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ENCANTAR A POLÍTICA
E o que é POLÍTICA?
“Ciência e arte do Bem Comum”.
Não é dos bens pessoais e privados que trata a
Política, mas sim dos bens comuns, ou, dito de
modo amplo, do Bem Comum. (Papa Francisco)
POR QUÊ ENCANTAR A POLÍTICA?
Nós, povo
ESTAMOS DESENCANTADAS/OS
• Com o modo e o conceito de POLITICA que nos IMPUSERAM
as ELITES
• As Elites ROUBARAM o VERDADEIRO CONCEITO,
• O VERDADEIRO MODO DE FAZERMOS POLITICA:
• Que é segundo o papa Francisco:
• A ARTE DE FAZER ACONTECER O BEM COMUM-O BEM VIVER
POR ISSO...
PROJETO ENCANTAR A POLÍTICA
Que visa:
•Contribuir para que o povo, ao
ENCANTAR-SE pela POLÍTICA
•Possa engajar-se, comprometer-se
Na construção de um Projeto Popular
Para o BEM VIVER dos povos
PROJETO ENCANTAR A POLITICA
Uma realização de várias Entidades,
Organismos
• CNLB
• CBJP
• Semana Social Brasileira
• Escola de Fé e Política
• NESP
•Um dos FRUTOS deste Projeto é a:
CARTILHA ENCANTAR A POLITICA
Que trata dos FUNDAMENTOS
do que queremos
No ENCANTAR A POLÍTICA a partir
sobretudo, das Encíclicas do Papa Francisco
1. ALARGAR O CONCEITO DO AMOR
AO PRÓXIMO
1. ALARGAR O CONCEITO DO AMOR AO
PRÓXIMO
• Francisco escreve na Encíclica Fratelli Tutti
=> É caridade acompanhar uma pessoa que sofre, mas é caridade
também tudo o que se realiza – mesmo sem ter contato direto com
essa pessoa – para modificar as condições sociais que provocam o seu
sofrimento. Alguém ajuda um idoso a atravessar um rio, e isto é
caridade primorosa; mas o político constrói-lhe uma ponte, e isto
também é caridade. É caridade se alguém ajuda outra pessoa
fornecendo-lhe comida, mas o político cria-lhe um emprego, exercendo
uma forma sublime de caridade que enobrece a sua ação política. (FT,
n. 182).
• Ajudar uma pessoa a atravessar um rio é obra de caridade; mas
construir uma ponte para que toda pessoa possa atravessar o rio com
segurança é melhor ainda.
• São duas formas bem diferentes do mesmo amor ao próximo, que
podem se complementar:
1. Na primeira, o amor tem um destinatário individualizado;
2. Na segunda, o amor beneficia todas as pessoas – conhecidas ou
não – que precisam atravessar o rio.
Francisco vai mais longe:
Quando fala do EMPREGO
1. Diz Francisco na Fratelli Tutti que:
“Ajudar os pobres com o dinheiro deve sempre ser um remédio
provisório para enfrentar emergências.
O verdadeiro objetivo deveria ser sempre consentir-lhes uma vida
digna através do trabalho.” (FT, n. 162).
• A questão do Emprego/trabalho para todas/todos é um desafio para
realização da VERDADEIRA POLITICA: BEM COMUM
2. SOLIDARIEDADE COMO VALOR
2. SOLIDARIEDADE COMO VALOR
O Papa diz – de modo muito espontâneo:
Solidariedade é uma palavra que nem sempre agrada; diria
que algumas vezes a transformamos num palavrão, que não
se pode dizer; mas é uma palavra que expressa muito mais
do que alguns gestos de generosidade esporádicos.
É pensar e agir em termos de comunidade, de prioridade da
vida de todos sobre a apropriação dos bens por parte de
alguns. (FT, n. 116).
3. BUSCAR O BEM COMUM
3. BUSCAR O BEM COMUM
• A Política como “ciência e arte do Bem Comum”.
1. É uma definição clássica,
2. Que tem o mérito de distinguir os dois tipos de bens indispensáveis
à vida humana:
• Os bens individuais ou de família
• E os bens comuns.
-> Bens individuais ou familiares são aqueles que pertencem a
uma pessoa ou família. Casa, roupas, alimentos, automóvel e
tantos outros bens de uso pessoal ou doméstico são os mais
típicos.
-> Eles podem ser usados à vontade por seus donos, desde
que esse uso não cause prejuízo a outras pessoas. Podem
também ser transferidos ou vendidos a outras pessoas,
segundo a vontade de seu proprietário ou proprietárias
Bens comuns
• São aqueles que pertencem ou são colocados a serviço de uma dada
coletividade, para uso comum:
1. A rua, o transporte público, as redes de água, eletricidade e esgoto, o
sistema de saúde pública e o serviço de polícia são alguns exemplos de bens
comuns.
2. Os bens que nos são oferecidos gratuitamente pela natureza ou pelos
antepassados, como a água, o ar puro, a biodiversidade, o conhecimento, as
técnicas, as ondas de rádio e outros bens necessários à vida coletiva.
3. Embora ameaçados de privatização, esses bens são por natureza comuns:
não devem ser propriedade nem de pessoas físicas nem de empresas. Papa
Francisco nos apresenta a forma de articular a relação entre esses tipos de
bens em favor do “bem comum”:
O bem comum
• Trata do respeito pela pessoa humana enquanto tal, com direitos
fundamentais e inalienáveis orientados para o seu desenvolvimento
integral.
• Exige também os dispositivos de bem-estar e segurança social e o
desenvolvimento dos vários grupos intermédios, [...] de forma
especial a família enquanto célula basilar da sociedade.
• Por fim, o bem comum requer a paz social, isto é, a estabilidade e a
segurança de uma certa ordem, que não se realiza sem uma atenção
particular à justiça distributiva, cuja violação gera sempre violência.
Toda a sociedade – e, nela, especialmente o Estado – tem obrigação
de defender e promover o bem comum. (LS, n. 157)
O BEM COMUM E A PAZ SOCIAL
4. O BEM COMUM E A PAZ SOCIAL
• As reivindicações sociais, que têm a ver com a distribuição das
receitas, a inclusão social dos pobres e os direitos humanos não
podem ser sufocados com o pretexto de construir um consenso de
escritório ou uma paz efémera para uma minoria feliz.
• A dignidade da pessoa humana e o bem comum estão por cima da
tranquilidade de alguns que não querem renunciar aos seus
privilégios.
• Quando estes valores são afetados, é necessária uma voz profética.
(EG, n. 218).
MAS SERÁ QUE A POLÍTICA, TAL COMO
REALMENTE PRATICADA EM NOSSO PAÍS, É
MESMO O QUE DEVE SER?
1. REALIDADE ATUAL DA POLÍTICA
1. REALIDADE ATUAL DA POLÍTICA
• Cuidar só do que é seu
• Corrupção
• Pessoas inescrupulosas, que buscam o poder político para tirar
vantagem para si mesmas,
• Pessoas que fazem da política um campo para ganhos ilícitos e de
práticas criminosas que só beneficiam seu grupo e não o interesse
geral.
• Mas há pessoas honestas, justas, sérias
• Diante dessa forma de fazer politica, não basta a indignação ética
contra a pós-verdade e fake news:
quem não aprender a combatê-las será facilmente derrotado pelas
armas ideológicas a serviço de quem quer exercer o poder sem
submeter-se às regras da democracia.
• Este é o objetivo das forças antidemocráticas que promovem a
guerra de desinformação contra a cidadania:
o completo afastamento do povo do debate e da participação nas
políticas públicas, por pensar que isso são práticas imorais e
vergonhosas.
2. PROPOSTA PARA A AÇÃO
• Diante dessa ameaça cada dia mais real, FRANCISCO, nos ensina na
Exortação Evangelii Gaudium:
• Peço a Deus que cresça o número de políticos capazes de entrar num
autêntico diálogo que vise efetivamente sanar as raízes profundas e
não a aparência dos males do nosso mundo.
• A política, tão mal tratada, é uma sublime vocação, é uma das formas
mais preciosas da caridade, porque busca o bem comum.
• [...] Rezo ao Senhor para que nos conceda mais políticos, que tenham
verdadeiramente respeito,a sociedade, o povo, a vida dos pobres.
(EG, n. 205).
Tornar a POLÌTICA um exercício alto da
caridade:
[...] Trata-se de avançar para uma ordem social
e política, cuja alma seja a caridade social.
Convido uma vez mais a revalorizar a política,
que “é uma sublime vocação, é uma das formas
mais preciosas de caridade, porque busca o bem
comum.” (FT, n. 180).
3. DIFERENTES ESPAÇOS DA POLÍTICA
•Francisco aponta para o vasto horizonte que
hoje se abre para a ação da Igreja no mundo:
1. Os movimentos populares como novos
instrumentos de ação política em favor da luta
pelos “três Ts”: Terra, Teto e Trabalho como
direitos de todo ser humano
ISSO QUER DIZER QUE..
•Em geral somos levados a pensar a Política
unicamente no espaço do Estado
Nos dois Poderes: Executivo Legislativo
Pensamos que só eles FAZEM POLITICA
De fato...
•O Estado, em suas três instâncias – municipal,
estadual e federal –
•É o espaço por excelência da Política, porque ali
são debatidas, definidas e executadas as
políticas públicas.
•Existem diferentes objetos de políticas públicas
Por isso se diz que o Estado é campo próprio
da Política.
• Mas não é o único.
• Também a Economia, a Sociedade, a Cultura e a Religião são campos
de ação política.
• O próprio território em que se vive é um espaço político:
como mostram as Associações de Moradores, tão valiosas para
assegurar o bem comum da vizinhança e a ajuda mútua.
Nesses campos atuam os Movimentos Sociais que congregam
pessoas em defesa de seus direitos específicos articulando-os com os
direitos de toda a coletividade, como os movimentos sindicais, de
camponeses e lavradores sem-terra, de povos indígenas, de
mulheres, de negros, ecológicos, e tantos outros.
Embora geralmente os poderosos no campo econômico e político os
tratem de forma negativa – como se fossem movimentos contra o
progresso e o desenvolvimento, defendendo valores do passado –
• Existem, portanto, diferentes campos de atuação política, cada qual
com sua importância para o estabelecimento da Fraternidade social.
• Cada pessoa deve inserir-se naquele campo que melhor se conforma
às suas aptidões.
• Há quem tenha vocação para a Política partidária, outras pessoas
sentem-se melhor nos Movimentos sociais ou nos Conselhos de
cidadania.
• O que não vale, especialmente para os seguidores e seguidoras de
Jesus, É A OMISSÃO.
• Os Movimentos Populares que reúnem
desempregados, trabalhadores precários e informais e
tantos outros que não entram facilmente nos canais já
estabelecidos são
“semeadores de mudanças, promotores de um
processo para o qual convergem milhões de pequenas
e grandes ações interligadas de modo criativo, como
numa poesia”.
1. EVANGELIZAÇÃO E POLÍTICA
•Chegou o momento de responder a grande
questão:
1. O que a Igreja quer quando nos convida à
ação transformadora no campo da Política?
2. O que a política tem a ver com a
Evangelização, que é sua missão específica?
O cap. 4 da Evangelium Gaudium, nos fala que:
1. Da dimensão social da Evangelização.
A proposta é o Reino de Deus (cf. Lc 4,43);
trata-se de amar a Deus, que reina no mundo.
Na medida em que Ele conseguir reinar entre nós, a vida social será
um espaço de fraternidade, de justiça, de paz, de dignidade para
todos(EG, n. 180).
Disto se trata: fazer da vida em sociedade não um espaço de
competição de cada um contra todos, como propõe a ordem deste
mundo, mas um espaço de fraternidade geral, porque é assim que se
reconhece que Deus está reinando.
A Encíclica Fratelli Tutti tem como fio condutor
A PARÁBOLA DO BOM SAMARITANO
Que não pergunta ao homem caído se ele teve ou não culpa, mas o
socorreu.
O Papa Francisco nos interpela a partir desta parábola:
Esta parábola é um ícone iluminador, capaz de manifestar a opção
fundamental que precisamos de tomar para reconstruir este mundo
que está esperando por nós.
Diante de tanta dor, à vista de tantas feridas, a única via de saída é
ser como o bom samaritano.
Qualquer outra opção deixa-nos ou com os salteadores ou com os
que passam ao largo, sem se compadecer com o sofrimento do ferido
na estrada. (FT, n. 67).
Política é o engajamento com a dor e sofrimento e o CUIDADO com a
CASA COMUM
É a busca para o BEM VIVER dos povos
Vimos que é extenso o campo da
política.
Mas, que diretriz política deve orientar
o cristão ou cristã?
Como se concretiza, em nossos dias, o
ideal da Política como Amizade Social?
PORTANTO:
A Bíblia, o Evangelho
•Nos falam de POLITICA e
•Querem que FAÇAMOS POLITICA
1. ECOLOGIA INTEGRAL
• Francisco trata não apenas a Ecologia, MAS A ECOLOGIA INTEGRAL,
E nos convida
• a entender que a questão ecológica envolve
 tanto economia, política e relações internacionais,
quanto sentimentos, espiritualidade e atitude de cuidado.
Ou seja,
A crise ecológica que hoje atinge toda a vida na Terra deve ser
entendida também em suas dimensões humanas e sociais.
Por isso Francisco nos afirma:
• Não há duas crises separadas:
uma ambiental
e outra social;
mas uma única e complexa crise socioambiental”.
Por isso mesmo, devemos buscar sua solução numa
“abordagem integral para combater a pobreza,
devolver a dignidade aos excluídos e,
simultaneamente, cuidar da natureza. (LS, n. 139).
2. GRITO DA TERRA, GRITO DOS
POBRES
•Na hora das crises quem é atingido
primeiro, quem mais sofre e quem
mais morre são os pobres.
Portanto, diante da crise
socioambiental:
• Os avanços atuais de ciência e da tecnologia devem ser
colocados a serviço da Ecologia Integral e dos povos que
a colocam em prática,
• não a serviço de empresas que, em sua busca de lucro,
não se importam em esmagar populações indefesas, os
Direitos Humanos e os Direitos da Terra.
•Para isso é indispensável superar a lógica
que não deixa espaço para uma sincera
preocupação pelo meio ambiente e nem se
preocupa por integrar os mais frágeis (LS, n.
196).
3. QUAL É LUGAR DA POLÍTICA?
CUIDAR da CASA COMUM
•Crescemos pensando que éramos proprietários e
dominadores, autorizados a saquear a Terra.
A Encíclica Laudato Si, nos propõe
olhar a Terra, como nossa mãe e
irmã, como a Casa Comum da
Humanidade e de todas as espécies
que a habitam.
1. RECORDAR A CRISE POLÍTICA E
INSTITUCIONAL DO BRASIL
•Diante dessa realidade de:
sofrimento, doença (principalmente pela
omissão da autoridades públicas no
enfrentamento à Covid-19 que gerou um
absurdo de mortes no Brasil – mais de 660.000),
desemprego, trabalho precário, inflação e
fome,
Surgem sinais de reativação dos
setores derrotados em 2016
• Como são as manifestações de rua com participação
predominante:
 de jovens,
as mobilizações indígenas,
e outras manifestações que ganham repercussão entre as
entidades da sociedade civil – CNBB, OAB, ABI, SBPC, ABC,
Comissão de Defesa dos Direitos Humanos Dom Paulo
Evaristo Arns, CONIC e outras – e com isso alcançam a esfera
da repercussão da mídia.
•Diante desse quadro, desolador a atual
reativação de forças de oposição
É sinal de esperança
•Diante desse quadro, verifica-se que
ganha força a tendência que vai no
sentido de se construir um governo
de união nacional e salvação da
democracia.
• Um governo de união nacional pode ser a oportunidade
histórica de oferecer aos movimentos e organizações
populares o prazo que necessitam para realizar sua
função de conscientização e organização política desde as
bases populares:
Construir a Democracia, e Democracia integral – política,
econômica, ecológica, de raça e de gênero – respeitando
o princípio da laicidade do Estado.
2. PRINCÍPIOS ÉTICOS PARA UM
GOVERNO DE UNIÃO NACIONAL
1. Dar prioridade a políticas de combate à fome e à
miséria sobre a política de equilíbrio fiscal.
• O Papa vai mais além do princípio ético que coloca
sempre a vida acima do lucro, ao afirmar que os
alimentos – pelo menos os básicos, que matam a
fome – não podem ser tratados com “uma mercadoria
qualquer” cujo preço é fixado pelo equilíbrio entre
oferta e procura.
•A segunda prioridade indicada pelo
Papa:
É o trabalho.
3. O PAPEL DOS MOVIMENTOS POPULARES
•Com eles, será possível um
desenvolvimento humano integral, que
implica superar a ideia das políticas sociais
concebidas como uma política para os
pobres, mas nunca com os pobres, nunca
dos pobres, e muito menos inserida num
projeto que reúna os povos.
• Embora incomodem e mesmo se alguns “pensadores”
não sabem como classificá-los, é preciso ter a
coragem de reconhecer que, sem eles, “a democracia
atrofia-se, torna-se um nominalismo, uma
formalidade, perde representatividade, vai-se
desencarnando porque deixa fora o povo na sua luta
diária pela dignidade, na construção de seu destino.”
(FT, n. 169).
4. PARTICIPAR ATIVAMENTE NAS
ELEIÇÕES

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APRESENTAÇÃO SEMINÁRIO ENCANTAR A POLÍTCA - MARTHA BISPO.pptx

  • 2. E o que é POLÍTICA?
  • 3. “Ciência e arte do Bem Comum”. Não é dos bens pessoais e privados que trata a Política, mas sim dos bens comuns, ou, dito de modo amplo, do Bem Comum. (Papa Francisco)
  • 4. POR QUÊ ENCANTAR A POLÍTICA?
  • 5. Nós, povo ESTAMOS DESENCANTADAS/OS • Com o modo e o conceito de POLITICA que nos IMPUSERAM as ELITES • As Elites ROUBARAM o VERDADEIRO CONCEITO, • O VERDADEIRO MODO DE FAZERMOS POLITICA: • Que é segundo o papa Francisco: • A ARTE DE FAZER ACONTECER O BEM COMUM-O BEM VIVER
  • 7. Que visa: •Contribuir para que o povo, ao ENCANTAR-SE pela POLÍTICA •Possa engajar-se, comprometer-se Na construção de um Projeto Popular Para o BEM VIVER dos povos
  • 8. PROJETO ENCANTAR A POLITICA Uma realização de várias Entidades, Organismos • CNLB • CBJP • Semana Social Brasileira • Escola de Fé e Política • NESP
  • 9. •Um dos FRUTOS deste Projeto é a: CARTILHA ENCANTAR A POLITICA Que trata dos FUNDAMENTOS do que queremos No ENCANTAR A POLÍTICA a partir sobretudo, das Encíclicas do Papa Francisco
  • 10.
  • 11.
  • 12. 1. ALARGAR O CONCEITO DO AMOR AO PRÓXIMO
  • 13. 1. ALARGAR O CONCEITO DO AMOR AO PRÓXIMO • Francisco escreve na Encíclica Fratelli Tutti => É caridade acompanhar uma pessoa que sofre, mas é caridade também tudo o que se realiza – mesmo sem ter contato direto com essa pessoa – para modificar as condições sociais que provocam o seu sofrimento. Alguém ajuda um idoso a atravessar um rio, e isto é caridade primorosa; mas o político constrói-lhe uma ponte, e isto também é caridade. É caridade se alguém ajuda outra pessoa fornecendo-lhe comida, mas o político cria-lhe um emprego, exercendo uma forma sublime de caridade que enobrece a sua ação política. (FT, n. 182).
  • 14. • Ajudar uma pessoa a atravessar um rio é obra de caridade; mas construir uma ponte para que toda pessoa possa atravessar o rio com segurança é melhor ainda. • São duas formas bem diferentes do mesmo amor ao próximo, que podem se complementar: 1. Na primeira, o amor tem um destinatário individualizado; 2. Na segunda, o amor beneficia todas as pessoas – conhecidas ou não – que precisam atravessar o rio.
  • 15. Francisco vai mais longe: Quando fala do EMPREGO 1. Diz Francisco na Fratelli Tutti que: “Ajudar os pobres com o dinheiro deve sempre ser um remédio provisório para enfrentar emergências. O verdadeiro objetivo deveria ser sempre consentir-lhes uma vida digna através do trabalho.” (FT, n. 162). • A questão do Emprego/trabalho para todas/todos é um desafio para realização da VERDADEIRA POLITICA: BEM COMUM
  • 17. 2. SOLIDARIEDADE COMO VALOR O Papa diz – de modo muito espontâneo: Solidariedade é uma palavra que nem sempre agrada; diria que algumas vezes a transformamos num palavrão, que não se pode dizer; mas é uma palavra que expressa muito mais do que alguns gestos de generosidade esporádicos. É pensar e agir em termos de comunidade, de prioridade da vida de todos sobre a apropriação dos bens por parte de alguns. (FT, n. 116).
  • 18. 3. BUSCAR O BEM COMUM
  • 19. 3. BUSCAR O BEM COMUM • A Política como “ciência e arte do Bem Comum”. 1. É uma definição clássica, 2. Que tem o mérito de distinguir os dois tipos de bens indispensáveis à vida humana: • Os bens individuais ou de família • E os bens comuns.
  • 20. -> Bens individuais ou familiares são aqueles que pertencem a uma pessoa ou família. Casa, roupas, alimentos, automóvel e tantos outros bens de uso pessoal ou doméstico são os mais típicos. -> Eles podem ser usados à vontade por seus donos, desde que esse uso não cause prejuízo a outras pessoas. Podem também ser transferidos ou vendidos a outras pessoas, segundo a vontade de seu proprietário ou proprietárias
  • 21. Bens comuns • São aqueles que pertencem ou são colocados a serviço de uma dada coletividade, para uso comum: 1. A rua, o transporte público, as redes de água, eletricidade e esgoto, o sistema de saúde pública e o serviço de polícia são alguns exemplos de bens comuns. 2. Os bens que nos são oferecidos gratuitamente pela natureza ou pelos antepassados, como a água, o ar puro, a biodiversidade, o conhecimento, as técnicas, as ondas de rádio e outros bens necessários à vida coletiva. 3. Embora ameaçados de privatização, esses bens são por natureza comuns: não devem ser propriedade nem de pessoas físicas nem de empresas. Papa Francisco nos apresenta a forma de articular a relação entre esses tipos de bens em favor do “bem comum”:
  • 22. O bem comum • Trata do respeito pela pessoa humana enquanto tal, com direitos fundamentais e inalienáveis orientados para o seu desenvolvimento integral. • Exige também os dispositivos de bem-estar e segurança social e o desenvolvimento dos vários grupos intermédios, [...] de forma especial a família enquanto célula basilar da sociedade. • Por fim, o bem comum requer a paz social, isto é, a estabilidade e a segurança de uma certa ordem, que não se realiza sem uma atenção particular à justiça distributiva, cuja violação gera sempre violência. Toda a sociedade – e, nela, especialmente o Estado – tem obrigação de defender e promover o bem comum. (LS, n. 157)
  • 23. O BEM COMUM E A PAZ SOCIAL
  • 24. 4. O BEM COMUM E A PAZ SOCIAL • As reivindicações sociais, que têm a ver com a distribuição das receitas, a inclusão social dos pobres e os direitos humanos não podem ser sufocados com o pretexto de construir um consenso de escritório ou uma paz efémera para uma minoria feliz. • A dignidade da pessoa humana e o bem comum estão por cima da tranquilidade de alguns que não querem renunciar aos seus privilégios. • Quando estes valores são afetados, é necessária uma voz profética. (EG, n. 218).
  • 25. MAS SERÁ QUE A POLÍTICA, TAL COMO REALMENTE PRATICADA EM NOSSO PAÍS, É MESMO O QUE DEVE SER?
  • 26.
  • 27.
  • 28. 1. REALIDADE ATUAL DA POLÍTICA
  • 29. 1. REALIDADE ATUAL DA POLÍTICA • Cuidar só do que é seu • Corrupção • Pessoas inescrupulosas, que buscam o poder político para tirar vantagem para si mesmas, • Pessoas que fazem da política um campo para ganhos ilícitos e de práticas criminosas que só beneficiam seu grupo e não o interesse geral. • Mas há pessoas honestas, justas, sérias
  • 30. • Diante dessa forma de fazer politica, não basta a indignação ética contra a pós-verdade e fake news: quem não aprender a combatê-las será facilmente derrotado pelas armas ideológicas a serviço de quem quer exercer o poder sem submeter-se às regras da democracia. • Este é o objetivo das forças antidemocráticas que promovem a guerra de desinformação contra a cidadania: o completo afastamento do povo do debate e da participação nas políticas públicas, por pensar que isso são práticas imorais e vergonhosas.
  • 31. 2. PROPOSTA PARA A AÇÃO • Diante dessa ameaça cada dia mais real, FRANCISCO, nos ensina na Exortação Evangelii Gaudium: • Peço a Deus que cresça o número de políticos capazes de entrar num autêntico diálogo que vise efetivamente sanar as raízes profundas e não a aparência dos males do nosso mundo. • A política, tão mal tratada, é uma sublime vocação, é uma das formas mais preciosas da caridade, porque busca o bem comum. • [...] Rezo ao Senhor para que nos conceda mais políticos, que tenham verdadeiramente respeito,a sociedade, o povo, a vida dos pobres. (EG, n. 205).
  • 32. Tornar a POLÌTICA um exercício alto da caridade: [...] Trata-se de avançar para uma ordem social e política, cuja alma seja a caridade social. Convido uma vez mais a revalorizar a política, que “é uma sublime vocação, é uma das formas mais preciosas de caridade, porque busca o bem comum.” (FT, n. 180).
  • 33. 3. DIFERENTES ESPAÇOS DA POLÍTICA •Francisco aponta para o vasto horizonte que hoje se abre para a ação da Igreja no mundo: 1. Os movimentos populares como novos instrumentos de ação política em favor da luta pelos “três Ts”: Terra, Teto e Trabalho como direitos de todo ser humano
  • 34. ISSO QUER DIZER QUE.. •Em geral somos levados a pensar a Política unicamente no espaço do Estado Nos dois Poderes: Executivo Legislativo Pensamos que só eles FAZEM POLITICA
  • 35. De fato... •O Estado, em suas três instâncias – municipal, estadual e federal – •É o espaço por excelência da Política, porque ali são debatidas, definidas e executadas as políticas públicas. •Existem diferentes objetos de políticas públicas
  • 36. Por isso se diz que o Estado é campo próprio da Política. • Mas não é o único. • Também a Economia, a Sociedade, a Cultura e a Religião são campos de ação política. • O próprio território em que se vive é um espaço político:
  • 37. como mostram as Associações de Moradores, tão valiosas para assegurar o bem comum da vizinhança e a ajuda mútua. Nesses campos atuam os Movimentos Sociais que congregam pessoas em defesa de seus direitos específicos articulando-os com os direitos de toda a coletividade, como os movimentos sindicais, de camponeses e lavradores sem-terra, de povos indígenas, de mulheres, de negros, ecológicos, e tantos outros. Embora geralmente os poderosos no campo econômico e político os tratem de forma negativa – como se fossem movimentos contra o progresso e o desenvolvimento, defendendo valores do passado –
  • 38. • Existem, portanto, diferentes campos de atuação política, cada qual com sua importância para o estabelecimento da Fraternidade social. • Cada pessoa deve inserir-se naquele campo que melhor se conforma às suas aptidões. • Há quem tenha vocação para a Política partidária, outras pessoas sentem-se melhor nos Movimentos sociais ou nos Conselhos de cidadania. • O que não vale, especialmente para os seguidores e seguidoras de Jesus, É A OMISSÃO.
  • 39. • Os Movimentos Populares que reúnem desempregados, trabalhadores precários e informais e tantos outros que não entram facilmente nos canais já estabelecidos são “semeadores de mudanças, promotores de um processo para o qual convergem milhões de pequenas e grandes ações interligadas de modo criativo, como numa poesia”.
  • 40.
  • 41.
  • 42. 1. EVANGELIZAÇÃO E POLÍTICA •Chegou o momento de responder a grande questão: 1. O que a Igreja quer quando nos convida à ação transformadora no campo da Política? 2. O que a política tem a ver com a Evangelização, que é sua missão específica?
  • 43. O cap. 4 da Evangelium Gaudium, nos fala que: 1. Da dimensão social da Evangelização. A proposta é o Reino de Deus (cf. Lc 4,43); trata-se de amar a Deus, que reina no mundo. Na medida em que Ele conseguir reinar entre nós, a vida social será um espaço de fraternidade, de justiça, de paz, de dignidade para todos(EG, n. 180). Disto se trata: fazer da vida em sociedade não um espaço de competição de cada um contra todos, como propõe a ordem deste mundo, mas um espaço de fraternidade geral, porque é assim que se reconhece que Deus está reinando.
  • 44. A Encíclica Fratelli Tutti tem como fio condutor A PARÁBOLA DO BOM SAMARITANO Que não pergunta ao homem caído se ele teve ou não culpa, mas o socorreu. O Papa Francisco nos interpela a partir desta parábola: Esta parábola é um ícone iluminador, capaz de manifestar a opção fundamental que precisamos de tomar para reconstruir este mundo que está esperando por nós.
  • 45. Diante de tanta dor, à vista de tantas feridas, a única via de saída é ser como o bom samaritano. Qualquer outra opção deixa-nos ou com os salteadores ou com os que passam ao largo, sem se compadecer com o sofrimento do ferido na estrada. (FT, n. 67). Política é o engajamento com a dor e sofrimento e o CUIDADO com a CASA COMUM É a busca para o BEM VIVER dos povos
  • 46. Vimos que é extenso o campo da política. Mas, que diretriz política deve orientar o cristão ou cristã? Como se concretiza, em nossos dias, o ideal da Política como Amizade Social?
  • 47. PORTANTO: A Bíblia, o Evangelho •Nos falam de POLITICA e •Querem que FAÇAMOS POLITICA
  • 48.
  • 49.
  • 50. 1. ECOLOGIA INTEGRAL • Francisco trata não apenas a Ecologia, MAS A ECOLOGIA INTEGRAL, E nos convida • a entender que a questão ecológica envolve  tanto economia, política e relações internacionais, quanto sentimentos, espiritualidade e atitude de cuidado. Ou seja, A crise ecológica que hoje atinge toda a vida na Terra deve ser entendida também em suas dimensões humanas e sociais.
  • 51. Por isso Francisco nos afirma: • Não há duas crises separadas: uma ambiental e outra social; mas uma única e complexa crise socioambiental”. Por isso mesmo, devemos buscar sua solução numa “abordagem integral para combater a pobreza, devolver a dignidade aos excluídos e, simultaneamente, cuidar da natureza. (LS, n. 139).
  • 52. 2. GRITO DA TERRA, GRITO DOS POBRES •Na hora das crises quem é atingido primeiro, quem mais sofre e quem mais morre são os pobres.
  • 53. Portanto, diante da crise socioambiental: • Os avanços atuais de ciência e da tecnologia devem ser colocados a serviço da Ecologia Integral e dos povos que a colocam em prática, • não a serviço de empresas que, em sua busca de lucro, não se importam em esmagar populações indefesas, os Direitos Humanos e os Direitos da Terra.
  • 54. •Para isso é indispensável superar a lógica que não deixa espaço para uma sincera preocupação pelo meio ambiente e nem se preocupa por integrar os mais frágeis (LS, n. 196).
  • 55. 3. QUAL É LUGAR DA POLÍTICA? CUIDAR da CASA COMUM
  • 56. •Crescemos pensando que éramos proprietários e dominadores, autorizados a saquear a Terra. A Encíclica Laudato Si, nos propõe olhar a Terra, como nossa mãe e irmã, como a Casa Comum da Humanidade e de todas as espécies que a habitam.
  • 57.
  • 58.
  • 59. 1. RECORDAR A CRISE POLÍTICA E INSTITUCIONAL DO BRASIL •Diante dessa realidade de: sofrimento, doença (principalmente pela omissão da autoridades públicas no enfrentamento à Covid-19 que gerou um absurdo de mortes no Brasil – mais de 660.000), desemprego, trabalho precário, inflação e fome,
  • 60. Surgem sinais de reativação dos setores derrotados em 2016 • Como são as manifestações de rua com participação predominante:  de jovens, as mobilizações indígenas, e outras manifestações que ganham repercussão entre as entidades da sociedade civil – CNBB, OAB, ABI, SBPC, ABC, Comissão de Defesa dos Direitos Humanos Dom Paulo Evaristo Arns, CONIC e outras – e com isso alcançam a esfera da repercussão da mídia.
  • 61. •Diante desse quadro, desolador a atual reativação de forças de oposição É sinal de esperança
  • 62. •Diante desse quadro, verifica-se que ganha força a tendência que vai no sentido de se construir um governo de união nacional e salvação da democracia.
  • 63. • Um governo de união nacional pode ser a oportunidade histórica de oferecer aos movimentos e organizações populares o prazo que necessitam para realizar sua função de conscientização e organização política desde as bases populares: Construir a Democracia, e Democracia integral – política, econômica, ecológica, de raça e de gênero – respeitando o princípio da laicidade do Estado.
  • 64. 2. PRINCÍPIOS ÉTICOS PARA UM GOVERNO DE UNIÃO NACIONAL 1. Dar prioridade a políticas de combate à fome e à miséria sobre a política de equilíbrio fiscal. • O Papa vai mais além do princípio ético que coloca sempre a vida acima do lucro, ao afirmar que os alimentos – pelo menos os básicos, que matam a fome – não podem ser tratados com “uma mercadoria qualquer” cujo preço é fixado pelo equilíbrio entre oferta e procura.
  • 65. •A segunda prioridade indicada pelo Papa: É o trabalho.
  • 66. 3. O PAPEL DOS MOVIMENTOS POPULARES •Com eles, será possível um desenvolvimento humano integral, que implica superar a ideia das políticas sociais concebidas como uma política para os pobres, mas nunca com os pobres, nunca dos pobres, e muito menos inserida num projeto que reúna os povos.
  • 67. • Embora incomodem e mesmo se alguns “pensadores” não sabem como classificá-los, é preciso ter a coragem de reconhecer que, sem eles, “a democracia atrofia-se, torna-se um nominalismo, uma formalidade, perde representatividade, vai-se desencarnando porque deixa fora o povo na sua luta diária pela dignidade, na construção de seu destino.” (FT, n. 169).
  • 68. 4. PARTICIPAR ATIVAMENTE NAS ELEIÇÕES