Ha muitas moradas na Casa de meu Pai - Palestra Espirita
Campanha da Fraternidade 2016
1. CAMPANHA DA FRATERNIDADE 2016
TEMA: “Casa comum, nossa responsabilidade”
LEMA: “Quero ver o direito brotar como fonte e correr a justiça qual riacho que não seca”.
Neste ano de 2016, o tema de Campanha da Fraternidade será “Casa comum, nossa responsabili-
dade” e o lema bíblico apoia-se em Amós 5,24 que diz: “Quero ver o direito brotar como fonte e correr
a justiça qual riacho que não seca”.
A Campanha da Fraternidade deste ano tem como objetivo geral “assegurar o direito ao sanea-
mento básico para todas as pessoas e empenharmo-nos, à luz da fé, por políticas públicas e atitu-
des responsáveis que garantam a integridade e o futuro de nossa Casa Comum”.
As reflexões sobre o saneamento básico contidas no texto base demonstram que esse é um
direito humano fundamental e, como todos os outros direitos, requer a união de esforços entre so-
ciedade civil e poder público no planejamento e na prestação de serviços e de cuidados.
Por isso é uma Campanha Ecumênica, pois a questão do Saneamento afeta não apenas cató-
licos, mas todas as pessoas, independente da fé que professem.
O abastecimento de água potável, o esgoto sanitário, a limpeza urbana, o manejo de resíduos
sólidos, o controle de meios transmissores de doenças e a drenagem de águas pluviais são medi-
das necessárias para que todas as pessoas possam ter saúde e vida dignas.
Por isso, há que se ter em mente que “justiça ambiental” é parte integrante da “justiça social”
João Cerasoli
Pastoral Familiar.
MENSAGEM DO MÊS
Amados irmãos e irmãs em Cristo.
Agora, muitos estão voltando de suas merecidas férias. Outros já estão em pleno
ritmo de vida, retomados com vigor e entusiasmo. Nossas crianças voltando às aulas.
Mochilas, cadernos, lanches, canetas, lápis, uniformes, os novos amigos e professo-
res. Enfim, é a vida em sua batida.
Para Igreja o mês de fevereiro é o tempo da quaresma, por essa razão nos convida,
por meio da Campanha da Fraternidade, a uma séria reflexão social sobre o momento
em que estamos vivendo; O tema escolhido para a Campanha é “Casa comum, nossa
responsabilidade”, e o lema, “Quero ver o direito brotar como fonte e correr a justiça qual
riacho que não seca” (Am 5.24).
Nesse sentido viremos refletir a partir de um problema que afeta o meio ambiente e a
vida de todos os seres vivos, que é a fragilidade e, em alguns lugares, a ausência dos serviços de saneamento
básico em nosso país.
Que esse convite neste tempo de conversão, não só transforme nosso coração como ajude a realizar também
a transformação da sociedade em que vivemos.
Que nossos artigos sejam fonte de inspiração e oração para que fortalecidos possamos levar a todos a Boa-
-Nova. Que Deus abençoe e Maria Santíssima esteja sempre a frente.
PASCOM
ASemente
ParóquiaSãoJosé
BragançaPaulista/SP
AnoX-Ediçãonº108-Fevereiro/2016
EDITORIAL
NESTA EDIÇÃO
Página 2
Página 6 e 7
Página 8Página 3 e 4
Página 5
Cajado do Pastor, Palavra do Papa e
Programação da Semana Santa
Coluna Jovem e Outros Artigos
Outros Artigos
Dizimistas Aniversariantes,
Agenda e Programação da
Novena de São José
Aconteceu na Matriz e nas Comunidades
2. Queridos amigos paroquianos de São José diante da neces-
sidade de promover esforços para enfrentar situações como a
pobreza, fome, desemprego e exclusão social as Organizações
das Nações Unidas, (ONU) instituíram o dia 20 de Fevereiro,
a partir de 2009 como o Dia Mundial da Justiça Social. Com
esse dia, a ONU “reconhece a necessidade de consolidar os
esforços da comunidade internacional na batalha para erradica-
ção da pobreza, promovendo o pleno emprego e trabalho digno,
a igualdade entre gêneros e o acesso ao bem estar social e à
justiça para todos.”
A ONU afirma para que as políticas sociais sejam seguidas
de forma plena, um dos pilares fundamentais é o trabalho em
conjunto da justiça social e educação, pois somente a partir do
acesso à educação, é possível que o ser humano se desen-
volva como cidadão, trazendo condições para o acesso a um
emprego, eliminando todos os preconceitos e discriminações e
promovendo oportunidades de vida para as pessoas, que des-
de criança tem condições de se formar como um adulto pleno.
Outro fator fundamental para a realização da Justiça Social é a
promoção dos direitos humanos, pois esses, quando respeita-
dos, garantem que a população tenha uma vida digna e com
acesso a direitos e liberdades que permitiriam a sua inclusão na
sociedade.
Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística
(IBGE) o Brasil é atualmente o quarto país no mundo em desi-
gualdade entre pobres e ricos. Esse dado confirma a existência
no país de uma grande injustiça social. A desigualdade social é
o grande problema é a grande injustiça social que se comete no
Brasil. Desigualdade social significa que alguns têm muitos e
outros têm pouco ou nada, isto levando em consideração todos
os aspectos da vida social de uma pessoa. Sendo assim po-
deríamos listar alguns itens que reflete bem esse pensamento
como: má distribuição de renda, acesso a educação, acesso a
saúde entre outros. A má distribuição de renda no Brasil é cer-
tamente o principal fator e a razão de tantas injustiças sociais,
pois enquanto alguns detêm boa parte dos recursos, outros fi-
cam com uma parcela muito pequena e às vezes insuficiente
para aquela pessoa se desenvolver.
Porém, como falar de justiça social nos dias de hoje? Ao
falar da justiça social, incluímos a ideia de que nem todos são
iguais, mesmo sendo de um mesmo país ou continente. Pois
bem, reconhecer esta diferença em vez de levar-nos a discri-
minar, ajuda-nos a trabalhar para que o bem-estar alcance a
todas as pessoas de toda a sociedade e em qualquer lugar do
mundo. Falar de justiça social é falar de direitos humanos, é
pensar e fazer o possível para que sejam respeitados os direitos
de homens e mulheres, respeitar a diversidade tanto religiosa,
cultural e política. Falar de justiça social é comprometer-se na
promoção e defesa dos direitos humanos. Falar de justiça so-
cial desafia-nos cada dia, a viver ativamente a nossa cidadania
e assumir as nossas responsabilidades, em primeiro lugar com
a sociedade onde vivemos, favorecendo o desenvolvimento do
país e assim contribuir para fazer possível um mundo mais ha-
bitável para todos.
Papa Francisco é conhecido por sua postura a favor da justi-
ça social, tendo dito em 2007 que: “Vivemos na região (América
Latina) mais desigual do mundo, a que mais cresceu e a que
menos reduziu a miséria. A distribuição injusta de bens persiste,
criando uma situação de pecado social que grita aos céus e li-
mita as possibilidades de vida mais plena para muitos de nossos
irmãos”. Além disso, tal como Francisco de Assis lavava os pés
dos leprosos, Papa Francisco quando então Cardeal Bergoglio
ganhou notoriedade em 2001 ao lavar os pés de 12 doentes
de Aids em visita a um hospital. A justiça social não é “uma for-
ma de esmola”, mas “uma verdadeira dívida” do Estado para
com as famílias, disse Papa Francisco quando de sua visita ao
Equador em julho de 2015. Desde sua eleição como Papa em
março de 2013. Francisco tem mostrado especial interesse em
aproximar a Igreja da periferia e da defesa do meio ambiente. A
geografia de Papa Francisco é a de uma Igreja solidária com o
sofrimento dos povos, sejam ou não católicos, como se viu nas
suas duas encíclicas: “Evangelii Gaudium” e “Laudato Si.”
Papa Francisco em conclusão ao seu discurso aos Movi-
mentos Populares reunidos na Bolivia em 09 de julho de 2015
disse: “O futuro da humanidade não está unicamente nas mãos
dos grandes dirigentes, das grandes potências e das elites. Está
fundamentalmente nas mãos dos povos; na sua capacidade de
se organizarem e também nas suas mãos que regem, com hu-
mildade e convicção, este processo de mudança. Estou con-
vosco. Digamos juntos do fundo do coração: nenhuma família
sem teto, nenhum camponês sem terra, nenhum trabalhador
sem direitos, nenhum povo sem soberania, nenhuma pessoa
sem dignidade, nenhuma criança sem infância, nenhum jovem
sem possibilidades, nenhum idoso sem uma veneranda velhi-
ce. Continuai com a vossa luta e, por favor, cuidai bem da Mãe
Terra. Rezo por vós, rezo convosco e quero pedir a nosso Pai
Deus que vos acompanhe e abençoe, que vos cumule do seu
amor e defenda no caminho concedendo-vos, em abundância,
aquela força que nos mantém de pé: esta força é a esperança,
a esperança que não decepciona. Obrigado! E peço-vos, por
favor, que rezeis por mim.”
Amigos e fiéis de São José, peçamos a Deus para que nós
como Sua Igreja possamos cumprir nossa missão, expressando
o amor e a justiça de Deus ao mostrar bondade e misericórdia
para com os menos afortunados. Que Deus nos ajude e nos
ampare!
Pe. Jeferson Flávio Mengali
Pároco
“O nome de Deus é
misericórdia” é o título do
livro, fruto de uma entrevis-
ta do Papa ao vaticanista
Andrea Tornielli
Amisericórdiaéa“cartei-
ra de identidade” de Deus,
assim diz o Papa Francisco
no livro-entrevista “O nome
de Deus é misericórdia”,
que se encontra a partir
de terça-feira, 12 de janei-
ro, nas livrarias italianas e
em 86 países. A publicação
relata uma entrevista do Pontífice ao jornalista vati-
canista Andrea Tornielli, do cotidiano “La Stampa” e
coordenador do site “Vatican Insider”. Dividido em
nove capítulos e 40 perguntas, o livro – editado pela
Piemme – tem a capa autografada por Francisco. A
primeira cópia do volume, em italiano, foi entregue
ontem à tarde ao Pontífice, na Casa Santa Marta.
A entrevista foi concedida em julho de 2015, após
a visita do Papa à América Latina (Equador, Bolívia
e Paraguai). Francisco recebeu o jornalista Tornielli
na Casa Santa Marta, munido da Bíblia e de cita-
ções dos Padres da Igreja. A misericórdia foi o tema
da conversa, tendo em vista o Jubileu extraordinário
que seria aberto cinco meses depois. Os frutos des-
se diálogo estão no livro lançado hoje. Oração, refle-
xão sobre os Papas precedentes e uma imagem da
Igreja como “hospital de campanha” que “aquece os
corações das pessoas com a proximidade”. Esses
são os três fatores, explica o Papa, que o levaram
a instituir um Jubileu da Misericórdia. “A Igreja não
está no mundo para condenar, mas para permitir o
encontro com o amor visceral que é a misericórdia
de Deus”, refere Francisco, na entrevista ao vatica-
nista italiano. Num dos trechos da obra, divulgado
pela Rádio Vaticano, Francisco diz que também o
Papa é alguém com “necessidade da misericórdia
de Deus” e revela ter uma relação especial com os
presos. “Tenho um especial carinho pelos que vivem
na prisão, privados da liberdade. Fiquei muito ligado
a eles, por esta consciência do meu ser pecador”,
explica, acrescentando que não se sente “melhor”
do que aqueles que estão à sua frente.
Missão da Igreja no mundo - O Papa apresen-
ta a sua visão sobre a missão da Igreja no mundo,
sublinhando que quando “condena o pecado” o faz
porque “deve dizer a verdade”. Ao mesmo tempo,
no entanto, “abraça o pecador que se reconhece
como tal, aproxima-se dele, fala-lhe da misericórdia
infinita de Deus”, à imagem de Jesus, que “perdoou
mesmo os que o crucificaram”. “Seguindo o Senhor,
a Igreja é chamada a derramar a sua misericórdia
sobre todos os que se reconhecem como pecado-
res, responsáveis pelo mal que fizeram que sentem
necessidade do perdão”, observou.
O Ano da Misericórdia - Em relação ao Ano
Santo extraordinário que convocou o Jubileu da Mi-
sericórdia (dezembro de 2015-novembro de 2016),
Francisco espera que a iniciativa permita fazer
emergir um rosto cada vez mais materno da Igreja.
O Papa convida as comunidades católicas a “sair
das igrejas e das paróquias” para ir ao encontro das
pessoas, onde elas vivem, “sofrem e esperam”. “A
Igreja em saída tem a característica de surgir no lo-
cal onde se combate, não é a estrutura sólida, dota-
da de tudo”, mas um “hospital de campanha” no qual
se pratica uma “medicina de urgência”. Nesse senti-
do, deseja que o jubileu extraordinário “faça emergir
cada vez mais o rosto de uma Igreja que redescobre
as vísceras maternas da misericórdia e que vai ao
encontro de tantos feridos necessitados de escuta,
compaixão, perdão, amor”.
http://papa.cancaonova.com/lancado-livro-entre-
vista-do-papa-francisco-sobre-misericordia/
2
O CAJADO
DO PASTOR
DIA MUNDIAL DA JUSTIÇA
SOCIAL - 20 DE FEVEREIRO
PALAVRA DO PAPA
PROGRAMAÇÃO SEMANA SANTA
2
3. NATAL SOLIDÁRIO NA COMUNIDADE FERNÃO DIAS - E no domingo dia 13 de dezembro aconte-
ceu o Natal Solidário na Comunidade Fernão Dias. Organizado pela equipe de Marinho Faralhi num lindo
projeto chamado VoaNath foram arrecadados brinquedos, bicicletas para sorteio, sacolas de natal com
guloseimas e 40 cestas básicas. E como disse Marinho: “Digo com toda certeza, que a nosso ver, o “bem”
deve ser divulgado, não podemos ter receio de mostrar que é possível melhorar aos menos o seu mundo
próximo. Sabemos que é apenas uma migalha, um grão de areia ou uma estrela numa grande constelação,
mas meus amigos, é desta forma que os milagres acontecem, perto do impossível, do improvável, daquilo
que muitos não acreditam! Obrigado a todos! Fiquem com Deus sempre!”
NOVENA DE NATAL NA MATRIZ - A nossa paróquia durante o mês de dezembro preparou a celebração do nascimento de Jesus através de vários grupos de
novenas. E no sábado dia 19 de dezembro durante a missa das 19h celebrada por Pe. Jeferson Mengali aconteceu o encerramento da Novena. A Pascom em
nome da nossa Paróquia de São José e de seu pároco Pe. Jeferson Mengali quer agradecer a todos os dirigentes, as pastorais, movimentos e todo o povo de
Deus que se dedicaram nesse trabalho de evangelização. Coragem e fé são necessárias para trilhar os caminhos de Deus! Obrigado pelo empenho e dedicação!
Deus os abençoe!
MISSA DE VÉSPERA DE NATAL E NATAL - E no dia 24 de dezembro as 20h na Igreja São José debaixo de um forte temporal aconteceu a Missa de Vigilia
do Natal celebrada por Pe. Jeferson Mengali que nos recordou que o filho de Deus nasceu na pobreza e isso é uma lição a todos os católicos, que devem per-
manecer com os corações humildes. E no dia de Natal, 25 de dezembro também as 20h Pe. Jeferson nos convida a ter coragem, força, ânimo pois o Salvador já
chegou. Jesus age como Deus pede. É Deus que fala por Jesus é Deus que perdoa em Jesus. Mais uma vez nos convida a participar da sua história. Deus nos
propõe a viver o essencial da vida sem nos ater as coisas que nos afastem dele.
MISSA EM LOUVOR A SAGRADA FAMILIA
E no domingo, dia 27 de dezembro as 10h30, foi
celebrada pelo nosso pároco Pe. Jeferson Mengali
na comunidade São Marcelo - Capela da Sagrada
Família a Santa Missa em louvor a Jesus, Maria
e José. Toda família é sagrada para Deus, por isso
Jesus escolheu nascer na Sagrada Família. A sua
casa, a sua família, é sagrada aos olhos de Deus.
3
ACONTECEU NA COMUNIDADE
FERNÃO DIAS
ACONTECEU NA PARÓQUIA
ACONTECEU NA
COMUNIDADE SÃO MARCELO
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Legendas:RitadeCássiaAlmeida–PASCOM
4. 44
MISSA DE FINAL DE ANO - No dia 31 de dezembro aconteceu a missa de Final de Ano na Igreja São
José, às 20:00h, presidida pelo Pe. Jeferson Mengalii. “É um momento de agradecer a Deus pelo Dom da
Vida, e por tudo que vivenciamos durante o ano que passou, e que neste novo ano possamos alcançar a
Paz, Saúde, Felicidade e Conquistas, enfim que seja feita a vontade de Deus em cada dia do ano novo. Que
2016 seja um ano de muita paz e harmonia para todos nós.
MISSA SOLENIDADE A MÃE DE DEUS - E na
sexta feira, dia 01 de janeiro de 2016 tivemos a gra-
ça de participar da Santa Missa dedicada a Maria
Mãe de Deus. Primeiro dia do ano, primeira liturgia
dedicada a Maria, que no III Concilio Ecumênico foi
declarada Santa Maria a Mãe de Deus. Mãe de Je-
sus e de todos os homens.
LANÇAMENTO LIVRO SÃO JORGE O PODER DO SANTO GUERREIRO EM BRASILIA - E durante
o final de semana de 09 e 10 de janeiro , Pe. Jeferson esteve em Brasília/DF para divulgação de seu livro
com várias entrevistas a rádio, inclusive Radio Canção Nova. E no domingo, o padre lançou o livro “São
Jorge – O Poder do Santo Guerreiro”, às 19h, na Paróquia São Pedro (Taguatinga Sul – DF) logo após a
celebração da Santa Missa.
ACONTECEU NA PARÓQUIA
NATAL DOS VICENTINOS COM SEUS ATENDI-
DOS - Aconteceu no sábado, dia 19 de dezembro
a partir das 9h, no Pátio social da Igreja São José
a distribuição das cestas de natal pelos vicentinos
aos atendidos (30 famílias carentes que mensalmen-
te recebem cestas básicas), foi incluído também um
frango. Foram distribuídas também as sacolinhas
com presentes para as crianças e Papai Noel se fez
presente para alegrar o ambiente. Ao final do evento,
foi servida uma pizza pra todos os presentes, com
sorvetes e refrigerantes. Queremos agradecer a to-
dos que contribuíram que se importa com o próximo
e que ajudam de verdade a quem precisa. Nosso
muito obrigado a todos.
CONFRATERNIZAÇÃO - Aconteceu no dia 20 de dezembro de 2015 na Comunidade de N. Sra. Apare-
cida, bairro Biriçá do Campinho, uma confraternização com amigo secreto e um delicioso café da manhã,
entre todos os catequistas, ministros, agentes das pastorais e movimentos e pessoal que colabora com as
atividades da comunidade. Foi uma manhã abençoada, em que todos pudemos agradecer a Deus por mais
um ano de trabalho, e pedindo sabedoria e perseverança para o ano que se inicia
Santa Paulina, a Santa que pisou nesse chão, que fez com que o amor, se personificasse em acolhi-
mento aos idosos, que continua seu legado até os dias de hoje, no servir de todos aqueles que se dedicam
a sua missão. A missa de Entronização da Imagem de Santa Paulina aconteceu no dia 19 de Dezembro
de 2015 às 11 horas no Asilo São Vicente de Paulo. Logo após a missa, Pe. Marcelo fez a benção com a
entronização da imagem bem a frente do Asilo. Esteve presente além da congregação fundada pela Santa
Paulina, a diretoria do Asilo, autoridades como o Prefeito Fernão Dias e sua esposa, funcionários, comuni-
dade e todos que se consideram devotos desta Santa que pisou, fundou o Asilo e que muitos podem ter a
oportunidade conhecer sua história, visitando o Asilo do Jardim Público, legado deixado por esta Santa que
viveu em Bragança.
ACONTECEU NA COMUNIDADE
BIRIÇÁ DO CAMPINHO
ENTRONIZAÇAO DA IMAGEM DE
SANTA PAULINA
Legendas:NormaReginadeLimaMazochiPASCOM
Legendas:RitadeCassiaAlmeida-PASOM
5. A Jornada Mundial da Juventude 2016
2016 já chegou, e com isso cada vez mais a JMJ
de Cracóvia fica mais próxima! Vou contar um pou-
quinho das novidades para todo mundo ficar por
dentro e continuar acompanhando.
De acordo com uma matéria publicada no site
Cristo Jovem, o Cardeal Stanislaw Rylko, devido ao
Jubileu da Misericórdia, Cracóvia terá a Porta Santa
simbólica instalada no “Campus Misericordiae”, local
onde ocorrerá a vigília e a missa de encerramento
da JMJ com o Papa Francisco.
Segundo o cardeal, o Santo Padre passará pela
Porta no início da vigília de oração do dia 30 de julho
(sábado), acompanhado por alguns jovens. Já no
dia 31 (domingo), o Papa entregará a cinco casais
de jovens dos cinco continentes, após a eucaristia,
lâmpadas acesas com símbolo do fogo que trouxe a
misericórdia de Cristo. Assim, enviará os jovens de
todo o mundo como testemunhas e missionários da
Divina Misericórdia.
“A JMJ de Cracóvia será verdadeiramente um Ju-
bileu dos jovens a nível mundial!”, disse ainda o Car-
deal Rylko que referiu ainda que “um dos epicentros
espiritual da JMJ será o Santuário da Divina Miseri-
córdia e de Santa Faustina Kowalska – conhecida
como ‘Apóstola da Misericórdia’ – inaugurado em
2002 por um grande promotor desta devoção: São
João Paulo II”.
Lindo isso, não é mesmo?! Tudo muito bem pen-
sado e ‘amarrado’ para tocar cada jovem de maneira
memorável.
Outra informação importante de contar é os Pa-
cotes do Peregrino. Estes variam de acordo com a
disponibilidade de permanência do peregrino na Jor-
nada Mundial da Juventude.
São 3 tipos principais (A, B e C) que são subdi-
vididos em pacotes. O Tipo A é para quem deseja
ficar a semana toda (de 25/07/2016 a 01/08/2016),
o Tipo B para quem quer ficar só o final de semana
(de 29/07/2016 a 01/08/2016), e o Tipo C é somente
a vigília e Missa final (de 30/07/2016 e 31/07/2016).
Segue abaixo o que tem em cada pacote e os va-
lores (tabelas retiradas diretamente do site da JMJ
Cracóvia 2016):
Quem tiver interesse em ir, a Diocese de Bra-
gança tem um grupo que está organizando. Este
irá participar da Semana Missionária (assim como
houve aqui no Brasil em 2013), em que os jovens
vão uma semana antes para a Jornada e ficam Var-
sóvia, na Diocese de lá. E durante os dias de folga,
os jovens poderão visitar o campo de concentração
de Auschwitz e os pontos turísticos onde ocorreu
a Segunda Guerra Mundial. Na outra semana, vão
para Cracóvia na JMJ 2016. Assim, serão aproxima-
damente 15 dias que os jovens da nossa Diocese
permanecerão na Polônia, saindo dia 18/07/2016
e voltando dia 03/08/2016. Para mais informações,
entrem em contato com Tatiane Civita: (11) 99938-
2418.
Bom, essas são as novidades que temos da JMJ
Cracóvia 2016. Quando tivermos mais volto a escre-
ver para vocês. Ah, e mesmo se não formos parti-
cipar indo para lá, vamos orar e pedir por aqueles
que vão.
Maynara Furquim
Grupo de Jovens IGNIS
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Tel/Fax: 4033-3684
COLUNA JOVEM
O dia 21 de fevereiro é o
dia da língua materna, insti-
tuído pela UNESCO desde o
ano 2000. O objetivo é promo-
ver a diversidade linguística e
cultural e o plurilinguismo com
o intuito de proteger as quase
6 mil diferentes línguas exis-
tentes no mundo cultural. A
nossa língua, o português, é a língua oficial em 9
países: Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau,
Guiné-Equatorial, Moçambique, Portugal, São Tomé
e Príncipe e Timor-Leste. Estima-se que o português
é língua materna de 240 milhões de pessoas, sendo
a quinta língua mais falada no mundo. É a terceira
língua ocidental mais falada (atrás do inglês e do es-
panhol) e é a língua mais falada do hemisfério sul.
A UNESCO estima mesmo que o português é, junto
com o espanhol, a língua europeia que mais cresce,
atrás do inglês, e espera-se que em 2050 existam
335 milhões de falantes de português. A Comunida-
de de Países de Língua Portuguesa (CPLP) instituiu
o dia 15 de Maio como dia da língua portuguesa.
Segundo ela, “A língua portuguesa é um meio pri-
vilegiado de difusão da criação cultural entre os po-
vos que falam português e de projeção internacional
dos seus valores culturais, numa perspectiva aberta
e universal”. O único prêmio Nobel da língua por-
tuguesa é o escritor José Saramago (1922-2010),
que foi agraciado em 1998. Temos em São Paulo o
Museu da Língua Portuguesa, que vale a pena co-
nhecer. Aliás, a cidade paulista tem o maior número
de falantes de nossa língua: 11 milhões. Uma curio-
sidade de nossa língua: a palavra “saudade” existe
apenas no português. Ela vem do latim solitas, atis
(solidão), e é considerada como uma das palavras
mais difíceis – e também mais bonitas – de se tra-
duzir em todo o mundo. Enfim, valorizemos nossa
amada língua, que tem suas regras e exceções de-
vido às suas diversas origens, mas é rica e de uma
importância sem igual. Quanto mais respeitarmos o
que é nosso, mais valor temos!
“Não há uma língua portuguesa, há línguas em
português” = José Saramago
Texto adaptado, extraído do blog:
http://eportuguese.blogspot.com.br/2012/02/21-de-feverei-
ro-dia-internacional-da.html
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LAJES CONVENCIONAL E TRELIÇADA
Historiando sobre este sacramento, antigamente
era chamado de Sacramento da Conversão ou mais
especificamente Sacramento da 2ª Conversão. A 1ª
conversão é o Batismo. O ideal seria que a pessoa,
após o Batismo, não mais pecasse. Porém isto não
ocorre. No CIC nº 1426 nós encontramos:
“A conversão a Cristo, o novo nascimento do Ba-
tismo, o dom do Espírito Santo, o corpo e sangue de
Cristo recebidos em alimento, tornaram-nos «santos
e imaculados na sua presença» (Ef 1, 4), tal como
a própria Igreja, esposa de Cristo, é «santa e ima-
culada na sua presença» (Ef 5, 27). No entanto, a
vida nova recebida na iniciação cristã não suprimiu
a fragilidade e a fraqueza da natureza humana, nem
a inclinação para o pecado, a que a tradição cha-
ma concupiscência, a qual persiste nos batizados, a
fim de que prestem as suas provas no combate da
vida cristã, ajudados pela graça de Cristo (8). Este
combate é o da conversão, em vista da santidade e
da vida eterna, a que o Senhor não se cansa de nos
chamar (9)”. Catecismo da Igreja Católica - CIC nº
1426.
Deus permite que saiamos à luta. Que comba-
tamos o pecado. Neste sentido é que Cristo afirma
que o Céu é dos violentos.
Antes de se considerar o Sacramento da Con-
fissão, é oportuno que se invista na virtude da pe-
nitência. A pessoa, ao receber o Sacramento da
Penitência, recebe o perdão dos pecados. Esta situ-
ação traz o aumento da Graça na pessoa. A Graça
é dada com efeitos idênticos na pessoa no decorrer
do tempo? Não. Deus não concede a Graça de for-
ma perfeita? Sim. Então por que os efeitos da Graça
não são idênticos após cada confissão se Deus é o
mesmo?
Para se entender este conflito, façamos uma
comparação: imaginemos o Sol. Ele é o mesmo ao
aquecer os objetos. Imaginemos uma peça metálica
e outra peça, de barro. Ambas recebem do mesmo
Sol, a energia para se aquecer, porém o aquecimen-
to se dá diferentemente no metal ao se compará-lo
ao barro. Aí quem faz a diferença é o tipo de ma-
téria prima das peças. De modo semelhante ocorre
com os efeitos da Graça de Deus na vida da pessoa.
Mesmo tendo sido perdoados os pecados da pessoa
por Deus, é possível que ela tenha ido para a con-
fissão em estado laxo, num ato de contrição muito
imperfeito e isto não permite que a Graça promova
o aumento de santificação ampla, profunda como se
desejaria. Daí a importância em se investir na vir-
tude da penitência. É esta virtude, de penitência e
espírito de compunção, que deverá permanecer na
alma da pessoa e os frutos da Sacramento da peni-
tência estarão presentes.
Nesta linha de entendimento, oito pontos são im-
portantes:
1º ponto - a virtude da penitência é um hábito so-
brenatural que provoca dor na pessoa pelos peca-
dos praticados. Nesta virtude existe a intenção de
remover estes pecados, de repará-los e de expia-
-los. Na pessoa tem que estar presente este dese-
jo. Não se trata de “comprar” a Deus, mas sim de
querer agradá-lo, pois com o pecado a pessoa O
desagradou. É gesto de amor, de gratidão. A pes-
soa, após receber o Sacramento da Confissão esta-
rá com seus pecados perdoados, porém a gratidão
da mesma para com o Amor de Deus a coloca no
desejo de expiar seus pecados. São exemplos as
pessoas que, tendo sido perdoadas, fazem orações,
penitências, jejuns e assim por diante. É o desejo de
expiar os pecados. Uma pessoa, por exemplo, que
tenha praticado aborto, se arrepende e pede perdão
a Deus no Sacramento da Confissão. Será perdo-
ada, porém o desejo de expiar o pecado além das
orações, dos jejuns também pode haver a penitência
de se adotar uma criança, de ajudar num orfanato,
etc., é o desejo de querer agradar a Deus, de ser
grato ao amor infinito da Misericórdia divina.
2º ponto - é a condição de que nos colocamos,
após o perdão dos pecados, no pesar de ter ofendi-
do a Deus e no desejo de reparar as faltas. É uma
atitude da alma de compunção. É a percepção de,
ao olhar na cruz, ver o quanto Cristo amou a pessoa
e esta não correspondeu adequadamente a este
amor.
3º ponto - quando o sentimento de contrição é
profundo, ele dá a alma uma grande paz e mantém
esta alma na humildade. Muitas pessoas, ao ouvirem
que a contrição é importante, acham que se trata de
neurose. A contrição traz a paz na alma. Contraria-
mente ocorre com a neurose que agita a pessoa e
esta não consegue perdoar. Tem gente que
não consegue se livrar da desgraça que é a
soberba, a vaidade. A saída é a contrição.
Por exemplo, um dos sinais mais claros de
que a pessoa é soberba é a incapacidade
de perdoar os outros. Há pessoas que di-
zem que não perdoam as ofensas de outras.
Ela afirma que foi ofendida, mesmo que já
tenha passado muitos anos. A contrição é a
saída porque leva a pessoa a tomar consci-
ência de que sua vida só é possível porque
recebe perdão diariamente. Diante de Deus
a pessoa passa diariamente pedindo perdão.
Basta a pessoa se colocar na seguinte pos-
tura: se o pecado que outra pessoa lhe fez
traz ofensas dolorosas, seus próprios peca-
dos são igualmente dolorosos e ofensivos a
Deus. Como então pedir a Deus perdão dos
pecados, querer receber este perdão e não
perdoar as pessoas que lhe tenham ofen-
didas? Esta lógica de vida é fácil de se en-
tender. A contrição fortifica a pessoa contra
as tentações e impulsiona ao uso dos meios
disponíveis para reparar os pecados pratica-
dos. Também dá garantias de perseverança
no caminho da perfeição.
4º ponto - a virtude da penitência é um ato da
vontade. É ato da vontade porque se trata, não de
masoquismo, de rebeldia dos instintos, mas de agra-
dar a Deus. A pessoa quer agradar a Deus, mesmo
que sua tendência humana seja contra.
5º ponto - este espírito de compunção é próprio
dos santos e está nos ritos da Igreja. Na Missa, por
exemplo, se pede perdão desde o início. Isto é im-
portante porque mantém na pessoa a humildade.
6º ponto - a penitencia permite a pessoa estar
unida a Cristo sofredor na Cruz. É aí que se dá uma
perfeita configuração da pessoa com Cristo.
7º ponto - seguindo o pensamento e a intenção
da Igreja tem-se que ter a intenção explícita de, ao
ir à confissão, ter a consciência de se estar levando
tudo o que se fez. Tudo o que se fez de bom e tudo
o que se suportou de mal sirva para a remissão do
pecado, aumento da graça e como prêmio a vida
eterna.
8º ponto - a oração em se pedir a Deus uma ver-
dadeira contrição. Seguindo o exemplo de Moisés
que pediu a Deus e Ele fez brotar, de pedras no de-
serto, água ao seu povo, também faça Deus brotar,
do coração duro da pessoa, lágrimas de compulsão.
Estes 8 pontos são prólogos para se entrar ver-
dadeiramente no Sacramento da Confissão
Mauricio Malengo
Ministro da Eucaristia
A VIRTUDE DA PENITÊNCIA
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O rádio, desde a sua
criação, tem sido um com-
panheiro de muitos, trazen-
do entretenimento, músicas,
mas principalmente infor-
mação.
Cada emissora de rádio
tem um estilo próprio para
manter fiéis os seus ouvintes, desde os mais novos
até os de mais idade. A grade de programação, as-
sim denominada a sequência em que os programas
entram no ar, é definida com o objetivo de aumentar
e proporcionar melhor audiência em toda a emissora.
Os locutores fazem a sua parte, divertem, infor-
mam, discutem e abordam os mais variados assuntos,
intercalados por músicas, informações e patrocínios,
conforme o estilo da emissora de rádio.
No meu caso a diversão é o caminho para manter a
fidelidade do ouvinte, estar no rádio e ter a oportunida-
de de falar com milhares de pessoas ao mesmo tempo
é um privilégio único, que torna o meu trabalho uma
paixão sem preço. Entrar através do rádio na vida das
pessoas é sensacional, ser o companheiro do ouvinte
nos seus momentos de trabalho ou lazer transforma a
profissão de radialista em uma magia sem igual. Amo
estar no rádio e a cada dia este amor só se renova.
Parabéns ao Dia Mundial do Rádio. Parabéns a to-
dos os companheiros de profissão.
Rafael Oliveira - Comunicador
FM 102,1 Bragança Paulista
O Dia Mundial do Enfermo foi criado em 11 de fe-
vereiro de 1992, por iniciativa do Papa, hoje São João
Paulo II. Nesta mesma data, comemora-se também o
dia de Nossa Senhora de Lourdes, padroeira dos en-
fermos.
Esta data, de origem religiosa, tem o objetivo de
apelar para a sociedade e comunidade mundial por
melhores condições de tratamento e atenção às pes-
soas doentes, seja nos hospitais, postos de saúde ou
mesmo em casa.
Todos os anos, neste dia, o Vaticano, sob a repre-
sentação do Papa, elege um tema que servirá para dis-
cussão sobre o assunto junto à toda sociedade mun-
dial.
É importante que todos nós católicos procuremos
nos envolver com essa missão divina que é nos preo-
cuparmos em cuidar dos enfermos.
O que nos traz maior tristeza quando conhecemos
alguém que está doente, acamado ou hospitalizado, é
o “sofrimento”. Ai perguntamos: Por que? Por que eu?
Ou por que alguém que amo tanto? Toda a enfermida-
de traz a dor e o sofrimento, muitas vezes se tornam
amargas por demais, não conseguimos entender o por-
quê da dor e da doença.
É justamente nesses momentos que precisamos co-
locar em evidencia a nossa fé. A fé pode nos conduzir a
encarar o sofrimento de uma forma positiva, como uma
situação que pode ser libertadora. Experimentar nos-
sas próprias limitações pode nos ajudar a nos tornar-
mos mais humanos e, por isso mesmo, mas próximos
de Deus, como Jesus revelou a São Paulo: “Basta-te a
minha graça, porque é na fraqueza que se revela total-
mente a minha força”( 2Cor 12,9).
Mas não podemos nos conformar com o sofrimento
de uma forma masoquista, pois Deus nos concedeu a
inteligência da medicina para tentar amenizar as dores
e curar as doenças.
Pensar na doença como meio de santificação pesso-
al ou para ajudar na salvação de outras pessoas pode
ser inaceitável no mundo em que vivemos, onde tudo
tem que ser produtivo e eficaz. Mas quando nos vemos
debilitados, fragilizados e por muitas vezes dependen-
tes de alguém pra cuidar de nós, é que devemos na hu-
mildade aceitarmos nosso sofrimento com o coração e
a fé. Fé num Deus único e verdadeiro, cheio de amor e
misericórdia, que nos conforta diante de nossas dores.
E também podemos contar com uma Mãe Maravi-
lhosa que Jesus nos deu, para nos ajudar nesses mo-
mentos difíceis. Temos a proteção de Nossa Senhora
de Lourdes, padroeira dos enfermos.
Em 1858, Nossa Senhora apareceu numa gruta, em
Lourdes na França, a uma jovem e humilde camponesa
de quatorze anos, Bernadette Soubirous. Revelou-lhe
que era a “Imaculada Conceição”, precisamente, qua-
tro anos após a proclamação do dogma, pelo Papa Pio
IX.
Pediu-lhe que bebesse água da fonte, mas no local
não havia senão um pouco de água barrenta. Foi então
que a menina escavou com as mãos e brotou a água,
origem da fonte onde vários milagres de cura, desafian-
do a ciência, acontecem até hoje.
Lourdes é um dos santuários Marianos mais visita-
dos do mundo. Milhares de doentes vão ao local todos
os anos, com fé, na esperança de cura para seus ma-
les.
Nossa Senhora de Lourdes, rogai por todos os
doentes, especialmente os mais desampa-
rados!
Norma Regina de Lima Mazochi
PASCOM
Acabou 2015... ufa... ano difícil...
Inflação deu as caras novamente, corrupção qua-
se conseguiu se tornar coisa corriqueira, comum.
Conseguimos brincar com tudo que 2015 nos
proporcionou, entre decepções, vitórias, dificuldades
e alegrias, conseguimos rir de nós mesmos.
Entra em cena 2016, a ressaca de 2015 pode nos
deixar com muita dor de cabeça, nos deixar atordo-
ados, mas, este movimento das ondas, podem nos
mostrar que depois de toda turbulência, quando o
refluxo cessa, o fluxo pode nos trazer novamente a
coragem, o desprendimento e a certeza de que aqui-
lo que não aceitamos e não queremos mais, pode-
mos não recolher novamente e deixarmos passar, “
não entrarmos novamente nessa onda”, deixarmos
passar como uma dor de cabeça provocada pela
ressaca.
Neste dia 28 de Fevereiro, dia da ressaca, pode-
mos parar pensar, agradecermos pelas vitórias que
tivemos sobre as dificuldades de 2015, agradecer-
mos pelas alegrias que também possamos ter tido
em 2015 e brindarmos na esperança de um 2016 de
consciência (eleições à vista), de vitórias (não fugi-
mos a luta), de alegrias (sempre... sempre... verda-
deira alegria, sem comédia) e: Viva a vida!!!
Viva 2016!!! Viva Nós!!! TIM...TIM...
Jacqueline Rodrigues de Almeida Costa
Pascom
13 DE FEVEREIRO - DIA MUNDIAL DO RÁDIO
DIA MUNDIAL DO ENFERMO
28 DE FEVEREIRO
DIA DA RESSACA
02 de Fevereiro – NOSSA SENHORA DAS CANDEIAS OU DA LUZ
A origem da devoção de Nossa Senhora das Candeias tem os seus começos na festa da apresen-
tação de Jesus no Templo e da purificação de Nossa Senhora, que acontece quarenta dias após o
nascimento. Segundo a tradição mosaica, as parturientes, após darem à luz, ficavam impuras, devendo
ausentar-se do Templo até 40 dias após o parto. Nessa data, deviam apresentar-se diante do sumo
sacerdote, a fim de apresentar o seu sacrifício (um cordeiro e duas pombas) e, assim, purificar-se. José
e Maria apresentaram-se diante de Simeão para cumprir o seu dever. Com base na apresentação de
Jesus no Templo, nasceu a festa de Nossa Senhora da Purificação. Como Simeão, em seu cântico, diz
que Jesus é luz para as nações, nasce o culto de Nossa Senhora das Candeias ou da Luz cujas fes-
tas são comemoradas com procissão em que os participantes carregam velas. A invocação de Nossa
Senhora das Candeias surgiu nos primórdios da era cristã para comemorar a Purificação da Virgem. A
devoção veio de Portugal para nós e sua festa é celebrada dia dois de fevereiro.
8. MATRIZ e CAPELA N. S. DO BOM PARTO
aniversário de nascimento
Antonio de Assis Gonçalves
Custódia Nunes Brasil Silva
Dirceu Aparecido Silva
Francislaine Regina de Oliveira
Irany Franco de Moraes Ferreira
José Carlos Azevedo
Mariane Araujo Vilches Mathias
Neuza Maria Fernandes Rossi
Odete J. Rodrigues Godoy
Pergentina Pereira
Roberto Bonani
Rosa Maria de Jesus
Silvana Maria Duccigne
Terezinha Apparecida Camargo Araújo
Vangeli Ferreira Pessoa
Vilmar Alberti
aniversário de CASAMENTO
Geilda e Luiz Fernandes
Ivete Pallis e Ercílio Antonio Domingues Alonso
Maria Cristina e Humberto Moura Duarte
Maria Aparecida e Walter Minoru Yamada
Maria Edna e Antonio Assis Gonçalves
Regina e Adriano Aparecido Furquim
Rita de Cássia e Osmar Cortonês
Tania Regina e Geraldo Silva Júnior
Veneranda Aparecida e Moacir Pereira
COMUNIDADE BIRIÇA DO CAMPINHO
aniversário de nascimento
Ana Maria Gonçalves da Luz
Francisca de Souza Camargo
José Achiles Cypriano de Souza
Maria Luiza Nobre da Luz Oliveira
Márcia Aparecida da Luz Camargo
Marco Antonio Cypriano de Souza
Rosa Biasini Fonte Basso
Saturnina da Silva Moraes
aniversário de casamento
Terezinha e Emídio Pereira da Silva
COMUNIDADE SÃO MARCELO
aniversário de nascimento
Iraci Ap. Martins dos Santos
Maria Ivany Contell
Marcos Ribeiro Casenaves
Neuza Ap. de Toledo B. da Silva
Neide Helena de Toledo Forato
COMUNIDADE BIRIÇA DO VALADO
aniversário de nascimento
Anderson José Couto
Flavio Donizete da Silva
Jaqueline Cavallaro da Silva
José Benedito de Souza
Roberto Fernandes de Lima
Suzete Ap. Leme Cavallaro
aniversário de casamento
Carlos Donizete Cavallaro e Paulina I. Cavallaro
Diva de Souza Petroni e Luiz Petroni
Emidio Antonio Cavallaro e Irene Cunha Cavallaro
COMUNIDADE CHÁCARA FERNÃO DIAS
aniversário de nascimento
Alice Pereira de Carvalho
Rosa Cazeli
Matusalém de Oliveira
Marinela B. Rosseti
Antônia Cleidemar Souza Pereira
aniversário de casamento
Cláudio Spina e Marlene Pires Spina
DIZIMISTAS ANIVERSARIANTES ACONTECERÁ NA PARÓQUIA
PROGRAMAÇÃO FESTA DE SÃO JOSÉ
PREZADO DIZIMISTA
Caso seu nome não esteja aqui relacionado, favor procurar
um agente da Pastoral do Dízimo para atualização de seu
cadastro. Obrigado!
8
Na matriz
- Todas as terças-feiras, reza do terço, às 20h00’
- Todas as quintas-feiras Grupo de Oração Mãe e
Mestra às 20h00
- 1ª quarta-feira do mês - missa da saúde, às
15h00
- 1ª sexta-feira do mês: missa votiva ao Sagrado
Coração de Jesus, às 20h00’
- todo dia 19: missa da novena perpétua de São
José, às 20h00’ quando de segunda a sexta-feira.
- toda última terça-feira: reza do terço dos ho-
mens, às 20h00’
- Todos os sábados: Santa Missa às 19h00’
- Todos os domingos: Santa Missa às 08h00’
10 DE FEVEREIRO – MISSA DAS CINZAS – 20h
Durante a quaresma todas as sextas-feiras: Mis-
sa Penitencial às 5h00’
Na Capela de N.Sra. do Bom Parto
- Todos os dias - Adoração ao Santíssimo Sacra-
mento, das 13h00’ às 20h00’
- Últimas quartas-feiras do mês: Hora Santa, às
20h00’
- Todos os domingos: santa missa às 19h30’