, mostrando-se impessoal e objetivo. Portanto, os aspectos
pedagógicos utilizados pelo discurso científico deixam seus conceitos, propósitos e
metodologias mais claras e compreensíveis para a maioria dos seus leitores, tendo
por finalidade aproximar um fato, uma idéia ou um conceito científico abstrato e
genérico a uma situação do cotidiano do leitor com quem tem semelhança. Isso não
quer dizer que trabalhar com textos didáticos seja considerado ruim. Saber dosar os
tipos de textos alimentando-os como é o caso do científico com a curiosidade é um
bem necessário para um entendimento mais leve e agradável. Sendo assim, o
papel do texto científico na formação do aluno adolescente é fundamental na sua
formação e o professor, independentemente da área em que atua, deve inseri-lo
com o intuito de formar cidadãos autônomos, críticos e conscientes.




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  • 1. Curso Licenciatura em Pedagogia EAD Pólo Iguatemi Professora: Ana Cristina S. Faria Tutora: Sandra Najara Disciplina: Pesquisa e Prática Pedagógica III Alunas: Edilene Nepomuceno dos Santos Fernanda Cirne Dornelles de Brito Luziana Costa Barbosa de França Marinalva da Conceição S. Bispo Mirian Alves Costa Assis Roberta Mª Mendonça dos S. Almeida RESUMO O PAPEL DO TEXTO DE DIVULGAÇÃO CIENTÍFICA NA FORMAÇÃO DO ALUNO ADOLESCENTE Por: Gerson Tenório dos Santos Diante dos resultados divulgados na pesquisa realizada com jovens de quinze anos em 43 nacionalidades sobre as habilidades básicas exigidas no final da escolarização, foi constatado que a matemática, a ciências e a leitura são pré- requisitos importantes para adquirir informações básicas diante das exigências que viabilizam o processo do conhecimento. Os resultados obtidos trouxeram as dificuldades enfrentadas pelos jovens brasileiros na utilização da leitura como ampliação do conhecimento constatando-se também a falta de entendimento e interpretação do texto, onde permeia a qualidade do entorno familiar, as condições sócio-econômicas, as condições de acesso e políticas educacionais. Como exemplo, as ações educativas de caráter tradicional que limitam a autonomia do indivíduo através de uma didática imposta à memorização, proporcionando leituras focadas em situações escolarizadas e afastando-o do acesso às leituras científicas traduzidas pelo conhecimento científico que buscam provocar a curiosidade e o interesse de ordem cognitiva, favorecendo, assim, o desenvolvimento do convívio físico-social. Conseqüentemente, o educando terá a capacidade de produzir um texto através de todo o seu contexto baseado na leitura/análise exposto num papel ou numa tela de computador. Pois, é através das estratégias lingüísticas que o adolescente é condicionado a produção de texto proporcionando segurança, auto- estima e lógica. Compreender os elementos de ordem social e histórico considerando quem o produz e para quem é direcionado dentro de seus interesses, diante das práxis do cotidiano do leitor e os conceitos científicos da comunidade de pesquisadores, das ciências formais naturais e humanas marcado pela busca de imparcialidade com cisão e clareza caracteriza a constante relação do ser humano
  • 2. com o mundo na época na qual vivemos. A sociedade da informação permite a formação do cidadão capaz de analisar com profundidade, interrelacionando conhecimentos, desenvolvendo capacidades de compreensão de conceitos nas diversas áreas. A mudança de postura dos educadores faz necessária para a realização de um planejamento coerente que se baseia no texto científico e suas características discursivas e lingüísticas. Assim, ocorre a aplicação no campo intermediário entre o senso comum e as ciências consideradas especializadas. Portanto, o discurso de divulgação científica, visa um público que tenha um acesso amplo em conteúdos temáticos diversificados e atrativos, buscando despertar o interesse dos seus leitores por meio de uma linguagem coloquial, aproximando-se do publico jovem, mostrando-se impessoal e objetivo. Portanto, os aspectos pedagógicos utilizados pelo discurso científico deixam seus conceitos, propósitos e metodologias mais claras e compreensíveis para a maioria dos seus leitores, tendo por finalidade aproximar um fato, uma idéia ou um conceito científico abstrato e genérico a uma situação do cotidiano do leitor com quem tem semelhança. Isso não quer dizer que trabalhar com textos didáticos seja considerado ruim. Saber dosar os tipos de textos alimentando-os como é o caso do científico com a curiosidade é um bem necessário para um entendimento mais leve e agradável. Sendo assim, o papel do texto científico na formação do aluno adolescente é fundamental na sua formação e o professor, independentemente da área em que atua, deve inseri-lo com o intuito de formar cidadãos autônomos, críticos e conscientes. Bibliografia: <http://www.alb.com.br/anais14/Sem14/C14028.doc>