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Trabalho realizado por:
“Os Maias”
Eça de Queirós
Capítulo IV
Sofia Antunes, Nº3; Fátima zara,
Nº9; Maria brito, Nº17
 A obra-prima de Eça de Queirós, publicada em 1888, é uma das
obras mais importantes de toda a literatura narrativa portuguesa.
É um romance realista (e naturalista) onde não faltam o
fatalismo, a análise social, as peripécias e as catástrofes próprias
do enredo passional.
 A obra “Os maias”recebe este título porque acompanha três
gerações da família Maia correspondentes a mommentos
histórico-políticos e culturais diferentes.
 1º Geração, a de Afonso da Maia, marcada pela reação contra o
absolutismo e a defesa dos valores antigos.
 2º Geração, a de Pedro da Maia, marcada pela instauração do
Liberalismo e pelo ultrarromantismo.
 3º Geração, a de Carlos da Maia, marcada pela queda dos ideais
liberais.
 Paços de Celas (a estadia de Carlos em Coimbra)
 João da Ega (amigo de Carlos)
 Amores de Carlos
 Carlos forma-se em medicina
 Carlos parte para uma viagem
 O regresso de Carlos
 A instalação no Ramalhete (1875)
 Os projectos de Carlos (consultório, laboratório)
 Ega vem para Lisboa
 O narrador é heterodiegético.
 Observador.
 Marcas linguísticas:
 verbos na 3ª pessoa;
 pronomes e determinantes na 3ª pessoa;
 discurso indireto livre (nesta obra).O narrador
omnisciente sabe tudo sobre as personagens.
 O narrador do romance conhece todo o passado dos
Maias, sabendo mais sobre eles do que as próprias
personagens.
Ex:
 O narrador é um ser fictício e privilegiado. Assume
uma posição de superioridade, de “distância”
relativamente à história.
 Revela um conhecimento absoluto, quer dos
acontecimentos, quer das motivações.
 Os estudos de Carlos, em Coimbra;
Personagem Relevo
Carlos da Maia Principal
Afonso da Maia Secundária
João Da Ega Secundária
D. Ana Silveira Secundária
Craft Secundária
Cruges Secundária
Os cohen Secundária
Condes Gouvarinho Secundária
Steinbroken Figurante
Eusebiozinho Figurante
Personagens- Cacterização
 João da Ega
 Espaço Físico:
Exterior
Interior
 Espaço Psicológico
Ideias transmitidas (crítica social):
 Crítica á situação social e política de Portugal: alude-se à “importação”
que caracteriza o país- “Leis, ideias, filosofias, teorias assuntos,
estéticas, ciências, estilo, indústrias, modas, maneiras, pilhérias, tudo
nos vem em caixotes pelo paquete.”
 Critica à ignoração dos frequentadores de Santa Olávia.
 Crítica à situação político-social do país “Num país em que a ocupação
geral é estar doente, o maior serviço patriótico é incontestavelmente
saber curar.
 Tempo da história (diegese):
 Tempo histórico:
A acção decorre durante o séc. XIX, mais propriamente
em 1875, enquadrando-se na época da Regeneração.
 Tempo do discurso(analepse):
 Recursos expressivos
- Ironia: “ –Grande coisa, ter um curso!”
- Hipaláge: “... e essa sussuração lenta de cidade preguiçosa...”
- Sinestesia: “... Numa vibração mais clara, por aquele ar fino de
Novembro: uma luz macia...”
…
 Tipos de discurso
- Discurso indireto
- Discurso direto
- Discurso indireto livre
 Artísticas
“…ao piano tocando Chopin ou Mozart…” –
p.94
 Religiosas
“…ouvira o falar de Jesus..” – p.115
 Políticas
 “…Não, ministro da Filândia…” p-111
• Inglês: break…(pausa)
speech…(discurso)
• Francês: Voila tout…(é tudo)
atelier…(atelier)
• Espanhol: Salero…(saleiro)
gracia...(graça)
 QUESTÕES DE VERIFICAÇÃO DE ATENÇÃO
 1 – Onde estudou Carlos da Maia?
 2 – O que estudou?
 3- Onde foi montado o consultório de Carlos?
 4- Qual era o nome do rapaz que Carlos conheceu em
Coimbra, que mais tarde se tornou seu melhor amigo?
 5- Por que continente Carlos viajou depois de acabar a
Faculdade?
 6- Como se chamava a casa habitada por Carlos em
Coimbra?
 RESPOSTAS ÀS QUESTÕES
DE VERIFICAÇÃO DE ATENÇÃO
 1 – Coimbra
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Apresentação dos Maias - Capítulo 4

  • 1. Trabalho realizado por: “Os Maias” Eça de Queirós Capítulo IV Sofia Antunes, Nº3; Fátima zara, Nº9; Maria brito, Nº17
  • 2.  A obra-prima de Eça de Queirós, publicada em 1888, é uma das obras mais importantes de toda a literatura narrativa portuguesa. É um romance realista (e naturalista) onde não faltam o fatalismo, a análise social, as peripécias e as catástrofes próprias do enredo passional.  A obra “Os maias”recebe este título porque acompanha três gerações da família Maia correspondentes a mommentos histórico-políticos e culturais diferentes.  1º Geração, a de Afonso da Maia, marcada pela reação contra o absolutismo e a defesa dos valores antigos.  2º Geração, a de Pedro da Maia, marcada pela instauração do Liberalismo e pelo ultrarromantismo.  3º Geração, a de Carlos da Maia, marcada pela queda dos ideais liberais.
  • 3.  Paços de Celas (a estadia de Carlos em Coimbra)  João da Ega (amigo de Carlos)  Amores de Carlos  Carlos forma-se em medicina  Carlos parte para uma viagem  O regresso de Carlos  A instalação no Ramalhete (1875)  Os projectos de Carlos (consultório, laboratório)  Ega vem para Lisboa
  • 4.  O narrador é heterodiegético.  Observador.  Marcas linguísticas:  verbos na 3ª pessoa;  pronomes e determinantes na 3ª pessoa;  discurso indireto livre (nesta obra).O narrador omnisciente sabe tudo sobre as personagens.  O narrador do romance conhece todo o passado dos Maias, sabendo mais sobre eles do que as próprias personagens. Ex:
  • 5.  O narrador é um ser fictício e privilegiado. Assume uma posição de superioridade, de “distância” relativamente à história.  Revela um conhecimento absoluto, quer dos acontecimentos, quer das motivações.  Os estudos de Carlos, em Coimbra;
  • 6. Personagem Relevo Carlos da Maia Principal Afonso da Maia Secundária João Da Ega Secundária D. Ana Silveira Secundária Craft Secundária Cruges Secundária Os cohen Secundária Condes Gouvarinho Secundária Steinbroken Figurante Eusebiozinho Figurante
  • 10. Ideias transmitidas (crítica social):  Crítica á situação social e política de Portugal: alude-se à “importação” que caracteriza o país- “Leis, ideias, filosofias, teorias assuntos, estéticas, ciências, estilo, indústrias, modas, maneiras, pilhérias, tudo nos vem em caixotes pelo paquete.”  Critica à ignoração dos frequentadores de Santa Olávia.  Crítica à situação político-social do país “Num país em que a ocupação geral é estar doente, o maior serviço patriótico é incontestavelmente saber curar.
  • 11.  Tempo da história (diegese):
  • 12.  Tempo histórico: A acção decorre durante o séc. XIX, mais propriamente em 1875, enquadrando-se na época da Regeneração.
  • 13.  Tempo do discurso(analepse):
  • 14.  Recursos expressivos - Ironia: “ –Grande coisa, ter um curso!” - Hipaláge: “... e essa sussuração lenta de cidade preguiçosa...” - Sinestesia: “... Numa vibração mais clara, por aquele ar fino de Novembro: uma luz macia...” …  Tipos de discurso - Discurso indireto - Discurso direto - Discurso indireto livre
  • 15.  Artísticas “…ao piano tocando Chopin ou Mozart…” – p.94
  • 16.  Religiosas “…ouvira o falar de Jesus..” – p.115
  • 17.  Políticas  “…Não, ministro da Filândia…” p-111
  • 18. • Inglês: break…(pausa) speech…(discurso) • Francês: Voila tout…(é tudo) atelier…(atelier) • Espanhol: Salero…(saleiro) gracia...(graça)
  • 19.  QUESTÕES DE VERIFICAÇÃO DE ATENÇÃO  1 – Onde estudou Carlos da Maia?  2 – O que estudou?  3- Onde foi montado o consultório de Carlos?  4- Qual era o nome do rapaz que Carlos conheceu em Coimbra, que mais tarde se tornou seu melhor amigo?  5- Por que continente Carlos viajou depois de acabar a Faculdade?  6- Como se chamava a casa habitada por Carlos em Coimbra?
  • 20.  RESPOSTAS ÀS QUESTÕES DE VERIFICAÇÃO DE ATENÇÃO  1 – Coimbra  2- Medicina  3- Rossio  4- João da Ega  5- Europa  6- Paços de Celas