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Experiências em
Economia Solidária

 Financiador: SESU / SECAD / MEC
Executor: DER, DPE, DCS, CRP/UFV
    11 e 12 de Fevereiro de 2012.

     Prof. Antônio Carlos Miranda
      Prof. Altair Dias de Moura
Roteiro
1.    O que é Economia Solidária (ES)?
2.    Origem da ES.
3.    A ES no Brasil.
4.    Tipologia das experiências de geração de renda.
5.    O empreendimento e o empreendedor.
6.    O processo empreendedor.
7.    Características do comportamento empreendedor.
8.    Empreendedores refugiados.
9.    Tipos de refugiados.
10.   Variação no estilo de fazer negócio.
11.   Tendências gerais da ES.
12.   ES e os empreendimentos.
13.   O solidarismo empreendedor.
14.   Contrastes entre a ES e os empreendimentos capitalistas.
15.   Círculos de desenvolvimentos dos EES
16.   O fator “C”.
17.   Benefícios da ES.
18.   Potencial educativo da ES.
19.   Desafios da ES.
20.   Exemplos de experiências em ES.
O que é Economia Solidária (ES)?

 O conjunto de atividades econômicas – de
  produção, distribuição, consumo, poupança e
  crédito   –   organizadas    e    realizadas   por
  trabalhadores de forma coletiva e autogestionária.



 Este conceito explica os valores e principíos
  fundamentais da ES: cooperação, autogestão,
  solidariedade e ação econômica.
O que é Economia Solidária (ES)?

Autogestão + Solidarização de capital;

Existem    diferentes   terminologias    para
 referir-se a esse fenômeno;

 Em muitas circunstâncias ocorre o uso
 inadequado dos termos, principalmente por
 desconhecimento.
A origem da ES.

Contexto Mundial - Revolução Industrial (origem da
 empresa “moderna” vinculando tecnologia com objetivo
 de lucro) + desenvolvimento do capitalismo;

Do ponto de vista dos objetivos e das finalidades:
 produção e maximização dos lucros;

 Contexto nacional - Crise do emprego na década de
 1980;

 Se o desemprego acaba perde-se a perspectiva quanto
 ao aumento do número de práticas de ES?
A ES no Brasil.

 Uma resposta importante dos trabalhadores em relação
 às transformações ocorridas no mercado de trabalho;

 Existem organizações coletivas tais como associações
 e cooperativas;

 Existem,   ainda,   grupos   informais   de   pequenos
 produtores ou prestadores de serviços - individuais e
 familiares -, que trabalham em separado mas que
 compram insumos, processam e        comercializam seus
 produtos de forma coletiva.
Tipologia das experiências de geração de renda.

 Projetos assistenciais   meios de sobrevivência

                          emergenciais, atenuam as condições precárias de
                          vida material; transitórios, geram apenas efeitos
                          imediatos e permanecem dependentes de agentes
                          externos


 Projetos promocionais    formas de subsistência

                          provêem as necessidades básicas, via produção
                          para autoconsumo ou geração de renda
                          complementar; não logram acumulação e tendem à
                          insolvência na falta de novos aportes externos


 Projetos alternativos    empreendimentos solidários
                          logram algum nível de acumulação e crescimento;
                          mediante planificação e investimentos, alcançam
                          estabilidade mínima e chances de viabilidade;
                          requerem o desenvolvimento de uma nova
                          racionalidade econômica
O empreendedorismo e o empreendedor.

 O ato de empreender está relacionado à:
  Identificação, análise e implementação de oportunidades de
  negócio;
  Foco na inovação e na criação de valor ;
  Novas empresas, empresas estabelecidas, organizações com
  enfoque social e entidades de natureza governamental;
  O empreendedor é aquele que detecta uma oportunidade e
  cria um negócio para capitalizar sobre ela;
  Avaliação dos riscos e da possibilidade de fracasso.
O processo empreendedor.

 O processo empreendedor inicia-se quando
  fatores externos, ambientais e sociais aliados às
  aptidões pessoais do empreendedor surgem,
  possibilitando o início de um novo negócio.
Quais são as
características mais
    comuns do
  comportamento
  empreendedor?
• Busca de oportunidades e iniciativa
• Persistência



        Vamos lá, não
         Come on! It can‘t go
     podemos errar todas...
         wrong every time...
Atrasado


• Comprometimento
                    Bêbado




                      Batom
• Exigência de qualidade e eficiência




Enfermeira, acesse a Internet, vá até cirurgia.com e
  clique no ícone ‘Você está totalmente perdido’.
• Correr riscos calculados


                             Acabei   MM...
                             o meu      Foi
                             banho.
                                      rápido.
• Estabelecimento
      de metas



 Prazo é prazo !!
• Busca de
informações
• Planejamento e monitoramento sistemáticos
• Persuasão e rede de contatos
• Independência e autoconfiança
     Srs passageiros a má notícia é que o piloto teve um infarto, a
                boa é que vou tentar pousar o avião !
Empreendedores refugiados
O    empreendedor     não    é   somente   aquele
indivíduo que abre uma empresa, mas também
aquele que empreendem para escapar de alguns
fatores ambientais.



A este tipo de empreendedor convencionou-se
chamar de “Refugiado”, conforme nomenclatura
adotada por Knight (1980).
Tipos de refugiados

Refugiado estrangeiro;

Refugiado corporativo;

Refugiado dos pais;

Refugiado do lar;

Refugiada feminista;

Refugiado social;

Refugiado educacional.
                               (Knight, 1980)
Variação no estilo de fazer negócios

   O estilo de fazer negócios dos empreendedores segue um
    continuum em que dois padrões básicos estão nas
    extremidades. (Smith, 1967)
    O empreendedor artesão: habilidades técnicas e pequenos
    conhecimentos de gestão. Sua abordagem quanto ao
    processo decisório se caracteriza por:
    • Orientação de curto prazo;
    • Centralização;
    • Poucas fontes de capital na abertura da empresa;
    • Marketing – preço, qualidade e reputação;
    • Esforço de vendas basicamente por motivos pessoais.
Variação no estilo de fazer negócios

 O empreendedor oportunista: com educação técnica mais
  estudos    orientados       para   assuntos    mais    amplos,    como
  administração, economia, legislação e línguas.

  Sua abordagem quanto ao processo decisório se caracteriza
  por:
   • Evitar o paternalismo;
   • Delegar autoridade as pessoas;
   • Estratégias de marketing e esforços de venda mais variados;
   • Obter capitalização original de várias fontes;
   • Crescimento futuro planejado;
   • Utilizar sistemas de registro e controle, orçamento apropriado, oferta
    precisa e pesquisa sistemática de mercado.               (Smith, 1967)
Movimentos
                   Sociais


       Empresas
    autogestionárias            Cooperativas




                       EES
                                            Redes
                                            Feiras
Associações
                                           Centrais
de produtores



                   Grupos
                 Comunitários
Entidades                                    Estado
  Civis


                                Fonte: Grupo de Pesquisa em Economia Solidária - UNISINOS
Tendências gerais da ES.
Crescimento         numérico     expressivo     dos    empreendimentos
 associativos de cunho econômico

Alterações no perfil dos empreendimentos

   diversificação     de    atividades,   composição   social     e   atores
    sociais envolvidos neste campo;

   reordenamento dos segmentos predominantes;

Realidade dinâmica, ambivalente e contraditória

   experiências de economia autenticamente popular e solidária;

   inexistente       interdependência     econômica:   débil      integração
    solidária;

   Descaminhos.
ES e os empreendimentos.
 Setores produtivos:
   Agropecuária;
    Industria;
    Serviços.
 Formas de organização:
    Grupos informais;
    Associações e cooperativas;
    Microempresas.
 Origens:
    Laços familiares;
    Vínculos comunitários;
    Empresas em situação falimentar;
    Entidades de classe;
    Movimentos sociais .
O solidarismo empreendedor.
                            Idealismo




                         Empreendimentos
   Espírito                Econômicos                     Espírito
   Solidário                Solidários                   Empresarial




                             Realismo

                                                               – gerenciamento
  – propriedade social                                         – planejamento
  – cooperação                                                 – capacitação
  – democracia                                                 – eficiência
  – autogestão                                                 – viabilidade econômica


                          Fonte: Grupo de Pesquisa em Economia Solidária – UNISINOS.
Contraste entre a ES e as empresas capitalistas .


 Capital a serviço do trabalho;

 Igualdade frente aos meios de produção;

 Superação       estrutural   da   subordinação   do
   trabalhador;

 Vínculo entre as dimensões social e econômica;

 Presença da ética na esfera econômica.
Circuitos de desenvolvimento dos EES.
 Gestão partilhada:
    Inibe a divisão social do trabalho e práticas não igualitárias;
    Eleva o grau de comprometimento dos trabalhadores e
   promove a confiança mútua;
   Dispõe ao zelo no trabalho e à eficiência produtiva.
 O trabalho partilhado:
    Converte a divisão técnica em assunto de gestão,
   estimulando a criatividade e valorizando competências;
    Favorece a polivalência e a flexibilidade no trabalho;
   Estimula a participação nos processos decisórios.
 Os vínculos externos:
    Reforço da identidade grupal e da legitimidade social;
   Capitalização de dividendos políticos e econômicos.
O fator “C”: cooperação, comunidade, coletividade,
                             colaboração...
“Consiste no fato de que um elemento comunitário, de ação
e gestão conjunta, cooperativa e solidária, apresente no
interior dessas unidades econômicas efeitos tangíveis e
concretos sobre o resultado da operação econômica.
Efeitos concretos e específicos nos quais se possa
discernir uma particular produtividade dada pela
presença e crescimento do referido elemento comunitário,
análoga à produtividade que distingue e pela qual se
reconhecem os demais fatores econômicos.”


RAZETO, Luis. “Economia de solidariedade e organização popular”. In: GADOTTI,
Moacir e GUTIÉRREZ, Francisco (Orgs.) (1993). Educação comunitária e economia
popular. São Paulo: Cortez, pp.40-41 (Col. Questões da Nossa Época, 25)
Benefícios da ES.
Sobrevivência imediata;

 Subsistência material;

 Aumento da renda familiar;

 Reinserção social;

 Reativação da vida comunitária;

 Qualificação técnica e profissional;

 Desenvolvimento da autogestão e do espírito democrático;

 Participação na sociedade;

 Consciência social e política.
Potencial educativo da ES.

 O aprendizado fica com os trabalhadores;

 O aprendizado é compartilhamento;

 O    protagonismo   dota   as    práticas   de
  significado;

 Os significados geram vivência comprometida
  com relações de solidariedade;

 Os educandos tornam-se SUJEITOS de sua
  educação.
Desafios da ES.

Integração econômica entre os EES;

Estruturas de escoamento, comercialização e troca;

Espaços     comuns     de    formação,    debate   e
 intercâmbio;

 Política de suportes financeiros;

Geração     e    disseminação        de   tecnologias
 apropriadas;

Alternativas adequadas à formalização dos EES.
Exemplos: O caso do Estado de Tocantins.

 Incubadoras Tecnológicas de Cooperativas Populares –
ITCP’s.
 Premissas:
    Com o cooperado e não para cooperado (educação dialógica);
    Interferência do técnico na velocidade e ritmo da incubação;
    veracidade dos diagnósticos realizados;
    feedback - a cooperativa precisa “ver” e “sentir” os resultados
   do trabalho de incubação.


 Metodologia de incubação é operacionalizada em três
eixos:
   Legislação (LEG),
   Viabilidade Econômico-Financeira (LEG) e;
    Capacitação/Desenvolvimento Humano (CDH).
O caso da Corporación Cooperativa Mondragón - MCC.



O    sacerdote       José      María     Arizmendiarrieta
  ensinava o pensamento cristão aplicado à vida
  real e princípios como:
   Democracia, Solidariedade, autogestão e educação.

 O sacerdote acreditava que a associação entre
  educação cristã e conhecimento técnico;

 Pregava idéias como “hay de socializar el
  saber para democratizar el poder” .
O caso da Corporación Cooperativa Mondragón - MCC.


Seus      pensamentos        guiam       muitas      das     decisões
estratégicas e de gestão praticadas até hoje, tais como:
   Planejamento estratégico e definição do modelo organizacional;

    Criação de departamentos de P&D;

    Aumento da sinergia entre as organizações;

    Barateamento do custo do capital;

    Melhora de eficiência e competência em acordo com os princípios
   básicos    do   cooperativismo:   solidariedade,   inter-cooperação   e
   transformação social;

    A diversificação existente de produto nas agrupações setoriais se
   torna importante estrategicamente para a realização de relações
   horizontais e verticais.
O caso da Associação das Costureiras do Bairro Uruguai.



As cooperadas são oriundas do antigo “polo têxtil”
  criado na região e passaram anos exercendo
  funções dentro de uma cadeia produtiva fabril.

 “A   Ascosi   começou     a   dez   anos,   com   22
  associados. Registramos o grupo com 14 pessoas
  e, por algum tempo, chegamos a ficar com apenas
  duas”, diz a presidente Marlene Assis.
O caso da Associação das Costureiras do Bairro Uruguai.



A dupla jornada das cooperadas.

 E nem todas se entregam totalmente às tarefas, por
  sempre estarem atrás de algo melhor.

 A questão do associativismo se espraia por outras
  linhas, que vão desde o uso de ferramentas de
  gestão,   falta   de infraestrutura   para   produção
  continua, e, ausência no grupo de alguém que
  entenda e realize “design de produtos”.
PERGUNTAS ???
OBRIGADO PELA ATENÇÃO!!
  Nos vemos mais tarde !!
    antonio.miranda@icsa.ufop.br

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PEC-EJA: Experiências em Economia Solidária (Módulo 2)

  • 1. Experiências em Economia Solidária Financiador: SESU / SECAD / MEC Executor: DER, DPE, DCS, CRP/UFV 11 e 12 de Fevereiro de 2012. Prof. Antônio Carlos Miranda Prof. Altair Dias de Moura
  • 2. Roteiro 1. O que é Economia Solidária (ES)? 2. Origem da ES. 3. A ES no Brasil. 4. Tipologia das experiências de geração de renda. 5. O empreendimento e o empreendedor. 6. O processo empreendedor. 7. Características do comportamento empreendedor. 8. Empreendedores refugiados. 9. Tipos de refugiados. 10. Variação no estilo de fazer negócio. 11. Tendências gerais da ES. 12. ES e os empreendimentos. 13. O solidarismo empreendedor. 14. Contrastes entre a ES e os empreendimentos capitalistas. 15. Círculos de desenvolvimentos dos EES 16. O fator “C”. 17. Benefícios da ES. 18. Potencial educativo da ES. 19. Desafios da ES. 20. Exemplos de experiências em ES.
  • 3. O que é Economia Solidária (ES)?  O conjunto de atividades econômicas – de produção, distribuição, consumo, poupança e crédito – organizadas e realizadas por trabalhadores de forma coletiva e autogestionária.  Este conceito explica os valores e principíos fundamentais da ES: cooperação, autogestão, solidariedade e ação econômica.
  • 4. O que é Economia Solidária (ES)? Autogestão + Solidarização de capital; Existem diferentes terminologias para referir-se a esse fenômeno;  Em muitas circunstâncias ocorre o uso inadequado dos termos, principalmente por desconhecimento.
  • 5. A origem da ES. Contexto Mundial - Revolução Industrial (origem da empresa “moderna” vinculando tecnologia com objetivo de lucro) + desenvolvimento do capitalismo; Do ponto de vista dos objetivos e das finalidades: produção e maximização dos lucros;  Contexto nacional - Crise do emprego na década de 1980;  Se o desemprego acaba perde-se a perspectiva quanto ao aumento do número de práticas de ES?
  • 6. A ES no Brasil.  Uma resposta importante dos trabalhadores em relação às transformações ocorridas no mercado de trabalho;  Existem organizações coletivas tais como associações e cooperativas;  Existem, ainda, grupos informais de pequenos produtores ou prestadores de serviços - individuais e familiares -, que trabalham em separado mas que compram insumos, processam e comercializam seus produtos de forma coletiva.
  • 7. Tipologia das experiências de geração de renda. Projetos assistenciais meios de sobrevivência emergenciais, atenuam as condições precárias de vida material; transitórios, geram apenas efeitos imediatos e permanecem dependentes de agentes externos Projetos promocionais formas de subsistência provêem as necessidades básicas, via produção para autoconsumo ou geração de renda complementar; não logram acumulação e tendem à insolvência na falta de novos aportes externos Projetos alternativos empreendimentos solidários logram algum nível de acumulação e crescimento; mediante planificação e investimentos, alcançam estabilidade mínima e chances de viabilidade; requerem o desenvolvimento de uma nova racionalidade econômica
  • 8. O empreendedorismo e o empreendedor.  O ato de empreender está relacionado à: Identificação, análise e implementação de oportunidades de negócio; Foco na inovação e na criação de valor ; Novas empresas, empresas estabelecidas, organizações com enfoque social e entidades de natureza governamental; O empreendedor é aquele que detecta uma oportunidade e cria um negócio para capitalizar sobre ela; Avaliação dos riscos e da possibilidade de fracasso.
  • 9. O processo empreendedor.  O processo empreendedor inicia-se quando fatores externos, ambientais e sociais aliados às aptidões pessoais do empreendedor surgem, possibilitando o início de um novo negócio.
  • 10. Quais são as características mais comuns do comportamento empreendedor?
  • 11. • Busca de oportunidades e iniciativa
  • 12. • Persistência Vamos lá, não Come on! It can‘t go podemos errar todas... wrong every time...
  • 14. • Exigência de qualidade e eficiência Enfermeira, acesse a Internet, vá até cirurgia.com e clique no ícone ‘Você está totalmente perdido’.
  • 15. • Correr riscos calculados Acabei MM... o meu Foi banho. rápido.
  • 16. • Estabelecimento de metas Prazo é prazo !!
  • 18. • Planejamento e monitoramento sistemáticos
  • 19. • Persuasão e rede de contatos
  • 20. • Independência e autoconfiança Srs passageiros a má notícia é que o piloto teve um infarto, a boa é que vou tentar pousar o avião !
  • 21. Empreendedores refugiados O empreendedor não é somente aquele indivíduo que abre uma empresa, mas também aquele que empreendem para escapar de alguns fatores ambientais. A este tipo de empreendedor convencionou-se chamar de “Refugiado”, conforme nomenclatura adotada por Knight (1980).
  • 22. Tipos de refugiados Refugiado estrangeiro; Refugiado corporativo; Refugiado dos pais; Refugiado do lar; Refugiada feminista; Refugiado social; Refugiado educacional. (Knight, 1980)
  • 23. Variação no estilo de fazer negócios  O estilo de fazer negócios dos empreendedores segue um continuum em que dois padrões básicos estão nas extremidades. (Smith, 1967) O empreendedor artesão: habilidades técnicas e pequenos conhecimentos de gestão. Sua abordagem quanto ao processo decisório se caracteriza por: • Orientação de curto prazo; • Centralização; • Poucas fontes de capital na abertura da empresa; • Marketing – preço, qualidade e reputação; • Esforço de vendas basicamente por motivos pessoais.
  • 24. Variação no estilo de fazer negócios  O empreendedor oportunista: com educação técnica mais estudos orientados para assuntos mais amplos, como administração, economia, legislação e línguas. Sua abordagem quanto ao processo decisório se caracteriza por: • Evitar o paternalismo; • Delegar autoridade as pessoas; • Estratégias de marketing e esforços de venda mais variados; • Obter capitalização original de várias fontes; • Crescimento futuro planejado; • Utilizar sistemas de registro e controle, orçamento apropriado, oferta precisa e pesquisa sistemática de mercado. (Smith, 1967)
  • 25. Movimentos Sociais Empresas autogestionárias Cooperativas EES Redes Feiras Associações Centrais de produtores Grupos Comunitários Entidades Estado Civis Fonte: Grupo de Pesquisa em Economia Solidária - UNISINOS
  • 26. Tendências gerais da ES. Crescimento numérico expressivo dos empreendimentos associativos de cunho econômico Alterações no perfil dos empreendimentos diversificação de atividades, composição social e atores sociais envolvidos neste campo; reordenamento dos segmentos predominantes; Realidade dinâmica, ambivalente e contraditória experiências de economia autenticamente popular e solidária; inexistente interdependência econômica: débil integração solidária; Descaminhos.
  • 27. ES e os empreendimentos.  Setores produtivos: Agropecuária;  Industria;  Serviços.  Formas de organização:  Grupos informais;  Associações e cooperativas;  Microempresas.  Origens:  Laços familiares;  Vínculos comunitários;  Empresas em situação falimentar;  Entidades de classe;  Movimentos sociais .
  • 28. O solidarismo empreendedor. Idealismo Empreendimentos Espírito Econômicos Espírito Solidário Solidários Empresarial Realismo – gerenciamento – propriedade social – planejamento – cooperação – capacitação – democracia – eficiência – autogestão – viabilidade econômica Fonte: Grupo de Pesquisa em Economia Solidária – UNISINOS.
  • 29. Contraste entre a ES e as empresas capitalistas .  Capital a serviço do trabalho;  Igualdade frente aos meios de produção;  Superação estrutural da subordinação do trabalhador;  Vínculo entre as dimensões social e econômica;  Presença da ética na esfera econômica.
  • 30. Circuitos de desenvolvimento dos EES.  Gestão partilhada:  Inibe a divisão social do trabalho e práticas não igualitárias;  Eleva o grau de comprometimento dos trabalhadores e promove a confiança mútua; Dispõe ao zelo no trabalho e à eficiência produtiva.  O trabalho partilhado:  Converte a divisão técnica em assunto de gestão, estimulando a criatividade e valorizando competências;  Favorece a polivalência e a flexibilidade no trabalho; Estimula a participação nos processos decisórios.  Os vínculos externos:  Reforço da identidade grupal e da legitimidade social; Capitalização de dividendos políticos e econômicos.
  • 31. O fator “C”: cooperação, comunidade, coletividade, colaboração... “Consiste no fato de que um elemento comunitário, de ação e gestão conjunta, cooperativa e solidária, apresente no interior dessas unidades econômicas efeitos tangíveis e concretos sobre o resultado da operação econômica. Efeitos concretos e específicos nos quais se possa discernir uma particular produtividade dada pela presença e crescimento do referido elemento comunitário, análoga à produtividade que distingue e pela qual se reconhecem os demais fatores econômicos.” RAZETO, Luis. “Economia de solidariedade e organização popular”. In: GADOTTI, Moacir e GUTIÉRREZ, Francisco (Orgs.) (1993). Educação comunitária e economia popular. São Paulo: Cortez, pp.40-41 (Col. Questões da Nossa Época, 25)
  • 32. Benefícios da ES. Sobrevivência imediata;  Subsistência material;  Aumento da renda familiar;  Reinserção social;  Reativação da vida comunitária;  Qualificação técnica e profissional;  Desenvolvimento da autogestão e do espírito democrático;  Participação na sociedade;  Consciência social e política.
  • 33. Potencial educativo da ES.  O aprendizado fica com os trabalhadores;  O aprendizado é compartilhamento;  O protagonismo dota as práticas de significado;  Os significados geram vivência comprometida com relações de solidariedade;  Os educandos tornam-se SUJEITOS de sua educação.
  • 34. Desafios da ES. Integração econômica entre os EES; Estruturas de escoamento, comercialização e troca; Espaços comuns de formação, debate e intercâmbio;  Política de suportes financeiros; Geração e disseminação de tecnologias apropriadas; Alternativas adequadas à formalização dos EES.
  • 35. Exemplos: O caso do Estado de Tocantins.  Incubadoras Tecnológicas de Cooperativas Populares – ITCP’s.  Premissas:  Com o cooperado e não para cooperado (educação dialógica);  Interferência do técnico na velocidade e ritmo da incubação;  veracidade dos diagnósticos realizados;  feedback - a cooperativa precisa “ver” e “sentir” os resultados do trabalho de incubação.  Metodologia de incubação é operacionalizada em três eixos: Legislação (LEG), Viabilidade Econômico-Financeira (LEG) e;  Capacitação/Desenvolvimento Humano (CDH).
  • 36. O caso da Corporación Cooperativa Mondragón - MCC. O sacerdote José María Arizmendiarrieta ensinava o pensamento cristão aplicado à vida real e princípios como:  Democracia, Solidariedade, autogestão e educação.  O sacerdote acreditava que a associação entre educação cristã e conhecimento técnico;  Pregava idéias como “hay de socializar el saber para democratizar el poder” .
  • 37. O caso da Corporación Cooperativa Mondragón - MCC. Seus pensamentos guiam muitas das decisões estratégicas e de gestão praticadas até hoje, tais como: Planejamento estratégico e definição do modelo organizacional;  Criação de departamentos de P&D;  Aumento da sinergia entre as organizações;  Barateamento do custo do capital;  Melhora de eficiência e competência em acordo com os princípios básicos do cooperativismo: solidariedade, inter-cooperação e transformação social;  A diversificação existente de produto nas agrupações setoriais se torna importante estrategicamente para a realização de relações horizontais e verticais.
  • 38. O caso da Associação das Costureiras do Bairro Uruguai. As cooperadas são oriundas do antigo “polo têxtil” criado na região e passaram anos exercendo funções dentro de uma cadeia produtiva fabril.  “A Ascosi começou a dez anos, com 22 associados. Registramos o grupo com 14 pessoas e, por algum tempo, chegamos a ficar com apenas duas”, diz a presidente Marlene Assis.
  • 39. O caso da Associação das Costureiras do Bairro Uruguai. A dupla jornada das cooperadas.  E nem todas se entregam totalmente às tarefas, por sempre estarem atrás de algo melhor.  A questão do associativismo se espraia por outras linhas, que vão desde o uso de ferramentas de gestão, falta de infraestrutura para produção continua, e, ausência no grupo de alguém que entenda e realize “design de produtos”.
  • 41. OBRIGADO PELA ATENÇÃO!! Nos vemos mais tarde !! antonio.miranda@icsa.ufop.br