A economia solidária promove a cooperação e a autogestão como alternativa ao capitalismo, onde as pessoas trabalham juntas e tomam decisões de forma igualitária sem hierarquias. Exemplos incluem cooperativas de consumo e crédito. Surgiu como resposta à pobreza e desemprego no século XIX e ressurgiu no Brasil nas décadas de 1970-1990 como alternativa à exploração do trabalho.
Apresentação inicial acerca da importância do 3° setor para a economia, mostrando também como abrir uma cooperativa, vantagens, desafios e oportunidades desse tipo de empreendimento.
Conheça os aspectos históricos e conceitos do Cooperativismo e Associativismo e seu processo de organização e constituição. Aprenda os Princípios e formas de funcionamento das organizações no meio rural, cooperativas, associações, condomínios e sindicatos rurais.
Aula 08 - Modos de Produção e Formações Sociais - I
,refutando marxismo ,refutando marx ,refutando karl marx ,refutação marxismo ,refutando luta de classes ,modos de produção e as forças sociais ,modos de produção e as forças sociais - i
A Agente de Desenvolvimento, Angélica Cristina e o Membro do Comitê Pedro Domingues, falaram um pouco da experiencia deles sobre associativismo, liderança e união aos Alunos do Curso de Jovem Aprendiz do SENAI.
Apresentação inicial acerca da importância do 3° setor para a economia, mostrando também como abrir uma cooperativa, vantagens, desafios e oportunidades desse tipo de empreendimento.
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A Agente de Desenvolvimento, Angélica Cristina e o Membro do Comitê Pedro Domingues, falaram um pouco da experiencia deles sobre associativismo, liderança e união aos Alunos do Curso de Jovem Aprendiz do SENAI.
Aula dada na disciplina de Ética no curso de Administração da UFPR sobre outras configurações de empresa possíveis, sendo elas Negócios Sociais, Cooperativismo e Economia Solidária.
Doutrina econômica estruturada para a geração de riquezas através do livre associativismo entre as pessoas que espontaneamente concordam em criar uma cooperativa em qualquer segmento produtivo permitido pela legislação e, unidas pelos mesmos ideais e tendo os mesmos objetivos, buscam satisfazer suas necessidades financeiras e de realização pessoal/profissional através da produtividade e da valorização humana e não da exploração do homem. Cooperativismo é um movimento econômico e social, entre pessoas, em que a cooperação baseia-se na participação dos associados, nas atividades econômicas (agropecuárias, industriais, comércios ou prestação de serviços) com vistas a atingir o bem comum.
Em entrevista concedida ao docente do Departamento de Psicologia Social e do Trabalho da USP, Paulo de Salles, o secretário explica que a falta da obrigatoriedade de direitos, como o pagamento do salário mínimo e o recolhimento do FGTS, incentiva a abertura de entidades “pseudocooperativistas” que, em vez de atuarem no combate as desigualdades prejudicam os direitos básicos do trabalhador.
COOPERATIVISMO JESSICA NAIARA A. DE SOUZA, KALIANE AMANDA OTTONI, TAMIRES CAR...Jazon Pereira
Cooperativa nada mais é que uma associação de pessoas onde todos buscam interesses comuns, economicamente, forma democrática, ou seja, visando que todos tenham a livre participação, respeitando todos os direitos e deveres dos seus cooperados sem fins lucrativos. É uma sociedade cujo objetivo principal consiste na prestação de serviços ou produtos.
Sua finalidade é fazer com que os produtos e serviços dos seus cooperados sejam colocados no mercado em condições mais vantajosas, do que isoladamente. Assim podemos classificar uma cooperativa como uma empresa que presta serviços aos seus cooperados.
As sociedades cooperativistas estão reguladas pela Lei 5.764, de Dezembro de 1971, que definiu a Política Nacional de Cooperativismo e instituiu o regime jurídico das Cooperativas. Elas são dirigidas pelos próprios associados, onde participam do planejamento e adquirem vantagens na obtenção de credito com menor custo.
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3. Oque é?
• É uma forma de organização econômica a partir do trabalho coletivo, um
jeito diferente de produzir, vender, comprar e trocar o que é preciso para
viver.
• Na Economia Solidária não existe patrão e empregado, todos decidem em
conjunto e se beneficiam igualmente.
4.
5. Como funciona?
• A economia funciona à partir de empreendimentos onde todo mundo decide
em conjunto, cooperando sem hierarquias ou patrões. Ou seja, onde não
existe o “trabalho-proprietário” (assalariado) que separa aquelas que
produzem do fruto do seu trabalho, tirando a sua liberdade de uso e
distribuição sobre o que se produz. Pratica-se, nessa outra economia, a
autogestão, um processo democrático de decisão em que todas(o)s são livres
e responsáveis pelo que fazem no grupo econômico do qual participam.
6.
7. Exemplos:
• Exemplos de empreendimentos solidários de consumo são: cooperativas de
consumo, habitacionais, de crédito e mútuas de seguros gerais, de seguro de
saúde, clubes de troca, etc.
8.
9. História e surgimento
• A Economia Solidária surgiu no início do século XIX como um movimento dos
trabalhadores e trabalhadoras retirados de seus meios de produção em resposta à
pobreza e ao desemprego.
• No Brasil ressurgiu entre as décadas de 1970 e 1990 como resposta da massa de
trabalhadores e trabalhadoras à formas de exploração e exclusão impostas pelo
capitalismo e como fortalecimento das políticas públicas como políticas de Estado.
• O Espírito Santo foi o primeiro Estado a ter sancionado uma Lei de Economia
Solidária – Lei 8.256 e a implantar o Conselho Estadual de Economia Solidária –
CEES no ano de 2006.
10.
11. Vantagens
• As vontades das pessoas são tratadas como independentes das determinações
do capital, apelando–se a elas para que façam uso solidário do seu capital
particular e ampliem, dessa forma, o projeto em questão
• Com base em leitura crítica da tese de que essas organizações dispõem de
autênticas qualidades subjetivas e que estas representam vantagens
competitivas frente às empresas capitalistas, aponta–se para a mistificação do
uso da solidariedade como diferencial competitivo.
12. Desvantagens
• Os sócios não recebem salario ;
• Na maioria das empresas opta pela certa desigualdade das retiradas, que
acompanham o escalonamento vigente nas empresas capitalistas, mas com
diferenças menores.
13.
14. Organização
• Os empreendimentos da economia solidária buscam implementar soluções
de gestão coletivas, democráticas e autogestionárias. As decisões mais
importantes costumam ser tomadas em assembleias de sócios, em que vigora
o princípio de que "cada cabeça é um voto" de igual peso, sem que importe a
função ou posição administrativa desse sócio no empreendimento.
15.
16. Como funciona no Brasil
• Tal resistência se manifesta primeiramente como luta pela sobrevivência, na
conformação de um mercado informal crescente, onde brotam iniciativas de
economia popular .
• EXEMPLOS: atuação de camelôs, flanelinhas, vendedores ambulantes etc.,
normalmente de caráter individual ou familiar. Com a articulação de diversos atores,
essa resistência também se manifesta na forma de iniciativas associativas e solidárias
voltadas também à reprodução da vida, mas que vão além disso, apontando para
alternativas estruturais de organização da economia, baseada em valores como a
ética, a equidade e a solidariedade e não mais no lucro e acúmulo indiscriminado.
17. Conclusão
• Considerando essas características, a economia solidária aponta para uma
nova lógica de desenvolvimento sustentável com geração de trabalho e
distribuição de renda. Seus resultados econômicos, políticos e culturais são
compartilhados pelos participantes, sem distinção de gênero, idade e raça.
Implica na reversão da lógica capitalista ao se opor à exploração do trabalho
e dos recursos naturais, considerando o ser humano na sua integralidade
como sujeito e finalidade da atividade econômica.