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Comunicação Alternativa
O que é Comunicação




      ?
O que é Comunicação?


“Processo de emissão, transmissão e recepção de mensagens

   por meio de métodos e/ou sistemas convencionados.”



                                   (Mini Dicionário Aurélio)
O que é Comunicação?
O que é Comunicação
    Alternativa




      ?
O que é Comunicação
         Alternativa?

               “É o uso integrado de componentes,

       incluindo símbolos, recursos, estratégias e técnicas

                   utilizadas pelos indivíduos,

a fim de complementar a comunicação”




                                              (ASHA, 1991)
                                       (American Speech-Language-Hearing
                              Association)
Objetivo

  Tornar o indivíduo com distúrbios de comunicação

     o mais independente e competente possível

          em suas situações comunicativas,

podendo assim ampliar suas oportunidades de interação

                 com outras pessoas,

    na família, na escola e na comunidade em geral.
Beneficiados
Crianças e adultos com patologias que comprometem a aquisição e/ou desenvolvimento
          da linguagem, fala e escrita, quer seja temporária ou permanente.




 o sistema de comunicação utilizado precisa ser compreendido não só pelo usuário e
fonoaudiólogo, mas pelos pais e parceiros com que ele se relaciona durante seu dia;



• a equipe multidisciplinar é indispensável para a avaliação e prosseguimento do sistema.
Devem fazer parte da equipe: fonoaudiólogos, fisioterapeutas, terapeutas ocupacionais,
pedagogos, psicólogos e engenheiros de reabilitação;
Comunicação Alternativa
         2 divisões
    Comunicação não Apoiada                         Comunicação Apoiada


Engloba as expressões próprias daquela           Engloba    todas      as        formas      de
pessoa,   tais   como   os   sinais   manuais,   comunicação que possuem expressão
expressões faciais, movimentos corporais,        lingüística fora do corpo do usuário,
gestos, piscar os olhos para indicar “sim” e     como   objetos     reais, miniaturas        de
“não”.                                           objetos, pranchas de comunicação com
                                                 fotografias,   figuras     de    revistas    e
                                                 outros símbolos gráficos, e ainda, os
                                                 sistemas computadorizados.
Comunicação não Apoiada


                     Recursos da própria pessoa

 As expressões são totalmente produzidas pelos usuários, ou seja, ela é
 realizada por meio de ações que a própria criança pode produzir, sem o auxílio
 de outra pessoa ou de equipamentos.
Comunicação Apoiada


                Recursos Adaptados


         Em decorrência das dificuldades motoras,
         certos usuários de comunicação apoiada vão
         também       depender   de   alguém   para
         selecionar     e   indicar   os   estímulos
         necessários para que seja interpretado.
Vários podem ser os
    sistemas alternativos de
          comunicação

    Alta tecnologia:
•   Sistemas computadorizados;

•   Softwares específicos;
Vários podem ser os
    sistemas alternativos de
          comunicação

    Baixa tecnologia:
•   Objetos reais;

•   Miniaturas;

•   Fotografias;

•   Símbolos gráficos;

•   Pranchas de comunicação;
Definindo um Sistema
Pensando em fazer uso de meios alternativos para comunicação, devemos optar por aquele
    que ofereça as condições desejáveis para a criança. Para esse delineamento, devemos
    estabelecer quais os tipos de estímulos que esse sistema deverá conter:


• o sistema utilizará objetos concretos?



  o sistema será composto por fotografias, desenhos ou figuras?



  será composto por sistemas gestuais?



  far-se-á uso de ortografia?



  terá como base um sistema de símbolos gráficos (pictográficos, ideográficos ou aleatórios)?



  o sistema será combinado?
Avaliação
    Para fazer esse delineamento, será necessária uma avaliação da criança, se possível
    feita por uma equipe multidisciplinar:




• fonoaudiologia

• fisioterapia

• terapia ocupacional

• pedagogia

• psicologia



• e também da família,

                     para verificar as possibilidades da criança e da situação.
Avaliação
• as habilidades físicas do usuário: acuidade visual e auditiva, habilidades perceptivas,
fatores de fadiga;

• habilidades motoras do usuário: preensão manual, flexão e extensão de membros
superiores, habilidades para virar páginas;

• habilidades cognitivas do usuário: compreensão, expressão, nível de escolaridade, fase
de alfabetização;

• o local onde o sistema será utilizado: casa, escola, comunidade;

• com quem o sistema será utilizado: pais, professores, amigos, comunidade em geral;

• com qual objetivo o sistema será utilizado: ensino em sala de aula, comunicação entre
amigos;
Avaliação
    Portanto, é importantíssimo fazer um

levantamento das habilidades já existentes e

       das potencialidades da criança.



 Tendo em mãos os dados dessa avaliação,

é possível preparar o recurso a ser utilizado

da melhor forma possível para esta criança,

    de acordo com os resultados obtidos.
Ajudas Técnicas
Banco de Idéias
•   Adaptação do formato dos recursos para comunicação alternativa



•   Tipos de estímulos e estratégias utilizados nos recursos para comunicação
    alternativa



•   Quantidade de estímulos utilizados nos recursos para comunicação alternativa



•   Participação do usuário na construção do recurso para comunicação alternativa



•   Ambientes e parceiros de comunicação alternativa
Banco de Idéias
Adaptação do formato dos recursos


•   Pranchas e fichários
Banco de Idéias
Adaptação do formato dos recursos


•   Pranchas com estímulos removíveis
Banco de Idéias
Adaptação do formato dos recursos


•   Pranchas temáticas
Banco de Idéias
Adaptação do formato dos recursos


•   Prancha fixa na parede
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Adaptação do formato dos recursos


•   Prancha fixa sobre a carteira
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Adaptação do formato dos recursos


•   Prancha frasal
Banco de Idéias
   Tipos de estímulos e estratégias nos recursos


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   Tipos de estímulos e estratégias nos recursos


                                    •   Miniaturas
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                                •   Figura Temática
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                •   Símbolos gráficos com fundo diferente
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•   Estímulo Único
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•   Dois Estímulos
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                   •   Confecção e organização do recurso
Banco de Idéias
Ambientes e parceiros


•   Parceiros de Comunicação Alternativa
Banco de Idéias

Ambientes e parceiros


•   Participação da família
Sistemas Gráficos


         Existem vários, com símbolos diferentes e logística própria.

Dentre todos os sistemas existentes, destacamos os 3 mais utilizados no Brasil.
Sistemas Gráficos
   PIC – Pictogram Ideogram Communication (Maharaj, 1980)
• é um sistema basicamente pictográfico;

• os símbolos constituem-se de desenhos estilizados em branco sobre um fundo preto;

• é menos versátil e também mais limitado, pois os símbolos não são combináveis;

• os símbolos são organizados semanticamente;
Sistemas Gráficos
   Bliss (Bliss, 1965)
• é um sistema basicamente ideográficos (desenhos que simbolizam a idéia de uma coisa,
criam uma associação gráfica entre o símbolo e o conceito que se representa);

• são compostos de um número pequeno de formas chamadas de “elementos simbólicos”;

• seguem um sistema lógico, sendo que estes elementos básicos são usados em várias
combinações para representar milhares de significados;

•os símbolos são organizados sintaticamente, tendo cada grupo sintático uma cor
específica.
Sistemas Gráficos
   PCS – Picture Communication Symbols (Johnson, 1981)
é um sistema basicamente pictográfico;

• este sistema foi criado para indivíduos com comprometimento em sua comunicação oral e
que não conseguiam compreender um sistema gráfico mais ideográfico;

• beneficia indivíduos de qualquer idade, de qualquer patologia, para quem um nível simples
de expressão seja aceitável;

• os símbolos são organizados sintaticamente, tendo cada grupo sintático uma cor
específica, como no Sistema Bliss;
Categorias de Palavras
• Social: palavras comumente usadas em interações sociais;



• Pessoas: incluindo os pronomes pessoais;



• Verbos;



• Descritivo: adjetivos e advérbios;



• Substantivo;



• Miscelânea: basicamente são artigos, conjunções, preposições,

conceito de tempo, cores, alfabeto, números e outras palavras abstratas variadas;
Técnicas de Seleção
               Referem-se à forma pela qual o usuário escolhe os símbolos numa prancha de
                                        comunicação.

                           O método usado para indicar os símbolos

                afetará principalmente a disposição do vocabulário na prancha.

                 É importante determinar a técnica de seleção mais eficiente

                                      para cada usuário.

          Deve ser determinado o posicionamento ideal da prancha e do usuário –

       a precisão, a taxa de fadiga e a velocidade são fatores a serem considerados.



         As técnicas de seleção podem ser divididas em duas grandes categorias:

• Seleção direta;

• Varredura;
Seleção Direta
• Apontar       ou tocar diretamente cada símbolo:
• com o dedo;

• com uma ponteira de cabeça;

• com ponteira de luz sobre a cabeça;

• apontar com outras partes do corpo (dedo do pé, punho ou cotovelo);



• Técnica    de olhar (eye-gaze):
• é geralmente o mais indicado para usuários com comprometimento motor grave;

• os símbolos são dispostos mais distantes um do outro e o interlocutor senta de frente
para o usuário a fim de observar mais facilmente o movimento de seus olhos, que indica
cada símbolo simplesmente olhando para ele;
Varredura
• esta técnica exige somente que a pessoa tenha uma resposta controlável consistente,
como sacudir a cabeça, bater um pé ou fazer um movimento com os olhos;

• os recursos de tecnologia simples (baixa tecnologia) necessitam um facilitador para
apontar os símbolos de maneira sistemática enquanto o usuário sinalizará quando o símbolo
desejado for apontado;

• diferentes estratégias de varredura podem ser utilizadas, dependendo das habilidades
do usuário: linear, circular, colunas lineares e grupos de itens;
Exemplos de Atividades
Exemplos de Atividades
Exemplos de Atividades
Exemplos de Atividades
Conclusão
   Pensando então na interação entre interlocutor e
      criança com deficiência na área da comunicação,
        os sistemas alternativos de comunicação são
  um meio eficaz para garantir a inclusão dessas crianças.
   Assim, a criança que não apresente a comunicação oral
              ou que tenha dificuldades nela
poderá comunicar-se com outras pessoas e expor suas idéias,
               pensamentos e sentimentos,
  se puder utilizar recursos especialmente desenvolvidos e
        adaptados para o meio no qual está inserida.
Lembramos que um
    recurso...
só adquire
 funcionalidade para
comunicar mensagens
quando conseguimos
    identificar
as potencialidades de
    nossos alunos
e adequamos o meio
   para que essas
  potencialidades
possam ser expressas.
Feito isso,
estaremos dando
   voz a nossos
     alunos,
que é uma das
primeiras formas
para a construção de
        uma
Sociedade Inclusiva!”
          Deliberato & Manzini 2004
BIBLIOGRAFIA
-...E se falta a palavra, qual comunicação, qual linguagem?
   Discurso sobre Comunicação Alternativa. Tânia Maria e
   Don Giancarlo Pravettoni. Ed. Memnon, 1999.

- Guia dos símbolos de Comunicação Pictórica. Roxanna M.
  Johnson.Mayer-Johnson Co.

- Recursos para Comunicação Alternativa- Portal de ajudas
  técnicas para educação. Eduardo José Manzini e Débora
  Deliberato. Brasília, 2004.
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Apresentação comunicação alternativa

  • 2. O que é Comunicação ?
  • 3. O que é Comunicação? “Processo de emissão, transmissão e recepção de mensagens por meio de métodos e/ou sistemas convencionados.” (Mini Dicionário Aurélio)
  • 4. O que é Comunicação?
  • 5. O que é Comunicação Alternativa ?
  • 6. O que é Comunicação Alternativa? “É o uso integrado de componentes, incluindo símbolos, recursos, estratégias e técnicas utilizadas pelos indivíduos, a fim de complementar a comunicação” (ASHA, 1991) (American Speech-Language-Hearing Association)
  • 7. Objetivo Tornar o indivíduo com distúrbios de comunicação o mais independente e competente possível em suas situações comunicativas, podendo assim ampliar suas oportunidades de interação com outras pessoas, na família, na escola e na comunidade em geral.
  • 8. Beneficiados Crianças e adultos com patologias que comprometem a aquisição e/ou desenvolvimento da linguagem, fala e escrita, quer seja temporária ou permanente.  o sistema de comunicação utilizado precisa ser compreendido não só pelo usuário e fonoaudiólogo, mas pelos pais e parceiros com que ele se relaciona durante seu dia; • a equipe multidisciplinar é indispensável para a avaliação e prosseguimento do sistema. Devem fazer parte da equipe: fonoaudiólogos, fisioterapeutas, terapeutas ocupacionais, pedagogos, psicólogos e engenheiros de reabilitação;
  • 9. Comunicação Alternativa 2 divisões Comunicação não Apoiada Comunicação Apoiada Engloba as expressões próprias daquela Engloba todas as formas de pessoa, tais como os sinais manuais, comunicação que possuem expressão expressões faciais, movimentos corporais, lingüística fora do corpo do usuário, gestos, piscar os olhos para indicar “sim” e como objetos reais, miniaturas de “não”. objetos, pranchas de comunicação com fotografias, figuras de revistas e outros símbolos gráficos, e ainda, os sistemas computadorizados.
  • 10. Comunicação não Apoiada Recursos da própria pessoa As expressões são totalmente produzidas pelos usuários, ou seja, ela é realizada por meio de ações que a própria criança pode produzir, sem o auxílio de outra pessoa ou de equipamentos.
  • 11. Comunicação Apoiada Recursos Adaptados Em decorrência das dificuldades motoras, certos usuários de comunicação apoiada vão também depender de alguém para selecionar e indicar os estímulos necessários para que seja interpretado.
  • 12. Vários podem ser os sistemas alternativos de comunicação Alta tecnologia: • Sistemas computadorizados; • Softwares específicos;
  • 13. Vários podem ser os sistemas alternativos de comunicação Baixa tecnologia: • Objetos reais; • Miniaturas; • Fotografias; • Símbolos gráficos; • Pranchas de comunicação;
  • 14. Definindo um Sistema Pensando em fazer uso de meios alternativos para comunicação, devemos optar por aquele que ofereça as condições desejáveis para a criança. Para esse delineamento, devemos estabelecer quais os tipos de estímulos que esse sistema deverá conter: • o sistema utilizará objetos concretos? o sistema será composto por fotografias, desenhos ou figuras? será composto por sistemas gestuais? far-se-á uso de ortografia? terá como base um sistema de símbolos gráficos (pictográficos, ideográficos ou aleatórios)? o sistema será combinado?
  • 15. Avaliação Para fazer esse delineamento, será necessária uma avaliação da criança, se possível feita por uma equipe multidisciplinar: • fonoaudiologia • fisioterapia • terapia ocupacional • pedagogia • psicologia • e também da família, para verificar as possibilidades da criança e da situação.
  • 16. Avaliação • as habilidades físicas do usuário: acuidade visual e auditiva, habilidades perceptivas, fatores de fadiga; • habilidades motoras do usuário: preensão manual, flexão e extensão de membros superiores, habilidades para virar páginas; • habilidades cognitivas do usuário: compreensão, expressão, nível de escolaridade, fase de alfabetização; • o local onde o sistema será utilizado: casa, escola, comunidade; • com quem o sistema será utilizado: pais, professores, amigos, comunidade em geral; • com qual objetivo o sistema será utilizado: ensino em sala de aula, comunicação entre amigos;
  • 17. Avaliação Portanto, é importantíssimo fazer um levantamento das habilidades já existentes e das potencialidades da criança. Tendo em mãos os dados dessa avaliação, é possível preparar o recurso a ser utilizado da melhor forma possível para esta criança, de acordo com os resultados obtidos.
  • 19. Banco de Idéias • Adaptação do formato dos recursos para comunicação alternativa • Tipos de estímulos e estratégias utilizados nos recursos para comunicação alternativa • Quantidade de estímulos utilizados nos recursos para comunicação alternativa • Participação do usuário na construção do recurso para comunicação alternativa • Ambientes e parceiros de comunicação alternativa
  • 20. Banco de Idéias Adaptação do formato dos recursos • Pranchas e fichários
  • 21. Banco de Idéias Adaptação do formato dos recursos • Pranchas com estímulos removíveis
  • 22. Banco de Idéias Adaptação do formato dos recursos • Pranchas temáticas
  • 23. Banco de Idéias Adaptação do formato dos recursos • Prancha fixa na parede
  • 24. Banco de Idéias Adaptação do formato dos recursos • Prancha fixa sobre a carteira
  • 25. Banco de Idéias Adaptação do formato dos recursos • Prancha frasal
  • 26. Banco de Idéias Tipos de estímulos e estratégias nos recursos • Objeto concreto e sua representação
  • 27. Banco de Idéias Tipos de estímulos e estratégias nos recursos • Miniaturas
  • 28. Banco de Idéias Tipos de estímulos e estratégias nos recursos • Símbolos Gráficos
  • 29. Banco de Idéias Tipos de estímulos e estratégias nos recursos • Figura Temática
  • 30. Banco de Idéias Tipos de estímulos e estratégias nos recursos • Fotos e figuras de atividade seqüencial
  • 31. Banco de Idéias Tipos de estímulos e estratégias nos recursos • Símbolos gráficos com fundo diferente
  • 32. Banco de Idéias Tipos de estímulos e estratégias nos recurso • Gestos • Expressões Faciais
  • 33. Banco de Idéias Quantidade de estímulos utilizados nos recursos • Estímulo Único
  • 34. Banco de Idéias Quantidade de estímulos utilizados nos recursos • Dois Estímulos
  • 35. Banco de Idéias Quantidade de estímulos utilizados nos recursos • Vários Estímulos
  • 36. Banco de Idéias Participação do usuário na construção do recurso • Seleção de Estímulos • Confecção e organização do recurso
  • 37. Banco de Idéias Ambientes e parceiros • Parceiros de Comunicação Alternativa
  • 38. Banco de Idéias Ambientes e parceiros • Participação da família
  • 39. Sistemas Gráficos Existem vários, com símbolos diferentes e logística própria. Dentre todos os sistemas existentes, destacamos os 3 mais utilizados no Brasil.
  • 40. Sistemas Gráficos PIC – Pictogram Ideogram Communication (Maharaj, 1980) • é um sistema basicamente pictográfico; • os símbolos constituem-se de desenhos estilizados em branco sobre um fundo preto; • é menos versátil e também mais limitado, pois os símbolos não são combináveis; • os símbolos são organizados semanticamente;
  • 41. Sistemas Gráficos Bliss (Bliss, 1965) • é um sistema basicamente ideográficos (desenhos que simbolizam a idéia de uma coisa, criam uma associação gráfica entre o símbolo e o conceito que se representa); • são compostos de um número pequeno de formas chamadas de “elementos simbólicos”; • seguem um sistema lógico, sendo que estes elementos básicos são usados em várias combinações para representar milhares de significados; •os símbolos são organizados sintaticamente, tendo cada grupo sintático uma cor específica.
  • 42. Sistemas Gráficos PCS – Picture Communication Symbols (Johnson, 1981) é um sistema basicamente pictográfico; • este sistema foi criado para indivíduos com comprometimento em sua comunicação oral e que não conseguiam compreender um sistema gráfico mais ideográfico; • beneficia indivíduos de qualquer idade, de qualquer patologia, para quem um nível simples de expressão seja aceitável; • os símbolos são organizados sintaticamente, tendo cada grupo sintático uma cor específica, como no Sistema Bliss;
  • 43. Categorias de Palavras • Social: palavras comumente usadas em interações sociais; • Pessoas: incluindo os pronomes pessoais; • Verbos; • Descritivo: adjetivos e advérbios; • Substantivo; • Miscelânea: basicamente são artigos, conjunções, preposições, conceito de tempo, cores, alfabeto, números e outras palavras abstratas variadas;
  • 44. Técnicas de Seleção Referem-se à forma pela qual o usuário escolhe os símbolos numa prancha de comunicação. O método usado para indicar os símbolos afetará principalmente a disposição do vocabulário na prancha. É importante determinar a técnica de seleção mais eficiente para cada usuário. Deve ser determinado o posicionamento ideal da prancha e do usuário – a precisão, a taxa de fadiga e a velocidade são fatores a serem considerados. As técnicas de seleção podem ser divididas em duas grandes categorias: • Seleção direta; • Varredura;
  • 45. Seleção Direta • Apontar ou tocar diretamente cada símbolo: • com o dedo; • com uma ponteira de cabeça; • com ponteira de luz sobre a cabeça; • apontar com outras partes do corpo (dedo do pé, punho ou cotovelo); • Técnica de olhar (eye-gaze): • é geralmente o mais indicado para usuários com comprometimento motor grave; • os símbolos são dispostos mais distantes um do outro e o interlocutor senta de frente para o usuário a fim de observar mais facilmente o movimento de seus olhos, que indica cada símbolo simplesmente olhando para ele;
  • 46. Varredura • esta técnica exige somente que a pessoa tenha uma resposta controlável consistente, como sacudir a cabeça, bater um pé ou fazer um movimento com os olhos; • os recursos de tecnologia simples (baixa tecnologia) necessitam um facilitador para apontar os símbolos de maneira sistemática enquanto o usuário sinalizará quando o símbolo desejado for apontado; • diferentes estratégias de varredura podem ser utilizadas, dependendo das habilidades do usuário: linear, circular, colunas lineares e grupos de itens;
  • 51. Conclusão Pensando então na interação entre interlocutor e criança com deficiência na área da comunicação, os sistemas alternativos de comunicação são um meio eficaz para garantir a inclusão dessas crianças. Assim, a criança que não apresente a comunicação oral ou que tenha dificuldades nela poderá comunicar-se com outras pessoas e expor suas idéias, pensamentos e sentimentos, se puder utilizar recursos especialmente desenvolvidos e adaptados para o meio no qual está inserida.
  • 52. Lembramos que um recurso...
  • 53. só adquire funcionalidade para comunicar mensagens
  • 54. quando conseguimos identificar
  • 55. as potencialidades de nossos alunos
  • 56. e adequamos o meio para que essas potencialidades
  • 59. estaremos dando voz a nossos alunos,
  • 60. que é uma das primeiras formas
  • 61. para a construção de uma Sociedade Inclusiva!” Deliberato & Manzini 2004
  • 62. BIBLIOGRAFIA -...E se falta a palavra, qual comunicação, qual linguagem? Discurso sobre Comunicação Alternativa. Tânia Maria e Don Giancarlo Pravettoni. Ed. Memnon, 1999. - Guia dos símbolos de Comunicação Pictórica. Roxanna M. Johnson.Mayer-Johnson Co. - Recursos para Comunicação Alternativa- Portal de ajudas técnicas para educação. Eduardo José Manzini e Débora Deliberato. Brasília, 2004.