O documento discute os conceitos de família, tipos de família, relacionamento familiar e adoção. Define família como um grupo de pessoas ligadas por parentesco que vivem juntos, geralmente formado por pais e filhos. Apresenta diferentes tipos de família como monoparental, comunitária, arco-íris e contemporânea. Discute a importância de um bom relacionamento familiar baseado em respeito, educação, perdão, compaixão e amor.
O papel da família na educação dos filhosMarta Lemos
Elaborado para apresentação e grupos de pais em escolas e/ou outras instituições que pretendam discutir o papel da família na educação dos filhos. o Slide 25 traz o vídeo criança vê, criança aprende disponível em https://www.youtube.com/watch?v=qZL2ZBl1nkU
Esta palestra é destinada a pais e educadores que queiram compreender mais sobre o que é autoestima, sua interferência na vida, sua construção, sua restauração e a importância de dos adultos que lidam com crianças cuidarem de sua própria autoestima.
Aula sobre aspectos psicológicos da gestação, parto e pós-parto - Giana FrizzoProqualis
Aula apresentada por Giana Frizzo, da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, durante webinar sobre 'Aspectos psicossociais do parto e nascimento e a segurança do paciente', realizado pelo Proqualis, como parte das comemorações pelo Dia Mundial da Segurança do Paciente, em 17 de setembro de 2021.
O papel da família na educação dos filhosMarta Lemos
Elaborado para apresentação e grupos de pais em escolas e/ou outras instituições que pretendam discutir o papel da família na educação dos filhos. o Slide 25 traz o vídeo criança vê, criança aprende disponível em https://www.youtube.com/watch?v=qZL2ZBl1nkU
Esta palestra é destinada a pais e educadores que queiram compreender mais sobre o que é autoestima, sua interferência na vida, sua construção, sua restauração e a importância de dos adultos que lidam com crianças cuidarem de sua própria autoestima.
Aula sobre aspectos psicológicos da gestação, parto e pós-parto - Giana FrizzoProqualis
Aula apresentada por Giana Frizzo, da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, durante webinar sobre 'Aspectos psicossociais do parto e nascimento e a segurança do paciente', realizado pelo Proqualis, como parte das comemorações pelo Dia Mundial da Segurança do Paciente, em 17 de setembro de 2021.
palestra feita pelo Irmão Pedro Magalhães, C.Ss.R. para a Liga Católica, no dia 11 / 09, por ocasião dos 103 anos de sua fundação na Paróquia Santo Afonso.
Assista ao vídeo referente a este arquivo de slides no meu blog:
http://goo.gl/PPDRnr
Subsídios elaborados pelo Pr. Natalino das Neves
Programa Escola Dominical na WEBTV.
IEADSJP - Igreja Evangélica Assembleia de Deus de São José dos Pinhais
Pr. Presidente: Ival Teodoro da Silva
Pr. Vice Presidente: Elson Pereira
Assista ao vídeo referente a este arquivo de slides no meu blog:
http://goo.gl/PPDRnr
Subsídios elaborados pelo Pr. Natalino das Neves
Programa Escola Dominical na WEBTV.
IEADSJP - Igreja Evangélica Assembleia de Deus de São José dos Pinhais
Pr. Presidente: Ival Teodoro da Silva
Pr. Vice Presidente: Elson Pereira
Adoção: um ato supremo de caridade ou necessidade?Marcelo Suster
Este trabalho são os slides de uma palestra do "Grupo de Palestras do Centro Espírita Jesus" de Salto- SP. Este grupo é formado por pessoas, que resolveram se reunir, estudar e humildemente tentar expor e divulgar temas de interesse da sociedade e, através da visão da doutrina espírita, poder colaborar com seu estudo.
Temos como intuito, mostrar de uma maneira clara e objetiva o quanto essa doutrina esclarece e conforta corações e almas.
Respeitamos todos os tipos de religiões, filosofias e opiniões e não temos nenhuma intenção em afrontar nenhuma outra crença.
Nesta palestra o tema da Adoção é apresentado sob um olhar científico e com seus consequentes efeitos espirituais.
Outras palestras podem ser visualizadas no you tube (http://www.youtube.com/channel/UCYYoSnFIJJ5VOSoTE8J6IcA)
Este estudo pretende abordar a questão do verdadeiro amor, o qual se constitui na base fundamental para a estabilidade das famílias. Esta palavra - AMOR - que tem sido cantada em verso e prosa, precisa ser entendida e analisada à luz da Palavra de Deus.
Na sociedade atual a palavra amor está muito desgastada. Para muitos, amor é apenas sexo, prazer ou satisfação. Confundir amor com sexo é limitar o significado verdadeiro do amor. Outros tentam comprar o amor através de dinheiro e presentes. Nas famílias, geralmente, o amor tem diminuído assustadoramente. Os lares nem sempre são lugares de manifestações amorosas, mas um verdadeiro campo de batalha.
Mas, um outro problema é o daqueles que entendem que só devem amar os que os amam. Amar só quando se é amado é prova de um amor egoísta e condicional.
Neste estudo estão algumas ideias úteis para uma compreensão verdadeira sobre o amor na família.
Como lidar com situações difíceis - Durante e após o divórcioBruna Engelmann
Trabalho de Seminário Integrado sobre os capítulos 7 e 8 do livro "Educação Infantil - Como lidar com situações difíceis?". Este trabalho aborda um assunto muito intrigante, que é a separação dos pais, a guarda, novos relacionamentos e etc.. Assunto muito importante pare ser estudado, pois é uma coisa muito comum de se acontecer nos dias de hoje e os professores tem um papel muito importante nesta hora, porque é na escola que a criança passa sua maior parte do dia, sendo assim é neste ambiente onde ela poderá se sentir bem e se abrir caso ela esteja muito triste. Além de tudo isso, o slide também trás ideias de atividades inclusas nos capítulos 23 e 24 do livro para fazer com as crianças que estejam passando, não só por esse problema, mas como tantos outros.
Adotar é acolher, aceitar. Como a escola é um espaço fundamental para socialização e de formação do pensamento da criança, é importante que se aborde questões relacionadas à família, que nem sempre possui um laço consanguíneo. Veja a importância do tema na escola e dicas de práticas docentes na abordagem.
1. FAMÍLIA
Designa-se por família o conjunto de
pessoas que possuem grau de
parentesco entre si e vivem na
mesma casa formando um lar. Uma
família tradicional é normalmente
formada pelo pai e mãe, unidos por
matrimônio ou união de fato, e por
um ou mais filhos, compondo uma
família nuclear ou elementar.
2. TIPOS DE FAMÍLIA
Família monoparental: composta
por apenas um dos progenitores: pai
ou mãe. Os motivos que possibilitam
essa
estrutura
são
diversos.
Englobam causas circunstanciais
(morte, abandono ou divórcio) ou
ainda, a decisão (na maior parte dos
casos, uma decisão da mulher) de ter
um filho de forma independente.
Família
comunitária:
nesta
estrutura, todos os membros adultos
que constituem o agregado familiar
são responsáveis pela educação da
criança.
Família arco-íris: é constituída por
um casal homossexual (ou pessoa
sozinha homossexual) que tenha
uma ou mais crianças ao seu cargo.
Família
contemporânea:
é
caracterizada pela inversão dos
papéis do homem e da mulher na
estrutura familiar passando a ser a
mulher a chefe de família. Abrange a
família monoparental, constituída por
mãe solteira ou divorciada.
3. RELACIONAMENTO FAMILIAR
• Relacionamento significa a ligação afetiva, profissional ou de amizade entre
pessoas que se unem com os mesmos objetivos e interesses.
• Todo tipo de relacionamento envolve convivência, comunicação e atitudes que
devem ser recíprocas. Quando uma das partes não desenvolve os atributos
necessários para uma boa convivência, o relacionamento se torna difícil.
• Um bom relacionamento se desenvolve quando há confiança, empatia,
respeito e harmonia entre as pessoas envolvidas.
• No contexto familiar, o relacionamento entre pais e filhos, ou entre irmãos, é
um tema que muito se discute sob a perspectiva dos inúmeros problemas
criados quando não há uma ligação forte e bem estruturada entre os membros
de uma família.
4. BOM RELACIONAMENTO FAMILIAR
Respeito: Algo essencial, e que deverá ocorrer de
ambos os lados. Em relação aos filhos, você poderá
começar pelo bom dia, boa tarde ou boa noite.
Educação: Procure, sempre que possível, agir com
educação. Evite, todavia, discussões desnecessárias, e
que, em curto prazo, não te levará a lugar algum.
Perdão: Ninguém, absolutamente ninguém, pode se
considerar o senhor da razão. Tenha, todavia, senso
crítico, estando ciente de suas ações.
Compaixão: Seja solidário, e, sempre que necessário,
procure ajudar o próximo. Simples ações podem fazer
toda a diferença, independente do momento ou da
situação.
Amor: Mais do que uma simples palavra, um
aprendizado. Através dele, a chance de nos tornarmos
pessoas melhores
5. MÁ RELAÇÃO FAMILIAR
Nem sempre é fácil o entendimento entre os membros da
família. É compreensível e natural que os jovens e os
adultos tenham uma visão de mundo diferente.
Atualmente, um dos maiores conflitos entre pais e filhos se
dá no aspecto material. O pai e a mãe que não dedicam
muito tempo e atenção aos filhos, acabam tentando
compensar sua ausência com recompensas materiais.
Esses pais desconhecem que as crianças não
desenvolvem suas relações apenas em termos de tempo,
mas também pela forma como se desenvolvem essas
relações.
Os pais que têm dificuldade de demonstrar afeto reforçam
ainda mais os conflitos. A criança que percebe o
sentimento de culpa ou a dificuldade dos pais em
demonstrar afeto poderá manipular e fazer chantagem
emotiva para obter mimos ou regalias.
6. ADOÇÃO
A palavra adotar vem do latim adoptare, que significa escolher,
perfilhar, dar o seu nome a, optar, ajuntar, desejar.
Do ponto de vista jurídico, a adoção é um procedimento legal que
consiste em transferir todos os direitos e deveres de pais
biológicos para uma família substituta, conferindo para
crianças/adolescentes todos os direitos e deveres de filho, quando
e somente quando forem esgotados todos os recursos para que a
convivência com a família original seja mantida.
É regulamentada pelo Código Civil e pelo Estatuto da Criança e do
Adolescente (ECA), que determina claramente que a adoção deve
priorizar as reais necessidades, interesses e direitos da
criança/adolescente.
A adoção representa também a possibilidade de ter e criar filhos
para pais que não puderem ter filhos biológicos, ou que optarem
por ter filhos sem vinculação genética, além de eventualmente
atender às necessidades da família de origem, que não podem
cuidar de seu filho.
7. ADOÇÃO E BOM RELACIONAMENTO FAMILIAR
A criança tem necessidade e direito de ter acesso a toda a sua
história, por isso deve ser revelada adoção e dados sobre a
família biológica. Além disso, a relação familiar deve ser sempre
de transparência, pois se a criança percebe na família dificuldade
em abordar sua origem, ela mesma construirá mitos e
preconceitos sobre a mesma.
Assim, se adoção é algo positivo, bonito que confere a condição
de filho, por que não falar a respeito? O que é bom precisa ser
natural e fluir nos diálogos. Desta forma, a criança mesmo terá
segurança para falar da sua origem e não ter vergonha dela.
“As informações sobre a origem fazem parte da história da
criança, podem e devem ser acessadas a medida que a criança
manifestar curiosidade e tiver maturidade para compreendê-la...
Tanto os pais precisam reconhecer o que houve um tempo antes
da adoção, como a criança precisa aceitar esse tempo como
fazendo parte da sua história, e não como uma ameaça à
integridade da família adotiva.” (LADVOCAT.2002.P.67).
Todavia, também não se deve esperar a criança perguntar,
porque ela pode não vir nunca a perguntar sobre a sua origem,
porém isso não quer dizer que ela não perceba que há algo que
não lhe foi revelado. Por isso, desde cedo, quando a criança for
avançando na possibilidade de compreender, as informações
devem lhe ser repassadas.
Assim, “revelar as origens é tarefa dos pais adotivos, à medida
que a família esteja preparada para contar e a criança para
ouvir”. A revelação da adoção não deve se dar em um momento
solene, e nunca mais se falar no assunto, ao contrário deve faze
parte do cotidiano, do diálogo da família para que possa ser
construída como valor.
8. ADOÇÃO TARDIA E O RELACIONAMENTO FAMILIAR
A “fase da lua-de-mel”, em que as interações entre os pais e a criança são mais positivas do que o esperado. Este período pode ser
acompanhado pela ocorrência dos primeiros conflitos, havendo o risco de o filho emitir comportamentos de oposição e de agressividade
que são geralmente interpretados como forma de testar a permanência e a consistência do novo relacionamento com os pais.
Há também a fase em que a criança pode apresentar regressão de habilidades que já faziam parte de seu repertório comportamental,
como voltar a engatinhar, pedir para tomar mamadeira, entre outros.
Na adoção tardia, a adaptação pode ser complexa porque a criança interage de uma forma mais ativa quando comparada a um bebê, uma
vez que ela faz escolhas, tem opiniões próprias e pode expressá-las. Alguns pais adotivos podem considerar difícil atender e negociar
aspectos do relacionamento com uma criança que ainda estão conhecendo.
É importante destacar que a adaptação é um processo que envolve a família toda e não apenas a criança que foi adotada. Alguns pais
esperam que os esforços para a adaptação partam unicamente da criança e não mudam sua forma de interagir para facilitar a integração
dela. É necessário que os pais expressem empatia diante das circunstâncias e dificuldades que a criança vive e pelas grandes mudanças
que estão operando em sua vida.
A maior dificuldade é conviver com as incertezas de um novo ambiente. A ansiedade por estar em um lugar diferente, com novas figuras
parentais, com novas regras, precisarem fazer novos amigos e até conviver em uma nova escola.
Outra dificuldade que pode emergir é a falta de conhecimento da criança sobre rotinas familiares, a vida em instituições envolve um padrão
de submissão e controle, desta forma, as habilidades exigidas na convivência em um abrigo são diferentes daquelas esperadas em um
convívio familiar. Como algumas crianças tiveram poucas experiências familiares ou experiências inadequadas, elas podem não ter tido
referências apropriadas quanto ao comportamento que é esperado no relacionamento entre pais e filhos.
Parece claro que o grau de tolerância e preparação dos pais para responder aos comportamentos da criança ou do adolescente, no início
da convivência, pode facilitar ou dificultar a adaptação familiar e também influir na construção dos vínculos afetivos.