O documento discute as leis e regulamentações que regem as cooperativas de crédito no Brasil. Ele explica os requisitos para a autorização de novas cooperativas, incluindo a apresentação de um estudo de viabilidade econômico-financeira e um plano de negócios. Também descreve os diferentes tipos de cooperativas de crédito e suas exigências de capital mínimo.
O documento descreve as principais características e tipos de cooperativas no Brasil, incluindo suas classificações, objetivos e números. É destacado que as cooperativas são constituídas para prestar serviços aos associados e possuem capital social variável.
Cooperativas de crédito são instituições financeiras formadas por associação de pessoas para prestar serviços financeiros exclusivamente aos seus associados. Oferecem produtos como empréstimos, poupança e cartões com taxas menores que bancos. Os associados participam da gestão democrática e dividem os lucros anualmente.
Este documento discute as cooperativas de trabalho e a Lei no 12.690/2012 que as regulamenta. A lei define cooperativa de trabalho como aquela constituída por trabalhadores para exercer suas atividades de forma autônoma e autogerida, visando melhor qualificação e condições de trabalho. A lei estabelece direitos dos associados como retiradas não inferiores ao salário mínimo e cumprimento de normas trabalhistas.
- Uma cooperativa de crédito é uma instituição financeira formada por pessoas unidas voluntariamente para oferecer serviços financeiros de forma mais acessível e vantajosa aos seus membros.
- Cooperativas de crédito permitem que grupos obtenham empréstimos e outros serviços bancários com taxas mais baixas do que bancos convencionais.
- Ser membro de uma cooperativa de crédito traz vantagens como poder participar em decisões, acesso facilitado a crédito e retorno de sobras.
Este documento fornece orientações para a constituição de cooperativas no Brasil. Ele explica os princípios, valores e diretrizes do cooperativismo, incluindo a definição de cooperativa, os direitos e deveres dos membros, e as diferenças entre cooperativas, associações e empresas. O documento também fornece modelos de estatutos para diferentes tipos de cooperativas e orienta sobre o programa de autogestão do cooperativismo brasileiro.
[1] O documento apresenta um módulo de aceleração legal que discute aspectos da constituição e funcionamento de uma sociedade anônima no Brasil. [2] É abordado o conceito de sociedade anônima, os requisitos para sua constituição, os direitos e obrigações dos acionistas, a administração da empresa e os principais órgãos societários. [3] O módulo também discute questões como emissão de ações, distribuição de lucros, sucessão de acionistas e proteção dos acionistas minoritários
O documento discute as semelhanças entre os princípios do cooperativismo e os ensinamentos da maçonaria, notando que ambos enfatizam a união, participação democrática e o desenvolvimento sustentável das comunidades. A Sicredi Justiça investiu em 2010 na qualificação de funcionários e em melhorias para oferecer um atendimento de qualidade aos associados.
O documento descreve as principais características e tipos de cooperativas no Brasil, incluindo suas classificações, objetivos e números. É destacado que as cooperativas são constituídas para prestar serviços aos associados e possuem capital social variável.
Cooperativas de crédito são instituições financeiras formadas por associação de pessoas para prestar serviços financeiros exclusivamente aos seus associados. Oferecem produtos como empréstimos, poupança e cartões com taxas menores que bancos. Os associados participam da gestão democrática e dividem os lucros anualmente.
Este documento discute as cooperativas de trabalho e a Lei no 12.690/2012 que as regulamenta. A lei define cooperativa de trabalho como aquela constituída por trabalhadores para exercer suas atividades de forma autônoma e autogerida, visando melhor qualificação e condições de trabalho. A lei estabelece direitos dos associados como retiradas não inferiores ao salário mínimo e cumprimento de normas trabalhistas.
- Uma cooperativa de crédito é uma instituição financeira formada por pessoas unidas voluntariamente para oferecer serviços financeiros de forma mais acessível e vantajosa aos seus membros.
- Cooperativas de crédito permitem que grupos obtenham empréstimos e outros serviços bancários com taxas mais baixas do que bancos convencionais.
- Ser membro de uma cooperativa de crédito traz vantagens como poder participar em decisões, acesso facilitado a crédito e retorno de sobras.
Este documento fornece orientações para a constituição de cooperativas no Brasil. Ele explica os princípios, valores e diretrizes do cooperativismo, incluindo a definição de cooperativa, os direitos e deveres dos membros, e as diferenças entre cooperativas, associações e empresas. O documento também fornece modelos de estatutos para diferentes tipos de cooperativas e orienta sobre o programa de autogestão do cooperativismo brasileiro.
[1] O documento apresenta um módulo de aceleração legal que discute aspectos da constituição e funcionamento de uma sociedade anônima no Brasil. [2] É abordado o conceito de sociedade anônima, os requisitos para sua constituição, os direitos e obrigações dos acionistas, a administração da empresa e os principais órgãos societários. [3] O módulo também discute questões como emissão de ações, distribuição de lucros, sucessão de acionistas e proteção dos acionistas minoritários
O documento discute as semelhanças entre os princípios do cooperativismo e os ensinamentos da maçonaria, notando que ambos enfatizam a união, participação democrática e o desenvolvimento sustentável das comunidades. A Sicredi Justiça investiu em 2010 na qualificação de funcionários e em melhorias para oferecer um atendimento de qualidade aos associados.
1) Bancos comunitários de desenvolvimento são instituições financeiras solidárias geridas e propriedade da própria comunidade local para gerar trabalho e renda;
2) Eles oferecem crédito em real e moeda social local para apoiar pequenos negócios e redes de produção e consumo;
3) Seu objetivo é promover o desenvolvimento econômico de comunidades de baixa renda.
O documento discute os requisitos e tipos de cooperativas, incluindo cooperativas de produção, consumo, crédito e serviços. Também descreve as estruturas de cooperativas, incluindo assembleias gerais ordinárias e extraordinárias e conselhos de administração e fiscal. Define cooperados como membros que colaboram para o crescimento conjunto da cooperativa.
O documento resume as principais características da sociedade anônima (S.A.) no Brasil. A S.A. é uma sociedade empresária de capital dividido em ações, com responsabilidade limitada dos acionistas. O documento descreve a constituição, capital social, tipos de ações, mercado de capitais e outros aspectos relevantes da S.A.
geração de renda como diversificação de fontes - MRC - Marketing Relacionado a causas - CRM - cause related marketig
venda de produtos e serviços e como pagar os impostos de maneira correta
O documento discute formas de geração de renda e captação de recursos para organizações sem fins lucrativos, incluindo: 1) Venda de produtos e serviços e eventos como meios de geração de renda; 2) Diferentes fontes de financiamento como doações de indivíduos, empresas e organizações; 3) Criação de quadros de membros mantenedores para apoio contínuo.
Este documento apresenta o estatuto social da Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Servidores do Poder Judiciário do Rio Grande do Sul (Sicredi Justiça). Ele define a denominação, sede, foro, área de atuação e prazo de duração da cooperativa, bem como sua integração ao Sistema Sicredi. Também inclui informações sobre os associados, capital social, órgãos administrativos e outras regras de funcionamento da cooperativa.
O documento descreve os procedimentos legais para constituir uma empresa em Moçambique, incluindo reservar um nome, abrir uma conta bancária, desenvolver estatutos, celebrar uma escritura pública, realizar registos provisório e definitivo, obter um número de identificação tributária e licenças, e registrar trabalhadores na segurança social. O objetivo é fornecer uma compreensão clara dos passos necessários para estabelecer uma empresa no país.
O documento compara as sociedades limitadas e anônimas, explicando que as limitadas têm sócios com responsabilidade limitada às suas quotas, enquanto nas anônimas os acionistas respondem limitadamente pelas ações que possuem. As limitadas são sociedades de pessoas com lealdade entre sócios, ao passo que nas anônimas prevalece o capital acima das pessoas.
Este documento resume os principais pontos sobre sociedades anônimas cobertos em um capítulo de um livro de direito comercial. Ele discute características como a divisão do capital em ações, responsabilidade limitada dos acionistas, e requisitos para a constituição de uma S/A, como a entrada de pelo menos 10% do capital social. Também aborda os órgãos sociais como assembleia geral, conselho de administração e conselho fiscal, além de questões como demonstrações financeiras, dissolução e operações societárias.
1) O documento descreve a evolução histórica das sociedades limitadas e sociedades anônimas no Brasil e no mundo, desde as primeiras formas identificadas na Roma Antiga e na Itália medieval até a regulamentação atual no Código Civil brasileiro.
2) São apresentadas as principais características e diferenças entre sociedades limitadas e sociedades anônimas no que se refere à formação do capital social, quotas/ações, responsabilidade dos sócios/acionistas e regras de organização e funcionamento.
3) O documento expl
O documento apresenta um diagnóstico da Associação Comunitária do Bairro Morada da Serra (ASCOMBAMOS) com o objetivo de aprimorar seus métodos de gestão e garantir seu sucesso. A ASCOMBAMOS oferece projetos sociais e parcerias para resolver problemas da região. No entanto, precisa melhorar sua estrutura jurídica e organizacional, comunicação com a comunidade e sustentabilidade financeira para fortalecer sua atuação.
O documento discute os passos necessários para habilitar entidades sociais a receberem recursos através de convênios com a prefeitura, incluindo a obtenção da personalidade jurídica, registros obrigatórios e opcionais que permitem o acesso a benefícios e parcerias em serviços públicos.
O documento descreve as características principais da sociedade anônima no Brasil. A sociedade anônima é regida pela Lei das Sociedades por Ações e pelo Código Civil. As ações são títulos representativos da participação societária que podem ser negociados livremente. A constituição da sociedade anônima requer a subscrição integral do capital social e o registro dos atos constitutivos.
Este documento descreve os principais benefícios fiscais e legais conferidos às organizações qualificadas como OSCIP no Brasil, incluindo deduções de impostos para doações recebidas, a possibilidade de firmar termos de parceria com o governo e receber bens administrados pela Receita Federal.
Apresentação 1 jornada de negócios inclusivosecosol
Este documento fornece um resumo sobre o cooperativismo no Brasil. Em três frases ou menos:
O documento discute os princípios, valores e história do movimento cooperativista, incluindo sua origem na Inglaterra no século XIX. Ele também explica como o cooperativismo funciona no Brasil através de organizações como a OCB, com foco nos direitos e deveres dos cooperados. Por fim, o documento analisa tendências atuais e os benefícios socioeconômicos do cooperativismo para as comunidades brasile
O documento fornece um resumo sobre negócios com impacto social, mencionando serviços de consultoria para o terceiro setor, palestras e cursos sobre responsabilidade social e desenvolvimento sustentável para empresas.
Sociedade em comandita_sandra meireles e marinaA Marina Cunha
Este documento descreve dois tipos de sociedade em comandita - sociedade em comandita simples e sociedade em comandita por ações. Uma sociedade em comandita tem sócios com responsabilidade limitada (sócios comanditários) e sócios com responsabilidade ilimitada (sócios comanditados). A sociedade em comandita por ações tem o capital representado por ações e segue as regras das sociedades anônimas.
Direito empresarial aula 3 teoria geral das sociedades classificaçõesFabrício jonathas
O documento discute as sociedades empresárias e contratuais. Apresenta conceitos como sociedade empresária, personalização jurídica, classificação de sociedades empresárias e direitos e obrigações dos sócios. Também aborda a constituição, alteração e tipos de sociedades contratuais menores como a sociedade em nome coletivo e em comandita simples.
Tudo que precisa saber sobre consorcio banco centralJosiane Canal
Este documento fornece informações sobre consórcio, incluindo: (1) o que é consórcio e como funciona; (2) quem pode operar como administradora de consórcio; e (3) os direitos e deveres dos consorciados de acordo com o contrato de adesão.
Apresenta as cooperativas financeiras como alternativa mais democrática e justa na oferta de soluções financeiras ao cidadão comum, empresas e às comunidades. Aponta suas principais características, produtos e serviços, diferenciais em relação às instituições financeiras tradicionais.
O documento discute os juros bancários, poupança e lucros dos bancos no Brasil. A taxa de juros cobrada pelos bancos é de 61,1%, enquanto a inadimplência é de 16% e os custos administrativos são de 19%. Isso significa que 36% dos juros cobrados constituem lucro para os bancos. O documento também descreve alternativas não bancárias de crédito e as vantagens das cooperativas de crédito, como taxas mais baixas e aplicação dos recursos na própria
O documento resume um curso sobre análise de crédito, abordando tópicos como objetivos do curso, avaliação de crédito, análise de crédito de pessoas físicas e jurídicas, utilizando os 5Cs e outros fatores como cadastro, idoneidade, finanças e relacionamento.
1) Bancos comunitários de desenvolvimento são instituições financeiras solidárias geridas e propriedade da própria comunidade local para gerar trabalho e renda;
2) Eles oferecem crédito em real e moeda social local para apoiar pequenos negócios e redes de produção e consumo;
3) Seu objetivo é promover o desenvolvimento econômico de comunidades de baixa renda.
O documento discute os requisitos e tipos de cooperativas, incluindo cooperativas de produção, consumo, crédito e serviços. Também descreve as estruturas de cooperativas, incluindo assembleias gerais ordinárias e extraordinárias e conselhos de administração e fiscal. Define cooperados como membros que colaboram para o crescimento conjunto da cooperativa.
O documento resume as principais características da sociedade anônima (S.A.) no Brasil. A S.A. é uma sociedade empresária de capital dividido em ações, com responsabilidade limitada dos acionistas. O documento descreve a constituição, capital social, tipos de ações, mercado de capitais e outros aspectos relevantes da S.A.
geração de renda como diversificação de fontes - MRC - Marketing Relacionado a causas - CRM - cause related marketig
venda de produtos e serviços e como pagar os impostos de maneira correta
O documento discute formas de geração de renda e captação de recursos para organizações sem fins lucrativos, incluindo: 1) Venda de produtos e serviços e eventos como meios de geração de renda; 2) Diferentes fontes de financiamento como doações de indivíduos, empresas e organizações; 3) Criação de quadros de membros mantenedores para apoio contínuo.
Este documento apresenta o estatuto social da Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Servidores do Poder Judiciário do Rio Grande do Sul (Sicredi Justiça). Ele define a denominação, sede, foro, área de atuação e prazo de duração da cooperativa, bem como sua integração ao Sistema Sicredi. Também inclui informações sobre os associados, capital social, órgãos administrativos e outras regras de funcionamento da cooperativa.
O documento descreve os procedimentos legais para constituir uma empresa em Moçambique, incluindo reservar um nome, abrir uma conta bancária, desenvolver estatutos, celebrar uma escritura pública, realizar registos provisório e definitivo, obter um número de identificação tributária e licenças, e registrar trabalhadores na segurança social. O objetivo é fornecer uma compreensão clara dos passos necessários para estabelecer uma empresa no país.
O documento compara as sociedades limitadas e anônimas, explicando que as limitadas têm sócios com responsabilidade limitada às suas quotas, enquanto nas anônimas os acionistas respondem limitadamente pelas ações que possuem. As limitadas são sociedades de pessoas com lealdade entre sócios, ao passo que nas anônimas prevalece o capital acima das pessoas.
Este documento resume os principais pontos sobre sociedades anônimas cobertos em um capítulo de um livro de direito comercial. Ele discute características como a divisão do capital em ações, responsabilidade limitada dos acionistas, e requisitos para a constituição de uma S/A, como a entrada de pelo menos 10% do capital social. Também aborda os órgãos sociais como assembleia geral, conselho de administração e conselho fiscal, além de questões como demonstrações financeiras, dissolução e operações societárias.
1) O documento descreve a evolução histórica das sociedades limitadas e sociedades anônimas no Brasil e no mundo, desde as primeiras formas identificadas na Roma Antiga e na Itália medieval até a regulamentação atual no Código Civil brasileiro.
2) São apresentadas as principais características e diferenças entre sociedades limitadas e sociedades anônimas no que se refere à formação do capital social, quotas/ações, responsabilidade dos sócios/acionistas e regras de organização e funcionamento.
3) O documento expl
O documento apresenta um diagnóstico da Associação Comunitária do Bairro Morada da Serra (ASCOMBAMOS) com o objetivo de aprimorar seus métodos de gestão e garantir seu sucesso. A ASCOMBAMOS oferece projetos sociais e parcerias para resolver problemas da região. No entanto, precisa melhorar sua estrutura jurídica e organizacional, comunicação com a comunidade e sustentabilidade financeira para fortalecer sua atuação.
O documento discute os passos necessários para habilitar entidades sociais a receberem recursos através de convênios com a prefeitura, incluindo a obtenção da personalidade jurídica, registros obrigatórios e opcionais que permitem o acesso a benefícios e parcerias em serviços públicos.
O documento descreve as características principais da sociedade anônima no Brasil. A sociedade anônima é regida pela Lei das Sociedades por Ações e pelo Código Civil. As ações são títulos representativos da participação societária que podem ser negociados livremente. A constituição da sociedade anônima requer a subscrição integral do capital social e o registro dos atos constitutivos.
Este documento descreve os principais benefícios fiscais e legais conferidos às organizações qualificadas como OSCIP no Brasil, incluindo deduções de impostos para doações recebidas, a possibilidade de firmar termos de parceria com o governo e receber bens administrados pela Receita Federal.
Apresentação 1 jornada de negócios inclusivosecosol
Este documento fornece um resumo sobre o cooperativismo no Brasil. Em três frases ou menos:
O documento discute os princípios, valores e história do movimento cooperativista, incluindo sua origem na Inglaterra no século XIX. Ele também explica como o cooperativismo funciona no Brasil através de organizações como a OCB, com foco nos direitos e deveres dos cooperados. Por fim, o documento analisa tendências atuais e os benefícios socioeconômicos do cooperativismo para as comunidades brasile
O documento fornece um resumo sobre negócios com impacto social, mencionando serviços de consultoria para o terceiro setor, palestras e cursos sobre responsabilidade social e desenvolvimento sustentável para empresas.
Sociedade em comandita_sandra meireles e marinaA Marina Cunha
Este documento descreve dois tipos de sociedade em comandita - sociedade em comandita simples e sociedade em comandita por ações. Uma sociedade em comandita tem sócios com responsabilidade limitada (sócios comanditários) e sócios com responsabilidade ilimitada (sócios comanditados). A sociedade em comandita por ações tem o capital representado por ações e segue as regras das sociedades anônimas.
Direito empresarial aula 3 teoria geral das sociedades classificaçõesFabrício jonathas
O documento discute as sociedades empresárias e contratuais. Apresenta conceitos como sociedade empresária, personalização jurídica, classificação de sociedades empresárias e direitos e obrigações dos sócios. Também aborda a constituição, alteração e tipos de sociedades contratuais menores como a sociedade em nome coletivo e em comandita simples.
Tudo que precisa saber sobre consorcio banco centralJosiane Canal
Este documento fornece informações sobre consórcio, incluindo: (1) o que é consórcio e como funciona; (2) quem pode operar como administradora de consórcio; e (3) os direitos e deveres dos consorciados de acordo com o contrato de adesão.
Apresenta as cooperativas financeiras como alternativa mais democrática e justa na oferta de soluções financeiras ao cidadão comum, empresas e às comunidades. Aponta suas principais características, produtos e serviços, diferenciais em relação às instituições financeiras tradicionais.
O documento discute os juros bancários, poupança e lucros dos bancos no Brasil. A taxa de juros cobrada pelos bancos é de 61,1%, enquanto a inadimplência é de 16% e os custos administrativos são de 19%. Isso significa que 36% dos juros cobrados constituem lucro para os bancos. O documento também descreve alternativas não bancárias de crédito e as vantagens das cooperativas de crédito, como taxas mais baixas e aplicação dos recursos na própria
O documento resume um curso sobre análise de crédito, abordando tópicos como objetivos do curso, avaliação de crédito, análise de crédito de pessoas físicas e jurídicas, utilizando os 5Cs e outros fatores como cadastro, idoneidade, finanças e relacionamento.
24º Encontro Regional | Criterios de Seleção de GestoresAPEPREM
O documento discute os critérios de seleção de gestores de fundos de investimento. Apresenta informações sobre a indústria de gestão de recursos no Brasil e seu perfil, legislação relevante, e um questionário para credenciamento de gestores que cobre aspectos como desempenho, solidez institucional, processo decisório e perfis dos gestores.
Banco Central - Apresentação Fintechs de Crédito - Cred-Tech Brasil & Conexão...Conexão Fintech
O documento resume as principais informações sobre as Sociedades de Crédito Direto (SCD) e Sociedades de Empréstimo entre Pessoas (SEP) no Brasil, incluindo seu arcabouço regulatório, características, processo de autorização e esclarecimentos adicionais. Atualmente há 1 SCD autorizada e 9 SCD e 3 SEP em análise pelo Banco Central do Brasil.
1) O documento discute várias opções para financiar um novo negócio, incluindo capital próprio, empréstimos bancários, fornecedores, leasing, factoring e empresas de capital de risco.
2) É importante elaborar um plano de financiamento e simular empréstimos em vários bancos antes de decidir a opção de financiamento.
3) O capital próprio vem dos sócios/acionistas, enquanto o capital alheio inclui empréstimos bancários, fornecedores, leasing, factoring e capital de risco
1) O documento discute várias opções para financiar um novo negócio, incluindo capital próprio, empréstimos bancários, fornecedores, leasing, factoring e empresas de capital de risco.
2) É importante elaborar um plano de financiamento e simular empréstimos em vários bancos antes de decidir a opção de financiamento.
3) O capital próprio vem dos sócios/acionistas, enquanto o capital alheio inclui empréstimos bancários, fornecedores, leasing, factoring e capital de risco
O documento fornece informações sobre cursos preparatórios para certificações financeiras e concursos bancários oferecidos por uma escola. Também descreve detalhes sobre o concurso do Banco do Nordeste do Brasil (BNB), incluindo cargos, benefícios, salários e programa de estudos.
Cap 2 - Gestão de recebíveis, crédito e cobrançaFEARP/USP
O documento discute a gestão de recebíveis, crédito e cobrança. Ele apresenta os objetivos da gestão de crédito, como aumentar vendas e controlar riscos financeiros. Também explica os fundamentos do crédito e a importância de políticas de crédito para conceder crédito de forma seletiva e minimizar inadimplência.
Este documento fornece informações sobre como implantar e operar bancos comunitários de desenvolvimento no Brasil. Discute as fases de identificação, preparação, implantação e consolidação de um banco comunitário e fornece detalhes sobre como organizar o conselho de crédito, avaliar solicitações de empréstimos e acompanhar empréstimos concedidos.
33 CONGRESSO BRASILEIRO DOS FUNDOS DE PENSAO- Transicao para um novo tempo.
Palestra Tecnica - Risco de Credito de Operacoes Estruturadas - por Alexandre de Oliveira
O documento analisa a participação do Sicredi no mercado de crédito e os argumentos usados para atrair clientes. O Sicredi é uma cooperativa financeira com mais de 2 milhões de associados que investem no crescimento mútuo. No entanto, há riscos em ser associado, como ter que aportar recursos caso haja prejuízo ou receber serviços de pouca qualidade. Além disso, as cooperativas não são totalmente transparentes sobre taxas e têm menos obrigações que bancos.
O documento discute conceitos e análise de crédito no varejo para pessoas físicas e jurídicas. Abrange tópicos como definição de crédito, razões para análise de crédito, riscos na concessão de crédito, condições para concessão de crédito analisando os 5 C's (Caráter, Capacidade, Capital, Colateral e Condições), e elementos-chave de uma política de crédito.
1. O documento discute os principais instrumentos e métodos de captação de recursos de longo prazo, incluindo ações, empréstimos bancários, títulos de dívida, arrendamento mercantil e captação internacional.
2. Aborda também políticas de dividendos, custo de capital e estrutura de capital ótima para minimizar o custo total de capital de uma empresa.
Projeto de Gestão de Estágio Supervisionadogabitcbh
Trabalho de conclusão do curso de Graduação, tendo como objetivo a criação de modelo padrão para auxílio na análise de crédito para empresa nos comitês de negócio do grupo Santander Brasil.
Comite de credores mdm v2 r v1 2016 nov 07Marcos Rittner
O documento discute soluções para comitês de credores e gestão de recuperação judicial no Brasil. Ele apresenta dados sobre falências e recuperação judicial, define o que é um comitê de credores e quando ele pode ser estabelecido, e discute os benefícios, responsabilidades e custos associados a um comitê de credores.
O documento discute os riscos de crédito em operações estruturadas. Ele apresenta uma introdução sobre fundos de investimento em direitos creditórios (FIDCs) e sua regulamentação. Também aborda os principais riscos qualitativos e quantitativos desse tipo de operação, incluindo riscos de mercado, crédito, liquidez e operacionais.
Equity Crowdfunding: O que é e como pode ser utilizadoMarcel Fukayama
O documento discute o crowdfunding, especificamente o modelo de equity crowdfunding. Apresenta suas características principais, como conectar startups a investidores e permitir que estes invistam pequenas quantias em vários negócios. Também explica como funciona no Brasil, com quatro principais plataformas, e os desafios regulatórios para garantir a segurança dos investidores.
Novos instrumentos de financiamento do agronegocioWesley Cardoso
O documento descreve novos títulos criados para o agronegócio brasileiro: CDCA, LCA e CRA. O CDCA é um certificado de direitos creditórios do agronegócio emitido por cooperativas e lastreado em recebíveis. A LCA é uma letra de crédito do agronegócio emitida por bancos. O CRA é um certificado de recebíveis do agronegócio emitido por companhias securitizadoras. Esses títulos visam trazer mais recursos, credibilidade e reduzir
O documento apresenta um relatório trimestral do Banco PINE. Resume seus principais pontos de destaque no período, incluindo crescimento da carteira de crédito, captação total e lucro líquido. Além disso, descreve a estrutura organizacional do banco e perspectivas positivas com base em sua capitalização adequada e equipe qualificada.
Semelhante a Curso de Formação em Tipologia Cooperativista Módulo II (20)
O documento discute mudanças no trabalho e na produção com o surgimento do trabalho flexível e precário. Aborda também as relações de gênero no trabalho, com mulheres representando mais de 40% da força de trabalho mundial, e as dificuldades enfrentadas pelos jovens no mercado de trabalho, sendo o grupo mais afetado por crises e desemprego.
PEC-EJA: Práticas e Princípios da Economia Solidária para a Educação de Joven...ejaes
Este documento descreve um projeto de extensão universitária que visa desenvolver materiais pedagógicos sobre economia solidária para educação de jovens e adultos. O projeto inclui formação sobre temas como cooperativismo, associativismo e experiências de economia solidária, além de publicação de livros sobre os temas e pesquisa de casos reais. O documento fornece detalhes sobre as etapas, equipe, cronograma e atividades do projeto.
PEC-EJA: Práticas e Princípios da Economia Solidária para a Educação de Joven...ejaes
Este documento resume dois cursos sobre Economia Solidária ministrados para a EJA. O Curso 01 aborda os princípios, histórico, conceitos e experiências da Economia Solidária. O Curso 02 discute a institucionalização da prática da Economia Solidária, incluindo familiaridade versus estranhamento, dificuldades institucionais e mudança institucional.
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Este documento apresenta um roteiro sobre economia solidária, abordando:
1. A definição de economia solidária e seus princípios fundamentais de cooperação, autogestão e solidariedade.
2. A origem da economia solidária no contexto da revolução industrial e da crise do emprego na década de 1980.
3. Exemplos de experiências de economia solidária no Brasil, como organizações coletivas e grupos informais de pequenos produtores.
O documento discute os princípios e estrutura da cooperação. A cooperação é baseada na confiança, solidariedade e comunicação entre pessoas para trabalharem juntas em prol de ganhos mútuos. Cooperativas são organizações democráticas onde cada associado tem igualdade e voto, e educação é essencial para sustentar os valores cooperativos.
O documento discute diferentes conceitos de desenvolvimento. A concepção dominante vê desenvolvimento como evolução e progresso linear, mas existem concepções alternativas que enxergam desenvolvimento como um processo contingente e aberto a diversas possibilidades, dependendo das decisões políticas e dos interesses dos grupos sociais. Educação deve problematizar conceitos estabelecidos e contribuir para a construção de concepções de desenvolvimento que promovam a justiça social.
O documento discute diferentes concepções de desenvolvimento e tipos de participação. Quanto ao desenvolvimento, destaca-se a visão determinista versus a visão contingente e socialmente condicionada. Quanto à participação, diferenciam-se os sentidos instrumental, político-pedagógico e os tipos de colaboração, decisão e construção.
O documento discute o conceito de cooperação, definindo-a como uma ação conjunta entre indivíduos ou grupos visando um objetivo comum. Aborda fatores que influenciam a cooperação, como comunicação, identidade grupal, liderança, distribuição de recursos e estabelecimento de relações competitivas ou cooperativas. Também discute a importância da formação e do acompanhamento de membros em organizações cooperativas.
O documento apresenta uma introdução sobre associativismo e cooperativismo, seguido de duas partes principais:
1) Associativismo e democracia, discutindo os potenciais efeitos democráticos das associações;
2) Associativismo no Brasil, abordando a formação da nação brasileira, os padrões associativos no país e novos arranjos participativos como conselhos e orçamentos participativos.
O documento discute a evolução histórica do trabalho, desde sua concepção na Antiguidade até as mudanças trazidas pela reestruturação produtiva no século XX. Aborda como o trabalho foi visto ao longo dos séculos e como passou por transformações com a Revolução Industrial, Taylorismo, Fordismo e, mais recentemente, com a flexibilização da produção e do mercado de trabalho.
Curso de Formação em Tipologia Cooperativista Módulo II
1. Tipologia Cooperativista
Prof. Brício dos Santos Reis
Departamento de Economia Rural
Universidade Federal de Viçosa
1
2. Ramo Crédito
• Legislação Básica:
Lei 5764, de 16 de dezembro de 1971;
Lei 4595, de 31 de dezembro de 1964;
Resolução 3859, de 27 de maio de 2010;
Lei Complementar 130, de 17 de abril de 2009.
2
3. Ramo Crédito
Sistema Financeiro:
“Conjunto de instrumentos e instituições financeiras que
funcionam como meios pelos quais as pessoas podem
maximizar o lucro, criando e trocando direitos de receber
moeda ou outros ativos” (SAUNDERS, 2000)
Intermediação
Financeira
3
4. Cliente Aplicador
Dispõe de recursos
Aceita qualidade e reputação da instituição
Aceita taxas e prazos Sistema
Aplica recursos
Assume o risco representado pelo banco Financeiro
Recursos Haver Financeiro
(Recibo, certificado, etc.)
Captando recursos
INTERMEDIÁRIO FINANCEIRO
Aplicando recursos
Recursos Haver Financeiro
Empréstimos Promessa de pagamento
Financiamentos
Cliente Tomador
Precisa de recursos
É avaliado pela instituição
Enquadra -se no perfil de risco
4 Assina promessa de pagamento
Recebe empréstimo/financiamento
5. Ramo Crédito
Benefícios do Sistema Financeiro:
Menores custos de transação e de coleta de informações;
Incentivo à poupança;
Facilidade de obtenção de recursos;
Maiores ganhos de eficiência;
Adequação de prazos; etc.
5
6. Ramo Crédito
Sistema Financeiro Nacional (SFN):
Subsistema Normativo:
Conselho Monetário Nacional (CMN);
Banco Central (BC);
Comissão de Valores Mobiliários (CVM); etc.
Subsistema Operativo:
Bancos Comerciais e Múltiplos;
Bancos de Investimento;
Caixas Econômicas;
Cooperativas de Crédito; etc.
6
11. Ramo Crédito
Cooperativas: 198 singulares
PACs: 190
Associados: 206.006
Ativos: R$ 998,6 milhões
Depósitos: R$ 377,8 milhões
Operações de Crédito: R$ 847,2 milhões
Patrimônio Líquido: R$ 156,3 milhões
11
12. Ramo Crédito
Cooperativas: 301 singulares
PACs: 22
Associados: 301.447
Ativos: R$ 1,5 bilhão
Depósitos: R$ 460 milhões
Operações de Crédito: R$ 947 milhões
12
13. Sistema de Crédito Cooperativo
Banco Associado Mercado
Mercado Financeiro
Financeiro
Centrais
Capital Social,
Depósitos a vista e Singulares Empréstimos
a Prazo
13
14. Ramo Crédito
• Tipos de cooperativas de crédito (Resolução
3859/10 - art. 12):
De servidores de uma ou mais empresas;
De pessoas de uma mesma atividade profissional ou de
atividades correlatas;
De empresários de micro e pequenas empresas;
De crédito rural;
De livre admissão;
De empresários de um mesmo sindicato patronal;
De grupos de associados de origens diversas.
14
15. Ramo Crédito
• Possibilidades de associação (Resolução
3859/10 - art. 12 – parágrafo 2º):
Pessoas jurídicas:
Sem fins lucrativos;
Que tenham por objeto as mesmas ou correlatas atividades
econômicas dos associados pessoas físicas;
Controladas pelos associados.
Obs.: as cooperativas de livre admissão podem associar
quaisquer tipos de pessoas jurídicas.
15
16. Ramo Crédito
• Possibilidades de associação (Resolução 3859/10
- art. 13):
Empregados e pessoas físicas prestadoras de serviços em caráter
não-eventual;
Empregados e pessoas físicas prestadoras de serviços em caráter
não-eventual de pessoas jurídicas ligadas à cooperativa;
Aposentados que, quando em atividade, atendiam os requisitos
para associação;
Pais, companheiros, pensionistas, entre outros, de associado vivo
ou falecido;
Estudantes de cursos superiores e de cursos técnicos de áreas
afins, complementares ou correlatas às que caracterizam as
condições de associação.
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17. Ramo Crédito
• Condições necessárias para iniciar processo de
autorização (Res. 3859 - art. 3°):
“Comprovação das possibilidades de reunião, controle, realização de
operações e prestação de serviços na área de atuação pretendida, bem
como de manifestação da respectiva cooperativa central ou
confederação na hipótese de existência de compromisso de filiação a
cooperativa central ou a confederação” (inciso I);
“Apresentação de estudo de viabilidade econômico-financeira
abrangendo um horizonte de, no mínimo, três anos de
funcionamento ...” (inciso II);
Apresentação do plano de negócios, abrangendo um horizonte de, no
mínimo, três anos de funcionamento...” (inciso III).
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18. Ramo Crédito
• Estudo de Viabilidade:
“Análise econômico-financeira da área de atuação e do segmento
social ou do segmento de cooperativas de crédito, definido pelas
condições de associação.”
“Demanda de serviços financeiros apresentada pelo segmento social
ou de cooperativas de crédito a ser potencialmente filiado,
atendimento existente por instituições concorrentes e projeção de
atendimento pela cooperativa pleiteante.”
“Projeção da estrutura patrimonial e de resultados.”
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19. Ramo Crédito
• Plano de Negócios
Estabelecimento dos objetivos estratégicos da instituição;
Definição dos padrões de governança corporativa a serem
observados, incluindo-se o detalhamento da estrutura de
incentivos e da política de remuneração dos
administradores;
Detalhamento da estrutura organizacional proposta, com
determinação das responsabilidades atribuídas aos diversos
níveis da administração;
Definição da estrutura dos controles internos, com
mecanismos que garantam adequada supervisão por parte da
administração e a efetiva utilização de auditoria interna e
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externa como instrumentos de controle;
20. Ramo Crédito
Plano de Negócios
Definição dos principais produtos e serviços, das políticas
de captação e de crédito, tecnologias a serem utilizadas e
dimensionamento da rede de atendimento;
Definição de prazo máximo para início das atividades após
a concessão, pelo Banco Central do Brasil, da autorização
para funcionamento;
Definição de sistemas, procedimentos e controles para
detecção de operações que possam indicar a existência de
indícios do crime definido na Lei 9.613, de 3 de março de
1998;
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21. Ramo Crédito
Plano de Negócios
Ações relacionadas com a capacitação do quadro de
dirigentes;
Identificação do grupo de fundadores e, quando for o caso,
das entidades fornecedoras de apoio técnico ou financeiro;
Motivações e propósitos que levaram à decisão de
constituir a cooperativa;
Condições estatutárias de associação e área de atuação
pretendida;
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22. Ramo Crédito
Plano de Negócios
Cooperativa central de crédito a que será filiada, ou, na
hipótese de não filiação, os motivos que determinaram
essa decisão, evidenciando, nesse caso, como a cooperativa
pretende suprir os serviços prestados pelas centrais;
Estimativa do número de pessoas que preenchem as
condições de associação e do crescimento do quadro,
indicando as formas de divulgação visando atrair novos
associados;
Medidas visando à efetiva participação dos associados nas
assembléias;
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23. Ramo Crédito
Plano de Negócios
Formas de divulgação aos associados das deliberações
adotadas nas assembléias, dos demonstrativos contábeis,
dos pareceres de auditoria e dos atos da administração;
Participação em fundo garantidor.
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24. Ramo Crédito
• Outras Considerações (Resolução 3859/10)
O BC pode reduzir o número de tópicos solicitados para o
plano de negócios (artigo 3° - § 3°);
Os administradores das cooperativas pleiteantes não devem
possuir restrições cadastrais (artigo 9° - inciso II);
O BC poderá exigir outros procedimentos para emitir
autorização de funcionamento (artigo 10);
Acompanhamento do plano de negócios durante três
exercícios sociais (artigo 11).
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25. Ramo Crédito
• Cooperativas de Livre Admissão:
População < 300 mil habitantes
Admitida a autorização para funcionamento de novas
cooperativas
População > 300 mil habitantes
Admitida, apenas, a alteração estatutária de cooperativas em
funcionamento há mais de três anos
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26. Ramo Crédito
• Cooperativas de Livre Admissão e de
empresários – exigências:
Filiação à Central que atenda às condições mínimas de
funcionamento estabelecidas pelo BC;
Apresentação de relatório de conformidade da Central ou
Confederação;
Participação em Fundo Garantidor;
Publicação da declaração de propósito dos administradores
eleitos;
Relatório de conformidade de sindicatos e/ou associações
vinculados (cooperativas de empresários).
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27. Ramo Crédito
• Cooperativas de Livre Admissão em áreas de
mais de 2 milhões de habitantes:
Filiação à Central pertencente a sistema cooperativo
organizado nos três níveis (singular, central e confederação)
previsto na Lei Complementar 130;
Contratação de entidade de auditoria externa com
comprovada experiência em cooperativas de crédito.
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28. Ramo Crédito
• Exigências de capital mínimo:
Cooperativa Central e Confederação
R$ 60.000 de capital integralizado no início
R$ 300.000 de PR após cinco anos (Central)
R$ 300.000 de PR após um ano (Confederação)
Cooperativa de livre admissão (< 300 mil habitantes)
N/NE/CO → R$ 10.000 de capital integralizado no início
R$ 125.000 de PR após quatro anos ou na data
da transformação
S/SE → R$ 20.000 de capital integralizado no início
R$ 250.000 de PR após quatro anos ou na data da
28 transformação
29. Ramo Crédito
• Exigências de capital mínimo:
Cooperativa de livre admissão (entre 300 mil e 750 mil
habitantes)
N/NE/CO → PR de R$ 1.500.000 na data da transformação
S/SE → PR de R$ 3.000.000 na data da transformação
Cooperativa de livre admissão (entre 750 mil e 2
milhões de habitantes)
N/NE/CO → PR de R$ 3.000.000 na data da transformação
S/SE → PR de R$ 6.000.000 na data da transformação
Cooperativa de livre admissão (mais de 2 milhões de
habitantes)
N/NE/CO → PR de R$ 12.500.000 na data da transformação
29 S/SE → PR de R$ 25.000.000 na data da transformação
30. Ramo Crédito
• Exigências de capital mínimo:
Cooperativa singular de empresários
R$ 10.000 de capital integralizado no início
R$ 120.000 de PR após quatro anos
Demais cooperativas singulares filiadas a centrais
R$ 3.000 de capital integralizado no início
R$ 60.000 de PR após cinco anos
Cooperativas solteiras
R$ 4.300 de capital integralizado no início
30 R$ 86.000 de PR após quatro anos
31. Ramo Crédito
• Atividades proibidas:
Concessão de empréstimos, ou retenção de parte deles, para
integralização de capital ou rateio de perdas;
Adoção do “capital rotativo”.
• Principais operações:
Passivas (captação de recursos);
Ativas (aplicação de recursos);
Especiais (aplicações financeiras, convênios, etc.);
Acessórias (prestação de serviços);
Outras (ofertar produtos de bancos cooperativos, etc.).
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32. Ramo Crédito
• Limites de Risco:
25% do PR para aplicações no mercado financeiro (exceto
em centrais, bancos cooperativos, fundos de investimento e
títulos públicos federais);
15% do PR para operações de crédito com um único
associado (singular filiada à central);
10% do PR para operações de crédito com um único
associado (singular solteira).
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33. Ramo Crédito
Lei Complementar 130:
A Diretoria Executiva poderá ser profissional;
Conselho Fiscal – mandato pode ser de 3 anos;
Juros ao capital – limitados à SELIC;
O BC poderá convocar AGE e terá direito a voz;
AGO deve ser realizada até 30 de abril.
http://www.youtube.com/watch?v=hMdkZl97YSc&feature=related
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34. Ramo Agropecuário
Projeto:
“Administração Financeira e Social em
Cooperativas Agropecuárias de Minas Gerais”
Objetivo Geral:
Identificar e analisar os principais problemas de ordem
financeira e social que assolam as cooperativas agropecuárias de
Minas Gerais.
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35. Ramo Agropecuário
Metodologia:
Pesquisa exploratória: aplicação de questionários e
coleta de informações secundárias (balanços, atas de
assembléias, etc.);
Amostragem intencional: dezenove cooperativas
agropecuárias (aproximadamente 10% do total de
registros na OCEMG);
Análise de balanços (2003-2007) e descrição das
informações qualitativas.
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36. Ramo Agropecuário
Análise Econômica:
Maior parte dos investimentos no curto prazo;
Falta de atratividade para os investimentos dos associados;
Capitalização das sobras(quase não há distribuição em
dinheiro);
Dificuldades para obtenção de financiamentos externos;
Pouca agregação de valor aos produtos dos cooperados;
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37. Ramo Agropecuário
Análise Econômica:
Sobras decrescentes no período;
Como as sobras representam a principal fonte de capital, os
problemas de falta de recursos próprios se acentuam;
O comportamento oportunista dos associados inibe estratégias
de maior aproveitamento da receita;
Raras são as iniciativas de programas de Organização do
Quadro Social (OQS) e Educação Cooperativista;
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38. Ramo Agropecuário
Análise Econômica:
Preocupação com a liquidez do negócio e poucos
investimentos de longo prazo;
Apenas quatro cooperativas pagam juros ao capital;
Aumento considerável na utilização de capital de
terceiros no período (68% para 74%);
Abandono de atividades complementares (fornecimento
de combustíveis, comércio varejista, etc.).
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40. Ramo Agropecuário
Análise Social:
O crescimento do número de associados foi extremamente
baixo no período;
Em média, pouco mais da metade dos associados participam
ativamente das cooperativas;
A participação em assembléias é pouco significativa (algo em
torno de 10% do quadro social);
Cada funcionário das cooperativas agropecuárias mineiras
“responde” por cerca de 20 associados;
Ausência de profissionais capacitados a gerenciar esse tipo de
instituição.
40 http://www.youtube.com/watch?v=VxaJNyDv37I