SlideShare uma empresa Scribd logo
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ
CAMPUS CARIRI
MECÂNICA DOS SOLOS II
MARÇO DE 2011
PROFª ANA PATRÍCIA NUNES BANDEIRA
EQUIPE 3
ELIOENAI OLIVEIRA
MARCÍLIO LAMDIM DE BARROS
RAIMUNDO LARANJEIRA DA SILVA
ENSAIO DE PALHETA
VANE TEST
PRÉVIA
HISTÓRICO
VANE TEST
NORMATIZAÇÃO
EQUIPAMENTOS
PROCEDIMENTOS DO ENSAIO
TIPOS
RESULTADOS
 Foi desenvolvido na Suécia em 1919 por John
Olsson;
 Na década de 1940 foi aperfeiçoado assumindo a
forma empregada até hoje;
 Em 1987 a ASTM realizou uma conferência
específica sobre o tema ;
 Chegou ao Brasil em 1949 pelo instituto de
pesquisas de são Paulo IPT e Geotécnica A.S. (RJ).
HISTÓRICO
O Ensaio de Palheta (Vane Test) é tradicionalmente
empregado na determinação da resistência ao
cisalhamento de depósitos de argilas moles
saturadas, submetidas à condição de carregamento
não-drenado (Su ou Cu).
VANE TEST
 Normatizado pela ABNT NBR 10905/89 – Solo –
Ensaios de palheta in situ e ASTM D2573-08
Standard test method for field vane sher test in
cohesive soil.
 o ensaio consiste na cravação estática de palheta de
aço, com secção transversal em formato de cruz, de
dimensões padronizadas, inserida até a posição
desejada para a execução do teste.
NORMATIZAÇÃO
 A palheta tem quatro aletas com diâmetro de 65mm e
altura de 130mm, mas admite-se palheta retangular de
50mm e altura de 100mm em argila rijas(Su>50kpa).
EQUIPAMENTO
EQUIPAMENTO
PALHETA USADA NO ENSAIO DE CAMPO
EQUIPAMENTO
 A aste conduz a palheta até a profundidade do ensaio
denominada aste fina (D=13 +ou-1mm), protegida por
um tudo de diâmetro externo de 20mm e tubo de
proteção;
 O equipamento de medição do torque deve possuir um
mecanismo de coroa e pinhão acionado por manivela.
Sendo feitas leituras de rotação a cada 2°, para
determinar a curva torque x rotação.
 A ponteira é cravada, utiliza o sistema duplo de
hastes, visa eliminar qualquer atrito da haste da
palheta de teste com o solo e elimina interferências
nas medidas de resistência.
 Uma vez posicionada, aplica torque à ponteira por
meio de unidade de medição, com velocidade de 0,1
a 0,2 graus / segundo. O torque máximo permite a
obtenção do valor de resistência não-drenada do
terreno, nas condições de solo natural indeformado.
PROCEDIMENTO DO ENSAIO
 Posteriormente, para obtenção da resistência não-
drenada, representativa de uma condição pós-
amolgamento da argila, gira-se a palheta rapidamente
por 10 voltas consecutivas, obtendo-se a resistência
não-drenada do terreno nas condições de solo
“amolgado”, permitindo avaliar a sensibilidade da
estrutura de formação natural do depósito argiloso.
 Após a introdução da palheta no solo, zeram-se os
instrumentos e aplica-se um torque com velocidade
de 6°/min. O intervalo de tempo máximo admitido
entre o fim da cravação da palheta e o início da
rotação na mesma é de 5min.
 Para determinar a resistência amolgada(Sur),
imediatamente após a aplicação do torque máximo
são realizadas dez revoluções completas na palheta e
refeito o ensaio.
 O tempo máximo entre os ensaios também é de 5
minutos
 Tipo A (ensaio sem
perfuração previa):
Apresenta resultados de
melhor qualidade, sendo
utilizados em solos com baixa
consistência onde é possível
sua cravação a partir do nível
do terreno;
TIPOS DE ENSAIOS – QUANTO AO EQUIPAMENTO
 Tipo B (ensaio no interior de uma perfuração previa):
Suscetíveis de erro devido ao atrito mecânico e a
translação da palheta, a perfuração é feita
previamente, com diâmetro de 75mm, e
preferencialmente revestida para evitar
desmoronamento.
O conjunto aste e palheta é introduzido no furo onde
será cravada num comprimento superior a 0,5m
(<4*D), para iniciar as medições.
 Através dos ensaios de palheta (Vane Test), podem-
se obter os seguintes resultados:
1. Gráfico de torque em função da rotação;
2. Resistência não-drenada nas condições naturais (Su);
3. Resistência não-drenada nas condições amolgadas
(Sur);
4. Sensibilidade da estrutura da argila.
RESULTADOS
1. GRÁFICO TORQUE X ROTAÇÃO
2. CÁLCULO DA RESISTÊNCIA (SU )
 A resistência ao cisalhamento não-drenado será:
M = torque máximo medido (KNm);
D = diâmetro da palheta (65mm);
EXEMPLO:
3. SENSIBILIDADE
 A relação entre a resistência indeformada e a amolgada
é definida como sensibilidade St da argila:
indica a perda relativa de resistência da argila quando
totalmente amolgada e a importância de sua estrutura,
que aumenta proporcionalmente à sensibilidade.
SENSIBILIDADE - CLASSIFCAÇÃO
OBRIGADO!PELA PACIÊNCIA.

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Aula escolha do tipo de fundação - slides
Aula   escolha do tipo de  fundação - slidesAula   escolha do tipo de  fundação - slides
Aula escolha do tipo de fundação - slides
Concebida Tomazelli
 
Recalque (Fundações)
Recalque (Fundações)Recalque (Fundações)
Recalque (Fundações)
Thayris Cruz
 
Relatorio de plasticidade
Relatorio de plasticidadeRelatorio de plasticidade
Relatorio de plasticidade
Rayllane Santos
 
SLIDE TC 04 - Obras de Terraplenagem.pdf
SLIDE TC 04 - Obras de Terraplenagem.pdfSLIDE TC 04 - Obras de Terraplenagem.pdf
SLIDE TC 04 - Obras de Terraplenagem.pdf
Bimacon Projetos e Execuções
 
Exemplo de calculo de dosagem de concreto
Exemplo de calculo de dosagem de concretoExemplo de calculo de dosagem de concreto
Exemplo de calculo de dosagem de concreto
Anderson Carvalho
 
Aula 6 -_estabilidade_de_taludes
Aula 6 -_estabilidade_de_taludesAula 6 -_estabilidade_de_taludes
Aula 6 -_estabilidade_de_taludes
homertc
 
1 fluxo unidimensional - 05-08-2013
1   fluxo unidimensional - 05-08-20131   fluxo unidimensional - 05-08-2013
1 fluxo unidimensional - 05-08-2013
raphaelcava
 
Compressibilidade e adensamento
Compressibilidade e adensamentoCompressibilidade e adensamento
Compressibilidade e adensamento
Bráulio Naya
 
3.1 análise granulométrica
3.1 análise granulométrica3.1 análise granulométrica
3.1 análise granulométrica
karolpoa
 
Macadame betuminoso
Macadame betuminosoMacadame betuminoso
Macadame betuminoso
Ana Paula Dias Pacífico
 
Mecanica do solo. slide
Mecanica do solo. slideMecanica do solo. slide
Mecanica do solo. slide
engenhar
 
Ensaio de cisalhamento direto
Ensaio de cisalhamento diretoEnsaio de cisalhamento direto
Ensaio de cisalhamento direto
Ezequiel Borges
 
Análise granulométrica - Peneiramento
Análise granulométrica - PeneiramentoAnálise granulométrica - Peneiramento
Análise granulométrica - Peneiramento
Guilherme Rodrigues
 
0003 slides
0003 slides0003 slides
0003 slides
BRUNA TORRES
 
Nbr 11.682-Estabilidade de taludes
Nbr 11.682-Estabilidade de taludesNbr 11.682-Estabilidade de taludes
Nbr 11.682-Estabilidade de taludes
paulolubas159263
 
Sistema unificado-de-classificacao-dos-solos (s.u.c.s)
Sistema unificado-de-classificacao-dos-solos (s.u.c.s)Sistema unificado-de-classificacao-dos-solos (s.u.c.s)
Sistema unificado-de-classificacao-dos-solos (s.u.c.s)
Samuel Nolasco
 
3.2 índices físicos
3.2 índices físicos3.2 índices físicos
3.2 índices físicos
Cibélly Grassmann
 
Drenagem Superficial
Drenagem SuperficialDrenagem Superficial
Drenagem Superficial
Kattylinne Barbosa
 
02 compactação dos solos
02 compactação dos solos02 compactação dos solos
02 compactação dos solos
thiagolf7
 
PROCEDIMENTO PARA COLETA DE CORPO DE PROVA (CONCRETO) NA OBRA – NBR 5738.
PROCEDIMENTO PARA COLETA DE CORPO DE PROVA (CONCRETO) NA OBRA – NBR 5738.PROCEDIMENTO PARA COLETA DE CORPO DE PROVA (CONCRETO) NA OBRA – NBR 5738.
PROCEDIMENTO PARA COLETA DE CORPO DE PROVA (CONCRETO) NA OBRA – NBR 5738.
Guilherme Bender Coswig
 

Mais procurados (20)

Aula escolha do tipo de fundação - slides
Aula   escolha do tipo de  fundação - slidesAula   escolha do tipo de  fundação - slides
Aula escolha do tipo de fundação - slides
 
Recalque (Fundações)
Recalque (Fundações)Recalque (Fundações)
Recalque (Fundações)
 
Relatorio de plasticidade
Relatorio de plasticidadeRelatorio de plasticidade
Relatorio de plasticidade
 
SLIDE TC 04 - Obras de Terraplenagem.pdf
SLIDE TC 04 - Obras de Terraplenagem.pdfSLIDE TC 04 - Obras de Terraplenagem.pdf
SLIDE TC 04 - Obras de Terraplenagem.pdf
 
Exemplo de calculo de dosagem de concreto
Exemplo de calculo de dosagem de concretoExemplo de calculo de dosagem de concreto
Exemplo de calculo de dosagem de concreto
 
Aula 6 -_estabilidade_de_taludes
Aula 6 -_estabilidade_de_taludesAula 6 -_estabilidade_de_taludes
Aula 6 -_estabilidade_de_taludes
 
1 fluxo unidimensional - 05-08-2013
1   fluxo unidimensional - 05-08-20131   fluxo unidimensional - 05-08-2013
1 fluxo unidimensional - 05-08-2013
 
Compressibilidade e adensamento
Compressibilidade e adensamentoCompressibilidade e adensamento
Compressibilidade e adensamento
 
3.1 análise granulométrica
3.1 análise granulométrica3.1 análise granulométrica
3.1 análise granulométrica
 
Macadame betuminoso
Macadame betuminosoMacadame betuminoso
Macadame betuminoso
 
Mecanica do solo. slide
Mecanica do solo. slideMecanica do solo. slide
Mecanica do solo. slide
 
Ensaio de cisalhamento direto
Ensaio de cisalhamento diretoEnsaio de cisalhamento direto
Ensaio de cisalhamento direto
 
Análise granulométrica - Peneiramento
Análise granulométrica - PeneiramentoAnálise granulométrica - Peneiramento
Análise granulométrica - Peneiramento
 
0003 slides
0003 slides0003 slides
0003 slides
 
Nbr 11.682-Estabilidade de taludes
Nbr 11.682-Estabilidade de taludesNbr 11.682-Estabilidade de taludes
Nbr 11.682-Estabilidade de taludes
 
Sistema unificado-de-classificacao-dos-solos (s.u.c.s)
Sistema unificado-de-classificacao-dos-solos (s.u.c.s)Sistema unificado-de-classificacao-dos-solos (s.u.c.s)
Sistema unificado-de-classificacao-dos-solos (s.u.c.s)
 
3.2 índices físicos
3.2 índices físicos3.2 índices físicos
3.2 índices físicos
 
Drenagem Superficial
Drenagem SuperficialDrenagem Superficial
Drenagem Superficial
 
02 compactação dos solos
02 compactação dos solos02 compactação dos solos
02 compactação dos solos
 
PROCEDIMENTO PARA COLETA DE CORPO DE PROVA (CONCRETO) NA OBRA – NBR 5738.
PROCEDIMENTO PARA COLETA DE CORPO DE PROVA (CONCRETO) NA OBRA – NBR 5738.PROCEDIMENTO PARA COLETA DE CORPO DE PROVA (CONCRETO) NA OBRA – NBR 5738.
PROCEDIMENTO PARA COLETA DE CORPO DE PROVA (CONCRETO) NA OBRA – NBR 5738.
 

Semelhante a Apresentação ensaios de palheta (vane tests)

Ensaios de campo
Ensaios de campoEnsaios de campo
Ensaios de campo
Roni fernando
 
Ensaios e tipos de sondagens.pdf
Ensaios e tipos de sondagens.pdfEnsaios e tipos de sondagens.pdf
Ensaios e tipos de sondagens.pdf
JeanMarques37
 
01 prospecção e amostragem dos solos
01 prospecção e amostragem dos solos01 prospecção e amostragem dos solos
01 prospecção e amostragem dos solos
thiagolf7
 
Aula 2 - Investigação do subsolo.pdf
Aula 2 - Investigação do subsolo.pdfAula 2 - Investigação do subsolo.pdf
Aula 2 - Investigação do subsolo.pdf
Wendell Soares
 
Metodologia executiva das Sondagens a Percussão SPT e Correlaões de Nspt
Metodologia executiva das Sondagens a Percussão SPT e Correlaões de NsptMetodologia executiva das Sondagens a Percussão SPT e Correlaões de Nspt
Metodologia executiva das Sondagens a Percussão SPT e Correlaões de Nspt
Edgar Pereira Filho
 
Metodologia executiva das sondagens Mistas e Rotativas com recuperação de tes...
Metodologia executiva das sondagens Mistas e Rotativas com recuperação de tes...Metodologia executiva das sondagens Mistas e Rotativas com recuperação de tes...
Metodologia executiva das sondagens Mistas e Rotativas com recuperação de tes...
Edgar Pereira Filho
 
Ensaio de Compressão triaxial
Ensaio de Compressão triaxialEnsaio de Compressão triaxial
Ensaio de Compressão triaxial
Ezequiel Borges
 
Aula escavacao rocha xerox
Aula escavacao rocha xeroxAula escavacao rocha xerox
Aula escavacao rocha xerox
Ely Barros
 
Aula escavacao rocha xerox
Aula escavacao rocha xeroxAula escavacao rocha xerox
Aula escavacao rocha xerox
Matheus Alves
 
MARANGON-M.-Dez-2018-Capítulo-05-Resistência-ao-Cisalhamento-dos-Solos.pdf
MARANGON-M.-Dez-2018-Capítulo-05-Resistência-ao-Cisalhamento-dos-Solos.pdfMARANGON-M.-Dez-2018-Capítulo-05-Resistência-ao-Cisalhamento-dos-Solos.pdf
MARANGON-M.-Dez-2018-Capítulo-05-Resistência-ao-Cisalhamento-dos-Solos.pdf
AnaPaulaMagalhesMach
 
RECALQUES - UFVJM.pdf
RECALQUES - UFVJM.pdfRECALQUES - UFVJM.pdf
RECALQUES - UFVJM.pdf
PedroAguiar502676
 
Metodologia Executiva das estacas Hélice Contínua Monitoradas e referencial n...
Metodologia Executiva das estacas Hélice Contínua Monitoradas e referencial n...Metodologia Executiva das estacas Hélice Contínua Monitoradas e referencial n...
Metodologia Executiva das estacas Hélice Contínua Monitoradas e referencial n...
Edgar Pereira Filho
 
FUNDAÇÕES - TEORIA E PRÁTICA - PRIMEIRO MODULO.pptx
FUNDAÇÕES - TEORIA E PRÁTICA - PRIMEIRO MODULO.pptxFUNDAÇÕES - TEORIA E PRÁTICA - PRIMEIRO MODULO.pptx
FUNDAÇÕES - TEORIA E PRÁTICA - PRIMEIRO MODULO.pptx
AnaMachado812307
 
Aula 2.pdf
Aula 2.pdfAula 2.pdf
Aula 2.pdf
AfonsoCuamba1
 
3d prova de carga
3d   prova de carga3d   prova de carga
3d prova de carga
Jho05
 
Resumo ensaios
Resumo ensaiosResumo ensaios
Resumo ensaios
Marcelo Cividini
 
Apresentação sondagem spt
Apresentação sondagem sptApresentação sondagem spt
Apresentação sondagem spt
ilmar147
 
Metodologia executiva Poços Tubulares Profundos - Poços Artesianos
Metodologia executiva Poços Tubulares Profundos - Poços ArtesianosMetodologia executiva Poços Tubulares Profundos - Poços Artesianos
Metodologia executiva Poços Tubulares Profundos - Poços Artesianos
Edgar Pereira Filho
 
Determinação de curvas características utilizando uma pequena centrífuga e o ...
Determinação de curvas características utilizando uma pequena centrífuga e o ...Determinação de curvas características utilizando uma pequena centrífuga e o ...
Determinação de curvas características utilizando uma pequena centrífuga e o ...
Eduardo Cândido
 
02
0202

Semelhante a Apresentação ensaios de palheta (vane tests) (20)

Ensaios de campo
Ensaios de campoEnsaios de campo
Ensaios de campo
 
Ensaios e tipos de sondagens.pdf
Ensaios e tipos de sondagens.pdfEnsaios e tipos de sondagens.pdf
Ensaios e tipos de sondagens.pdf
 
01 prospecção e amostragem dos solos
01 prospecção e amostragem dos solos01 prospecção e amostragem dos solos
01 prospecção e amostragem dos solos
 
Aula 2 - Investigação do subsolo.pdf
Aula 2 - Investigação do subsolo.pdfAula 2 - Investigação do subsolo.pdf
Aula 2 - Investigação do subsolo.pdf
 
Metodologia executiva das Sondagens a Percussão SPT e Correlaões de Nspt
Metodologia executiva das Sondagens a Percussão SPT e Correlaões de NsptMetodologia executiva das Sondagens a Percussão SPT e Correlaões de Nspt
Metodologia executiva das Sondagens a Percussão SPT e Correlaões de Nspt
 
Metodologia executiva das sondagens Mistas e Rotativas com recuperação de tes...
Metodologia executiva das sondagens Mistas e Rotativas com recuperação de tes...Metodologia executiva das sondagens Mistas e Rotativas com recuperação de tes...
Metodologia executiva das sondagens Mistas e Rotativas com recuperação de tes...
 
Ensaio de Compressão triaxial
Ensaio de Compressão triaxialEnsaio de Compressão triaxial
Ensaio de Compressão triaxial
 
Aula escavacao rocha xerox
Aula escavacao rocha xeroxAula escavacao rocha xerox
Aula escavacao rocha xerox
 
Aula escavacao rocha xerox
Aula escavacao rocha xeroxAula escavacao rocha xerox
Aula escavacao rocha xerox
 
MARANGON-M.-Dez-2018-Capítulo-05-Resistência-ao-Cisalhamento-dos-Solos.pdf
MARANGON-M.-Dez-2018-Capítulo-05-Resistência-ao-Cisalhamento-dos-Solos.pdfMARANGON-M.-Dez-2018-Capítulo-05-Resistência-ao-Cisalhamento-dos-Solos.pdf
MARANGON-M.-Dez-2018-Capítulo-05-Resistência-ao-Cisalhamento-dos-Solos.pdf
 
RECALQUES - UFVJM.pdf
RECALQUES - UFVJM.pdfRECALQUES - UFVJM.pdf
RECALQUES - UFVJM.pdf
 
Metodologia Executiva das estacas Hélice Contínua Monitoradas e referencial n...
Metodologia Executiva das estacas Hélice Contínua Monitoradas e referencial n...Metodologia Executiva das estacas Hélice Contínua Monitoradas e referencial n...
Metodologia Executiva das estacas Hélice Contínua Monitoradas e referencial n...
 
FUNDAÇÕES - TEORIA E PRÁTICA - PRIMEIRO MODULO.pptx
FUNDAÇÕES - TEORIA E PRÁTICA - PRIMEIRO MODULO.pptxFUNDAÇÕES - TEORIA E PRÁTICA - PRIMEIRO MODULO.pptx
FUNDAÇÕES - TEORIA E PRÁTICA - PRIMEIRO MODULO.pptx
 
Aula 2.pdf
Aula 2.pdfAula 2.pdf
Aula 2.pdf
 
3d prova de carga
3d   prova de carga3d   prova de carga
3d prova de carga
 
Resumo ensaios
Resumo ensaiosResumo ensaios
Resumo ensaios
 
Apresentação sondagem spt
Apresentação sondagem sptApresentação sondagem spt
Apresentação sondagem spt
 
Metodologia executiva Poços Tubulares Profundos - Poços Artesianos
Metodologia executiva Poços Tubulares Profundos - Poços ArtesianosMetodologia executiva Poços Tubulares Profundos - Poços Artesianos
Metodologia executiva Poços Tubulares Profundos - Poços Artesianos
 
Determinação de curvas características utilizando uma pequena centrífuga e o ...
Determinação de curvas características utilizando uma pequena centrífuga e o ...Determinação de curvas características utilizando uma pequena centrífuga e o ...
Determinação de curvas características utilizando uma pequena centrífuga e o ...
 
02
0202
02
 

Último

Slides Lição 12, CPAD, A Bendita Esperança, A Marca do Cristão, 2Tr24.pptx
Slides Lição 12, CPAD, A Bendita Esperança, A Marca do Cristão, 2Tr24.pptxSlides Lição 12, CPAD, A Bendita Esperança, A Marca do Cristão, 2Tr24.pptx
Slides Lição 12, CPAD, A Bendita Esperança, A Marca do Cristão, 2Tr24.pptx
LuizHenriquedeAlmeid6
 
JOGO DA VELHA FESTA JUNINA - ARQUIVO GRATUITO.pdf
JOGO DA VELHA FESTA JUNINA - ARQUIVO GRATUITO.pdfJOGO DA VELHA FESTA JUNINA - ARQUIVO GRATUITO.pdf
JOGO DA VELHA FESTA JUNINA - ARQUIVO GRATUITO.pdf
ClaudiaMainoth
 
Atpcg PEI Rev Irineu GESTÃO DE SALA DE AULA.pptx
Atpcg PEI Rev Irineu GESTÃO DE SALA DE AULA.pptxAtpcg PEI Rev Irineu GESTÃO DE SALA DE AULA.pptx
Atpcg PEI Rev Irineu GESTÃO DE SALA DE AULA.pptx
joaresmonte3
 
TUTORIAL PARA LANÇAMENTOGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGG
TUTORIAL PARA LANÇAMENTOGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGTUTORIAL PARA LANÇAMENTOGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGG
TUTORIAL PARA LANÇAMENTOGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGG
ProfessoraTatianaT
 
Treinamento NR 38 - CORPO PRINCIPAL da NORMA.pptx
Treinamento NR 38 - CORPO PRINCIPAL da NORMA.pptxTreinamento NR 38 - CORPO PRINCIPAL da NORMA.pptx
Treinamento NR 38 - CORPO PRINCIPAL da NORMA.pptx
MarcosPaulo777883
 
UFCD_3546_Prevenção e primeiros socorros_geriatria.pdf
UFCD_3546_Prevenção e primeiros socorros_geriatria.pdfUFCD_3546_Prevenção e primeiros socorros_geriatria.pdf
UFCD_3546_Prevenção e primeiros socorros_geriatria.pdf
Manuais Formação
 
Atividade de reforço de matemática 2º ano
Atividade de reforço de matemática 2º anoAtividade de reforço de matemática 2º ano
Atividade de reforço de matemática 2º ano
fernandacosta37763
 
A festa junina é uma tradicional festividade popular que acontece durante o m...
A festa junina é uma tradicional festividade popular que acontece durante o m...A festa junina é uma tradicional festividade popular que acontece durante o m...
A festa junina é uma tradicional festividade popular que acontece durante o m...
ANDRÉA FERREIRA
 
Aula Contrato Individual de Trabalho .pdf
Aula Contrato Individual de Trabalho .pdfAula Contrato Individual de Trabalho .pdf
Aula Contrato Individual de Trabalho .pdf
Pedro Luis Moraes
 
As sequências didáticas: práticas educativas
As sequências didáticas: práticas educativasAs sequências didáticas: práticas educativas
As sequências didáticas: práticas educativas
rloureiro1
 
Educação trabalho HQ em sala de aula uma excelente ideia
Educação  trabalho HQ em sala de aula uma excelente  ideiaEducação  trabalho HQ em sala de aula uma excelente  ideia
Educação trabalho HQ em sala de aula uma excelente ideia
joseanesouza36
 
UFCD_4667_Preparação e confeção de molhos e fundos de cozinha_índice.pdf
UFCD_4667_Preparação e confeção de molhos e fundos de cozinha_índice.pdfUFCD_4667_Preparação e confeção de molhos e fundos de cozinha_índice.pdf
UFCD_4667_Preparação e confeção de molhos e fundos de cozinha_índice.pdf
Manuais Formação
 
REGULAMENTO DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...
REGULAMENTO  DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...REGULAMENTO  DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...
REGULAMENTO DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...
Eró Cunha
 
Reino-Vegetal plantas e demais conceitos .pptx
Reino-Vegetal plantas e demais conceitos .pptxReino-Vegetal plantas e demais conceitos .pptx
Reino-Vegetal plantas e demais conceitos .pptx
CarinaSantos916505
 
slides de Didática 2.pdf para apresentar
slides de Didática 2.pdf para apresentarslides de Didática 2.pdf para apresentar
slides de Didática 2.pdf para apresentar
JoeteCarvalho
 
A SOCIOLOGIA E O TRABALHO: ANÁLISES E VIVÊNCIAS
A SOCIOLOGIA E O TRABALHO: ANÁLISES E VIVÊNCIASA SOCIOLOGIA E O TRABALHO: ANÁLISES E VIVÊNCIAS
A SOCIOLOGIA E O TRABALHO: ANÁLISES E VIVÊNCIAS
HisrelBlog
 
Leonardo da Vinci .pptx
Leonardo da Vinci                  .pptxLeonardo da Vinci                  .pptx
Leonardo da Vinci .pptx
TomasSousa7
 
AULA-001---AS-CELULAS_5546dad041b949bbb7b1f0fa841a6d1f.pdf
AULA-001---AS-CELULAS_5546dad041b949bbb7b1f0fa841a6d1f.pdfAULA-001---AS-CELULAS_5546dad041b949bbb7b1f0fa841a6d1f.pdf
AULA-001---AS-CELULAS_5546dad041b949bbb7b1f0fa841a6d1f.pdf
SthafaniHussin1
 
O Mito da Caverna de Platão_ Uma Jornada em Busca da Verdade.pdf
O Mito da Caverna de Platão_ Uma Jornada em Busca da Verdade.pdfO Mito da Caverna de Platão_ Uma Jornada em Busca da Verdade.pdf
O Mito da Caverna de Platão_ Uma Jornada em Busca da Verdade.pdf
silvamelosilva300
 
-Rudolf-Laban-e-a-teoria-do-movimento.ppt
-Rudolf-Laban-e-a-teoria-do-movimento.ppt-Rudolf-Laban-e-a-teoria-do-movimento.ppt
-Rudolf-Laban-e-a-teoria-do-movimento.ppt
fagnerlopes11
 

Último (20)

Slides Lição 12, CPAD, A Bendita Esperança, A Marca do Cristão, 2Tr24.pptx
Slides Lição 12, CPAD, A Bendita Esperança, A Marca do Cristão, 2Tr24.pptxSlides Lição 12, CPAD, A Bendita Esperança, A Marca do Cristão, 2Tr24.pptx
Slides Lição 12, CPAD, A Bendita Esperança, A Marca do Cristão, 2Tr24.pptx
 
JOGO DA VELHA FESTA JUNINA - ARQUIVO GRATUITO.pdf
JOGO DA VELHA FESTA JUNINA - ARQUIVO GRATUITO.pdfJOGO DA VELHA FESTA JUNINA - ARQUIVO GRATUITO.pdf
JOGO DA VELHA FESTA JUNINA - ARQUIVO GRATUITO.pdf
 
Atpcg PEI Rev Irineu GESTÃO DE SALA DE AULA.pptx
Atpcg PEI Rev Irineu GESTÃO DE SALA DE AULA.pptxAtpcg PEI Rev Irineu GESTÃO DE SALA DE AULA.pptx
Atpcg PEI Rev Irineu GESTÃO DE SALA DE AULA.pptx
 
TUTORIAL PARA LANÇAMENTOGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGG
TUTORIAL PARA LANÇAMENTOGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGTUTORIAL PARA LANÇAMENTOGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGG
TUTORIAL PARA LANÇAMENTOGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGG
 
Treinamento NR 38 - CORPO PRINCIPAL da NORMA.pptx
Treinamento NR 38 - CORPO PRINCIPAL da NORMA.pptxTreinamento NR 38 - CORPO PRINCIPAL da NORMA.pptx
Treinamento NR 38 - CORPO PRINCIPAL da NORMA.pptx
 
UFCD_3546_Prevenção e primeiros socorros_geriatria.pdf
UFCD_3546_Prevenção e primeiros socorros_geriatria.pdfUFCD_3546_Prevenção e primeiros socorros_geriatria.pdf
UFCD_3546_Prevenção e primeiros socorros_geriatria.pdf
 
Atividade de reforço de matemática 2º ano
Atividade de reforço de matemática 2º anoAtividade de reforço de matemática 2º ano
Atividade de reforço de matemática 2º ano
 
A festa junina é uma tradicional festividade popular que acontece durante o m...
A festa junina é uma tradicional festividade popular que acontece durante o m...A festa junina é uma tradicional festividade popular que acontece durante o m...
A festa junina é uma tradicional festividade popular que acontece durante o m...
 
Aula Contrato Individual de Trabalho .pdf
Aula Contrato Individual de Trabalho .pdfAula Contrato Individual de Trabalho .pdf
Aula Contrato Individual de Trabalho .pdf
 
As sequências didáticas: práticas educativas
As sequências didáticas: práticas educativasAs sequências didáticas: práticas educativas
As sequências didáticas: práticas educativas
 
Educação trabalho HQ em sala de aula uma excelente ideia
Educação  trabalho HQ em sala de aula uma excelente  ideiaEducação  trabalho HQ em sala de aula uma excelente  ideia
Educação trabalho HQ em sala de aula uma excelente ideia
 
UFCD_4667_Preparação e confeção de molhos e fundos de cozinha_índice.pdf
UFCD_4667_Preparação e confeção de molhos e fundos de cozinha_índice.pdfUFCD_4667_Preparação e confeção de molhos e fundos de cozinha_índice.pdf
UFCD_4667_Preparação e confeção de molhos e fundos de cozinha_índice.pdf
 
REGULAMENTO DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...
REGULAMENTO  DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...REGULAMENTO  DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...
REGULAMENTO DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...
 
Reino-Vegetal plantas e demais conceitos .pptx
Reino-Vegetal plantas e demais conceitos .pptxReino-Vegetal plantas e demais conceitos .pptx
Reino-Vegetal plantas e demais conceitos .pptx
 
slides de Didática 2.pdf para apresentar
slides de Didática 2.pdf para apresentarslides de Didática 2.pdf para apresentar
slides de Didática 2.pdf para apresentar
 
A SOCIOLOGIA E O TRABALHO: ANÁLISES E VIVÊNCIAS
A SOCIOLOGIA E O TRABALHO: ANÁLISES E VIVÊNCIASA SOCIOLOGIA E O TRABALHO: ANÁLISES E VIVÊNCIAS
A SOCIOLOGIA E O TRABALHO: ANÁLISES E VIVÊNCIAS
 
Leonardo da Vinci .pptx
Leonardo da Vinci                  .pptxLeonardo da Vinci                  .pptx
Leonardo da Vinci .pptx
 
AULA-001---AS-CELULAS_5546dad041b949bbb7b1f0fa841a6d1f.pdf
AULA-001---AS-CELULAS_5546dad041b949bbb7b1f0fa841a6d1f.pdfAULA-001---AS-CELULAS_5546dad041b949bbb7b1f0fa841a6d1f.pdf
AULA-001---AS-CELULAS_5546dad041b949bbb7b1f0fa841a6d1f.pdf
 
O Mito da Caverna de Platão_ Uma Jornada em Busca da Verdade.pdf
O Mito da Caverna de Platão_ Uma Jornada em Busca da Verdade.pdfO Mito da Caverna de Platão_ Uma Jornada em Busca da Verdade.pdf
O Mito da Caverna de Platão_ Uma Jornada em Busca da Verdade.pdf
 
-Rudolf-Laban-e-a-teoria-do-movimento.ppt
-Rudolf-Laban-e-a-teoria-do-movimento.ppt-Rudolf-Laban-e-a-teoria-do-movimento.ppt
-Rudolf-Laban-e-a-teoria-do-movimento.ppt
 

Apresentação ensaios de palheta (vane tests)

  • 1. UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ CAMPUS CARIRI MECÂNICA DOS SOLOS II MARÇO DE 2011 PROFª ANA PATRÍCIA NUNES BANDEIRA
  • 2. EQUIPE 3 ELIOENAI OLIVEIRA MARCÍLIO LAMDIM DE BARROS RAIMUNDO LARANJEIRA DA SILVA
  • 5.  Foi desenvolvido na Suécia em 1919 por John Olsson;  Na década de 1940 foi aperfeiçoado assumindo a forma empregada até hoje;  Em 1987 a ASTM realizou uma conferência específica sobre o tema ;  Chegou ao Brasil em 1949 pelo instituto de pesquisas de são Paulo IPT e Geotécnica A.S. (RJ). HISTÓRICO
  • 6. O Ensaio de Palheta (Vane Test) é tradicionalmente empregado na determinação da resistência ao cisalhamento de depósitos de argilas moles saturadas, submetidas à condição de carregamento não-drenado (Su ou Cu). VANE TEST
  • 7.  Normatizado pela ABNT NBR 10905/89 – Solo – Ensaios de palheta in situ e ASTM D2573-08 Standard test method for field vane sher test in cohesive soil.  o ensaio consiste na cravação estática de palheta de aço, com secção transversal em formato de cruz, de dimensões padronizadas, inserida até a posição desejada para a execução do teste. NORMATIZAÇÃO
  • 8.  A palheta tem quatro aletas com diâmetro de 65mm e altura de 130mm, mas admite-se palheta retangular de 50mm e altura de 100mm em argila rijas(Su>50kpa). EQUIPAMENTO
  • 10. EQUIPAMENTO  A aste conduz a palheta até a profundidade do ensaio denominada aste fina (D=13 +ou-1mm), protegida por um tudo de diâmetro externo de 20mm e tubo de proteção;  O equipamento de medição do torque deve possuir um mecanismo de coroa e pinhão acionado por manivela. Sendo feitas leituras de rotação a cada 2°, para determinar a curva torque x rotação.
  • 11.
  • 12.  A ponteira é cravada, utiliza o sistema duplo de hastes, visa eliminar qualquer atrito da haste da palheta de teste com o solo e elimina interferências nas medidas de resistência.  Uma vez posicionada, aplica torque à ponteira por meio de unidade de medição, com velocidade de 0,1 a 0,2 graus / segundo. O torque máximo permite a obtenção do valor de resistência não-drenada do terreno, nas condições de solo natural indeformado. PROCEDIMENTO DO ENSAIO
  • 13.  Posteriormente, para obtenção da resistência não- drenada, representativa de uma condição pós- amolgamento da argila, gira-se a palheta rapidamente por 10 voltas consecutivas, obtendo-se a resistência não-drenada do terreno nas condições de solo “amolgado”, permitindo avaliar a sensibilidade da estrutura de formação natural do depósito argiloso.
  • 14.  Após a introdução da palheta no solo, zeram-se os instrumentos e aplica-se um torque com velocidade de 6°/min. O intervalo de tempo máximo admitido entre o fim da cravação da palheta e o início da rotação na mesma é de 5min.  Para determinar a resistência amolgada(Sur), imediatamente após a aplicação do torque máximo são realizadas dez revoluções completas na palheta e refeito o ensaio.  O tempo máximo entre os ensaios também é de 5 minutos
  • 15.  Tipo A (ensaio sem perfuração previa): Apresenta resultados de melhor qualidade, sendo utilizados em solos com baixa consistência onde é possível sua cravação a partir do nível do terreno; TIPOS DE ENSAIOS – QUANTO AO EQUIPAMENTO
  • 16.  Tipo B (ensaio no interior de uma perfuração previa): Suscetíveis de erro devido ao atrito mecânico e a translação da palheta, a perfuração é feita previamente, com diâmetro de 75mm, e preferencialmente revestida para evitar desmoronamento. O conjunto aste e palheta é introduzido no furo onde será cravada num comprimento superior a 0,5m (<4*D), para iniciar as medições.
  • 17.  Através dos ensaios de palheta (Vane Test), podem- se obter os seguintes resultados: 1. Gráfico de torque em função da rotação; 2. Resistência não-drenada nas condições naturais (Su); 3. Resistência não-drenada nas condições amolgadas (Sur); 4. Sensibilidade da estrutura da argila. RESULTADOS
  • 18. 1. GRÁFICO TORQUE X ROTAÇÃO
  • 19. 2. CÁLCULO DA RESISTÊNCIA (SU )  A resistência ao cisalhamento não-drenado será: M = torque máximo medido (KNm); D = diâmetro da palheta (65mm);
  • 21. 3. SENSIBILIDADE  A relação entre a resistência indeformada e a amolgada é definida como sensibilidade St da argila: indica a perda relativa de resistência da argila quando totalmente amolgada e a importância de sua estrutura, que aumenta proporcionalmente à sensibilidade.